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CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA 02/08/2009 1 1 EXAMES DE TC EXAMES DE TC Tórax Abdome Pelve Fabíola Cristina R. Magalhães CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA AulA 5 AulA 5 1 2 OBJETIVO DA TC TÓRAX OBJETIVO DA TC TÓRAX È um método de escolha no diagnóstico diferencial para estudar as patologias que afetam o parênquima pulmonar e o interstício. Na obtenção de imagens precisas importantes para avaliação e manejo de condições previamente diagnosticadas (radiografia convencional). Indicações para o Exame Lesões hílares e mediastinais Aneurismas Abscesso ou cisto (bolsa cheia de líquido) Doença cardíaca e pericárdica Processos patológicos do tórax Dissecção da aorta Fabíola Cristina R. Magalhães 2 CURSODE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 3 MOVIMENTOS OVIMENTOS RESPIRATÓRIOS RESPIRATÓRIOS Fabíola Cristina R. Magalhães Em determinados tipos de exames TC do Tórax utilizaremos : Inspiração: Aspirando o ar Expiração: Expelindo o ar 3 4 BIÓTIPOS IÓTIPOS Fabíola Cristina R. Magalhães HIPERRESTÊNICO Cavidade torácica é larga e profunda de frente para trás, com uma dimensão vertical curta, o que indica uma diafragma alto. O que importa esse Biótipo na TC de Tórax? Geralmente este biótipo não consegue fazer uma apnéia ideal para o exame. Ocasionando na maioria das vezes repetição de alguns cortes. 4 5 BIÓTIPOS BIÓTIPOS Fabíola Cristina R. Magalhães ESTÊNICO É o tipo de pessoa mais musculosa, mas ainda é ligeiramente troncudo O que importa esse Biótipo na TC? Mais próximo da média, ideal para fazer TC do Tórax . Conseguem manter excelente Apnéia durante o exame. 5 6 BIÓTIPOS BIÓTIPOS Fabíola Cristina R. Magalhães HIPOESTÊNICO Este representa o mais próximo da média porém é mais esbelto e as vezes tipo corpóreo de maior estatura . O que importa esse Biótipo na TC de Tórax? Este biótipo têm os pulmões mais alongados, geralmente em TC Helicoidal não consegue fazer uma apnéia completa . 6

TÉCNICAS TÓRAX ABDOME E PELVE

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CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA

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1

1

EXAMES DE TCEXAMES DE TC TóraxAbdomePelve

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

AulA 5AulA 5

1 2

OBJETIVO DA TC TÓRAXOBJETIVO DA TC TÓRAX

È um método de escolha no diagnóstico diferencialpara estudar as patologias que afetam o parênquimapulmonar e o interstício. Na obtenção de imagensprecisas importantes para avaliação e manejo decondições previamente diagnosticadas (radiografiaconvencional).

Indicações para o Exame Lesões hílares e mediastinais Aneurismas Abscesso ou cisto (bolsa cheia de líquido) Doença cardíaca e pericárdica Processos patológicos do tórax Dissecção da aorta

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

2

CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADADE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

3

MMOVIMENTOSOVIMENTOS RESPIRATÓRIOSRESPIRATÓRIOSF

abíola Cristina R

. Magalhães

Em determinados tipos de exames TC do Tórax utilizaremos :Inspiração: Aspirando o arExpiração: Expelindo o ar

3 4

BBIÓTIPOSIÓTIPOS

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

HIPERRESTÊNICOCavidade torácica é larga e profunda de frente para trás,com uma dimensão vertical curta, o que indica uma diafragma alto.

O que importa esse Biótipo na TC de Tórax?Geralmente este biótipo não consegue fazer uma apnéia ideal para o exame. Ocasionando na maioria das vezes repetição de alguns cortes.

4

5

BIÓTIPOSBIÓTIPOS

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

ESTÊNICOÉ o tipo de pessoa mais musculosa, mas ainda é ligeiramente troncudo

O que importa esse Biótipo na TC?Mais próximo da média, ideal para fazer TC do Tórax . Conseguem manter excelente Apnéia durante o exame. 5 6

BIÓTIPOSBIÓTIPOS

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

HIPOESTÊNICOEste representa o maispróximo da média porémé mais esbelto e asvezes tipo corpóreo demaior estatura .

O que importa esse Biótipo na TC de Tórax?Este biótipo têm os pulmões mais alongados, geralmente em TC Helicoidal não consegue fazer uma apnéia completa .6

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DDESVANTAGENSESVANTAGENS COMCOM A TC CA TC CONVENCIONALONVENCIONAL

Para a TC Convencional, o paciente é instruído a respirar antes de cada nova aquisição de imagem e, então suspender a respiração por alguns segundos.

Se o paciente não consegue cooperar, o movimento diafragmático causará imagens borradas com uma marcante perda de qualidade

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

7 8

PPROGRAMAÇÃOROGRAMAÇÃO DOSDOS EEXAMESXAMES

Recepção do Paciente; Conferir o pedido médico;Registrar o Paciente;Decidir o protocolo utilizado;Avaliar se será necessário o uso de

contraste;Aquisição das Imagens;Garantia da Qualidade;Pós- processamento;Entrega do exame ao Radiologista (laudar).

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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PREPAROPREPARO

Preenchimento adequado do questionário (alérgico) apropriado;

Informações quanto ao uso de contraste;Troca de roupa;Coleta de exames anteriores;Anamenese do paciente.

Fabíola Cristina R. Magalhães

9 10

POSICIONAMENTO TC TÓRAXPOSICIONAMENTO TC TÓRAX

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

Paciente em decúbito dorsal com os braços para cima

Feixe sagital: centralizado dividindo o corpo em : Direito e esquerdo.Feixe Transversal: Borda inferior da Caixa Torácica.Feixe Coronal: Centralizado na coronal

10

11

TERMOS TÉCNICOSTERMOS TÉCNICOS

Fov:(Field of View) – Campo de visão – Área de interesse.

Delay: Tempo de espera entre o início da injeção do contraste e a aquisição dos cortes.

Scout: Imagem digital usada no planejamento. Incremento:Deslocamento da mesa de exames por

corte. GAP: Espaço entre os cortes. Filtro:Recurso algorítmico usado nos processos de

reconstrução das imagens. Pitch: Razão entre o deslocamento da mesa pela

espessura do corte.11

Fa

bío

la C

ristina

R. M

ag

alh

ãe

s

12

TÉCNICA DO EXAMETÉCNICA DO EXAME

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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DOCUMENTAÇÃO : DOCUMENTAÇÃO : TTCC TTÓRAXÓRAX -- RROTINAOTINA

Fabíola Cristina R. Magalhães

13 14

TÉCNICA DO EXAMETÉCNICA DO EXAME

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

14

15

TÉCNICA DO EXAMETÉCNICA DO EXAMEF

abíola Cristina R

. Magalhães

15 16

AANATOMIANATOMIA SECCIONALSECCIONAL DODO TÓRAXTÓRAX

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

16

a) Veia jugular interna direita g) Veia jugular interna esquerdab) Artéria carótida comum direita h) Artéria subclávia esquerdac) Traquéia i) Artéria carótida comum esquerdad) Esterno J) Artéria carótida comum esquerdae) Articulação esternoclavicular K) artéria subclávia direitaf) Clavícula L) Espinha e processo acromial da

escapula M) Cabeça do úmero

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ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAXTÓRAX

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

17

a) Veia branquiocefálica direita g) Esôfagob) Artéria branquiocefálica (inominada) h) Vértebra T3-T4c) Manúbrio do esterno I) Traquéiad) Veia branquiocefálica esquerdae) Artéria carótida comum esquerdaf) Artéria subclávia esquerda

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ANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAXANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAX

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

18

a) Veia cava superiorb) Aorta ascendentec) Corpo do esternod) Janela aortopulmonar e) Esôfago G) Vértebra T4- T5f) Aorta descendente h) Traquéia

Corte Axial 5Corte Axial 5Janela Aortopulmonar Janela Aortopulmonar

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ANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAXANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAX

Fabíola C

ristina R. M

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19

a) Veia cava Superiorb) Aorta ascendentec) Artéria pulmonar principald) Veia pulmonar esquerdae) Aorta pulmonar esquerdaf) Aorta descendente

g) Vértebra T6- T7h) Veia ázigosi) Esôfagoj) Artéria pulmonar direito

Corte Axial 7Corte Axial 71 cm abaixo da Carina 1 cm abaixo da Carina

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ANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAXANATOMIA SECCIONAL DO TÓRAX

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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Corte Axial 10Corte Axial 10Através da base do coraçãoAtravés da base do coração

a) Veia cava inferiorb) Átrio direitoc) Valva tricúspided) Pericárdioe) Ventrículo direitof) Septo interventricularg) Ventrículo esquerdo

h) Átrio esquerdoi) Aorta descendentej) Vértebra T9-T10k) Esôfagol) Hemidiafragma direito e fígado superior

21

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTRASTEDE CONTRASTE

Os contraste de TC podem ser administrados por:

Oral Endovenosa Intratecal Intra- articular Entérica Retal

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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VIA ENDOVENOSAVIA ENDOVENOSAJejum - Critério médico de 4 a 6 horas

Cálculo da Quantidade de Uso do Cálculo da Quantidade de Uso do Contraste IodadoContraste Iodado

Adulto: 1.5 a 2ml por kg Crianças: RN 3ml 1 mês a 2 anos: 2ml por kg

Acima de 2 anos: 1 ml por kg, sendo a dose máxima de 40ml.

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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OBJETIVO DA TC OBJETIVO DA TC ABDOMINAL E PÉLVICAABDOMINAL E PÉLVICA

Habilidade para diagnosticar morfologia abdominal epélvica foi significativamente acentuada. Devido à suavelocidade e precisão, a TC tornou-se uma ferramentade controle e tratamento eficaz para doença abdominale pélvica e tem sido especialmente útil em casos demalignidade.

Indicações Patológicas Indicações Patológicas AbdomeAbdome: Suspeita de lesões primárias ou metastáticas do fígado,

pâncreas, rim ou baço Processos patológicos das adrenais

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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CURSO DE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADADE QUALIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

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Processos patológicos dos linfonodos Pancreatite Abscessos Hematomas Hepáticos ou esplênicos

Indicações Patológicas Indicações Patológicas PelvePelve Carcinomas de próstatas , colo uterino, bexiga e

ovário Massas tecidos moles e doenças dos músculos

pélvicos Suspeita de abscessos Avaliação da articulação do quadril Exclusão ou detecção de doença oculta

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Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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QUADRANTES E REGIÕES DO ABDOMEQUADRANTES E REGIÕES DO ABDOME

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Fabíola C

ristina R. M

agalhães

Quatro quadrantes com determinadas estruturas

abdominais

Nove regiões com determinadas estruturas abdominais.

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BBIÓTIPOSIÓTIPOS

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

HIPERRESTÊNICOCavidade torácica é larga e profunda de frente para trás,com uma dimensão vertical curta, o que indica uma diafragma alto.

O que importa esse Biótipo na TC do Abdome?Alterando a localização de órgãos como vesícula biliar, estômago e cólon. 26

8

27

BIÓTIPOSBIÓTIPOSF

abíola Cristina R

. Magalhães

ESTÊNICOÉ o tipo de pessoa mais musculosa, mas ainda é ligeiramente troncudo

O que importa esse Biótipo na TC do Abdome?Os órgãos torácicos e abdominais são mais próximos da média formal e corporal..

27 28

BIÓTIPOSBIÓTIPOS

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

HIPOESTÊNICOEste representa o maispróximo da média porémé mais esbelto e asvezes tipo corpóreo demaior estatura .

O que importa esse Biótipo na TC do Abdome?A vesícula biliar e o estômago estão mais próximos da linha média, bem como o cólon,que se localiza em algum lugar do abdome inferior.

28

29

PPREPAROREPARO DODO PPACIENTEACIENTE Imediatamente antes do inicio

dos cortes o paciente deverá tomar um ou mais dois copos de solução, para preencher o estômago.

Não há restrição alimentar na véspera do exame- “alimentação leve”.

Nos casos de contraste endovenoso o paciente deverá estar de jejum por um período de 4horas antes do exame.

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

29 30

IINDICAÇÕESNDICAÇÕES DDOO MMEIOEIO

CCONTRASTEONTRASTE VVIAIA RRETALETAL

Tumores do Reto Próstata Bexiga Colo do útero

OBS.: Pacientes com creatinina maior que 2 não administrar o contraste endovenoso.

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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POSICIONAMENTO DA TC DO ABDOMEPOSICIONAMENTO DA TC DO ABDOME

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

Paciente em decúbito dorsal com os braços para cimaFeixe sagital: centralizado dividindo o corpo em : Direito e esquerdo.Feixe Transversal: Dois dedos acima do apêndice xifóide, +- dois dedos acima das cristas ilíacas. Feixe Coronal: Centralizado na coronal. Quando for abdome inferior. O feixe laser coronal centralizado na lateral.

31 32

TOPOGRAMA : TC TOPOGRAMA : TC DODO AABDOMEBDOME

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

ABDOME TOTALABDOME TOTAL•Iniciá–se 2 cm acima do diafragma e termina na sínfise púbica.

ABDOME SUPERIORABDOME SUPERIOR•Iniciá-se 2cm acima do diafragma e termina nas cristas ilíacas.

ABDOME INFERIOR OU PELVICOABDOME INFERIOR OU PELVICO•• Iniciá-se 2cm das cristas ilíacas e termina na sínfise púbica

32

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PARÂMETROS DE CONTROLE PARÂMETROS DE CONTROLE FASE ORALFASE ORAL

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

Fazer o Topograma : Imagem do abdome em AP

Inicio: 2 Cm acima da cúpula diafragmática.

Término: Bifurcação das ilíacas “1 cm acima das cristas ilíacas

Espessura de Corte: 5 a 8mm

33 34

PPARÂMETROSARÂMETROS DEDE CCONTROLEONTROLE

FASEFASE VVENOSAENOSA

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

Repetir ou reprogramar o Topograma

Inicio: 2 Cm acima da cúpula diafragmática.

Término: Bifurcação das ilíacas “1 cm acima das cristas ilíacas

Espessura de Corte: 5 a 8mm

Injetar: 250ml em bolo iniciando os cortes 60s após o início da injeção.

Caso seja detectado lesão nodular hepática realizar cortes adicionais de 2 a 4 mm em cima da lesão

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35

PROTOCOLO ABDOME E PROTOCOLO ABDOME E PELVEPELVE

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

35 36

DDOCUMENTAÇÃOOCUMENTAÇÃO : TC A: TC ABDOMEBDOME SSUPERIORUPERIOR

SSEMEM CONTRASTECONTRASTE

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Fabíola C

ristina R. M

agalhães

O exame será fotografado de acordo com a rotina utilizada de acordo com a instituição :

Sem Contraste : 1 Filme.

Com Contraste : 2 Filmes, sendo um filme sem contraste e outro com contraste.

Rotina com sequências de aquisição: Contraste oral, Fase Arterial, Fase Venosa e Fase de equilíbrio = 4 Filmes ou a Critério médico.

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SSEQUÊNCIASEQUÊNCIAS DEDE AAQUISIÇÃOQUISIÇÃO

DASDAS IIMAGENSMAGENS TC TC DODO ABDOMEABDOME

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

Pré Contraste – “Fase Oral”ArterialPortalEquilíbrio

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FFASEASE PPRÉRÉ-- CCONTRASTEONTRASTE E.VE.V Aproximadamente +- 24 imagens do abdome

superior, varrendo-se desde as cúpulasdiafragmáticas até a bifurcação da artéria aorta emaquisição axial com cortes de 10mm de espessura.

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Fabíola C

ristina R. M

agalhães

Imagem Sem contraste

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FFASEASE AARTERIALRTERIAL É a fase precoce de contraste com o a concentração

do MC nos seguimentos arteriais.Aproximadamente 20 cortes no abdome superior,varrendo-se em aquisição helicoidal, com cortes10mm de espessura. Após o início da infusão domeio de contraste, a fase arterial poderá ser obtidaentre 30 e 40 segundos.

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

39 40

FFASEASE PPORTALORTAL Fase intermediária de contrastação, com maior

opacificação do sistema portal. O mesmoplanejamento na fase arterial é repetido, adquirindo-se os cortes entre 60 e 70 do início do contraste.Neste momento, torna-se evidente o contraste dosistema portal.

Fabíola C

ristina R. M

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40

8

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FFASEASE DEDE EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO

È feita em todo o abdome, desde as cúpulas do assoalho pélvico, iniciando-se os cortes de 2 a 3 minutos contados a partir do inicio da injeção do contraste.

Fabíola C

ristina R. M

agalhães

41 42

PPROTOCOLOROTOCOLO EXAMEEXAME AABDOMEBDOME TTOTALOTAL

Fabíola C

ristina R. M

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ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEANATOMIA SECCIONAL DO ABDOME

Fabíola C

ristina R. M

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43a) Lobo direito do fígadob) Lobo esquerdo do fígadoc) Estômago (Corpo inferior)d) Estômago (fundo e região do corpo superior)

e) Baçof) Vértebra T10 e T11g) Aorta Abdominalh) Veia Cava inferior

Corte Axial 1 Corte Axial 1 -- Porção Superior do FígadoPorção Superior do Fígado

44

ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEABDOME

Fabíola C

ristina R. M

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44

a) Lobo direito do fígado (seg. posterior) b) Vesícula biliarc) Lobo esquerdo do fígadod) Estômago (corpo inferior)e) Cólon descendentef) Cauda do Pâncreas

g) Baçoh) Pólo Superior do rim esquerdoi) Glândula adrenal esquerda j) Vértebra T11 – T12k) Veia cava inferiorL) Pólo superior do rim direito

Axial 3 Axial 3 -- Cauda do PâncreasCauda do Pâncreas

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ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEABDOME

Fabíola C

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Axial 5 Axial 5 –– Segunda Porção do DuodenoSegunda Porção do Duodeno

a) Lobo direito do fígadob) Vesícula biliarc) Segunda porção do duodenod) Lobo esquerdo do fígadoe) Estômago (piloro)

f) Intestino delgado (jejuno)g) Cólon (descendente )h) Rim esquerdoi) Aorta abdominalj) Vértebra L1 k) Veia cava inferiorl) Cabeça do pâncreas

46

ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEABDOME

Fabíola C

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Corte Axial 7 Corte Axial 7 –– Porção Média dos Rins Porção Média dos Rins

a) Segmento VI do lobo direito hepáticob) Processo uncinado do pâncreasc) Vesícula biliard) Cólon (ascendente e/ ou transversoe) Jejuno

f) Colón descendenteg) Pelve Renal esquerdah) Aorta abdominal i) Vértebra L2j) Veia cava inferior

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ANATOMIA SECCIONAL DO ANATOMIA SECCIONAL DO ABDOMEABDOME

Fabíola C

ristina R. M

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47

Corte axial 8 Corte axial 8 –– 2cm caudal à pelve renal2cm caudal à pelve renal

a) Segmento VI do lobo direito hepáticob) Cólon ascendentec) Veia cava inferiord) Aortae) Jejuno

f) Cólon descendenteg) Rim esquerdoh) Ureter esquerdoi) Vértebra L2-L3j) Músculo psoas maiork) Ureter direito

48

ANATOMIA SECCIONAL DA PELVEANATOMIA SECCIONAL DA PELVE

Fabíola C

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Corte Axial 1Corte Axial 1

2cm caudal àCrista ilíaca.

Corte axial 11 Corte axial 11 –– 2 cmm caudal à crista ilíaca 2 cmm caudal à crista ilíaca –– Pelve MasculinaPelve Masculinaa) Músculo glúteo médiob) Asa ilíaca direitac) Cólon ascendented) Músculos psoas maiore) Processo articular superior esquerdo do sacrof) Vértebra L5

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ANATOMIA SECCIONAL DA PELVEANATOMIA SECCIONAL DA PELVE

Fabíola C

ristina R. M

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Corte Axial 5Corte Axial 5

No nível do Teto Acetabular.

Corte axial 5 – Teto acetabular - Masculinoa) Músculo glúteo máximob) Corpo do ílio (teto acetabular)c) Bexigad) Vesículas seminaise) Retof) Sacro distal

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ANATOMIA SECCIONAL DA PELVE ANATOMIA SECCIONAL DA PELVE

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Corte axial 10 Corte axial 10 –– Sínfise Pubiana Sínfise Pubiana – Pelve Feminina

a) Tuberosidade isquiática e) Vagina (com tampão inserido)b) Cabeça do colo femoral distais f) Reto c) Osso púbicod) Sínfise púbica

51

QQUESTIONÁRIOUESTIONÁRIO1. Qual o objetivo da TC de tórax?2. Quais as possíveis indicações para TC de tórax e

abdome? 3. Qual é o ponto de reparo para a TC do Tórax?4. Como é constituído o sistema respiratório.5. Como é constituído os pulmões em relação a

distribuição dos lobos.6. Quais as duas principais patologias que acometem

a cavidade pleural.7. Descreva os principais movimentos respiratórios

utilizados em TC do tórax.8. Quais os principais biótipos estudados na TC e

suas limitações para os exames de tórax e abdome?

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Fabíola C

ristina R. M

agalhães

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QQUESTIONÁRIOUESTIONÁRIO

9. Quais as desvantagens que TC Convencional oferece em relação aos exames de Tórax?

10. Quais as vantagens da TC Helicoidal para os exames de tórax?

11. Cite nove itens a serem bem trabalhados antes da realização dos exames tomográficos.

12. Descreva o posicionamento da TC de Tórax.13. Por que utilizar os meios de contraste em TC?14. Quais as principais vias de administração de

contraste?15. Qual é a dose de cálculo da quantidade de uso de

contraste iodados em: Recém-nascido, crianças e adultos.

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Fabíola C

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QUESTIONÁRIOQUESTIONÁRIO16. Faça um desenho explicativo das regiões da parede do

abdome.17. Qual a diluição do contraste iodado para o estudo do

abdome na fase oral?18. Quais as principais indicações para TC do abdome.19. Quais as indicações do meio de contraste para via

retal.20. Descreva como programar os topogramas para

seguintes exames de TC: Abdome superior, abdome inferior ou pélvico e abdome total.

21. Descreva o posicionamento da TC do abdome.22. Descreva o trajeto do contraste na fase oral.23. Quais as sequências de aquisição de imagens

adquiridas na TC do abdome e explique.

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Fabíola C

ristina R. M

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