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1 Ministério da Educação Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Salto CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Salto 1º Semestre / 2010

Tecnico Informtica Slt

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proposta pedagogica

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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Salto

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

Salto

1º Semestre / 2010

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Luiz Inácio Lula da Silva

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Fernando Haddad

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Eliezer Pacheco

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

SÃO PAULO

Arnaldo Augusto Ciquielo Borges

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Lourdes de Fátima Bezerra Carril

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Yoshikazu Suzumura Filho

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Gersoney Tonini Pinto

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

João Sinohara da Silva Sousa

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Garabed Kenchian

DIRETOR GERAL DO CAMPUS SALTO

José Antonio Neves

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ÍNDICE 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO: ........................................................................................ 4

1.1 MISSÃO ...................................................................................................................... 5 1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ....................................................................................... 5

1.2.1 Histórico da Instituição ...................................................................................... 5 1.2.2 Histórico do Campus Salto ................................................................................. 7 1.2.3 Histórico da Cidade de Salto .............................................................................. 8 1.2.4 Informações Estatísticas da Economia de Salto .............................................. 11 1.2.5 Comparações Econômicas ............................................................................... 13 1.2.6 Preâmbulo a Instalação do IFSP campus Salto ............................................... 13

2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ......................................................................... 15 3 OBJETIVO .......................................................................................................................... 18

3.1 Objetivo Geral .......................................................................................................... 18 3.2 Objetivo Específico .................................................................................................. 18

4 REQUISITO DE ACESSO ....................................................................................................... 19 5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................... 19 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................................. 20

6.1 Proposta Pedagógica ............................................................................................... 20 6.2 Estrutura Curricular ................................................................................................. 23 6.3 Dispositivos legais que devem ser considerados na organização curricular .......... 24 6.4 Plano da Disciplina ................................................................................................... 26

7 ESTÁGIOSUPERVISIONADO ................................................................................................ 72 8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .................................................................. 73 9 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................. 73 10 ATENDIMENTO DISCENTE .................................................................................................. 77 11 CONSELHO ESCOLAR .......................................................................................................... 78 12 MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .......................................................................... 78 13 EQUIPE DE TRABALHO ....................................................................................................... 78

13.1 CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 78 13.2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO .............................................. 81

14 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS........................................................................................ 83 14.1 Laboratórios Específicos .......................................................................................... 84 14.2 Laboratórios Multidisciplinar .................................................................................. 85 14.3 Biblioteca: Acervo por área de conhecimento ........................................................ 86

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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO:

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10882594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé - São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria)

FACSÍMILE: (11) 2763-7650

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 153026

GESTÃO: 15220

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

CAMPUS: Salto

ENDEREÇO: Rua Rio Branco, 1.780 – Vila Teixeira – Salto/SP

CEP: 13320-271

TELEFONES: (11) 4602-9191

FACSÍMILE: (11) 4602-9181

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.cefetsp.edu.br/edu/salto

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

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1.1 MISSÃO

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à

formação integradora e à produção do conhecimento.

1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL

1.2.1 Histórico da Instituição

O Decreto presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou

o ensino profissional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de

São Paulo, assemelhando-se a das criadas em outras capitais de Estado. Destinava-

se inicialmente as camadas mais desfavorecidas, aos “deserdados da fortuna e

menores marginalizados”, ministrando o ensino elementar. Em 1937 passou a

denominar-se Liceu Industrial de São Paulo, oferecendo ensino equivalente ao de

primeiro ciclo.

Em 1942 foi promulgada a Lei Orgânica do Ensino Industrial. A nova

orientação visava à preparação profissional dos trabalhadores da indústria, dos

transportes, das comunicações e da pesca.

O ensino industrial passou a ser composto por dois ciclos. No primeiro incluía-

se o industrial básico, o artesanal e a aprendizagem. No segundo, o de mestria, o

técnico e o pedagógico. O curso de mestria visava à preparação do aluno

diretamente para a indústria nos cargos de mestre; o de técnico visava à formação

de profissionais para o cargo de supervisão; e o pedagógico, a formação de

docentes para o próprio ensino industrial.

Com essa nova forma, instituía-se a Rede Federal de Estabelecimentos de

Ensino Industrial, denominados Escolas Técnicas e o Liceu passou-se a se

denominar Escola Técnica de São Paulo. Neste mesmo ano, instalam-se os cursos

de nível técnico de mecânica e edificações.

Em 1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova

legislação acabou com vários ramos de ensino técnico existentes até então,

unificando-os. Por força dessa Lei, a escola passou a denominar-se Escola Técnica

Federal de São Paulo.

Em 1968, foi criado o curso de eletrotécnica.

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Em 1971, o acordo Internacional entre o governo brasileiro e o Banco

Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento preconiza a criação de 6 centros

de engenharia de operação, entre eles o de São Paulo. Com esse objetivo, foram

iniciadas as obras da nova escola a ser instalada no Bairro do Canindé, próximo ao

local onde seriam construídos uma estação de metrô e o terminal rodoviário. A não

autorização da instalação do referido centro propiciou a passagem do patrimônio

oriundo do acordo MEC/BIRD para a Escola Técnica Federal de São Paulo.

Em 1976, procedeu-se a mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se

os cursos de eletrônica, telecomunicações e processamento de dados.

Em 1981, instalam-se os cursos complementares de mecânica, eletrotécnica

e edificações, destinados a clientela, em grande parte integrada ao mercado de

trabalho, mas que necessitava de uma formalização profissional por meio de

disciplinas de nível técnico de 2º grau. Estes cursos técnicos têm a duração de 2

anos, prevendo um estágio obrigatório.

No ano de 1987 foi implantada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada

no Município de Cubatão e, em 1996, ocorreu o início do funcionamento da UNED

Sertãozinho. Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo, foi transformada em

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO – CEFET,

conforme Decreto de 18 de janeiro de 1999. No ano de 2005, foi autorizado o

funcionamento da UNED Guarulhos. As UNEDs de São João da Boa Vista e

Caraguatatuba foram autorizadas a funcionar a partir do 1º semestre do ano de

2007, enquanto que as UNEDs de Bragança Paulista e Salto passaram a funcionar

no 2º semestre do ano de 2007. Em 2008, começaram a funcionar as UNEDs São

Roque e São Carlos.

A partir de 29 de dezembro de 2008, através da lei nº 11.892 em seu art. 5º,

XXXVI o CEFET de São Paulo foi transformado em IFSP - INSTITUTO FEDERAL

DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, passando as suas

UNEDs a denominarem-se CAMPUS.

Em 2009, começou a funcionar o Campus Campos de Jordão e o Núcleo

Avançado de Boituva, vinculado ao Campus Salto. A expansão da Rede Federal de

Ensino tem ainda previsto, para o segundo semestre de 2010 e 2011, o início das

atividades dos Campi em Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Campinas,

Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Suzano e

Votuporanga e os campi avançados Capivari, Jacareí e Matão.

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1.2.2 Histórico do Campus Salto

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -

Campus Salto iniciou suas atividades em 2 de agosto 2007. O primeiro curso a ser

oferecido foi o Curso Técnico em Informática com Habilitação em Programação e

Desenvolvimento de Sistemas, implementado por meio da Resolução nº 225/07 do

Conselho Diretor do antigo CEFET-SP (Centro Federal de Educação Tecnológica de

São Paulo). Através da Resolução nº 463/09 fica aprovada a alteração do nome de

Curso Técnico em Informática com Habilitação em Programação e Desenvolvimento

de Sistemas para Curso Técnico em Informática. As primeiras aulas no prédio onde

atualmente funciona o Campus foram ministradas em 20 de agosto de 2007. Os

laboratórios de Informática tiveram suas primeiras aulas em 17 de setembro de

2007. Em 19 de outubro de 2007, o Campus Salto foi inaugurada oficialmente. Em

2008, entrou em funcionamento o Curso Técnico em Automação Industrial

(Processos Industriais). No início de 2009 o IFSP Campus Salto passou a oferecer

também os Cursos Superiores de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas e em Gestão da Produção Industrial.

Em termos de Infra-Estrutura, o Campus conta com: 9 salas de aulas teóricas,

6 laboratórios de Informática, 2 laboratórios de Eletrônica, 1 laboratório de

Eletricidade, 1 laboratório de Automação Industrial, 1 laboratório de Hidráulica /

Pneumática, 1 laboratório de Processos Industriais, Biblioteca, Auditório e Cantina.

Os IFSP têm atuação prioritária na Educação Tecnológica nos seus diversos

níveis de ensino, atuando ainda na formação de professores e desenvolvimento de

pesquisas tecnológicas. Os campi do estado de São Paulo possuem

aproximadamente 7 mil alunos matriculados em cursos de longa duração, cursos

técnicos integrados na modalidade – PROEJA, técnicos concomitantes e/ou

subseqüentes, cursos tecnológicos, licenciatura, engenharias e cursos de

especialização.

O Campus Salto faz parte do Plano de Expansão da Rede Federal Fase I –

Campi Salto (Figura 1).

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Figura 1. Mapa dos Campi do IFSP (Fonte: IFSP – Pró-Reitoria de Extensão).

1.2.3 Histórico da Cidade de Salto

A região onde se insere a cidade de Salto está entre as primeiras no processo

de penetração do território, desde a segunda metade do século XVI. Registros

históricos dão conta da presença de uma aldeia dos índios guaianás ou guaianazes,

do tronco Tupi-Guarani, nas imediações da cachoeira, à qual chamavam Ytu Guaçu,

Salto Grande em língua nativa. Esses índios, assim como outros das margens do

Tietê, foram repelidos ou aprisionados nas investidas das primeiras bandeiras

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paulistas, que os levaram para abastecer de mão-de-obra as roças nas vilas do

planalto.

O rio Tietê foi, desde o início, indicador natural de caminhos para

exploradores, missionários e autoridades coloniais. A cachoeira, hoje cercada pelo

centro da cidade de Salto, aparece em mapa primitivo do governador espanhol Luís

de Céspedes Xeria, nos primeiros anos do século XVII. Também ao seu redor a

grande bandeira de Nicolau Barreto, em 1601, aldeou grande número de indígenas

cativos. E foi a uma légua do salto que Domingos Fernandes e seu genro, Cristóvão

Diniz, saídos de Santana de Parnaíba, fundaram o povoado de Nossa Senhora da

Candelária do Ytu Guaçu, a atual cidade de Itu, em 1610.

Já no final do século XVII, o atual território de Salto era uma propriedade

particular, o Sítio Cachoeira, parte de sesmaria da Capitania de São Vicente,

adquirido pelo capitão Antônio Vieira Tavares (sobrinho do bandeirante Raposo

Tavares) e de sua mulher, Maria Leite (filha de Borba Gato). O capitão obteve

permissão para construir e mandar benzer uma capela em seu sítio, que o livrasse

de ir a Itu para assistir missa. A bênção do templo e a primeira celebração deram-se

em 16 de junho de 1698, data que é considerada como a de Fundação da cidade de

Salto. Por disposição testamentária, no ano de 1700, o casal fez a doação de suas

terras, escravos e índios à Capela de Nossa Senhora do Monte Serrat. A localidade,

com poucas casas e lavoura circundante, permaneceria por bom tempo na condição

de bairro rural da vila de Itu.

Com o descobrimento de ouro em Cuiabá, no início do século XVIII, a região

ituana funcionou como trampolim para aquelas regiões interiores da colônia. Nos

seus arredores eram organizadas as monções, expedições fluviais que abasteciam

de víveres as minas, levavam e traziam homens e garantiam o fluxo do ouro. Parte

dos capitais gerados com a atividade mineradora foi aplicada na compra de terras,

escravos negros, plantio de vastos canaviais e montagem de engenhos, a partir de

meados do século XVIII. O povoado de Salto de Ytu, como então se chamava,

passou a integrar o quadrilátero do açúcar (delimitado por Mogi-Guaçu, Jundiaí,

Sorocaba e Piracicaba), a mais rica região produtora daquele produto em São Paulo,

situação que se estendeu pela primeira metade do século XIX. Nesta altura, havia

mais de quatrocentos engenhos de açúcar e aguardente em São Paulo, cem dos

quais na região ituana.

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Foi o capital acumulado com a lavoura da cana-de-açúcar e, em menor

escala, do café e do algodão, que propiciou o despertar do lugarejo, na segunda

metade do século XIX. A posição geográfica privilegiada, junto à queda d’água, foi

fator decisivo para os primeiros investimentos fabris, assim como a chegada da

ferrovia, com a instalação dos trilhos da Companhia Ituana de Estrada de Ferro, em

1875. Nesse mesmo ano, o empresário José Galvão da França Pacheco Júnior

inaugurou a primeira fábrica de tecidos na margem direita do Tietê, batizando-a de

Júpiter. Pouco depois, em 1882, o Dr. Francisco Fernando de Barros Júnior, político

republicano cognominado “Pai dos Saltenses”, inaugurou a sua tecelagem, à qual

deu o nome de Fortuna, poucos metros mais abaixo daquela pioneira. Em 1885,

seria a vez da Fábrica de Meias de José P. Tibiriçá e, em 1887, a Fábrica de

Tecidos Monte Serrat, de Octaviano Pereira Mendes. Ainda no último ano da

monarquia, em 1889, inaugurava-se na margem oposta do rio a primeira fábrica de

papel da América Latina: de Melchert & Cia.

A esse despertar industrial correspondeu o aporte de trabalhadores europeus,

desviados em parte da lavoura do café e de outros produtos. No caso saltense,

foram italianos atraídos em grande número pelas tecelagens, mas fixando-se

também em pequenas propriedades rurais e no comércio miúdo pela cidade. Mesmo

o capital italiano se fez presente, já que as duas fábricas pioneiras acabaram se

aglutinando numa unidade maior e transferindo-se para a propriedade de europeus,

através da Societá Per L’Industria e Comercio Ítalo-Americano. Pouco depois, em

1919, esta daria lugar à Brasital, indústria que marcou a vida da comunidade por

décadas, como maior empregadora e responsável pelo surgimento de vilas operárias

e de todo um modo de vida, com profundas raízes na cultura local. No campo

político, a chegada da República coincidiu com a separação do município de Itu,

passando a cidade a ter autonomia administrativa. O nome foi simplificado para

Salto já em 1906.

A entrada do século XX trouxe mais indústrias e benefícios como a iluminação

elétrica, os serviços de água e esgoto, telefone, o primeiro grupo escolar, bandas de

música e a segunda usina hidrelétrica instalada no rio Tietê, a de Lavras, construída

a partir de 1904. Pelos anos seguintes a cidade, dada à concentração de indústrias,

passa a merecer o apelido de Pequena Manchester Paulista, em referência ao

centro industrial britânico.

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Um segundo surto industrial verificou-se na década de 1950, quando isenções

de impostos atraíram empresas de porte considerável para a época, como a

Eucatex, Emas, Picchi e Sivat, que juntas chegaram a oferecer mais de 3.500

empregos, firmando de vez o perfil industrial da cidade. Esse caminho teve

seguimento já nos anos 1970, com a criação de distritos industriais e novos

incentivos à vinda de indústrias. Cerca de vinte unidades se instalaram no município,

justificando a chegada de grandes contingentes de migrantes provenientes de vários

estados da Federação, com destaque para os paranaenses. O surgimento de novos

bairros, em ritmo acelerado, alterou a paisagem e, em grande parte, o ritmo de vida

e as características sócio-culturais da cidade.

Ao entrar no século XXI, Salto conta com mais de 98% de sua População (de

aproximadamente 103 mil habitantes) na zona urbana. Embora boa parte dos

empregos esteja nos setores de serviços e comércio, a cidade não perdeu sua

característica industrial, concentrando dezenas de empresas nos seus distritos

industriais, espalhados no pequeno território de 160 quilômetros quadrados. Existem

na cidade importantes empresas de vários segmentos, como o metalúrgico, o

automotivo, de mineração, cerâmico, químico, têxtil, de papel, moveleiro, etc., mas

também se transformou em Estância Turística pela Lei Estadual 10.360 de 02 de

Setembro de 1999.

1.2.4 Informações Estatísticas da Economia de Salto

Embora todos os dados históricos acima apresentados, demonstrem um

município em crescimento, observa-se pelos dados de PIB per capita e pelo número

de empresas instaladas no mesmo – um total de 106 – que existe ainda um grande

espaço para o crescimento. Como exemplificador das diferenças temos Indaiatuba

distante 10 km de Salto, que em 1973 possuía 37 empresas e onde hoje estão

instaladas 660 empresas.

Vale comentar comparativamente que Salto tem sua primeira escola técnica

com a inauguração do IFSP campus Salto no 2º semestre de 2007, comparando-se

neste ponto a cidade de Indaiatuba, com a criação da Fundação Indaiatubana de

Educação e Cultura (FIEC), tem em 1986 a introdução do primeiro curso técnico de

mecânica.

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Analisando-se as características da região onde Salto se insere, nota-se que

a cidade esta defasada no aspecto econômico em relação a todas as cidades mais

próximas e em um valor bem significativo, chegando o PIB comparado a variar em

até 120% quando comparado, por exemplo, a cidade de Jundiaí.

Os quadros seguintes nos dão uma demonstração do que afirmamos:

Informações Geográficas: Localização

Estado São Paulo Meso-região Sorocaba

Municípios Limítrofes: Indaiatuba,

Itu, Elias Fausto. Fonte: IBGE 2008

Posição Geográfica da Cidade de Salto

Características Geográficas Área 136 km² População 108.471 Densidade 797,58 hab/km² Altitude 521m Latitude 23° 12’ 10” Longitude 47° 17’ 35”

Clima Tropical

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Salto encontra-se no centro de um losango com os vértices em São Paulo,

Sorocaba, Piracicaba e Campinas.

Salto dista:

• 104 km de São Paulo;

• 35 km de Sorocaba e de Campinas;

• 60 km de Piracicaba.

1.2.5 Comparações Econômicas

O PIB per capita do Município de Salto – fonte: IBGE 2008 - é de:

PIB per capita 13.569

1) Comparando-se aos maiores municípios vizinhos, o PIB é entre 30 a 90%

menor dentro da região.

SP Campinas 22.300

SP Piracicaba 18.650

SP São Paulo 25.675

SP Sorocaba 17.581

2) Comparando-se com os municípios vizinhos mais próximos, o PIB é entre

20 e 120% menor dentro da região.

SP Indaiatuba 19.370

SP Itu 20.288

SP Elias Fausto 26.581

SP Jundiaí 32.397

SP Cabreúva 15.028

SP Itupeva 28.650

1.2.6 Preâmbulo a Instalação do IFSP campus Salto

O IFSP, no município de Salto, veio para atender a necessidade de educar

os jovens saltenses e da região, a fim de habilitá-los para o ingresso nos

setores de indústria e informática, os quais demandam de trabalhadores

capacitados para o progresso no desenvolvimento econômico e para o

fortalecimento dos pólos industrial e agroindustrial da região. Neste sentido, o

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Governo Federal autorizou o funcionamento do IFSP em Salto tendo em vista a

carência de mão-de-obra qualificada na área de informática.

Nos últimos anos a Instituição vem passando por um processo de ampliação

nas suas instalações procurando, atender às crescentes necessidades da população

interessada. A partir da Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, transformou-se de

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO, em

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO

PAULO - IFSP.

Neste momento, vem procurando multiplicar as experiências vitoriosas,

verticalizando seu funcionamento em direção ao nível superior, completando a

formação dos jovens que fazem a opção profissional voltada para a educação

tecnológica.

O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

SÃO PAULO é uma instituição de educação orientada pelos princípios estabelecidos

na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n° 9394 de 20 de Dezembro

de 1996, tendo por objetivo principal o pleno desenvolvimento do educando, seu

preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

O projeto pedagógico do IFSP, em conformidade com o que dispõe a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, deverá estar organizado com base nos

princípios de:

I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber;

III. pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

IV. respeito à liberdade e apreço à tolerância;

V. coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

VI. gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

VII. valorização do profissional da educação escolar;

VIII. gestão democrática do ensino público;

IX. garantia de padrão de qualidade;

X. valorização da experiência extra-escolar;

XI. vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

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2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Em nosso país, o desafio da formação do profissional da área tecnológica,

particularmente o Técnico em Informática, se insere em um contexto onde a

tecnologia está crescendo e evoluindo a cada dia. Por perceber que as empresas

necessitam cada vez mais sistemas que atendam as suas necessidades para

agilização dos seus processos gerenciais, faz-se necessário formar profissionais

para atender uma demanda altamente segmentada (em relação a tamanho e

seguimento).

A implantação do curso Técnico em Informática no campus de Salto justifica-

se pelas seguintes prerrogativas:

I. Talvez a justificativa mais importante seja a própria essência do conteúdo

em pauta. A informática é a realidade de um mercado atual. Todas as

empresas, não importa seu ramo de atividade, porte ou capital são

dependentes direta ou indiretamente de sistemas de computadores;

II. A cidade de Salto está em uma região de grande crescimento. Desta

forma, as empresas que nascem dependem de forma direta (através da

contratação do profissional de informática) ou indireta (contratando

empresas que prestam serviços desta natureza), criando uma demanda

significativa obrigando inclusive a busca destes serviços em grandes

centros em razão da insuficiência de profissionais devidamente

qualificados na região;

III. A cidade de Campinas foi considerada pela revista Exame o “Vale do

Silício1” brasileiro, numa alusão à região Norte Americana que concentra

as grandes empresas de informática do Mundo. Temos em nossa região

empresas como IBM, Dell, Huwey, Ericsson, Motorola, dentre outras, cujos

objetos de produção são elementos diretamente relacionados à

Informática;

IV. A cidade tem potencial de absorção do curso em pauta. Está localizada

próxima a Itu, Piracicaba, Sorocaba, Indaiatuba, Campinas (apenas para

citar as de maior porte);

1 Vale do Silício, na Califórnia EUA, (em inglês, Silicon Valley), é uma região na qual está situado um conjunto

de empresas implantadas a partir da década de 1950 com o objetivo de gerar inovações científicas e tecnológicas.

Page 16: Tecnico Informtica Slt

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V. A região não possui um curso técnico desta natureza oferecida por uma

instituição de ensino gratuito (à exceção da FATEC – Sorocaba,

UNICAMP – Campinas e Americana);

Sendo o IFSP, um agente de transformação social é importante que ele saiba

fazer a correta leitura das necessidades, expectativas e anseios da sociedade na

qual se inclui. A crescente competitividade e o cenário sócio econômico

extremamente competitivo resultam em crescente incremento dos desafios aos

membros da sociedade economicamente ativa. Diante destes desafios, passam a

ser exigidos dos profissionais que atuam neste mercado competitivo e em constante

modernização, novas posturas, habilidades e competências. Como a competência

técnica altera-se rapidamente, alguns valores devem ser construídos e preservados.

Empreendedorismo, iniciativa, justiça, ousadia, flexibilidade, contatos e parcerias

além da agilidade.

Inserido neste contexto, sendo São Paulo o maior e mais evoluído estado do

país, portador das maiores e melhores empresas e indústrias existentes no Brasil,

com uma população de mais de 20 milhões de habitantes e um potencial de

absorção de mão de obra em torno de 1% deste potencial, nós, professores do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Salto,

decidimos, certos da demanda de alunos interessados nesta qualificação

profissional e empresas absorvedoras desses profissionais, implantar o curso

Técnico em Informática, visando atender as necessidades dos cidadãos, e, portanto

suprindo a carência de um mercado que apresenta demanda por mão de obra

especializada.

Dessa forma, a sociedade brasileira beneficiar-se-á com esta iniciativa que

leva em conta a natureza multidisciplinar de um programa de formação profissional

dessa envergadura. O curso Técnico em Informática justifica-se também pelo fato de

a educação técnica estar munida de meios para estimular a capacidade

empreendedora dos discentes;

A educação profissional deve ser capaz de:

1. Incentivar a autonomia cognitiva do cidadão, tornando-o elemento ativo

na transformação e melhoria da sociedade;

2. Promover a reflexão e a atuação nos meios produtivos.

Page 17: Tecnico Informtica Slt

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O profissional com formação em Técnico em Informática é versátil, será ele

capaz de atuar em diversas áreas da informática nas empresas em geral. Mesmo

considerando épocas de contenção e redução de pessoal este nicho do mercado de

trabalho é promissor.

Em Salto as atividades econômicas estão distribuídas principalmente em:

46,05% na indústria, 18,97% no comércio e 31,54% em serviços. Salto possui mais

de 30.000 pessoas entre 15 e 30 anos, e apenas 12,9 % matriculados em cursos

superiores. Existem 69 estabelecimentos industriais na área de mecânica e

metalurgia. Na cidade fica a empresa Eucatex, que já ofereceu 80 vagas de técnico

para o IFSP – Campus Salto.

Em uma extremidade estão às pessoas com PIB per capita 13.569, e por

outro as empresas precisando de mão de obra qualificada. Intermediando este

fenômeno o IFSP – Campus Salto oferecendo cursos de qualidade de atendam às

necessidades regionais.

Este projeto, apesar de ser caracterizado como um curso novo é a evolução

de um curso existente. O curso Técnico em Informática obteve em no primeiro

semestre de 2010 uma procura de 5.2 candidatos por vaga no vestibular. Entretanto,

dos 40 alunos ingressantes, apenas um quarto passava para o segundo semestre.

A evasão corrói os bons números provenientes da procura, tornando pequeno

o número de formandos. Visando a correção dos problemas, uma maior linearidade

no curso, uma melhor e mais direcionada formação do aluno para mercado regional,

o curso foi remodelado.

O processo de remodelação começou com uma consulta ao setor de

desenvolvimento da prefeitura e as empresas da região. Os problemas do curso

antigo foram delimitados e as melhorias foram propostas durante seis meses de

reuniões com todos os professores da área.

O coordenador do curso organizou os trabalhos, direcionou as discussões e

elaborou a proposta do curso e das soluções para vários problemas encontrados no

Campus Salto.

Sempre pautada na boa formação, na qualificação do aluno para o mercado

regional, no nível que se propõe, na preparação do aluno que chega à escola, segue

esta proposta.

Page 18: Tecnico Informtica Slt

18

3 OBJETIVO

3.1 Objetivo Geral

O Curso Técnico em Informática tem por objetivo geral propiciar ao estudante

um itinerário formativo interdisciplinar e prático, que lhe garanta condições para a

inserção no mundo do trabalho, a plena atuação na vida cidadã e os meios para

continuar aprendendo, bem como o despertar da sua capacidade empreendedora.

Em sua elaboração, valorizaram-se tanto as disciplinas teóricas quanto as práticas,

indo ao encontro do modelo de formação unitária, integrando assim, ciência e

tecnologia, o pensar e o fazer. Espera-se que a vivência prática traga um constante

pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e “por que fazer”, buscando

constantemente, com criatividade, soluções para os problemas da área.

3.2 Objetivo Específico

O Curso Técnico em Informática tem por objetivo especifico formar

profissionais aptos a propor, projetar e desenvolver softwares e aplicativos para

empresas, bem como desenvolver sistemas de informação e administração.

O Curso Técnico em Informática tem por objetivo a formação teórica e prática

em informática, focada em TI, abrangendo a compreensão do campo científico da

computação, especificamente na área de administração de bases de dados,

permitindo a sua aplicação na solução de problemas do contexto no qual estarão

inseridos, formando profissionais com conhecimento em redes de computadores, em

análise, projeto, implementação e gerência de banco de dados, assim como em

tratamento, transferência e recuperação da informação, capacitando-os a atuar no

desenvolvimento de sistemas administrativos, financeiros, comerciais e industriais,

apoiados na Internet, Intranets, Extranets e até montar a sua própria empresa.

Formar profissionais por áreas específicas de conhecimento, com seus

respectivos conteúdos, que podem ser distribuídas em diversas matérias. Dentre as

áreas de conhecimento que caracterizam a computação, algoritmos e programação,

linguagens de programação, sistemas operacionais e redes de computadores,

engenharia de software, sistemas de informação e banco de dados.

Page 19: Tecnico Informtica Slt

19

4 Requisito de acesso

Serão ofertadas 40 vagas no período noturno, com processos seletivos

semestrais e duração do curso de 4 semestres. Para matricular-se nos cursos

técnicos oferecidos pelo IFSP – Campus Salto, o aluno candidato deverá:

� Estar cursando o segundo ou terceiro ano do Ensino Médio ou ter

concluído o Ensino Médio;

� Ter sido aprovado em processo seletivo, de caráter classificatório

(vestibular) para ingresso no primeiro período e/ou por transferência ou por

reingresso, conforme estabelecido no Regulamento dos Cursos Técnicos oferecidos

pelo IFSP.

5 Perfil Profissional do egresso

O Técnico em Informática analisa, projeta, documenta, especifica, testa,

implanta e mantém sistemas computacionais de informação. Esse profissional

trabalha também com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e

metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, emprego de

linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos,

preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de

programas computacionais são fundamentais à atuação desse profissional.

O código para o Técnico em Informática, segundo a Classificação Brasileira

de Ocupações (CBO/2010), é 3171-10, que engloba as seguintes denominações:

Programador de computador, Programador de processamento de dados,

Programador de sistemas de computador, Técnico de aplicação (computação),

Técnico em programação de computador.

O Técnico em Informática estará apto a executar as seguintes atividades:

I. Desenvolvimento e implantação de sistemas informatizados,

dimensionando requisitos e funcionalidade do sistema, especificando

sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento,

especificando programas e codificando aplicativos.

Page 20: Tecnico Informtica Slt

20

II. Administração de ambientes informatizados, prestação de suporte

técnico e treinamento ao cliente e elaboração de documentação

técnica.

III. Estabelecimento de padrões, coordenação de projetos oferecendo

soluções para ambientes informatizados e pesquisa de novas

tecnologias em informática;

IV. Fiscalizar a execução do serviço e o cumprimento dos prazos;

V. Solicitar recursos técnicos para execução da atividade em questão;

VI. Gerenciar equipes de trabalho;

VII. Pautar - se pela ética, pelo respeito às pessoas e a cidadania.

Mercado de Trabalho

Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem

desenvolvimento de sistemas em informática e infraestrutura de redes ou na

prestação autônoma de serviços.

6 Organização curricular

6.1 Proposta Pedagógica

Algumas tendências pedagógicas contemporâneas ressaltam aspectos que

podem orientar esforços na construção de uma sociedade em benefício de todos e

de uma educação superior capaz de contribuir para construí-la.

Dessa forma, o Curso Técnico em Informática em seu currículo, dispõe por

meio de seus componentes curriculares, sob a ótica da interdisciplinaridade, a

inserção social dos egressos, os referenciais como ética e cidadania, a participação

dos alunos nos processos de aprendizagem e a contextualização da mesma. Por

meio de sua grade curricular, então, a necessidade de integrar os processos de

produção do conhecimento com uma percepção do conjunto da sociedade e de suas

circunstâncias, com base instrumental. Ensinando com isso, o aluno a conhecer, a

aprender a fazer, a conviver, a ser.

Page 21: Tecnico Informtica Slt

21

Para atingir a proposta do curso, entendemos que as novas tendências que

acompanhem um mundo cada vez mais globalizado exigem novos critérios e

referenciais e isso nos obriga a pensar e a elaborar melhor o que ensinar por meio

de conteúdos e do como fazê-lo nesse curso. Pois não basta olhar para as

demandas de cada momento. Elas mudam, as técnicas e recursos existentes

tornam-se rapidamente escassos, obsoletos, inadequados, insuficientes. O emprego

a ser obtido tornou-se um referencial ultrapassado, e a empregabilidade, como um

novo critério, exige uma formação muito desejada, mas ainda desconhecida.

Pelo exposto e para a capacitação desse estudante do Curso Técnico em

Informática, mais do que capacitar a obter emprego, preocupa-se capacitá-lo a ser

capaz de aprender sempre, acompanhando as mudanças tecnológicas e do

conhecimento, através da sua capacidade para planejar e, com isso, já aqui no

espaço educacional, o aluno é levado por meio dos objetivos traçados para o curso

a avaliar os seus resultados, de forma a aumentar a eficiência em todos os seus

aspectos humanos, material e financeiro. É o aprender a conhecer.

O Curso Técnico em Informática, em seu fazer pedagógico e para a

capacitação desses estudantes, não se restringe em seu método científico em

apresentar um conjunto de técnicas que os alunos dominem para organizar, projetar,

coordenar e supervisionar o desenvolvimento de um software ou a implantação de

uma rede. Mas, antes de tudo, que ele aproprie-se desse saber e utilize os critérios

inerentes ao processo científico para lidar com as dificuldades e com o

desconhecido. É o saber fazer na prática.

Durante o decorrer do Curso Técnico em Informática, o estudante participará

de projetos multidisciplinares em grupo para aplicar os conhecimentos adquiridos

dentro e fora da Instituição de ensino, bem como, a relação com demais alunos.

Aprendendo assim a viver e a conviver junto a outros. Com isso a ética,

responsabilidade e respeito ao próximo são fortemente trabalhos no Curso Técnico

em Informática, pois assim o aluno deverá capaz de julgar o que será certo ou

errado tanto na sua vida profissional como na sua vida pessoal. Aprendendo assim a

ser.

Assim, o Curso Técnico em Informática terá como proposta pedagógica os

preceitos da construção do conhecimento pelo exercício da prática profissional. Os

diversos componentes curriculares que compõem a grade curricular são adequados

e suficientes para a construção do perfil profissiográfico do curso. As competências

Page 22: Tecnico Informtica Slt

22

relacionadas serão desenvolvidas ao longo do trajeto de formação, através das

diversas atividades propostas por cada componente curricular.

A formação do Técnico em Informática é desenvolvida através de um

conjunto de ações integradas, apoiadas em eixos estruturantes, que ofereçam

possibilidades variadas de inserção no contexto do mundo profissional, em

diferentes ambientes produtivos, respeitando aspectos que se refiram às boas

relações sociais.

Page 23: Tecnico Informtica Slt

23

6.2 Estrutura Curricular

TÉCNICO EM INFORMÁTICA Nº de

semanas

20

COMPONENTES CURRICULARES cód.

Disciplinas

Teoria / Pratica ÁREA Nº

Profº

Módulos - Aulas/Semana Total de

Aulas Total de Horas

1 º 2º 3º 4° 1480 1234

1º Semestre

ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO AEE T1 TEÓRICA ADMINISTRAÇÃO 1 2 40 33,3

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO AEP T1 TEORIA/PRÁTICA PROGRAMAÇÃO 2 8 160 133,4

HARDWARE HAR T1 PRÁTICA BÁSICO 2 4 80 66,7

INGLÊS INSTRUMENTAL I II1 T1 TEÓRICA LÍNGUAS 1 2 40 33,3

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA IAI T1 PRÁTICA BÁSICO 2 2 40 33,3

TOTAL 360 300

2º Semestre

ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS I AS1 T2 PRÁTICA ENG. SOFTWARE 2 4 80 66,7

BANCO DE DADOS I BDA T2 PRÁTICA PROGRAMAÇÃO 2 4 80 66,7

INGLÊS INSTRUMENTAL II II2 T2 TEORIA LÍNGUAS 1 2 40 33,3

LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO I LG1 T2 PRÁTICA PROGRAMAÇÃO 2 4 80 66,7

REDES DE COMPUTADORES I RC1 T2 TEORIA REDES 1 2 40 33,3

SISTEMAS OPERACIONAIS I SO1 T2 TEORIA BÁSICO 1 2 40 33,3

TOTAL 360 300

3º Semestre

ANALISE E MODELAGEM DE SISTEMAS II AS2 T3 PRÁTICA ENG. SOFTWARE 2 4 80 66,7

BANCO DE DADOS II BDB T3 PRÁTICA PROGRAMAÇÃO 2 4 80 66,7

LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO II LG2 T3 PRÁTICA PROGRAMAÇÃO 2 4 80 66,7

PROJETO DE SISTEMAS I PJ1 T3 PRÁTICA PROGRAMAÇÃO 2 2 40 33,3

REDES DE COMPUTADORES II RC2 T3 TEORIA REDES 1 2 40 33,3

SISTEMAS OPERACIONAIS II SO2 T3 TEORIA BÁSICO 1 2 40 33,3

TOTAL 360 300

4º Semestre

PROJETO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PCT T4 PRÁTICA BÁSICO 1 2 40 33,3

GERENCIAMENTO E SEGURANÇA DE DADOS GSG T4 PRÁTICA REDES 2 4 80 66,7

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS ISO T4 PRÁTICA REDES 2 4 80 66,7

LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO III LG3 T4 PRÁTICA PROGRAMAÇÃO 2 4 80 66,7

PROJETO DE REDES DE COMPUTADORES PRC T4 TEORIA/PRÁTICA REDES 2 2 40 33,3

PROJETO DE SISTEMAS II PJ2 T4 PRÁTICA PROGRAMAÇÃO 2 4 80 66,7

TOTAL 400 334

TOTAL ACUMULADO DE AULAS | HORAS 1480 1234

ESTÁGIO SUPERVISIONADO (opcional) 360

CERTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS Obs: 1) As aulas são de 50 minutos

2) Se optar por realizar o estágio, este poderá ser realizado a partir do 3º semestre cursando, sendo a supervisão de estágio realizada de forma concomitante desde o início. 3) A conclusão de todos os módulos, do projeto de capacitação complementar ou do estágio supervisionado e do ensino médio confere a habilitação profissional de Técnico em Informática.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO (Criação: Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008)

Campus Salto ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO TÉCNICO CONCOMITANTE / SUBSEQUENTE

(Base Legal: Lei 9394/96, Decreto 5154/2004 art. 4º § 1 – II e III, Parecer CNE/CEB Nº 17/97, Parecer CNE/CEB Nº 16/99, Resolução CNE/CEB 04/99 e Resolução CNE/CEB 03/2008)

Page 24: Tecnico Informtica Slt

24

6.3 Dispositivos legais que devem ser considerados na organização

curricular

LEIS

• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

• Lei nº 11.788,de 25 de Setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da

Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

DECRETOS

• Decreto Nº 5.154 DE 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

RESOLUÇÕES

• Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008 Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio

• Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006 Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

• Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005 Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

• Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005. Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.

• Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

Page 25: Tecnico Informtica Slt

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• Resolução CNE/CEB nº 04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

• Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

• Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de 12/12/2002 Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e da outras

providencias. • Resolução nº 283/07, de 03/12/2007 do Conselho Diretor

Aprovar a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos Calendários Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP

PARECERES

• Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008 Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

• Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

• Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

• Parecer CNE/CEB nº 16/99. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

• Parecer CNE/CEB nº 17/97. Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional.

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6.4 Plano da Disciplina

PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

Código: AEE T1

Ano/ Semestre: 1º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta considerações sobre a administração de negócios,

incluindo aspectos legais, tributários, financeiros e trabalhistas, propiciando informações sobre o que é necessário para abertura de pequena empresa. 3-OBJETIVOS:

Conhecer os princípios do empreendedorismo; avaliar a capacidade e planejar a qualificação da equipe de trabalho; conhecer diferentes formas de empreendimentos (negócios) e gestão aplicada; conhecer técnicas de gestão; conhecer as funções de planejamento, controle e organização. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

O empreendedor; Ciclo de vida das pequenas empresas; O ambiente empresarial; O produto e o processo produtivo; A prestação de serviços; Finanças e elaboração de custos; Aspectos legais; Aspectos tributários e trabalhistas; Elaboração do plano de negócios; Simulação empresarial; Pessoa Física e Jurídica; Sociedades Comerciais; Franquias; Cooperativas; Conceitos e Técnicas de Gestão; Tipos de planejamento e Controle; Indicadores de Desempenho; Organização de Empresas; Estrutura e Processos de Comunicação. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em sala. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.

CAMPUS SALTO

Page 27: Tecnico Informtica Slt

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7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Chiavenato, Idalberto; Administração nos novos tempos. 2ª Edição. Editora Campus, 2004. - Fayol, Henri; Administração Industrial e Geral. 10ª Edição. Editora Atlas, 1999. - Taylor, Frederick W.; Princípios de Administração Científica. 8ª Edição. Editora Atlas, 1990. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Slack, Nigel; Johnston, Robert; Chambers, Stuart; Administração da Produção. 2ª Edição. Editora Atlas, 2002. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Viviane Andradre.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO

Código: AEP T1

Ano/ Semestre: 1º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 08 Total de aulas: 160 Total de horas: 133,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta como se expressa os conceitos e a lógica de

programas de computador, com suas estruturas de seqüência, decisão e repetição, além de técnicas de programação que incluem modularização e estruturação. A disciplina prevê a criação de programas em linguagem de programação estruturada. 3-OBJETIVOS:

Interpretar pseudo-códigos; Algoritmos e outras especificações para codificar programas; Avaliar resultados de testes de programas; Conhecer as aplicações da lógica estruturada no desenvolvimento de programas; Avaliar o resultado dos programas elaborados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Algoritmos e pseudo-códigos; Convenção e Simbologia; Lógica para Programação Linear; Lógica para Programação Modular; Lógica para Programação Estruturada; Elaboração de Simulações e testes visando a verificação da exatidão de resultados. Aplicação dos conceitos de Lógica; Conceitos da Linguagem Estruturada; Estruturas de Decisão; Estruturas de Repetição; Estruturas de Seleção; Sub-Rotinas; Criação de Programa. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPUS SALTO

Page 29: Tecnico Informtica Slt

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- Forbellone, A. L. V. Eberspacher, H. F.; Lógica de Programação: A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª edição. Editora Pearson, 2005. - Lopes, A.; Garcia, G.; Introdução a programação: 500 algoritmos resolvidos. 1ª edição. Editora Campus, 2002. - Damas, L.; Linguagem C. 1ª edição. Editora LTC, 2007. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Ascencio, A. F. G. Campos, E. A. V.; Fundamentos da programação de computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3ª edição. Editora Pearson,2008. - Feofiloff, P.; Algoritmos em linguagem C. 1ª edição. Editora Campus, 2008. - Schildt, H.; C - Completo e Total. 3ª edição. Editora Makron Books, 1997. - Castro, J.; Linguagem C na prática. 1ª edição. Editora Moderna. 2008. - Kernighan, B. W.; C: A linguagem de programação. 1ª edição. Editora Campus, 1989. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

Page 30: Tecnico Informtica Slt

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: HARDWARE Código: HAR T1 Ano/ Semestre: 1º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os componentes de um computador e como cada

parte se ajusta ao todo para cumprir suas finalidades. Também enfoca o funcionamento do computador, mediado por um sistema operacional. São estudados diferentes tipos de periféricos e sua ligação com o computador e sua configuração. 3-OBJETIVOS:

Conhecer as partes que compõem o computador, capacitando-o a elaboração de configurações de máquinas; Conhecer as diferenças entre tipos de máquinas e como elas processam as informações; Montagem e Manutenção de Computadores; Instalação de Sistema Operacional; Instalação e configuração de periféricos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Histórico do Computador; Conceito de Hardware; Classificação do Hardware, Dispositivos, Periféricos; Classificação dos Computadores quanto ao tipo, tamanho e Porte; Medidas de Freqüência e Armazenamento; Fontes Chaveadas e Gabinetes; Placa mãe: chipsets, barramentos, modelos, jumpeamento; Memórias; Microprocessadores; HD , Cd-Rom, Floppy Disk; Placas de Vídeo; Monitores; Bios e Setup; Particionamento, Formatação e Jumpeamento de Hds; Instalação e configuração de sistema operacional; Instalação de drivers e periféricos (placas de som, rede, fax-modem, etc.); Instalação de aplicativos e utilitários; Backup de dados e clonagem de HDs. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.

CAMPUS SALTO

Page 31: Tecnico Informtica Slt

31

7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Torres, Gabriel; Hardware curso Completo. 4ª edição. Editora Axcel Books do Brasil, 2001. - Bittencourt, Rodrigo Amorim; Montagem de Computadores e Hardware. 6ª edição. Editora Brasport, 2009. - Vasconcelos, Laércio; Hardware na Prática. 2ª edição. Editora Laércio Vasconcelos, 2007. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Ferreira, Silvio; Hardware: Montagem, Configuração & Manutenção de Micros. 1ª edição. Editara Axcel Books do Brasil, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

Page 32: Tecnico Informtica Slt

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL I

Código: II1 T1

Ano/ Semestre: 1º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos básicos da língua inglesa para o uso

na área da informática. 3-OBJETIVOS:

Desenvolver no aluno a compreensão escrita que permita compreender textos básicos, instruções e manuais utilizados na prática profissional. Formar um repertório de vocabulário básico na língua inglesa. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conhecimentos básicos da Língua Inglesa para o uso na área da Informática através do estudo das formas gramaticais e de textos específicos da área. Tais textos serão selecionados de publicações recentes e materiais didáticos afins; Considerações teóricas iniciais sobre leitura instrumental; Estrutura dos parágrafos em língua inglesa; Técnicas de leitura, reconhecimento de cognatos verdadeiros e falsos; Leitura de diversos tipos de textos; Gramática de nível básico; Vocabulário da área de tecnologia da informação. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em sala. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Marinotto, Demostene; Reading on Info Tech Inglês para Informática. 2ª edição. Editora NOVATEC, 2007.

CAMPUS SALTO

Page 33: Tecnico Informtica Slt

33

- Souza, A. G. F. (Et All); Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª edição. Editora Disal, 2005. - Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de inglês. 5ª edição. New York: Oxford University Press, 2005. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Galante, T. P.; Pow, E. M.; Inglês para Processamento de Dados. 6ª edição. Editora Atlas, 1990. - Glendinning, E. H.; Mcewan, John; Basic English for Computing. New York: Oxford University Press, 2003. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Viviane Andrade.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA

Código: IAI T1

Ano/ Semestre: 1º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os principais elementos para o funcionamento de

um computador de forma que seja utilizado em suas diversas aplicações. São estudados softwares de propósito gerais para gerenciamento de arquivos, acesso à internet, apresentação de palestras, processamento de textos e cálculos. 3-OBJETIVOS:

Compreender a importância da tecnologia nos mais variados ramos do conhecimento humano; Reconhecer a Informática como ferramenta capaz de contribuir de forma significativa para o processo de construção do conhecimento, nas diversas áreas; Utilizar os benefícios da Informática na realização das atividades do cotidiano; Utilizar as ferramentas básicas para a produção de textos, construção de gráficos e apresentações, e uso de correio eletrônico e ferramentas de pesquisa na internet, através do computador. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Software e Sistema Operacional; Classificação de Software; Humanware; Sistemas de Numeração (Decimal, Binário, Octal, Hexadecimal); Endereçamento; Sistemas de Interpretação de Informação (AscII); Representação de Informação (textos, caracteres, números, imagem, som); Arquivos; Banco de Dados; Linguagens de Programação; Programas-fontes; linkedição; Tradução; Compilação e Execução; Conceitos sobre Internet; Conceitos sobre Ferramenta Office. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as

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diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Marçula, Marcelo; Benini Filho, Pio Armando; Informática: Conceitos e aplicações. 1ª edição. Editora Érica, 2004. - Taka, C. E. M.; Manzano, André L. N. G.; Estudo dirigido de MS Office Word. 1ª edição. Editora Érica, 2007. - Manzano, André Luiz N. G.; Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint. 1ª edição. Editora Érica, 2007. - Manzano, André Luiz N. G.. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel. 1ª edição. Editora Érica, 2007. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Manzano, André Luiz N. G.; Manzano, Maria Izabel N. G.; Estudo Dirigido de Informática Básica. 1ª edição. Editora Érica, 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS I

Código: AS1 T2

Ano/ Semestre: 1º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos da modelagem de sistemas segundo

os conceitos da orientação a objetos. 3-OBJETIVOS:

Conceituar e aplicar técnicas de desenvolvimento de sistemas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Paradigmas de processo de software. Ciclos de vida. Modelagem Unificada (UML). 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Booch, G.; Rumbaugh, J. e Jacobson, I.; UML – Guia do Usuário. 2ª edição. Editora Campus, 2006. - Wazlawick, R. S.; Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ª edição. Editora Elsevier, 2004. - Paula Filho, W. P.; Engenharia de Software. 3ª edição. Editora LTC, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Medeiros, E.; Desenvolvendo Software com UML 2.0. 1ª edição. Editora Pearson Makron Books, 2004. - Sommerville, I.; Engenharia de Software. 8ª edição. Editora Pearson

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Addison-Wesley, 2007. - Pressman, R. S.; Engenharia de Software. 6ª edição. Editora McGraw Hill, 2006. - Pfleeger, S. L.; Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª edição. Editora Prentice Hall, 2004. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: BANCO DE DADOS I

Código: BDA T2

Ano/ Semestre: 1º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta o conceito de banco de dados e as técnicas para o

projeto e implementação de bancos de dados em aplicações de software. A disciplina enfatiza o modelo relacional e a linguagem de consulta SQL. Apresenta também elementos de um sistema gerenciador de banco de dados e como configurá-lo e utilizá-lo. 3-OBJETIVOS:

Diferenciar Banco de Dados, Sistema de Banco de Dados e Sistema Gerenciador de Banco de Dados; Conhecer e distinguir as etapas do Projeto de um banco de dados; Conhecer o Modelo Entidade-Relacionamento e aplicar na construção de um modelo conceitual para o banco de dados; Conhecer o Modelo Relacional e empregá-lo na construção de um esquema lógico para um banco de dados, a partir do esquema conceitual; Analisar e discutir a normalização de um esquema lógico de banco de dados; Conhecer os fundamentos da SQL (Structured Query Language); Desenvolver o modelo físico do banco de dados usando um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceitos de Banco de Dados; Sistema de Banco de Dados e Sistema Gerenciador de Banco de Dados; Projeto Conceitual de Banco de Dados usando o Modelo Entidade-Relacionamento e Entidade-Relacionamento Estendido; Projeto Lógico do Banco de dados usando o Modelo Relacional; Normalização; SQL (Structured Query Language); Projeto Físico de Banco de Dados usando um Sistema Gerenciador de Banco de Dados. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas,

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trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Elmasri, R.; Navathe S. B.; Sistemas de Banco de Dados. 4ª edição. Editora Pearson, 2005. - Heuser, C. A.; Projeto de Banco de Dados. 6ª edição. Editora Artmed, 2009. - Ramakrishnan, R.; Gehrke, J.; Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª edição. Editora Mc Graw-Hill, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Tradução de Elmasri, R.; Navathe S. B.; Fundamentals of Database Systems. 5ª edição. Editora Pearson, 2007. - Date, C. J.; Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª edição. Editora Campus, 2004. - Setzer, V. W.; Silva, F. S. C.; Bancos de dados. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2005. - Silberchatz, A. ; Korth, H. F.; Sudarsha, S.; Sistema de Banco de Dados. 3ª edição. Editora Makron Books, 1999. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL II

Código: II2 T2

Ano/ Semestre: 1º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos básicos da língua inglesa para o uso

na área da informática. 3-OBJETIVOS:

Dar continuidade ao desenvolvimento no aluno da compreensão escrita que permita compreender textos, instruções e manuais utilizados na prática profissional. Ampliar o repertório de vocabulário na língua inglesa. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conhecimentos básicos da Língua Inglesa para o uso na área da Informática através do estudo das formas gramaticais e de textos específicos da área. Tais textos serão selecionados de publicações recentes e materiais didáticos afins; Considerações teóricas iniciais sobre leitura instrumental; Estrutura dos parágrafos em língua inglesa; Técnicas de leitura, reconhecimento de cognatos verdadeiros e falsos; Leitura de diversos tipos de textos; Gramática de nível básico; Vocabulário da área de tecnologia da informação. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em sala. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Marinotto, Demostene; Reading on Info Tech Inglês para Informática. 2ª edição. Editora NOVATEC, 2007.

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- Souza, A. G. F. (Et All); Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª edição. Editora Disal, 2005. - Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de inglês. 5ª edição. New York: Oxford University Press, 2005. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Galante, T. P.; Pow, E. M.; Inglês para Processamento de Dados. 6ª edição. Editora Atlas, 1990. - Glendinning, E. H.; Mcewan, John; Basic English for Computing. New York: Oxford University Press, 2003. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Viviane Andrade.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO I

Código: LG1 T2

Ano/ Semestre: 1º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta o conceito de linguagem de programação visual,

apresenta também as ferramentas existem para trabalhar com linguagem de programação visual. 3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a desenvolver programas utilizando uma linguagem de programação visual. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Ferramentas da Linguagem; Entrada de dados e saída de informação; Estruturas de Decisão; Estruturas de Repetição; Matrizes; Conceitos de arquivos; Conexão com banco de dados; Projeto de Sistemas utilizando linguagem de programação visual. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Sharp, John; Microsoft Visual C# 2005: Passo a passo. 1ª edição. Editora Bookman, 2007. - Liberty, Jessé; Programando C# 3.0. 2ª edição. Editora Alta Books, 2009. - Troelsen Andrew; Profissional C# e a Plataforma .NET 3.5 - Curso Completo. 1ª edição. Editora Alta Books, 2009.

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8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Moroni, Herbert; Treinamento profissional em C#.Net. 1ª edição. Editora Digerati Books, 2006. - Deitel, Harvey M.; Deitel, Paul J.; Listfield Et Al; C#: Como programar. 1ª edição. Editora Makron Books, 2003. - Lotar, Alfredo; Asp.Net com C#: Curso Prático. 1ª Edição. Editora Novatec, 2003. - Lotar, Alfredo; Como programar com Asp. Net e C#. 1ª Edição. Editora Novatec, 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: REDES DE COMPUTADORES I

Código: RC1 T2

Ano/ Semestre: 1º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os principais modelos de redes de computadores,

detalhando seus componentes, tendo como base o modelo de referência OSI. 3-OBJETIVOS:

Apresentar os conceitos, a arquitetura e as tecnologias relacionadas às Redes de Computadores e os princípios de construção de redes. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Conceitos Básicos de Rede; Modelo OSI; Arquiteturas de rede; Topologias; Padrões de comunicação de Dados: Ethernet, Endereçamento IP, Sub redes; Equipamentos de rede. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em sala. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Kurose, J. F. & Ross, K. W.; Redes de Computadores e a Internet. 3ª edição. Editora Addison Wesley, 2006. - Tanenbaum, A. S.; Redes de Computadores. 4ª edição. Editora Campus, 2003. - Souza, Barros Lindeberg; Redes de Computadores – Guia Total. 1ª edição. Editora Érica, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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- Comer, E. Douglas; Redes de Computadores e Internet. 4ª edição. Editora Artmed, 2008. - Furgeri, Sérgio; Redes Teoria e Prática. 2ª edição. Editora Komedi, 2007. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: SISTEMAS OPERACIONAIS I

Código: SO1 T2

Ano/ Semestre: 1º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos fundamentais de um sistema

operacional que faz o computador funcionar, sob o ponto de vista do seu gerenciamento, destacando como o sistema operacional percebe e reage aos eventos do ambiente. 3-OBJETIVOS:

Compreender o papel de um Sistema Operacional no gerenciamento dos dispositivos dos computadores; Discutir conceitos de Sistemas Operacionais: tipos, estruturas, processos, sistemas em lote, dentre outros; Conhecer os principais Sistemas Operacionais disponíveis no mercado, visualizando as vantagens e desvantagens de cada um. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Fundamentos de sistemas operacionais; Funções e características de um SO; Tipos de Sistemas Operacionais; Monoprocessamento e Multiprocessamento; Concorrência; Estrutura do Sistema Operacional; O núcleo do sistema; Conceitos de processos; Sincronização de Processos; Escalonamento de processos. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em sala. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Tanenbaum, Andrew S.; Sistemas operacionais modernos. 2ª edição.

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Editora Prentice Hall, 2003. - Machado, F. B, Maia. L. P.; Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4ª edição. Editora LTC, 2007. - Deitel. Sistemas Operacionais. 3ª edição. Editora Prentice Hall, 2005. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Silberschatz, A. et al.; Sistemas operacionais com Java: conceitos e aplicações. Tradução de Operating Systems Concepts with Java. 6ª edição. Editora Elsevier, 2004. - Tanenbaum, A. S.; Woodhull, A. S.; Sistemas operacionais: projeto e implementação. 1ª edição. Editora Bookman, 2000. - Oliveira, R. et al.; Sistemas Operacionais. 1ª edição. Editora Sagra-Luzzato, 2001. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS II

Código: AS2 T3

Ano/ Semestre: 2º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos da modelagem de sistemas segundo

os conceitos da orientação a objetos. 3-OBJETIVOS:

Conhecer e aplicar as técnicas de análise orientada a objetos; Conhecer e aplicar os diagramas da UML e sua utilidade dentro do contexto da Análise Orientada à Objetos; Conhecer e aplicar as metodologias de desenvolvimento que fazem uso da Análise Orientada à Objetos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Modelagem de Sistemas Orientado a Objetos utilizando com UML; Ferramentas Case. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Booch, G.; Rumbaugh, J. e Jacobson, I.; UML – Guia do Usuário. 2ª edição. Editora Campus, 2006. - Wazlawick, R. S.; Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ª edição. Editora Elsevier, 2004. - Paula Filho, W. P.; Engenharia de Software. 3ª edição. Editora LTC, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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- Medeiros, E.; Desenvolvendo Software com UML 2.0. 1ª edição. Editora Pearson Makron Books, 2004. - Sommerville, I.; Engenharia de Software. 8ª edição. Editora Pearson Addison-Wesley, 2007. - Pressman, R. S.; Engenharia de Software. 6ª edição. Editora McGraw Hill, 2006. - Pfleeger, S. L.; Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª edição. Editora Prentice Hall, 2004. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: BANCO DE DADOS II

Código: BDB T3

Ano/ Semestre: 2º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta o conceito de banco de dados e as técnicas para o

projeto e implementação de bancos de dados em aplicações de software. A disciplina enfatiza o modelo relacional e a linguagem de consulta SQL. Apresenta também elementos de um sistema gerenciador de banco de dados e como configurá-lo e utilizá-lo. 3-OBJETIVOS:

Desenvolver um sistema de banco de dados utilizando um sistema de gerenciamento de banco de dados; Conhecer e aplicar os recursos existentes para a implementação de regras de negócios, por meio de restrições de integridade, procedimentos, funções e gatilhos; Conhecer as tarefas e procedimentos tomados por um administrador de banco de dados, como aplicar os aspectos operacionais do SGBD para prover segurança, recuperação de falhas e controle de concorrência; Conhecer e aplicar os métodos de execução e otimização de consultas em SGBD; Diferenciar as principais arquiteturas de bancos de dados. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

SQL (Structured Query Language); Conexão a banco de dados locais e remotos; Visões; Procedimentos armazenados (Stored Procedures); Funções; Seqüências; Gatilhos (Triggers); Índices; Segurança e integridade; Estrutura das transações e conceitos do controle de concorrência; Recuperação de falhas; Replicação de banco de dados. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as

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diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Elmasri, R.; Navathe S. B.; Sistemas de Banco de Dados. 4ª edição. Editora Pearson, 2005. - Heuser, C. A.; Projeto de Banco de Dados. 6ª edição. Editora Artmed, 2009. - Ramakrishnan, R.; Gehrke, J.; Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. 3ª edição. Editora Mc Graw-Hill, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Tradução de Elmasri, R.; Navathe S. B.; Fundamentals of Database Systems. 5ª edição. Editora Pearson, 2007. - Date, C. J.; Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª edição. Editora Campus, 2004. - Setzer, V. W.; Silva, F. S. C.; Bancos de dados. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2005. - Silberchatz, A. ; Korth, H. F.; Sudarsha, S.; Sistema de Banco de Dados. 3ª edição. Editora Makron Books, 1999. - Loney, K. ; Bryla, B.; Oracle Database 10g: O Manual do DBA. 1ª edição. Editora

Campus.

- Suehring, S.; MySQL: A Bíblia. 1ª edição. Editora Campus, 2002. - Gonzaga, J. L.; Dominando o PostgreSQL. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2007. - Dewson, R.; Microsoft SQL Server 2008 para Desenvolvedores. 1ª edição. Editora Alta Books. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO II

Código: LG2 T3

Ano/ Semestre: 2º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A programação para internet pressupõe que o software gerado seja

executado através de um navegador de páginas de internet. Nesse sentido, a disciplina apresenta os conceitos fundamentais da linguagem HTML, que é interpretada pelos navegadores, incluindo os diversos elementos que podem ser usados em uma página. Também introduz conceitos de linguagens orientadas a objeto que podem ser embutidas nas tags do HTML, e executam métodos específicos de processamento. 3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a implementar sistemas orientados a objetos utilizando uma linguagem de programação para web a fim de que esse possa exercer atividades profissionais de forma pela na área relacionada. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Arquitetura de desenvolvimento de aplicações orientada à objetos para a web; Plataforma para desenvolvimento de aplicações orientada à objetos para a web; Servidores web; Linguagem e ferramentas; Persistência em banco de dados; Interfaces web; Componentes de software; Frameworks. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Deitel, H.M.; Deitel, P.J.; Java Como Programar. 6ª edição. Editora

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Pearson, 2005. - Gonçalves, Edson; Desenvolvendo Aplicações Web com JSP Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. 1ª edição. Editora Ciência Moderna Ltda, 2007. - Freeman, Elisabeth; Freeman Eric; Use a Cabeça! (Head First) HTML com CSS & XHTML. 2ª edição. Editora Alta Books, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Cornell, G.; Horstmann, C. S.; Core Java - Volume I - Fundamentos. 7ª edição. Editora Alta Books, 2005. - Cornell, G.; Horstmann, C. S.; Core Java - Volume II - Recurços Avançados. 7ª edição. Editora Alta Books, 2005. - Anselmo, Fernando; Aplicando Lógica Orientada a Objetos em Java. 2ª edição. Editora Visual Books, 2005. - Gonçalves, Edson; Tomcat – Guia Rápido do Administrador. 1ª edição. Editora Ciência Moderna Ltda, 2006. - Gonçalves, Edson; Dominando o Eclipse: tudo o que o desenvolvedor Java precisa para criar aplicativos para desktop, da criação do aplicativo ao desenvolvimento de relatórios. 1ª edição. Editora Ciência Moderna Ltda, 2006. - Gonçalves, Edson; Dominando o NetBeans. 1ª edição. Editora Ciência Moderna Ltda, 2006. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: PROJETO DE SISTEMAS I

Código: PJ1 T3

Ano/ Semestre: 2º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina proporciona o desenvolvimento de um projeto de software

utilizando os conceitos apresentados nas diversas disciplinas vistas no curso. 3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a levantar requisitos para análise de um sistema; Capacitar o aluno a Analisar os requisitos de um sistema; Capacitar o aluno a documentar um sistema utilizando os paradigmas de Orientação à Objetos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Pesquisa para escolha do sistema; Levantamento de dados; Análise custo/benefício; Projeto lógico do sistema; Projeto físico do sistema; Implementação dos layouts de tela do sistema; entrega da documentação parcial do sistema utilizando os softwares vistos nas disciplinas de Analise e modelagem de Sistemas I e II. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Booch, G.; Rumbaugh, J. e Jacobson, I.; UML – Guia do Usuário. 2ª edição. Editora Campus, 2006. - Wazlawick, R. S.; Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ª edição. Editora Elsevier, 2004. - Paula Filho, W. P.; Engenharia de Software. 3ª edição. Editora LTC, 2009.

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8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Medeiros, E.; Desenvolvendo Software com UML 2.0. 1ª edição. Editora Pearson Makron Books, 2004. - Sommerville, I.; Engenharia de Software. 8ª edição. Editora Pearson Addison-Wesley, 2007. - Pressman, R. S.; Engenharia de Software. 6ª edição. Editora McGraw Hill, 2006. - Pfleeger, S. L.; Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2.ª edição. Editora Prentice Hall, 2004. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: REDES DE COMPUTADORES II

Código: RC2 T3

Ano/ Semestre: 2º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina aprofunda os conceitos fundamentais dos serviços de rede,

discutindo sobre roteamento e protocolos de comunicação. 3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a analisar e implementar uma rede de computadores. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Serviços de Rede. Roteadores; Protocolos de Roteamento; Protocolos de Comunicação; Tecnologia Wireless; Tecnologia de Hot Spot. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em sala. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Souza, Barros Lindeberg; Redes de Computadores – Guia Total. 1ª edição. Editora Érica, 2009. - Comer, E. Douglas; Redes de Computadores e Internet. 4ª edição. Editora Artmed, 2008. - Haykin, Simon; Moher, Michael; Sistemas Modernos e Comunicação Wireless. 1ª edição. Editora Bookman, 2007. - Olifer & Olifer; Redes de Computadores | Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. 1ª edição. Editora LTC (Grupo GEN), 2008.

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8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Furgeri, Sérgio; Redes Teoria e Prática. 2ª edição. Editora Komedi, 2007. - Farrel, Adrian; A Internet e seus protocolos: uma análise comparativa. 1ª edição. Editora Campus, 2005. - Gasparin, Amadeu F. L.; Infra-estrutura, protocolos e sistemas operacionais de LANs: Redes Locais. 1ª edição. Editora Érica, 2004. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: SISTEMAS OPERACIONAIS II

Código: SO2 T3

Ano/ Semestre: 2º Ano / 1º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos fundamentais de um sistema

operacional que faz o computador funcionar, sob o ponto de vista do seu gerenciamento, destacando como o sistema operacional percebe e reage aos eventos do ambiente. 3-OBJETIVOS:

Compreender o papel de um Sistema Operacional no gerenciamento dos dispositivos dos computadores; Discutir conceitos de Sistemas Operacionais: tipos, estruturas, processos, sistemas em lote, dentre outros; Conhecer os principais Sistemas Operacionais disponíveis no mercado, visualizando as vantagens e desvantagens de cada um. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Gerenciamento de memória. Memória virtual. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Sistemas de arquivos, Proteções. Segurança. Controles. Gerência de Dispositivos de E/S Métodos de acesso a dispositivos. Arquitetura de sistemas cliente/servidor. Comparativo entre sistemas operacionais de mercado. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em sala. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Tanenbaum, Andrew S.; Sistemas operacionais modernos. 2ª edição.

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Editora Prentice Hall, 2003. - Machado, F. B, Maia. L. P.; Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4ª edição. Editora LTC, 2007. - Deitel. Sistemas Operacionais. 3ª edição. Editora Prentice Hall, 2005. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Silberschatz, A. et al.; Sistemas operacionais com Java: conceitos e aplicações. Tradução de Operating Systems Concepts with Java. 6ª edição. Editora Elsevier, 2004. - Tanenbaum, A. S.; Woodhull, A. S.; Sistemas operacionais: projeto e implementação. 1ª edição. Editora Bookman, 2000. - Oliveira, R. et al.; Sistemas Operacionais. 1ª edição. Editora Sagra-Luzzato, 2001. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: PROJETO DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

Código: PCT T4

Ano/ Semestre: 2º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A atividade de observação supervisionada/orientada, no curso Técnico

em Informática, período de exercício pré-profissional em que o estudante entra em contato direto com o ambiente de trabalho, fundamentando os conhecimentos teóricos previamente adquiridos, objetivando a familiarização com a realidade empresarial, como forma de adquirir uma visão crítica do ambiente administrativo organizacional e em especial com o universo de sua futura profissão. 3-OBJETIVOS:

A disciplina projeto de capacitação profissional visa promover o acompanhamento, supervisão e avaliação das atividades do aluno do curso de Técnico em Informática, visando implantar um mecanismo formal da Coordenação de Extensão e do Professor Orientador, bem como, facilitar o acompanhamento do aluno mantendo-o efetivamente matriculado/vinculado a Instituição. Os objetivos específicos da disciplina são: Apresentar os conceitos preliminares da disciplina e elaborar o Plano de Estágio; Enfatizar a importância do estágio para as empresas e do papel empreendedor que os mesmos possuem enquanto estudantes em nível técnico; Orientar metodologicamente a elaboração do projeto de capacitação profissional, por intermédio da confecção de relatórios. Proporcionar uma visão sistêmica sobre empresas e instituição de ensino. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Leis de estágio; Visão empresa/estagiário; Plano de estágio; Relatório técnico; Apresentação técnica; Desenvolvimento do Projeto de Capacitação Complementar utilizando os conceitos apresentados durante o curso. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com

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a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Alves, N.; Associação iguais, tanto de direito como de fato:a relação teoria-prática currículo. Rio de Janeiro: EFF, 1994. - Lima, Manolita Correia & OLIVIO, Silvio; Estágio Supervisionado E Trabalho de Conclusão de Curso: Na Construção Da Competência Gerencial do Administrador. Cengage, 2007. - Roesch, Sylvia Maria Azevedo; Projetos de estágio e de Pesquisa em Administração: guia para estágio, trabalhos de conclusão, dissertação e estudos de caso. 3ª edição. Editora Atlas, 2005. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. - ______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000. - ______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. - Severino, Antônio Joaquim; Metodologia do trabalho científico. 21ª edição. Editora Cortez, 2000. - Lei Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcos da S. Vinhote / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: GERENCIAMENTO E SEGURANÇA DE DADOS

Código: GSG T4

Ano/ Semestre: 2º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os serviços e as ameaças às redes de

computadores e os mecanismos para buscar garantir a segurança e minimizar os riscos, utilizando ferramentas próprias. 3-OBJETIVOS:

Conhecer e aplicar os requisitos para autenticação de usuários e grupos de trabalhos em redes de computadores; Conhecer e aplicar as técnicas de segurança de dados em servidores; Compreender o papel e a aplicação de servidores e serviços bem como a sua segurança; Entender o contexto e a vulnerabilidade de sistemas. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Subsistemas de segurança de servidores de rede Espelhamento de volumes e servidores; Sistemas de backup; Servidores/serviços gateway, firewall, proxy, web, ftp, email, mailing list, antivírus; Vírus e Hackers; Plano de contingência. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Stallings, W.; Criptografia e Segurança de Redes. Princípios e Práticas. 4ª edição. Editora Prentice-Hall, 2007. - Hunt, Craig; Linux: Servidores de Rede. 1ª edição. Editora Ciência

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Moderna, 2004. - Paine, S., Burnett, S.; Criptografia e Segurança: O guia oficial RSA. 1ª edição. Editora Campus, 2002. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Terada, R.; Segurança de Dados: Criptografia em Redes de Computadores. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2000. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS

Código: ISO T4

Ano/ Semestre: 2º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina deve enfatizar instalação do sistema operacional bem como

os serviços e aplicações de rede em servidores e como configurá-los e gerenciá-los. 3-OBJETIVOS:

Estabelecer critérios de aplicação para as plataformas de sistemas operacionais; Conhecer os recursos mínimos de hardware para instalação de servidores; Conhecer os volumes em discos rígidos para instalação de sistemas; Conhecer e aplicar os procedimentos para instalação de sistemas operacionais, serviços e sua administração. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Escolha da plataforma: LINUX, Windows etc; Hardware necessário; Particionamento de disco rígido; Instalação do sistema operacional; Configuração de componentes e serviços; Administração de recursos e segurança de acesso. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Ferreira, R. E.; Linux: Guia do Administrador de Sistemas. 2ª edição. Editora Novatec, 2008. - Neves; J.; C. Programação Shess Script. 7ª edição. Editora Brasport, 2008.

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- Hassell, Jonathan; Windows Server 2008 – O Guia Definitivo. 1ª edição. Editora Alta Books, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Carmona, T.; Treinamento Prático em Linux. 1ª edição. Editora Digerati Books, 2005. - Minasi, Mark; Dominando o Windows 2003 Sever: A Bíblia. 1ª edição. Editora Pearson, 2003. - Terada, R.; Segurança de Dados: Criptografia em Redes de Computadores. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2000. - Paine, S., Burnett, S.; Criptografia e Segurança: O guia oficial RSA. 1ª edição. Editora Campus, 2002. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO III

Código: LG3 T4

Ano/ Semestre: 2º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta os métodos e conceitos para desenvolver

aplicações para web utilizando HTML e linguagens de script orientadas ou não a objetos. 3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a implementar sistemas utilizando uma linguagem de programação para web a fim de que esse possa exercer atividades profissionais de forma pela na área. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Arquitetura de desenvolvimento de aplicações para a web; Plataforma para desenvolvimento de aplicações para a web; Servidores web; Linguagem e ferramentas; Persistência em banco de dados; Interfaces web; Componentes de software; Frameworks. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Deitel, P. J.; Deitel H. M.; Ajax, Rich Internet Applications e desenvolvimento Web para programadores. 1ª edição. Editora Pearson Education, 2009. - Gilmore, J.; Dominando PHP e MySQL – do Iniciante ao Profissional. 1ª edição. Editora Alta Books, 2009.

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- Teruel, E. C.; Web Total – Desenvolva Sites com Tecnologias de Uso Livre - Prático & Avançado. 1ª edição. Editora Érica, 2009. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Viana, M. P.; Webdeveloper Volume I – Arquitetura da Internet e Servidores Web. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2005. - Zervaas, Q.; Aplicações Práticas de Web 2.0 com PHP. 1ª edição. Editora Alta Books. 2009. - Deitel, H; Deitel, P.; Nieto, J.; Internet e World Wide Web: Como programar. 2ª edição. Editora Bookman, 2003. - Kalbach, J.; Design de Navegação Web. 1ª edição. Editora Bookman, 2009. - Silva, M. S.; Criando Sites com CSS e XHTML. Sites controlados por folhas de estilo em cascata. 1ª edição. Editora Novatec, 2007. - Silva, M. S.; JQUERY - A Bíblia do Programador Javascript. 1ª edição. Editora Novatec, 2008. - Converse, T.; Park, J.; PHP a bíblia. 2ª edição. Editora Elsevier, 2003. - Ramalho, J. A.; Curso Completo para Desenvolvedores Web. 1ª edição. Editora Campus, 2005. - Soares, W.; Crie um Framework para Sistemas Web com PHP 5 e Ajax. 1ª edição. Editora Érica, 2009. - Thomson, L.; Welling, L.; PHP E MYSQL: Desenvolvimento Web. 3ª edição. Editora Campus, 2005. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: PROJETO DE REDES DE COMPUTADORES

Código: PRC T4

Ano/ Semestre: 2º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina apresenta as normas e metodologias necessárias para a

elaboração e implantação de uma rede de computadores. 3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a implantar e configurar uma rede de computares. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Critérios de Escolha; Custos e Benefícios; Noções de infra-estrutura; Prática em cabeamento estruturado: tomadas, conectores, patch cords, racks, hubs, patch panel.; Teste e certificação de redes. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Pinheiro, José Maurício; Guia Completo de Cabeamento de Redes. 1ª edição. Editora Campus, 2003. - Souza, Barros Lindeberg; Redes de Computadores – Guia Total. 1ª edição. Editora Érica, 2009. - Comer, E. Douglas; Redes de Computadores e Internet. 4ª edição. Editora Artmed, 2008. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Furgeri, Sérgio; Redes Teoria e Prática. 2ª edição. Editora Komedi, 2007.

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- Kurose, J. F. & Ross, K. W.; Redes de Computadores e a Internet. 3ª edição. Editora Addison Wesley, 2006. - Tanenbaum, A. S.; Redes de Computadores. 4ª edição. Editora Campus, 2003. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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PLANO DA DISCIPLINA 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Componente curricular: PROJETO DE SISTEMAS II

Código: PJ2 T4

Ano/ Semestre: 2º Ano / 2º Semestre Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7 Conteúdos curriculares:

Pratica de ensino:

Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:

2- EMENTA: A disciplina proporciona o desenvolvimento de um projeto de software

utilizando os conceitos apresentados nas diversas disciplinas vistas no curso. 3-OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a levantar requisitos para análise de um sistema; Capacitar o aluno a Analisar os requisitos de um sistema; Capacitar o aluno a documentar um sistema utilizando os paradigmas de Orientação à Objetos. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Continuar o desenvolvimento do sistema levantado na disciplina de Projeto de Sistemas I, entregar ao final toda a documentação do sistema utilizando os softwares vistos nas disciplinas de Analise e modelagem de Sistemas I e II bem como toda a implementação do sistema. 5-METODOLOGIAS: As metodologias a serem utilizadas serão diversificadas, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual. Cada assunto será tratado com uma prática diferenciada, que pode ser uma aula expositiva, um debate, leitura, palestra, seminário, dinâmicas de grupo, vídeos, situação-problema, etc. As aulas desta disciplina serão ministradas em laboratório. 6- AVALIAÇÃO: As avaliações serão contínuas, diversificadas e obtidas com a utilização de vários instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. As avaliações devem estar de acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes. 7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Booch, G.; Rumbaugh, J. e Jacobson, I.; UML – Guia do Usuário. 2ª edição. Editora Campus, 2006. - Wazlawick, R. S.; Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ª edição. Editora Elsevier, 2004. - Paula Filho, W. P.; Engenharia de Software. 3ª edição. Editora LTC, 2009.

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8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: - Medeiros, E.; Desenvolvendo Software com UML 2.0. 1ª edição. Editora Pearson Makron Books, 2004. - Sommerville, I.; Engenharia de Software. 8ª edição. Editora Pearson Addison-Wesley, 2007. - Pressman, R. S.; Engenharia de Software. 6ª edição. Editora McGraw Hill, 2006. - Pfleeger, S. L.; Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2.ª edição. Editora Prentice Hall, 2004. 9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Adriano Rivolli / André L. Gobbi Primo / Ezequiel R. Zorzal / Marcio A. Teixeira / Pedro H. Franco Becker / Tânia M. Preto / Valter R. Messias / Waldo L. de Lucca / Thiago Siqueira / Fábio Modesto.

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7 Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado tem como objetivo orientar os alunos do Curso

Técnico em Informática a prática de atividades e hábitos profissionais, onde ele

possa desenvolver projetos para modelagem, design e construção de sistemas de

informação, conhecer sistemas e softwares, identificar tecnologias apropriadas,

integrar-se com produtos da área, encontrar soluções e serviços de qualidade em

termos de desempenho, disponibilidade, confiabilidade e segurança.

O estágio poderá ser realizado nos lugares abaixo mencionados:

1. Empresas privadas;

2. Empresas e órgão governamentais;

Os alunos inseridos nas atividades de Iniciação Científica - atividade discente

desenvolvida nos Projetos de Pesquisa, sob Orientação dos Docentes

Pesquisadores, terão as horas de atividades computadas como horas de estágio,

desde que apresentem os relatórios exigidos. O período de duração, os critérios de

seleção e a definição do valor da remuneração para essas atividades serão

explicitados em regulamentos próprios.

O aluno também poderá desenvolver um projeto de capacitação

complementar. Este projeto deverá ser entregue e apresentado no Componente

Curricular de Projeto de Capacitação Profissional.

No entanto, caso o aluno realize o estágio supervisionado em atividades

relativas ao curso, este poderá solicitar a dispensa de realizar o projeto de

capacitação complementar. Para tanto, o aluno deverá ser aprovado em todos os

componentes curriculares, inclusive na disciplina de Projeto de Capacitação

Profissional, devendo ser avaliado pelas demais atividades realizadas ao longo do

desenvolvimento desta disciplina, ficando apenas dispensado de entregar e

apresentar o projeto de capacitação complementar. Para ser dispensado será

necessário realizar pelo menos 360 horas de estágio que deverão seguir as mesmas

regras aplicadas para os estágios obrigatórios, devendo ser concluídas antes do

término do curso para que possa ser dispensado de entregar e apresentar o projeto

de capacitação complementar.

As horas utilizadas para conclusão do estágio supervisionado ou as horas

desprendidas para a realização do projeto de capacitação complementar deverão

Page 73: Tecnico Informtica Slt

73

ser cumpridas fora da sala de aula. As mesmas não são somadas as horas da grade

curricular.

O Estágio Supervisionado do Curso Técnico em Informática seguirá as

normas de estágio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.

8 Critérios de Aproveitamento de Estudos

O aproveitamento de estudos de componente curricular será concedido aos

alunos interessados, se as competências, habilidades, bases e carga horária

cumpridos pelo aluno na escola de origem forem equivalentes aos do IFSP,

conforme portaria nº 700/GAB, de 01 de agosto de 2007, que aprova a Organização

Didática do Ensino Técnico do Campus Salto.

Quanto aos critérios para concessão de aproveitamento de estudos nos

componentes curriculares, este ocorrerá conforme os itens constantes na

Organização didática do Campus Salto vigente.

9 Critérios da Avaliação da Aprendizagem

As competências profissionais pressupõem a mobilização de conhecimentos,

ou seja, bases tecnológicas, científicas e instrumentais e considerando que o

desenvolvimento de competências poderá ser verificado através de habilidades

demonstradas em aulas práticas e estágios profissionais, a avaliação da

aprendizagem será realizada através da Avaliação de Conhecimentos/Competências

e da Avaliação de Desempenho, realizada no estágio supervisionado, descrita no

Plano de Curso.

A L.D.B. n. 9.394/96, em seu artigo 24, trata da verificação do rendimento

escolar, e determina como critério básico para a avaliação o seu desenvolvimento de

forma contínua e cumulativa, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas

finais incluindo, como condição para a aprovação do aluno, a frequência mínima de

75%.

O registro do rendimento escolar dos alunos compreenderá a apuração da

assiduidade e a avaliação do rendimento em todos os componentes curriculares.

O professor deverá registrar no Diário de Classe ou qualquer outro instrumento

de registro adotado, diariamente, a freqüência dos alunos, as bases desenvolvidas,

os instrumentos de avaliação utilizados e os resultados das respectivas avaliações.

Page 74: Tecnico Informtica Slt

74

As avaliações deverão ser contínuas e diversificadas obtidas com a utilização

de vários instrumentos tais como: exercícios, provas, trabalhos, fichas de

observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros.

Os critérios de avaliação estão fundamentados nos objetivos específicos de

cada componente curricular, nos objetivos peculiares do curso em questão e nos

objetivos gerais da formação educacional que norteia o IFSP – Campus Salto.

Os critérios e valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser

explicitados aos alunos no início do período letivo, observadas as normas

estabelecidas neste documento. Todo instrumento ou processo de avaliação deverá

ter seus resultados explicitados aos alunos mediante vistas do instrumento ou

processo de avaliação. Os resultados das avaliações caberá pedido de revisão, num

prazo de 02 dias úteis, desde que devidamente justificado, ao final do processo, será

registrada somente uma única nota e as faltas para cada componente curricular.

Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero

(0,0) a dez (10,0) pontos admitidas apenas a fração de cinco décimos (0,5).

Será atribuída nota zero (0,0) ao rendimento escolar do aluno que, por falta de

comparecimento às aulas, deixar de ser avaliado. Será concedida segunda chamada

para realização de prova ou trabalho aos alunos que, comprovadamente, por motivo

de saúde, falecimento de ascendente, descendente, cônjuge, colateral de segundo

grau, ou motivo previsto em lei, deixar de ser avaliado na primeira chamada.

A segunda chamada será concedida, se requerida pelo aluno ou seu

responsável, à Coordenadoria de Registros Escolares, no prazo não superior a 2

(dois) dias úteis após a realização da primeira chamada, devendo esta dar imediata

ciência ao respectivo professor, se deferido o pedido. O pedido apresentado fora do

prazo estabelecido no parágrafo anterior só poderá ser deferido com a anuência do

respectivo professor.

A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Só serão

aceitos pedidos de abono de faltas para os casos previstos em lei, (licença gestante,

doença infecto-contagiosa e apresentação no serviço militar), sendo computados

diretamente pela Coordenadoria de Registros Escolares - CRE e comunicados aos

professores.

Para efeito de promoção ou retenção nos módulos dos cursos técnicos serão

aplicados os critérios abaixo:

Page 75: Tecnico Informtica Slt

75

I. Estará APROVADO (condição satisfatória) o aluno que obtiver média

global (MG) no módulo, maior ou igual a 6,0; nota por componente

curricular (NCC) maior ou igual a 5,0 em cada um dos componentes

curriculares.

Exemplo:

O aluno fictício “Joaquim” foi aprovado, porque possui frenquência global (FG) igual

ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e as seguintes notas em suas

respectivas disciplinas:

Tabela 1

II. Estará APROVADO (condição satisfatória) o aluno que obtiver média

global (MG) no módulo, maior ou igual a 7,5; nota por componente

curricular (NCC) maior ou igual a 4,0 em cada um dos componentes

curriculares que compõe o módulo e freqüência global (FG) igual ou

superior a 75% (setenta e cinco por cento).

Exemplo:

O aluno fictício “João” foi aprovado, porque possui as seguintes notas em suas

respectivas disciplinas:

Tabela 2

III. O aluno que obtiver média global (MG) maior ou igual a 6,0; nota (NCC)

menor do que 5,0 em um único componente curricular, se o módulo for

composto por até cinco componentes curriculares; ou dois componentes

curriculares, se o módulo for composto por mais de cinco componentes

curriculares e freqüência global (FG) igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) e ainda que não tenha sido aprovado no item II deste

artigo, será considerado APROVADO (condição parcialmente satisfatória),

devendo cursar os componentes curriculares reprovados (com notas

Nome D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 TOTAL MÉDIA

Joaquim 6,0 6,0 7,0 5,0 5,0 7,0 6,0 42,0 6,0

Nome D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 TOTAL MÉDIA

Joaquim 10,0 10,0 4,0 4,0 6,0 10,0 10,0 54,0 7,71

Page 76: Tecnico Informtica Slt

76

inferiores a 5,0) na forma de dependências, que deverá obedecer a

organização didática vigente.

Exemplo:

O aluno fictício ‘Pedro”, foi aprovado parcialmente, porque possui as seguintes notas

em suas respectivas disciplinas: Tabela 3

OBS: O aluno ficou com duas dependências - D4 e D5, pois o módulo é formado por

mais de 5 componentes curriculares; caso o referido módulo possuísse até 5

componentes, o mesmo seria reprovado.

IV. Estará REPROVADO (condição insatisfatória), o aluno que obtiver, no

módulo, média global menor que 6,0 ou freqüência global inferior a 75%

(setenta e cinco por cento) ou ainda que não tenha sido aprovado nos

itens I, II ou III do item Critério de Avaliação da Aprendizagem.

Tabela 4 - Resumo do calculo das notas para o Critério de Avaliação da Aprendizagem

Condição ao FINAL do MÓDULO Situação Final

MG ≥ 6,0 (NCC ≥ 5,0 e FG ≥ 75%) ou

MG ≥ 7,5 (NCC ≥ 4,0 e FG ≥ 75%) Aprovado

MG ≥ 6,0 (NCC < 5,0 em 1 se NCC ≤ 5 CC ou 2 CC se > 5 CC

e FG ≥ 75% e não aprovado em II) Conselho

MG < 6,0 ou FG < 75% ou

não aprovados em I,II ou III Reprovado

MG � Média Global NCC � Nota da Disciplina FG � Frequência Global

Em todos os componentes curriculares dos módulos do curso técnico em

Informática será ofertada a recuperação, sendo esta, obrigatoriamente, paralela.

A recuperação paralela tem como objetivo de garantir ao aluno o

desenvolvimento mínimo que permita o prosseguimento de estudos e será

Nome D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 TOTAL MÉDIA

Joaquim 6,0 7,0 7,0 4,0 4,0 7,0 7,0 42,0 6,0

Page 77: Tecnico Informtica Slt

77

estruturada de maneira a possibilitar a aquisição de competências não adquiridas,

bem como proporcionar a obtenção de notas que possibilitem sua promoção.

O processo de recuperação paralela deverá ocorrer, preferencialmente,

utilizando-se atividades simultâneas ao desenvolvimento dos conteúdos.

10 Atendimento Discente

O atendimento ao aluno será amplo e de acordo com a proposta existente no

projeto de evasão do IFSP, ocorrendo em horário diferente ao das aulas. Tais

propostas estão elencadas abaixo.

Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação

de carga horária do professor para atendimento ao aluno. Além disso, a utilização de

monitores para o apoio as atividades de ensino.

O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e

encaminhando os alunos, principalmente os que apresentarem resultados ou

comportamentos inadequados para sua boa formação. Sendo assim, o aluno que

faltar por um período a ser determinado será encaminhado ao setor de orientação

educacional, bem como aquele que não apresentar um resultado satisfatório em

suas avaliações. O professor deverá encaminhar o aluno ao setor, sempre que achar

necessário.

O atendimento educacional deverá motivar, envolver e ajudar o aluno para

que este continue na escola e supere seus problemas. Através de um diagnóstico do

aluno, o setor sócio-pedagógico acompanhará e oferecerá ao aluno alternativas para

sua permanência na escola, como por exemplo: auxílio transporte, auxílio

alimentação, entre outros que serão detectados durante o processo educativo.

O conselho de classe cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, bem como a

normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Pró-Reitoria

de Ensino do IFSP.

O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. A

Instituição deverá trabalhar com estratégia de motivação e desenvolvimento de

atratividades para os alunos.

Page 78: Tecnico Informtica Slt

78

11 Conselho escolar

O conselho escolar deverá atender o art. 14 da lei 9394/96, e respeitará a

normatização interna vigente. O conselho escolar dever ser atuante no processo de

solução dos problemas encontrados pela Instituição, curso e seus alunos.

12 Modelos de certificados e diplomas

O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico aos que concluírem todos os

semestres do curso e estágio supervisionado ou o projeto de capacitação

complementar, de acordo com a legislação vigente e os modelos do utilizados.

O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico em Informática aos que concluírem

todos os semestres do curso, com aprovação nas disciplinas, e no projeto de

capacitação complementar ou conclusão do estágio supervisionado, e conclusão do

ensino médio de acordo com a legislação vigente.

O modelo do certificado será o utilizado na Instituição para curso técnico

concomitante.

13 Equipe de Trabalho

13.1 CORPO DOCENTE

Nome do

Professor

Titulação Regime

de

Trabalho

Disciplina Semestre/Ano

Adriano Rivolli da Silva

Graduado em Tecnologia em Informática - CEFETPR, 2007

Especialista em Tecnoclogia Java – UTFPR, 2009

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

André Luis Gobbi Primo

Graduado em Tecnologia em Informática -

RDE Será definida de acordo com a formação e

Será definido de acordo com as

Page 79: Tecnico Informtica Slt

79

FEF, 2001 Especialista em

Desenvolvimento de Software para Web - UFSCAR, 2003.

Mestre em Ciência da Computação - UNIVEM, 2005

área do concurso prestado.

necessidades das disciplinas.

Ezequiel Roberto Zorzal

Graduado em Ciência da Computação - UNASP, 2005

Doutorado em Engenharia Elétrica – UFU, 2009

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Giovana Yuko Nakashima

Graduação em Ciência da Computação – UNESP, 1995

Mestrado em Bioengenharia – USP, 2003

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Marcelo paiva Graduação em Tecnologia em Processamento de dados - IMESA, 1994

Especialização em Sistemas de Informação - IMESA, 1996

Mestrado em Ciência da Computação - UFSCAR, 2000

Doutorado em Engenharia Elétrica - USP, 2004

40h Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Márcio Andrey Teixeira

Graduado em Ciência da Computação - FAFICA, 2001

Mestre em Ciência da Computação - UFU, 2004

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Page 80: Tecnico Informtica Slt

80

Paulo Sérgio Prampero

Graduado em Ciência da Computação - UNESP, 1995

Mestre em Ciência da Computação e Matemática Computacional - USP, 1998

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Pedro Henrique Franco Becker

Graduado em Processamento de Dados - Mackenzie, 1985

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Tânia Martins Preto

Graduada em Matemática Aplicada e Computacional - UNICAMP, 1989

Mestre em Engenharia Elétrica - UNICAMP, 1992

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Thiago Luis Lopes Siqueira

Graduado em Ciência da Computação - UNESP, 2006

Mestre em Ciência da Computação – UFSCAR, 2009

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Valter Rogério Messias

Graduado em Ciência da Computação - UNESP, 2004

Mestre em Ciência da Computação - USP, 2007

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Vanessa Eunice Gruntman de Moraes Franco

Graduada em Sistemas de Informação - CEUNSP 2004

MBA - Gestão Financeira e Controladoria - UniAnchieta - 2008 (ainda não

40h Substituto

Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Page 81: Tecnico Informtica Slt

81

peguei o diploma)

Viviane Andrade Graduada em Letras / Língua Inglesa e suas Literaturas - PUC Campinas, 1999

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

Waldo Luis de Lucca

Graduado em Processamento de Dados - UNIMEP, 1985

Especialista em Análise de Sistemas - UNIMEP, 1988

Mestre em Ciência da Computação - UFSCar, 1992

RDE Será definida de acordo com a formação e área do concurso prestado.

Será definido de acordo com as necessidades das disciplinas.

13.2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO Nome do Servidor Formação Cargo/Função

Aline Rosa Pieroni Graduando:

Administração

Assistente em

Administração

Andreia Aparecida Vieira Belo Graduado em Direito Assistente em

Administração

Bruno Nogueira Luz Graduado área

Informática

Técnico em Laboratório

- Informática

Damione Damito S. S. D. da

Silva

Graduando: Tecnologia

em Redes

Técnico em Laboratório

- Informática

Daniel Alves Marinho e Souza

sem graduação

Assistente em

Administração

Evandro Carmo da Silva

Graduado em

Administração

Admistrador

Flavio Gusmão de Souza

Graduado Tecnologia

em Sistemas Eletrônicos

Técnico em Laboratório

- Informática

Page 82: Tecnico Informtica Slt

82

Felipe Roberto de Arruda Leite

Sem graduação Técnico em Laboratório

- Informática

Fernanda Romanezi da

Silveira

Graduado em

Pedagogia

Pedagôgo

Grafir Leite Júnior

sem graduação

Assistente em

Administração

Julio Cesar de Oliveira Brito

Graduado em

Engenharia da

Computação

Técnico em Laboratório

- Informática

Karina Cristine Belz Garcia

Graduado em

Pedogogia

Pedagôgo

Leonardo Moneda Rehder Graduado em

Administração

Administrador

Luiz Fernando F. Rodrigues

Moledo

Graduando: Tecnologia

em Análise e

Desenvolvimento de

Sistemas

Assistente em

Administração

Marcelo Bariani Andrade

Graduando: Tecnologo

em Informática

Técnico de Tecnologia

da Informação

Marcelo Dias de Oliveira

sem graduação

Técnico em Laboratório

- Informática

Marcio Balbino da Silva

Graduado em

Biblioteconomia

Bibliotecário -

Documentarista

Marcos da Silva Vinhote

Graduado em Geografia Técnico em

Contabilidade

Nelson Esteves dos Reis

Junior

Licenciatura Plena em

processamento de

Dados

Técnico em Assuntos

Educacionais

Page 83: Tecnico Informtica Slt

83

Régis Eduardo Suda

Graduado em Zootecnia

Assistente em

Administração

Renata Maciel

Graduado em Direito Assistente em

Administração

Roseli de Fátima M.

Gomazako

Graduado e Licenciado

em Psicologia

Psicólogo

Thiago da Silva Bicalho

sem graduação

Assistente em

Administração

Thiago de Oliveira Moysés

sem graduação

Técnico em Laboratório

- Informática

Vanessa dos Santos Tavares

Graduado em

Pedagogia

Técnico em Assuntos

Educacionais

14 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Quantidade Atual Quantidade prevista até ano: ______

Área (M²)

Auditório 1 133.4

Biblioteca 1 100,67

Instal.

Administrativas 4 208,33

Laboratórios 12 1001,7

Salas de aula 8 812,4

Salas de

Coordenação 1 115,4

Salas de

Docentes 1 118,8

Page 84: Tecnico Informtica Slt

84

Outros

14.1 Laboratórios Específicos

Os laboratórios específicos do curso Técnico em Informática são: Informática e Hardware. A descrição dos laboratórios segue abaixo:

LABORATÓRIO INFORMÁTICA I Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores AMD thlon II 3.22 Ghz, 2 GB Memória RAM Monitor LCD 15” e HD 320 GB SATA

24

Retroprojetores Retroprojetor 1

LABORATÓRIO INFORMÁTICA II Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores AMD thlon II 3.22 Ghz, 2 GB Memória RAM Monitor LCD 15” e HD 320 GB SATA

24

Retroprojetores Retroprojetor 1

LABORATÓRIO INFORMÁTICA III Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória RAM

Monitor LCD 17” e HD 80 GB

21

Retroprojetores Retroprojetor 1

LABORATÓRIO INFORMÁTICA IV Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória RAM

Monitor LCD 17” e HD 80 GB

21

Retroprojetores Retroprojetor 1

LABORATÓRIO INFORMÁTICA V Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória RAM

21

Page 85: Tecnico Informtica Slt

85

Monitor LCD 17” e HD 80 GB Retroprojetores Retroprojetor 1 LABORATÓRIO INFORMÁTICA VI

Equipamentos Especificação Quantidade Computadores Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória

RAM Monitor LCD 17” e HD 80 GB

21

Retroprojetores Retroprojetor 1

LABORATÓRIO INFORMÁTICA - HARDWARE Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória RAM

Monitor LCD 17” e HD 80

11

14.2 Laboratórios Multidisciplinar

Os laboratórios multidisciplinar possuem computadores que também podem ser

utilizados pelo curso Técnico em Informática.

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Core 2 Duo 2.66 Ghz, 2 GB Memória RAM

Monitor LCD 15” e HD 160 GB SATA

10

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória RAM

Monitor LCD 17” e HD 80 GB

10

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Core 2 Duo 2.66 Ghz, 2 GB Memória RAM

Monitor LCD 15” e HD 160 GB SATA

10

Page 86: Tecnico Informtica Slt

86

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória RAM

Monitor LCD 17” e HD 80 GB

10

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR V Equipamentos Especificação Quantidade

Computadores Intel Core 2 Duo 2.66 Ghz, 2 GB Memória RAM

Monitor LCD 15” e HD 160 GB SATA

10

14.3 Biblioteca: Acervo por área de conhecimento

Área do conhecimento Quantidade

Livros da bibliografia básica

Administração 35 Automação 832 Informática 320

Código e Linguagens 220

Livros da bibliografia complementar

Administração 10 Automação 204 Informática 73

Código e Linguagens 30

Periódicos

Administração 20 Automação 86 Informática 86

Código e Linguagens 10

Revistas

Administração 20 Automação 86 Informática 86

Código e Linguagens 10

Jornais

Administração 0 Automação 0 Informática 0

Código e Linguagens 0

Obras de referência

Administração 12 Automação 12 Informática 12

Código e Linguagens 12

Page 87: Tecnico Informtica Slt

87

Vídeos

Administração 3 Automação 2 Informática 2

Código e Linguagens 3

DVD

Administração 0 Automação 4 Informática 4

Código e Linguagens 0

CD Rom's

Administração 6 Automação 20 Informática 40

Código e Linguagens 6

Assinaturas eletrônicas

Administração 0 Automação 0 Informática 0

Código e Linguagens 0

Outros

Administração 40 Automação 76 Informática 171

Código e Linguagens 21