Tecnico Subsequente Em Eletrotecnica 2012

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Curso excelente

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  • Projeto Pedaggico do Curso

    Tcnico de Nvel Mdio em

    Eletrotcnica

    na forma Subsequente,

    na modalidade presencial.

  • Projeto Pedaggico do Curso

    Tcnico de Nvel Mdio em

    Eletrotcnica

    na forma Subsequente,

    na modalidade presencial

    Eixo Tecnolgico: Controle e Processos

    Industriais

    Projeto aprovado pela Resoluo N 38/2012-CONSUP/IFRN, de 26/03/2012.

    2011

  • Belchior de Oliveira Rocha REITOR

    Anna Catharina da Costa Dantas PR-REITORA DE ENSINO

    Wyllys Abel Farkat

    PR-REITOR DE EXTENSO Jos Yvan Pereira Leite

    PR-REITOR DE PESQUISA

    COMISSO DE ELABORAO/SISTEMATIZAO: Gileno Jos de Vasconcelos Villar

    Neemias Silva de Souza Hlio Henrique Cunha Pinheiro

    Romilson do Nascimento Barros Jos Henrique Souza Adelmo Lus e Silva

    COORDENAO PEDAGGICA: Gilma Menezes Cabral Fagundes

    Suzyneide Soares Dantas

    REVISO PEDAGGICA Ana Lcia Pascoal Diniz

    Francy Izanny Brito Barbosa Martins Nadja Maria de Lima Costa

    Rejane Bezerra Barros

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    SUMRIO

    APRESENTAO 5

    1. JUSTIFICATIVA 7

    2. OBJETIVOS 8

    3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9

    4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 10

    5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO 11

    5.1. ESTRUTURA CURRICULAR 11

    5.2. PRTICA PROFISSIONAL 15

    5.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 15

    5.2.2. ESTGIO CURRICULAR 16

    5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS 16

    5.4. INDICADORES METODOLGICOS 17

    6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 19

    7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS 20

    8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 20

    9. BIBLIOTECA 26

    10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 26

    11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 27

    REFERNCIAS 28

    ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL 29

    ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR 33

    ANEXO III PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO TECNOLGICO 42

    ANEXO IV PROGRAMAS DOS SEMINRIOS CURRICULARES 73

    ANEXO V ACERVO BIBLIOGRFICO BSICO 81

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    APRESENTAO

    O presente documento constitui-se do projeto pedaggico do curso Tcnico de Nvel Mdio em

    Eletrotcnica, na forma Subsequente, presencial, referente ao eixo tecnolgico Controle e Processos

    Industriais do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. Este projeto pedaggico de curso se prope a

    contextualizar e definir as diretrizes pedaggicas para o respectivo curso tcnico de nvel mdio para o

    Instituto Federal do Rio Grande do Norte, destinado a estudantes que concluram o ensino mdio e

    pleiteiam uma formao tcnica.

    Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosficos da prtica

    educativa numa perspectiva progressista e transformadora, nos princpios norteadores da modalidade

    da educao profissional e tecnolgica brasileira, explicitados na LDB n 9.94/96 e atualizada pela

    Lei n 11.741/08, bem como, nas resolues e decretos que normatizam a Educao Profissional Tcnica

    de Nvel Mdio do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa

    oferta educacional.

    Esto presentes, tambm, como marco orientador desta proposta, as diretrizes institucionais

    explicitadas no Projeto Poltico-Pedaggico, traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso

    da educao como uma prtica social transformadora, as quais se materializam na funo social do IFRN

    que se compromete a promover formao humana integral por meio de uma proposta de educao

    profissional e tecnolgica que articule cincia, trabalho, tecnologia e cultura, visando formao do

    profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido com as

    transformaes da realidade na perspectiva da igualdade e da justia social.

    A educao profissional tcnica subsequente ao ensino mdio, tem por finalidade formar

    tcnicos de nvel mdio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos eixos

    tecnolgicos com especificidade em uma habilitao tcnica reconhecida pelos rgos oficiais e

    profissionais. Embora, no articulada com o ensino mdio, em sua forma de desenvolvimento curricular,

    os cursos tcnicos do IFRN esto estruturados de modo a garantir padres de qualidade correlatos aos

    demais cursos tcnicos, quanto ao tempo de durao, a articulao entre as bases cientficas e

    tecnolgicas, a organizao curricular com ncleos politcnicos comuns, s prticas interdisciplinares, s

    atividades de prtica profissional, s condies de laboratrios e equipamentos, s formas de

    acompanhamento e avaliao, assim como nas demais condies de ensino.

    Essa forma de atuar na educao profissional tcnica objetiva romper com a dicotomia entre

    educao bsica e formao tcnica, possibilitando resgatar o princpio da formao humana em sua

    totalidade, superar a viso dicotmica entre o pensar e o fazer a partir do princpio da politecnia, assim

    como visa propiciar uma formao humana e integral em que a formao profissionalizante no tenha

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    uma finalidade em si, nem seja orientada pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em

    uma possibilidade para a construo dos projetos de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos,

    2005).

    Este documento apresenta os pressupostos tericos, metodolgicos e didtico-pedaggicos

    estruturantes da proposta do curso em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico Institucional. Em

    todos os elementos estaro explicitados princpios, categorias e conceitos que materializaro o processo

    de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta prxis pedaggica.

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    1. JUSTIFICATIVA

    Com o avano dos conhecimentos cientficos e tecnolgicos, a nova ordem no padro de

    relacionamento econmico entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a

    diversidade e multiplicao de produtos e de servios, a tendncia conglomerao das empresas,

    crescente quebra de barreiras comerciais entre as naes e formao de blocos econmicos regionais,

    a busca de eficincia e de competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de

    informao e de novas formas de gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes

    estruturais que modificam os modos de vida, as relaes sociais e as do mundo do trabalho,

    consequentemente, estas demandas impem novas exigncias s instituies responsveis pela

    formao profissional dos cidados.

    Nesse cenrio, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens capazes de lidar

    com o avano da cincia e da tecnologia, prepar-los para se situar no mundo contemporneo e dele

    participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.

    Percebe-se, entretanto, na realidade brasileira um dficit na oferta de educao profissional,

    uma vez que essa modalidade de educao de nvel mdio deixou de ser oferecida nos sistemas de

    ensino estaduais com a extino da Lei n 5.962/71. Desde ento, a educao profissional esteve a cargo

    da rede federal de ensino, mas especificamente das escolas tcnicas, agrotcnicas, centros de educao

    tecnolgica, algumas redes estaduais e nas instituies privadas, especificamente, as do Sistema S, na

    sua maioria, atendendo as demandas das capitais.

    A partir da dcada de noventa, com a publicao da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao

    (Lei n 9.394/96), a educao profissional passou por diversas mudanas nos seus direcionamentos

    filosficos e pedaggicos, passa a ter um espao delimitado na prpria lei, configurando-se em uma

    modalidade da educao nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituies federais de educao

    profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituies pblicas

    de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia. Portanto, tem sido

    pauta da agenda de governo como uma poltica pblica dentro de um amplo projeto de expanso e

    interiorizao dessas instituies educativas.

    Nesse sentido, o IFRN ampliou sua atuao em diferentes municpios do estado do Rio Grande

    do Norte, com a oferta de cursos em diferentes reas profissionais, conforme as necessidades locais.

    No mbito do estado de Rio Grande do Norte, a oferta do Curso Tcnico Subsequente em

    Eletrotcnica, na modalidade presencial, encontra espao privilegiado no mundo do trabalho,

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    principalmente na indstria e empresas de prestao de servios, por se tratar de um profissional

    importante para o funcionamento desses setores da economia.

    O surgimento de termoeltricas e a implantao de parques elicos para atender a uma maior

    demanda de energia eltrica, proveniente do crescimento da indstria txtil, do petrleo, da

    carcinicultura e da fruticultura, para consumo e exportao, utilizando novas tecnologias de automao

    e melhoria da qualidade da produo, vem reafirmando a importncia da rea industrial para a

    economia do Rio Grande do Norte. Por outro lado a rea de Turismo tambm contribui para a criao de

    postos de trabalho no setor industrial, j que os equipamentos cada vez mais sofisticados utilizados por

    esse setor exigem profissionais mais qualificados para a execuo de servios tcnicos e a realizao da

    manuteno.

    Alm disso, o setor eltrico estadual distribui energia eltrica a todos os municpios,

    constituindo 1.100 km de linhas de transmisso em 69 kV, suprindo 34 subestaes, 13.100 km de linhas

    de distribuio de 13,8 kV e 7.500 km de baixa tenso (380/220V). A capacidade instalada do sistema

    eltrico do Estado de 670 MVA para uma demanda mxima de 433 MVA. Acrescendo-se a isto a

    instalao de duas termoeltricas e, mais recentemente, a construo de usinas de energia elica com o

    intuito de aumentar a capacidade instalada de fornecimento de energia eltrica.

    Nessa perspectiva, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Tcnico de Nvel Mdio em

    Eletrotcnica, na forma Subsequente, presencial, por entender que estar contribuindo para a elevao

    da qualidade dos servios prestados sociedade, formando o Tcnico em Eletrotcnica, atravs de um

    processo de apropriao e de produo de conhecimentos cientficos e tecnolgicos, capaz de

    impulsionar a formao humana e o desenvolvimento econmico da regio articulado aos processos de

    democratizao e justia social.

    2. OBJETIVOS

    O Curso Tcnico Subsequente em Eletrotcnica, presencial, tem como objetivo geral:

    Formar profissionais para desenvolverem atividades de projeto, execuo e manuteno de

    instalaes eltricas prediais e industriais, operao e manuteno de mquinas e

    equipamentos eletroeletrnicos.

    Os objetivos especficos do curso compreendem:

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    Dominar os princpios bsicos que norteiam a eletroeletrnica, articulando esses

    conhecimentos com as normas tcnicas afins segurana do trabalho, sade e ao meio

    ambiente;

    Realizar medies eletroeletrnicas em instalaes eltricas, utilizando corretamente os

    equipamentos de medio;

    Elaborar projetos de instalaes de acordo com os limites permitidos para o tcnico de nvel

    mdio;

    Operar equipamentos eletroeletrnicos;

    Utilizar equipamentos e materiais eletroeletrnicos na execuo e manuteno de

    instalaes e equipamentos, aplicando corretamente manuais e catlogos;

    Planejar, executar e gerenciar a manuteno de instalaes e equipamentos

    eletroeletrnicos.

    3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

    O acesso ao Curso Tcnico Subsequente em Eletrotcnica, presencial, destinado a portadores do

    certificado de concluso do Ensino Mdio, ou equivalente, poder ser feito atravs de (Figura 1):

    processo seletivo, aberto ao pblico ou conveniado, para o primeiro perodo do curso; ou

    transferncia ou reingresso, para perodo compatvel.

    Com o objetivo de democratizar o acesso ao curso, pelo menos 50% (cinquenta por cento) das

    vagas oferecidas a cada entrada podero ser reservadas para alunos que tenham cursado do sexto ao

    nono ano do Ensino Fundamental e todas as sries do Ensino Mdio em escola pblica.

    Figura 1 Requisitos e formas de acesso ao curso.

    Tcnico de Nvel Mdio Subsequente em

    Eletrotcnica

    Portadores de Certificado de Concluso do Ensino Mdio

    Processo Seletivo

    Tran

    sfer

    nci

    a

    Alunos de outros cursos tcnicos

    Rei

    ngr

    esso

    Ex-alunos de cursos tcnicos

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    4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO

    O profissional concluinte do Curso Tcnico Subsequente em Eletrotcnica, na modalidade

    presencial, oferecido pelo IFRN deve apresentar um perfil de egresso que o habilite a desempenhar

    atividades voltadas para a execuo, operao e manuteno de instalaes e equipamentos eltricos.

    Esse profissional dever demonstrar as capacidades de:

    conhecer e utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da

    cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento

    da autonomia intelectual e do pensamento crtico;

    compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nela

    intervm como produtos da ao humana e do seu papel como agente social;

    ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e representaes,

    estabelecendo estratgias de soluo e articulando os conhecimentos das vrias cincias e

    outros campos do saber;

    refletir sobre os fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos,

    relacionando teoria e prtica nas diversas reas do saber;

    instalar, operar e manter elementos de gerao, transmisso e distribuio de energia

    eltrica;

    participar na elaborao e no desenvolvimento de projetos de instalaes eltricas;

    atuar no planejamento e execuo da instalao e manuteno de equipamentos e

    instalaes eltricas;

    aplicar medidas para o uso eficiente da energia eltrica e de fontes energticas alternativas;

    participar do projeto e instalar sistemas de acionamentos eletroeletrnicos;

    executar a instalao e manuteno de iluminao e sinalizao de segurana;

    conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e

    entendendo a sociedade como uma construo humana dotada de tempo, espao e

    histria;

    ter atitude tica no trabalho e no convvio social, compreender os processos de socializao

    humana em mbito coletivo e perceber-se como agente social que intervm na realidade;

    ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer

    liderana e ter capacidade empreendedora;

    posicionar-se critica e eticamente frente s inovaes tecnolgicas, avaliando seu impacto

    no desenvolvimento e na construo da sociedade.

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    5. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO

    5.1. ESTRUTURA CURRICULAR

    A organizao curricular do curso observa as determinaes legais presentes na Lei n 9.394/96,

    alterada pela Lei n 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educao Profissional Tcnica

    de Nvel Mdio, bem como nos princpios e diretrizes definidos no Projeto Poltico-Pedaggico do IFRN.

    Os cursos tcnicos de nvel mdio possuem uma estrutura curricular fundamentada na

    concepo de eixos tecnolgicos constantes do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos (CNCT), aprovado

    pela Resoluo CNE/CEB n. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB n. 11/2008 e institudo pela

    Portaria Ministerial n. 870/2008. Trata-se de uma concepo curricular que favorece o

    desenvolvimento de prticas pedaggicas integradoras e articula o conceito de trabalho, cincia,

    tecnologia e cultura, medida que os eixos tecnolgicos se constituem de agrupamentos dos

    fundamentos cientficos comuns, de intervenes na natureza, de processos produtivos e culturais, alm

    de aplicaes cientficas s atividades humanas.

    A proposta pedaggica do curso est organizada por ncleos politcnicos os quais favorecem a

    prtica da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma educao

    profissional e tecnolgica integradora de conhecimentos cientficos e experincias e saberes advindos

    do mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construo do pensamento tecnolgico crtico e a

    capacidade de intervir em situaes concretas.

    Essa proposta possibilita a realizao de prticas interdisciplinares, assim como a favorece a

    unidade dos projetos de cursos em todo o IFRN, concernente a conhecimentos cientficos e

    tecnolgicos, propostas metodolgicas, tempos e espaos de formao.

    Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organizao por eixos tecnolgicos,

    os cursos tcnicos subsequentes do IFRN esto estruturados em ncleos politcnicos segundo a

    seguinte concepo:

    Ncleo fundamental: Relativo a conhecimentos cientficos imprescindveis ao bom

    desempenho acadmico dos ingressantes. Constitui-se de uma proposta de reviso de

    conhecimentos de formao geral que serviro de base para a formao tcnica. Tem como

    elementos indispensveis o domnio da lngua materna e os conceitos bsicos das cincias,

    de acordo com as necessidades do curso.

    Ncleo articulador: Relativo a conhecimentos do ensino mdio e da educao profissional,

    traduzidos em contedos de estreita articulao com o curso, por eixo tecnolgico, e

    elementos expressivos para a integrao curricular. Contempla bases cientficas gerais que

    aliceram inventos e solues tecnolgicas, suportes de uso geral tais como tecnologias de

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    informao e comunicao, tecnologias de organizao, higiene e segurana no trabalho,

    noes bsicas sobre o sistema da produo social e relaes entre tecnologia, natureza,

    cultura, sociedade e trabalho. Configura-se ainda, em disciplinas tcnicas de articulao

    com o ncleo estruturante e/ou tecnolgico (aprofundamento de base cientfica) e

    disciplinas ncoras para prticas interdisciplinares.

    Ncleo tecnolgico: relativo a conhecimentos da formao tcnica especfica, de acordo

    com o campo de conhecimentos do eixo tecnolgico, com a atuao profissional e as

    regulamentaes do exerccio da profisso. Deve contemplar disciplinas tcnicas

    complementares, para as especificidades da regio de insero do campus, e outras

    disciplinas tcnicas no contempladas no ncleo articulador.

    A organizao do curso est estruturada numa matriz curricular integrada, constituda por

    ncleos politcnicos, que tem os fundamentos nos princpios da politcnica, da interdisciplinaridade e

    nos demais pressupostos do currculo integrado. Essa estrutura curricular corresponde a uma matriz

    composta por ncleos politcnicos, conforme segue:

    Figura 2 Representao grfica do desenho e da organizao curricular dos cursos tcnicos subsequentes.

    A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com

    uma carga-horria total de 1.730 horas, sendo 1.230 horas destinadas s disciplinas de bases cientfica e

    tecnolgica, 100 horas aos seminrios curriculares e 400 horas prtica profissional. O Quadro 1

    descreve a matriz curricular do curso.

    TCNICO SUBSEQUENTE

    NCLEO ARTICULADOR Disciplinas de base

    cientfica e tecnolgica comuns aos eixos

    tecnolgicos e disciplinas tcnicas de articulao e

    integrao

    NCLEO TECNOLGICO Disciplinas tcnicas

    especficas do curso, no contempladas no Ncleo

    Articulador

    ENSI

    NO

    TC

    NIC

    O

    NCLEO FUNDAMENTAL Disciplinas de

    reviso do Ensino Mdio

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    As disciplinas que compem a matriz curricular devero estar articuladas entre si,

    fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualizao. Orientar-se-o pelos perfis

    profissionais de concluso estabelecidos no Projeto Pedaggico do Curso, ensejando a formao

    integrada que articula cincia, trabalho, cultura e tecnologia, assim como a aplicao de conhecimentos

    terico-prticos especficos do eixo tecnolgico e da habilitao especfica, contribuindo para uma

    slida formao tcnico-humanstica dos estudantes.

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    Quadro 1 Matriz curricular do Curso Tcnico Subsequente em Eletrotcnica, na modalidade presencial.

    DISCIPLINAS

    Nmero de aulas semanal por Srie / Semestre

    Carga-horria total

    1 2 3 4 Hora/ aula

    Hora

    Ncleo Fundamental

    Lngua Portuguesa 4 80 60

    Matemtica 2 40 30

    Subtotal de carga-horria do ncleo fundamental 6 0 0 0 120 90

    Ncleo Articulador

    Informtica 3 60 45

    Segurana do Trabalho 2 40 30

    Gesto Organizacional 3 60 45

    Desenho Tcnico 2 40 30

    Desenho CAD 3 60 45

    Subtotal de carga-horria do ncleo articulador 7 3 0 3 260 195

    Ncleo Tecnolgico

    Noes de Mecnica 2 40 30

    Eletricidade Bsica 2 40 30

    Circuitos Eltricos I 4 80 60

    Circuitos Eltricos II 6 120 90

    Medidas Eltricas 2 40 30

    Eletrnica Digital 5 100 75

    Eletrnica Analgica * 5 100 75

    Instalaes Eltricas de Baixa Tenso I 4 80 60

    Instalaes Eltricas de Baixa Tenso II 4 80 60

    Mquinas e Acionamentos Eltricos I 4 80 60

    Mquinas e Acionamentos Eltricos II 4 80 60

    Instalaes Eltricas de Alta Tenso I 3 60 45

    Instalaes Eltricas de Alta Tenso II 3 60 45

    Eletrnica Aplicada 3 60 45

    Hidrulica e Pneumtica 4 80 60

    Controladores Lgicos Programveis 5 100 75

    Manuteno Eltrica Industrial 3 60 45

    Subtotal de carga-horria do ncleo tecnolgico 8 17 20 18 1.260 945

    * Disciplina ncora para realizao do Projeto Integrador.

    Total de carga-horria de disciplinas 21 20 20 21 1.640 1.230

    PRTICA PROFISSIONAL

    Desenvolvimento de Projeto Integrador 60 80 60

    Estgio Curricular Supervisionado: Relatrio 340 453 340

    Total de carga-horria de prtica profissional 0 0 400 0 533 400

    SEMINRIOS CURRICULARES (obrigatrios)

    Seminrio de Integrao Acadmica 10 13 10

    Seminrio de Iniciao Pesquisa 30 40 30

    Seminrio de Orientao para a Prtica Profissional 15 15 40 30

    Seminrio de Filosofia, Cincia e Tecnologia 10 13 10

    Seminrio de Sociologia do Trabalho 10 13 10

    Seminrio de Qualidade de Vida e Trabalho 10 13 10

    Total de carga-horria dos Seminrios Curriculares 10 30 35 25 133 100

    TOTAL DE CARGA-HORRIA DO CURSO 2.307 1.730

    Observao: A hora-aula considerada possui 45 minutos.

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    5.2. PRTICA PROFISSIONAL

    A prtica profissional proposta rege-se pelos princpios da equidade (oportunidade igual a

    todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica profissional), aprendizado continuado

    (conciliao da teoria com a prtica profissional) e acompanhamento total ao estudante (orientao em

    todo o perodo de seu desenvolvimento).

    A prtica profissional ter carga horria mnima de 400 horas e ser realizada por meio de

    Estgio Curricular (no obrigatrio) e/ou desenvolvimento de projetos de pesquisa e/ou projetos de

    extenso, podendo ser desenvolvidos no prprio IFRN, na comunidade e/ou em locais de trabalho,

    objetivando a integrao entre teoria e prtica, com base na interdisciplinaridade, e resultando em

    relatrios sob o acompanhamento e superviso de um orientador.

    Dessa maneira, ser realizada por meio de Estgio Curricular e desenvolvimento de projetos de

    pesquisa e/ou projetos de extenso, podendo ser desenvolvidos no prprio IFRN, na comunidade e/ou

    em locais de trabalho, objetivando a integrao entre teoria e prtica, com base na

    interdisciplinaridade, e resultando em relatrios sob o acompanhamento e superviso de um

    orientador.

    A prtica profissional constitui uma atividade articuladora entre o ensino, a pesquisa e a

    extenso, balizadores de uma formao integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes

    mudanas e desafios. Constitui-se, portanto, condio para obteno do Diploma de tcnico de nvel

    mdio.

    Os relatrios produzidos devero ser escrito de acordo com as normas da ABNT estabelecidas

    para a redao de trabalhos tcnicos e cientficos, e far parte do acervo bibliogrfico da Instituio.

    5.2.1. Desenvolvimento de Projetos

    Os projetos podero permear todas as sries do curso, obedecendo s normas institudas pelo

    IFRN, e devero contemplar o princpio da unidade entre teoria e prtica, a aplicao dos

    conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho, na

    realidade social, de forma a contribuir para o desenvolvimento local a partir da produo de

    conhecimentos, do desenvolvimento de tecnologias e da construo de solues para problemas. A

    viso empreendedora, o esprito crtico, a problematizao da realidade e a criatividade podero

    contribuir com os estudantes na construo de concepo de projetos de extenso ou projetos didticos

    integradores que visem ao desenvolvimento comunitrio e da cultura familiar.

    A metodologia a ser adotada poder ser por meio de pesquisas de campo, levantamento de

    problemas relativos s disciplinas objeto da pesquisa ou de elaborao de projetos de interveno na

    realidade social.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

    16

    Com base nos projetos integradores, de extenso e/ou de pesquisa desenvolvidos, o estudante

    desenvolver um plano de trabalho, numa perspectiva de projeto de pesquisa, voltado para a prtica

    profissional, contendo os passos do trabalho a ser realizado. Dessa forma dever compor plano de

    trabalho, acompanhamento por um orientador e relatrio final. O mecanismo de planejamento,

    acompanhamento e avaliao do projeto composto pelos seguintes itens:

    a) elaborao de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;

    b) reunies peridicas do aluno com o orientador; e

    c) elaborao e apresentao de um relatrio.

    5.2.2. Estgio Curricular

    O estgio (no obrigatrio) poder ser realizado a partir do terceiro perodo, obedecendo s e

    s normas institudas pelo IFRN em consonncia com as diretrizes da Resoluo CNE/CEB n 01/2004.

    As atividades programadas para o estgio devem manter uma correspondncia com os

    conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo estudante no decorrer do curso.

    O estgio acompanhado por um professor orientador para cada aluno, em funo da rea de

    atuao no estgio e das condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. So

    mecanismos de acompanhamento e avaliao de estgio:

    a) plano de estgio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo

    de estgio;

    b) reunies do aluno com o professor orientador;

    c) visitas empresa por parte do professor orientador, sempre que necessrio;

    d) relatrio do estgio supervisionado de ensino.

    5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS

    Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso Tcnico de Nvel

    Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto,

    como expresso coletiva, devendo ser avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar,

    apoiados por uma comisso avaliadora com competncia para a referida prtica pedaggica. Qualquer

    alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas anuais, defasagem

    entre perfil de concluso do curso, objetivos e organizao curricular frente s exigncias decorrentes

    das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais. Entretanto, as possveis alteraes

    podero ser efetivadas mediante solicitao aos conselhos competentes.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

    17

    A educao profissional tcnica de nvel mdio, na forma Subsequente, ser oferecida a quem

    tenha concludo o ensino mdio, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a uma

    habilitao profissional tcnica de nvel mdio.

    Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste

    projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado

    estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedaggico, em que atividades como prticas

    interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros,

    esto presentes durante os perodos letivos.

    O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de conhecimento e entre os

    professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas

    didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos

    estudantes numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores devero

    desenvolver aulas de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e prticas coletivas

    juntamente com os estudantes. Para essas atividades, os professores tm, disposio, horrios para

    encontros ou reunies de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento

    sistemtico.

    Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo

    dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediao,

    idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso

    comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos

    processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade

    tica, tcnica e poltica em todos os contextos de atuao.

    Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a

    perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual

    com nfase nos aspectos qualitativos.

    5.4. INDICADORES METODOLGICOS

    Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de

    procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da Educao Bsica

    com a Educao Profissional, assegurando uma formao integral dos estudantes. Para a sua

    concretude, recomendado considerar as caractersticas especficas dos alunos, seus interesses,

    condies de vida e de trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios, orientando-os na

    (re)construo dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

    18

    O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico, das condies sociais,

    psicolgicas e biolgicas. Em razo disso, faz-se necessria adoo de procedimentos didtico-

    pedaggicos, que possam auxili-los nas suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais

    como:

    problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes;

    reconhecer a tendncia ao erro e iluso;

    entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece na

    sociedade;

    reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de

    considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;

    adotar a pesquisa como um princpio educativo;

    articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de saberes;

    adotar atitude inter e transdisciplinar nas prticas educativas;

    contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos alunos,

    sem perder de vista a (re) construo do saber escolar;

    organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s diversas

    dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes

    em conhecimentos diante das situaes reais de vida;

    diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento

    dos seus conhecimentos prvios;

    elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e

    atividades em grupo;

    elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas;

    elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como

    princpios a contextualizao, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;

    utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas;

    sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores refletir,

    repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma

    significativa; e

    ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates,

    atividades individuais e outras atividades em grupo.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    6. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

    Neste projeto pedaggico de curso, considera-se a avaliao como um processo contnuo e

    cumulativo. Nesse processo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma

    integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores

    para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente,

    deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em

    considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

    A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos

    colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

    adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa;

    prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

    incluso de atividades contextualizadas;

    manuteno de dilogo permanente com o aluno;

    consenso dos critrios de avaliao a serem adotados e cumprimento do estabelecido;

    disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades;

    adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas

    avaliaes;

    adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua da

    aprendizagem;

    discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades

    desenvolvidas; e

    observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando-os aos

    saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas

    (re) construo do saber escolar.

    A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos

    de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei n. 9.394/96. A assiduidade diz

    respeito frequncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades

    prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo dos estudantes e

    dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.

    Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pela

    Organizao Didtica do IFRN.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

    20

    7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS

    No mbito deste projeto pedaggico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos

    como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educao

    profissional tcnica de nvel mdio; e a certificao de conhecimentos como a possibilidade de

    certificao de saberes adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do

    ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do

    curso, por meio de uma avaliao terica e/ou terica e prtica, conforme as caractersticas da

    disciplina.

    Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificao de conhecimentos,

    adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso, so tratados pela

    Organizao Didtica do IFRN.

    8. INSTALAES E EQUIPAMENTOS

    De acordo com as orientaes contidas no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, a instituio

    ofertante, dever cumprir um conjunto de exigncias que so necessrias ao desenvolvimento curricular

    para a formao profissional com vistas a atingir um padro mnimo de qualidade. O Quadro 2 a seguir

    apresenta a estrutura fsica necessria ao funcionamento do Curso Tcnico Subsequente em

    Eletrotcnica. Os quadros 3 a 10 apresentam a relao detalhada dos laboratrios especficos.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    Quadro 2 Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.

    Qtde. Espao Fsico Descrio

    08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizao de computador e projetor multimdia.

    01 Sala de Audiovisual ou Projees

    Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD player.

    01 Sala de videoconferncia Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e televisor.

    01 Auditrio Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de caixas acsticas e microfones.

    01 Biblioteca Com espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico e de multimdia especficos.

    01 Laboratrio de Informtica Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia.

    01 Laboratrio de Lnguas estrangeiras

    Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor, DVD player e equipamento de som amplificado.

    01 Laboratrio de Biologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Qumica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Fsica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos. 01 Laboratrio de Matemtica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Estudos de Informtica

    Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por alunos

    01 Laboratrio de Eletricidade e Medidas Eltricas

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Eletrnica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Instalaes Eltricas

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Mquinas Eltricas

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Acionamentos Eltricos

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Manuteno Eltrica Industrial

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Controladores Lgicos Programveis (CLPs)

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Metrologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    Quadro 2 Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.

    Qtde. Espao Fsico Descrio

    08 Salas de Aula Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizao de computador e projetor multimdia.

    01 Sala de Audiovisual ou Projees

    Com 60 cadeiras, projetor multimdia, computador, televisor e DVD player.

    01 Sala de videoconferncia Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferncia, computador e televisor.

    01 Auditrio Com 100 lugares, projetor multimdia, computador, sistema de caixas acsticas e microfones.

    01 Biblioteca Com espao de estudos individual e em grupo, e acervo bibliogrfico e de multimdia especficos.

    01 Laboratrio de Informtica Com 20 mquinas, softwares e projetor multimdia.

    01 Laboratrio de Lnguas estrangeiras

    Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor, DVD player e equipamento de som amplificado.

    01 Laboratrio de Biologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    01 Laboratrio de Qumica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Fsica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Matemtica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Estudos de Informtica

    Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por alunos

    01 Laboratrio de Eletricidade e Medidas Eltricas

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Eletrnica Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Instalaes Eltricas

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Mquinas Eltricas

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Acionamentos Eltricos

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Manuteno Eltrica Industrial

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Controladores Lgicos Programveis (CLPs)

    Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    01 Laboratrio de Metrologia Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais especficos.

    Quadro 3 Equipamentos para o Laboratrio de Eletricidade e Medidas Eltricas.

    LABORATRIO: Eletricidade e Medidas Eltricas rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    96 40

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    15 Bancada de trabalho com assento para dois alunos.

    15 Osciloscpio.

    15 Gerador de sinais.

    15 Fonte DC regulvel simtrica.

    15 Variador de tenso monofsico.

    15 Variador de tenso trifsico.

    30 Protoboard de 1920 pontos.

    15 Multmetro digital.

    15 Multmetro analgico.

    15 Ampermetro de bancada.

    15 Voltmetro de bancada.

    15 Wattmetro de bancada.

    15 Miliampermetro de bancada.

    15 Milivoltmetro de bancada.

    15 Cossifmetro de bancada.

    15 Varmetro de bancada.

    05 Medidor de kWh monofsico.

    05 Medidor de kWh trifsico.

    15 Galvanmetro de zero central.

    02 Dcada resistiva.

    02 Dcada indutiva.

    02 Dcada capacitiva.

    15 Transformador monofsico de mltiplo enrolamento.

    300 Cabinho banana-banana de conexo mltipla.

    Quadro 4 Equipamentos para o Laboratrio de Eletrnica.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    LABORATRIO: Eletrnica rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    96 40

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    15 Bancada de trabalho com assento para dois alunos.

    15 Osciloscpio.

    15 Gerador de sinais.

    15 Fonte DC regulvel simtrica.

    15 Variador de tenso monofsico.

    30 Protoboard de 1920 pontos.

    15 Multmetro digital.

    15 Multmetro analgico.

    03 Osciloscpio digital.

    15 Estao de solda com controle de temperatura.

    15 Estao para dessolda.

    05 LCR meter.

    Quadro 5 Equipamentos para o Laboratrio de Instalaes Eltricas.

    LABORATRIO: Instalaes Eltricas rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    96 40

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    15 Alicate universal de 8 com cabo isolado 1000V.

    15 Alicate de bico chato longo de 6 com cabo isolado 1000V.

    15 Alicate descascador de fios, de 6 com cabo isolado 1000V.

    15 Alicate de corte diagonal de 6 com cabo isolado 1000V.

    15 Alicate de bico redondo de 6 com cabo isolado 1000V.

    15 Chave de fenda x 8, com haste isolada 1000V.

    15 Chave de fenda 3/16 x 8, com haste isolada 1000V.

    15 Chave de fenda 1/8 x 8, com haste isolada 1000V.

    15 Chave de fenda cruzada de x 8, com haste isolada 1000V.

    15 Chave de fenda cruzada de 3/16 x 8, com haste isolada 1000V.

    15 Chave teste neon.

    15 Faca laminada reta para eletricista.

    15 Multmetro digital.

    15 Maleta de nylon para ferramentas do eletricista.

    15 Volt-ampermetro alicate digital.

    15 Posto de trabalho em 04 (quatro) faces, com capacidade para 02 (dois) alunos com os seguintes itens instalados e embutidos: Quadro de distribuio para 12 (doze) disjuntores + DR, com barramento de neutro e de terra, caixas 4x2 , caixas octogonais 4x4 e tubulao tipo eletroduto de PVC .

    Quadro 6 Equipamentos para o Laboratrio de Mquinas Eltricas.

    LABORATRIO: Mquinas Eltricas rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    48 40

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    15 Transformador trifsico de enrolamento mltiplo.

    15 Transformador monofsico de enrolamento mltiplo.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

    24

    05 Motor eltrico de induo trifsico, 220/380V, 2 polos, rotor gaiola de esquilo.

    05 Motor eltrico de induo trifsico, 380/660V, 2 polos, rotor gaiola de esquilo.

    05 Motor eltrico de induo trifsico, 220/380/440V, 4 polos, rotor gaiola de esquilo.

    05 Motor eltrico de induo trifsico dahlander.

    05 Motor eltrico de induo trifsico de anis.

    05 Motor eltrico de induo trifsico de enrolamentos separados.

    15 Volt-ampermetro alicate digital.

    05 Tacmetro digital.

    15 Multmetro digital.

    05 Fasmetro.

    05 Wattmetro alicate.

    04 Alternador trifsico.

    04 Mquina CC gerador.

    04 Mquina CC motor.

    06 Motor monofsico de fase dividida.

    Quadro 7 Equipamentos para o Laboratrio de Acionamentos Eltricos.

    LABORATRIO: Acionamentos Eltricos rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    96 40

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    08 Bancada didtica com 02(dois) postos de trabalho, com capacidade para atender 04(quatro) alunos.

    08 Kit de contatores.

    08 Kit de rels trmicos.

    08 Kit de botoeira NA.

    08 Kit de botoeira NF.

    08 Kit de rel de tempo com retardo na energizao.

    08 Kit de rel de tempo com retardo na desenergizao.

    08 Kit de rel falta-de-fase.

    08 Kit de rel sequncia de fase.

    08 Kit de lmpadas de sinalizao.

    08 Kit de disjuntor tripolar termomagntico.

    08 Kit de disjuntor monopolar termomagntico.

    08 Motor trifsico rotor gaiola.

    08 Motor trifsico dahlander.

    04 Kit com autotransformador de partida.

    04 Mdulo de treinamento em chave de partida soft-starter.

    04 Mdulo de treinamento em conversor de frequncia.

    Quadro 8 Equipamentos para o Laboratrio de Manuteno Eltrica Industrial.

    LABORATRIO: Manuteno Eltrica Industrial rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    96 40

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    06 Bancada didtica para montagem, teste e reparo de mquinas eltricas.

    06 Conjunto de chaves de boca fixa.

    06 Conjunto de chaves de estrias.

    06 Conjunto de chaves tipo canho.

    06 Conjunto de chaves de fenda.

    06 Conjunto de chaves de fenda fixa.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    06 Conjunto de chaves L tipo allen.

    06 Conjunto de chaves L perfil torx.

    06 Conjunto de saca-pino paralelo.

    06 Conjunto de puno de centro.

    06 Martelo de borracha.

    06 Martelo tipo bola.

    06 Martelo de acetato.

    06 Martelo de nylon.

    06 Macete plstico.

    06 Saca-polias de trs garras.

    06 Saca-polias de duas garras.

    06 Talhadeira com empunhadura.

    04 Transformador trifsico a leo.

    04 Alternador trifsico.

    04 Mquina CC gerador.

    04 Mquina CC motor.

    06 Motor eltrico CA rotor gaiola de esquilo.

    06 Motor monofsico de fase dividida.

    06 Motor trifsico de anis.

    04 Disjuntor a leo classe 15 kV.

    04 Transformador de potencial TP.

    04 Transformador de corrente TC.

    04 Chave seccionadora classe 15 kV.

    04 Meghmetro digital.

    06 Volt-ampermetro alicate.

    06 Wattmetro alicate.

    04 Terrmetro digital.

    06 Multmetro digital.

    Quadro 9 Equipamentos para o Laboratrio de Controladores Lgicos Programveis (CLPs).

    LABORATRIO: Controladores Lgicos Programveis (CLPs) rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    64 40

    Descrio (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)

    Software AUTOMATION STUDIO biblioteca de pneumtica; biblioteca de hidrulica; biblioteca de hidrulica proporcional; biblioteca de eltrica e eletrotcnica; biblioteca de eletrnica digital; biblioteca de PLC Ladder; biblioteca SFC-Grafcet; biblioteca de lista de materiais.

    Software FLUIDSIM.

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    15 Computador configurao processador Core2 Duo 2.0 GHz, memria RAM de 4 GB, disco rgido de 500 GB, monitor LCD de 19 polegadas, teclado padro ABNT2, mouse ptico, drive gravador de CD/DVD de 52x.

    04

    Mdulo de controlador lgico programvel (CLP) caractersticas modbus (mestre e escravo) incorporado; entradas rpidas at 100 kHz; sada trem de pulso e PWM; funo PID; comunicao entre TPW e PC atravs de RS232; memria de programa 8K e 16K (passos); unidades bsicas de 30 pontos com capacidade de expanso analgica e digital; comunicao com IHMs inteligentes (linha PWS) atravs do protocolo modbus; compatibilidade com mdulos de expanso.

    04 Sistema de treinamento em controlador lgico programvel (CLP) mdulo controlador, interface de comunicao, simulador virtual para manufatura controlada.

    01 Bancada didtica do tipo hidrulica.

    01 Bancada didtica do tipo eletrohidrulica.

    01 Bancada didtica do tipo pneumtica.

    01 Bancada didtica do tipo eletropneumtica.

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    Quadro 10 Equipamentos para o Laboratrio de Metrologia.

    LABORATRIO: Metrologia rea (m

    2)

    Capacidade de atendimento (alunos)

    48 40

    Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)

    Qtde. Especificaes

    10 Paqumetro com resoluo de 0,05 mm e 1/128.

    05 Paqumetro com resoluo de 0,02 mm e 0,001.

    15 Micrmetro.

    9. BIBLIOTECA

    A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil

    acesso via terminal ao acervo da biblioteca.

    O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por

    ttulos especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia

    do curso. Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas

    informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos,

    orientao bibliogrfica e visitas orientadas.

    Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) alunos por

    exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica e 2 (dois) dos ttulos

    constantes na bibliografia complementar das disciplinas que compem o curso, com uma mdia de 3

    exemplares por ttulo.

    10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO

    Os Quadros 11 e 12 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo,

    necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma

    turma para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.

    Quadro 11 Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.

    Descrio Qtde.

    Formao Geral e Parte Diversificada 08

    Professor com licenciatura plena em Lngua Portuguesa 01

    Professor com licenciatura plena em Matemtica 01

    Professor com graduao na rea de Informtica 01

    Professor com graduao na rea de Administrao 01

    Professor com graduao na rea de Engenharia e especializao em Segurana do Trabalho 01

    Professor com licenciatura plena em Sociologia 01

    Professor com licenciatura plena em Filosofia 01

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    27

    Professor com licenciatura plena em Educao Fsica 01

    Formao Profissional 05

    Professor com graduao em Engenharia Eltrica 04

    Professor com graduao em Engenharia Mecnica 01

    Total de professores necessrios 13

    Quadro 12 Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.

    Descrio Qtde.

    Apoio Tcnico 04

    Profissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica no que diz respeito s polticas educacionais da instituio, acompanhamento didtico pedaggico do processo de ensino aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho realizado coletivamente entre gestores e professores do curso.

    01

    Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Cincias para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.

    01

    Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.

    01

    Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Eletrotcnica para manter, organizar e definir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.

    01

    Apoio Administrativo 01

    Profissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da secretaria do Curso.

    01

    Total de tcnicos-administrativos necessrios 05

    Alm disso, necessria a existncia de um professor Coordenador de Curso, com graduao na

    rea de Engenharia Eltrica, responsvel pela gesto administrativa e pedaggica, encaminhamentos e

    acompanhamento do Curso.

    11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

    Aps a integralizao dos componentes curriculares do Curso Tcnico de Nvel Mdio em

    Eletrotcnica, na forma Subsequente, na modalidade presencial, e da realizao da correspondente

    prtica profissional, ser conferido ao egresso o Diploma de Tcnico em Eletrotcnica.

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    REFERNCIAS

    BRASIL. Lei n 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF: 1996. _________. Lei n 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias. Braslia/DF: 2008. _________. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d outras providncias. Braslia/DF: 2004. CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de reestruturao curricular. Natal: CEFET-RN, 1999. _________. Projeto poltico-pedaggico do CEFET-RN: um documento em construo. Natal: CEFET-RN, 2005. CIAVATTA, Maria e RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Mdio integrado: concepes e contradies. So Paulo: Cortez, 2005. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Parecer CNE/CEB n 36/2004. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organizao e a realizao de Estgio de alunos da Educao profissional e do Ensino Mdio, inclusive nas modalidades de Educao Especial e educao de Jovens e Adultos. Braslia/DF: 2004. _________. Resoluo CNE/CEB n 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educao para o Ensino Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s disposies do Decreto n 5.154/2004. Braslia/DF: 2005. _________. Parecer CNE/CEB n 39/2004. Trata da aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio e no Ensino Mdio. Braslia/DF: 2004. _________. Parecer CNE/CEB n. 11/2008. Trata da proposta de instituio do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. Braslia/DF: 2008. INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto poltico-pedaggico do IFRN: uma construo coletiva. Natal/RN : IFRN, 2011. _________. Organizao Didtica do IFRN. Natal/RN : IFRN, 2011. MEC/SETEC. Catlogo Nacional dos Cursos Tcnicos. Disponvel em www.mec.gov.br (Acesso em 01/07/2011). Braslia/DF: 2008.

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    ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO FUNDAMENTAL

    Curso: Tcnico em Subsequente Eletrotcnica Disciplina: Lngua Portuguesa Carga-Horria: 60h (80 h/a)

    EMENTA

    Textualidade e discurso, com nfase em aspectos organizacionais de textos de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica, reconhecer os elementos da cena enunciativa, a intencionalidade discursiva, identificar as diversas sequncias textuais, os elementos coesivos e os aspectos da coerncia. Identificar os diversos gneros de acordo com as situaes discursivas. Produzir textos escritos considerando as articulaes coerentes dos elementos lingusticos e adequao das situaes comunicativas, bem como o registro da lngua padro.

    PROGRAMA

    Objetivos

    Quanto gramtica:

    Conhecer as concepes da lngua padro do portugus brasileiro. Aperfeioar o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro (ou

    norma) padro escrito(a).

    Quanto leitura de textos escritos:

    Recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; Reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) sequncia(s) textual(is)

    presente(s) e o gnero textual configurado; Descrever a progresso discursiva; Apropriar-se dos elementos coesivos e de suas diversas configuraes; Avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e

    demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.

    Quanto produo de textos escritos:

    Produzir textos (representativos das sequncias argumentativas e injuntiva e respectivamente, dos

    gneros: relato de atividade acadmica, artigo cientfico, artigo de divulgao cientfica, relatrio, resumo, resenha, parecer tcnico etc.), considerando a articulao coerente dos elementos lingusticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor e a eficcia comunicativa. Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenes da ABNT.

    Contedos CONTEDO PROGRAMTICO:

    Estudo da gramtica da lngua padro:

    1. Aspectos descritivos e normativos da lngua padro:

    Conhecimentos lingusticos;

    Variao lingustica;

    Descrio e norma da lngua padro (NGB);

    Leitura e produo de textos:

    1. Habilidades necessrias leitura e produo de textos: conhecimentos lingusticos, enciclopdicos e interacionais.

    2. Cena enunciativa e intencionalidade discursiva. 3. Progresso discursiva. 4. Vozes marcadas e demarcadas no texto e formas de citao do discurso alheio (modalizao em

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    discurso segundo, ilha textual, discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre). 5. Sequncias textuais (narrativa, descritiva, argumentativa e injuntiva): marcadores lingusticos e

    elementos macroestruturais bsicos. 6. Gneros textuais (tcnicos cientficos e/ou acadmicos): elementos composicionais, temticos,

    estilsticos e pragmticos. 7. Coeso: mecanismos principais de articulao do texto. 8. Coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna (continuidade,

    progresso, no contradio e articulao).

    Procedimentos Metodolgicos

    Aula dialogada, leitura dirigida, trabalhos em grupo, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao; aulas em laboratrio de informtica, iniciao pesquisa: elaborao de um breve projeto de pesquisa.

    Recursos Didticos

    Aula expositiva, quadro branco, projetor multimdia, aparelho vdeo/udio/TV.

    Avaliao

    Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Utilizao de instrumentos

    avaliativos como registros dos resultados de projetos de pesquisa, portflio, entre outros.

    Bibliografia Bsica

    1. AZEREDO, Jos Carlos de. Gramtica Houaiss da Lngua Portuguesa. So Paulo: Publifolha,

    Instituto Houaiss, 2008. 2. BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. ampl. e atualizada pelo Novo

    Acordo ortogrfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. 3. CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos no escolares. 4.ed. So Paulo: Cortez,

    2002. [Col. Aprender e ensinar com textos, Coord. Geral Lgia Chiappini, v. 3]. 4. COSTA, Srgio Roberto da. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008. 5. DIONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de

    Janeiro: Lucerna, 2003. 6. DIONSIO, Angela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A (Orgs.). Gneros textuais e ensino.

    Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 7. DIONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo:

    Codes, 2005. 8. MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So

    Paulo: Parbola Editorial, 2005. (Lngua [gem]; 14). 9. DISCINI, Norma. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005. 10. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica,

    1996. 11. FIORIN, JOS Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto: leitura e redao. 11.ed. So

    Paulo: 1995. 12. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo:

    Contexto, 2009. 13. KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto,

    2009. 14. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002. 15. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgao cientfica. In: BRANDO, H. N. (Coord.). Gneros do

    discurso na escola. So Paulo: Cortez, 2000, p. 229-253. (Coleo Aprender e ensinar com textos),

    v. 5.

    16. MAINGUENEAU, Dominique. Anlise de textos de comunicao. Trad. Ceclia P. de Souza e Silva.

    5. ed. So Paulo: Cortez, 2001. 17. MACHADO, Anna Rachel et al. (Org.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial,

    2005. 18. ______. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.

    19. MARCUSCHI, L. A. Gneros textuais: definio e funcionalidade. In. DIONSIO, A. P,; MACHADO, A. A. ; BEZERRA, M. A. B. (orgs.). Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002, p. 19-38.

    20. SAUTCHUK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor moderno.

    So Paulo: Martins Fontes, 2003.

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    Bibliografia Complementar

    1. ALEXANDRE, M. J. de O. A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos pesquisas e

    relatrios cientficos. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2003. 2. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que , como se faz. 2.ed. So Paulo: Ed. Loyola, 1999. 3. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus;1). 4. FARACO, C. A. TEZZA, C. Oficina de texto. Petrpolis: Vozes, 2003. 5. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade Braslia, 1999. 6. FIGUEIREDO, Nbia Maria Almeida de. Mtodo e metodologia na pesquisa cientfica. 3.ed.So

    Caetano do Sul (SP): Yendis, 2008. 7. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para escrever. So Paulo: Martins

    Fontes, 2002. 8. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5 ed. So Paulo:

    Atlas, 2003. 9. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construo do saber: manual de metodologia em cincias

    humanas. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999. 10. SANTAELLLA, Lcia. Comunicao e pesquisa. So Paulo: Hacker Editores, 2001. 11. SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22.ed. ver. e ampl. So Paulo:

    Cortez, 2003.

    Bibliografia suplementar:

    1. ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Dicionrio escolar da Lngua Portuguesa. 2.ed. So Paulo:

    Companhia Editora Nacional, 2008. 2. ARRUDA, Mauro; REIS, Alex. Leitura e redao de trabalhos acadmicos. Vitria [ES]: Oficina de

    Letras Ed., 2008. 3. DONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. So Paulo: Atlas, 1999. 4. INSTITUTO ANTNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo

    Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa. Coord. e assistncia Jos Carlos de Azeredo. 2.ed. So Paulo: Publifolha; Instituto Houaiss, 2008.

    5. SILVA, Maurcio. O novo acordo ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda, o que no muda,

    4.reimp. So Paulo: 2009. 6. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gnero textual. Rio de Janeiro:

    Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

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    Curso: Tcnico Subsequente em Eletrotcnica, na modalidade presencial.

    Disciplina: Matemtica Bsica Carga-Horria: 30h (40h/a)

    EMENTA

    Noes de Conjuntos. Potenciao de nmeros reais e notao cientfica. Tipos e operaes com matrizes Resoluo e discusso de sistemas lineares. Noes de Trigonometria com nfase ao estudo das funes seno e cosseno.Operaes com nmeros complexos na forma algbrica e trigonomtrica.

    PROGRAMA Objetivos

    Identificar diferentes representaes e significados de nmeros no contexto social voltados a rea de atuao do tcnico em eletrotcnica.

    Identificar, transformar e traduzir valores apresentados sob diferentes formas de representao matemtica dentro do contexto do curso em questo.

    Utilizar diferentes estratgias de resoluo de situaes-problema que usem conceitos bsicos da matemtica relacionados ao contexto do curso.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Conjuntos;

    2. Potenciao e Notao cientfica;

    3. Matrizes e Sistemas Lineares;

    4. Trigonometria (funes seno e cosseno);

    5. Nmeros complexos.

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas dialogadas/expositivas priorizando a utilizao de diferentes instrumentos de representao matemtica em discusses de situaes cotidianas onde a aritmtica, a lgebra bsica e a trigonometria sejam ferramentas essenciais no processo de formao do profissional tcnico em eletrnica. Essas diferentes situaes cotidianas devem ser problematizadoras e geradoras de discusso envolvendo as temticas do curso em questo.

    Recursos Didticos

    Roteiros com atividades produzidas ou adaptadas pela equipe. Recursos multimdia (informatizados) para o

    estudo de grficos, figuras e tabelas. Recursos de sala de aula como: quadro, apagador, marcador para quadro

    branco. Materiais diversos, papel quadriculado, rgua, esquadro, calculadoras, softwares matemticos, internet e

    outros.

    Avaliao

    O educador poder utilizar a elaborao de textos individuais ou em grupo, discusso de temas, relatrios de aulas experimentais, apresentao de seminrios, entre outros, para avaliar o educando. A avaliao poder ser realizada tambm de forma especfica, por meio de provas, pesquisas realizadas, relatrios de projetos, estudo de casos, snteses de trabalho, confeco de grficos, tabelas, experimentos, coletas, anlise crtica de trabalhos de campo e outros instrumentos que se faam necessrios e viveis para o desenvolvimento da aprendizagem.

    Bibliografia Bsica

    1. PAIVA, Manoel. Matemtica Paiva. (vol. 1, 2, 3) - 1 ed. So Paulo: Moderna, 2009. 2. BARROSO, J.M. (Ed.) Conexes com a matemtica. (vol. 1, 2, 3) - 1 Ed. So Paulo: Moderna, 2010. 3. IEZZI,Gelson. [et al.]. Cincia e Aplicaes. (vol. 1, 2, 3) - 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2010. 4. RIBEIRO, Jackson. Matemtica: Cincias, Linguagem e Tecnologia (vol. 1, 2, 3) - 1 ed. So Paulo: Scipione,

    2012. Bibliografia Complementar

    1. LIMA, Elon Lajes [et al]. A Matemtica do Ensino Mdio (vol. 1, 2, 3). Rio de Janeiro: SBM, 2008. 2. IEZZI, Gelson [et al]. Fundamentos de Matemtica Elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11). So Paulo: Atual, 2005.

    Software(s) de Apoio:

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    ANEXO II PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO NCLEO ARTICULADOR

    Curso: Tcnico Subsequente em Eletrotcnica

    Disciplina: Informtica Carga-Horria: 45h (60h/a)

    EMENTA

    Identificar os componentes lgicos e fsicos do computador. Operar solues de softwares utilitrios e para escritrio. Utilizar a internet de forma segura e fazer uso dos seus diversos servios.

    PROGRAMA Objetivos

    Oportunizar a reflexo sobre a utilizao da informtica na contemporaneidade;

    Conhecer os componentes bsicos de um computador: entrada, processamento, sada e armazenamento;

    Distinguir os diferentes tipos de software;

    Identificar os diferentes tipos de sistemas operacionais;

    Utilizar um sistema operacional;

    Operar softwares utilitrios;

    Utilizar navegadores e os diversos servios da internet;

    Operar softwares para escritrio.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1 Introduo informtica

    1.1 Hardware 1.2 Software

    2 Sistemas operacionais 2.1 Fundamentos e funes 2.2 Sistemas operacionais existentes 2.3 Utilizao de um sistema operacional

    2.3.1 Ligar e desligar o computador 2.3.2 Interfaces de interao 2.3.3 rea de trabalho 2.3.4 Gerenciador de pastas e arquivos 2.3.5 Ferramentas de sistemas 2.3.6 Softwares utilitrios

    2.3.6.1 Compactadores de arquivos 2.3.6.2 Leitor de PDF 2.3.6.3 Antivrus

    3 Internet 3.1 World Wide Web

    3.1.1 Navegadores 3.1.2 Sistema acadmico 3.1.3 Pesquisa de informaes 3.1.4 Download de arquivos 3.1.5 Correio eletrnico 3.1.6 Grupos/listas de discusso 3.1.7 Redes sociais 3.1.8 tica

    3.2 Segurana da informao 4 Software de edio de texto

    4.1 Viso geral 4.2 Digitao e movimentao de texto 4.3 Nomear, gravar e encerrar sesso de trabalho 4.4 Formatao de pgina, texto, pargrafos e colunas 4.5 Correo ortogrfica e dicionrio 4.6 Insero de quebra de pgina e coluna 4.7 Listas, marcadores e numeradores 4.8 Figuras, objetos e tabelas

    5 Software de planilha eletrnica 5.1 Viso geral 5.2 Formatao clulas 5.3 Frmulas e funes 5.4 Classificao e filtro de dados

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    5.5 Formatao condicional 5.6 Grficos

    6 Software de apresentao 6.1 Viso geral do Software 6.2 Assistente de criao 6.3 Modos de exibio de slides 6.4 Formatao de slides 6.5 Impresso de slides 6.6 Listas, formatao de textos, insero de desenhos, figuras, som 6.7 Vdeo, insero de grficos, organogramas e fluxogramas 6.8 Slide mestre 6.9 Efeitos de transio e animao de slides

    Procedimentos Metodolgicos

    Em consonncia com a proposta metodolgica, os procedimentos de ensino devem primar pela realizao de atividades prtico-tericas, incluindo o uso dos laboratrios de informtica, desenvolvimento de projetos interdisciplinares, entre outras atividades que favoream o processo de ao-reflexo-ao.

    Recursos Didticos

    Quadro branco, computador, projetor multimdia.

    Avaliao

    O processo de avaliao se desenvolver numa perspectiva processual, contnua e cumulativa, explicitando a compreenso dos educandos quanto aos conhecimentos e sua operacionalizao (teoria-prtica) no mbito individual e coletivo, desenvolvendo atividades como: estudo dirigido, lista de questes e apresentao de trabalhos.

    Bibliografia Bsica

    1. MARULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informtica: conceitos e aplicaes. 3.ed. So Paulo: rica, 2008. 406 p. il. ISBN 978-85-365-0053-9.

    2. NORTON, Peter. Introduo informtica. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p. il. ISBN 978-85-346-0515-1.

    3. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2008. 138 p. il. ISBN 978-85-7393-706-0.

    4. MANZANO, Andr Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informtica bsica. 7. ed. So Paulo: rica, 2008. 250 p. il. ISBN 978-85-365-0128-4.

    5. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introduo informtica. 8. ed. So Paulo: Pearson, 2004. 350 p. il. ISBN 978-85-87918-88-8.

    Bibliografia Complementar

    1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: conceitos bsicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0.

    2. SCHAFF, Adam. A sociedade informtica: as consequncias sociais da segunda revoluo industrial. 10. ed. So Paulo: Brasiliense, 2007. 157 p. ISBN 85-11-14081-6.

    3. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. So Paulo: Cosac Naify, 2001. 192 p. il. ISBN 85-7503-037-X.

    4. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponvel em http://www.brofficeparaleigos.org/

    5. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da rea de Informticado IFRN

    6. Apostilas disponveis em http://www.broffice.org/

    Software(s) de Apoio:

    Sutes de escritrio

    Navegadores

    Softwares aplicativos diversos

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    Curso: Tcnico Integrado em Eletrotcnica

    Disciplina: Segurana do trabalho Carga-Horria: 30h ( 40h/a)

    EMENTA

    Aspectos humanos, sociais e econmicos de Segurana do Trabalho. Incidentes, Acidentes e doenas profissionais. Avaliao e controle de risco. Estatstica e custo dos acidentes. EPI (Equipamento e proteo individual) e EPC (equipamento de proteo coletiva). Normalizao e legislao de Segurana do Trabalho. Arranjo fsico. Ferramentas. Toxicologia Industrial. Proteo contra incndio. Higiene e segurana do trabalho. Segurana nas Indstrias. Visita a uma fbrica que exista sistema de qualidade e meio ambiente.

    PROGRAMA Objetivos

    Conhecer tcnicas modernas de segurana do trabalho, visando promover a proteo do trabalhador no local de trabalho;

    Desenvolver atividades de segurana do trabalho voltadas para a preveno de acidentes, a preveno de incndios e a promoo da sade; e

    Desenvolver e aprofundar o estudo de temas de maior complexidade que envolva as Empresas dentro do contexto de Segurana do Trabalho.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Histrico da segurana do trabalho 2. Normas regulamentadoras - Legislao 3. Acidentes caractersticos 4. Preveno e combate a incndios 5. Riscos ambientais e profissionais

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas dialgicas, discusso de textos, palestras, seminrios, visitas tcnicas, pesquisas bibliogrficas.

    Recursos Didticos

    Utilizao de quadro branco, projetor multimdia, retroprojetor e vdeos tcnicos

    Avaliao

    Avaliaes escritas e prticas

    Trabalhos em grupo e individuais

    Bibliografia Bsica

    1. Zocchio, lvaro. Poltica de Segurana e Sade no Trabalho. Editora LTR, 2000. 2. Zocchio, lvaro. Segurana e Sade no Trabalho. Editora LTR, 2001. 3. Pereira Filho, H. do V., Pereira, V. L. D. e Pacheco Jr, W.. Gesto da Segurana e Higiene do Trabalho.

    Editora: ATLAS, 2000

    Bibliografia Complementar

    1. Barbosa Filho, Antonio Nunes. Segurana do Trabalho e Gesto Ambiental. Editora: ATLAS, 2001. 2. Bensoussan, Eddy e Albieri, Sergio. Manual de Higiene Segurana e Medicina do Trabalho. ATHENEU

    EDITORA, 1997.

    Software(s) de Apoio:

    Word

    Power Point

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    Curso: Tcnico Integrado em Eletrotcnica, na modalidade presencial

    Disciplina: Gesto Organizacional Carga-Horria: 45h (60h/a)

    EMENTA

    A evoluo da administrao e seus conceitos; As organizaes e suas caractersticas; Funes administrativas; reas de gesto organizacional.

    PROGRAMA Objetivos

    Conhecer a administrao enquanto cincia;

    Analisar a abrangncia da administrao

    Compreender as funes administrativas;

    Estabelecer a inter-relao entre as diversas reas de gesto da empresa;

    Compreender o processo de gesto e sua importncia para as organizaes.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1. Introduo administrao; 2. Organizaes e empresas; 3. Funes administrativas;

    3.1. Planejamento; 3.2. Organizao e desenho organizacional; 3.3. Direo e tomada de deciso; 3.4. Controle;

    4. reas de gesto organizacional: 4.1. Gesto de Pessoas; 4.2. Marketing; 4.3. Finanas; 4.4. Operaes e Logstica; 4.5. Produo.

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas; anlise de estudos de casos;

    Resoluo de exerccios; atividades em grupo e individuais.

    Recursos Didticos

    Utilizao de projetor multimdia e quadro branco.

    Vdeos e Jogos

    Laboratrio de Gesto e Negcios

    Avaliao

    Avaliao escrita.

    Anlise de estudos de casos.

    Seminrios

    Bibliografia Bsica

    1. CHIAVENATO, I. Administrao nos Novos Tempos. 2. ed. So Paulo: Elsevier, 2009. 2. MAXIMIANO, A. C. A. Introduo a Administrao. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2007. 3. MORAES, A.M.P. Iniciao ao Estudo da Administrao. 3

    a ed. So Paulo: Makron Books, 2004.

    Bibliografia Complementar

    1. ANDRADE, O.B., AMBONI, N. Fundamentos de administrao para cursos de gesto. So Paulo: Campus,

    2010 2. SNELL, S.A., BATEMAN, T.S. Administrao: Construindo vantagem competitiva. So Paulo: Atlas, 1998. 3. DAFT, Richard L. Administrao. 6. ed. So Paulo: Thomson Learning, 2005. 4. FERREIRA, A. A. et al. Gesto empresarial: de Taylor aos nossos dias: evoluo e tendncias da moderna

    administrao de empresas. So Paulo: Cengage Learning, 2002. 5. SALOMO, S.M., TEIXEIRA, C.J., TEIXEIRA, H.J. Fundamentos de Administrao: A busca do essencial.

    So Paulo: Elsevier, 2009. 6. SCHERMERHORN JR, J.R. Administrao. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    Curso: Tcnico Integrado em Eletrotcnica

    Disciplina: Desenho Tcnico Carga-Horria: 30 h (40 h/a)

    EMENTA

    Normas de desenho tcnico. Noes de desenho geomtrico. Sistemas de projeo, perspectivas, vistas ortogrficas, cortes e sees. Escalas e sistemas de cotagem.

    PROGRAMA Objetivos

    Objetivo geral:

    Conhecer as tcnicas de desenho e representao grfica com seus fundamentos matemticos e geomtricos, bem como as normas tcnicas.

    Objetivos especficos:

    Executar desenho mo livre, utilizando os conceitos geomtricos bsicos;

    Executar desenhos tcnicos com uso de instrumentos convencionais;

    Compreender os conceitos bsicos do desenho geomtrico para executar corretamente um desenho tcnico;

    Desenhar perspectivas e projees ortogonais em vista e em corte;

    Analisar e executar desenho tcnico conforme as normas tcnicas, utilizando corretamente formatos de papel, dobradura, legenda, caligrafia tcnica, escalas, cotagem, linhas e espessuras.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1 BIMESTRE

    1. Introduo 1.1. Definio 1.2. Instrumental bsico

    1.2.1. Atravs de pranchetas: materiais e instrumentos 1.3. Normas tcnicas (ABNT)

    1.3.1. Formatos de papel 1.3.2. Dobradura 1.3.3. Legenda 1.3.4. Caligrafia tcnica 1.3.5. Escalas: natural, ampliao, reduo, usuais, numricas e grficas 1.3.6. Linhas e espessuras

    2. Noes de desenho geomtrico 2.1. Paralelismo 2.2. Perpendicularismo 2.3. Concordncia 2.4. Tangncia 2.5. Figuras geomtricas planas 2.6. Slidos geomtricos

    3. Perspectivas 3.1. Isomtrica 3.2. Cavaleira

    4. Cotagem regras de cotagem

    2 BIMESTRE

    5. Projees ortogonais em vista 5.1. Vista superior ou horizontal de projeo 5.2. Vista frontal ou vertical de projeo 5.3. Vista lateral ou perfil de projeo

    6. Projees ortogonais em corte 6.1. Total 6.2. Meio-corte 6.3. Em desvio 6.4. Parcial

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas tericas e expositivas, seguidas de atividades de desenho;

    Demonstrao de desenhos passo-a-passo, com instrumentos tcnicos manuais;

    Elaborao e confeco de peas modelos;

    Desenvolvimento de desenhos a partir de peas modelos;

    Trabalhos individuais e em grupo.

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    Recursos Didticos

    Quadro branco/negro e pincel/giz;

    Cartazes com desenhos;

    Projetor de multimdia.

    Avaliao

    Provas tericas e/ou prticas;

    Trabalhos individuais e em grupo.

    Bibliografia Bsica

    1. FRENCH, Thomas. "Desenho tcnico"; Porto Alegre; Editora Globo. 2. GIONGO, F. Curso de desenho geomtrico; So Paulo; Nobel; 1984. 3. PUGLIESI, Mrcio. TRINDADE, Diamantino F. Desenho mecnico e de mquinas; So Paulo; cone Editora

    Ltda; 1986. 4. XAVIER, Natlia. AGNER, Albano. VELLO, Valdemar. DIAZ, Lus H. Desenho tcnico bsico; So Paulo;

    Editora tica; 1990.

    Bibliografia Complementar

    1. TELECURSO 2000 PROFISSIONALIZANTE. Curso Profissionalizante Mecnica - Leitura e interpretao

    de desenho tcnico mecnico; Vol. 1. 2. OLIVEIRA, Janilson Dias. Desenho tcnico: uma abordagem metodolgica; Natal; ETFRN; 1991.

    Software(s) de Apoio:

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

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    Curso: Tcnico Integrado em Eletrotcnica, na modalidade presencial

    Disciplina: Desenho CAD Carga-Horria: 45 h (60 h/a)

    EMENTA

    Desenho auxiliado por computador (CAD) como ferramenta capaz de adequar, racionalizar e agilizar atividades relacionadas ao projeto e interpretao de sistemas eltricos de baixa e alta tenso, sejam de mquinas e equipamentos, prediais ou urbanos; para a elaborao e manipulao de desenhos ser utilizado um software grfico (AUTOCAD).

    PROGRAMA Objetivos

    Objetivo geral:

    Conhecer as tcnicas de desenho e representao grfica computacional 2D, em CAD, como meio auxiliar da sua atividade profissional.

    Objetivos especficos:

    Executar desenhos tcnicos usando software grfico AutoCAD;

    Desenhar perspectivas e projees ortogonais em vista e em corte;

    Executar desenhos de instalaes eltricas, legendas, carimbos, lay-outs e diagramas;

    Analisar e executar desenhos tcnicos conforme as normas tcnicas.

    Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

    1 BIMESTRE

    1. Desenho auxiliado por computador (CAD) 1.1. Introduo 1.2. Iniciando o Autocad

    1.2.1. Tela grfica do Autocad e seus componentes 1.2.2. Menus 1.2.3. Barras de ferramentas 1.2.4. A janela Command 1.2.5. O teclado 1.2.6. O mouse

    1.3. Sistemas de coordenadas 1.4. Limites de desenho 1.5. Unidades de desenho 1.6. Comandos de visualizao e preciso

    1.6.1. O comando Zoom 1.6.2. O comando Pan 1.6.3. O comando Drafting Settings 1.6.4. Model Space e Paperspace

    1.7. Edio de desenhos 1.8. Comandos bsicos para edio de maneira estratgica

    1.8.1. O comando Line 1.8.2. O comando Erase 1.8.3. O comando Offset 1.8.4. O comando Trim 1.8.5. O comando Extend 1.8.6. O comando Fillet 1.8.7. O comando Chamfer

    1.9. Comandos do menu Draw 1.9.1. O comando Rectangle 1.9.2. O comando Polygon 1.9.3. O comando Polyline 1.9.4. O comando Arc 1.9.5. O comando Circle 1.9.6. O comando Ellipse 1.9.7. O comando Spline

    1.10. Comandos do menu Modify 1.10.1. O comando Move 1.10.2. O comando Copy 1.10.3. O comando Rotate 1.10.4. O comando Mirror

  • Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica, na forma Subsequente, modalidade presencial IFRN, 2011

    40

    1.10.5. O comando Strech 1.10.6. O comando Array 1.10.7. O comando Scale 1.10.8. O comando Explode

    2 BIMESTRE

    1.11. Comandos para edio e insero de blocos 1.11.1. O comando Block 1.11.2. O comando Wblock 1.11.3. O comando Insert 1.11.4. O comando Refedit

    1.12. Comandos para edio de tipos de linhas e layers 1.12.1. O comando Layer 1.12.2. O comando Linetype 1.12.3. O comando Ltscale

    1.13. Comandos para alterao das propriedades de um desenho 1.13.1. O comando Properties 1.13.2. O comando Match Properties

    1.14. Recursos de finalizao de desenhos 1.15. Comandos para edio de textos

    1.15.1. O comando Text Style 1.15.2. O comando Single Line Text 1.15.3. O comando Multiline 1.15.4. O comando Ddedit

    1.16. Comandos para edio de cotas 1.16.1. O comando Dimension Style 1.16.2. O menu Dimension

    1.17. Comandos para clculo de reas, distncias e outras informaes 1.17.1. O comando Distance 1.17.2. O comando Area

    1.18. Comando para edio de hachuras e preenchimentos 1.19. O comando Hatch

    1.19.1. Impresso de desenhos 1.19.2. O comando Plot

    Procedimentos Metodolgicos

    Aulas expositivas, dialogadas e/ou prticas, com a utilizao de recursos computacionais;

    Trabalhos individuais e em grupo;

    Demonstrao de tarefas passo-a-passo.

    Recursos Didticos

    Quadro branco e pincel;

    Projetor de multimdia e recursos de som.

    Avaliao

    Provas tericas e ou prticas;

    Acompanhamento da execuo e av