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Tecnologia Mecânica I Prof.ª: Patrícia

Tecnologia Mecânica I

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Tecnologia Mecânica I

Prof.ª: Patrícia

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1. Ferramentas de uso manual

• Martelo/ Marreta/ Macete

• Limas

• Talhadeiras e bedames

• Machos/Desandadores

• Arco de serra

• Chaves de boca

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1.1 MarteloDef.: É uma ferramenta de impacto, constituída de um bloco de aço carbono preso a um cabo de madeira, sendo as partes com que se dão os golpes, temperadas.

Utilização

O Martelo é utilizado na maioria das atividades industriais, tais

como a mecânica geral, a construção civil e outras.

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1.1 Martelo

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1.1 MarteloTipos

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1.1 Martelo

Comentários

• Para o seu uso, o Martelo, deve ter o Cabo em Perfeitascondições e Bem Preso Através da Cunha.

• Por outro lado, deve-se evitar golpear com o cabo do martelo ouusá-lo como alavanca.

• O peso do Martelo varia de 200 a 1000 gramas.• Utilizado em trabalhos, com chapas finas de metal, como

também na fixação de pregos, grampos, etc.• Destina-se a serviços gerais, como exemplo: rebitar, extrair

pinos, etc.

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1.1 MarteloComentários

• Sua estrutura permite a realização de trabalhos em chapas de metal, etc.; sem contudo danificar ou marcar o material trabalhado

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1.1 Marreta

A Marreta é outro tipo de martelo muito usado nos

trabalhos de instalação mecânica. É um martelo maior, mais pesado e mais simples, destinado a bater sobre uma talhadeira ou um ponteiro.

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1.1 Macete

Def.: É uma ferramenta de impacto, constituída de uma cabeça de madeira, alumínio, plástico, cobre, chumbo ou outro, e um cabo de madeira

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1.1 Macete

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1.1 Macete

Utilização

• Utilizado para bater em peças ou materiais cujas superfíciessejam lisas e que não possam sofrer deformação por efeito depancadas. Para sua utilização, deve ter a cabeça bem presa aocabo e livre de rebarbas.

Comentários

• O peso e o material que constitui a cabeça, caracterizam osmacetes.

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1.2 Limas

Descrição: É uma ferramenta manual de aço carbono, denticulado e temperada

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1.2 Limas

Utilização

É utilizada na operação de limar.

Classificação

Classificam-se pela forma, picado e tamanho.

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1.2 LimasAs formas mais comuns são:

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1.2 LimasAs limas podem ser de picado simples ou cruzado. Classificam-se

ainda em bastardas, bastardinhas e murças.

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1.2 Limas

Os tamanhos mais usuais de limas são: 100, 150, 200, 250 e300mm de comprimento (corpo).

Comentários

• As limas, para serem usadas com segurança e bom rendimento,devem estar bem encabadas, limpas e com o picado em bomestado de corte.

• Para a limpeza das limas usa-se uma escova de fios de aço e,em certos casos, uma vareta de metal macio (cobre, latão) deponta achatada.

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1.2 Limas

Para a boa conservação das limas deve-se:

1. evitar choques;

2. protegê-las contra a umidade a fim de evitar oxidação;

3. evitar o contato entre si para que seu denticulado não se estrague.

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1.2 Limas

Aplicações das limas segundo suas formas

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1.2 Limas

Aplicações das limas segundo suas formas

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1.3 Talhadeiras e Bedames

Descrição

A Talhadeira e o Bedame são ferramentas de corte feitas de um corpo de aço, de secção circular, retangular, hexagonal ou octogonal, com um extremo forjado, provido de cunha, temperada e afiada convenientemente, e outro chanfrado denominado cabeça.

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1.3 Talhadeiras e Bedames

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1.3 Talhadeiras e Bedames

Utilização

Servem para cortar chapas, retirar excesso de material e abrir rasgos.

Características

1. O bisel da cunha é simétrico ou assimétrico

2. A aresta de corte deve ser convexa e o ângulo de cunha varia com o material a ser talhado, conforme, tabela:

Page 24: Tecnologia Mecânica I

1.3 Talhadeiras e Bedames

Tabela

3. Os tamanhos são entre 150 e 180mm

4. A cabeça é chanfrada e temperada

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1.3 Talhadeiras e Bedames

Comentários

• A cabeça do bedame e da talhadeira é chanfrada e temperada brandamente para evitar formação de rebarbas ou quebras.

• As ferramentas de talhar devem ter ângulos de cunha convenientes, estar bem temperadas e afiadas, para que cortem bem.

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1.4 Machos

Machos de Roscar

São ferramentas de corte, construídas em aço-carbono ou aço

rápido, destinadas à remoção ou deformação do material. Um de seus

extremos termina em uma cabeça quadrada, que é o prolongamento

de haste cilíndrica.

Dentre os materiais de construção citados, o aço rápido é o que

apresenta melhor tenacidade e resistência ao desgaste, características

básicas de uma ferramenta de corte.

Page 27: Tecnologia Mecânica I

1.4 Machos

Machos de roscar – Manual

São apresentados em jogos de 2 ou 3 peças, sendo variáveis a entrada da rosca e o diâmetro efetivo. A norma ANSI (American National Standard Institute) apresenta o macho em jogo de 3 peças, com variação apenas na entrada, conhecido como perfil completo.

A norma DIN (Deutsche Industrie Normen) apresenta o macho em jogo de 2 ou 3 peças, com variação do chanfro e dodiâmetroefetivo da rosca, conhecido como seriado.

Page 28: Tecnologia Mecânica I

1.4 Machos

Machos de roscar – Manual

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1.4 Machos

Machos de roscar – Manual

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1.4 Machos

Machos de roscar - A máquina

Os machos, para roscar a máquina, são apresentados em 1 peça, sendo o seu formato normalizado para utilização, isto é, apresenta seu comprimento total maior que o macho manual (DIN).

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1.4 Machos Machos de roscar - A máquina

Características

São 6 (seis) as características dos machos de roscar:• Sistema de rosca.• Sua aplicação.• Passo ou número de filetes por polegada.• Diâmetro externo ou nominal.• Diâmetro da espiga ou haste cilíndrica.• Sentido da rosca.

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1.4 Machos

As características dos machos de roscar são definidas como:

Sistema de rosca

• As roscas dos machos são de três tipos: Métrico, Whitworth e

Americano.

Sua aplicação

• Os machos de roscar são fabricados para roscar peças

internamente.

Passo ou número de filetes por polegada

• Esta característica indica se a rosca é normal ou fina.

Page 33: Tecnologia Mecânica I

1.4 Machos

Diâmetro externo ou nominal

• Refere-se ao diâmetro externo da parte roscada.

Diâmetro da espiga ou haste cilíndrica

• É uma característica que indica se o macho de roscar serve ou

não para fazer rosca em furos mais profundos que o corpo

roscado, pois existem machos de roscas que apresentam

diâmetro da haste cilíndrica igual ao da rosca ou inferior ao

diâmetro do corpo roscado.

Page 34: Tecnologia Mecânica I

1.4 Machos

Sentido da rosca

• Refere-se ao sentido da rosca, isto é, se é direita (right) ou

esquerda (left).

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1.4 Machos

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1.4 Machos

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1.4 Machos

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1.4 Machos

Seleção dos machos de roscar, brocas e lubrificantes ou Refrigerantes

Para roscar com machos é importante selecionar os machos e a broca com a qual se deve fazer a furação. Deve-se também selecionar o tipo de lubrificante ou refrigerante que se usará durante a abertura da rosca.

De um modo geral, escolhemos os machos de roscar de acordo com as especificações do desenho da peça que estamos trabalhando ou de acordo com as instruções recebidas.

Podemos, também, escolher os machos de roscar, tomando como referência o parafuso que vamos utilizar.

Os diâmetros nominais (diâmetro externo) dos machos de roscar mais usados, assim como os diâmetros das brocas que devem ser usadas na furação, podem ser encontrados nas tabelas.

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1.4 Machos

Condições de uso dos machos de roscar

Para serem usados, eles devem estar bem afiados e com todos os filetes em bom estado.

Conservação

Para se conservar os machos de roscar em bom estado, é

preciso limpá-los após o uso, evitar quedas ou choques, e

guardá-los separados em seu estojo.

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Desandadores

Descrição

São ferramentas manuais, geralmente de aço carbono,

formadas por um corpo central, com um alojamento de forma

quadrada ou circular, onde são fixados machos, alargadores e

cossinetes.

Utilização

O desandador funciona como uma chave, que possibilita

imprimir o movimento de rotação necessário à ação da

ferramenta.

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Desandadores

Classificação

Os desandadores podem ser:

1. Fixo em T

2. Em T, com castanhas reguláveis

3. Para machos e alargadores

4. Para cossinetes

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Desandadores

Tipos

1.Desandador fixo “T”

Possui um corpo comprido que serve como prolongador para passar machos ou alargadores e em lugares profundos e de difícil acesso para desandadores comuns.

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Desandadores

Tipos

2.Desandadores em T com castanhas reguláveis

Possui um corpo recartilhado, castanhas temperadas,

reguláveis, para machos até 3/16”.

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1.5 Arco de serra

Def.: É uma ferramenta manual de um arco de aço carbono, onde deve ser montada uma lâmina de aço ou aço carbono, dentada e temperada

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1.5 Arco de serra

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1.5 Arco de serra

Características

O arco de serra caracteriza-se por ser regulável ou ajustável de acordo com o comprimento da lâmina.

A lâmina de serra é caracterizada pelo comprimento e pelo número de dentes por polegada

Comprimento: 8” - 10” - 12”.

Número de dentes por polegada: 18 - 24 e 32.

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1.5 Arco de serra

A serra manual é usada para cortar materiais, para abrir fendas e rasgos.

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1.6 Chaves de Aperto

Descrição

São ferramentas geralmente de aço vanádio ou aço cromo, que utilizam o princípio da alavanca para apertar o desapertar parafusos e porcas.

Comentários

As chaves de aperto caracterizam-se por seus tipos e formas, apresentando-se em tamanhos diversos e tendo o cabo (ou braço) proporcional à boca.

Page 49: Tecnologia Mecânica I

1.6 Chaves de Aperto

Classificação

As Chaves de aperto classificam-se em:

1. Chave de Boca Fixa Simples

2. Chave Combinada (de boca e de estrias)

3. Chave de Boca Fixa de Encaixe

4. Chave de Boca Regulável

5. Chave Allen

6. Chave Radial ou de Pinos

7. Chave Corrente ou Cinta

8. Chave Soquete

9. Chave de Fenda

10. Chave de Impacto

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1.6 Chaves de Aperto

• Chave de Boca Fixa simples compreende dois tipos, tais como: de uma boca e de duas bocas

Page 51: Tecnologia Mecânica I

1.6 Chaves de Aperto

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1.6 Chaves de Aperto

A Chave de Boca Fixa de Encaixe (Chave de Estria e

Chave Copo) é encontrada em vários tipos de estilos.

A chave de estrias se ajusta ao redor da porca ou

parafuso, dando maior firmeza, proporcionando um aperto

mais regular, maior segurança ao operador; geralmente se

utiliza em locais de difícil acesso.

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1.6 Chaves de Aperto

Chave de Boca Fixa de Encaixe (Chave de Estria e Chave Copo)

Page 54: Tecnologia Mecânica I

1.6 Chaves de Aperto

• Chave de Boca Regulável é aquela que permite abrir

ou fechar a mandíbula móvel da chave, por meio de

um parafuso regulador ou porca. Existem dois tipos:

chave inglesa e chave de grifo.

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1.6 Chaves de Aperto

Permite abrir e fechar a mandíbula móvel da chave, por meio de um

parafuso regulador. Conhecida como chave inglesa.

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1.6 Chaves de Aperto

Permite abrir e fechar a mandíbula móvel da chave, por meio de uma porca reguladora. Conhecida como chave de grifo.

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1.6 Chaves de Aperto

• Chave Allen ou Chave para Encaixe Hexagonal é utilizada em parafusos cuja cabeça tem um sextavado interno. É encontrada em jogo de seis ou sete chaves.

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2. Fundição

O processo de fundição é definido como o conjunto de atividades requeridas para dar forma aos materiais por meio da sua fusão, consequente liquefação e seu escoamento ou vazamento para moldes adequados e posterior solidificação.

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2. Fundição

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2. Fundição

Geralmente são fundidos metais e certos materiais sintéticos a exemplos de plásticos e polímeros.

Antes da fusão do material, é necessária a preparação do molde. Este por sua vez consiste num componente cuja função é receber o produto liquefeito e transformá-lo por solidificação na peça correspondente ao modelo que serviu de base para a sua formação.

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2. Fundição

O processo de fusão se dá pelo aquecimento da matéria prima até

atingir seu ponto de liquefação. Após derretida será escoada ou injetada, numa cavidade normalmente denominada molde. Uma vez resfriada, a matéria prima solidifica-se tomando a forma em negativo.

Os processos mais utilizados ainda para a confecção dos moldes convencionais são e a areia de fundição ou terras especiais. Estes materiais são refratários e abundantes na natureza, os mais usados são a areia, gesso, cimento e outras substâncias cerâmicas.

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2. Fundição

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2. Fundição

Processo

Para a confecção do modelo que servirá para imprimir na forma de areia o formato da peça a ser fundida, geralmente é utilizada madeira, plásticos como o uretano, metais como o alumínio ou o ferro fundido.

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2.Fundição

Bipartição do modelo

Geralmente, fabricam-se dois semimodelos correspondentes a cada uma das partes do modelo principal que é necessário fabricar. Muitas vezes, dependendo da geometriada peça, são confeccionados moldes macho e fêmea, os semi-modelos porém são considerados machos. Em algumas regiões a forma de fundição é chamada de caixa de machos, nomenclaturatambém adotada pelas normas técnicas.

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2.Fundição

Devido ao processo de utilização de dois semi-modelos (ou duas metades) para imprimir as duas cavidades da forma, notamos em algumas peças depois de prontas uma espécie de marca separando-a em duas metades, esta é a impressão dos moldes.

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2.Fundição

Colocação do macho

Se a peça que se quer fabricar é oca, será necessário dispor de machos que evitem que o metal fundido se propague pelas cavidades. Geralmente os machos são fabricados com areias mais finas e misturadas com materiais que proporcionam uma compactação maior (Existem algumas argilas específicas para isso). Esta técnica permite uma manipulação manual na inserção destes na cavidade do molde.

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2.Fundição

Um exemplo do uso deste tipo de macho são os blocos de motores, onde existe a necessidade de preservar os condutos de lubrificação e de passagem de água para resfriamento.

Uma vez montado o macho dentro das cavidades, formadas pelo modelo primário, as duas metades do molde de fundição serão juntadas para receberem o material sob fusão.

Page 68: Tecnologia Mecânica I

2.Fundição

Esfriamento e solidificação

Esta é a etapa mais crítica de todo o processo, já que um esfriamento excessivamente rápido pode provocar tensões mecânicas na peça, inclusive com aparecimento de trincas, e a formação de bolhas. Se houver um resfriamento muito lento ocorrerá a diminuição da produtividade.

Os factores mais importantes que afetam estes eventos são: o tipo do metal, as propriedades térmicas do metal e do molde, a relação geométrica entre o volume e área da superfície da fundição e a forma do molde.

Page 69: Tecnologia Mecânica I

2.FundiçãoDesmoldagem

Após resfriado e solidificado o material fundido, é executada a retirada da peça do molde. Ao fazê-lo deve-se tomar o cuidado de retirar a areia dos machos. Retirada a areia dos machos e da peça, esta pode ser reaproveitada em outros moldes de fundição indefinidamente, desde que não tenha sido contaminada por nenhum elemento que venha a causar alguma reação.

Erro comum nas fundições é a contaminação de determinados materiais em sua superfície por outros que ficaram dispersos na areia, causando às vezes certas contaminações superficiais indesejáveis.

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2.FundiçãoRebarbação

Após retirada do molde de fundição a peça possui diversas rebarbas ocasionadas pelo vazamento através dos canais de respiro, alimentação e dreno, além da marca da emenda das caixas de macho que deixa às vezes alguma rebarba.

Quando ocorre este efeito, é necessária uma limpeza da peça através do desrebarbeamento, este processo consiste na retirada das sobras e rebarbas por esmeris, ou por lixadeiras. Estas máquinas possuem ferramentas ou materiais abrasivos cuja finalidade é limpar ou retirar as rebarbas.

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2.Fundição

Acabamento e limpeza

Depois do processo de retirada das rebarbas, ainda existem imperfeições e areia nas saliências e reentrâncias das peças, normalmente se faz uma limpeza através de escovas de aço manuais ou rotativas, além da utilização de lixas, ou jateamento, se for o caso.

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2. Fundição

Tratamento térmico

Depois de rebarbadas, as peças podem necessitar algum tipo de tratamento térmico para rearranjo de sua estrutura interna. Esta é executada em fornos especiais que fazem a têmpera (endurecimento total, ou superficial)e revenimento, cementação (Tratamento de superfície para endurecimento em determinadas regiões da peça), normalização ou recozimento (para aliviar tensões internas).

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2.Fundição

Vídeos

http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/3676-processos-de-fundio

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