59
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 TEMA: FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA LEMA: QUE A SAÚDE SE DIFUNDA SOBRE A TERRA (Eclo 38,8)

TEMA: FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA LEMA: QUE A SAÚDE SE DIFUNDA SOBRE A TERRA (Eclo 38,8)

Embed Size (px)

Citation preview

  • Slide 1
  • TEMA: FRATERNIDADE E SADE PBLICA LEMA: QUE A SADE SE DIFUNDA SOBRE A TERRA (Eclo 38,8)
  • Slide 2
  • Slide 3
  • POR QUE UMA CAMPANHA SOBRE A SADE PBLICA Porque, a sade pblica vem sendo a Principal preocupao e pauta reivindicatria da populao brasileira no campo das polticas pblicas. O SUS, inspirado no belo princpio da universalidade, ainda no conseguiu ser implantado em sua totalidade e ainda no atende a todos, principalmente aos mais necessitados.
  • Slide 4
  • OBJETIVO GERAL Refletir sobre a realidade da sade no Brasil em vista de Uma vida saudvel, suscitando o esprito fraterno e comunitrio das pessoas na ateno aos enfermos e mobilizar por melhoria no sistema pblico de sade.
  • Slide 5
  • OBJETIVOS ESPECFICOS 1. Difundir o conceito de bem viver e a prtica de hbitos saudveis; 2. Sensibilizar para o servio aos enfermos e a sua integrao na comunidade; 3. Alertar para a importncia da pastoral da Sade; 4. Difundir dados sobre a realidade da sade no Brasil e seus desafios; 5. Discutir a realidade da sade pblica, visando defesa do SUS e a reivindicao do seu justo financiamento; 6. Qualificar a comunidade para acompanhar as aes da gesto pblica e exigir a aplicao dos recursos pblicos na sade.
  • Slide 6
  • TEXTO BASE 1 PARTE: VER FRATERNIDADE E SADE PBLICA
  • Slide 7
  • 1. CONCEITOS DE SADE 1.1. SADE E DOENA: Dois lados da mesma moeda. Vida, sade, doena: mistrio; Etimologia da palavra sade: salvao, integridade fsica e espiritual, plenitude; Doena: conceito abrangente corpo e esprito; A cura na religiosidade popular: orao e agradecimento pela sade.
  • Slide 8
  • 1.2. SADE E SALVAO Ser humano uma unidade pneumossomtica Doena: convite ao encontro e harmonia consigo e solidariedade com os outros; Vida saudvel: harmonia entre corpo e esprito (trabalho, ambiente, alimentao, promoo humana...) Concepo dinmica de sade: fsica, mental, espiritual e social.
  • Slide 9
  • 1.3. SADE PBLICA CONCEITO: Sade pblica o esforo organizado da sociedade, principalmente atravs de suas instituies de carter pblico, para melhorar, promover, proteger e restaurar a sade das populaes por meio de atuaes de alcance coletivo. (Organizao Panamericana de Sade) AO AMPLA: Envolve promoo da sade, preveno de enfermidades e cuidado, tratamento e reabilitao das pessoas.
  • Slide 10
  • 2. A IGREJA E A SADE
  • Slide 11
  • 2.1. A DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA JUSTIA E CARIDADE: dimenses social e moral da solidariedade (atendimento mdico e calor humano); PRINCPIO DA SUBSIDIARIEDADE: Instituies maiores devem subsidiar as menores, respeitando sua autonomia; PRINCPIO DA PARTICIPAO: Cabe ao cidado contribuir para a vida saudvel da sociedade;
  • Slide 12
  • Cabe ao Estado promover a sade, mas cabe ao cidado a preveno de doenas e a busca de uma vida saudvel; Cabe ao Estado providenciar a assistncia, mas cabe famlia a ateno e o carinho para com o doente; Estado, Famlia e Igreja: Funes distintas, mas complementares; Cabe ao Estado cumprir suas obrigaes, fiscalizar os servios e a responsabilidade dos profissionais; Cabe a todos lutar por mudanas nas estruturas que geram enfermidade e morte.
  • Slide 13
  • 2.2. CONTRIBUIES DA IGREJA PARA A SADE PBLICA NO BRASIL Campanhas da Fraternidade 1981 e 1984; Cumprimento da metas do milnio: 1. Reduo da mortalidade infantil; 2. Melhoria da sade materna; 3. Combate a epidemias e doenas; 4. Garantia da sustentabilidade ambiental: Vrias Campanhas da Fraternidade (2011: Fraternidade e a vida no planeta)
  • Slide 14
  • 3. PANORAMA ATUAL DA SADE NO BRASIL 3.1. TRANSFORMAES IMPORTANTES: A) TRANSIO DEMOGRFICA Aumento da populao idosa e diminuio de crianas e jovens; Aparecimento maior de doenas pode transtornar o sistema de sade; Destaque para a Pastoral da Pessoa Idosa
  • Slide 15
  • B) TRANSIO EPIDEMIOLGICA NO PASSADO: causa morte eram as doenas infecto-parasitrias; HOJE: diabetes, hipertenso, cncer e violncia. C) TRANSIO TECNOLGICA Vivemos o avano das novas tecnologias no mundo da sade e da medicina. preciso estar atento, pois a Tecnologia no pode substituir as relaes humanas. D) TRANSIO NUTRICIONAL : Troca da alimentao tradicional (arroz, feijo, verduras, legumes...)pela industrializada.
  • Slide 16
  • 3.2. GRANDES PREOCUPAES
  • Slide 17
  • 1. DOENAS NO TRANSMISSVEIS (Crnicas): hipertenso, diabetes, cncer e doenas renais; 2. DOENAS TRANSMISSVEIS: AIDS, tuberculose, hansenase, influenza, dengue e chagas; 3. FATORES DE RISCOS MODIFICVEIS: Tabagismo, dislipidemia, alimentao insuficiente, sedentarismo, inatividade fsica;
  • Slide 18
  • 3.2. GRANDES PREOCUPAES 4. DEPENDNCIA QUMICA: Drogas ilcitas e alcoolismo; 5. CAUSAS EXTERNAS: Acidentes e violncia; 6. SADE BUCAL 7. SADE PBLICA INDGENA: mudanas climticas e migrao trazem contgio de doenas, conflitos culturais e alcoolismo.
  • Slide 19
  • 4. DETERMINANTES SOCIAIS NA SADE Elementos relacionados preservao ou produo da sade: condies econmicas, sociais e culturais; trabalho, habitao, saneamento, educao, etc. Polticas macroeconmicas, de mercado de trabalho, de proteo ambiental e de promoo de uma cultura de paz e solidariedade, em vista do desenvolvimento sustentvel; Diferenas regionais que exigem o enfrentamento das desigualdades, buscando a equidade e a incluso.
  • Slide 20
  • 5. SUS: SISTEMA NICO DE SADE Conceitos bsicos Princpios Avanos Desafios
  • Slide 21
  • Garantindo legalmente a democratizao da assistncia sade. Criado e aprovado pela Constituio Federal, que reconhece o direito de acesso universal sade para toda a populao.
  • Slide 22
  • LEI FEDERAL DE 1990 Lei publicada no Dirio Oficial da Unio em 20 de setembro a Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Vigorando em todo o territrio nacional, para qualquer ao ou servio de sade realizado por pessoas ou empresas.
  • Slide 23
  • ORGANIZAO Conjunto de aes e servios de sade prestados por rgos e instituies pblicas federais, estaduais e municipais e da administrao direta e indireta e fundaes mantidas pelo poder pblico e de forma complementar pela iniciativa privada.
  • Slide 24
  • 5.1. PRINCPIOS E DIRETRIZES Universalidade: Sade direito de todos Integralidade: Todos tm acesso a todos os servios Equidade: Todos tm direito aos servios sem privilgios Regionalizao: Servios o mais prximo da populao; Hierarquizao: ateno bsica, baixa, mdia e alta complexidade; Descentralizao: Servios distribudos nos nveis do governo, do Federal ao Municipal; Racionalizao e Resoluo: Aes destinadas a resolver os problemas da regio, sem desperdcios; Complementaridade do Setor Privado: Contratos e convnios com setores privados; Participao da Comunidade: Participao da populao atravs de instncias Colegiadas.
  • Slide 25
  • Conferncias de Sade (Federais, Estaduais, Municipais) Conselhos de Sade (Federal, Estadual, Municipal) Participao nos programas das aes bsicas de Sade (Campanhas de vacinao, preveno de doenas, etc.) 5.2 FORMAS DE PARTICIPAO NO SUS
  • Slide 26
  • 5.3. AVANOS DO SUS CONHEA OS PROGRAMAS DO SUS, SEUS PACTOS, METAS E GESTO
  • Slide 27
  • 5.3. AVANOS DO SUS 1. PROGRAMA SADE DA FAMLIA (PSF) - Reduo em mais de 70% da mortalidade infantil; - Ampliao do nmero de consultas pr-natal; - Diminuio da desnutrio; - Cobertura vacinal de crianas, gestantes e idosos; - Interrupo da transmisso da clera; - Erradicao da paralisia infantil, sarampo e rubola; - Reduo de mortes por doenas transmissveis.
  • Slide 28
  • 5.3. AVANOS DO SUS 2. SERVIO DE ATENDIMENTO MUNICIPAL(SAMU) - Reduziu a procura por atendimento nas unidades de urgncia e emergncia; - Garante atendimento pr-hospitalar com qualidade. 3. FARMCIA POPULAR: - Medicamentos a baixo custo para populao pobre; - Medicamentos gratuitos para hipertensos e diabticos.
  • Slide 29
  • 5.3. AVANOS DO SUS Pesquisas indicaram alto grau de satisfao dos usurios do SUS, apontando como principais pontos positivos o atendimento pela Equipe Sade da Famlia (visitas domiciliares) e distribuio gratuita de medicamentos. O percentual de insatisfao ficou marcado pelo longo tempo de espera nas filas e pela ansiedade em ser atendido (acesso aos servios, acolhimento e atendimento).
  • Slide 30
  • 5.4. DEAFIOS DO SUS MAIORES DESAFIOS: - Aquisio de recursos e otimizao do uso do dinheiro pblico. Investe-se mais recurso na doena do que na ateno bsica; - Problemas mais freqentes: falta de mdicos, demora para atendimento e demora para se conseguir consultas especializadas.
  • Slide 31
  • 5.4. DESAFIOS DOS SUS QUANTO AO ACESSO: - Falta de valorizao e desarticulao da ateno bsica; - Superlotao das unidades de urgncia e emergncia; - Acesso precrio, com longas filas; - Falta, insuficincia e m distribuio de leitos hospitalares; - Insuficincia da assistncia farmacutica; - Falta de humanizao e acolhimento; - Descaso com a sade mental; - Tendncia judicializao da sade.
  • Slide 32
  • 5.4. DESAFIOS DO SUS QUANTO GESTO E RECURSOS HUMANOS: - Carncia e m distribuio de profissionais; - Sucateamento e falta de materiais; - Carncia de informaes populao; - Planejamento insuficiente; - Tendncia terceirizao de unidades de sade; - Baixa remunerao e ms condies de trabalho; - Ausncia de profissionais.principalmente nos plantes; - Despreparo dos gestores da sade pblica; - Desvalorizao dos Conselhos e conselheiros de Sade.
  • Slide 33
  • 5.4. DESAFIOS DO SUS QUANTO AO FINANCIAMENTO: - Tabela de valores do SUS defasada; - Carncia de uma poltica de parcerias; - Reduo dos recursos aplicados sade; - Desvio de recursos na rea da sade. QUANTO A FATORES EXTERNOS: - Demanda crescente por tecnologias de ponta e onerosas; - Relao contestvel entre profissionais da sade e indstria; - M escolha de delegados nas Conferncias de Sade de baixa implementao de suas propostas.
  • Slide 34
  • 2 PARTE; JULGAR
  • Slide 35
  • 1. DOENA E SADE NO ANTIGO TESTAMENTO 1. NA ANTIGUIDADE : Doena como consequncia de foras estranhas; cura pela divindade; 2. NA MENTALIDADE JUDAICA : Doena e pecado; sade e obedincia a Deus (Dt. 28,1-20); Sofrimento = purificao: Falta de f recorrer ao mdico e no a Deus (2Cr. 16,12) Orao e f como meios de cura (Salmos); Doena como pior dos males (Eclo. 31,2);
  • Slide 36
  • 1. SADE E DOENA NO ANTIGO TESTAMENTO 3. O ECOESISTICO E A SABEDORIA POPULAR: Preveno sade: Eclo. 37,27-31; O cuidado da sade e o mdico: meios como obra de Deus (Eclo. 38,1-15); 4. LIVRO DE J: O significado do sofrimento do justo; Relao entre doena, castigo, pecado, Deus.
  • Slide 37
  • 2. SADE E DOENA NO NOVO TESTAMENTO 2.1. JESUS E OS DOENTES : Jesus interrompe a tradio de vincular doena e pecado (Jo. 9,1-41 cura do cego); Cura e resgate do ser humano; Nova forma de relacionar-se com os doentes;
  • Slide 38
  • 2. SADE E DOENA NO NOVO TESTAMENTO 2.2. PARBOLA DO BOM SAMARITANO: MODELO DO CUIDADO COM O DOENTE Sete verbos mostram o modo de ser diante do outro que sofre: VER COMPADECER-SE APROXIMAR-SE CURAR COLOCAR NO PRPRIO ANIMAL LEVAR HOSPEDARIA CUIDAR
  • Slide 39
  • 3. HORIZONTE HUMANO E TEOLGICO DO SOFRIMENTO 3.1. EXPERINCIA DA DOR E DO SOFRIMENTO O sofrimento de difcil aceitao. Vrias so as suas modalidades. Suscita perguntas e a busca por resposta. O sofrimento com experincia do mal. As situaes de sofrimento clamam por compaixo e solidariedade.
  • Slide 40
  • 3. HORIZONTE HUMANO E TEOLGICO DO SOFRIMENTO 3.2. O AMOR COMO FONTE DE SENTIDO PARA O SOFRIMENTO: A participao humana no sofrimento de Cristo O sofrimento redentor de Cristo leva o homem ao reencontro com seus prprios sofrimentos. A cruz de Cristo ilumina a vida humana, A ressurreio luz diante do sofrimento
  • Slide 41
  • 4. A IGREJA, SERVIDORA OS DOENTES NA IGREJA: No so destinatrios da nossa caridade, mas evangelizadores. So um testemunho e um apelo nossa solidariedade; A UNO DOS ENFERMOS: No sacramento isolado, que se celebra de forma mgica, numa UTI, a um moribundo inconsciente. um sacramento que compromete toda a Igreja, o pice de um processo a servio dos irmos enfermos.
  • Slide 42
  • 5. MARIA, SADE DOS ENFERMOS Maria modelo de todo o cristo no servio aos pobres e doentes; A piedade popular busca na sua intercesso a cura de inmeros males; Inmeros doentes acorrem a Lourdes, Ftima, Aparecida; O sofrimento humano unido ao de Maria e de Jesus torna-se redentor.
  • Slide 43
  • 3 PARTE; AGIR INDICAES PARA UMA AO TRANFORMADORA NO MUNDO DA SADE
  • Slide 44
  • 1. PASTORAL DA SADE OBJETIVO GERAL: Promover, educar, prevenir, cuidar, recuperar, defender e celebrar a vida; promover aes em prol da vida saudvel e plena. DIMENSES: - Solidria: O enfermo necessita de solidariedade; - Comunitria: Educao para a sade; - Poltico-institucional: Conscientizar a respeito dos direitos e deveres no Sistema de Sade. Todos somos agentes da Pastoral da Sade.
  • Slide 45
  • 2. A DIGNIDADE DE VIVER E MORRER BEM A mortalidade faz parte da existncia; Morte digna consequncia de uma vida com dignidade; No podemos aceitar a morte como consequncia do descaso pela vida: violncia, acidentes, pobreza; Deixar a natureza seguir seu curso: evitar a eutansia, a distansia e a ortotansia; Promover polticas que criem condies de o ser humano enfrentar as doenas incurveis e a morte com dignidade; Amar o paciente terminal como se ama um beb.
  • Slide 46
  • 3. PROPOSTAS DE AO 3.1. PARA A IGREJA: Trabalhar datas ligadas sade Criar a Pastoral da Sade Incentivar a participao nas instncias colegiadas do SUS Criar observatrios locais de sade. Dar continuidade CF 2011
  • Slide 47
  • 3.2. PARA AS FAMLIAS: Cuidado pleno nos extremos da vida (idosos e crianas); Preveno e promoo da sade (carto de vacinas em dia); Estilo de vida e hbitos saudveis; Preveno ao uso de drogas; Coleta seletiva e reciclagem
  • Slide 48
  • 3.3. PARA A SOCIEDADE: Sintonia entre as instituies na promoo da sade; Comunicar problemas ouvidoria do SUS; Reivindicar atendimento humanizado; Garantir a prioridade sade nas polticas pblicas; Tornar conhecido o SUS.
  • Slide 49
  • 4. PROPOSTAS DE AO EM RELAO A TEMAS ESPECFICOS
  • Slide 50
  • 4.1. QUANTO AO ACESSO: Garantir o acesso de todos ao atendimento gil e no tempo certo; Sanar problemas da disponibilidade de leitos; Cobrar do poder pblico a infraestrutura para o funcionamento das unidades bsicas de sade (UBS).
  • Slide 51
  • 4.2. QUANTO GESTO: Exigir maior responsabilidade na conduo das polticas de sade; Exigir capacitao e vinculao tcnica de gestores; Melhorar informaes e comunicao; Estimular a melhoria dos servios nas unidades bsicas; Evitar a terceirizao.
  • Slide 52
  • 4.3. QUANTO AO FINANCIAMENTO: Monitorar o cumprimento das leis relativas sade; Fiscalizar o investimento de recursos na sade; Readequao dos investimentos: inverter os percentuais destinados sade pblica e ao setor privado; Capacitao e qualificao de profissionais;
  • Slide 53
  • 4.4. QUANTO AOS FATORES EXTERNOS Denunciar as transgresses ticas e profissionais no atendimento sade; Denunciar desvios de verbas e corrupo
  • Slide 54
  • 5. PROPOSTAS PARA O SUS Priorizar a ateno bsica; Estudar forma de contribuio para a sade por parte de setores empresariais que usufruem ou estimulam prticas inadequadas sade.
  • Slide 55
  • CONCLUSO necessria a mudana da mentalidade de que a doena mobiliza mais que a sade; Pastoral da sade tem misso importante: sal e luz; A prioridade para Jesus deve ser tambm para o cristo: libertar de todo sofrimento; Trabalhar os 4 Ps: Promoo, Preveno, Proteo e Precauo; No funo da Igreja fazer aquilo que competncia do poder pblico e da medicina, mas seu dever: mobilizar e conscientizar a respeito dos direitos e deveres em relao sade pblica.
  • Slide 56
  • ORAO DA CF 2012 Senhor Deus de amor, Pai de bondade, ns vos louvamos e agradecemos pelo dom da vida, pelo amor com que cuidais de toda a criao. Vosso Filho Jesus Cristo, em sua misericrdia, assumiu a cruz dos enfermos e de todos os sofredores, sobre eles derramou a esperana de vida em plenitude. Enviai-nos, Senhor, o Vosso Esprito. Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela converso, se faa, sempre mais, solidria s dores e enfermidades do povo, e que a sade se difunda sobre a terra. Amm.
  • Slide 57
  • HINO DA CF 2012 1. Ah! Quanta espera, desde as frias madrugadas, Pelo remdio para aliviar a dor! Este teu povo, em longas filas nas caladas, A mendigar pela sade, meu Senhor! Tu, que vieste pra que todos tenham vida, Cura teu povo dessa dor em que se encerra; Que a f nos salve e nos d fora nessa lida, E que a sade se difunda sobre a terra! 2. Ah! Quanta gente que, ao chegar aos hospitais, Fica a sofrer sem leito e sem medicamento! Olha, Senhor, a gente no suporta mais, Filho de Deus com esse indigno tratamento!
  • Slide 58
  • 3. Ah! No justo, meu Senhor, ver o teu povo Em sofrimento e privao quando h riqueza! Com tua fora, ns veremos mundo novo, Com mais justia, mais sade, mais beleza! Tu, que vieste pra que todos tenham vida, Cura teu povo dessa dor em que se encerra; Que a f nos salve e nos d fora nessa lida, E que a sade se difunda sobre a terra! 4. Ah! Na sade j quase escurido, Fica conosco nessa noite, meu Senhor, Tu que enxergaste, do teu povo, a aflio E que desceste pra curar a sua dor.
  • Slide 59
  • 5. Ah! Que alegria ver quem cuida dessa gente Com a compaixo daquele bom samaritano. Que se converta esse trabalho na semente De um tratamento para todos mais humano! Tu, que vieste pra que todos tenham vida, Cura teu povo dessa dor em que se encerra; Que a f nos salve e nos d fora nessa lida, E que a sade se difunda sobre a terra! 6. Ah! Meu Senhor, a dor do irmo a tua cruz! S nossa fora, nossa luz e salvao! Queremos ser aquele toque, meu Jesus, Que traz sade pro doente, nosso irmo!