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Clínica 2 - Clínica de montagem de treinos periodizados em personal
training TEMA: NUTRIÇÃO APLICADA
Estudo de Caso
• Objetivos e Metas do Treinamento
– Emagrecimento
–Hipertrofia muscular
–Melhoria do condicionamento físico
2
3
Nutrição Aplicada Emagrecimento
BENEFÍCIDOS DO HIIT (ACSM)
Melhora:
• Aptidão aeróbia e anaeróbia
• Pressão sanguínea
• Saúde cardiovascular
• Sensibilidade à insulina (glicose mais acessível
como combustível energético muscular)
• Perfil lipídico
• Gordura abdominal e peso corporal, enquanto
manutenção da massa muscular.
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Nutrição Aplicada
Hiperprotéica/hipoglicídica
Moderada em lipídios.
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Nutrição Aplicada
• >1,5 g proteína/kg (>25% do total kcal/d).
• Duração da intervenção:
• Hormônios/citocinas, perfil lipídico e
biomarcadores inflamatórios.
• Sensibilidade à insulina.
• Estresse catabólico – leptina e grelina!
Clark JE. Diabetes Metabo Disord. 2015;14:31.
6
Nutrição Aplicada
•2,4 g proteína/kg
(Emagrecimento + Síntese Protéica).
• Outros sugerem ≥2 g proteína/Kg/dia.
•Manter FFM durante o período de restrição
calórica!
Longland TM, Oikawa SY el al. AM J Clin Nutr. 2016;103(3):738-46.
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Desenho do Estudo
• We used a single-blind, randomized, parallel-group prospective trial.
• Duração: período de 4 semanas, • Dietas hipoenergétics (redução de 40% comparado ao
requerimento) – Dietas proporcionaram: 331 kcal/ kg MM homens jovens,
distribuídos randomizadamente em 2 grupos (n = 20/grupo) – Dieta Controle (CON) (1,2 g/kg/d ) ou – Dieta Hiperprotéica (PRO) (2.4 g/Kg/d).
• Todos os exercício de resistência combinado com HIIT, 6d/sem.
• CC: avaliada antes e após a intervenção.
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Conclusões
• Durante o período de restrição calórica, o
consumo da dieta com 2.4 g protein/Kg/d
foi mais eficiente na perda de massa
gorda e ganho de massa magra.
• Mudanças no cortisol sérico foram
associadas com as mudanças na MG e
MM!
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Nutrição Aplicada
• A recomendação de ingestão de proteína de 0,25 – 0,3 g/Kg ou 15–25 g proteína de acordo com a massa ou peso corporal.
• Doses de proteína maiores (ex: 940 g proteína dietética) não demonstrou proporcionar aumento adicional na síntese protéica durante a perdad e peso!
11 Moore DR, Robinson MJ, Fry JL, et al. Am J Clin Nutr. 2009;89(1):161–168.
12
Síntese Proteína Muscular &
Retenção da Massa Magra
“Restrição Calórica”
Requerimento de proteína
ACSM, 2016. http://www.acsm-msse.org
Nutrição Aplicada
Kraemer WJ, Marchitelli L et al. J Appl Physiol. 1990;69:1442–50.
A adaptação a uma dieta hipocalórica, com
baixo teor de carboidrato só é possível pelo fato
de que o modelo de treinamento HIIT é menos
dependente do sistema glicolítico!
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MODULAÇÃO NUTRICIONAL?
– Aumenta a capacidade metabólica
oxidativa dos carboidratos e dos
lipídios no músculo esquelético!
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As adaptações musculares no repouso incluem aumentos:
• No teor da citocromo c oxidade IV (18%)
• Na atividade das enzimas citrato oxidase mitocondriais (26%),
• Na β-hydroxiacil-CoA desidrogenase (29%),
• Na aspartato aminotransferase (26%), e piruvato desidrogenase
(PDH; 21%);
• (FAT/CD36, FABPpm, GLUT 4, e na proteínas transportadoras
MCT 1 e 4 (14%–30%);
• Teor de glicogênio muscular (59%).
Perry CG, Heigenhauser GJ et al. Appl Physiol Nutr Metab. 2008;33(6):1112-23.
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O Papel do Carboidrato
• Tem sido sugerido que altas taxas de
glicogenólise e subsequente ressíntese após o
exercício intenso poderia explicar a rápida
melhora na sensibilidade à insulina após o
HIIT.
Metcalfe RS, Babraj JA, Fawkner SG, et al. Eur J Appl Physiol. 2011;112:2767–2775.
16
O Papel do Carboidrato
• 17 g de CHO (HI-LO grupo: ~0.3 g/kg)
durante um período de 3 h entre duas
sessões de treinamento (HIIT):
– Melhorou o condicionamento físico em
não atletas!
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18
MODULAÇÃO NUTRICIONAL
• Controle calórico!
– Redução de 250 a 500 Kcal/dia (ACSM,
2016).
• Teor de proteína!
• Teor de Carboidrato
– Pré-exercício?
– Pós exercício?
19
Restrição Calórica & Síntese Protéica
20
Klemente RJ, Champ EC. et al. 2016; PLoS ONE 11(5): e0155050. doi:10.1371/journal. pone.0155050
Carboidrato
• Trabalhos de alta intensidade (HIIT)
fosforilação oxidativa dos carboidratos!
– Proporciona uma maior quantidade de ATP
por volume de oxigênio à mitocôndria.
• Evidências: estratégias que disponibilizam
carboidrato sustentam atividade
intermitende de alta intensidade!
21
ACSM, 2016. http://www.acsm-msse.org
Estratégias Nutricionais
• ingestão protéica.
• Disponibilizar carboidrato pré-evento!
• Fornecer carboidrato na recuperação + Proteína
• Fornecer somente proteína e aumentar a ingestão de carboidrato nas horas subsequentes!
• Manter a ingestão de lipídios 20 a 35% das calorias!
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Síntese Protéica &
Hipertrofia
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HIIT & FORÇA
• Homens idosos:
– Mudanças duradouras na síntese proteíca
miofibrilar e sarcoplasmática!
24
Bell KE, Séguin C et al. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2015;70(8):1024-9.
Hipertrofia
• Proteína:
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0 h ............................ 2h .............................................................................. 24 h
• Proteína dietética + Suplementação! • Suplementação: 0 – 2h após!
MODULAÇÃO NUTRICIONAL
• Controle calórico!
– Redução de 250 a 500 Kcal/dia (ACSM, 2016).
• Teor de proteína!
– 1,7 a 2,5g/Kg/dia
– Suplementação.
• Teor de Carboidrato
– Pré-exercício?
– Pós exercício?
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Síntese Protéica
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Proteína & Momento da Ingestão
• Imediatamente após (Esmarck B et al, 2001).
• 6 g de aa (Rasmussen BB et al, 2000).
• Consumo de Proteína associado ao carboidrato antes do treino (Tipton KD et al, 2001; Candow DG et al, 2006).
• Consumo associado antes e após o treino.
28
Weinert DJ. J Can Chiropr Assoc. 2009; 53(3): 186–193.
Proteína & Momento da Ingestão
• Soro do leite (Whey protein):
– 4 × 20 g a cada 3 h no período de
recuperação de 12 h se mostrou mais eficaz.
29
Area JL, Burke LM et al. 2013; J. Physiol. 591, 2319–2331. Morton RW, McGlory C. et al. Front Physiol. 2015; 6: 245.
Individualização da Prescrição
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•Objetivos •Resposta ao treinamento •Estado nutricional •Perfil bioquímico
Individualização da Prescrição
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• Melhora do condicionamento físico
• Saúde e qualidade de vida!