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Cinco séries, 57 concertos, muita música e a Sala Minas esperam por nós na Temporada 2015. Conheça a programação.
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SUMÁRIO≈
04 Entrevista com Fabio Mechetti
12 Sala Minas Gerais
18 Programação 2015
56 Fora de Série
68 Orquestra Filarmônica
74 Fichas técnicas
76 Contato
Sibelius - 150 anos de nascimento
páginas 24, 30, 48
Nielsen - 150 anos de nascimento
páginas 48, 52
Dukas- 150 anos de nascimento
página 37
Scriabin- 100 anos da morte
página 45
Celebrações da temporada
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TEMPORADA 2015 5
A Sala Minas Gerais é, agora, uma reali-dade. Como o senhor vê esta nova etapa na história da Orquestra Filarmônica? Estamos muito animados e com a certeza de dar um salto artístico qualitativo importan-tíssimo para uma orquestra que desde sua criação tem a excelência como meta. Agora poderemos ensaiar e tocar no mesmo espa-ço e, com isso, a partir da Temporada 2015, finalmente poderemos realmente trabalhar articulação, balanço, equilíbrio etc. Somen-te em circunstâncias acústicas adequadas é possível implementar essas técnicas de per-formance orquestral e mostrar toda a inten-sidade da nossa Filarmônica.
Como será a Temporada 2015?Retomaremos muitas obras do repertório Clássico, fundamentais para alcançar as nuances desejadas. Também, com a Sala Minas Gerais, passamos a ter maior flexi-bilidade na programação. Isso nos permi-tirá ter os grandes solistas da atualidade por mais tempo conosco e oferecer me-lhores oportunidades para que o público possa nos ouvir e vivenciar a Música com elevado grau de interpretação artística. Neste sentido, nós ampliamos o número de concertos por assinatura, de 24 para 57 apresentações, e os dividimos em cinco sé-ries para que as pessoas possam desfrutar da nova agenda de um modo especial. En-tão, além das já tradicionais séries Allegro e Vivace, nós teremos também as séries Presto e Veloce e uma série Fora de Série.
Quase todas com nomes de andamentos musicais rápidos...A Filarmônica constrói sua história a passos rápidos, mas toca os compassos em suas de-vidas velocidades (risos). A ideia de ter os no-mes das séries relacionados ao nosso objeto principal, que é a música, colabora para am-pliar a percepção desse fantástico universo.
Mas, e a Fora de Série?Há duas razões para o nome. A primeira é ser uma série alternativa. A cada ano ela terá um tema que a unifica. Em 2015, por exemplo, nosso tema é mesmo um compo-sitor fora de série: Beethoven. Queremos que o público, a cada apresentação, possa se emocionar e aprofundar seus conheci-mentos sobre suas aberturas, concertos, sinfonias. A segunda razão é esta série ser apresentada em tardes de sábados, dife-rentemente das demais, que ocorrem em noites de quintas e sextas.
E a programação? Antes de falarmos sobre isso, creio ser im-portante lembrar que a Sala Minas Gerais é um instrumento musical que precisa ser afinado. Neste sentido, em conversas com o arquiteto José Augusto Nepomuceno, au-tor do projeto da Sala, ele nos solicitou que, nos primeiros seis meses, nós explorásse-mos um repertório com o qual pudéssemos analisar questões acústicas do novo espaço. Então, teremos uma grande variedade de obras, intimistas, intensas, com coro etc.,
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 4
FabioMechetti
diretor artístico e regente titular
Entrevista com
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composições. Também teremos cinco obras encomendadas pela Filarmônica a compo-sitores nacionais consagrados, como André Mehmari, Cláudio de Freitas, João Guilher-me Ripper, Marlos Nobre e Oiliam Lanna.
O que o senhor está indicando é que a música orquestral não é somente para iniciados e ligada ao passado, mas que pertence e importa aos dias de hoje? Com certeza. E se ainda houver dúvida, basta ver o número de pessoas que pres-tigiaram nossos concertos em teatros e palcos abertos, na capital e no interior do estado, em importantes cidades do país e nas apresentações que fizemos no exterior. Mais de meio milhão de pessoas! Nosso ín-dice de renovação de assinaturas também se mantém acima de 80%. Além disso, ao longo desses primeiros anos geramos cer-ca de 36 mil oportunidades de trabalho indireto, com contratações pontuais que vão desde músicos de cachê até pessoal de limpeza dos locais onde nos apresentamos. Isso é vida. A expressão artística orques-tral carrega consigo essa capacidade de alimentar a alma, pelo encantamento, e o corpo, pelo trabalho.
O senhor também ampliou sua partici-pação na regência da Filarmônica. Quero estar bem próximo desse processo de aprimoramento de nossa orquestra na Sala Minas Gerais. Profissionalmente e ar-tisticamente estou realmente contente. O recente convite para ser o regente princi-pal da Filarmônica da Malásia, com o ob-
jetivo de colaborar no entrosamento desse grupo artístico de alta qualidade, além des-ta singular iniciativa de Minas Gerais que é a Filarmônica, me levam a crer que os pa-íses emergentes do século XXI buscam co-laborar para uma sociedade mais avançada. Participar desse processo, além fronteira e especialmente no meu país, é motivo de honra e enorme satisfação. Espero que as-sim seja também para o nosso público.
Por isso uma programação tão intensa?Queremos retribuir o grande apoio que sem-pre tivemos de nosso público, dos meios de comunicação, do governo, da iniciativa pri-vada, dos músicos e técnicos, enfim, das pes-soas e instituições que nos acompanham há sete anos na consolidação de uma orquestra que seja – e creio que é – motivo de orgulho para todos. A Sala Minas Gerais é a prova concreta desse voto de confiança dos minei-ros e, para expressar nosso agradecimento, devemos tocar mais e melhor, reforçando o compromisso que assumimos com a socieda-de, já em 2008, quanto a fazer uma orques-tra de excelência, além de torná-la acessível a todos. A Música e a qualidade da Sala devem atuar como um atrativo para o encontro, transcendendo barreiras étnicas, culturais e socioeconômicas. Para isso, esse formato pensado para a programação também viabi-liza preços acessíveis de assinaturas e ingres-sos avulsos. Isso é fundamental para alcançar nossa tríplice missão de produzir, desenvol-ver e difundir o repertório sinfônico brasi-leiro e universal como instrumento de edu-cação e aprimoramento dos seres humanos.
para que possamos usar os recursos de afi-nação que a Sala oferece, como rebatedores móveis de teto, cortinas laterais ajustáveis e outros. Na abertura da Temporada, por exemplo, teremos Os Pinheiros de Roma, de Respighi, que é uma obra grandiosa, com grande orquestra e que também possui instrumentos fora do palco. Isso nos per-mitirá perceber questões antifonais. Mas toda a programação do ano possui um ca-ráter, digamos, de celebração. Por isso, as-sim nos parece, a própria abertura tinha que contar com a presença de um grande músico mineiro, Nelson Freire. Estamos muito contentes por tê-lo conosco para dar início a este novo e importantíssimo momento da história da Filarmônica e, evidentemente, de Minas Gerais como um todo. Afinal, a Sala Minas Gerais é um equipamento cultural de nível internacio-nal, e isso permitirá ao estado receber as melhores orquestras e avançar neste tra-balho de emancipação da sociedade por meio do refinamento cultural.
A escolha dos solistas foi influenciada pela necessidade de afinar a Sala?De certo modo, sim. Pensamos em explo-rar algumas alternativas pouco usuais para realmente testar a Sala. Com isso, prepa-ramos concertos para piano, violino, vio-loncelo, mas também outros com solo de percussão, de bandoneon e de saxofone. Entre os solistas, teremos a oportunidade de tocar com a pianista Anna Vinnitskaya que, em 2013, tinha agenda conosco, mas teve que cancelar sua apresentação em
função de sua gravidez. Teremos de volta o bandoneonista Daniel Binelli; o pianista Arnaldo Cohen, que interpretará os con-certos números 2 e 3 de Rachmaninoff em duas semanas seguidas; Paulo Szot, que virá interpretar quatro árias de diversos com-positores e um ciclo de canções de Mahler; Augustin Hadelich, Daniel Müller-Schott, Ricardo Castro, Antonio Meneses, enfim, vários nomes do cenário mundial que já tocaram com a Filarmônica ou que estão vindo pela primeira vez. Todos eles vêm contribuir para o aprimoramento de nossa orquestra nesta nova fase.
Alguma celebração, a exemplo de anos anteriores?Em 2015 serão celebrados os 150 anos de nas-cimento de Sibelius, Dukas e Nielsen, bem como o centenário da morte de Scriabin. Para tanto, ao longo da temporada, o públi-co terá a oportunidade de ouvir algumas de suas obras e ler um pouco sobre esses com-positores em nossos programas de concerto.
A música orquestral continua viva? E como! Mas é preciso incentivar o setor, e daí a importância de uma política de Estado, assim como da participação da ini-ciativa privada e do apoio do público. Veja que em 2015, por exemplo, nós teremos a quinta edição do Festival Tinta Fresca, que busca proporcionar a jovens compositores brasileiros a oportunidade do encontro com compositores de larga trajetória, tam-bém brasileiros, para que, juntos, possam pensar a música de hoje e aprimorar suas
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Caros amigos e amigas,
Nossa Filarmônica completa um ciclo de sete anos e nada mais importante do que iniciar a nova temporada em sua própria casa, a Sala Minas Gerais. Não existe uma grande orques-tra sem uma sala de alto nível acústico, que é o que possibilita a todos nós uma alta qualidade de escuta. A sala é o instrumento da orquestra. Maestro e músicos, no labor cotidiano dos en-saios, vão aperfeiçoando o som da orquestra para o seu melhor desfrute no dia do concerto. Esta é uma conquista da Filarmônica, de seus assinantes, ouvintes e de todos os mineiros, integrando Belo Horizonte e nosso estado no circuito internacional das grandes orques-tras, propiciando intercâmbios e expressivos ganhos econômicos.
A decisão de construir uma sala para sediar a Filarmônica foi uma decorrência natural da determinação do Governo de Minas de criar, em fevereiro de 2008, uma nova orquestra para o estado, administrada pelo Instituto Cultural Filarmônica, uma organização da sociedade civil capaz de gerir um bem públi-co, sob a ótica de uma empresa privada, pac-tuando metas e entregando os resultados que a sociedade merece. A área escolhida foi generosa o suficiente para que o governo decidisse construir tanto a sede da orquestra como, também, da rádio e da te-levisão estatais, integrando as três instituições – a Filarmônica, a Rede Minas e a Rádio In-
confidência – a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco. Esse novo polo cultural e turís-tico insere Belo Horizonte nas redes mun-diais de cidades criativas e em transformação. A grande competência dos arquitetos José Augusto Nepomuceno, “compositor” da Sala, Jô Vasconcellos e Rafael Yanni, “composito-res” da Estação, foi fundamental para a har-monia do conjunto.
A Filarmônica disporá de toda a estrutura funcional para suas atividades diárias, e o público passará a contar com estacionamen-to com cerca de 500 vagas disponíveis nos dias de concerto, cafés, loja e livraria, além de restaurantes no casarão histórico preservado, proporcionando a todos uma experiência in-tegral, um lugar aprazível para se ouvir boa música, fazer amigos e sentir o espírito eleva-do do fruir cultural.
Com o talento de nossos músicos, a lideran-ça do maestro Fabio Mechetti e sua deter-minação em oferecer-nos a oportunidade de experimentar o repertório rico e variado do infinito universo da música de concerto, a Filarmônica rapidamente tornou-se uma refe-rência nacional e internacional, uma orquestra de excelência à altura das exigências do povo mineiro, um patrimônio cultural de nosso es-tado. Faça da Sala Minas Gerais a sua casa, da Filarmônica a sua orquestra e desfrute desta bela temporada de 2015 e de tantas outras nos anos por vir.
Instituto Cultural Filarmônica
O Governo de Minas, por meio da Secreta-ria de Estado de Cultura, compartilha imensa alegria pela inauguração da Sala de Concer-tos Minas Gerais. Equipamento cultural de fundamental importância para o desenvolvi-mento e fruição da música sinfônica em nosso Estado, a nova sala, construída e equipada com o mais alto padrão para a difusão da mú-sica clássica, integra o Sistema Estadual de Cultura e reafirma o compromisso dessa se-cretaria com a excelência artística e cultural.
Também é momento para celebrar a Temporada 2015 da Orquestra Filarmô-nica de Minas Gerais, com a expectativa de alcançar público cada vez mais amplo e heterogêneo. Desde 2008, o repertório executado pela Filarmônica já foi aprecia-do por mais de 552 mil pessoas, em sé-ries regulares e apresentações gratuitas. A democratização do acesso às 69 turnês e 25 concertos em praças de Minas motiva ainda mais o investimento em uma nova infraes-trutura orquestral, com vistas ao reforço da abrangência da Filarmônica.
É com grande satisfação que inauguramos a Sala de Concertos Minas Gerais, com espa-ço para 1.400 espectadores, concebida sob os mais rigorosos critérios acústicos e de ambiência espacial. Tamanho apuro técnico coloca esta sala no rol das mais bem equipa-das salas de concertos do mundo, inserindo Minas Gerais no radar de turnês das grandes orquestras mundiais. Instalada em Belo Ho-rizonte, na Estação da Cultura Presidente
Itamar Franco, resgata a estrutura básica das tradicionais salas de concertos, por meio de um desenho inovador, e concretiza a intimi-dade entre a orquestra e o público, possibi-litando proximidade e envolvimento durante as apresentações.
O empreendimento cultural marca um auspi-cioso momento para a cultura mineira e sua consolidação como ferramenta de desenvol-vimento econômico do Estado, por meio de uma economia criativa com foco em negó-cios de criatividade, imaginação e inovação. Nos sete anos de Filarmônica, foram geradas mais de 36 mil oportunidades de empregos diretos e indiretos, entre músicos, técnicos e produtores. Dados que comprovam o quão é importante pensar em ações arrojadas e in-vestimentos culturais como movedores da economia do Estado.
O empenho do Governo de Minas na manutenção e crescimento da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais se deve ao re-conhecimento de que esta é uma impor-tante ação de política pública, reveladora da vocação do estado para a música erudi-ta. Que a Sala de Concertos Minas Gerais, inaugurada com a abertura da Temporada 2015 da Filarmônica, possa conciliar a tra-dição da música de concerto à ininterrup-ta busca pela democratização de acesso a todas as artes.
Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 12 13
A partir da Temporada 2015, a Filarmôni-ca de Minas Gerais passa a se apresentar em uma sala de concertos projetada espe-cialmente para que a música interpretada por ela possa existir com toda a beleza e a excelente qualidade que a Orquestra é ca-paz de produzir.
A Sala Minas Gerais, neste sentido, nasce como signo de uma referência artística de alto nível e o propósito de fazer com que o público se sinta como em sua própria casa.
A Sala Minas Gerais é a casa da Orquestra. É a sua casa.
Mas, o que faz com que a Sala Minas Gerais seja um espaço tão especial? Ela foi concebida para possibilitar que o som de todos e de cada um dos instrumentos de uma orquestra seja percebido de forma limpa e clara. E, para que isso aconteça, a Sala foi projetada sob os mais rigorosos critérios acústicos.
A Arquitetura e a Sonoridade da Sala
Um dos segredos da acústica de salas de concerto de excelência é como a sua geometria e volumetria são concebidas. O som dentro da sala viaja a partir de múl-tiplas reflexões nas superfícies das paredes, piso, teto. A assinatura sonora da sala está relacionada ao equilíbrio dessas milhares de reflexões sonoras em intervalos de tem-po curtíssimos. É a arquitetura acústica da sala que define o percurso dessa viagem sonora e, no caso da Sala Minas Gerais, ela
será envolvente, nítida, presente. Uma ma-ravilhosa experiência da escuta musical.
“Para esta sala nós buscamos um forma-to surpreendente, que refletisse a energia nova e renovadora da Filarmônica, op-tando por um partido arquitetônico que há algum tempo me fascinava – uma sala que fosse parte em terraços distribuídos ao redor do palco e parte como uma caixa de sapatos”, conta o arquiteto especiali-zado em acústica e autor do projeto, José Augusto Nepomuceno.
Para chegar ao formato final, Nepomuceno e equipe, composta por profissionais do Bra-sil, Estados Unidos e Inglaterra, trabalharam sobre um modelo físico em escala, modelos computacionais e investigações de salas de referência ao redor do mundo. A partir dos modelos e das pesquisas, foi possível estudar o comportamento sonoro projetado, rede-senhar e ajustar as formas para melhorar a resposta acústica da Sala Minas Gerais.
Uma vez que o formato interno da Sala estava definido, estudos exaustivos foram iniciados na análise dos acabamentos, como chapas de madeira, o grande difusor móvel, bandeiras acústicas motorizadas, características das poltronas etc. Nova-mente o modelo em escala e os modelos computacionais foram acionados, desta vez com os acabamentos.
“Nos testes em modelos, a Sala Minas Gerais alcançou qualidade semelhante às melhores salas de concerto do mundo”,
Sua orquestra em sua casa
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SALA MINAS GERAIS
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diz Nepomuceno, com a autoridade de quem possui em seu portfólio obras como a Sala São Paulo, Praça das Artes, teatros Bradesco e Cultura Artística, todos na capital paulista, Grand Teatro Nacional de Lima (Peru) e participação em proje-tos internacionais do escritório norte--americano Akustiks LLC – que colabo-rou ativamente no projeto de Minas –, como o Schermerhorn Symphony Hall (Nashville), entre outros.
A Sala Minas Gerais tem detalhes de altís-sima tecnologia. Alguns serão rapidamen-te reconhecidos pelo público; outros serão percebidos, escutados, mas estão “escondi-dos” da visão direta. Alguns exemplos são:
difusor móvel: É uma grande peça de madeira, em estrutura metálica, pendura-do do forro do piso técnico por cabos de aço, localizado acima do palco. Ele se move para ajustar a acústica da Sala.
controle de ruídos e estrutura isolada:Manter silêncio dentro de uma sala de con-certos é fundamental. É sobre o silêncio que a música se desenvolve; é nele que se perce-bem as nuances da composição musical, e apenas o silêncio torna possível a escuta de toda a faixa dinâmica da música: do pia-nissimo ao fortissimo. Na Sala Minas Gerais, para alcançar o silêncio, os equipamentos de ar-condicionado são todos isolados em molas especiais; a rede de dutos opera com o ar em velocidade; o acesso ao interior da Sala é feito sempre por uma antecâmara
com duas portas, e a porta interna não tem barras ou sistemas que produzam ruído. Outro aspecto fundamental para o silên-cio interno é o fato de sua estrutura estar isolada da edificação como um todo. Há um colchão de ar entre as paredes que cir-cundam o interior da Sala e as paredes que circundam corredores, foyers e bastidores, impedindo a entrada de ruídos externos.
Conforto e Segurança
O sistema de ar-condicionado, por sua vez, também combina silêncio e conforto. A temperatura ambiente é regulável, como em qualquer outro sistema de ar-condi-cionado, proporcionando bem-estar ao público.. A grande inovação está na segu-rança, uma vez que o sistema ali instalado, em caso de incêndio, transforma-se au-tomaticamente num sistema de exaustão, retirando fumaça e gases tóxicos de forma rápida e eficiente.
Investimento em Cultura
As mais novas riquezas do Estado, a Orquestra Filarmônica e a Sala Minas Gerais, são lastros do investimento na Cultura do povo mineiro, e é por isso, tam-bém, que o novo espaço é especial.
A Sala Minas Gerais, sem dúvida, vai reu-nir as melhores condições para as práticas de estudo e difusão da música orquestral e se tornar referência no seleto grupo de espaços culturais similares.
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 16 17
Arquitetura da sala de concertos
José Augusto Nepomuceno
Acústica da sala de concertos
Acústica & Sônica + Akustiks: José Augusto Nepomuceno
Christopher Blair Paul Scarbrough
Áudio / Vídeo Acústica & Sônica + Akustiks:
Anthony Nittoli Júlio Gaspar
Modelos acústicos Acústica & Sônica
Michael Barron
Consultoria geral e planejamento do prédio da Orquestra
Acústica & Sônica: José Augusto Nepomuceno
Júlio Gaspar
Projeto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e requalificação
da casa tombada da Estação da Cultura Presidente Itamar Franco
Jô Vasconcellos Rafael Yanni
Acompanhamento e coordenação do projeto
Jô Vasconcellos
Assistente de arquiteturaJoana Magalhães
RealizaçãoCodemig
Secretaria de Estado de Cultura
ser um centro gastronômico de referência, com restaurante e bistrô.
Durante 2014, a programação da Filar-mônica foi associada a aves, seres natu-ralmente musicais pelo seu canto e que trazem a leveza do voo em suas asas. Bus-cou-se, assim, um paralelo com as espécies de pássaros que migram e, através de um forte senso de direção, conseguem chegar a territórios mais favoráveis para a conti-nuidade da vida.
Após sete anos ininterruptos de apre-sentações no Grande Teatro do Palácio das Artes, chegou a hora de empreen-der a migração para o novo território da Orquestra Filarmônica: a Sala Minas Gerais. Na bagagem, entre cases de ins-trumentos e as expectativas do desenvol-vimento de uma sonoridade própria, vão lembranças que não se perdem. Estão, para sempre, registradas, com carinho, na me-mória da Orquestra.
Como exemplo, a Orquestra Filarmônica Jovem e a Academia Filarmônica, para a formação de músicos, são projetos a serem implantados na nova casa. Eles visam ofe-recer aos jovens de Minas Gerais e de todo o país o desenvolvimento de seus talentos musicais aplicados a um conjunto sinfôni-co. Essa iniciativa visa suprir a lacuna exis-tente atualmente na preparação de jovens músicos para a vida profissional.
Além do mais, a Sala Minas Gerais é um espaço artístico inserido dentro de um conjunto arquitetônico destinado à cultura, a Estação da Cultura Presiden-te Itamar Franco, onde também estão resguardados outros dois tesouros do Estado: a Rádio Inconfidência e a Rede Minas de Televisão.
Transformar a Estação da Cultura em es-paço de conexão da arte com as experi-ências da vida comum, integrando-a aos valores da vida, levou à projeção de um complexo arquitetônico com áreas de con-vívio e lazer, internos e externos, para que todas as pessoas, músicos, radialistas, tele-jornalistas, plateia e população em geral possam envolver-se e robustecer as rela-ções culturais em Minas.
Sua Orquestra em Sua Casa
Chegando à nossa casa, vindo em uma das trinta linhas de ônibus com paradas próxi-mas, você provavelmente entrará pela ala-
meda, entre o restaurante e a sede adminis-trativa do Instituto Cultural Filarmônica. Os ipês ainda serão pequenos, mas cresce-rão em fila, alcançando o jardim existen-te em torno da livraria-café. Se sua opção for carro, moto ou bicicleta, você entrará pelo estacionamento e, subindo as escadas ou tomando os elevadores, chegará à praça de convivência, uma grande área sombre-ada por uma enorme pérgola, próxima ao acesso principal da Sala Minas Gerais.
“Visamos um projeto harmonioso, que possa trazer para a Estação da Cultura e seu entorno melhor qualidade ambien-tal e estética”, afirmam os arquitetos Jô Vasconcellos e Rafael Yanni, autores dos demais projetos que compõem o conjunto.
De fato, a Estação da Cultura deve con-tribuir significativamente para a trans-formação do espaço urbano circundante, resgatando uma desejável área de sociali-zação perdida com o fim do Mercado da Barroca e confirmando o caráter e o com-promisso social que um equipamento des-te porte deve conter.
Como de hábito nos lares de Minas, há um misto de tradição e vanguarda em nossa casa. Isso está representado por um casarão de 1,2 mil metros quadrados, cons-truído em 1929 e hoje tombado pelo Pa-trimônio Histórico Municipal. Ele será re-abilitado material e funcionalmente para
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AllegroPresto
Séries
Quintas, 20h30
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Fora de SérieSábados, 18h
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NelsonFreire
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NIniciamos um novo capítulo na história da Filarmônica demonstrando toda a alegria por estarmos em nossa nova casa. No canto do Uirapuru, nas vias de Roma, no humor inesperado da Abertura Promenade, na genialidade de Nelson Freire, refletimos so-noramente o entusiasmo com que celebramos esse novo início de temporada.
5 e 6 MARÇO
CoriglianoAbertura Promenade
SchumannConcerto para piano em lá menor, op. 54
Villa-LobosUirapuru
RespighiOs Pinheiros de Roma
Fabio Mechetti, regenteNelson Freire, piano
Allegro
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EL Reduzir a maior tetralogia lírica já escrita em uma hora de música sinfônica foi o desafio que o saudoso maestro Lorin Maazel encarou ao condensar os grandes trechos da maior obra wagneriana. Em fortes emoções, o ouvinte viajará das profundezas do Reno ao cumo do Valhala. Mozart escreveu 27 concertos para piano e este é considerado um dos mais belos, dotado, ao mesmo tempo, da perfeição formal clássica e de expressiva riqueza melódica.
12 e 13 MARÇO
MozartConcerto para piano nº 23 em Lá maior, K. 488
Wagner/MaazelO Anel sem Palavras
Fabio Mechetti, regenteJosé Feghali, piano
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José Feghali
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Martin Grubinger
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EDEIniciando a celebração dos 150 anos
de nascimento do grande compositor finlandês Jean Sibelius, apresentamos uma de suas sinfonias mais representativas e expressivas. A extrema habilidade do jovem percussionista alemão é posta à prova na execução de uma obra eclética e envolvente de Avner Dorman.
26 e 27 MARÇO
KodályDanças de Marosszek
DormanCongelado no Tempo
SibeliusSinfonia nº 5 em Mi bemol maior, op. 82
Ariel Zuckermann, regente convidadoMartin Grubinger, percussão
Ariel Zuckermann
150 anos de Sibelius
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Lilya Zilberstein
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Pelas mãos da pianista russa Lilya Zilberstein, o público conhecerá a força expressiva de um concerto para piano que é referência no reper-tório. Esta noite memorável se completa com a dramaticidade da sinfonia mais conhecida do compositor russo Dmitri Shostakovich.
16 e 17 ABRIL
BrahmsConcerto para piano nº 1 em ré menor, op. 15
ShostakovichSinfonia nº 5 em ré menor, op. 47
Fabio Mechetti, regenteLilya Zilberstein, piano
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Anna Vinnitskaya
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Marcos Arakaki
Em sua estreia com a Filarmônica, a pianista Anna Vinnitskaya mostra seu virtuosismo e carisma no empolgante Concerto nº 2 de Sergei Prokofiev. O respeito de outras gerações às formas clássicas será visto na maturidade e luminosidade proposta por Brahms, um dos maiores gênios da história da música, e na singela obra do jovem Prokofiev.
7 e 8 MAIO
ProkofievSinfonia nº 1 em Ré maior, op. 25, “Clássica”
ProkofievConcerto para piano nº 2 em sol menor, op. 16
BrahmsSinfonia nº 2 em Ré maior, op. 73
Marcos Arakaki, regenteAnna Vinnitskaya, piano
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Esta noite latina começa na rústica expressão da música nacionalista mexicana de Chavez, passa pela força dramática do tango argentino e pelas cores vívidas da singular música espanhola, culminando com a alegria e humor presentes na música de Manuel de Falla.
28 e 29 MAIO
ChavezSinfonia nº 2, “Índia”
BinelliHomenagem ao Tango
Albéniz/ArbósIbéria
FallaO Sombreiro de Três Picos: Suíte nº 2
Fabio Mechetti, regenteDuo Binelli-Ferman Daniel Binelli, bandoneonPolly Ferman, piano
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I Continuando a celebração dos 150 anos de Sibelius, a Filarmônica apresenta três de suas obras mais conhecidas – o poema sinfônico Finlândia, a última sinfonia, a Sétima, e a lânguida Valse triste. A expressão melódica e a riqueza sonora do violoncelo são exploradas de forma sublime no instigante concerto de Victor Herbert.
14 e 15 MAIO
SibeliusFinlândia, op. 26
HerbertConcerto para violoncelo nº 2 em mi menor, op. 30
FauréPelléas e Mélisande, op. 80: Suíte
SibeliusSinfonia nº 7 em Dó maior, op. 105
SibeliusValse triste, op. 44, nº 1
150 anos de Sibelius
Michal Nesterowicz, regente convidadoAmit Peled, violoncelo
Presto
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ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 32
LizaFerschtman
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Yoav Talmi
Três exemplos da diversidade da música francesa serão apresentados neste programa. A impetuosa e dramática abertura do revolucionário Hector Berlioz, o lirismo romântico do Concerto para violino de Saint-Saëns e a força da Sinfonia de César Franck. Na interpretação dessas peças contamos com a volta do maestro Yoav Talmi e a estreia de uma das estrelas em ascendência no circuito internacional, Liza Ferschtman.
25 e 26 JUNHO
BerliozAbertura O Rei Lear, op. 4
Saint-SaënsConcerto para violino nº 3 em si menor, op. 61
FranckSinfonia em ré menor
Yoav Talmi, regente convidadoLiza Ferschtman, violino
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Presto
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25 — Quinta
26 — Sexta
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ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 34
ArnaldoCohen
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Para celebrar a abertura da Sala Minas Gerais, encomendamos obras inéditas a cinco dos mais importantes compositores da atua-lidade. Nesta noite apresentamos a primeira delas, escrita pelo carioca João Guilherme Ripper. Sempre valorizando os grandes ar-tistas internacionais, a Filarmônica recebe com carinho o pianista Arnaldo Cohen, que executará um dos mais apreciados concertos para piano de todos os tempos.
2 e 3 JULHO
RipperJogos Sinfônicos
encomenda | estreia mundial
RachmaninoffConcerto para piano nº 2 em dó menor, op. 18
SchoenbergSinfonia de Câmara nº 1, op. 9b
Rimsky-KorsakovCapricho Espanhol, op. 34
Fabio Mechetti, regenteArnaldo Cohen, piano
Allegro
Vivace
2 — Quinta
3 — Sexta
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 36 37
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ZO Outra celebração importante neste ano são
os 150 anos de nascimento do compositor do Aprendiz de Feiticeiro. Desta vez, a Filarmônica apresenta sua arrebatadora Sinfonia em Dó maior. O virtuoso violinista Sergej Krylov estreia em Belo Horizonte executando o Concerto nº 5 de Paganini, sempre um desafio para qualquer solista.
16 e 17JULHO
HoneggerPacífico 231
PaganiniConcerto para violino nº 5 em lá menor
DukasSinfonia em Dó maior
150 anos de Dukas
Fabio Mechetti, regenteSergej Krylov, violino
Sergej Krylov
Allegro
Vivace
16 — Quinta
17 — Sexta
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69 e 10 JULHO
Arnaldo Cohen
Arnaldo Cohen retorna ao palco da Sala Minas Gerais para mais um concerto extraordinário de Sergei Rachmaninoff. No programa, unimos a leveza de uma peça singular de Dvorák à provocante Sinfonia Dupla do genial Henri Dutilleux.
DvorákScherzo Capriccioso, op. 66
DutilleuxSinfonia nº 2, “Dupla”
Rachmaninoff
Fabio Mechetti, regenteArnaldo Cohen, piano
Presto
Veloce
9 — Quinta
10 — Sexta
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Concerto para piano nº 3 em ré menor, op. 30
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 38 39
ElianeCoelho
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23 e 24 JULHO
Outra obra encomendada pela Filarmônica para celebrar a abertura de sua Sala será apre-sentada nesta noite. É uma peça do mineiro Cláudio de Freitas, que a escreveu pensan-do no talento dos músicos de nossa Orques-tra. A grande dama lírica brasileira, Eliane Coelho, interpreta a fantástica Sheherazade de Ravel e a visceral cena final da ópera Salomé de Richard Strauss.
FreitasGrande Trio Concertante, op. 15
encomenda | estreia mundial
RavelSheherazade
R. StraussAs alegres travessuras de Till Eulenspiegel, op. 28
R. StraussSalomé, op. 54: Cena Final
Fabio Mechetti, regenteEliane Coelho, soprano
Presto
Veloce
23 — Quinta
24 — Sexta
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 40 41
PauloSzot
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Paulo Szot é, hoje, um dos grandes nomes da cena lírica internacional. O público conhecerá seu talento e versatilidade ao vê-lo interpretar um significativo ciclo de canções de Mahler e diversas árias célebres de renomadas óperas. Uma noite de gala, imperdível.
6 e 7AGOSTO
SchumannAbertura, Scherzo e Final, op. 52
MahlerCanções de um Andarilho
MozartAs Bodas de Fígaro: Hai Gia Vinta la Causa
TchaikovskyA Dama de Espadas, op. 68: Yas vas Lyubliu
TchaikovskyEugene Onegin: Valsa
WagnerTannhäuser: O du mein holder Abendstern
VerdiDon Carlo: Per me giunto è il di supreme
GomesLo Schiavo: Alvorada
Fabio Mechetti, regentePaulo Szot, barítono
Allegro
Vivace
6 — Quinta
7 — Sexta
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 42 43
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ES Pascal Rogé retorna a Belo Horizonte para executar duas obras do repertório francês, sempre muito bem representado por ele – o charmoso Concerto de Poulenc e as estimulantes Variações Sinfônicas, de Franck. Sob direção de Roberto Minczuk, a Filarmônica explora a Primeira Sinfonia de Rachmaninoff e a célebre Uma Noite no Monte Calvo, em sua orquestração original.
27 e 28 AGOSTO
MussorgskyUma Noite no Monte Calvo
FranckVariações Sinfônicas
PoulencConcerto para piano
RachmaninoffSinfonia nº 1 em ré menor, op. 13
Roberto Minczuk, regente convidadoPascal Rogé, piano
Allegro
Vivace
27 — Quinta
28 — Sexta
Roberto Minczuk
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PascalRogé
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I A música brasileira merece destaque nesta noite especial, quando dois compositores extremamente identificados com a estética nacional se unem em obras contrastantes. O saxofonista Leo Gandelman apresenta o Concertino e a esfuziante Brasiliana de Radamés Gnattali, enquanto a Filarmônica interpreta o original poema sinfônico O naufrágio de Kleônicos e a Bachiana nº 7, de nosso compositor maior.
20 e 21 AGOSTO
Villa-LobosO naufrágio de Kleônicos
GnattaliConcertino para saxofone alto
GnattaliBrasiliana nº 7
Villa-LobosBachianas Brasileiras nº 7
Marcos Arakaki, regenteLeo Gandelman, saxofone
Presto
Veloce
20 — Quinta
21 — Sexta
Leo
Gandelman
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 44 45
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O Celebrando os 100 anos da morte de Alexander Scriabin, Benedetto Lupo retorna a nossos palcos para interpretar seu idiossincrático Concerto para piano. Uma das sinfonias mais importantes do Romantismo é revisitada pela Filarmônica em sua nova Sala.
1 e 2 OUTUBRO
RavelMenuet antique
ScriabinConcerto para piano em fá sustenido menor, op. 20
TchaikovskySinfonia nº 6 em si menor, op. 74, “Patética”
Fabio Mechetti, regenteBenedetto Lupo, piano
Allegro
Vivace
1 — Quinta
2 — Sexta
BenedettoLupo
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100 anos da morte de Scriabin
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OR A terceira encomenda da temporada
vem de outro importante compositor mineiro, Oiliam Lanna, em obra inspirada pelos mistérios e segredos de nosso estado. O fabuloso violinista Augustin Hadelich retorna a Belo Horizonte para apresentar o provocante concerto de Shostakovich para violino. A Filarmônica conclui o programa com dois poemas sinfônicos do húngaro Franz Liszt.
17 e 18 SETEMBRO
LannaMinas encomenda | estreia mundial
ShostakovichConcerto para violino nº 1 em lá menor, op. 99
Liszt Procissão noturna
Liszt Valsa Mefisto nº 1
Fabio Mechetti, regenteAugustin Hadelich, violino
Presto
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17 — Quinta
18 — Sexta
Augustin Hadelich
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 46 47
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Marcus Julius
LanderCatherine Carignan
Alma Maria Liebrecht
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WS Quatro de nossos músicos se unem
para introduzir a célebre Sinfonia Concertante para sopros de Mozart. Christoph König, um dos maestros mais requisitados no cenário musical de hoje, introduz ao público mineiro a grandiosa Sexta Sinfonia de Bruckner.
8 e 9 OUTUBRO
MozartSinfonia concertante em Mi bemol maior, K. 297b
BrucknerSinfonia nº 6 em Lá maior
Christoph König, regente convidadoAlexandre Barros, oboéMarcus Julius Lander, clarineteCatherine Carignan, fagoteAlma Maria Liebrecht, trompa
Presto
Veloce
8 — Quinta
9 — Sexta
Christoph König
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AlexandreBarros
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 48 49
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5 — Quinta
6 — Sexta
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IS Dois artistas convidados estreiam com a Filarmônica nesta apresentação que traz a familiaridade de um concerto para violino muito conhecido do público. A exuberância do balé de Stravinsky, um dos mais relevantes do século passado, contrasta com a evocativa peça orquestral do francês Olivier Messiaen.
5 e 6 NOVEMBRO
MessiaenHymne
MendelssohnConcerto para violino em mi menor, op. 64
StravinskyPetrushka (1947)
Arvo Volmer, regente convidadoElissa Lee Koljonen, violino
Arvo Volmer
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Elissa LeeKoljonen
Allegro
Vivace
15 — Quinta
16 — Sexta
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E Outra estreia importante é o Concerto para orquestra nº 2, encomendado pela Filarmônica a um dos mais relevantes músicos brasileiros da atualidade, o pernambucano Marlos Nobre. Neste programa comemoramos ainda os 150 anos do dinamarquês Carl Nielsen e do finlandês Jean Sibelius. Este concerto, com a participação da violinista letã Baiba Skride, será um verdadeiro estudo em contrastes.
15 e 16 OUTUBRO
SibeliusSuíte Karelia, op. 11
NielsenConcerto para violino, op. 33
NobreConcerto para orquestra nº 2, op. 122 encomenda | estreia mundial
GriegDanças norueguesas, op. 35
150 anos de Sibelius e Nielsen
Fabio Mechetti, regente Baiba Skride, violinoBaiba
Skride
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 50
DanielMüller-Schott
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LFDepois de triunfal sucesso em sua última apresentação, o violoncelista alemão Daniel Müller-Schott retorna para executar o elegante Concerto em Ré maior de Haydn. Outro importante regente da atualidade introduz a magnífica Décima Sinfonia de Shostakovich e três deliciosas Dança Eslavas de Dvorák.
12 e 13 NOVEMBRO
DvorákDanças Eslavas, op. 72, nos 5, 2 e 7
HaydnConcerto para violoncelo em Ré maior, Hob. VIIb:2
ShostakovichSinfonia nº 10 em mi menor, op. 93
Christopher Seaman, regente convidadoDaniel Müller-Schott, violoncelo
Christopher Seaman
Allegro
Vivace
12 — Quinta
13 — Sexta
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 52 53
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OLD A exuberância da massa orquestral exigida
para a Suíte Cita de Prokofiev e para a suíte do balé Spartacus de Katchaturian valorizam o potencial acústico de nossa nova Sala. Já a alegria contagiante da Abertura de Camargo Guarnieri e o arrebatamento desmesurado do Concerto nº 3 de Bartók conferem a este concerto um caráter singular.
3 e 4 DEZEMBRO
GuarnieriAbertura festiva
BartókConcerto para piano nº 3
KatchaturianSpartacus: Suíte nº 2
ProkofievAlá e Loli: Suíte Cita, op. 20
Fabio Mechetti, regenteFabio Martino, piano
Allegro
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3 — Quinta
4 — Sexta
Fabio Martino
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ES Concluindo as comemorações dos 150 anos de Carl Nielsen, o regente convidado Carlos Kalmar apresenta uma das sinfonias de destaque do compositor dinamarquês. Completando o programa, Ricardo Castro retorna a Belo Horizonte e apresenta o magnífico Segundo Concerto de Johannes Brahms.
26 e 27 NOVEMBRO
BrahmsConcerto para piano nº 2 em Si bemol maior, op. 83
KernisMusica Celestis
NielsenSinfonia nº 4, op. 29, “Inextinguível”
150 anos de Nielsen
Carlos Kalmar, regente convidadoRicardo Castro, piano
Presto
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26 — Quinta
27— Sexta
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Carlos Kalmar
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 54 55
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LLE Nossa primeira temporada na Sala Minas
Gerais se encerra com mais uma obra encomendada para esta ocasião especial, e André Mehmari nos brinda com sua costumeira mescla de originalidade e estilo. Amigo sempre presente da Filarmônica, Antonio Meneses apresenta o empolgante Concerto para violoncelo nº 1 de Shostakovich. Ao revisitar a maravilhosa Primeira Sinfonia de Gustav Mahler, a Filarmônica encerra esta magnífica temporada mostrando como uma sala de concertos de qualidade é essencial para que uma orquestra mostre todo o seu potencial.
Mehmariencomenda | estreia mundial
ShostakovichConcerto para violoncelo nº 1 em Mi bemol maior, op. 107
MahlerSinfonia nº 1 em Ré maior, “Titã”
Fabio Mechetti, regenteAntonio Meneses, violoncelo
Presto
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10 — Quinta
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Antonio Meneses
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1210 e 11 DEZEMBRO
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 56
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Uma nova série que, ano a ano, se abre a uma nova e profunda exploração. A série Fora de Série de 2015 terá como foco o gênio de Beethoven, trazendo ao palco da Sala Minas Gerais o ciclo completo de suas sinfonias e concertos para piano, além de inúmeras aberturas e outras peças com solistas. Destacamos a presença dos pianistas Cristina Ortiz, Jean-Louis Steuerman, Ronaldo Rolim e Natasha Paremski, além de cantores consagrados como Mariana Ortiz, Fernando Portari, Denise de Freitas e Stephen Bronk.
A Filarmônica, por essa imersão no repertório do grande compositor de Bonn, buscará maior interação com sua sala e seu público, conquistando, a cada concerto, maior identificação com a nova acústica.
21 MARÇO
BeethovenAbertura A Consagração da Casa, op. 124
Concerto para piano nº 1 em Dó maior, op. 15
Sinfonia nº 1 em Dó maior, op. 21
Fabio Mechetti, regenteRonaldo Rolim, piano
Fora de SérieSábado, 18h
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 58 59
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23MAIOBeethovenAbertura Namensfeier, op. 115
Concerto para piano nº 3 em dó menor, op. 37
Sinfonia nº 3 em Mi bemol maior, op. 55, "Eroica"
Fabio Mechetti, regenteNatasha Paremski, piano
Sábado, 18h
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NatashaParemski
Fora de SérieFO
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11 ABRILBeethovenA Grande Fuga, op. 133
Concerto para piano nº 2 em Si bemol maior, op. 19
Sinfonia nº 2 em Ré maior, op. 36
Fabio Mechetti, regenteSonia Rubinsky, piano
Fora de Série2
SoniaRubinsky
Registro do batizado de Beethoven, na Igreja de St. Remigius-Pfarrei, em Bonn
Sábado, 18h
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 60 61
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15AGOSTO
Fora de Série5
Jean-LouisSteuerman
BeethovenAbertura Leonora nº 1, op. 138
Concerto para piano nº 5 em Mi bemol maior, op. 73, "Imperador"
Sinfonia nº 5 em dó menor, op. 67
Fabio Mechetti, regenteJean-Louis Steuerman, piano
Sábado, 18h
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20 JUNHOBeethovenAs Criaturas de Prometeu, op. 43: Abertura
Concerto para piano nº 4 em Sol maior, op. 58
Sinfonia nº 4 em Si bemol maior, op. 60
Roberto Tibiriçá, regente convidadoCristina Ortiz, piano
Fora de Série4
Roberto Tibiriçá
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CristinaOrtiz
Sábado, 18h
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 62 63
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24OUTUBROBeethovenAbertura Leonora nº 3, op. 72b
Romance nº 1 em Sol maior, op. 40
Romance nº 2 em Fá maior, op. 50
Sinfonia nº 7 em Lá maior, op. 92
Fabio Mechetti, regenteRommel Fernandes, violinoAra Harutyunyan, violino
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Fora de SérieSábado, 18h
Rommel Fernandes
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26 SETEMBROBeethovenAbertura Leonora nº 2, op. 72a
Concerto para piano nº 6 em Ré maior, op. 61a
Sinfonia nº 6 em Fá maior, op. 68, "Pastoral"
Fabio Mechetti, regenteTeo Gheorghiu, piano
Fora de Série6
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Sábado, 18h
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 64 65
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AnthonyFlint
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Johann Sebastian
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21 NOVEMBROBeethovenA Vitória de Wellington, op. 91
Concerto para violino, violoncelo e piano em Dó maior, op. 56, "Tríplice"
Sinfonia nº 8 em Fá maior, op. 93
Marcos Arakaki, regenteTrio CeresioAnthony Flint, violinoJohann Sebastian Paetsch, violonceloSylviane Deferne, piano
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Marcos Arakaki
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Fora de SérieSábado, 18h
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 66 67
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Fernando Portari
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19 DEZEMBROBeethovenFantasia Coral, op. 80
Sinfonia nº 9 em ré menor, op. 125, "Coral"
Fabio Mechetti, regenteCoral Lírico de Minas GeraisPablo Rossi, pianoMariana Ortiz, sopranoDenise de Freitas, mezzo-sopranoFernando Portari, tenorStephen Bronk, baixo-barítono
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Mariana Ortiz
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Pablo Rossi
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Fora de SérieSábado, 18h
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 68 69
Concertos DidáticosCom a Sala Minas Gerais, a Filarmônica passa a oferecer quatro concertos dedicados exclusivamente a crianças e adolescentes do ensino fundamental e médio que, pela primeira vez, vivenciam um concerto sinfônico. As apresentações são precedidas por visitas de estudantes da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais às escolas inscritas. Nesse primeiro encontro são repassadas noções sobre uma orquestra, suas famílias, seções e instrumentos, possibilitando uma audição mais sensível e mais intensa no momento do concerto.
Concertos para a Juventude
SE A MÚSICA AINDA É UM MUNDO NOVO PARA
VOCÊ, CONHEÇA E PARTICIPE DAS INICIATIVAS
DA ORQUESTRA FILARMÔNICA NA DIFUSÃO,
NA FORMAÇÃO E NA AMPLIAÇÃO DO ACESSO
DE UM NÚMERO CADA VEZ MAIOR DE PESSOAS
À BELEZA DO UNIVERSO SINFÔNICO.
Realizados em seis domingos ao longo do ano, sempre às onze da manhã, os Concertos para a Juventude buscam transformar a experiência musical em vivência coletiva. Crianças, jovens e adultos, em meio a comentários do maestro sobre compositores, instrumentos, períodos orquestrais, contextos históricos etc., desfrutam juntos de um repertório sinfônico diversificado e abrangente.
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local Sala Minas Geraisvalor do ingresso Gratuito, mediante inscrição da escola interessada
local Sala Minas Geraisvalor do ingresso R$ 5,00 e R$ 2,50
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ORQUESTRAFILARMÔNICA Clássicos na PraçaEspaços abertos e marcados por repertórios alegres e vigorosos são ambientes especiais de aproximação com a Orquestra para as mais diferentes pessoas, assim como de encontro dos músicos com o público. Por meio de concertos dessa natureza, busca-se conectar a arte às experiências da vida comum.
Concertos de CâmaraAo cultivar a música de câmara, base da construção arquitetônica musical, a Filarmônica oferece a música em toda a sua intimidade. Em 2015, o público ouvirá, na Sala Minas Gerais, formações camerísticas variadas, compostas por membros da Orquestra.
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local Praças da Região Metropolitana de Belo Horizontevalor do ingresso Gratuito
TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 70 71
Festival Tinta FrescaCriado para fomentar a criação da música orquestral entre jovens compositores brasileiros, o Festival Tinta Fresca busca ir além de um concurso para a escolha da melhor obra. Sua característica mais relevante é a de proporcionar um ambiente de encontros entre jovens compositores e compositores de larga trajetória, também brasileiros, para que, juntos, eles possam pensar a música de hoje. O público também é convidado a conhecer os novos autores, por meio de um concerto aberto em que algumas das obras inscritas são interpretadas pela Filarmônica. A cada ano, uma é escolhida por um júri, formado por músicos e compositores, e seu autor recebe a encomenda de compor uma obra para a Filarmônica.
Laboratório de Regência
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Raras vezes jovens regentes brasileiros têm a oportunidade de levar seus conhecimentos à prática, reger uma grande orquestra e, assim, aprimorar seu talento para se estabelecerem no mercado profissional. Esta a essência do Laboratório de Regência da Filarmônica, que, a cada ano, recebe quinze regentes, quatro efetivos e onze ouvintes, para aulas técnicas, teóricas e ensaios com o maestro Fabio Mechetti e a Orquestra. O encerramento ocorre com um concerto aberto ao público que, assim, tem a possibilidade de conhecer regentes como Alba Bomfim, participante da edição de 2013.
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 72 73
Sem mistério
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Criar, tocar, cantar, ouvir... Música! Estamos rodeados de sons, e há muitos anos diversos compositores criam música para orquestra. A Filarmônica já interpretou mais de 700 obras e produziu, com a participação de diversos especialistas, um material de referência intelectual e acadêmica, hoje indexado nos sistemas nacional e internacional de pesquisa. Para que o público, seja ele iniciado ou curioso, possa ouvir, ver e aprender mais sobre essas obras, seus compositores e os períodos musicais, bem como sobre a organização de uma orquestra, seus instrumentos e o som de cada um deles, basta entrar no site filarmonica.art.br.
Turnês estaduaisEm 2015 convidamos o público a se reconhecer em um novo espaço que é de todos, a Sala Minas Gerais, sem negar o caminho inverso, quando a Orquestra vai até o lugar das pessoas. A Filarmônica pertence a cada um dos mineiros e celebra esse pertencimento viajando ao interior de Minas para interpretar, com a mesma excelência que a tornou motivo de orgulho para o estado, obras do repertório brasileiro e universal.
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local Cidades de Minas Gerais valor do ingresso Gratuito
Turnês nacionais e internacionaisO nome do estado de Minas Gerais, por meio de sua Orquestra Filarmônica, é reconhecido no circuito nacional, como atestam os dois prêmios de melhor orquestra brasileira (Associação Paulista de Críticos de Artes 2010 e Prêmio Carlos Gomes 2012). A inscrição de Minas no cenário internacional da música erudita de alto nível teve início com uma turnê da Filarmônica pelo Cone Sul, em 2012. No ano seguinte, a Naxos, um dos mais importantes selos do setor, gravou com a Filarmônica três CDs com obras de Villa-Lobos.
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TEMPORADA 2015ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS 74 75
Conselho AdministrativoPRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário Soares
CONSELHEIROS Berenice MenegaleBruno VolpiniCelina SzrvinskFernando de Almeida Ítalo GaetaniMarco Antônio DrumondMarco Antônio PepinoMarcus Vinícius SalumMauricio FreireOctávio ElísioPaulo BrantPaulo PaivaSérgio Pena
Diretoria ExecutivaDIRETOR PRESIDENTE
Diomar Silveira
DIRETOR
ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRO
Estêvão Fiuza
DIRETORA DE
COMUNICAÇÃO
Jacqueline Guimarães Ferreira
DIRETORA DE MARKETING
E PROJETOS
Zilka Caribé
DIRETOR DE PRODUÇÃO
MUSICAL
Marcos Souza
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Ivar Siewers
Equipe TécnicaGERENTE DE
COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado
GERENTE DE PRODUÇÃO
MUSICAL
Claudia da Silva Guimarães
ASSESSORA DE
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
Carolina Debrot
PRODUTORES
Geisa AndradeLuis Otávio RezendeNarren Felipe
ANALISTAS DE
COMUNICAÇÃO
Andréa Mendes (Imprensa) Marciana Toledo (Publicidade) Mariana Garcia (Multimídia)Renata Romeiro (Design gráfico)
ANALISTA DE MARKETING
DE RELACIONAMENTO
Mônica Moreira
ANALISTA DE MARKETING E
PROJETOS
Mariana Theodorica
ASSISTENTE DE
COMUNICAÇÃO
Renata Gibson
ASSISTENTE DE
MARKETING DE
RELACIONAMENTO
André Rozenbaum
Equipe Administrativa GERENTE
ADMINISTRATIV0-
FINANCEIRA
Thais Boaventura
ANALISTAS
ADMINISTRATIVOS
João Paulo de OliveiraPaulo Baraldi
ANALISTA CONTÁBIL
Graziela Coelho
ANALISTA DE
RECURSOS HUMANOS
Quézia Macedo Silva
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Flaviana Mendes
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
Cristiane Reis
AUXILIARES
ADMINISTRATIVOS
Pedro AlmeidaVivian Figueiredo
RECEPCIONISTA Lizonete Prates Siqueira
AUXILIAR DE
SERVIÇOS GERAIS
Ailda Conceição
MENSAGEIROS
Jeferson Silva Pablo Faria
MENOR APRENDIZ
Diego Soares
Instituto Cultural Filarmônica
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
Katarzyna Druzd Luciano GatelliMarcelo NébiasNathan Medina
VIOLONCELOS
Elise Pittenger ****Camila PacíficoCamilla RibeiroEduardo SwertsEmilia NevesEneko Aizpurua PabloLina RadovanovicRobson Fonseca
CONTRABAIXOS
Colin Chatfield *Nilson Bellotto ***Brian Fountain Hector Manuel EspinosaMarcelo CunhaPablo Guiñez William Brichetto
FLAUTAS
Cássia Lima *Renata Xavier ***Alexandre BragaElena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *Ravi Shankar ***Israel MunizMoisés Pena
CLARINETES
Marcus Julius Lander *Jonatas Bueno ***Ney Campos FrancoAlexandre Silva
FAGOTES
Catherine Carignan *Altair Venâncio ***Andrew HuntrissCláudio de Freitas
TROMPAS
Alma Maria Liebrecht *Evgueni Gerassimov ***Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos SantosLucas Filho Fabio Ogata
TROMPETES
Marlon Humphreys *Érico Fonseca **Daniel Leal ***Tássio Furtado
TROMBONES
Mark John Mulley *Wagner Mayer ***Renato Lisboa
TUBA
Eleilton Cruz *
TÍMPANOS
Patricio Hernández Pradenas*
PERCUSSÃO Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira
HARPA
Giselle Boeters *
TECLADOS
Ayumi Shigeta *
* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal / assistente substituto
PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – SpallaRommel Fernandes – Spalla associadoAra Harutyunyan – Spalla assistenteAna ZivkovicArthur Vieira TertoBaptiste RodriguesBojana PantovicDante BertolinoEliseu Martins de BarrosHyu-Kyung JungMarcio CecconelloMegumi TokosumiRodrigo BustamanteRodrigo Monteiro BragaRodrigo de Oliveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *Leonidas Cáceres ***Jovana TrifunovicLeonardo OttoniLuka MilanovicMarija MihajlovicMartha de Moura PacíficoMateus Freire Radmila BocevRodolfo ToffoloTiago EllwangerValentina Gostilovitch
VIOLAS
João Carlos Ferreira *Roberto Papi ***Flávia MottaGerry VaronaGilberto Paganini Juan Castillo
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORA
Karolina Lima
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
Débora Vieira
ARQUIVISTA
Sergio Almeida
ASSISTENTES
Ana Lúcia KobayashiClaudio StarlinoJônatas Reis
SUPERVISOR DE
MONTAGEM
Rodrigo Castro
MONTADORES
André BarbosaKlênio CarvalhoRisbleiz Aguiar
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
TEMPORADA 2015 77
Assessoria deRelacionamentoFilarmônica
Redes Sociais
www.filarmonica.art.br
Tel (31) 3219-9009de segunda a sexta, das 9h às 18h
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Entre em contato
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FOTOS CAPA: ALEXANDRE REZENDE E RAFAEL MOTTAFOTO VERSO DA CAPA: EUGÊNIO SÁVIO
REALIZAÇÃO
Rua Gonçalves Dias, 3.333 | Barro Preto
CEP 30.140-093 | Belo Horizonte MG
(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030
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1GUIA DE ASSINATURAS
Allegro
Allegro
Presto
Presto
12 quintas + 12 sextas
12 quintas + 12 sextas
24 quintas
opção 1
opção 2
opção 4
opção 3
24 sextas
Vivace
Vivace
Veloce
Veloce
VOCÊ PODEASSINAR
CONCERTOS AOS SÁBADOS – SÉRIE
FORA DE SÉRIE
CONCERTOS – UMA SÉRIE DE 12
CONCERTOS + FORA DE SÉRIE
CONCERTOS – DUAS SÉRIES DE 12
CONCERTOS + FORA DE SÉRIE
CONCERTOS (DUAS SÉRIES) COM AS
SEGUINTES OPÇÕES DE COMBINAÇÃO
CONCERTOS EM QUINTAS OU SEXTAS
SÉRIES ALLEGRO, PRESTO, VIVACE
OU VELOCE
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* Quando você assina 24 concertos, dentre as opções demonstradas ao lado e disponíveis no sistema de vendas, você adquire a mesma cadeira.
* Quando você assina 21 ou 33 concertos, não há garantia da mesma cadeira em séries diferentes.
Importante
GUIA DE ASSINATURASORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS2 3
RENOVAÇÃO DE ASSINATURAS de 10 a 27 novembro
NOVAS ASSINATURASde 1º dezembro 2014 a 30 janeiro 2015
PARA ASSINAR
INFORMAÇÕES
Este período é reservado para os Assinantes da Temporada 2014. Eles poderão adquirir quantas assinaturas desejarem.
Para quem ainda não é assinante, este é o momento de conquistar seu lugar na Sala Minas Gerais.*esse período poderá ser reduzido caso os assentos
disponíveis para assinaturas se esgotem
PessoalmenteNo estande de vendas da Filarmônica, na entrada do Palácio das Artes.
De 10 novembro 2014 a 30 dezembro 2014 – das 9h às 21h
De 05 a 30 janeiro de 2015 – das 15h às 21h
*sempre de segunda a sábado, exceto feriados e recesso de fim de ano
Pela internet Acesse o site www.filarmonica.art.br. Em Menu / Assinaturas, você terá orientações.
Por telefonePara orientações e esclarecimentos, entre em contato com a Assessoria de Relacionamento pelo telefone (31) 3219-9009, de segunda a sexta, das 9h às 18h.
VANTAGENS DE SER UM ASSINANTE FILARMÔNICA:
Prioridade para comprar sua assinatura antecipada;
Garantia de ter seu lugar na Sala Minas Gerais;
Descontos de até 25% na compra de assinaturas;
Variedade nas opções de compra, podendo combinar diferentes séries;
Parcelamento da compra em até 6 vezes sem juros no cartão de crédito;
Comodidade de receber em casa seu Kit de Assinaturas com todos os ingressos da temporada. Caso não possa ir a um concerto, você pode doar o ingresso para quem desejar;
Segurança de estacionar dentro da Sala Minas Gerais;
Exclusividade no atendimento junto à Assessoria de Relacionamento da Filarmônica.
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MAPA DE ASSENTOS DA SALA MINAS GERAISOs assentos da Sala Minas Gerais estão organizados por setores, dispostos em três níveis ao redor do palco. Em cada setor você terá uma experiência diferente.
Plateia Central
Mezanino
Balcão Lateral
Balcão Palco
Coro
TerraçosBalcão Principal
Camarotes
Visita Virtual Faça uma visita virtual ao interior da
Sala Minas Gerais no site da Filarmônica.
SALAMINAS GERAIS
Plateia Central
Mezanino
Balcão Lateral
Balcão Palco
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TerraçosBalcão Principal
Camarotes
GUIA DE ASSINATURASORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS6 7
VOCÊPRECISA
saber
TrocasNão serão realizadas trocas de lugar e/ou série durante a Temporada 2015
Meia-entrada Estudantes e maiores de 60 anos têm direito à meia-entrada, mediante comprovação do direito ao benefício no momento do acesso à Sala Minas Gerais, de acordo com a legislação vigente.
Reservas A Filarmônica não trabalha com reservas de assentos para posterior pagamento. A Assinatura é o que garante seu lugar.
Perda ou esquecimento de ingressosOs ingressos já entregues são de responsabilidade do assinante. Em caso de perda, entre em contato com a sua Assessoria de Relacionamento pelo telefone (31) 3219-9009, até 6 horas antes do concerto. Em caso de esquecimento, procure o atendimento da Assessoria de Relacionamento na Sala Minas Gerais com um documento de identidade e solicite um voucher de assinante para substituir o ingresso perdido.
ASSINATURAS DE 24 CONCERTOSDesconto de 25% em relação ao valor do ingresso avulso apenas para as combinações abaixo, disponíveis no sistema de vendas
Combinações disponíveis
Allegro + Presto (24 quintas)
Vivace + Veloce (24 sextas)
Allegro (12 quintas) + Veloce (12 sextas)
Presto (12 quintas) + Vivace (12 sextas)
Setor Total inteira Total ½ entrada*Balcão Principal R$ 1.620,00 R$ 810,00Plateia Central R$ 1.260,00 R$ 630,00Balcão Lateral R$ 900,00 R$ 450,00Mezanino R$ 720,00 R$ 360,00Balcão Palco R$ 540,00 R$ 270,00
ASSINATURAS DE 12 CONCERTOSDesconto de 18% em relação ao valor do ingresso avulso
Séries Setor Total inteira Total ½ entrada*
Balcão Principal R$ 885,00 R$ 442,50Plateia Central R$ 688,00 R$ 344,00Balcão Lateral R$ 492,00 R$ 246,00Mezanino R$ 393,00 R$ 196,50Balcão Palco R$ 295,00 R$ 147,50
AllegroPrestoQuintas
VivaceVeloceSextas
ASSINATURA DE 9 CONCERTOSDesconto de 15% em relação ao valor do ingresso avulso
Série Setor Total inteira Total ½ entrada*
Fora de SérieBeethovenSábados
Balcão Principal R$ 688,00 R$ 344,00Plateia Central R$ 535,00 R$ 267,50Balcão Lateral R$ 382,00 R$ 191,00Mezanino R$ 306,00 R$ 153,00Balcão Palco R$ 229,00 R$ 114,50
* Os ingressos de meia-entrada serão ofertados conforme disposto na legislação vigente.Os setores Coro, Terraços e Camarotes não serão vendidos para assinaturas.
Cartões de débito – apenas no estande da Filarmônica, na entrada do Palácio das Artes
Cartões de crédito – com opção de parcelamento em até 6 vezes, sem juros.
Formas de Pagamento
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS8
ALGO ACONTECEU E VOCÊ NÃO PODE IR A UM CONCERTO?
Aproveite para apresentar a Filarmônica aos seus amigos e parentes, cedendo seu ingresso. Se preferir, você pode doá-lo para estudantes de música. É muito simples. Basta enviar um e-mail para [email protected] ou ligar para o telefone (31) 3219-9009 para que a Assessoria de Relacionamento faça a doação do ingresso. Mas pedimos que você tente fazer isso com uma antecedência mínima de 24 horas para que possamos destinar o ingresso.
ASSINATURACOMO
presente
Que tal presentear uma pessoa querida com uma assinatura da Filarmônica? As assinaturas também podem ser uma excelente forma de relacionamento para sua empresa. Os ingressos são personalizados, impressos com o nome da pessoa ou representante da empresa que você quer presentear.
Na hora da compra, faça o cadastro com os dados da pessoa que será presenteada. Ou, se preferir, compre no seu próprio cadastro e entre em contato com a Assessoria de Relacionamento Filarmônica para troca de titularidade.
COMO FAZER?
Ingresso
SOLIDÁRIO