Upload
duongnhu
View
212
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Tempos difíceis...
2011 – Resgate financeiro – Troika
2012 – Alargamento da escolaridade obrigatória para o 12.º ano
2013 – Introdução do Inglês obrigatório – 5.º ao 9.º, depois 3.º ao 9.º
2013 – Criação dos vocacionais, além dos profissionais
Mas conseguimos...TIMSS e PISA em Portugal
No TIMSS e PISA Portugal melhorou significativamente nas últimas décadas As melhorias acentuaram-se em 2011-2015
Em 2015, no TIMSS, em matemática, os alunos do 4.º ano ultrapassaram os finlandeses Em 2015, no PISA , os nossos alunos de 15 anos obtiveram os melhores resultados de sempre, subindo nas três áreas
Mas não é tudo...
A exigência é a grande aliada dos pobres Fig. I.2.26
Finland
New Zealand
Australia
Netherlands
United Kingdom
Slovenia
Macao (China)
Sweden
Austria
Portugal
Hong Kong (China)
Czech Republic
Ireland Hugnary
Croatia
Iceland Slovak Republic Greece
Qatar Colombia
Jordan
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
-35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15
Share of low performers increased Share of low performers decreased
Share of top performers
decreased
Share of top perform
ers increased
Change in the share of low performers (below Level 2)
Cha
nge
in th
e sh
are
of to
p pe
rfor
mer
s (L
eve
5 an
d 6)
Only countries/economies where at least one of the changes is statistically significant are shown
Na preparação do Secundário, alguma coisa fizemos bem
Tendência geral: mais atenção aos resultados 1995 e 2015: dois países diferentes - 1997: exames secundário - 2000: Primeiro estudo PISA - 2001: divulgação de resultados das escolas - 2003-2005: exames 9.º ano - 2008: Aferições em Matemática e Português
Melhorias acentuaram-se em 2011-2015: - 2011: mais tempo para matemática e português - 2011-14: metas para a maioria das disciplinas - 2012-13: exames no 4.º e 6.º anos - 2012: mais tempo para Ciências, História e Geo - 2014: Inglês ao longo de sete anos
Plano de combate ao insucesso: - Apoio especial nas primeiras dificuldades
- Grupos temporários - Coadjuvações - Horas especiais para apoio
- Vias vocacionais - Avaliação com base no valor acrescentado
(melhoria em notas, retenção, abandono...)
É um plano de conjunto
Programasemetas Avaliaçãofrequente Apoioseincen7vos Autonomiadeescola Caminhosparalelos
MaisexigentesProgressivosMelhorestruturados
4.º,6.º,9.ºe12.ºCambridgeEnglishAvaliaçõescomparáveisinternaseexternas
Horasdecrédito
Prémiosdeescolaeparaprofessores
Liberdadeparaorganizar:-horasdeapoio-gruposdealunos-alocaçãodeprofs.-disciplinasespeciais
Doiscaminhos:-profissionais-vocacionaisAmbos:-comaindústria-permeáveis
Fluência(e.g.,leitura)SobreaprenderPoretapas/camadasCurrículobaseadonoconhecimento
AavaliaçãoéumincenWvoConhecimentodosresultadoséumdireito
Resultadoseprogressosnosresultados:-classificações-retenções-abandono
Resultadospúblicos
5mil,depois12milempresasenvolvidas
Nada se faz sem informação: dados administrativos
Exigências da troika
- Aumento do rácio estudantes/professores
- Dimensão das turmas
- Ensino profissional mais desenvolvido e alinhado com as necessidades das
empresas
- E uma coisa fundamental...
Um sistema de informação para conhecer o sistema e os custos em tempo real
Dados para conhecer, controlar custos, avaliar e rectificar políticas
Algumas lições gerais do PISA
Avaliação por competências significa que se deve ensinar por competências?
“student’s competence to understand scientific issues, including decisions about science-related topics as citizens and consumers”
Understand what scientific evidence is, that science is tentative knowledge, to be able to design experiments and to draw evidence-based conclusions
Science in PISA 2015
Mol
dova
Le
bano
n Fi
nlan
d G
eorg
ia
Qat
ar
Uni
ted
Ara
b E
mira
tes
Jord
an
Italy
C
olom
bia
Mal
ta
Isra
el
Kos
ovo
Aus
tralia
P
olan
d G
reec
e R
oman
ia
Net
herla
nds
Spa
in
Uni
ted
Kin
gdom
H
ong
Kon
g (C
hina
) Vi
et N
am
FYR
OM
C
AB
A (A
rgen
tina)
C
anad
a S
inga
pore
M
acao
(Chi
na)
Uni
ted
Sta
tes
Uru
guay
R
ussi
a Lu
xem
bour
g Ic
elan
d P
ortu
gal
Ger
man
y Fr
ance
C
hine
se T
aipe
i S
witz
erla
nd
OE
CD
ave
rage
C
roat
ia
B-S
-J-G
(Chi
na)
Mex
ico
Bra
zil
Trin
idad
and
Tob
ago
Nor
way
La
tvia
D
omin
ican
Rep
ublic
Ire
land
N
ew Z
eala
nd
Chi
le
Aus
tria
Thai
land
Tu
rkey
S
wed
en
Cze
ch R
epub
lic
Bul
garia
D
enm
ark
Bel
gium
Tu
nisi
a A
lger
ia
Japa
n H
unga
ry
Cos
ta R
ica
Est
onia
Li
thua
nia
Slo
vak
Rep
ublic
M
onte
negr
o P
eru
Kor
ea
Indo
nesi
a
-5
0
5
10
15
20
25
Sco
re-p
oint
diff
eren
ce Score-point difference associated with the index of teacher-directed instruction
Instrução direta e resultados em ciências Fig. II.2.13
Students who reported more frequent teacher-directed instruction perform better in almost all countries/economies
Uni
ted
Kin
gdom
Ita
ly
Aus
tralia
Is
rael
M
alta
Le
bano
n S
pain
Q
atar
S
inga
pore
U
nite
d S
tate
s Fi
nlan
d N
orw
ay
Uni
ted
Ara
b E
mira
tes
Gre
ece
Can
ada
Hon
g K
ong
(Chi
na)
Rus
sia
Jord
an
New
Zea
land
M
acao
(Chi
na)
Por
tuga
l C
AB
A (A
rgen
tina)
P
olan
d B
-S-J
-G (C
hina
) G
eorg
ia
Mol
dova
Lu
xem
bour
g Ire
land
O
EC
D a
vera
ge
Icel
and
Uru
guay
N
ethe
rland
s Th
aila
nd
Mex
ico
Chi
nese
Tai
pei
Ger
man
y Fr
ance
C
roat
ia
Sw
itzer
land
D
enm
ark
Bra
zil
Kos
ovo
Aus
tria
Chi
le
Rom
ania
C
olom
bia
Trin
idad
and
Tob
ago
Hun
gary
S
wed
en
Latv
ia
Dom
inic
an R
epub
lic
Bel
gium
Tu
nisi
a Vi
et N
am
Per
u Ja
pan
Alg
eria
FY
RO
M
Est
onia
C
zech
Rep
ublic
Tu
rkey
Li
thua
nia
Slo
vak
Rep
ublic
C
osta
Ric
a B
ulga
ria
Mon
tene
gro
Indo
nesi
a K
orea
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
Sco
re-p
oint
diff
eren
ce After accounting for socio-economic status Before accounting for socio-economic status
Instrução dirigida pelo professor (teacher-directed instruction): Explicando as ideias científicas
Table II.2.18
Students who reported that their science teacher explains scientific ideas in many or every lesson perform better in science
Nor
way
N
ethe
rland
s U
nite
d A
rab
Em
irate
s Q
atar
D
enm
ark
Finl
and
Sin
gapo
re
Aus
tralia
S
wed
en
Uni
ted
Kin
gdom
Ic
elan
d G
erm
any
Bul
garia
P
ortu
gal
Latv
ia
Isra
el
Bra
zil
Rus
sia
B-S
-J-G
(Chi
na)
Hon
g K
ong
(Chi
na)
Chi
le
Can
ada
Turk
ey
OE
CD
ave
rage
C
zech
Rep
ublic
Ire
land
C
olom
bia
Pol
and
New
Zea
land
M
acao
(Chi
na)
Est
onia
Li
thua
nia
Sw
itzer
land
Th
aila
nd
Dom
inic
an R
epub
lic
Slo
vak
Rep
ublic
U
rugu
ay
Uni
ted
Sta
tes
Cos
ta R
ica
Kor
ea
Gre
ece
Mon
tene
gro
Hun
gary
M
exic
o C
roat
ia
Italy
Fr
ance
S
pain
B
elgi
um
Tuni
sia
Luxe
mbo
urg
Per
u Ja
pan
Aus
tria
Chi
nese
Tai
pei -2
0 2 4 6 8
10 12 14 16 18
Sco
re-p
oint
diff
eren
ce Score-point difference associated with the index of adaptive instruction
Adaptive instruction and science performance Fig. II.3.16
Students who reported that their science teacher adapts more frequently their lessons to students’ needs and knowledge perform better in science
Spending per student from the age of 6 to 15 and science performance Fig. II.6.2
Luxembourg
Switzerland Norway Austria
Singapore
United States
United Kingdom
Malta
Sweden
Belgium Iceland
Denmark Finland Netherlands Canada
Japan
Slovenia
Australia Germany
Ireland France Italy
Portugal New Zealand
Korea
Spain Poland
Israel
Estonia
Czech Rep. Latvia
Slovak Rep.
Russia Croatia Lithuania
Hungary
Costa Rica
Chinese Taipei
Chile
Brazil
Turkey Uruguay
Bulgaria
Mexico Thailand Montenegro
Colombia
Dominican Republic
Peru Georgia
R² = 0,04
R² = 0,36
300
350
400
450
500
550
600
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Scie
nce
perf
orm
ance
(sco
re p
oint
s)
Average spending per student from the age of 6 to 15 (in thousands USD, PPP)
Class size and science performance
CostaRica
VietNam
UruguayChile
B-S-J-G(China)
Mexico
Korea
Hong-Kong(China) Japón
Macedonia
Colombia
Peru
Malta
DominicanRepublic
Singapur
Rep.Eslovaca
Brazil
Moldova
R²=0,10
300
350
400
450
500
550
600
15 20 25 30 35 40 45 50
Averageresults
Classsize
Fig. II.6.16
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
CA
BA
(Arg
entin
a)
Geo
rgia
Q
atar
A
lban
ia
Per
u M
oldo
va
Col
ombi
a P
ortu
gal
Trin
idad
and
Tob
ago
Sin
gapo
re
Mac
ao (C
hina
) R
oman
ia
Isra
el
Bul
garia
N
orw
ay
Rus
sia
Pol
and
Japa
n In
done
sia
Bra
zil
Chi
le
Est
onia
S
pain
M
alta
Th
aila
nd
Italy
U
nite
d S
tate
s M
exic
o D
enm
ark
Turk
ey
Latv
ia
Uru
guay
M
onte
negr
o C
hine
se T
aipe
i Fr
ance
Tu
nisi
a Lu
xem
bour
g Ire
land
O
EC
D a
vera
ge-3
5 U
nite
d K
ingd
om
Slo
veni
a G
erm
any
Kor
ea
Sw
itzer
land
C
anad
a B
elgi
um
Lith
uani
a Vi
et N
am
Sw
eden
Jo
rdan
C
roat
ia
Aus
tria
Net
herla
nds
Hon
g K
ong
(Chi
na)
Cze
ch R
epub
lic
Aus
tralia
G
reec
e C
osta
Ric
a N
ew Z
eala
nd
Icel
and
Hun
gary
S
lova
k R
epub
lic
Finl
and
Uni
ted
Ara
b E
mira
tes
Sco
re-p
oint
diff
eren
ce
Average three-year trend in science across PISA assessments Change between 2012 and 2015 (PISA 2015 - PISA 2012)
Crescimemento trianual médio desde 2006 Fig. I.2.21
(51)
Singapore Japan Estonia Taipei Finland Macao Canada Viet Nam
Hong Kong B-S-J-G (China) Korea New Zealand Slovenia Australia United Kingdom Germany
Netherlands Ireland Belgium Denmark Poland Portugal
Norway United States Austria France Sweden Czech Republic Spain
Latvia Russia
Luxembourg Italy Hungary Lithuania Croatia CABA
(Argentina) Iceland Israel Malta
Slovak Republic Greece
Chile Bulgaria
United Arab Emirates Romania
Uruguay Moldova Albania Turkey Trinidad and
Tobago Thailand Costa Rica Qatar Colombia Mexico
Georgia Montenegro 410
430
450
470
490
510
530
550
Mean score
10 countries perform below this line…
Fig. I.2.14
PISA