Tendências Da Língua Inglesa

7/25/2019 Tendncias Da Lngua Inglesa

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Ricardo Schtz MA-TESLPalestra apresentada no III Seminrio Internacional em Letras daUNIRA ! Santa Maria-RS" em setem#ro de $%%&

Tendncias e Propostas para

o Ensino da Lngua Inglesa


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Introduo

Trans'orma()es do m*ndo

+rescimentodas pop*la()es edo com,rcio

internacional

.esen/ol/imentodas tecnolo0ias detelecom*nica()es e

in'orma(1o

Necessidade de uma linguagem comum

dentro da comunidade global


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Circunstncias histricas, polticas eeconmicas colocam o ingls no papel delngua internacional.2 E3pans1o #rit4nica no s,c*lo 5I5" ala/ancada pela

Re/ol*(1o Ind*strial

2 +rescimento do poderio s6cio-pol7tico" econ8mico emilitar norte-americano a partir das d*as 0randes0*erras

Introduo

Fatos estatsticos atuais.

2 9 n:mero total de 'alantes de in0l;s no m*ndoche0a a apro3imadamente


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Monolingismo s*cessor do anal'a#etismo condenado a se tornar *ma limita(1oh*mana

Introduo

MEC!"# "E$!%!&'#

F#M!()#!C!"*M+C!

#- #&/$+C!

#F+C+*NC+!EM +N0&*1


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Por que aprender ingls?

Forma23o acadmica 9 conhecimentoda h*manidade" cada /ez mais din4mico eacess7/el" est dispon7/el predominante-mente na l7n0*a da com*nidade 0lo#al

Mercado de trabalho Encontra-se inse-

rido na com*nidade 0lo#al e depende de*ma lin0*a0em :nica 9 dom7nio destalin0*a0em torna-se '*ndamental para arealiza(1o pro'issional

o4 poltica - ?*anto antes conse0*irmose3pressar nossos pontos de /ista emlin0*a0em con/incente" no idioma da maio-ria" tanto melhores nossas chances desermos o*/idos para com#atermos in@*sti-(as e de'endermos nossos interesses


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+ne5ic6cia do modelo ho7e praticado nosistema educacional brasileiro8

+*rsos s*periores de'icientes 'ormam pro'essoressem a necessria pro'ici;ncia na l7n0*a e na c*lt*ra*e de/em ensinar

Relao Ensino-Aprendizado Atual

S*r0e *m mercado paralelo a/idamente e3plorado

por empresas c*@o o#@eti/o principal , o l*cro

Padroniza(1o" propa0anda" com,rcio" a*s;ncia depreoc*pa(1o acad;mica e #ai3o n7/el decompet;ncia


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+9N+EIT9S ?UE E5PLI+AM SUAINEI+B+IA Caspectos ne0li0enciadosD


FD A l7n0*a , '*ndamentalmente*m 'en8meno oral N1o ,

atra/,s dos olhos" dentro dosistema tradicional de ensino"em a*las meramente e3posi-ti/as e com *so de materiaisimpressos *e se aprende *mal7n0*a estran0eira" mas atra/,sdos o*/idos" em sit*a()es reaisde com*nica(1o" 'r*to do con/7-/io h*mano


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$D Pro'ici;ncia lin07stica , prtica e n1o teoriaG 9 habilidade5uncional assimilada nat*ralmente" 'r*to de con/7/ioh*mano em am#ientes da l7n0*a estran0eira e de s*ac*lt*ra" e n3o conhecimento acumulado" o#tido atra/,sde est*do 'ormal Especialmente no caso do in0l;s comol7n0*a al/o

'i :ohn, are ;oucoming to the part;tonight t miss achance to ma?e ne= 5riendsand a ha@e good time.


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&D Acent*ado 0ra* deirre0*laridade do in0l;s narela(1o orto0ra'ia 3 pron:ncia

HD A acent*ada di'eren(a no 0ra*

de sinaliza(1o 'on,tica entreport*0*;s e in0l;s


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Rumos

Re'orm*la(1o c*rric*lar dos c*rsos de letras"incl*indo em se*s pro0ramas

2 9rienta()es so#re implementa(1o de pro0ramas deinterc4m#io recepeti/o em escolas de ensino '*ndamen-tal e m,dio

2 .isciplinas de est*dos m*ltic*lt*rais e de desen/ol/imen-to de n:cleos de con/7/io m*ltic*lt*ral

2 .isciplinas /olta-das ao ensino dac*lt*ra #rasileirae do port*0*;scomo l7n0*aestran0eira


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Rumos

2.isciplinas /oltadasa *m est*do maisapro'*ndado so#repsicolo0ia co0niti/a e

lin07stica aplicada

2 l*;ncia na l7n0*a e compet;ncia c*lt*ralcomo re*isitos indispens/eis para oin0resso Co* e0ressoD nesses no/os c*rsosde 0rad*a(1o


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Rumos

2 +ria(1o de pro0ramas de licenciat*ra c*rtapara o ensino de l7n0*as para pessoas com'orma(1o acad;mica di/ersa" *e tenhampro'ici;ncia compro/ada na l7n0*a-al/o

Breas como psicolo0ia e 'onoa*-diolo0ia especialmente poderiam ser#ene'iciadas" mas *ais*er o*trasreas" como en0enharia" adminis-

tra(1o" etc" proporcionariam e3ce-lentes pro'essores de English forSpecial Purposes.


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Re'orm*la(1o #*rocrtica +onselho Nacional deImi0ra(1o C6r01o do Minist,rio do Tra#alhoD de/edirecionar es'or(os para eliminar #arreiras" a#rindo'ronteiras c*lt*rais e 'acilitando a /inda de 'alantes nati/osde l7n0*as estran0eiras atra/,s de *m en*adramento

le0al espec7'ico e #*rocracia simpli'icada

+ria(1o de centros de con/7/io m*ltic*lt*rais em escolasde ensino '*ndamental e m,dio

Rumos

Para disseminar l7n0*as e c*lt*ras estran0eiras no pa7s"precisamos trazer representantes dessas l7n0*as e s*asc*lt*ras As *ni/ersidades #rasileiras n1o t;m como s*priresta necessidade Para isto , necessrio


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Jr*po de pessoas de di'erentes nacionalidades com *minteresse com*m em l7n0*as e c*lt*ras estran0eiras

Para o aprendiz #rasileiro" o centro de con/7/io o'erece a

oport*nidade de contato com estran0eiros de pa7ses de l7n0*ain0lesa

Para o estran0eiro" o centro de con/7/io o'erece hospeda0em"treinamento e *ma pro0rama(1o de l7n0*a e c*lt*ra #rasileira"*e pode incl*ir ati/idades t*r7stico-c*lt*rais em 'ins de semana

Proporciona *m aprendizado de 'orma nat*ral" 'r*to de con/7/iocom 'alantes nati/os em am#iente a*t;ntico" no *al o aprendiz/i/encia e3peri;ncias semelhantes K*elas dos pro0ramas deinterc4m#io no e3terior

e@a mais so#re centros de con/7/io m*ltic*lt*ral emhttp!!scom#r!s-ccmhtml

Rumos

# ABE BM CEN$# "E C#N/+#MB&$+CB&$B!&

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