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Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação SUMARIO/SUMMARY 1. A situação // The situation 2. A Estratégia Nacional de CT&I e Pol’iticas Industrial ST&I National Strategy and Industrial Policy 3. Caraterísticas do Setor de Energia Brasileiro Energy Sector at Glance 4. PD&I em Energia // Energy R&D

Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos - PARTE 2

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Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos - PARTE 2 - Palestrante: Eng° Eduardo Soriano – Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação – MCTI / Brasil.

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

SUMARIO/SUMMARY

1. A situação // The situation

2. A Estratégia Nacional de CT&I e Pol’iticas Industrial ST&I National Strategy and Industrial Policy

3. Caraterísticas do Setor de Energia BrasileiroEnergy Sector at Glance

4. PD&I em Energia // Energy R&D

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

1 – Estratégias/Strategies

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação Marco Estratégico

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Desenvolvimento Sustentável

C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil

Enfrentamento dos Desafios

Fortalecimento da Base de Sustentação da

Política de C,T&I

Aperfeiçoamento dos Instrumentos da Política

de C,T&I

Aperfeiçoamento do marco regulatório de fomento à inovação

Aperfeiçoamento e expansão da estrutura de financiamento do desenvolvimento científico

e tecnológico

Fortalecimento do Sistema Nacional de C,T&I

Promoção da inovaçãoFormação e

capacitação de recursos humanos

Fortalecimento da pesquisa e da

infraestrutura científica e tecnológica

Redução da defasagem científica e

tecnológica que ainda separa o Brasil

das nações mais desenvolvidas

Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do

conhecimento natural

Ampliação das bases para a

sustentabilidade ambiental e o

desenvolvimento de uma economia de baixo carbono

Consolidação do novo

padrão de inserção

internacional do Brasil

Superação da pobreza e

redução das desigualdades

sociais e regionais

Mapa Estratégico

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação Política Industrial (Brasil Maior)

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

2. Elevar dispêndio empresarial em P&D(compartilhada com o Plano Brasil Maior)

P&D empresarial/PIB

Meta 2014: 0,90%

Posição 2010: 0,56%

1. Elevar dispêndio nacional em P&D

P&D nacional/PIB

Meta 2014: 1,80%

Posição 2010: 1,19%

3. Aumentar a taxa de inovação

Meta 2014: 48,6%

Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)

4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo

Meta 2014: 5.000 empresas

Posição 2008: 3.425 empresas (PINTEC, excluindo as instituições governamentais de P&D)

Macrometas 2015

5. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao menos um dos

diferentes instrumentos de apoio governamental à Inovação

Meta 2014: 30%

Posição 2010: 22,3%

6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em todas as modalidades

Meta 2014: 120.000

Posição 2010: 84.000

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação Política Industrial (Brasil Maior)

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação Política Industrial (Brasil Maior)

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação Programas prioritários

• TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação

Fármacos e Complexo Industrial da Saúde

Petróleo e Gás

• Complexo Industrial da Defesa

Aeroespacial

• Nuclear

• Fronteiras para a Inovação- Biotecnologia- Nanotecnologia

• Fomento a economia verde - Energias renováveis- Mudanças Climáticas- Biodiversidade- Oceanos e zonas costeiras

• C,T&I para o Desenvolvimento Social

- Popularização da C,T&I e Melhoriado Ensino de Ciências

- Inclusão Produtiva e Tecnologia Social

- Tecnologias para cidades sustentáveis

Setores - Plano Brasil Maior

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação Política Industrial (Brasil Maior)

Eólica

Solar

Etanol

Biodiesel

Hidro

Smart

GridsCarvão

Mineral

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

2 - Formação e capacitação de recursos humanos // Human Resources

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

•Oferecer 100 mil bolsas de estudo no exterior para estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores brasileiros.

•Promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade industrial através da expansão da mobilidade internacional.

•Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de excelência no exterior.

•Fortalecer a internacionalização das universidades brasileiras.

•Aumentar o conhecimento inovador das indústrias brasileiras.

•Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.

Ciência sem FronteirasCiência sem FronteirasObjetivos do ProgramaObjetivos do Programa Áreas PrioritáriasÁreas Prioritárias

• Engenharias e demais áreas tecnológicas;

• Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências

• Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde

• Computação e tecnologias da informação;

• Tecnologia Aeroespacial;

• Fármacos;

• Produção Agrícola Sustentável;

• Petróleo, Gás e Carvão Mineral;

• Energias Renováveis;

• Tecnologia Mineral;

• Tecnologia Nuclear;

• Biotecnologia;

• Nanotecnologia e Novos materiais;

• Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;

• Tecnologias de transição para a economia verde;

• Biodiversidade e Bioprospecção;

• Ciências do Mar;

• Indústria criativa;

• Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva

• Formação de Tecnólogos.

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Ciência sem FronteirasModalidades de Bolsas

Ciência sem FronteirasModalidades de Bolsas

Modalidades de Bolsas e Metas Globais (2011 – 2015)

Bolsa Brasil Graduação (1 ano) 27.100

Bolsa Brasil Doutorado (1 ano) 24.600

Bolsa Brasil Doutorado Integral (4 anos) 9.790

Bolsa Brasil Pós-doutorado ( 1 ou 2 anos) 8.900

Bolsa Brasil Jovens cientistas de grande talento (3 anos) 860

Pesquisadores Visitantes Especiais no Brasil (3 anos) 390

Outras modalidades de bolsas 3.360

Total de bolsas do governo 75.000

Total de bolsas das empresas (distribuídas entre as modalidades) 26.000

Total de bolsas 101.000

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Ciência sem FronteirasDistribuição das Bolsas de Estudo

Ciência sem FronteirasDistribuição das Bolsas de Estudo

Bolsas já acordadas com os países referentes à primeira chamada

País Quantidade de bolsas

EUA 18.000

Reino Unido 10.000

Alemanha 10.200

França 10.000

Itália 6.000

Canada 12.000

Outros países em fase de negociação de acordo

Holanda, Bélgica, Espanha, Portugal, Austrália, Suécia,

Coréia, China, Índia, Japão e outros.

Empresa Quantidade de bolsas

Febraban 6.500

CNI 6.000

ABDIB 5.000

Petrobras 5.000

Eletrobrás 2.500

VALE 1.000

TOTAL 26.000

Outras empresas em fase de negociação

British Gas, SAAB, Boeing, Fund. Lehman, Portugal Telecom/Oi, Telecom Itália/TIM

Empresas e entidades que estão aderindo ao Programa

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

3 - Alguns Programas e Projetos PrioritáriosSome priority programs and projects

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Em 2010: US$ 18,9 bilhões

Participação no total global 8%

Maior crescimento de 2010 8,8%

Total TI U$S85,1 bilhões

Comunicação U$S 80,6 bilhões

Total U$S 165,7 bilhões

Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs

7º mercado de TICs

3º mercado de computadores

5º mercado de celulares

Gasto de TIC na América Latina

Mercado de TIC no Brasil (2010)

Mercado Brasileiro

Déficit comercial do setor

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Complexo Industrial da Saúde

Mercado Mundial : US$ 1 trilhãoBrasil: 1,2% do mercado mundial

Déficit comercial (2010): ~ US$ 10,2 bilhõesMercado Público de Saúde:50% do mercado de saúde

25% da aquisição de medicamentos

Compras públicas do complexo da saúde: R$ 8 bilhões

Compras Governamentais (pendente de regulamentação)

Aquisição de bens e serviços nacionais com margem de

preferência de até 25% sobre produtos importados

Compras Governamentais (pendente de regulamentação)

Aquisição de bens e serviços nacionais com margem de

preferência de até 25% sobre produtos importados

Futuro: Investir nos medicamentos biológicosFuturo: Investir nos medicamentos biológicos

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Política Espacial BrasileiraSatélites

CBERS-4CBERS-3

Amazonia-1

SAR

Amazonia-1B Amazonia-2

GEO-COM GEO-METGEO-COM-2

IBAS

Sabia-MAR

ITASAT

2012 2013 2016 201820152014 2019

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

1600kg @

GTO

VLM

2014

VLS-Alfa

2016, 2017

2018, 2020

VLS-Beta201820192020

Cyclone-4

2014

800kg @

800km

140kg @

300km

250kg @

700km

VLS-1201220132014

500kg @

750km

Política Espacial BrasileiraFoguetes

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

A Indústria de Petróleo e Gás – Pré-Sal

20

Subsea

Topside

Downhole

+Uso do poder de compra do

Estado + financiamento a

inovação de forma integrada

Empresas brasileiras atuam há mais de

50 anos em projetos para a indústria de

Petróleo e Gás, incluindo plataformas

de produção

Necessidade de obter

participação de Empresas

nacionais para atuação no setor

subsea e downhole

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Energia Limpa

BioenergiaEtanol: Hidrolise Enzimática, Variedades Cana, PalhaBiodiesel : Algas, Diversificação de Matérias PrimasBiogás, Gaseificação, Pirólise,….

Hidroeletricidade e Energias OceânicasNovas arquiteturas de barragens , Turbinas de baixa queda,Turbinas hidrocinéticas, Máquinas Elétricas e HidráulicaOndas e Marés

Smart Grid , Transmissão Energia

Laboratórios Smart Grids, Estudos, Laboratório de Extra Alta Tensão,….

Energia Eólica e SolarPlanta piloto de CSP

Cadeia produtiva solar fotovoltáico (silício,waffer,..)Partes,peças e equipamentos para eólica

Cooperação Internacional

UK, Canada, Alemanha,…..

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Projeto SiriusA próxima geração de fonte de luz síncrotron no Brasil

• Investimento para permitir manter a competitividade do Brasil em áreas estratégicas e portadoras de futuro como nanociência, biologia molecular estrutural (base para o desenvolvimento de fármacos ), materiais avançados e energias alternativas

• Fonte de Luz Síncrotron de 3ª geração

• Novos horizontes para as técnicas de caracterização de materiais sintéticos e biológicos

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Laboratório Nacional de Luz SíncrotronPrimeira fonte de luz síncrotron no Hemisfério Sul

• Estrutura única na América Latina, mais de 85% feito no Brasil;• Atende mais de 2.700 pesquisadores do País e do exterior, de instituições de pesquisa

e de empresas;• Construído entre 1987 e 1997, com recursos do MCTI;

• Possui diversos acordos de cooperação com outros países

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• A Luz Síncrotron é a radiação

eletromagnética produzida

por feixes de elétrons de alta

energia, que circulam em um

anel de armazenamento com

velocidade próxima à da luz,

quando têm sua órbita

curvada pela ação de um

campo magnético.

• A radiação eletromagnética,

extraída tangencialmente da

trajetória dos elétrons, é

utilizada para experimentos

nas linhas de luz.

Anel de armazenamento Síncrotron

O que é?

No LNLS se desvenda a estrutura da matéria usando radiação eletromagnética (luz síncrotron) para pesquisas, aplicações e inovações nas áreas de: • energia (catalisadores, baterias, células a

combustível, etc.); • microeletrônica e semicondutores; • petroquímica e química fina; • petróleo e gás; • estudos ambientais; • mineração e metalurgia; dentre muitas outras.

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Sirius: infraestrutura de Ciência, Tecnologia e Inovação

para um Brasil competitivo

• Capacidade para mais de 40 linhas de luz

• Projeto inicial: 13 linhas de luz, cobrindo diferentes técnicas e

permitindo atuação em diferentes áreas

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Reator Multipropósito Brasileiro (RMB)• Reator nuclear de pesquisa de núcleo aberto de potência térmica

máxima de 30 MW

• Principais aplicações:

o Apoio à medicina nuclear no Brasil – atendimento integral da demanda nacional por radioisótopos para aplicações médicas

o Fluxo de nêutrons para aplicações em pesquisa básica e tecnológica

o Suporte à formação de recursos humanos e realização de atividades de P&D nas áreas de geração de energia, propulsão nuclear e aplicações, dentre outras

• Custo do projeto estimado em R$ 850 milhões

• Prazo estimado de construção de 6 anos após a disponibilização dos recursos

• Cooperação com a Argentina para desenvolvimento conjunto da engenharia de projeto

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

ARAMAR - IPERÓ

RMB

Edifício do RMB

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Projeto Nano• Transição para modos de produção sustentáveis

• Aplicação das nanotecnologias desenvolvidas nos últimos anos e as que estão sendo criadas em laboratórios de todo o mundo, inclusive do Brasil, na transformação de matérias-primas derivadas da biomassa, especialmente os resíduos da produção agrícola, bem como materiais abundantes, em materiais para todos os setores da indústria, agronegócio, mineração e serviços;

• Parceria com a FAPESP

• Recursos: R$ 144 milhões em 4 anosR$ 30 milhões FAPESP

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Proposta de ação estruturante (R$ 100 milhões):

Apoio a P,D&I, infraestrutura laboratorial e

formação de RH para o desenvolvimento da cadeia

produtiva de terras raras no País, nas etapas

experimental e piloto para produção de óxidos e

desenvolvimento de produtos de alta tecnologia

MUNDOTerras Raras: grupo de 17 elementos (lantanídeos + escândio + ítrio).

Apresentam propriedades físico-químicas semelhantes, são difíceis

de serem encontrados com alto grau de pureza e concentração.

Mineração

Concentração

Aplicação em produtos de alta

tecnologia.

Depósitos e ocorrências

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

4 - Promoção da Inovação / Innovation

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Subvenção Econômica para a Inovação Tecnológica

Valor do edital: R$ 300 milhõesDemanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 145 propostas aprovadas,

R$ 272,5 milhões

2006

2007Valor do edital : R$ 450 milhõesDemanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhõesResultado: 174 propostas aprovadas,

R$ 313,8 milhões

2008Valor do edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhõesResultado: 245 propostas aprovadas,

R$ 514,6 milhões

Valor do edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhõesResultado: 261 propostas aprovadas,

R$ 466 milhões

2009

Distribuição % dos recursos por temas - 2010

19%

21%

11%

13%

17%

19%

saúde

TICsbiotecnologia

desenvolvimento social

defesa

energia

Valor do edital: R$ 500 milhõesDemanda: 993 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 105 propostas aprovadas,

R$ 242 milhões

2010

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Mais de 2 mil empresas diretamente apoiadas pelo

FNDCT até 2012

Apoio

Nº. de empresas

mapeadas no estudo

(2000 a 2008)

Direto do FNDCT 1.435

Interação com pesquisadores

apoiados pelo FNDCT

(transbordamento)

1.652

Fonte: Pesquisa IPEA/CEDEPLAR de 2010

O efeito de transbordamento da produção científica

para o setor produtivo é ainda maior

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT

•Bionanotecnologia

Instituto Nacional de Tecnologia - INT

•Energia e Saúde

Cimatec/SENAI

•Automação e manufaturas

Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação IndustrialEMBRAPII (projeto piloto em implantação)

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

5 – Parcerias InternacionaisInternational Partnerships

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Fortalecer parcerias internacionais

CERN (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear)

DESY (Deutsches Elektronen-Synchrotron)

ESO ( European Southern Observatory)

Fraunhofer-Gesellschaft

……etc…

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

6 – Recursos / $$$$$$

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Estimativa de recursos federais, de empresas estatais e de

fundações estaduais de amparo à pesquisa para 2012 – 2015

R$ 74,6 bilhões

MCTI

R$ 29,2

(39,1%)

MEC/CAPES

R$ 12,5

(16,8%)

MDIC/INMETRO/

BNDES

R$ 7,2

(9,7%)

MME/PETROBRAS

/ELETROBRAS

R$ 6,6

(8,9%)

MD

R$ 4,0

(5,3%)

MS

R$ 2,1

(2,8%)

MAPA/EMBRAPA

R$ 1,9

(2,6%)

FAPs

R$ 10,2

(13,7%)

Outras fontes

R$ 0,8

(1,1%)

Estimativa de recursos

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

7 – Ferramentas e Instrumentos//Tools and Instruments

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

Pesquisa de Mercado

Pesquisa Básica

Pesquisa Aplicada

Desenvol.Tecnológico

Desenvol. de Protótipo

TIB/Apoio Técnico Linha de ProduçãoTransporte ; Logística;

Comercialização

Fase de risco

Tecnológico

Não Atua Não Atua Não AtuaAtua

Incentivos da Lei do Bem

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

� Dedução da soma dos dispêndios de

custeio para P&D na base de cálculo

do IRPJ e CSLL

� Redução de 50% do IPI – bens

destinados à P&D

� Depreciação Acelerada Integral – bens

novos destinados à P&D

� Amortização Acelerada – intangíveis

vinculados à P&D

� Redução a zero da alíquota do

imposto das remessas ao exterior

destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares.

Deduções adicionais:+60%, via exclusão;

+20%, em função do nº de

.............pesquisadores contratados com

.............dedicação exclusiva em P&D;

+20%, patente ou registro de cultivar.

Forma:Usufruto automático dos dispêndios

próprios em P&D, além daqueles

contratados no País com:

- universidade, instituição de pesquisa;

- inventor independente; ou

- transferidas para MPE.

Atende apenas as empresas que utilizam o regime de Lucro Real (menos de 10%)

Incentivos da Lei do Bem

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Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

� Aplica-se aos dispêndios de P&D com recursos próprios e também

aos contratados no País com universidade, instituição de pesquisa ou

inventor independente, desde que a pessoa jurídica que efetuou o

dispêndio fique com a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão

e o controle da utilização dos resultados dos dispêndios.

� Estimulo ao desenvolvimento de PD&I em microempresas e

empresas de pequeno porte da cadeia produtiva e por inventoresindependente: As importâncias recebidas na forma de transferência não constituem receita das MPE, nem rendimento do inventor independente, desde que utilizadas integralmente na realização da pesquisa ou desenvolvimento de inovação tecnológica

O que é P&D para a Lei do Bem ?

Page 43: Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos - PARTE 2

• excluídas as empresas de informática até 2007 Fonte: MCTI

R$ 8,6 bilhões aplicados em P&D em 2010, 293% a mais em relação a 2006,

crescimento de 0,09% PIB para 0,23% PIB

875 empresas cadastradas e 639 empresas beneficiadas em 2010,

391% a mais em relação a 2006

Renúncia Fiscal decorrente dos Investimentos em P&Dpor Modalidade de Incentivo Fiscal (R$ milhões)

Investimentos Realizados pelas Empresas em P&D (R$ milhões)

Ano Calendário

CSLL (9%)

IR (25%)

Redução IPI

IR pagamentos

exterior

Total de Renuncia

Capital CusteioTotal de

Investimentos

2006 60 165 0,0 4 229 389 1.803 2.191

2007 226 628 0,3 29 884 558 4.580 5.138

2008 402 1.118 0,3 62 1.582 889 7.915 8.804

2009 356 990 0,2 36 1.383 217 8.114 8.332

2010 452 1.258 0,1 32 1.727 225 8.400 8.621

Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação tecnológica

Page 44: Tendências, diretrizes e desafios governamentais em pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de energia para os próximos anos - PARTE 2

Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

A Estratégia Nacional está disponível em:The National Strategy is available on:

www.mct.gov.br/upd_blob/0218/218981.pdf

A Política Industrial (Brasil Maior) está disponível em:The Industrial Policy (Big Brazil) is available on:

http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/