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Tendências nas Artes e Oficios 2013 - CEARTE

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Relatório de tendências 2013 para as Artes e Ofícios em Portugal, lançadas pelo Laboratório de Orientação Criativa do CEARTE Movimento 2013 um visao sobre as artes e oficios em Portugal Mais informações em www.cearte.pt

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O artesanato é hoje um sector importante para ajudar a inverter a adversa situação nacional, ao nível da criação de emprego, da geração de riqueza e até da inclusão social Por isso assiste-se ao aparecimento de jovens artesãos que, com níveis crescentes de escolaridade, muitas vezes munidos de competências na área do design, da gestão e das novas tecnologias, se deixam seduzir pela cerâmica, pelo vidro, pelas madeiras, pelos têxteis, e que optam pelas Artes e Ofícios como fonte de rendimento e projeto profissional. Procuram, com pequenos investimentos, aproveitar as opor-tunidades dos tempos atuais - a valorização do que é artesa-nal, as novas tendências de consumo de bens ambiental-mente responsáveis, a preferência por produtos com alma. A alguns deles falta sobretudo conhecimentos técnicos ao nível do saber fazer, e, por isso, nem sempre as iniciativas são bem-sucedidas pois, como sabemos, as ofícios e artes têm um padrão que sempre foi e deve ser cada vez mais a qualidade que só é possível com um perfeito domínio das técnicas de trabalho – para isso o artesão deve estar perma-nentemente em aprendizagem

Para que o sector se afirme é imprescindível ter artesãos bem preparados e qualificados e para isso a formação profis-sional é um instrumento decisivo.

É esta a função do CEARTE – um espaço de formação desde 1986 ao serviço do sector do Artesanato, dos Artesãos, dos pequenos negócios, do desenvolvimento local, da criação de riqueza, da valorização dos territórios, do património e da cultura. Como único Centro de Formação para o Artesanato em Portugal, dá formação em todo o país em parceria com a FPAO, as Associações de Artesãos, de Desenvolvimento e outras entidades de apoio ao artesanato, trabalha diaria-mente para a qualificação dos artesãos e a necessária inovação no sector. Realiza por ano, cerca de 300 ações de formação, envolvendo mais de 3.000 formandos

Em 2012, graças a estas parcerias, foram quase 1.500 os artesãos e outros pequenos produtores de todo o país que, apoiados por 70 entidades usufruíram da formação do CEARTE (em cerca de 120 cursos fora da Sede do Centro), atividade que potencia uma maior relação local e de proximi-dade com os artesãos e as suas associações.

O contributo para o artesanato centra-se na qualificação de novos profissionais e na atualização e qualificação dos seus ativos. É incontestável a contribuição que tem dado no aumento de competências técnicas, (no saber-fazer) empreendedoras e de gestão e comercialização dos artesãos bem como na formação de novos profissionais com novas visões e posturas como alavancas da inovação tão necessária no sector. Tem que valorizar cada vez mais o exímio saber-fazer procurando a competência artística mas também técnica e profissional. Não é por acaso que se tratam muitos artesãos por mestres.

ÁREAS DE ATIVIDADE

O CEARTE trilha um caminho que aposta no saber-fazer, na qualificação e na inovação como pilares fundamentais para o futuro do artesanato e dos pequenos negócios. É uma entidade reconhecida pela seriedade, profissionalismo e exigência na forma como desenvolve as suas atividades, com um quadro de formadores de excelência, com recursos tecnológicos do melhor que há no sector e sobretudo, com grande flexibilidade de atuação de forma a encontrar as melhores respostas para as necessidades do artesanato e dos artesãos.

Os serviços do CEARTE centram-se em 5 grandes áreas:

1. Formação e Qualificação profissional de artesãos- Qualificação Profissional de jovens e adultos (cursos de longa duração – de 800 a 3.000 horas, com ou sem dupla certificação)- Formação Contínua de ativos – 25 ou 50 horas, normal-mente em pós-laboral – no saber-fazer dos vários sectores do artesanato e das indústrias criativas e em áreas como a Higiene e Segurança, o HACCP, a Gestão e Marketing, o Empreendedorismo, a Gestão e Comerciali-zação, Línguas, Informática, Fotografia, Restauro de Madeiras, Design e Inovação;

2. Entidade certificadora de competências profissio-nais no artesanato – através do desenvolvimento de processos de reconhecimento de competências profissionais para as diversas áreas

3. Centro de Recursos em Conhecimento para o artesanato – disponibiliza uma vasta informação científica, técnica, artística e pedagógica, com a finalidade de contribuir para a atualização de conhecimentos dos interessados e apoiar a pesquisa e a investigação nas várias expressões do Artesanato. 4. Apoio na estruturação do sectorO CEARTE participa ativa e responsavelmente, em todos os desafios e dinâmicas relevantes para a estruturação do sector do artesanato, nomeadamente:

- Participação no PPART onde integra o grupo de trabalho para apreciação das candidaturas e emissão de parecer não vinculativo relativo à atribuição das cartas de artesão e de Unidade Produtiva Artesanal,- A participação ativa no Conselho Sectorial para a Qualificação – Artesanato e Ourivesaria cuja missão é identificar e antecipar necessidades de competências e qualificações- Integra a Rede Ibérica de Centros de Artesania- Participa, com comunicações partilhando o seu trabalho, na generalidade dos eventos portugueses e/ou Europeus sobre o artesanato

5. Apoio à Inovação e à modernização do sectorA intervenção do CEARTE, tendo como âncora a formação, não se esgota nas salas e oficinas, sempre apostou na realização de projetos específicos (num processo de aprendi-zagem com artesãos, formandos, designers, entidades públicas, agentes de desenvolvimento local, promotores culturais, parceiros transnacionais) de inovação e qualificação das produções artesanais e do sector do artesanato, bem como no apoio à organização e desenvolvimento do sector e os resultados começam a aparecer.

Desta longa e frutífera atividade formativa indutora de inovação e modernidade nas artes e ofícios em Portugal, surge uma nova geração de artesãos que associam antigos processos de produção a novas técnicas e a novos designs reinventando formas e criando novos usos aos objetos.

O CEARTE contribui para que a inovação, a excelência e a qualidade garantida pelos saberes de luxo que só os artesãos dominam, ancoradas na identidade, sejam fatores essenciais na criação de valor do artesanato português.

São caminhos que contribuem para a qualificação, a inovação e a vanguarda do setor do artesanato em Portugal.

Toda a informação em www.cearte.pt

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1 - Cutelaria Ernesto Pires & Filhos LdaLargo do FreixoVerdugal6300-160 PÊRA DO MOÇO (Guarda)PORTUGAL[e] [email protected]://www.cutelariaepires.com

2 - EcolãQuinta de Santa ClaraGranja - 6260-162 MANTEIGASSerra da EstrelaPORTUGAL [e] [email protected]://www.ecolaportugal.com

3 - Toino AbelRua de Leiria n.º 162460-395 COZPORTUGAL [e] [email protected] http://toinoabelemportugues.blogspot.de/

4 - Samuel Gonçalves CarvalhosaRua Mateus Barbosa n.º 464900-508 VIANA DO CASTELOPORTUGAL[e] [email protected]

5 - Projecto A2Rua do Carreiro n.º 22Lordelo4815-182 GUIMARÃESPORTUGAL[e] [email protected]://www.projectoa2.com

6 - Elmano Figueiredo LimaAvenida Comendador Augusto Martins PereiraSobreiral3740-232 SEVER DO VOUGAPORTUGAL[e] [email protected]

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O artesanato é hoje um sector importante para ajudar a inverter a adversa situação nacional, ao nível da criação de emprego, da geração de riqueza e até da inclusão social Por isso assiste-se ao aparecimento de jovens artesãos que, com níveis crescentes de escolaridade, muitas vezes munidos de competências na área do design, da gestão e das novas tecnologias, se deixam seduzir pela cerâmica, pelo vidro, pelas madeiras, pelos têxteis, e que optam pelas Artes e Ofícios como fonte de rendimento e projeto profissional. Procuram, com pequenos investimentos, aproveitar as opor-tunidades dos tempos atuais - a valorização do que é artesa-nal, as novas tendências de consumo de bens ambiental-mente responsáveis, a preferência por produtos com alma. A alguns deles falta sobretudo conhecimentos técnicos ao nível do saber fazer, e, por isso, nem sempre as iniciativas são bem-sucedidas pois, como sabemos, as ofícios e artes têm um padrão que sempre foi e deve ser cada vez mais a qualidade que só é possível com um perfeito domínio das técnicas de trabalho – para isso o artesão deve estar perma-nentemente em aprendizagem

Para que o sector se afirme é imprescindível ter artesãos bem preparados e qualificados e para isso a formação profis-sional é um instrumento decisivo.

É esta a função do CEARTE – um espaço de formação desde 1986 ao serviço do sector do Artesanato, dos Artesãos, dos pequenos negócios, do desenvolvimento local, da criação de riqueza, da valorização dos territórios, do património e da cultura. Como único Centro de Formação para o Artesanato em Portugal, dá formação em todo o país em parceria com a FPAO, as Associações de Artesãos, de Desenvolvimento e outras entidades de apoio ao artesanato, trabalha diaria-mente para a qualificação dos artesãos e a necessária inovação no sector. Realiza por ano, cerca de 300 ações de formação, envolvendo mais de 3.000 formandos

Em 2012, graças a estas parcerias, foram quase 1.500 os artesãos e outros pequenos produtores de todo o país que, apoiados por 70 entidades usufruíram da formação do CEARTE (em cerca de 120 cursos fora da Sede do Centro), atividade que potencia uma maior relação local e de proximi-dade com os artesãos e as suas associações.

O contributo para o artesanato centra-se na qualificação de novos profissionais e na atualização e qualificação dos seus ativos. É incontestável a contribuição que tem dado no aumento de competências técnicas, (no saber-fazer) empreendedoras e de gestão e comercialização dos artesãos bem como na formação de novos profissionais com novas visões e posturas como alavancas da inovação tão necessária no sector. Tem que valorizar cada vez mais o exímio saber-fazer procurando a competência artística mas também técnica e profissional. Não é por acaso que se tratam muitos artesãos por mestres.

ÁREAS DE ATIVIDADE

O CEARTE trilha um caminho que aposta no saber-fazer, na qualificação e na inovação como pilares fundamentais para o futuro do artesanato e dos pequenos negócios. É uma entidade reconhecida pela seriedade, profissionalismo e exigência na forma como desenvolve as suas atividades, com um quadro de formadores de excelência, com recursos tecnológicos do melhor que há no sector e sobretudo, com grande flexibilidade de atuação de forma a encontrar as melhores respostas para as necessidades do artesanato e dos artesãos.

Os serviços do CEARTE centram-se em 5 grandes áreas:

1. Formação e Qualificação profissional de artesãos- Qualificação Profissional de jovens e adultos (cursos de longa duração – de 800 a 3.000 horas, com ou sem dupla certificação)- Formação Contínua de ativos – 25 ou 50 horas, normal-mente em pós-laboral – no saber-fazer dos vários sectores do artesanato e das indústrias criativas e em áreas como a Higiene e Segurança, o HACCP, a Gestão e Marketing, o Empreendedorismo, a Gestão e Comerciali-zação, Línguas, Informática, Fotografia, Restauro de Madeiras, Design e Inovação;

2. Entidade certificadora de competências profissio-nais no artesanato – através do desenvolvimento de processos de reconhecimento de competências profissionais para as diversas áreas

3. Centro de Recursos em Conhecimento para o artesanato – disponibiliza uma vasta informação científica, técnica, artística e pedagógica, com a finalidade de contribuir para a atualização de conhecimentos dos interessados e apoiar a pesquisa e a investigação nas várias expressões do Artesanato. 4. Apoio na estruturação do sectorO CEARTE participa ativa e responsavelmente, em todos os desafios e dinâmicas relevantes para a estruturação do sector do artesanato, nomeadamente:

- Participação no PPART onde integra o grupo de trabalho para apreciação das candidaturas e emissão de parecer não vinculativo relativo à atribuição das cartas de artesão e de Unidade Produtiva Artesanal,- A participação ativa no Conselho Sectorial para a Qualificação – Artesanato e Ourivesaria cuja missão é identificar e antecipar necessidades de competências e qualificações- Integra a Rede Ibérica de Centros de Artesania- Participa, com comunicações partilhando o seu trabalho, na generalidade dos eventos portugueses e/ou Europeus sobre o artesanato

5. Apoio à Inovação e à modernização do sectorA intervenção do CEARTE, tendo como âncora a formação, não se esgota nas salas e oficinas, sempre apostou na realização de projetos específicos (num processo de aprendi-zagem com artesãos, formandos, designers, entidades públicas, agentes de desenvolvimento local, promotores culturais, parceiros transnacionais) de inovação e qualificação das produções artesanais e do sector do artesanato, bem como no apoio à organização e desenvolvimento do sector e os resultados começam a aparecer.

Desta longa e frutífera atividade formativa indutora de inovação e modernidade nas artes e ofícios em Portugal, surge uma nova geração de artesãos que associam antigos processos de produção a novas técnicas e a novos designs reinventando formas e criando novos usos aos objetos.

O CEARTE contribui para que a inovação, a excelência e a qualidade garantida pelos saberes de luxo que só os artesãos dominam, ancoradas na identidade, sejam fatores essenciais na criação de valor do artesanato português.

São caminhos que contribuem para a qualificação, a inovação e a vanguarda do setor do artesanato em Portugal.

Toda a informação em www.cearte.pt

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7 - Emanuel RufoESTARREJAPORTUGAL[e] [email protected]://www.emanuelrufo.com

8 - Cool NaturaRua General Humberto Delgado n.º 10Canhoso 6200-014 COVILHÃPORTUGAL[e] [email protected]://www.coolnatura.com

9 - Tapetes BeirizFábrica de Tapetes Beiriz, Lda Rua Albino Bouças, 116 4495-347 BEIRIZPORTUGAL[e] [email protected] http://www.tapetesbeiriz.pt

10 - Ipotz StudioMoveis TralhãoVariante Norte3130-200 SOUREPORTUGAL[e] [email protected]://www.ipotz.pt

11 - Ideal&Co – Living HeritagePORTUGAL[e] [email protected]://pinterest.com/idealandco

12 - LipscaniPORTIMÃOPORTUGAL[e] [email protected]://www.lipscani.pt

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