Teoria de pneumatica

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Curso: Automao e controle

Atuadores pneumaticos

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Automatismos so os meios, os instrumentos, maquinas , processos de trabalho, ferramentas ou recursos capazes de potencializar, reduzir, ou ate mesmo eliminar a ao humana dentro de um determinado processo produtivo, objetivando com isso, claro, uma otimizao e consequentemente melhoria de produo.

Automao significa a dinamica organizada dos automatismo, ou seja, suas associaoes de uma forma otimizada e direcionada consecuo dos objetivos do progresso humano

1Prof. Edilson A. da Silva

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Fluido- qualquer substancia capaz de escoar e assumir a forma do recipiente que o contem.

Pneumatica Provem da raiz grega Pneu ma, Significa flego, vento. Logo pneumtica conceituada como sendo a matria que trata dos movimentos e fenmenos dos gases.

Eletropneumatica- Ramo da pneumtica que utiliza a energia eltrica CC ou CA

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AR COMPRIMIDO 1 DESENVOLVIMENTO DA TCNICA DO AR COMPRIMIDO Embora a base da pneumtica seja um dos mais velhos conhecimentos da humanidade, foi preciso aguardar o sculo XIX para que o estudo do seu comportamento e propriedades se tornasse sistemtico. Porm, pode-se dizer que somente aps o ano de 1950 que ela foi realmente introduzida no meio industrial. Antes, porm, j existiam alguns campos de aplicao e aproveitamento da pneumtica, como por exemplo, a indstria de minerao, a construo civil e a indstria ferroviria (freio a ar comprimido). A introduo de forma mais generalizada da pneumtica na indstria, comeou com a necessidade, cada vez maior, da automatizao e racionalizao dos processos de trabalho. Apesar de sua rejeio inicial, quase que sempre proveniente da falta de conhecimento e instruo, ela foi aceita e o nmero de campos de aplicao tornou-se cada vez maior. Hoje, o ar comprimido tornou-se indispensvel, e nos mais diferentes ramos industriais instalam-se equipamentos pneumticos.

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Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos Desvantagens Preparao: o ar comprimido requer uma boa preparao. Impureza e umidade devem ser evitadas, pois provocam desgastes. Compressibilidade: no possvel manter uniformes e constantes as velocidades dos pistes mediante o ar comprimido. Escape de ar: o escape de ar ruidoso. Custos: o ar comprimido uma fonte de energia muito custosa. O custo de ar comprimido torna-se mais elevado se na rede de distribuio e nos equipamentos houver vazamentos considerveis.

Vantagens Volume: o ar a ser comprimido encontra-se em quantidades ilimitadas praticamente em todos os lugares. Transporte: facilmente transportvel por tubulaes. Armazenagem: o ar pode ser sempre armazenado ou transportado em reservatrios. Temperatura: garantia de funcionamento seguro, apesar das oscilaes de temperatura. Segurana: no existe o perigo de exploso ou incndio. Limpeza: o ar comprimido limpo, no polui o ambiente. Construo: os elementos de trabalho so de construo simples. Velocidade: ao ar comprimido permite alcanar altas velocidades de trabalho. Regulagem: as velocidades e foras dos elementos a ar comprimido so regulveis sem escala. Segurana contra sobrecarga: os elementos e ferramentas a ar comprimido so carregveis at a parada final e, portanto, seguros contra sobrecarga.Prof. Edilson A. da Silva

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PRODUO DO AR COMPRIMIDO Para a produo de ar comprimido so necessrios compressores, os quais comprimem o ar para a presso de trabalho desejada. Na maioria dos acionamentos e comandos pneumticos se encontra, geralmente, uma estao central de distribuio de ar comprimido. No necessrio calcular e planejar a transformao e transmisso da energia para cada consumidor individual. A instalao de compresso fornece o ar comprimido para os devidos lugares atravs de uma rede tubular. Instalaes mveis de produo so usadas, principalmente, na indstria de minerao, ou para mquinas que freqentemente mudam de local. J ao projetar, devem ser consideradas a ampliao e aquisio de outros novos aparelhos pneumticos. Por isso necessrio sobredimensionar a instalao para que mais tarde no venha se constatar que ela est sobrecarregada. Uma ampliao posterior da instalao se torna geralmente muito cara. Muito importante o grau de pureza do ar. Um ar limpo garante uma longa vida til da instalao. A utilizao correta dos diversos tipos de compressores tambm deve ser considerado.

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Presso Unidades de Medida de Presso: N/m2 (Newton por metro quadrado), chamada de pascal [Pa]; 1 N/m2 = 1Pa; kgf/cm2 (quilograma fora por centmetro quadrado); lbf/pol2 (libra fora por polegada quadrada) = psi (Pound Square Inch); dyn/cm2 (dina por centmetro quadrado); Bar, equivalente a 106 dyn/cm2.

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O conceito tcnico define:

temperatura normal = 293 k (20C) presso normal = 0,980 bar O conceito fsico define: temperatura normal = 273 (0) presso normal = 1,013 bar Converses: 1kgf/cm2 = 14,223 psi 1bar = 14,503 psi 1ATM = 14,7 psi 1 litro de ar = 1,29 g

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COMPRESSORES So equipamentos necessrios produo de ar comprimido, os quais comprimem o ar para se obter a presso de trabalho desejada. Classificao Compressores de deslocamento positivo: baseiam-se fundamentalmente na reduo de volume. O ar admitido em uma cmara isolada do meio exterior, onde seu volume gradualmente diminudo, processando-se a compresso. Quando uma certa presso atingida, a vlvula de descarga aberta, ou simplesmente o ar empurrado para o tubo de descarga durante a contnua diminuio do volume da cmara de compresso; Compressores de deslocamento dinmico: a elevao da presso obtida por meio da converso de energia cintica em energia de presso durante a passagem do ar atravs do compressor. O ar admitido colocado em contato com impulsores (rotor laminado) dotados de alta velocidade. Este ar acelerado, atingindo velocidades elevadas e, conseqentemente, os impulsores transmitem energia cintica ao ar. Posteriormente, seu escoamento retardado por meio de difusores, resultando uma elevao na presso.

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Exemplo de fluxograma

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Sistema de ar comprimido

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Compressor alternativo dois estgios

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Compressor alternativo

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Compressor de fluxo axial

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Compressores tipo parafuso

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Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos Compressor de parafuso: este compressor dotado de uma carcaa onde giram dois rotores helicoidais em sentidos opostos. Um dos rotores possui lbulos convexos e o outro uma depresso cncava, sendo denominados, respectivamente, rotor macho e rotor fmea. Pode ser acionado por engrenagens isoladas dos rotores ou pelo rotor macho. Consome mais energia que o compressor alternativo. Registra uma presso de trabalho de 3 kg/cm2 a 17 kg/cm2 e um volume de ar produzido de 18 m/min a 600 m/min.

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Compressor alternativoCompressor de simples efeito: este tipo de compressor leva este nome por ter somente uma cmara de compresso, ou seja, apenas a face superior do pisto aspira e comprime o ar, pois a cmara formada pela face inferior est conectada ao crter.

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Compressor de duplo efeito: neste tipo de compressor, as duas faces do pisto realizam o trabalho, ou seja, aspiram e comprimem o ar. O movimento alternativo do viirabrequim transmitido ao mbolo atravs do sistema cruzeta X biela.

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Compressores Scroll

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Compressores Scroll

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Compressor Centrfugo

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Compressor Centrfugo

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Compressor Turbina

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SECADOR POR ABSORO

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Preparao Estas so algumas consideraes a serem observadas na preparao do ar comprimido: . a impureza no ar comprimido provoca, em muitos casos, a interrupo nas instalaes pneumticas, podendo inclusive destruir os elementos pneumticos; . importante dar maior ateno umidade presente no ar comprimido, pois ela prejudicial aos elementos pneumticos. . para eliminar o condensado na rede de condutores de ar comprimido, utilizam-se os refrigeradores intermedirios e finais; . o ar comprimido, quando com umidade (gua), deve ser secado, e, para isso, existem os seguintes processos: - secagem por adsoro (processo qumico); - secagem por absoro (processo fsico); - secagem por refrigerao.

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Filtros

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Filtro de ar

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Lubrificador

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Lubrificador

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Manmetro

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Secador por refrigerao

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Secagem por absoro

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Secagem por adsoro Ciclo de recuperao

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Unidade de Condicionamento ou Lubrefil

Simbologia

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Esquematizao da Produo, Armazenamento e Condicionamento do Are Comprimido1

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2 4 1234Filtro de Admisso Motor Eltrico Separador de Condensado Compressor 5678Reservatrio Resfriador Intermedirio Secador Resfriador Posterior

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ATUADORES A energia pneumtica ser transformada, por cilindros pneumticos, Em movimentos retilneos e pelos motores pneumticos em movimentos rotativos. A gerao de um movimento retilneo com elementos mecnicos, conjugados com acionamentos eltricos, relativamente custosa e ligada a certas dificuldades de fabricao e durabilidade.

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Cilindro simples aoOs cilindros de ao simples so acionados por ar comprimido de um s lado, e portanto, trabalham s em uma direo. O retrocesso efetua-se mediante uma mola ou por uma fora externa. A fora da mola calculada para que ela possa retroceder o pisto em posio inicial, com uma velocidade suficientemente alta, sem absorver, porm, energia elevada. Em cilindros de ao simples com mola montada, o curso do mbolo limitado pelo comprimento da mola. Por esta razo fabricam-se cilindros de ao simples s com comprimento de at aproximadamente 100 mm. Estes elementos de trabalho empregam-se principalmente para fixar, expulsar, prensar, elevar, alimentar, etc.

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Cilindro simples ao

Repouso ; recuo

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Cilindro simples ao

Acionado ; avano

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Cilindro de Ao DuplaA fora do ar comprimido movimenta o pisto do cilindro de ao dupla em duas direes. Ser produzida uma determinada fora no avano, bem como no retrocesso. Cilindros de ao dupla so utilizados especialmente onde necessrio tambm em retrocesso, exercer uma funo de trabalho. O curso, em princpio, ilimitado, porm, importante levar em considerao a deformao por flexo e flambagem. A vedao aqui, efetua-se mediante mbolo (pisto de dupla vedao).

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Cilindro dupla ao

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Cilindro de dupla ao

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VLVULAS DE CONTROLE PNEUMTICODenominam-se vlvulas os elementos emissores de sinal e de comando que influenciam os processos de trabalho. Vlvulas so aparelhos de comando ou de regulagem, de partida, parada e direo. So simbolizadas por quadrados que, unidos e de acordo com a sua quantidade, indicam o nmero de posies que podem assumir. A funo e o nmero de vias das vlvulas so desenhados nos quadrados. Para intensificao e uma ligao correta das vlvulas, marcam-se as vias, considerando: . vias para utilizao (sadas): A B C D ou 2 4 6 8 . linhas de alimentao (entrada): P ou 1 . escapes (exausto): R S T ou 3 5 7 . linha de comando (pilotagem): Z Y X ou 12 14 16 Segundo as suas funes, as vlvulas subdividem-se em: . direcionais . de bloqueio . de presso . de fluxo (vazo) . de fechamento Vlvulas Direcionais A denominao de uma vlvula direcional depende do nmero de vias (conexes) e do nmero das posies de comando. As conexes de pilotagem no so consideradas como vias. 45Prof. Edilson A. da Silva

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Muscular geral - por boto - por alavanca - por pedal

Mecnico- apalpador - por mola - por rolete - por rolete escamotevel (gatilho)

Eltrico- por eletrom (bobina- solenide) - com um enrolamento ativo - com dois enrolamentos ativos no mesmo sentido - com dois enrolamentos ativos em sentido contrrio

Pneumtico- por acrscimo de presso (positivo) - por decrscimo de presso (negativo) - sevopiloto positivo -servopiloto negativo Combinado - por eletrom e vlvula de servocomando - por eltrom ou vuvula servocomando 46Prof. Edilson A. da Silva

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Vlvulas controladora de Fluxo. Subdividem-se em: Vlvula de controle de fluxo fixa bidirecional. Vlvula de controle de fluxo variavel bidirecional. Vlvula de controle de fluxo variavel unidirecional. Vlvulas de Bloqueio Estas vlvulas tm as seguintes caractersticas: - alternadora (elemento OU) - reteno com mola. reteno sem mola - escape rpido - de duas presses (de simultaneidade; elemento E) Vlvulas controladora de Presso Subdividem-se em: Vlvula de alivio ou reguladora de presso Vlvula de sequencia. Vlvula reguladora de presso.

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Vlvulas 2 viasVLVULAS DIRECIONAIS Variando consideravelmente, tanto em construo como em operao, so usadas para controlar a direo do fluxo e para que sejam obtidos os movimentos desejados dos atuadores (cilindros, motores, etc), de maneira a efetuar o trabalho exigido. So vlvulas que interferem na trajetria do fluxo de ar, desviando-o para onde for mais conveniente em um determinado momento por ao de um acionamento externo.

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Vlvulas 3 vias

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Vlvula 3 vias normalmente aberta ; assento esfrico

Repouso

Valvula de duas posies Tres vias

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Vlvula 3 vias normalmente aberta ; assento esfrico

Atuada

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Vlvula 3 vias normalmente aberta ; sede disco Acionada por pino

Repouso

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Vlvula 3 vias normalmente aberta ; sede disco

Atuada

Acionada por pino53Prof. Edilson A. da Silva

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Vlvulas de trs vias

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Vlvulas de cinco vias

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Vlvula 3 vias normalmente fechada; sede disco Acionada por piloto

Repouso

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Vlvula 3 vias normalmente fechada; sede disco Acionada por piloto

Atuada

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Vlvulas 5 vias

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Vlvula 5 vias Acionada por piloto

Piloto 12

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Vlvula 5 vias Acionada por piloto

Piloto 14

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Preveno e Drenagem para o CondensadoSeparador

Inclinao 0,5 a 2% do Comprimento

Comprimento

Are Comprimido

Armazenagem de Condensados

Unidade de Condicionamento (Utilizao) Drenos Automticos Purgadores

Conexes Instantneas

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Vlvulas de Controle Direcional

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Simbologia

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Tipos de AcionamentosPino

Boto

Simbologia Simbologia

Alavanca

Rolete

Simbologia

Simbologia

Pedal Gatilho ou Rolete EscamotevelSimbologia Simbologia

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Piloto Positivo

Diafragma

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Simbologia

Acionamento Combinado Eltrico e Pneumtico

Acionamento Combinado Muscular ou Eltrico e Pneumtico

Simbologia

Simbologia

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Tipos Construtivos

Vlvula de Controle Direcional 2/2 Acionada por Rolete, Retorno por Mola, N.F, Tipo Assento com Disco

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Simbologia

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Vlvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Pino Retorno por Mola, N.F., Tipo Assento Cnico

Exemplo de AplicaoA

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Simbologia

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Exemplo de AplicaoA

Vlvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Piloto, Retorno por Mola, N.F., Tipo Assento com Disco

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Simbologia

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Vlvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenide Direto, Retorno por Mola, N.F.

Vlvula de Controle Direcional 3/2 Acionada Por Solenide Indireto, Retorno por Mola, N.F., do Tipo Assento com Disco

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Simbologia

Simbologia

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Vlvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenide de Ao Indireta, Retorno por Suprimento Interno, N.F., Tipo Assento Lateral1 3

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Simbologia

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Vlvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenide de Ao Indireta, Retorno por Suprimento Interno, N.F., Tipo Assento2

3 1

SimbologiaD D D

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Vlvula 3/2 Acionada por Duplo Piloto Positivo2

Exemplo de AplicaoA

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Simbologia

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Vlvula 3/2 de Partida Suave/Partida Rpida

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Simbologia

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Vlvula 5/2 Acionada por Duplo Piloto Positivo1

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Simbologia

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Vlvula 5/2, Sistema de Compensao de Desgaste

Vantagens do Uso do Sistema de Compensao de Desgaste WCS Mximo Rendimento - Resposta Rpida - Presso inferior de operao; - Baixo Atrito - Menos desgaste. Vida til Longa - Sob presso a expanso radial das vedaes ocorre para manter o contato de vedao com o orifcio da vlvula. Regime de Trabalho - Trabalha sem lubrificao, no requerida a l u b r i f i c a contnua. Vedao Bidirecional do Carretel - u s a d o u incluindo vcuo.

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Simbologia

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Vlvula de Controle Direcional 5/2, Acionamento por Simples Solenide Indireto, Tipo Distribuidor Axial

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Simbologia

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Vlvula 5/2, Acionamento por Duplo Piloto Positivo, Tipo Distribuidor Axial4 2

Exemplo de AplicaoA

12 14 5 4 1 2 3a0 14 4 2 12

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Simbologia

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Vlvula 5/3, Acionada por Duplo Piloto, Centrada por Mola, C.F., Tipo Distribuidor Axial4 2

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Simbologia

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Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Vlvula 5/3, Acionada por Duplo Solenide, Centrada por Are Comprimido, C.A.P., Tipo Carretel

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D D

5

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D D X

D D

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2

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Simbologia

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Montagem de Vlvulas Pneumticas em Bloco Manifold

4

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Simbologia

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Elementos AuxiliaresVlvula de Reteno com Mola Vlvula de Escape Rpido1 2 1 1

2 2 1 32

2

3

1 2 1

3

Simbologia

Simbologia

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Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Vlvula de Isolamento, Elemento "OU"2

Exemplo de AplicaoA

1

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a0 12 2

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Simbologia

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Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Vlvula de Simultaneidade (Elemento E)2

Exemplo de AplicaoA

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1

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Simbologia

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Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Vlvula de Controle de Fluxo

Controle de Velocidade

2

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2

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2

Simbologia

83Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Exemplo de Aplicao

A

a.01 1

2 3

a.02

a0 14

4

2

12

5 1

3

a2

2

a1

2

1

3

1

3

84Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Temporizador Pneumtico2S

2 S

P 1

t1 0

P 1

t1 0

a

12

12

a

Simbologia

FuncionamentoS

2

4

7

8

9

P10

a 1 3

5

6

85Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Exemplo de Aplicao

A

a.01

a.02

14

4

2 12

a0 5 1 3

a

a5 S

P a2 2 a3 2

1 1 3

3

86Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Captadores de Queda de Presto

S

Adaptador para conexo do cilindro

Mdulos conectveis

&P a

Simbologia

Eletrnico Anel de fixao Pneumtico Eltrico

87

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Exemplo de AplicaoA a3

P

a3 S

14

4

2

12

a0 5 1 3

a2

2

1

3

88Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Contador Predeterminador Pneumtico

Exemplo de AplicaoA a3

a.01 14 a0 5 1 3 4

a.02 2 12 a.03

a3

2 1 3

A Z A

ZY

a.05

A Y a4 2 1 3

00000P Y

Z

a2

2 1 3

P

P

Simbologias

89Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos Contador de Impulsos Microprocessado

Os contadores de impulsos microprocessados foram desenvolvidos para aplicaes industriais onde preciso, repetibilidade e confiabilidade so fundamentais para garantir o uso destes aparelhos em servios contnuos, sob as mais rgidas condies de trabalho. Possui memria permanente, tipo EEPROM, o que dispensa o uso de baterias, pois em caso de falta de energia sua memria armazena no s a contagem indicada no display bem como os dados programados. Caractersticas: Programvel pelas teclas frontais. Contagem UP/OWN(progressiva ou regressiva). Fator de multiplicao ajustvel entre 0,001 a 9999 ou 0,00001 a 999999. Tempo de pulso de sada com durao ajustvel. Filtro de entrada de contagem ajustai. Tres entradas configurveis com alimentao, 24 Vcc 50 mA, prprias para sensores: Entrada E1 para dispositivos com sada NPN. Entrada E2 para dispositivos com sada PNP. Entrada E3 para dispositivos com sada NPN. Duas pre-determinaoes com saida rele 5 A, 250 Vca. Reset automtico ou manual (local ou remoto). Protegido por senha.

90Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle Funcionamento

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Operao em contagem progressiva (UP): Inicia em zero. Ao atingir o 1 e o 2 valor respectivamente os rels de sada so ativados ou desativados dependendo do modo de programao. Operao em contagem regressiva (DOWN):Inicia no valor da maior pre-determinao. Ao atingir o valor da menor predeterminao e quando chegar a zero os rels de sada so ativados ou desativados, dependendo do modo de programao. Para reinicio da operao programa-se o tipo de reset desejado que pode ser automtico ou manual sendo este local (tecla reset) ou remoto (entrada E1 e E2). Tambm por comando externo ( na entrada E3), possvel inibir-se a contagem.Tabela dos parmetros ajustaveis. PrE1 Pr determinaao da saida S1 . O maior valor determina a parada ou reset. 5 PrE1 Pr determinaao da saida S2 . O maior valor determina a parada ou reset. 10. Senha Para se gravar uma nova senha, manter pressionado o 5 toque da senha anterior at o display apagar, em seguida digitar a nova senha com 5 toques. Modo Conforme tabela especifica. T.Pul Tempo de pulso de reset (ajustavel de 0,01 a 99,99 seg. ) FAt Fator de multiplicaao (de 0,001 a 9999 ou 0,00001 a 999999). MEMo./rESE Memoriza ou no a contagem. PnP/nPn Seleciona a entrada de contagem (E1 =nPn ou E2=PnP). FILt. Frequencia de amostragem do filtro de entrada de contagem. - ini lento com tempo de inibiao para contatos - 100, 350, 700,1400Hz = Medio para sensores indutivos. - 2000Hz rapido para encoders.

91Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

t.ini tempo de inibiao ( 0,01 a 99,99 seg.) U-d ou E.ini Programao da entrada E3. UP/down Seleao do sentido de contagem UP=sobe, DOWN=desce. SUb/dESC Conta na subida ou descida do pulso. rSt.Cr/rSt.n Conta ou no conta durante o reset.

92Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controleLigao NPN

Sensores e atuadores_Atuadores PneumaticosLigao PNPUp- Fechado Down-Aberto Up- Fechado Down-Aberto Reset Conta

Conta

Reset

1

2

3

4

5

6

1

2

3

4

5

6

Saida 1 (S1)

Saida 1 (S1)

GN D

Alimenta o

GN D

Alimenta o

7

8

9

1 0

1 1

1 2

7

8

9

10 11 1 2

R S

93Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Sensor de Alvio

SRel do Sensor de Alvio

Sensor de Alvio

a P

Rel do Sensor de Alvio S

Rel do Sensor de Alvio S

1 2

Desacionado

Sensor de Alvio

Acionado Sensor de Alvio

94Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Sensor Fludico de Proximidade

Pea em Movimento

SRel AmplificadorObjeto a ser detectado

a PFil tro R egul ador

a: Sinal envi ado do detector fludico ( 0,5 a 2 mbar)

a

Distncia de Sensibilidade

PxAr de supr imento filt r ado, seco e r egulado ( Px= 100 a 300 mbar) Sensor fludico

Alimentao de 3 a 8 bar

a Px

a PxAtuado

Rel AmplificadorS 3 1 S 2 3

Desatuado

6

1

2

Px

a

Desacionado

4

Px

a 5 4 Acionador Manual Auxiliar

Acionado

95Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Mdulo de Segurana Bimanual

Aa b S

a S b

B

P

Simbologia

P

96Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Geradores de Vcuo, Ventosas2 kgf1 - Uma for a de 2 kgf, a plicada 2 - na ta mpa mvel c uja rea me de 2 cm2

1 - O ar compr imido entra pelo prtico P

2 - e sai para atm osfer a pe lo prtico R

3 - Re sultar numa presso negativa de -1 k gf/c m2

2 cm

2

3 - A restrio provoc a um aum ento na velocidade do fluxo de ar

4 - gerando um vcuo parcial ne ste or ifcio, por onde o a r atm osfr ico penetra do prtico A

2 -1 kgf/cm

5 - Essa pres so ne gativa, de press o, inferior pr e sso a tmosfrica ex terna a qual est subme tido o recipiente

4 - Ger ando um v cuo de -1 k gf/cm2 , no interior do recipie nte

1 - Enquanto o elemento ge rador de vcuo e stiv er sob presso do ar compr im ido

2 - Elem ento gerador de vcuo

R

P

P

RA

Ventosa

A

Simbologia

Pea

3 - A presso atm osfrica, agindo na supe rfcie externa da ventosa, m antm a ventosa presa pe a

2 - form a-se um vcuo entre a ventosa e a pea

97Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Ventosas Padro

98Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Tabela de Capacidade de Carga para Ventosas Planas a 75% de Vcuo

Fora de Levantamento da Ventosa em mm 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 50,0 55,0 60,0 65,0 70,0 75,0 80,0 85,0 90,0 95,0 100,0 120,0 150,0 200,0 300,0 rea em cm 2 0,19 0,78 1,76 3,14 4,90 7,06 9,61 12,56 15,89 19,62 23,74 28,26 33,16 38,46 44,15 50,24 56,71 63,58 70,84 78,54 113,04 176,62 314,00 706,86 Superfcie Horizontal em N 0,69 2,86 6,47 11,54 18,02 25,96 35,34 46,20 58,44 72,17 87,32 103,95 121,98 141,47 162,41 184,82 208,61 233,89 260,60 288,92 415,84 649,73 1155,12 2600,35 em Kgf 0,071 0,292 0,66 1,177 1,837 2,647 3,603 4,71 5,958 7,357 8,902 10,597 12,435 14,422 16,556 18,84 21,266 23,842 26,565 29,452 42,39 66,232 117,75 265,076 Superfcie Vertical em N 0,35 1,43 3,23 5,76 9,00 12,97 17,66 23,05 29,22 36,08 43,66 51,97 60,98 70,73 81,20 92,41 104,30 116,94 130,29 144,46 207,92 324,86 577,56 1300,17 em Kgf 0,036 0,146 0,33 0,588 0,918 1,323 1,801 2,35 2,979 3,678 4,451 5,298 6,217 7,211 8,278 9,42 10,633 11,921 13,282 14,726 21,195 33,116 58,875 132,536

99Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Atuadores Pneumticos

100Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Cilindro de Simples Efeito ou Simples Ao

Simbologia

Simbologia

Vent.

P

Simbologia

101

Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Cilindro de Duplo Efeito ou Dupla Ao

Simbologia

102Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Cilindro com Amortecimento

Simbologia

103Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Cilindro de Haste Dupla

Simbologia

104Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Cilindro Duplex Contnuo ou Cilindro Tandem

Simbologia

105Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Cilindro Duplex Geminado ou Mltiplas Posies

Simbologia

1 1 2 3

2

3

4

106Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Cilindro de Impacto

Simbologia

107Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Guias Lineares

Simbologia

108Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Cilindro sem Haste

Simbologia

109Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Conversor Hidrulico de Velocidade (Hydro-Check)

Exemplo de Aplicaoa.02

A

4 14 a0 a2 2 5 1

2 12

3

a1

2

1

3

1

3

Simbologia

110Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Atuador Rotativo - Motor PneumticoConexo de Are Comprimido Palhetas com Molas, sem Lubrificao Standard

Eixo Chavetado

Corpo de Ao Fundido

Simbologia

Engrenagem Planetria

Engrenagem Dentada

Engrenagem sem Fim

111Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Oscilador Pneumtico

Simbologia

112Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Garras Pneumticas (Grippers)Garra de Frico

Garra de Abrangimento

113Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

VedaesTipo O Ring Tipo U Cup

Tipo L Cup

114Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Mtodo de Movimento (Intuitivo)Unidade de Transferncia de Produto Estoques de Caixas l = 2 de Papelo

Exemplo de Aplicao

m=3 Estocagem de Caixas

b1Sadas de Produtos Embalados

B

n=3 Estoque de Produtos Produto Rotao Completa da Caixa de Papelo

A

B a1 b2

AEntrada de Produtos Unidade de Estocagem

a.01

a.02

b.01

b.02

a0

Diagrama Trajeto-Passo

14

4

2

12

b0 14

4

2

12

5 1 a.04 1 2 1

3

5 1

3

a4

2 1 3

a2

2 1

3

115Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 01Comandar um Cilindro de Simples Ao (Comando Direto).

116Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 02Comandar um Cilindro de Simples Ao Utilizando uma Vlvula Simples Piloto (Comando Indireto).

117Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 03Comandar um Cilindro de Simples Ao Utilizando uma Vlvula Duplo Piloto.

118Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 04Comandar um Cilindro de Simples Ao de Dois Pontos Diferentes e Independentes (Utilizar Elemento OU).

119Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 05Comandar um Cilindro de Simples Ao Atravs de Acionamento Simultneo de Duas Vlvulas Acionadas por Boto (Comando Bimanual, Utilizar Elemento E).

120Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 06Comando Bimanual com Duas Vlvulas 3/2 vias Boto Mola em Srie.

121Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 07Comando Direto de um Cilindro de Dupla Ao, sem Possibilidade de Parada em seu Curso.

122Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 08Comandar um Cilindro de Dupla Ao com Paradas Intermedirias.

123Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 09Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ao, Utilizando uma Vlvula Simples Piloto.

124Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 10Comando Indireto de um Cilindro de Dupla Ao, Utilizando uma Vlvula Duplo Piloto e com Controle de Velocidade do Cilindro.

125Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 11

126Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 12

127Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 13

128Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 14

129Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 15

130Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 16

131Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 17

132Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 18

133Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 19

134Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 20

135Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 21

136Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 22

A

B

137Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores PneumaticosA

Circuito - 23

B

138Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 24

A

B

139Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores PneumaticosA B

Circuito - 25

140Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores PneumaticosA B

Circuito - 26

141Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores PneumaticosA B C

Circuito - 27

142Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores PneumaticosA B

Circuito - 28

143Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores PneumaticosA B C

Circuito - 29

144Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores Pneumaticos

Circuito - 30

A

B

145Prof. Edilson A. da Silva

Curso: Automao e controle

Sensores e atuadores_Atuadores PneumaticosA B

Circuito - 31

146Prof. Edilson A. da Silva