Terceiro Encontro - Livro Segundo de "O Livro dos Espíritos", Allan Kardec, Cap. 3

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    L.E., CAPTULO 3,RETORNO DA VIDA CORPORAL VIDA ESPIRITUAL

    3.1. A alma aps a morte; suaindividualidade. Vida eterna3.2. Separao da alma e do corpo

    3.3 Perturbao espiritual

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    149. Aps a passagem,retornamos ao mundo dos

    Espritos.150. O Esprito nunca perde suaindividualidade, mantendo suasaparncias atravs do perisprito(150a).

    Nossa bagagem: a lembrana,doce ou amarga, e o desejo de irpara um mundo melhor, mais

    puro e menos ftil (150b).

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    151. O conjunto dos Espritos

    forma um todo, do qual,individualmente, somosintegrantes.152. As provas daconservao da

    individualidade aps apassagem: comunicaes e

    presena.

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    152n.Kardecesclarece que

    em todas as comunicaes[os Espritos] demonstram terconscincia do seu eu e uma

    vontade prpria. A

    diversidade que apresentam

    em todas as comunicaes conseqncia da sua

    individualidade.

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    152n.Kardec, por fim, resume:A individualidade torna-se ainda

    mais evidente quando esses seresprovam sua identidade por

    manifestaes incontestveis, por

    detalhes pessoais relativos sua vida terrestre que se podem

    comprovar. Tambm no pode serposta em dvida quando se

    tornam visveis em suas

    aparies..

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    153. Enquanto Espritos, a

    nossa vida eterna.153a. Quando nos

    tornarmos Espritos puros(mais alto grau de

    perfeio, sem provas parasuportar), viveremos afelicidade eterna.

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    154. Na hora da passagem, ns

    Esprito vemos o trmino donosso exlio com alegria, apesar

    do sofrimento.154n. A morte natural comouma vela que se apaga ao final.

    155. A passagem odesprendimento dos laos que

    nosretinhamaocorpo.

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    155a. Ns Espritos nos

    desprendemos pouco a pouco:os laos semi-materiais se

    desatam do corpo, no sequebram.155a,n.KardecKardecfrisa que:

    -o desprendimento doperisprito gradual e sua

    duraovarivel;

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    155a,n: - Uma vida

    extremamente material esensual leva a um

    desprendimento mais demorado(dias, semanas e meses);- A afinidade entre corpo e

    Esprito sempre se d em razoda importncia que, durante

    a vida, o Esprito deu

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    155a,n: - - A atividade intelectual e

    moral, a elevao de pensamentos,operam um incio dedesprendimento mesmo durante a

    vida do corpo;- Espritos podem sentir o horror dadecomposio; esse caso

    excepcional e particular para certosgneros de vida e certos gneros demorte; verifica-se entre alguns

    suicidas.

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    156: A separao definitiva do

    Esprito do corpo pode ocorrerantes da completa cessao da

    vida orgnica (agonia, sopro devida orgnica, pessoa no temmais conscincia de si);

    157: Algumas vezes possvelse antecipar e ver o futuro, no

    momentodapassagem.

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    158: Uma imagem boa do

    viver e da passagem parauma nova existncia: a

    lagarta, a crislida e aborboleta;159: Aps a passagem, anossa sensao enquantoEspritos vai depender do

    bemoudomalquefizemos.

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    160: Ao retornarmos ao mundo

    espiritual, nossos afetos nosrecebero, nos ajudaro nodesprendimento e, inclusive,

    visitaremos quem ficou nomundo fsico;

    161: curto o momento daseparao do Esprito, aindaque na morte violenta ou

    rematura.

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    162: Nos casos de decapitao

    pode ou no haver demora naseparao (minutos), sendo queem todos os casos de morte

    violenta, quando no acontecepela extino natural das foras

    vitais, os laos que unem ocorpo ao perisprito so muitofortes, e o desprendimento

    com letodemoramais.

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    163: Ns Espritos, ao

    deixarmos o corpo napassagem, passaremos por umestado de perturbao.

    164: Se elevados, libertos damatria, com a conscinciadepurada, reconhecemos apassagem quase de imediato;do contrrio, resta-nos as

    sensaesdamatria.

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    165: Ns almas espritaspodemos compreendermelhor a passagem, masaprtica do bem e aconscincia pura

    exercem maiorinfluncia.

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    165, n:KardecKardecelucida a questo

    da perturbao no momento dapassagem:- Semelhante situao de

    uma pessoa que desperta de umprofundo sonoe procura se darconta da situao;

    - Menos influncia damatria, mais lucidez das ideias emaior a memria do passado.

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    165, n (cont.):

    -A perturbao varia de acordocom ocarter das almase otipo de passagem: surpresa,

    espanto, descrena, teimosia,incompreenso... face passagem violenta, suicdio,acidente, derrame,ferimentos...

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    165, n (cont.):-Essa ilusodura at ocompleto desprendimento doperisprito;

    -O que aumenta ainda maissuailuso o fato de se vernum corpo semelhante ao

    anterior, cuja naturezaetrea no teve ainda tempode estudar;

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    165, n (cont.):-A perturbao nada tem de

    pesaroso para apessoa de bem! calma e muito semelhante deum despertar tranquilo, semansiedade e angstias;-Passagem coletiva: s vezescada um por si, s vezespreocupao s com queminteressa.

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