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LFCLFCLFC
O GUIA TERMOS DE REFERÊNCIA:EXEMPLO DE APLICAÇÃO
VASCO PEIXOTO DE FREITAS
Faculdade Engenharia Universidade do PortoLaboratório de Física das Construções
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Tipificação das Soluções Construtivas
3. Importância Energética
4. Níveis de Qualidade
5. Princípios Construtivos da Reabilitação
6. Colectores Solares
7. Exemplo de Aplicação
8. Conclusões
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFCLFCLFC
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Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
INTRODUÇÃO
LFC
A reabilitação do património edificado é um exercício complexo
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
PORTO - PATRIMÓNIO EXTRAORDINÁRIO
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
CAIXILHARIAS / FACHADAS
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
•
COBERTURAS
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
COBERTURAS
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFCLFCLFC
2
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
TIPIFICAÇÃO DAS SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS
LFC
Paredes Exteriores
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
•Parede simples de alvenaria de
tijolo
•Parede de pedra
•Parede de tabique
PE1 PE2 PE3
Coeficiente de transmissão
térmicaU (W/m2.ºC)
2,9 3 1,3
PE1 PE2
PE3
LFC
Coberturas
C1 - Cobertura inclinada fortemente ventilada
C2 - Cobertura inclinada sobre espaço ocupado
C3 - Cobertura horizontal
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
C3C1 C2
LFC
Vãos Envidraçados
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Caixilharia de MadeiraSem protecção – VE1 Com protecção interior - VE2 Com protecção exterior – VE3
LFC
Vãos Envidraçados
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
CAIXILHARIA DE MADEIRA
CAIXILHARIA METÁLICA
SEM PROTECÇÃO
COM PROTECÇÃO EXTERIOR
COM PROTECÇÃO INTERIOR
Caixilharia de Madeira Caixilharia Metálica
s/ protecção c/ protecção s/ protecção c/ protecção
Coeficiente de transmissão térmica U [W/(m2.ºC)]
4,3 3,7 5,0 4,3
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Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
IMPORTÂNCIA ENERGÉTICA
LFC
Importância Energética
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Paredes exteriores Vãos envidraçados Coberturas
Pedra
TabiqueAlvenaria de tijolo Simples
Caixilharia de Madeira Caixilharia Metálica Inclinada Horizontal
sem protecção
com protecção
sem protecção
com protecção leve laje
aligeiradalaje
maciçalaje
aligeirada laje maciça
U [W/(m2.º
C)]2,9 3,0 1,3 4,3 3,7 5,0 4,3 3,8 2,8 3,4 2,3 2,6
Q (kWh/m2) 112 116 50 166 143 193 166 147 108 131 89 100
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NÍVEIS DE QUALIDADE TÉRMICA
LFC
Níveis de Qualidade Térmica
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
•Coeficiente de transmissão térmica - U
Nível de Qualidade Limites de U
N1 U = Uref
N2 U = 0,75·Uref
N3 U = 0,6·Uref
N4 U = 0,5·Uref
Elemento da envolvente N1 (Referência) N2 N3 N4
Paredes exteriores 0,60 0,45 0,36 0,30
Coberturas 0,45 0,34 0,27 0,23
Vãos envidraçados 3,30 2,50 2,00 -
LFC
Níveis de Qualidade Térmica
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
•FACTOR SOLAR - G⊥ (Verão)
Nível de Qualidade Limites de g⊥
Q1 g⊥ ≥ 0,56
Q2 0,25 ≤ g⊥ < 0,56
Q3 0,10 ≤ g⊥ < 0,25
Q4 g⊥ ≤ 0,10
Classe de inércia térmica g⊥ máx
Fraca (It < 150 kg/m2) 0,15
Média (150 kg/m2 ≤ It ≤ 400 kg/m2) 0,56
Forte (It > 400 kg/m2) 0,56
LFC
Níveis de Qualidade Térmica
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
•ORIENTAÇÃO
LFC
Níveis de Qualidade Térmica
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•ADEQUAÇÃO DO VÃO PARA UM DETERMINADO COMPARTIMENTO - VERÃO
Classe Valor g⊥.Av/AS
Classe 1 ≤ 0,02Classe 2 > 0,02 e ≤ 0,03Classe 3 > 0,03 e ≤ 0,06 Classe 4 > 0,06 e ≤ 0,09 Classe 5 > 0,09
g⊥ - Factor solar do vidro e sua protecção
Av - Área dos vãos envidraçados [m2]
As - Área útil do compartimento [m2]
LFC
Níveis de Qualidade Térmica
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
•ADEQUAÇÃO DO VÃO PARA UM DETERMINADO COMPARTIMENTO - VERÃO
Inércia Térmica
Habitação individual e habitação colectiva com ventilação transversal
Habitação colectiva sem ventilação transversal
Orientações dos vãos envidraçados
Orientações dos vãos envidraçados
“Norte” “Este-Sul”
“Oeste”
“Norte”
“Este-Sul”
“Oeste”
Forte ≤ 5 ≤ 4 ≤ 4 ≤ 5 ≤ 4 ≤ 4
Média ≤ 4 ≤ 3 ≤ 2 ≤ 4 ≤ 3 ≤ 1
Fraca ≤ 4 ≤ 1 ≤ 1 ≤ 4 b) b)
b) Recomendável arrefecimento climatização
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PRINCÍPIOS CONSTRUTIVOS DA REABILITAÇÃO
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
CL
VE
PEF
PEE
C
C Cobertura
CL Clarabóia
PEE Parede Exterior de Empena
PEF Parede Exterior de Fachada
VE Vão Envidraçado
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LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
PEE - Aplicação de isolamento térmico pelo exterior com revestimento independente e espaço de ar ventilado (fachada ventilada)
Nível de Qualidade
Eisolamento* [mm]
U[W/(m2.ºC)]
N1 50 0,60
N2 70 0,45
N3 100 0,36
* λ=0,04 [W/(m.ºC)]
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
PEF (posterior) - Aplicação de isolamento térmico pelo exterior com revestimento aplicado sobre isolamento térmico
Nível de Qualidade
Eisolamento* [mm]
U[W/(m2.ºC)]
N1 50 0,60
N2 70 0,45
N3 100 0,36
* λ=0,04 [W/(m.ºC)]
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
5) Princípios Construtivos da Reabilitação
PEF (principal) - Aplicação de isolamento térmico pelo interior associado a uma forra pesada (alvenaria, elemento pré-fabricado, etc.)
Nível de Qualidade
Eisolamento* [mm]
U[W/(m2.ºC)]
N1 50 0,60
N2 70 0,45
N3 100 0,36
* λ=0,04 [W/(m.ºC)]
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
PEF (principal) - Aplicação de isolamento térmico pelo interior com revestimento leve (gesso cartonado, madeira, derivados de madeira, etc.)
Nível de Qualidade
Eisolamento* [mm]
U[W/(m2.ºC)]
N1 50 0,60
N2 70 0,45
N3 100 0,36
* λ=0,04 [W/(m.ºC)]
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
VE - Conservar o princípio da caixilharia existente substituindo o vidro simples por vidro duplo associado a portada ou estore interior
Nível de Qualidade
U[W/(m2.ºC)]
N1 3,30
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
VE – Introdução de uma segunda caixilharia interior associada a portada ou estore interior
Nível de Qualidade
U[W/(m2.ºC)]
N3 2,00
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
VE – Substituição da caixilharia existente por uma nova caixilharia associada a protecção exterior (apenas em caso de degradação profunda)
Nível de Qualidade
U[W/(m2.ºC)]
N2 2,50
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
C – Aplicação de isolamento em cobertura inclinada com desvão não útil (Revestimento em telha cerâmica)
Nível de Qualidade
Eisolamento* [mm]
U[W/(m2.ºC)]
N1 70 0,45
N2 100 0,34
N3 130 0,27
N4 160 0,23
* λ=0,04 [W/(m.ºC)]
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
C – Aplicação de isolamento em cobertura inclinada com desvão útil (Revestimento em telha cerâmica)
Nível de Qualidade
Eisolamento* [mm]
U[W/(m2.ºC)]
N1 70 0,45
N2 100 0,34
N3 130 0,27
N4 160 0,23
* λ=0,04 [W/(m.ºC)]Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
Princípios Construtivos da Reabilitação
C – Aplicação de isolamento em cobertura inclinada com desvão útil (Revestimento em telha cerâmica)
Nível de Qualidade
Eisolamento* [mm] U[W/(m2.ºC)]
N1 70 0,45
N2 100 0,34
N3 130 0,27
N4 160 0,23
* λ=0,04 [W/(m.ºC)]Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
5) Princípios Construtivos da Reabilitação
Cl – Substituição da caixilharia existente por uma nova caixilharia associada a protecção exterior ou interior
Nível de Qualidade
G⊥<0,20 U=2,5[W/(m2.ºC)]
Q3 N2
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Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
COLECTORES SOLARES TÉRMICOS
LFC
Colectores Solares Térmicos
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
A área total de colectores não deve ultrapassar 10% da área total de cobertura;
Os colectores deverão ser instalados à face da vertente com a mesma inclinação da telha;
Os colectores devem estar alinhados pela cumeeira;
LFC
Colectores Solares Térmicos
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Só devem ser instalados em vertentes orientadas no quadrante Sul (azimutes de 90º entre SE e SW);
Não devem ser instalados em vertentes com geometria triangular;
Não devem ser colocados em águas ou vertentes de telhado viradas à via pública, ou directamente visíveis da via pública
Cobertura a evitar
Cobertura a evitar
LFC
Colectores Solares Térmicos
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Os métodos de fixação dos colectores à cobertura devem garantir a ausência de infiltrações e, de modo geral, não devem propiciar qualquer tipo de patologia;
Apenas são permitidos sistemas do tipo ‘circulação forçada’, eliminando assim o impacte visual dos sistemas de termossifão;
Os sistemas devem ser certificados com a marca Solarkeymark e/ou Certif (listagem dos equipamentos certificados em www.aguaquentesolar.com), ser instalados por entidades acreditadas e ser abrangidos pela garantia de fabricante por um prazo de 6 anos;
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Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
LFC
DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIOEdifício multifamiliar situado no quarteirão das CardosasR/C + 4 (3 pisos e recuado)Fracção analisada – 3º pisoR1 – intervenção sem instalação de colectores solaresR2 – intervenção com instalação de colectores solares
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Alçado Principal Alçado Posterior Planta
LFC
Fachada Principal Solução Existente Medida de Melhoria
Descrição Parede de Pedra
Aplicação de isolamento térmico pelo interior com revestimento leve (gesso cartonado, madeira, derivados de madeira, etc.)
Esquema
Aspecto
Coeficiente de transmissão térmica [W/(m2.ºC)] 2,9 0,45
(7 cm de isolamento)
Nível de Qualidade < N1 N2
Perda de calor anual por área útil de pavimento[kWh/(m2.ano)]
9,1 1,4
PAREDES EXTERIORES
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
PE1 PE.S3
LFC
Fachada Posterior Solução Existente Medida de Melhoria
Descrição Parede de PedraAplicação de isolamento térmico pelo exterior com revestimento aplicado
sobre o isolante (ETICS)
Esquema
Aspecto
Coeficiente de transmissão térmica [W/(m2.ºC)] 2,9 0,45
(7 cm de isolamento)
Nível de Qualidade < N1 N2
Perda de calor anual por área útil de pavimento[kWh/(m2.ano)]
10,8 1,7
PAREDES EXTERIORES
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
PE1 PE.S1
LFC
EMPENA (ZONA CORRENTE) Solução Existente Medida de Melhoria
Descrição Parede de Pedra
Aplicação de isolamento térmico pelo exterior com revestimento
independente e espaço de ar ventilado (fachada ventilada –
soletos de ardósia)
Esquema
Aspecto
Coeficiente de transmissão térmica [W/(m2.ºC)] 2,9 0,45
(7 cm de isolamento)
Nível de Qualidade < N1 N2
Perda de calor anual por área útil de pavimento
[kWh/(m2.ano)]14,3 2,2
PAREDES EXTERIORES
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
PE1 PE.S2
LFC
FACHADA PRINCIPAL Solução Existente Medida de Melhoria
DescriçãoCaixilharia de madeira associada a vidro simples com protecção
interior
Introdução de uma segunda caixilharia interior (mantendo a
protecção interior)
Esquema
Aspecto
Coeficiente de transmissão térmica [W/(m2.ºC)] 3,7 2,5
Factor solar (g⊥) 0,30 (Q2) 0,10-0,25 (Q3)
Nível de Qualidade < N1 N2
Perda de calor anual por área útil de pavimento
[kWh/(m2.ano)]18,7 12,6
VÃOS ENVIDRAÇADOS
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
VE2 VE.S2
Ventilação
LFC
FACHADA POSTERIOR Solução Existente Medida de Melhoria
DescriçãoCaixilharia de madeira associada a vidro simples sem protecção
interior
Substituição da caixilharia existente por uma nova
caixilharia com colocação de um estore ou portada exterior
Esquema
Aspecto
Coeficiente de transmissão térmica [W/(m2.ºC)] 4,3 2,5
Factor solar (g⊥) 0,70 (Q1) 0,03 (Q4)
Nível de Qualidade < N1 N2
Perda de calor anual por área útil de pavimento
[kWh/(m2.ano)]6,7 3,9
VÃOS ENVIDRAÇADOS
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
VE1 VE.S3
Ventilação
LFC
COBERTURA INCLINADA Solução Existente Medida de Melhoria
DescriçãoCobertura inclinada com desvão
fortemente ventilado
Aplicação de isolamento em cobertura inclinada com desvão
não útil
Esquema
Aspecto
Coeficiente de transmissão térmica [W/(m2.ºC)] 3,8 0,34
(10 cm de isolamento)
Nível de Qualidade < N1 N2
Perda de calor anual por área útil de pavimento
[kWh/(m2.ano)]32,9 2,9
COBERTURAS
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Ventilação VentilaçãoC1 C.S1
LFC
SISTEMAS DE AQS
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Solução Existente Medida de Melhoria
DescriçãoTermoacumulador eléctrico com 50 a 100 mm de isolamento (η =
0,90)
Sistema composto por colectores solares térmicos planos e apoio do tipo caldeira mural a gás natural
(η = 0,83)
Esquema
Esolar (kWh) 0 1102,75
Nac (kWh/m2.ano) 36,10 23,51
Nac (kgep/m2.ano) 11,63 2,44
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Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
CONCLUSÕES
LFC
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO
R1 – intervenção sem instalação de colectores solaresR2 – intervenção com instalação de colectores solares
Alçado Principal Alçado Posterior Planta
LFC
CONCLUSÕES
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Nic Nvc Nac Ntc % redução (energia primária)
kWh/(m2.ano) kgep/(m2.ano) kWh/(m2.ano) kgep/(m2.ano) kWh/(m2.ano) kgep/(m2.ano) kgep/(m2.ano)
Solução Existente (E)
221,8 64,3 7,7 0,7 36,1 11,6 18,2 -
Solução de Reabilitação Sem Colectores (R1)
94,4 27,4 6,6 0,6 39,2 4,1 6,9 62%
Solução de Reabilitação com Colectores (R2)
94,4 27,4 6,6 0,6 23,5 2,4 5,2 71%
CONDIÇÕES NOMINAIS (RCCTE)
LFC
CONCLUSÕES
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
Nic Nvc Nac Nic+Nac % redução (energia primária)
kWh/(m2.ano) kgep/(m2.ano) kWh/(m2.ano) kgep/(m2.ano) kWh/(m2.ano) kgep/(m2.ano) kgep/(m2.ano)
Solução Existente (E)
66,6 19,3 -- -- 36,1 11,6 31,0 -
Solução de Reabilitação Sem Colectores (R1)
28,3 8,2 -- -- 39,2 4,1 12,3 60%
Solução de Reabilitação com Colectores (R2)
28,3 8,2 -- -- 23,5 2,4 10,7 66%
CONDIÇÕES REAIS UTILIZAÇÃO (30% Nic e 0% Nvc)
LFC
Não há uma única via para a obtenção do conforto e da eficiência energética …
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto
LFC
…mas é possível …
Vasco Peixoto de Freitas LFC/FEUP - AdePorto