8
TERMO DE COOPERAÇÃO Termo de Cooperação entre o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, Município de Porto Alegre, Departamento Municipal de Habitação, Conselho Regional dos Corretores de Imóveis, Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul, Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia r do Rio Grande do Sul, o Sindicato dos Arquitetos do Estado do Rio Grande do Sul, e a Fundação de Assistência Social e Cidadania, com o escopo de viabilizar a regularização de loteamentos clandestinos e o congelamento de ocupações no Município de Porto Alegre, tutelando o direito à moradia e impedindo o crescimento desordenado. o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, com sede na Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, n.O 80, nesta Capital, inscrito no CNPJIMF sob n.O 93.802.833/0001-57, doravante denominado MINISTÉRIO PLIBLlCO, neste ato representado pela Procuradora-Geral de Justiça, Doutora SIMONE MARIANO DA ROCHA, pela Promotora de Justiça, Coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Ordem Urbanística e Questões Fundiárias, Doutora L1SANDRA DEMARI, e pelo Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística, Doutor FÁBIO ROQUE SBARDELLOnO; o MUNiCípIO DE PORTO ALEGRE, inscrito no CNPJIMF sob o n.O 92.963.56010001-60, com sede nesta capital, na Praça Montevidéo n.O 10, através da Procuradoria-Geral do Município, neste ato representado pelo Prefeito em exercício JOÃO BATISTA L1NCK FIGUERA, doravante denominado MUNiCípIO DE PORTO ALEGRE; o DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, inscrito no CNPJIMF sob o n.o 92.965.87010001-13, com sede nesta capital, na Rua Padre Cacique, 708, neste ato representado pelo Diretor-Geral HUMBERTO CIULLA GOULART, doravante denominado DEMHAB; o CONSELHO

TERMO DE COOPERAÇÃO - mprs.mp.br · ... Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul, Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul, Conselho Regional

Embed Size (px)

Citation preview

TERMO DE COOPERAÇÃO

Termo de Cooperação entre o Ministério Público do Estado do

Rio Grande do Sul, Município de Porto Alegre, Departamento

Municipal de Habitação, Conselho Regional dos Corretores de

Imóveis, Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do

Rio Grande do Sul, Sociedade de Engenharia do Rio Grande do

Sul, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia r

do Rio Grande do Sul, o Sindicato dos Arquitetos do Estado do

Rio Grande do Sul, e a Fundação de Assistência Social e

Cidadania, com o escopo de viabilizar a regularização de

loteamentos clandestinos e o congelamento de ocupações no

Município de Porto Alegre, tutelando o direito à moradia e

impedindo o crescimento desordenado.

o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO

SUL, com sede na Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, n.O 80, nesta Capital, inscrito

no CNPJIMF sob n.O 93.802.833/0001-57, doravante denominado MINISTÉRIO

PLIBLlCO, neste ato representado pela Procuradora-Geral de Justiça, Doutora SIMONE

MARIANO DA ROCHA, pela Promotora de Justiça, Coordenadora do Centro de Apoio

Operacional da Ordem Urbanística e Questões Fundiárias, Doutora L1SANDRA DEMARI,

e pelo Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem

Urbanística, Doutor FÁBIO ROQUE SBARDELLOnO; o MUNiCípIO DE PORTO

ALEGRE, inscrito no CNPJIMF sob o n.O 92.963.56010001-60, com sede nesta capital, na

Praça Montevidéo n.O 10, através da Procuradoria-Geral do Município, neste ato

representado pelo Prefeito em exercício JOÃO BATISTA L1NCK FIGUERA, doravante

denominado MUNiCípIO DE PORTO ALEGRE; o DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE

HABITAÇÃO, inscrito no CNPJIMF sob o n.o 92.965.87010001-13, com sede nesta

capital, na Rua Padre Cacique, 708, neste ato representado pelo Diretor-Geral

HUMBERTO CIULLA GOULART, doravante denominado DEMHAB; o CONSELHO

REGIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS, inscrito no CNPJ/MF sob n. °

92.966.159/0001-83, com sede nesta capital, na Av. Borges de Medeiros n.o 308/15°

andar, neste ato representado pelo presidente FLÁVIO KOCH, doravante denominado

CRECI; o SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL, inscrito no CNPJ/MF sob n.O 92.973.734/0001-75, com sede nesta

capital, na Rua Augusto Meyer, n.o 146, neste ato representado pelo presidente PAULO

VANZETTO GARCIA, doravante denominado SINDUSCON; a SOCIEDADE DE

ENGENHARIA DO RIO GRANDE DO SUL, inscrita no CNPJ/MF sob n.o

92.965.813/0001-34, com sede nesta capital, na Travessa Engenheiro Acelino de

Carvalho, n.o 33/6° andar, neste ato representada pelo seu presidente CYLON ROSA

NETO, doravante denominada SERGS; o CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,

ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL, inscrito no CNPJ/MF sob

n.o 92.695.79010001-95, com sede nesta capital, na Rua Guilherme Alves, n.o 1010, neste

ato representada pelo seu presidente LUIZ ALCIDES CAPOANI, doravante denominado

CREA; o SINDICATO DOS ARQUITETOS DO RIO GRANDE DO SUL, inscrito no

CNPJ/MF sob n.o 87.916.672/0001-20, com sede nesta capital, na Rua José do

Patrocinio, n.o 1197, neste ato representado pelo seu presidente ANDRÉ FERNANDO

MÜLLER, doravante denominado SAERGS; a FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

E CIDADANIA, inscrita no CNPJ/MF sob n.o 89.525.901/0001-00, com sede nesta capital,

na Avenida Ipiranga, n.o 310, neste ato representada pelo Coordenador da Assessoria

Jurídica MARCO ANTÔNIO SEADI, doravante denominada FASC; firmam o presente

TERMO DE COOPERAÇÃO, nos termos e cláusulas a seguir apresentadas:

CLÁSULA PRIMEIRA - DO OBJETO:

o presente Termo de Cooperação, por meio da união de ações e

esforços entre os partícipes, tem a finalidade de viabilizar a regularização dos

loteamentos clandestinos e o congelamento das ocupações no Município de Porto Alegre,

tutelando o direito à moradia e impedindo o crescimento desordenado.

CLÁUSULA SEGUNDA DAS OBRIGAÇÕES DOS

PARTíCIPES:

Os signatários comprometem-se a promover o desenvolvimento de

ações conjuntas tendentes a regularizar os loteamentos clandestinos e o congelamento

das ocupações no Município de Porto Alegre, competindo:

I - Ao Município de Porto Alegre caberá o levantamento das áreas onde existam

loteamentos clandestinos e irregulares no Município de Porto Alegre no prazo máximo de

45 dias. Findo tal prazo o levantamento será encaminhado à Promotoria de Justiça de

Habitação e Defesa da Ordem Urbanística e ao SINDUSCON para cumprimento do

disposto no inciso 111 desta Cláusula Segunda.

a-) No levantamento constará o logradouro e o respectivo número. Não sendo o

logradouro cadastrado, serão fornecidos outros elementos que possibilitem o

mapeamento constante do inciso 111 desta Cláusula Segunda.

II - O DEMHAB, com o apoio da FASC, realizará o cadastro dos ocupantes de áreas que

forem de sua competência, na medida em que forem detectadas. Esse cadastramento não

gera direito a futuro reassentamento, servindo inicialmente como parâmetro de

congelamento, e terá início a partir de 31 de maio do corrente ano.

a-) Nas áreas onde houver resistência física à realização do cadastro, o DEMHAB

solicitará apoio operacional da Brigada Militar.

III - Caberá ao SINDUSCON o mapeamento das áreas com base no levantamento

fornecido pelo Município de Porto Alegre.

IV - Ao Município de Porto Alegre, ao CREA, ao CRECI, ao SINDUSCON, à SERGS e

à SAERGS caberá a fiscalização integrada com vista ao "congelamento" de ocupações e

loteamentos irregulares, ficando as atividades a serem realizadas por cada entidade

restritas às explicitadas para cada uma, dos incisos III ao IX desta Cláusula Segunda.

a-) Caberá ao Município de Porto Alegre a centralização das denúncias, por intermédio

de e-mail a ser divulgado.

v - Verificada a irregularidade do parcelamento do solo, o Município de Porto Alegre

notificará o loteador ou proprietário no termos da Lei Federal n.o 6.766/79. A área será

sinalizada com advertências para impedir novas construções, sob pena de demolição. O

"congelamento" destina-se a impedir novas construções e até mesmo o término de obras

irregulares ainda inacabadas que poderão vir a ser executadas em áreas impróprias para

moradia, vedando o crescimento desordenado.

a-) A responsabilidade pela colocação de placas de advertência caberá ao SINDUSCON

após o Município de Porto Alegre indicar os locais.

VI - Ao CRECI caberá a execução de protocolo com os órgãos de imprensa, com o

escopo de garantir que todos anúncios, classificados e demais prospectos de imóveis

sejam publicados sempre com o número do CRECI do profissional responsável.

a-) Caberá ao CRECI fornecer o e-mail de contato direto do Município de Porto Alegre

para que este encaminhe denúncia dos loteamentos onde não conste o endereço dos

imóveis a serem comercializados através de anúncios em jornais, contudo conste o

número do CRECI ou nome da Imobiliária.

VII - Ao CREA caberá a fiscalização dos profissionais e dos empreendimentos,

objetivando impedir a reincidência dos profissionais responsáveis técnicos por

loteamentos clandestinos, dando preferência na tramitação dos processos ético­

disciplinares relativos à matéria.

a-) Nos casos de regularização de parcelamento do solo em áreas de interesse social,

será cobrado o valor mínimo da taxa de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica.

VIII - A SERGS, o CRECI, o SINDUSCON, o CREA e o SAERGS manterão um website

com espaço destinado a reclamações, consultas, avisos e informações, e também um

"disque-denúncia" para registro das reclamações, que posteriormente serão

encaminhadas ao Município de Porto Alegre.

IX - O SINDUSCON elaborará, em conjunto com os demais órgãos e entidades,

campanha para informar a população sobre o parcelamento do solo regular e riscos da

irregularidade, com ampla divulgação na mídia e nas Associações de Bairros e

Comunidades.

X - O SINDUSCON, o CREA e o SAERGS deverão promover uma campanha para a

divulgação de um "selo de legalidade do empreendimento", com afixação na placa da

obra, portando todos os dados da obra, número da licença inicial fornecida pelo Município

de Porto Alegre e dados dos profissionais envolvidos.

CLÁUSULA TERCEIRA - DOS RECURSOS:

O presente Termo de Cooperação não implica transferência de

recursos financeiros entre os partícipes.

CLÁUSULA QUARTA - DA VIGÊNCIA:

O presente Termo de Cooperação terá vigência de 60 (sessenta)

meses, contados a partir da data de sua publicação no Diário Oficial do Estado do Rio

Grande do Sul, nos termos do inciso \I do artigo 57 da Lei Federal n. o 8.666/93

CLÁUSULA QUINTA - DA DENÚNCIA:

O presente Termo de Cooperação poderá ser denunciado por

mútuo consentimento entre os partícipes ou, unilateralmente, com comunicação prévia de

30 (trinta) dias aos demais partícipes, ou ainda, caso haja descumprimento imotivado das

obrigações ora estipuladas.

Presidente do Co

CLÁUSULA SEXTA - DO FORO:

As partes elegem o Foro Central da Comarca de Porto Alegre, Rio

Grande do Sul, para dirimir dúvidas ou questões decorrentes deste instrumento, não

resolvidas administrativamente.

E, por estarem de pleno acordo, as partes firmam o presente

Termo de Cooperação, em 9 (nove) vias de igual teor e forma, na presença das

testemunhas que também o subscrevem.

Porto Alegre, 31 de maio d 010. \ \

João Batista Li ck Figuera, Simone Mariano da Rocha, Procuradora-Geral de Justiça. Pre eito do Município Porto Alegre em

exercício

Lisandra Demari, Coordenadora do Centro de Apoio Diretor-Geral do Departamento Municipal de

Operacional da Ordem Urbanística e Questões Fundiárias.

Flávi

abitação.

, se ho Regional dos

Corretores de Imóveis.

Hu berto Ciulla Goulart,

~L~ Paulo Vanzetto Garcia,

Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande

do Sul.

Andre F mando Müller, Sindicato dos Ar uitetos do Rio Grande do

Sul.

- . _.... ~

Diário eletrônico

Ministério Público Rio Grande do Sul

Edição n° 463Porto Alegre, 18 de junho de 2010. www.mp.rs.gov.br ,

SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTiÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

BOLETIM N° 28512010

o SENHOR SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTiÇA PA­RA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇOES LEGAIS, RESOLVE: EXONERAR - a pedido, a contar de Hi de junho de 2010, o servidor LEONARDO DUMKE BUSATTO, matricula nO 14965011, do cargo de Secretário de Diligências. deste órgão, em virtude de posse em cargo público do estado do Paraná (Port. 0959/10). NOMEAR - em caráter efetivo, devendo cumprir o estágio probatório, BRUNNA AGOSTINI DE NEZ, para exercer o cargo.de Asses­sor - Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, Classe "R", em virtude de aprovação em concurso· público, no qual obteve o décimo sexto (16°) lugar na classificação geral da Região da Produção (Port. 0967/10). PROCURADORIA-GERAL DE JUSTiÇA, em Porto Alegre, 18 de junho de 2010. JANETE MENEZES FAGUNDES, Diretora-Geral.

SÚMULA DO TERMO DE COOPERAÇÃO PROCESSO N° PR.01155.00032/2008-5

PARTES: Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, Município de Porto Alegre, Departamento Municipal de Habita­ção, Conselho Regional dos Corretores de Imóveis, Sindicato da Indústria da .construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul, Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul, Conse­lho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul, o Sindicato dos Arquitetos do Estado do Rio Grande do Sul, e a Fundação de Assistência Social e Cidada­--- nia. OBJETO: Viabilizar a regularização de loteamentos clan­destinos e o congelamento de ocupações no Municipio de Porto Alegre, tutelando o direito à moradia e impedindo o cres­cimento desordenado. PRAZO: 60 meses. DATA DA ASSI­NATURA: 31/0512010. PROCURADORIA-GERAL DE JUSTiÇA, Porto Alegre, 16 de junho de 2010.. DELMAR PACHECO DA LUZ, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrati­vos.

SÚMULA DE CONTRATO PROCESSO 2476-09.00/10-5

CONTRATADA: EDUARDO ANDRES ZOLlN' (Ponto Cópias); OBJETO: fornecimento de cópias reprográficas á Promotoria de Justiça de Santiago, RS; VALOR: R$ 0,08 por cópia; FUN· DAMENTO LEGAL: artigo 24. inc. 11, Lei Federal n° 8.666/93; PRAZO: 12 meses; DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Órgão: 09.79, Recurso 0164, Projeto 6420, Elemento/Rubrica: 3.3.90.39/3934. PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA, Porto Alegre, 17 de 'junho de 2010. JANETE MENEZES FAGUNDES, Diretora-Geral.

EDITAL N° 234/2010 Resultado do Edital nO 220/2010

REMOÇÃO DE AGENTE ADMINISTRATIVO

O SENHOR SUBPROCURADOR-GERAL DE JUSTiÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS faz público que, tendo em vista o que consta do PR.00576.00568/2010-8, se encontra disponível, na página da Unidade de Regis­tros Funcionais da Divisão de Recursos Humanos (http://intra.mp.rs.gov.br/urf/remocoes) o resultado da remoção referente ao Edital nO 220/2010. PROCURADORIA-GERAL DE JUSTiÇA, Porto Alegre. 18 de junho de 2010.

DELMAR PACHECO DA LUZ. Subpràcurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrati­vos.

EDITAL N° 235/2010 Resultado do Edítal nO 225/2010 REMOÇÃO DE ASSISTENTE DE

PROMOTORIA DE JUSTiÇA

O SENHOR SUB PROCURADOR-GERAL DE JUSTiÇA PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS faz público que, tendo em vista o que consta do PR.00576.00567/2010-9, se encontra disponível, na página da Unidade de Regis­tros Funcionais da Divisão de Recursos Humanos (http://intra.mp.rs.gov.br/urf/remocoes) o resultado da remoção referente ao Edital nO 225/1010.

PROCURADORIA-GERAL DE JUSTiÇA, Porto Alegre, 18 de junho de 2010.

DELMAR PACHECO DA LUZ, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administratj­vos.

SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTiÇA PARA ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

BOLETIM N° 45/2010

O COORDENADOR DO CENTRO OPERACIONAL CíVEL E DO PATRIMÔNIO PÚBLICO cientiflCa, na forma do § 2° do artigo 7° da Resolução n° 23 do Conselho Nacional do Ministé­rio Público. que no Ministério Público do Rio Grande do Sul, foram instaurados os seguintes Inquéritos Civis:

1) Inquérito Civil, nO 7412010, instaurado pelo Promotor de Justiça João Marcos Adede y Castro, da Promotoria Especiali­zada de Santa Maria, com a finalidade de apurar possivel irregularidade por usar nome de hospital para aquisição de medicamentos e equipamentos, em município.

2) Inquérito Civil, n° 93/2010, instaurado pelo Promotor de Justiça José Alexandre Zachia Alan, da Promotoria de. Justiça Especializada de Rio Grande, com a finalidade de apurar exe­cução de multa referente ao não cumprimento de obrigações de fazer relacionadas á preservação do patrimônio histórico, em município.

2

- .•.. ~.,' "0