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ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TIPO DE LICITAÇÃO: TOMADA DE PREÇO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DA INTERSEÇÃO DE ACESSOA AO MUNICÍPIO DE NOVO CABRAIS NA RSC-287 – SANTA CRUZ DO SUL – VILA PARAÍSO KM 157+840 JUSTIFICATIVA: Para atender as necessidades de adequação ao acesso ao munícipio de Novo Cabrais com implantação da interseção em nível do tipo rótula cheia para acesso ao município OBJETO Este instrumento visa contratação de serviços de implantação da interseção de acesso ao munícipio de Novo Cabrais na RSC 287, trecho Santa Cruz do Sul – Vila Paraíso no km 157+840 Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e especificações técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços descritos neste Termo de Referência. DETALHAMENTO DO OBJETO Os serviços deverão ser executados de acordo com as indicações deste Termo de Referência, na rodovia RSC-287 no trecho indicado.

termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

TIPO DE LICITAÇÃO: TOMADA DE PREÇO

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DA INTERSEÇÃ O DE ACESSOA AO MUNICÍPIO DE NOVO CABRAIS NA RSC-287 – SANTA CRU Z DO SUL – VILA PARAÍSO KM 157+840

JUSTIFICATIVA: Para atender as necessidades de adequação ao acesso ao munícipio de Novo Cabrais com implantação da interseção em nível do tipo rótula cheia para acesso ao município

OBJETO

Este instrumento visa contratação de serviços de implantação da interseção de acesso ao munícipio de Novo Cabrais na RSC 287, trecho Santa Cruz do Sul – Vila Paraíso no km 157+840

Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e especificações técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços descritos neste Termo de Referência.

DETALHAMENTO DO OBJETO

Os serviços deverão ser executados de acordo com as indicações deste Termo de Referência, na rodovia RSC-287 no trecho indicado.

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1 Serviços Iniciais

1.1 Implantação de placa de obra

A placa de obra tem por objetivo informar a população e aos usuários da via os dados da obra. As placas deverão ser afixadas em local visível, preferencialmente no acesso principal do em-preendimento, e suas medidas terão que ser iguais ou superiores a maior placa existente na obra, respeitadas as seguintes medidas: 5,00m x 3,00m.

A placa deverá ser confeccionada em chapas de aço laminado a frio, galvanizado, com es-pessura de 1,25mm, fixada adequadamente em local determinado pela EGR.

Terá dois suportes e serão de madeira de lei beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m).

A medição deste serviço será por metros quadrados aplicada na pista. Fonte: HELVETICA NEUE BOLD (negrito) Fundo Verde : PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%) Marca EGR Laranja : 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U Verde : 100C 100Y 40K / PANTONE 341U Logotipo: espaço para inserir o logotipo da empresa executora Legenda (área verde) Será fornecido as logomarcas e detalhes para confecção das placas 1.2 Sinalização de obra

A Sinalização de obras deverá ser instalada a fim de regrar os fluxos durante a execução das

obras e prover segurança aso usuários da rodovia. A sinalização de obra está composto de placas de 1,00 m X 0,60 m e cones de sinalização 75 cm.

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A medição deste serviço será por verba mensal . 1.3 Mobilização e desmobilização

A Mobilização e a desmobilização deverá prover recurso para a disponibilização dos equipa-

mentos na obra e a respectiva retirada ao final da mesma. A medição deste serviço será por verba única.

2 Terraplenagem

2.1Remoção de bueiros existentes: Este item compreende a remoção dos bueiros existentes e que deverão ser retirados para a

implantação da nova planta de drenagem do trevo. Deve ser removido e transportado para uma área especificada pela fiscalização, não deverá

reutilizado na nova rede projetada. O serviço deverá ser executado com equipamentos apropriados para a execução do serviço,

tais como retroescavadeira e caminhões transportadores. A medição será medida por metros de bueiros retirados no local.

2.3Esc. Carga e trans. Mat. 1ª cat. DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei-

xo e no interior dos limites das seções do projeto, que definem o corpo estradal. Configuram a retira-da mecanizada de material em solos de 1ª categoria.

As operações de corte compreendem: * Escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem in-

dicado no projeto; * Carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras; Estes materiais deverão ser transportados para locais previamente indicados pela Fiscaliza-

ção, de forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos, à obra, sendo sua DMT até 2 km. A definição da área do “bota-fora” para este tipo de material bem como a devida liberação

ambiental (se for o caso) e quaisquer ônus financeiros fica por conta da CONTRATANTE . Serão empregados equipamentos, tais como: escavadeira hidráulica, retroescavadeiras e

transportadores diversos. A operação incluirá, complementarmente, a utilização de tratores e moto niveladoras, para escarificação, manutenção de caminhos de serviço e áreas de trabalho.

A medição será efetuada levando em consideração o volume extraído em metros cúbicos. 2.4Remoção mecanizada material de baixa capacidade de suporte Este tipo de serviço se dá pela escavação de materiais nitidamente instáveis, apresentados

em geral nos bordos da pista. Essa instabilidade do solo se dá por excessiva umidade e de aeração inviável, e/ou por características intrínsecas de baixo poder-suporte. Apresenta-se sob forma de bol-sões ou em áreas restritas, que afetaram o bom desempenho do pavimento existente.

Operações de remoção compreendem: Escavação, carregamento e retirada de material de baixa capacidade de suporte (1ª catego-

ria), através de escavadeiras hidráulicas e caminhões transportadores, sendo sua DMT estimada até 5 km.

O local para “bota fora” do material removido deve ser indicado previamente pela contratante. Serão empregados equipamentos apropriados a este serviço, retro-escavadeira ou escava-

deira hidráulica e transportes diversos. A medição será efetuada em metros cúbicos escavados.

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2.5 Escavação e carga material de jazida: Segmentos cuja implantação requer depósito de materiais provenientes de jazidas, no interior

dos limites das seções especificados no projeto. Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de reforço

compreendem: Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou

aeração e compactação dos materiais de cortes ou empréstimos, para a construção do corpo do reforço até as cotas indicadas em projeto.

A execução deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados atendidas às condições locais e a produtividade exigida.

Na construção dos reforços poderão ser empregados tratores de lâmina, escavo transportadores, caminhões basculantes, moto niveladoras, rolos lisos, pé-de-carneiro estáticos e vibratórios, arados, grade de disco, caminhões pipa, etc.

Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga.

A definição da área de jazida para este tipo de material bem como a devida liberação ambiental fica por conta da CONTRATANTE inclusive todo e qualquer ônus financeiro da extração do material.

O material será transportado para uma DMT de 1,5 Km. A medição do serviço de reforço será feita em metros cúbicos executado na pista 2.6 Compactação de aterros a 100% proctor normal: São atividades cuja implantação requer a utilização de equipamentos adequados para prática

tecnológica. A compactação do aterro deve atingir índice de 100% P.N. A compactação dos materiais de empréstimo deve ser em camadas iguais e não superiores a

20 cm, e ao final o greide deve estar nivelado pelas cotas previstas em projeto. A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados,

atendidas às condições locais e a produtividade exigida. Na compactação dos aterros poderão ser empregados rolos lisos, pé-de-carneiro vibratório,

arados, grade de disco, caminhões pipa, etc. Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do

material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume executado na pista, em metros

cúbicos .

3 Pavimentação

3.1Regularização do Subleito Esta especificação se aplica à regularização do subleito da via a ser pavimentada com a

terraplenagem concluída. Regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra

camada do pavimento, destinada a conformar o subleito, quando necessário, transversal e longitudinalmente.

São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso vibratório, grade de discos, etc.

Os equipamentos de compactação e mistura, serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela Fiscalização.

A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por metros quadrados de plataforma concluída.

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3.2Sub-base de brita graduada BC (Esp. = 20,0 cm)

Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra

britada graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.

Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas.

Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura espalhamento, compactação e acabamento, sendo que a mesma terá espessura de 44,0 cm, conforme especificado no projeto.

Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização.

Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na pista.

Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a especifica-ção DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo:

O agregado para a base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar isen-to de matéria vegetal e outras substâncias nocivas.

O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo menos duas faces britadas.

A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas indi-cadas no Quadro I.

Além destes requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº

30 deverão variar entre 15% e 25%. O material da base deverá apresentar os requisitos seguintes: O grau de compactação mínimo a ser requerido para cada camada de base será de 100% da

energia AASHTO Modificado. Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 2cm, em relação à

espessura do projeto. No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base com es-

pessura média inferior a do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura estrutural-mente equivalente a diferença encontrada.

No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura média su-perior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento.

A camada de base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista.

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3.3Base de brita graduada BC (Esp. = 20,0 cm)

Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra

britada graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.

Os serviços somente poderão ser iniciados após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas.

Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura espalhamento, compactação e acabamento, sendo que a mesma terá espessura de 20,0 cm, conforme especificado no projeto.

Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora com escarificador, carro tanque distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela Fiscalização.

Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na pista.

Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a especifica-ção DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo:

O agregado para a base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar isen-to de matéria vegetal e outras substâncias nocivas.

O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo menos duas faces britadas.

A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas indi-cadas no Quadro I.

Além destes requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº

30 deverão variar entre 15% e 25%. O material da base deverá apresentar os requisitos seguintes:

O grau de compactação mínimo a ser requerido para cada camada de base será de 100% da

energia AASHTO Modificado.

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Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 2cm, em relação à espessura do projeto.

No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base com es-pessura média inferior a do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura estrutural-mente equivalente a diferença encontrada.

No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura média su-perior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento.

A camada de base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista. 3.5 imprimação

Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a

superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a camada existente e o revestimento a ser executado.

Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, lo-go após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento adequado.

Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,7 a 1,2 l/m². Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.

Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais. O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com bom-

ba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem dis-por de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.

As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de dis-positivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo menos de 4,0 metros.

O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e agitação do material de imprimação;

O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo me-nos, um dia de trabalho.

A imprimação será medida em metros quadrados de área executada. 3.6Pintura de ligação

Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base de brita

graduada já imprimada, visando promover a aderência entre esta camada e o C.B.U.Q. O material asfáltico a ser utilizado será RR-2C com polímero. Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vas-

souras mecânicas. A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,5 l/m², que será verificada pelo menos uma taxa

de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”. A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pres-

são e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quan-tidade uniforme.

As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possi-bilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.

Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.

O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho.

A pintura de ligação será medida através da área executada em metros quadrados na pista.

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3.7Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.) – Capa de Rolamento – AC/BC c/ cal

hidratada (esp. = 6,0 cm)

Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina

apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e material betuminoso, espalhado e comprimida a quente sobre a base imprimada ou sobre a camada de regularização com C.B.U.Q.

A mistura será espalhada, de modo a apresentar, quando comprimida, a espessura do projeto de 5,0 cm .

Serão empregados os seguintes materiais: - Cimento asfáltico CAP 50/70 - O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou basalto. O agregado graúdo

deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles, 40%. Deve apresentar boa adesividade.

O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 50%.

Deve ser constituído por materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos demais componentes da mistura, não plásticos, tais como cimento Portland, cal extinta, pós-calcários, etc...

Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para os serviços de regularização e capeamento asfáltico em C.B.U.Q. seguem a especificação DAER-ES-P 16/91, conforme descrições abaixo:

A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com a granulometria especificada no Quadro I.

PENEIRA Tolerância Faixa - B

1 1/2" (32, 13) ± 6% 1" (25, 40) ± 6%

3/4" (19, 10) ± 6% 100 1/2" (12, 70) ± 6% 80 - 100 3/8" (9, 52) ± 6% 70 - 90 1/4" (6, 73) ± 6% - nº 4 (4, 76) ±6% 50 - 70 nº 8 (2, 38) ± 4% 35 - 50 nº 16 (1, 19) ± 4% - nº 30 (0, 59) ± 4% 18 - 29 nº 50 (0, 257) ± 4% 13 - 23

nº 100 (0, 249) ± 3% 8 - 16 nº 200 (0, 074) ± 2% 4 – 10

A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do material, de

acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior a 5%. A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio

DAER nº 202. A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade

indicados no Quadro II.

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Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o ter

ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3. O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como

referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshall. A espessura média da camada de regularização com concreto asfáltico não pode ser menor

do que a espessura de projeto menos 5%. Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ±

10% em relação à espessura de projeto. O equipamento necessário para a execução é o seguinte: - depósito para material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de serviço;

- depósito para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capacidade do misturador externo, os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado, mor meio de dispositivo informatizado;

- usinas para misturas betuminosas, com unidade de mistura externa; - acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim; - equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáticos autopropelidos, com

controle de pressão de pneus variável; - rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12 t; - caminhões basculantes. Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados

depois da base de brita graduada, ter sido aceito pela fiscalização da EGR. No caso de ter havido trânsito sobre a superfície subjacente à camada em execução, será procedida a varrição da mesma antes do início dos serviços.

O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação, nos veículos basculantes antes especificados.

Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho suficiente para proteger a mistura.

O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita, posteriormente, a obtenção de uma camada na espessura indicada pelo projeto, sem novas adições.

Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos 10ºC e com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso não poderá ser aplicado, na pista em temperatura inferior a 100ºC.

Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos.

Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 100ºC a

120ºC. Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa

pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas.

A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista.

Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura

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rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a

compactação especificada. Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha,

nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.

As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas sucessivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no mínimo 20 cm.

Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos novos ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas verticais, sem bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de pavimentos velhos, bordos novos e recentes.

Antes de se colocar mistura nova, adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento antigo, aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo material betuminoso empregado na pintura de ligação.

Os revestimentos, recém acabados, deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo resfriamento.

O concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista por toneladas de material compactado na pista, utilizando para a obtenção da quantidade executada a densidade da mistura e o volume aplicada (área x espessura), conforme Projeto de Mistura de CBUQ apresentada pela contratada.

Para definição da quantidade de CBUQ necessárias, foi adotada a densidade da mistura asfáltica no valor de 2.500,000 t/m3 e o teor ótimo de ligante no valor de 5,5 % em peso, como estimativa.

5 - Drenagem 5.1 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria: A execução de valas tem como finalidade fazer com que se criem condições de implantação

da rede de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chuvas. Este serviço consiste na escavação de valas com profundidade de até 1,5m. As valas serão executadas nos locais conforme especificado no projeto em anexo, tendo

suas características definidas conforme as necessidades do terreno “in loco”. A operação para a execução do referido serviço consiste em: - Operação de locação e marcação pela topografia no local, e só após isto se deve estar

liberado para que os equipamentos comecem os serviços; - Escavar com escavadeira hidráulica ou retro escavadeira nos trechos especificados e

locados pela topografia; - Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem

seguir as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento; Para se executar este tipo de serviço deverão empregar-se os seguintes equipamentos: Escavadeira hidráulica ou retro escavadeira, moto niveladoras, retro-escavadeira e

caminhões transportadores. Além dos equipamentos acima citados deverão executar-se serviços manuais no tocante a

acabamentos finais. As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos

apropriados, atendidas às condições locais e a produtividade exigida. O material será transportado para uma DMT de até 200m. A medição do serviço de valas laterais será feita em metros cúbicos executado na pista. 5.3 Lastro de brita: Esta especificação aplica-se ao lançamento de brita nº 01 nos locais onde serão assentados

os tubos de drenagem. A camada de brita servirá como berço para a tubulação e terá espessura de 10cm.

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Serão empregados equipamentos de utilização manual tipo enxadas, pás e picaretas e, quando for necessário, equipamentos mais pesados tipo retro-escavadeiras.

Os equipamentos de compactação serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela Fiscalização.

A medição dos serviços será feita por metros cúbicos de brita assentada. 5.4 Corpo BSTC D=0,60m AC/BC/PC A rede coletora será constituída por tubos de concreto com seção circular Ø 600 mm classes

PS1/PA1, tipo macho-fêmea. Os tubos não serão assentados sobre berço de concreto, será executado apenas lastro de brita sob os mesmos.

Este serviço somente poderá ser iniciado quando as valas já estiverem escavadas e a camada de brita estar concluída.

A operação de preparo do local e colocação dos tubos se dará pela seguinte forma: a) Instalação de tubos, conectando-se às bocas de lobo; b) Rejuntamento dos tubos com argamassa cimento-areia, traço 1:4 ou vedação com anel de

lona plástica; A micro-drenagem será medida em metros lineares. 5.5 Reaterro e compactação para bueiro: Aterros de pista são segmentos cuja implantação requer depósito de materiais provenientes

do corte da pista ou se for o caso de material importado, no interior dos limites das seções especificados no projeto.

Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreendem:

Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou aeração e compactação dos materiais de cortes ou empréstimos, para a construção do corpo do aterro até as cotas indicadas em projeto.

A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados, atendidas às condições locais e a produtividade exigida.

Na construção dos aterros poderão ser empregados tratores de lâmina, caminhões basculantes, moto niveladoras, rolos lisos, pé-de-carneiro vibratórios, arados, grade de disco, caminhões pipa, etc.

Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga.

A medição do serviço de aterro e compactação será feita em metros cúbicos executado na pista.

5.6 Boca BSTC D=0,60m: São dispositivos a serem executados nos bueiros transversais, com o objetivo de captar as

águas pluviais e conduzi-las à rede condutora, bem como proteger as laterais de jusante e montante dos mesmos e serão construídas em alvenaria de pedra grés.

Sua execução compreenderá as seguintes etapas: Escavação e remoção do material existente e excedente, de forma a comportar e conformar o

local de execução da boca; Execução de lastro de concreto magro de base (e= 8cm); Execução das alvenarias de pedra grés rej. arg. cim. Ar. 1:4; A boca será construída nos bueiros transversais à pista, com seção circular Ø 600mm,

conforme necessidade e características de cada local. As bocas serão medidas de acordo com o tamanho empregado, pela determinação de

unidades executadas no local.

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5.9Meio-fio de concreto – MFC 05 Os meios fios serão executados sobre uma base que serve de regularização e apoio, obede-

cendo aos alinhamentos, cotas e dimensões indicadas, e estes devem apresentar fck ≥ a 20 MPa. Os meios fios terão as seguintes dimensões: - altura = 0,30 m - espessura = 0,12 m na base e 0,09 m no topo - espelho = 0,15 m - comprimento = variável Os meios-fios serão do tipo MFC 05, sem sarjeta, assentados sobre base firme. Seu escora-

mento será com material local de no mínimo 30 cm de largura, evitando-se que a peça fique sem apoio e vir a sofrer descolamento do trecho e criarem-se assim possíveis retrabalhos.

Os meios fios serão medidos em metros lineares executados no local. 5.10 Caixa coletora Boca-de-lobo e Caixa Coletora com Tampa Grelhada (BLS): As caixas serão compostas por bocas-de-lobo com tampa de concreto e tampa grelhada, são

dispositivos a serem executados junto às redes pluviais, nos locais indicados no projeto, com o objetivo de captar as águas pluviais e conduzi-las à rede condutora. Será construída com quatro paredes de 20 cm, com alvenaria de pedra grés, nos quais deverá ser feito obrigatoriamente, chapisco e emboço interno.

A laje de fundo terá 5 cm de espessura, sendo executada pelas medidas externas da caixa (100cm x 100cm), servindo assim como suporte para execução das paredes. O concreto será simples e com fck 20 MPa.

As tampas das unidades serão do tipo metálica grelhada e de concreto. Procedimento executivo: A operação de preparo do local e construção das caixas se dará pela seguinte forma: a) Escavação e remoção do material existente, de forma a comportar a “boca-de-

lobo” prevista, sendo estas executadas sobre a canalização; b) Execução das paredes em alvenaria, assentados com argamassa cimento-areia,

traço 1:4, conectando-a a rede condutora e ajustando o (s) tubo (s) de entrada e/ou saída à alvenaria executada, através de rejunte com argamassa;

c) Instalação de meio-fio, “boca-de-lobo”. d) As caixas coletoras serão executadas sobre a geratriz inferior da tubulação. Terão altura variada conforme as características do terreno no local. As caixas coletoras serão medidas pelo número de unidades aplicadas.

6Obras Complementares

6.1Enleivamento

O serviço consiste no plantio de grama em placas (leivas) em taludes laterais à via que se façam necessário, propiciando assim proteção ao solo local, sendo que esta técnica previne futuros assoreamentos ao solo, o qual pode causar transtornos e prejuízos ao sistema de drenagem da estrada.

Para a execução deste serviço deve-se se utilizar transporte e equipamentos apropriados, de modo que a operação de enleivamento seja feita da melhor forma e que não haja perda de material.

Os serviços devem ser feitos por profissionais habilitados e em conformidade com as normas dos fornecedores evitando ao máximo a necessidade de retrabalhos no local.

Após o enleivamento nos locais necessários, deve-se prever o umedecimento dos locais de plantiu, sempre no horário de final de tarde, pelo motivo da ocorrência de altas temperaturas em outros períodos do dia.

O serviço de enleivamento deverá ser cobrado em metros quadrados executados no local.

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7 Materiais Asfálticos

7.1 Aquisição de Asfalto Diluído CM-30 (com BDI = 15%) O asfalto empregado deve ser o asfalto líquido de cura média do tipo CM-30. Sua medição será em toneladas aplicada. 7.2 Aquisição de Emulsão Asfáltica RR-1C (com BDI = 15%) O asfalto empregado deve ser o asfalto líquido de ruptura rápida do tipo RR-1C. Sua medição será em toneladas aplicada. 7.3 Aquisição de Cimento Asfáltico - CAP 50/70 (com BDI = 15%) O cimento asfáltico de petróleo empregado deve ser do tipo CAP 50/70. Sua medição será em toneladas aplicada.

8 Transportes

8.1 Transporte asfalto frio (com BDI = 15%) (DMT = 100 km) Define-se pelo transporte do asfalto frio da refinaria até a usina de C.B.U.Q. Deve ser transportado por caminhões tanques térmicos, especiais para este fim. A DMT para

este serviço é de 100 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas . 8.2 Transporte asfalto quente (com BDI = 15%) (DMT = 100 km) Define-se pelo transporte do asfalto frio da refinaria até a usina de C.B.U.Q. Deve ser transportado por caminhões tanques térmicos, especiais para este fim. A DMT para

este serviço é de 100 km. A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume transportado em toneladas .

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Rodovia: RSC 287 data BASE = MARÇO/14

Trecho: intersessão do municipio de Novos Cabrais BDI (%) , 30,29

BDI (%) 15,00ITEM CÓDIGO DNIT UNID.

1

1.1 PN 1 unid.

1.2 4 S 06 200 02 mês

1.3 PN 2 unid.

2

2.1 5 S 04 999 01 m

2.2 3 S 02 900 00 m³

2.3 2 S 01 100 18 m³

2.4 2 S 01 100 33 m³

2.5 3 S 01 200 00 m³

2.6 5 S 01 511 00 m³

3

3.1 5 S 02 110 00 m²

3.2 5 S 02 230 50 m³

3.3 5 S 02 230 50 m³

3.4 5 S 02 300 00 m²

3.5 5 S 02 400 00 m²

3.6 5 S 02 540 71 t

4

4.1 2 S 04 001 00 m³

4.3 3 S 03 940 01 m³

4.4 2 S 04 999 57 m³

4.5 2 S 04 100 51 m

4.6 2 S 04 101 01 unid.

4.10 2 S 04 910 05 m

4.11 2 S 04 930 01 unid.

5

5.1 5 S 05 100 00 m²

5.2 3 S 03 940 01 m³

6

6.1 M103 t

6.2 M104 t

6.3 M101 t

7

7.1 t

7.2 t

R$ 37.077,77

R$ 44.584,06TOTAL DO ITEM 6 - MATERIAIS ASFÁLTICOS

R$ 779.530,25

CAIXA COLETORA BOCA-DE-LOBO E CAIXA COLETORA COM TAMPA GRELHADA 26,00 R$ 1.488,50 R$ 38.701,00

AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO - CM-30 (com BDI=15%)

ENLEIVAMENTO 3.445,00

R$ 54.124,40

TOTAL DA OBRA

REATERRO E COMPACTAÇÃO P/ BUEIRO 1.205,75 R$ 25,46 R$ 30.698,40

TOTAL DO ITEM 7 - TRANSPORTES R$ 2.359,85

R$ 6,80 R$ 23.426,00

2,23 R$ 2.503,55 R$ 5.582,92

3,73

TRANSPORTE ASFALTO QUENTE (com BDI=15%) (DMT = 100 Km) 24,26

TRANSPORTES

COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL 2.854,18 R$ 3,26 R$ 9.304,63

LASTRO DE BRITA BC 59,18 R$ 97,05 R$ 5.743,42

REATERRO E COMPACTAÇÃO P/ BUEIRO

TOTAL DO ITEM 2 - TERRAPLENAGEM R$ 60.289,95

DRENAGEM

TOTAL DO ITEM 3 - PAVIMENTAÇÃO R$ 313.908,26

21,60 R$ 11,71 R$ 252,94

TOTAL DO ITEM 1 - SERVIÇOS INICIAIS R$ 26.053,24

TERRAPLENAGEM

ESCAVAÇÃO E CARGA MATERIAL DE JAZIDA 2.854,18 R$ 15,73 R$ 44.896,25

R$ 85,43

AQUISIÇÃO DE CIMENTO ASFÁLTICO - CAP TLA com polímero (com BDI 15%) 24,26

R$ 2.072,53

R$ 1.528,35

TRANSPORTE ASFALTO FRIO (com BDI=15%) (DMT = 100 Km) R$ 77,03 R$ 287,32

PAVIMENTAÇÃO

752,69 R$ 6,81

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 3.430,00 R$ 0,86 R$ 2.949,80

CORPO BSTC D=0,60m AC/BC/PC 497,00 R$ 381,89 R$ 189.799,33

R$ 5.125,82

MEIO FIO DE CONCRETO - MFC 05 765,00 R$ 26,67 R$ 20.402,55

3.180,00 R$ 0,27 R$ 858,60

569,79 R$ 25,46 R$ 14.506,85

BOCA BSTC D=0,60M NORMAL 4,00 R$ 982,88 R$ 3.931,52

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA TOTAL

SERVIÇOS INICIAIS - IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA

SERVIÇOS QTDE. TOTAL UNIT. TOTAL

Serviços

Produtos asfálticos

SUB-BASE DE BRITA GRADUADA BC (Esp. = 20,0 cm) 686,00 R$ 182,90 R$ 125.469,40

207,81 R$ 10,24 R$ 2.127,97

REMOÇÃO MECANIZADA MATERIAL DE BAIXA CAPACIDADE DE SUPORTE 332,00 R$ 6,98 R$ 2.317,36

REMOÇÃO DE BUEIROS EXISTENTES 20,00 R$ 69,54 R$ 1.390,80

REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO

IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA

3,00 R$ 345,35 R$ 1.036,05

2,00 R$ 5.941,98 R$ 11.883,96

SINALIZAÇÃO DE OBRA

MOBILIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO 1,00 R$ 13.133,23 R$ 13.133,23

Esc. CARGA E TRANS. MAT. 1ª CAT. DMT 1800 à 2000 m c/e

R$ 1.923,38

TOTAL DO ITEM 4 - DRENAGEM R$ 278.210,49

OBRAS COMPLEMENTARES

MATERIAIS ASFÁLTICOS

AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA - RR-1C com polímero (com BDI=15%) 1,50 R$ 1.282,25

TOTAL DO ITEM 5 - OBRAS CONTENÇÃO

ESCAVAÇÃO MECANIZ. DE VALA EM MATER. DE 1A CAT.

PINTURA DE LIGAÇÃO 3.000,00 R$ 0,20 R$ 600,00

CONCRETO BETUMINOSO USINADO QUENTE -C.B.U.Q.- CAPA DE ROLAMENTO - AC/BC c/ cal hidratada c/ CAP-TLA c/ polímero (esp = 6,0 cm) 441,00 R$ 143,16 R$ 63.133,56

BASE DE BRITA GRADUADA BC (esp = 20,0 cm) 661,00 R$ 182,90 R$ 120.896,90

IMPRIMAÇÃO

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: PN 1 Data: mar/14 Unidade: mês

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (mês) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

Cones para sinalização viária 75 cm und

Placa de sinaliz. tot.refletiva 1,00x0,60m 1 A 01 860 01 m²

Suporte e travessa p/ placa de sinal. 1 A 01 870 01 und

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 4.560,58

0,00

Custo Unitário Total: 4.560,58

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

F - Custo Total dos Transportes 0

E - Custo Total dos Transportes

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

30,83 1,5000 46,25

C - Custo total de Materiais 606,74

Custo Consumo Custo unitário

54,00 6,667 360,00

214,89 0,9330 200,49

B - Custo horário de mão-de-obra 3.953,84

0,00

3.953,84

3.953,84

Custo Consumo Custo unitário

44,0 14,76 649,44

440,0 7,51 3.304,40

A - Custo horário do equipamento 0,00

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Implantação placa sinaliz. OBRAS

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Salário-Hora Custo horário

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Código: 4 S 06 200 02 Data: mar/14 Unidade: m²

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Caminhão Carroceria - 4 t (115 kW) E408 1,00 0,50 0,50 52,89 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 4,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

Paraf. Zinc. c/ fenda 1 1/2" x 3/16" M334 und

Paraf. Zinc. Francês 4" x 5/16" M335 und

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Confecção de placa de sinalização tot.refletiva 1 A 01 860 01 m²

Confecção de suporte e travessa p/ placa de sinal. 1 A 01 870 01 und

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

31,09

A - Custo horário do equipamento 31,09

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Forn e implantação placa sinaliz. Tot.reflet iva

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

B - Custo horário de mão-de-obra 29,91

6,13

67,13

16,78

Custo Consumo Custo unitário

Salário-Hora Custo horário

0,5 14,76 7,38

3,0 7,51 22,53

0,05 2,0000 0,10

0,82 3,0000 2,46

214,89 1,0000 214,89

30,83 1,0000 30,83

C - Custo total de Materiais 2,56

Custo Consumo Custo unitário

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 245,72

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

0,00

0,00

F - Custo Total dos Transportes 0

E - Custo Total dos Transportes

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 265,06

0,00

Custo Unitário Total: 265,06

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: PN 2 Data: mar/14 Unidade: verba

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Caminhão prancha 12,00 1,00 0,00 840,00 0,00

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Adic.M.Obra-Ferramentas

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (mês) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 10080,00

0,00

Custo Unitário Total: 10080,00

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

F - Custo Total dos Transportes 0

E - Custo Total dos Transportes

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

B - Custo horário de mão-de-obra 0,00

0,00

10080,00

10080,00

Custo Consumo Custo unitário

10080,00

A - Custo horário do equipamento 10080,00

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Mobilização e desmobilização

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Salário-Hora Custo horário

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 5 S 04 999 01 Data: mar/14 Unidade: m

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Caminhão Basculante - 10 m³ - 15t (210 kW) E404 0,10 1,00 0,00 117,96 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Pedreiro T604

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Material Demolido M996

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

0,00

0,00

0,00

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Remoção de bueiros existentes

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

A - Custo horário do equipamento 11,80

Salário-Hora Custo horário

0,50 8,70 4,36

11,80

0,00

B - Custo horário de mão-de-obra 34,49

7,07

53,37

53,37

Custo Consumo Custo unitário

4,00 7,53 30,13

0

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

0,00

0,00

E - Custo Total dos Transportes

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

1,0500 0

F - Custo Total dos Transportes 0

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 53,37

0

0,00

Custo Unitário Total: 53,37

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 5 S 02 905 00 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Motoniveladora E006 1,00 0,69 0,31 152,20 15,76

Carregadeira de Pneus - 1,91 m³ (113 kW) E016 1,00 1,00 0,00 122,26 15,76

E404 0,50 1,00 0,00 73,49 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 35,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

M999

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Remoção mecanizada de revestimento betuminos o

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Caminhão Basculante - 10 m³ - 15 t (210 kW) 36,76

0,5 15,76 7,88

109,90

122,26

A - Custo horário do equipamento 268,92

Salário-Hora Custo horário

4,0 7,53 30,13

B - Custo horário de mão-de-obra 38,01

7,80

314,73

8,99

Custo Consumo Custo unitário

Material retirado da pista 2,4000 0

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 8,99

0

F - Custo Total dos Transportes 0

0,00

Custo Unitário Total: 8,99

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 01 100 31 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Motoniveladora E006 1,00 0,91 0,09 371,19 15,76

Escavadeira Hidráulica E062 1,00 0,40 0,60 152,20 15,76

Carregadeira de Pneus - 3,3 m³ (147kW) E010 1,00 1,00 0,00 195,08 15,76

E432 6,00 1,00 0,00 172,23 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 214,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

Custo Unitário Total: 7,86

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

F - Custo Total dos Transportes 0

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 7,86

E - Custo Total dos Transportes

0,00

0

3,0 7,53

B - Custo horário de mão-de-obra

C - Custo total de Materiais

Custo Consumo

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

0,00D - Custo total de Atividades auxiliares

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

0,00

Custo unitário

0,00

7,86

Custo Consumo Custo unitário

22,60

38,37

5,95

1682,34

1,0 15,76

1638,02

Salário-Hora Custo horário

A - Custo horário do equipamento

15,77

339,20

70,34

Caminhão Basculante - 40 t (294 kW) 1033,39

195,08

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Esc. Carga transp. Mat 1° cat DMT 1800 a 2000 m c/e

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Page 21: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 01 100 33 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Motoniveladora E006 1,00 0,96 0,04 152,20 15,76

Escavadeira Hidráulica E062 1,00 1,00 0,00 122,26 15,76

E432 0,62 1,00 0,00 117,96 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 72,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço:Remoção Mecanizada Material de Baixa Capacidade de

Suporte

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Caminhão Basculante - 40 t (294 kW) 73,14

0,5 15,76 7,88

146,75

122,26

A - Custo horário do equipamento 342,15

Salário-Hora Custo horário

4,0 7,53 30,13

B - Custo horário de mão-de-obra 38,01

5,90

386,05

5,36

Custo Consumo Custo unitário

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 5,36

0

F - Custo Total dos Transportes 0

0,00

Custo Unitário Total: 5,36

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 3 S 01 200 00 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Trator de Esteiras - com lâmina (67 kW) E001 1,00 1,00 0,00 129,05 15,76

Motoniveladora E006 1,00 0,24 0,76 152,20 15,76

E016 1,00 0,56 0,44 122,26 15,76

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 50,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

Indenização de jazida M980 m³

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Limpeza de camada vegetal em jazida (consv) 1 A 01 100 02 m²

Expurgo de jazida (consv) 1 A 01 105 02 m³

Código Custo/t

1 A 00 002 91 3,00

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

1 A 00 002 91 Trans. Com. c/ Basc. Rod. Pav. 0,30 10,00 3,00 Material de Jazida

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 12,07

0,00

Custo Unitário Total: 12,07

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

F - Custo Total dos Transportes 0

E - Custo Total dos Transportes 4,50

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

0

Material de Jazida 1,5000 4,50

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

C - Custo total de Materiais 0,01

Custo Consumo Custo unitário

0,88 0,7000 0,62

4,78 0,2000 0,96

D - Custo total de Atividades auxiliares 1,57

0,01 1,0000 0,01

3,0 7,53 22,60

B - Custo horário de mão-de-obra 38,37

7,87

299,21

5,98

Custo Consumo Custo unitário

1,0 15,76 15,77

129,06

48,51

A - Custo horário do equipamento 252,98

Salário-Hora Custo horário

Carregadeira de Pneus - 1,91 m³ (113 kW) 75,41

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Escavação e carga mat jazida (consv)

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 01 511 00 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Motoniveladora E006 1,00 0,35 0,65 152,20 15,76

Trator Agrícola E007 1,00 0,52 0,48 56,99 10,62

E013 1,00 1,00 0,00 109,04 10,62

Grade de Discos - GA 24 x 24 E101 1,00 0,52 0,48 2,55 0,00

E407 2,00 0,54 0,46 117,63 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 152,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

0,00

Custo Unitário Total: 2,50

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 2,50

0

F - Custo Total dos Transportes 0

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

2,0 7,53 15,06

B - Custo horário de mão-de-obra 30,83

4,78

379,84

2,50

Custo Consumo Custo unitário

1,0 15,76 15,77

63,52

34,74

A - Custo horário do equipamento 344,23

Salário-Hora Custo horário

Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25 vibrat 109,04

1,33

Caminhão Tanque - 10000 l 135,59

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Compactação de aterros a 100% proctor normal

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Page 24: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 02 110 00 Data: mar/14 Unidade: m²

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Motoniveladora E006 1,00 0,55 0,45 152,20 15,76

trator agrícola - (74 kW) E007 1,00 0,52 0,48 56,99 10,62

E013 1,00 1,00 0,00 109,04 10,62

Grade de Discos - GA 24 x 24 E101 1,00 0,52 0,48 2,55 0,00

E105 1,00 0,78 0,22 109,67 10,62

Caminhão tanque - 10.000 l (210 kW) E407 1,00 0,98 0,02 117,63 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de pavimentação T511

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m2) 760,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Regularização do subleito

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Rolo Compactador - pé de carneiro autop. 11,25t vibrat (82 kW) 109,04

1,33

Rolo compactador - de pneus autoprop. 25t (98 kW) 87,89

1,0 30,41 30,41

90,81

34,74

115,46

A - Custo horário do equipamento 439,27

Salário-Hora Custo horário

3,0 7,53 22,6

B - Custo horário de mão-de-obra 53,01

8,22

500,50

0,66

Custo Consumo Custo unitário

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 0,66

0

F - Custo Total dos Transportes 0

0,00

Custo Unitário Total: 0,66

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Page 25: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 02 230 50 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

rolo compactador - tanden vibrat. Autoprop. 10,2 t (82 kW) E102 1,00 0,81 0,19 102,84 10,62

E105 1,00 0,83 0,17 109,67 10,62

E109 1,00 0,98 0,02 144,21 15,76

Caminhão Basculante - 10m³ - 15 t (210 kW) E404 3,90 1,00 0,00 117,96 9,29

Caminhão tanque - 10.000 l (210 kW) E407 1,00 0,78 0,22 117,63 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de pavimentação T511

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 121,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Usinagem de brita graduada BC 1 A 01 395 51 m³

Código Custo/t

Código Custo/t

1 A 01 395 51 16,15

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

1 A 00 002 91 Transporte comercial c/ basc. 10m3 rod. pav. 0,30 53,84 16,15

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Sub-Base e Base de brita graduada BC

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

1,0 30,41 30,41

85,32

Rolo compactador - de pneus autoprop. 25t (98 kW) 92,84

Distribuidor de agregados - autopropelido (103 kW) 141,65

460,06

93,80

A - Custo horário do equipamento 873,67

Salário-Hora Custo horário

3,0 7,53 22,60

B - Custo horário de mão-de-obra 53,01

8,22

934,90

7,73

Custo Consumo Custo unitário

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

93,89 1 93,89

D - Custo total de Atividades auxiliares 93,89

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 140,38

Base de brita graduada BC 2,4000 38,76

F - Custo Total dos Transportes 38,76

Base Brita graduada

0,00

Custo Unitário Total: 140,38

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Page 26: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 02 300 00 Data: mar/14 Unidade: m²

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

E007 1,00 0,37 0,63 56,99 10,62

E107 1,00 0,37 0,63 4,65 0,00

E110 2,00 1,00 0,00 18,59 0,00

E111 1,00 1,00 0,00 109,65 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarreg. De pavimentação T511

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 1125,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

Asfalto diluído CM-30 M103 t

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Asfalto diluído CM-30 M103 0

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Imprimação

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Trator Agrícola - (74 kW) 27,79

Vassoura Mecânica - rebocável 1,72

Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 37,18

Equip. Distr. De Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 109,66

A - Custo horário do equipamento 176,35

Salário-Hora Custo horário

1,0 30,41 30,41

3,0 7,53 22,6

Custo Consumo Custo unitário

B - Custo horário de mão-de-obra 53,01

8,22

237,58

0,21

Custo Consumo Custo unitário

0 0,0012 0,0000

C - Custo total de Materiais 0,0000

0,0012

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,0000

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes 0

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 0,21

0,00

Custo Unitário Total: 0,21

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Page 27: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 02 400 00 Data: mar/14 Unidade: m²

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

E007 1,00 0,55 0,45 56,99 10,62

E107 1,00 0,55 0,45 4,65 0,00

E110 2,00 1,00 0,00 18,59 0,00

E111 1,00 1,00 0,00 109,65 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarreg. De pavimentação T511

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 1687,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Pintura de ligação

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

Trator Agrícola - (74 kW) 36,13

Vassoura Mecânica - rebocável 2,56

Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 37,18

Equip. Distr. De Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 109,66

A - Custo horário do equipamento 185,53

Salário-Hora Custo horário

1 30,41 30,41

3 7,53 22,6

B - Custo horário de mão-de-obra 53,01

8,22

246,76

0,15

Custo Consumo Custo unitário

Custo Consumo Custo unitário

C - Custo total de Materiais

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,0000

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

E - Custo Total dos Transportes

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 0,15

0,00

Custo Unitário Total: 0,15

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Custo unitário

Page 28: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 02 540 71 Data: mar/14 Unidade: t

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Trator Agrícola - (74 kW) E007 1,00 0,27 0,73 56,99 10,62

Rolo compactador - tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 kW) E102 1,00 0,66 0,34 102,84 10,62

Rolo compactador -de pneus autoprop. 25 t (98 kW) E105 2,00 0,32 0,68 109,67 10,62

Vassoura mecânica - rebocável E107 1,00 0,27 0,73 4,65 0,00

E149 1,00 0,89 0,11 153,38 15,76

Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210 kW) E404 1,70 1,00 0,00 117,96 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de pavimentação T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (t) 40,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Usinagem de CBUQ (capa de rolam.) AC/BC c cal hidratada 1 A 01 390 72t

Código Custo/t

M702 30,00

1 A 00 716 00 19,20

1 A 00 717 00 0,06

Mistura à pista - 17,23

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

1 A 00 002 90 Transp. Com. c/ carr. Rod. Pav. 0,30 100,00 30,00

1 A 00 002 91 Transp. Com. c/ basc. Rod. Pav. 0,32 60,00 19,20

1 A 00 002 91 Transp. Com. c/ basc. Rod. Pav. 0,32 0,20 0,06

1 A 00 002 91 Transp. Com. c/ basc. Rod. Pav. 0,32 53,84 17,23

Vibro-acabadora de asfalto -sobre esteiras (82 k W) 138,25

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: CBUQ capa de rolam. AC/BC c/ cal hidratada 50/70

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

1,0 30,41 30,41

23,15

71,49

84,65

1,26

200,54

A - Custo horário do equipamento 519,34

Salário-Hora Custo horário

0,00

8,0 7,53 60,26

B - Custo horário de mão-de-obra 90,67

14,06

624,07

15,60

Custo Consumo Custo unitário

0,00

0,00

Cal hidratada 0,0200 0,6

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

74,86 1 74,86

D - Custo total de Atividades auxiliares 74,86

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

Areia comercial 0,0800 1,536

Brita comercial 0,8450 0,05408

1,0000 17,2288

E - Custo Total dos Transportes 19,41888

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 109,88

Cal hidratada

Areia comercial

Brita comercial

Mistura à pista

0,00

Custo Unitário Total: 109,88

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Page 29: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 04 001 00 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Retroescavadeira - de pneus (56 kW) E011 1,00 1,00 0,00 83,24 15,76

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 18,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

0,00

Custo Unitário Total: 5,23

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 5,23

0

F - Custo Total dos Transportes 0

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

1,0 7,53 7,53

B - Custo horário de mão-de-obra 9,11

1,87

94,22

5,23

Custo Consumo Custo unitário

0,1 15,76 1,58

83,25

0,00

A - Custo horário do equipamento 83,25

Salário-Hora Custo horário

0,00

0,00

0,00

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Escavação mecânica de vala em mat. 1a cat.

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 3 S 03 940 01 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Compactador Manual - soquete vibratório (2kW) E906 1,00 1,00 0,00 13,77 9,71

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m) 1,50 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Reaterro e compactação p/ bueiro

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

0,00

0,00

0,00

0,10 15,76 1,58

13,77

0,00

A - Custo horário do equipamento 13,77

Salário-Hora Custo horário

Custo Consumo Custo unitário

1,50 7,53 11,30

B - Custo horário de mão-de-obra 12,88

2,64

29,29

19,53

Custo Consumo Custo unitário

C - Custo total de Materiais 0,00

0,00

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,00

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 19,54

0

F - Custo Total dos Transportes 0

0,00

Custo Unitário Total: 19,54

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 04 999 57 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Retroescavadeira - de pneus (56 kW) E011 1,00 1,00 0,00 13,77 9,71

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 3,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Brita comercial 1 A 00 717 00m³

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

0,00

Custo Unitário Total: 74,49

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 74,49

0

F - Custo Total dos Transportes 0

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

56,46 1,2 67,75

D - Custo total de Atividades auxiliares 67,75

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

0,5 7,53 3,77

B - Custo horário de mão-de-obra 5,34

1,10

20,21

6,74

Custo Consumo Custo unitário

0,1 15,76 1,58

13,77

0,00

A - Custo horário do equipamento 13,77

Salário-Hora Custo horário

0,00

0,00

0,00

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Lastro de brita BC

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 02 231 50 Data: mar/14 Unidade: m³

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Caminhão Carroceria - de madeira 15 t (210 kW) E402 0,01 1,00 0,00 113,59 9,29

E404 0,01 1,00 0,00 117,96 9,29

Caminhão Carroceria - c/ guidauto 6 t x m (136 kW) - 10 m³ - 15t (210 kW)E404 0,01 1,00 0,00 81,41 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de Turma T501

Pedreiro T604

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m³) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Dentes para bueiros simples D=0,60m AC/BC/PC 1 A 00 906 51 Unid.

Forma comum madeira 1 A 01 401 01 m²

Concreto ciclópico fck=15 Mpa AC/BC/PC 1 A 01 512 60 m³

Argamassa cimento-areia 1:4 AC 1 A 01 604 51 m³

Confecção de tubos concr. Armado D=0,60m CA-4 AC/BC 1 A 01 755 51 m

Código Custo/t

Comento portland CP II-32 M202

Madeira M998

Código Custo/t

Brita comercial 1 A 00 717 00

Areia Comercial 1 A 00 716 00

Rachão ou pedra-de-mão produzidos-(const e rest) 1 A 01 155 01

Confecção de tubos concr. Armado D=0,60m CA-4 AC/BC 1 A 01 755 51

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

Caminhão Basculante - 10 m³ - 15 t (210 kW) 1,18

0,81

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Corpo BSTC D=0,60m AC/BC/PC

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

A - Custo horário do equipamento 3,13

Salário-Hora Custo horário

2,70 15,76 42,58

1,14

B - Custo horário de mão-de-obra 51,97

10,66

65,76

65,76

Custo Consumo Custo unitário

0,30 8,72 2,62

0,90 7,53 6,78

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

0,00

249,23 0,2380 59,32

324,56 0,0050 1,62

49,42 0,2000 9,88

47,92 0,1360 6,52

D - Custo total de Atividades auxiliares 227,35

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

150,01 1,0000 150,01

E - Custo Total dos Transportes 0,00

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

0,1139 0,00

0,0034 0,00

0,4100

F - Custo Total dos Transportes 0

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 293,11

0,3202

0,1071

0,1666

0,00

Custo Unitário Total: 293,12

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 04 960 52 Data: mar/14 Unidade: und

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Caminhão Carroceria - de madeira 15 t (210 kW) E402 0,03 1,00 0,00 113,59 9,29

Caminhão Basculante - 10 m³ - 15 t (210kW) E404 0,01 1,00 0,00 117,96 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (und) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Forma comum de madeira 1 A 01 401 01 m²

Concr. Ciclópico fck=15 Mpa 1 A 01 512 10 m³

Argamassa cimento-areia 1:3 AC 1 A 01 603 51 m³

Confecção de tubos de concreto armado D=0,60m CA-4 1 A 01 755 01 m

Código Custo/t

M202

M998

Código Custo/t

1 A 01 155 01

1 A 01 170 01

1 A 01 200 01

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

3,41

1,18

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Boca BSTC D=0,60m normal

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

0

0

A - Custo horário do equipamento 4,59

Salário-Hora Custo horário

1,56 15,76 24,60

0,00

B - Custo horário de mão-de-obra 24,60

3,82

33,00

33,00

Custo Consumo Custo unitário

308,68 0,0400 12,35

140,05 1,0000 140,05

Comento Portland CP II-32

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

1,1530 211,97

Madeira 0,0189

D - Custo total de Atividades auxiliares 721,37

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

0,2714

0,8281

Brita produzida em central de britagem de 80 m3/h

E - Custo Total dos Transportes 0

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

357,017,450047,92

183,84

0,00

Custo Unitário Total: 754,38

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

0,5973

F - Custo Total dos Transportes 0

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 754,38

Rachão ou pedra-de-mão produzidos (const. e rest.) 0,5189 0

Areia estraída escavadeira hidráulica

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 04 910 55 Data: mar/14 Unidade: m

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Forma comum de madeira 1 A 01 401 01m²

Concr fck=10MPa c raz uso ger conf/lanç AC/BC 1 A 01 410 51m³

Concr estr fck=15MPa c raz uso ger conf/lanç AC/BC 1 A 01 415 51m³

Escavação manual em material de 1a categoria 1 A 01 890 01m³

Lastro de brita BC 1 A 01 894 51m³

Código Custo/t

Código Custo/t

Usinagem de brita graduada BC 1 A 01 395 51

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Meio-frio de concreto - MFC 05

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

0,00

0

A - Custo horário do equipamento 0,00

Salário-Hora Custo horário

0,20 15,76 3,15

0,00

B - Custo horário de mão-de-obra 3,15

0,49

3,64

3,64

Custo Consumo Custo unitário

47,92 0,0630 3,02

216,85 0,0140 3,04

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

40,63 0,0320 1,30

0,00

235,62 0,0340 8,01

29,13 0,0500 1,46

0

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 16,82

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

2,4000 0

E - Custo Total dos Transportes

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

Custo Unitário Total: 20,47

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

F - Custo Total dos Transportes 0

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 20,47

0,00

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 04 930 01 Data: mar/14 Unidade: und

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (und) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Forma comum de madeira 1 A 01 401 01 m2

Concreto fck=15MPa contr raz uso geral conf e lanç 1 A 01 412 01 m3

Código Custo/t

Código Custo/t

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Caixa coletora de sarjeta - CCS 01

A - EquipamentoUtilização

B - Custo horário de mão-de-obra

Custo operacionalCusto horário

0,00

Salário-Hora Custo horário

203,42

203,42

31,55

234,98

234,98

Custo Consumo Custo unitário

907,47D - Custo total de Atividades auxiliares

Custo

8,1200 389,11

235,62 2,20

C - Custo total de Materiais 0,00

518,36

0,00

1142,45

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E)

Custo Unitário Total:

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

A - Custo horário do equipamento

12,9 15,76

Consumo Custo unitário

47,92

1142,45

F - Custo Total dos Transportes 0

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

0

E - Custo Total dos TransportesF - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: 2 S 05 100 00 Data: mar/14 Unidade: m²

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

Caminhão tanque - 6.000 l (136 kW) E406 0,65 1,00 0,00 84,92 9,29

Caminhão Carroceria - fixa 9 t (136 kW) E402 0,38 1,00 0,00 82,07 9,29

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Encarregado de turma T501

Servente T701

Adic.M.Obra-Ferramentas 20,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 50,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

Obtenção de grama para replantio 1 A 01 780 01 m²

Código Custo/t

Código Custo/t

1 A 01 780 01 0,00

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

1 A 00 002 90 Transp. Com. c/ carr. Rod. Pav. 0,30 100,00 30,00

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Enleivamento

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

55,20

31,19

A - Custo horário do equipamento 86,39

Salário-Hora Custo horário

Custo Consumo Custo unitário

1,0 15,76 15,77

10,0 7,53 75,32

B - Custo horário de mão-de-obra 91,09

18,68

196,17

3,92

E - Transporte de materiais Ton./unid.de serv.

C - Custo total de Materiais 0,00

Custo Consumo Custo unitário

1,30 1,0000 1,30

D - Custo total de Atividades auxiliares 1,30

F - Custo Total dos Transportes 0

E - Custo Total dos Transportes

F - Transporte de materiais produzidos/comerciais Ton./unid.de serv. Custo unitário

Obtenção de grama para replantio 0,0900 0

grama para replantio

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 5,22

0,00

Custo Unitário Total: 5,22

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

Page 37: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: M103 Data: mar/14 Unidade: t

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

Asfalto diluído CM-30 M103 t

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

E - Transporte de materiais

Não pav. Pav. Fixo Não pav. Pav. Total

Material Betuminoso a quente

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Aquisição Asfalto diluído CM-30

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

A - Custo horário do equipamento 0,00

Salário-Hora Custo horário

Custo Consumo Custo unitário

B - Custo horário de mão-de-obra 0,00

0,00

0,00

0,00

Custo Consumo Custo unitário

2177,00 1 2177,00

C - Custo total de Materiais 2177,00

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,0000

Distância Custo unitário Reaj. Inicial (*)

Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes 0,0000

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 2177,00

Custo Unitário Total: 2177,00

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: M104 Data: mar/14 Unidade: t

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

Emulsão Asfáltica RR-1C M104 t

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

E - Transporte de materiais

Não pav. Pav. Fixo Não pav. Pav. Total

Material Betuminoso a quente

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Aquisição de Emulsão Asfáltica RR-1C c/ pol ímero

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

A - Custo horário do equipamento 0,00

Salário-Hora Custo horário

Custo Consumo Custo unitário

B - Custo horário de mão-de-obra 0,00

0,00

0,00

0,00

Custo Consumo Custo unitário

1.115,00 1 1.115,00

C - Custo total de Materiais 1.115,00

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,0000

Distância Custo unitárioReaj. Inicial (*) Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes 0,0000

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 1.115,00

Custo Unitário Total: 1.115,00

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: M101 Data: mar/14 Unidade: t

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

Cimento Asfaltico CAP-50/70 M101 t

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

E - Transporte de materiais

Não pav. Pav. Fixo Não pav. Pav. Total

Material Betuminoso a quente

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Aquisição de Cimento Asfaltico CAP TLA 40/5 5 c/ polimero

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

A - Custo horário do equipamento 0,00

Salário-Hora Custo horário

Custo Consumo Custo unitário

B - Custo horário de mão-de-obra 0,00

0,00

0,00

0,00

Custo Consumo Custo unitário

1.329,00 1 1.329,00

C - Custo total de Materiais 1.329,00

0,00

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,0000

Distância Custo unitário Reaj. Inicial (*)

Custo unitário

E - Custo Total dos Transportes 0,0000

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 1.329,00

Custo Unitário Total: 1.329,00

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: Data: mar/14 Unidade: t

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

E - Transporte de materiais

Não pav. Pav. Fixo Não pav. Pav. Total

Material Betuminoso a frio 0,00 132,00 22,244 0,3010 0,2230 51,68 1,000000

F - Cálculo de reajustamento final

Reajuste em relação a janeiro de 2009

- Índice do mês base li (setembro de 2013)

- Índice do mês base li (janeiro de 2009)

- Índice inicial lo (dezembro de 2000)

F - Custo do Reajustamento final

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Tansporte de material betuminoso a frio RR- 1C/RC-1C-E

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

A - Custo horário do equipamento 0,00

Salário-Hora Custo horário

B - Custo horário de mão-de-obra 0,00

0,00

0,00

0,00

Custo Consumo Custo unitário

C - Custo total de Materiais

Custo Consumo Custo unitário

Distância Custo unitárioReaj. Inicial (*) Custo unitário

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,0000

51,6800

E - Custo Total dos Transportes 51,6800

N° Índice Índice Custo Unitário

1,1439 59,1168

257,240

224,886

100,000

59,1168

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 59,1168

0,00

Custo Unitário Total: 59,12

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Rodovia: RSC -287

Trecho: interseção do municipio de Novos Cabrais

Lote:

Código: Data: mar/14 Unidade: t

Código Quantidade

Operativa Improd. Operativa Improd.

B - Mão-de-obra Código K ou R Quantidade

Adic.M.Obra-Ferramentas 15,51%

Custo Horário da Execução

Produção da Equipe (m²) 1,00 A + B - Custo Unitário da Execução

C - Materiais Código Unidade

D - Atividades Auxiliares Código Unidade

E - Transporte de materiais

Não pav. Pav. Fixo Não pav. Pav. Total

Material Betuminoso a quente 0,00 132,00 24,715 0,3350 0,2470 57,32 1,000000

F - Cálculo de reajustamento final

Reajuste em relação a janeiro de 2009

- Índice do mês base li (setembro de 2013)

- Índice do mês base li (janeiro de 2009)

- Índice inicial lo (dezembro de 2000)

F - Custo do Reajustamento final

R$

Lucro e Despesas Indiretas: 0,00% R$

R$

Custo/tkm DMT Custo/t

CUSTOS UNITÁRIOS BÁSICO

Serviço: Tansporte de material betuminoso a quente C AP 50/70

A - EquipamentoUtilização Custo operacional

Custo horário

A - Custo horário do equipamento 0,00

Salário-Hora Custo horário

B - Custo horário de mão-de-obra 0,00

0,00

0,00

0,00

Custo Consumo Custo unitário

C - Custo total de Materiais

Custo Consumo Custo unitário

Distância Custo unitárioReaj. Inicial (*) Custo unitário

D - Custo total de Atividades auxiliares 0,0000

57,3190

E - Custo Total dos Transportes 57,3190

N° Índice Índice Custo Unitário

1,1439 65,5672

257,240

224,886

100,000

65,5672

Custo Unitário Direto Total: (A) + (B) + (C) + (D) + (E) 65,5672

0,00

Custo Unitário Total: 65,57

Cód.de transp. Atividade/Serviço Material

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Aceitação

Serão aceitos serviços que atenderem as suas respectivas especificações. O atendimento às especificações deve ser demonstrado pela construtora à Fiscalização da EGR.

Medição e pagamento

Os serviços executados serão medidos e pagos mensalmente, conforme as quantidades executadas, por unidade de serviço concluído, incluindo a sinalização provisória. Os preços por unidade de cada serviço serão aqueles constantes na Proposta.

Ref. Sigla Descrição PV CD

1 ACAdministração Central

2,97% 3,86%

2 ALAdministração Local

2,83% 3,68%

3 CF Custo Financeiro 0,88% 1,15%

4 SSeguros e Garantias

1,00% 1,30%

5 RRiscos e Imprevistos

0,47% 0,61%

Administração 8,15% 10,60%

6 L Lucro Operacional 8,00% 10,40%

Lucro 8,00% 10,40%

7 I PIS 0,65% 0,84%

8 I ISS 3,00% 3,90%

9 I COFINS 2,50% 3,25%

10 I CIENTEC 1,00% 1,30%

Impostos 7,15% 9,29%

BDI Total 23,30% 30,29%

Custo Financeiro - CF = ((1 + SELIC)*1/12 X (1 + INF)*1/12 - 1) = 1,15%

SELIC = 8,40%

Inflação = 5,84%

S = ((2,5% x 5%PV) + (1,5% x 25%PV)) X 2 anos

BDI

BDI = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10

Seguros e Garantias é o custo das garantias contratuais (art. 56 da Lei 8.666/93) e dos seguros de responsabilidade civil (Lei nº 12.385/05 e nº 12.645/06)

ISS por ser um imposto municipal, adotou-se o valor médio. Deve ser recalculado conforme o caso.

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Fiscalização

O contrato será fiscalizado, diretamente, pela EGR ou empresa consultora contratada, para atuar na supervisão dos serviços deste Termo de Referência. A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização ou pela consultora para o desenvolvimento de suas atividades.

A fiscalização relativa aos serviços e obras compreende basicamente as atividades de verificação dos quantitativos realizados, dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o atendimento às especificações, das normas vigentes e dos requisitos contratuais estabelecidos neste Termo de Referência sem prejuízo de outras que se fizeram necessárias.

A Fiscalização da EGR decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a Contratada sobre os problemas encontrados.

Serão realizadas avaliações pela Fiscalização para verificação dos controles realizados pela contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas especificações.

O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.

A Contratada deverá permitir ao fiscal designado para o contrato, aos seus representantes e aos técnicos responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos dados relativos aos serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações.

Responsabilidades da contratada em relação à qualid ade da obra:

A Contratada deverá realizar todos os controles exigidos pelas especificações os quais serão de sua responsabilidade, com ênfase nos especificados no presente Edital.

O controle tecnológico deverá, sem prejuízo das responsabilidades executivas, ou das especificações associadas aos serviços, atender prioritariamente aos itens descritos a seguir:

Alargamento

Terraplenagem

Controle Tecnológico

• compactação, segundo Método ASSHTO T-99 (Proctor Normal)

• teor de umidade, antes da compactação;

• massa especifica aparente seca, "in situ"

• granulometria,

• LL, LP e ISC, com energia AASHTO T-99 (Proctor Normal).

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Controle geométrico

• verificação da altura, com variação da altura máxima de 0,03m pa-ra eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;

• verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,15m para a semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por ni-velamento do eixo e bordo.

O acabamento, quanto a declividade transversal e inclinação dos taludes, será verificado pela Fiscalização, de acordo com o projeto.

Pavimentação

Base de Brita Graduada

Controle Tecnológico

Materiais

Granulometria

Compactação

ISC

Equivalente de Areia

Execução

Grau de compactação

Umidade

Controle geométrico

• verificação da espessura da camada, com variação da espessura de 0,01m para eixo e bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;

• verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,10m para a semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo

• verificação do desempenamento longitudinal da superfície não se to-lerarão flechas maiores que 1,5cm, quando determinadas por meio de régua de 3,00m;

Imprimação

Controle Tecnológico

Materiais Betumionoso – Asfalto diluído

Viscosidade Saybolt-Furol

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Destilação

Execução

Taxas de aplicação

Pintura de Ligação

Controle Tecnológico

Materiais Betumionoso – Enulsão Asfáltica

� Viscosidade Saybolt-Furol

� Destilação por evaporação

� Peneiramento

Execução

� Taxas de aplicação

Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ):

A execução dos serviços de Concreto Asfáltico deverá obedecer a especificação geral correspondente, com as seguintes particularidades:

Agregados:

▪ Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos de agregados, filler (cal hidratada), além da areia quando necessária.

▪ Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a 2,0%, devendo-se para tanto proteger os depósitos de agregados das intempéries, tornando-se obrigatório este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.

Em usinas de fluxo contínuo:

▪ A mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor de secagem, utilizando misturador externo tipo pug-mill;

▪ Possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o controle da mistura dos agregados.

▪ Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e cal hidratada.

▪ Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle sincronizado através de sistema informatizado.

▪ Recomenda-se o uso de Filtro de mangas.

▪ As usinas deverão estar devidamente licenciadas nos respectivos órgãos ambientais.

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Vibro-acabadoras:

▪ As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico para correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral mínimo de 6,0 m.

Projeto da Mistura:

▪ O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do Contratado. Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e resistência à tração ao teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de dosagem devem ser verificadas a partir da determinação da densidade máxima teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99).

▪ O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico deverá conter na sua composição granulométrica a Faixa B da especificação DAER-ES-P 16/91, sendo que o passante na # nº 200 seja inferior a 6%.

Controles tecnológicos

Materiais betuminosos (Cimento Asfáltico de Petróle o):

▪ Viscosidade Saybolt-Furol

▪ Espuma

▪ Penetração

▪ Ponto de amolecimento

▪ Índice de suscetibilidade térmica

▪ Retorno elástico (para asfalto com polímero)

Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma amostra de 1 kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura aplicada, devidamente identificada.

Agregados:

▪ Granulometria

▪ Equivalente de Areia

▪ Índice de Forma

Execução:

▪ Temperaturas do ar, de usina e da pista.

▪ Teor de CAP

▪ Granulometria

▪ Grau de compactação

▪ Espessura

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Obs.: Os corpos de prova serão extraídos com Sonda Rotativa, sendo vedada a utilização de anel metálico.

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Para execução dos serviços, foram estabelecidos parâmetros e distâncias de transportes que estabelecem à utilização de fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade próxima a obra, devido a quantidade de materiais não justificar a implantação de novas fontes pétreas e novas instalações industriais, observando orientação dos órgãos ambientais para utilização fontes pétreas em exploração próximas aos empreendimentos, reduzindo a necessidade de abertura de novas fontes pétreas e assim buscar de redução de áreas degradadas. As fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade só serão consideradas aptas para execução da obra, aquelas que estejam em conformidade com as exigências dos órgãos ambientais pertinentes e detentoras das Licenças de Operação, com prazo vigência válido no momento da assinatura do contrato e durante todo o período de execução da obra. Sendo assim não foram estabelecidos valores referentes a pagamentos de instalações industriais para execução de obras e serviços, sendo que a remuneração, da operação das instalações industriais, foi inclusa nos respectivos serviços conforme pode ser observado nas composições dos custos unitários básicos.

AMPLITUDE DOS SERVIÇOS

Para execução dos serviços, usam-se equipamentos e mão-de-obra a serem dimensionados pela Contratada em função do conhecimento dos serviços a serem executados e atendimento do prazo de execução.

Os custos de CBUQ foram calculados segundo orçamentos locais, as empresas devem citar na sua proposta que seus preços para este insumo consideram as distâncias de transporte e qualquer alteração será de sua inteira responsabilidade.

Todos os serviços somente deverão ser iniciados após a instalação de sinalização de desvio de tráfego e proteção pessoal, fornecida pela contratada, tais como:

• Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz intermitentes, cones, placas, filtro solar (Lei nº 13.852/2011), bem como, a presença da fiscalização do EGR.

• Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança, os funcionários deverão apresentar-se uniformizados e portar crachá de identificação, preso no uniforme em local visível.

Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os documentos comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2005 ou superior.

REGIME DE CONTRATAÇÃO

A contratação dos serviços será feita na modalidade TOMADA DE PREÇO, sob o regime de empreitada por MENOR PREÇO UNITÁRIO;

A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas, taxas, impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição, veículos, equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI´s, e tudo o mais para a execução dos serviços, sendo que o pagamento somente via depósito eletrônico em conta corrente através de medições mensais relativas aos serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela fiscalização, em até 30 dias a contar do protocolo da medição junto a EGR. O preço para CBUQ deve prever todos os insumos para produzi-lo (CAP, areias, britas, etc), para processá-lo (usina, transportes, etc) e sua aplicação na pista (vibroacabadora, compactadores, rastilheiros, etc) no trecho especificado, conforme orçamento anexo deste Termo de Referência.

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A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária para o desenvolvimento dos trabalhos em campo, de acordo com as Instruções para Sinalização Rodoviária – DAER.

PRAZO

O prazo para execução dos serviços previstos neste contrato são de três (03) meses .

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

A seguir é apresentado o Cronograma de execução da obra.

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Rodovia: RSC 287 data BASE = MARÇO/14

Trecho: intersessão do municipio de Novos Cabrais BDI (%) , 30,29

BDI (%) 15,00ITEM UNID. 1° mês 2° mês 3° mês

1

1.1 unid. R$ 11.883,96

1.2 mês R$ 1.036,05

1.3 unid. R$ 13.133,23

2

2.1 m R$ 1.390,80

2.2 m³ R$ 252,94

2.3 m³ R$ 2.127,97

2.4 m³ R$ 2.317,36

2.5 m³ R$ 44.896,25

2.6 m³ R$ 9.304,63

3

3.1 m² 2.949,80

3.2 m³ 125.469,40

3.3 m³ 120.896,90

3.4 m² 858,60

3.5 m² 600,00

3.6 t 63.133,56

4

4.1 m³ 5.125,82

4.3 m³ 14.506,85

4.4 m³ 5.743,42

4.5 m 189.799,33

4.6 unid. 3.931,52

4.10 m 20.402,55

4.11 unid. 38.701,00

5

5.1 m² 23.426,00

5.2 m³ 30.698,40

6

6.1 t 5.582,92

6.2 t 1.923,38

6.3 t 37.077,77

7

7.1 t 287,32

7.2 t 2.072,53

R$ 86.343,19 R$ 278.210,49 R$ 414.976,57

Cronograma de Execução

R$ 37.077,77

R$ 44.584,06TOTAL DO ITEM 6 - MATERIAIS ASFÁLTICOS

R$ 779.530,25

CAIXA COLETORA BOCA-DE-LOBO E CAIXA COLETORA COM TAMPA GRELHADA 26,00 R$ 1.488,50 R$ 38.701,00

AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO - CM-30 (com BDI=15%)

ENLEIVAMENTO 3.445,00

R$ 54.124,40

TOTAL DA OBRA

REATERRO E COMPACTAÇÃO P/ BUEIRO 1.205,75 R$ 25,46 R$ 30.698,40

TOTAL DO ITEM 7 - TRANSPORTES R$ 2.359,85

R$ 6,80 R$ 23.426,00

2,23 R$ 2.503,55 R$ 5.582,92

3,73

TRANSPORTE ASFALTO QUENTE (com BDI=15%) (DMT = 100 Km) 24,26

TRANSPORTES

COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% PROCTOR NORMAL 2.854,18 R$ 3,26 R$ 9.304,63

LASTRO DE BRITA BC 59,18 R$ 97,05 R$ 5.743,42

REATERRO E COMPACTAÇÃO P/ BUEIRO

TOTAL DO ITEM 2 - TERRAPLENAGEM R$ 60.289,95

DRENAGEM

TOTAL DO ITEM 3 - PAVIMENTAÇÃO R$ 313.908,26

R$ 85,43

AQUISIÇÃO DE CIMENTO ASFÁLTICO - CAP TLA com polímero (com BDI 15%) 24,26

R$ 2.072,53

R$ 1.528,35

TRANSPORTE ASFALTO FRIO (com BDI=15%) (DMT = 100 Km)

21,60 R$ 11,71 R$ 252,94

TOTAL DO ITEM 1 - SERVIÇOS INICIAIS R$ 26.053,24

TERRAPLENAGEM

ESCAVAÇÃO E CARGA MATERIAL DE JAZIDA 2.854,18 R$ 15,73 R$ 44.896,25

20,00 R$ 69,54 R$ 1.390,80

REMOÇÃO MECANIZADA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO

Esc. CARGA E TRANS. MAT. 1ª CAT. DMT 1800 à 2000 m c/e

R$ 77,03 R$ 287,32

PAVIMENTAÇÃO

752,69 R$ 6,81

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 3.430,00 R$ 0,86 R$ 2.949,80

CORPO BSTC D=0,60m AC/BC/PC 497,00 R$ 381,89 R$ 189.799,33

R$ 5.125,82

MEIO FIO DE CONCRETO - MFC 05 765,00 R$ 26,67 R$ 20.402,55

3.180,00 R$ 0,27 R$ 858,60

569,79 R$ 25,46 R$ 14.506,85

BOCA BSTC D=0,60M NORMAL 4,00 R$ 982,88 R$ 3.931,52

SERVIÇOS INICIAIS - IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA

SERVIÇOS QTDE. TOTAL UNIT. TOTAL

Serviços

Produtos asfálticos

SUB-BASE DE BRITA GRADUADA BC (Esp. = 20,0 cm) 686,00 R$ 182,90 R$ 125.469,40

207,81 R$ 10,24 R$ 2.127,97

REMOÇÃO MECANIZADA MATERIAL DE BAIXA CAPACIDADE DE SUPORTE 332,00 R$ 6,98 R$ 2.317,36

REMOÇÃO DE BUEIROS EXISTENTES

IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE OBRA

3,00 R$ 345,35 R$ 1.036,05

2,00 R$ 5.941,98 R$ 11.883,96

SINALIZAÇÃO DE OBRA

MOBILIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO 1,00 R$ 13.133,23 R$ 13.133,23

R$ 1.923,38

TOTAL DO ITEM 4 - DRENAGEM R$ 278.210,49

OBRAS COMPLEMENTARES

MATERIAIS ASFÁLTICOS

AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA - RR-1C com polímero (com BDI=15%) 1,50 R$ 1.282,25

TOTAL DO ITEM 5 - OBRAS CONTENÇÃO

BASE DE BRITA GRADUADA BC (esp = 20,0 cm) 661,00 R$ 182,90 R$ 120.896,90

IMPRIMAÇÃO

ESCAVAÇÃO MECANIZ. DE VALA EM MATER. DE 1A CAT.

PINTURA DE LIGAÇÃO 3.000,00 R$ 0,20 R$ 600,00

CONCRETO BETUMINOSO USINADO QUENTE -C.B.U.Q.- CAPA DE ROLAMENTO - AC/BC c/ cal hidratada c/ CAP-TLA c/ polímero (esp = 6,0 cm) 441,00 R$ 143,16 R$ 63.133,56

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DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação, deverão correr à conta da de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de pedágio e receitas oriundas de outras fontes legalmente previstas.

QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e preservar o interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto, deverão ser apresentados os seguintes documentos:

• Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, maquinários, equipamentos e ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto proposto quando da execução do objeto licitado, atentando para as características da usina de asfalto, descritas neste termo de referência;

• A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnico-operacional expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove que a empresa possua experiência na prestação de serviços exigidos no Termo de Referência; deverá estar acompanhado da CAT (Certidão de Acervo Técnico), qu e comprove a execução, pelo Responsável Técnico indicado, de serviço compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação e conforme quadr o abaixo . O referido atestado deverá conter a qualificação completa do atestador, devidamente registrada nos órgãos competentes . O licitante deverá comprovar:

Serviço un. Quantidade

Base de Brita Graduada m³ 700

CBUQ t 600

• Comprovação do Proponente de possuir em seu quadro, na data da assinatura do contrato, os profissionais abaixo elencados, devidamente habilitados para execução dos serviços descritos no Termo de Referência;

• Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o responsável técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da execução contratual;

• Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia;

• Comprovação de habilitação dos profissionais de engenharia será através das certidões atualizada de registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA);

• A comprovação de que os profissionais técnicos indicados pertencem ao quadro permanente, deverá ser feita através da apresentação da Carteira de Trabalho

Page 51: termo de referência NOVOS CABRAIS - EGR...DMT 1800 à 2000 m c/ e Cortes são segmentos cuja implantação requer escavação do terreno natural, ao longo do ei- xo e no interior

e ficha de registro de empregado, ou através de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo entre o proponente e os responsáveis técnicos perante os órgãos competentes.

SUBCONTRATAÇÃO - Será permitida a subcontratação dos serviços mediante aprovação da fiscalização.

CONSÓRCIO – Será permitida a formação de consórcio de empresas.

OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

A empresa Contratada após assinatura do contrato deverá apresentar à EGR seu Plano de Trabalho onde detalhará sua estratégia de intervenção para cumprir o cronograma de trabalho para deliberação e aprovação da EGR. Somente após este procedimento serão emitidas as Ordens de Início com respectivas Ordens de Serviço.

Devido ao volume dos resíduos de fresagem, a Contratada irá depositar o material em locais indicados pela Fiscalização e dará destino apenas de acordo com deliberação desta.

Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou substituição no prazo máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as normas de comportamento e segurança estabelecidas pela Contratante.

Exigir que seus profissionais trabalhem devidamente munidos dos equipamentos de proteção individual necessários e de acordo com as Normas de Segurança do Trabalho. Deverá também manter atualizada a Ficha de controle e registro de entrega de EPI’s.

DAS SOLICITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES

Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo assinado, e-mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.

CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR

Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na ocorrência de motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou inevitáveis, conforme definido no Artigo 393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de cumprimento, nos prazos contratuais, de obrigações do Contrato.