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Instruções de operação PT Modelo TR21-A Termorresistência tipo compacta Para aplicações sanitárias, modelo TR21 Modelo TR21-B Modelo TR21-C 70018194

Termorresistência tipo compacta PT Para ... - wika.ae · Verifique se o instrumento apresenta algum dano que possa ter sido provocado durante o transporte. Quaisquer danos evidentes

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Instruções de operação

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Modelo TR21-A

Termorresistência tipo compactaPara aplicações sanitárias, modelo TR21

Modelo TR21-B Modelo TR21-C

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Instruções de operação WIKA modelo TR21

Instruções de operação modelo TR21 Página 3 - 30

© 12/2017 WIKA do Brasil Ind. e Com. Ltda.Todos os direitos reservados.WIKA® é uma marca registrada em vários países.

Antes de iniciar o trabalho, leia as instruções de operação!Guardar para uso posterior!

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 3

1. Informações gerais 42. Características e funcionamento 43. Segurança 74. Transporte, embalagem e armazenamento 115. Comissionamento, operação 126. Configuração 167. Software de configuração WIKAsoft-TT 178. Conexão à unidade de programação PU-448 199. Falhas 2010. Manutenção, limpeza e calibração 2211. Desmontagem, devolução e descarte 2312. Especificações 24Apêndice 1: Desenho CSA 29Apêndice 2: Declaração de conformidade EU 30

Declarações de conformidade podem ser encontradas no site www.wika.com.br.

Índice

Índice

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Instruções de operação WIKA modelo TR214

1. Informações gerais ■ As termorresistências compactas descritas nestas instruções de operação foram

fabricadas com o uso de tecnologia de ponta.

■ Este manual de instruções contém informações importantes relativas à utilização do instrumento. O cumprimento de todas as instruções de segurança e de trabalho é condição essencial para garantir um trabalho seguro.

■ Observe os regulamentos relevantes da prevenção de acidentes locais e regulamentos de segurança gerais para a faixa de uso do instrumento.

■ Profissionais especializados tem de ter lido cuidadosamente e compreendido as instruções antes de dar início a qualquer trabalho.

■ Sujeito a alterações técnicas.

■ Para mais informações:- Página da Internet: www.wika.com.br- Engenharia de aplicação: Tel.: +55 15 3459-9700

Fax: +55 15 [email protected]

2. Características e funcionamento

2.1 Visão geral

Conexão elétrica (aqui: conector circular M12 x 1) Conexão do processo (aqui: tipo Clamp)

Modelo TR21-C (exemplo)

1. Informações gerais / 2. Versão e função

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2.2 DescriçãoA termorresistência compacta modelo TR21 consiste de um sensor de temperatura e um poço termométrico com conexão sanitária ao processo.

Qualquer alteração da temperatura causa uma alteração na resistência do sensor no sensor de temperatura. Esta mudança no sinal pode ser mensurada diretamente ou, pode ser convertida, opcionalmente, em um sinal 4 ... 20 mA proporcional à temperatura.

O poço termométrico é utilizado para montagem do sensor ao processo e protege o sensor contra condições severas de processo. Além disso, uma conexão rosqueada ao poço termométrico das versões TR21-A e TR21-B habilita a remoção do sensor de temperatura sem a necessidade abrir o processo. Nesta sentido, qualquer risco higiênico está minimizada e é possível calibrar a malha de medição (sensor, transmissor se aplicável, cabo de ligação) na instalação, sem necessidade de desconectar as conexões elétricas.

Visão geral das conexões ao processo, versões de poços termométricos ■ Termorresistência compacta, modelo TR21-A com poço termométrico modelo TW22

+VARIVENT® DIN 11851/DIN 11864Clamp BioControl®

Conexão ao processo, reta Conexão ajustável tipo esfera

Esfera para soldaPorca união SMS

2. Características e funcionamento

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Instruções de operação WIKA modelo TR216

■ Termorresistência compacta, modelo TR21-B com poço termométrico modelo TW61

■ Termorresistência compacta, modelo TR21-C

Montagem em linha Montagem angular

VARIVENT® DIN 11851

Clamp BioControl®

2. Características e funcionamento

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 7

Este documento descreve as versões padrão dos instrumentos. Para aplicações em áreas classificadas são necessárias versões de instrumentos especiais. Para mais informações sobre a operação em áreas classificadas, veja as informações adicionais para o tipo de proteção de ignição correspondente (documento separado).

2.3 Escopo de fornecimentoVerifique o escopo do fornecimento com a nota fiscal de entrega.

3. Segurança

3.1 Explicação de símbolos

AVISO!... indica uma situação potencialmente perigosa que, se não for evitada, pode resultar em lesão grave ou até a morte.

CUIDADO!... indica uma situação de perigo em potencial que pode resultar em ferimentos leves, danos ao equipamento ou meio ambiente, caso não seja evitada.

PERIGO!... indica perigo causado pela corrente elétrica. Se as instruções de segurança não forem seguidas, existe risco de danos graves ou fatais.

AVISO!... indica uma situação potencialmente perigosa em uma área de risco e que pode resultar em ferimentos graves ou morte caso não seja evitada.

Informação... aponta dicas úteis, recomendações e informações para utilização eficiente e sem problemas.

2. Características e funcionamento / 3. Segurança

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Instruções de operação WIKA modelo TR218

3.2 Uso previstoA termorresistência modelo TR21 foi especialmente projetada para a medição de temperatura em tanques ou tubos, em uma faixa de -30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F) ou -30 ... +250 °C (-22 ... +482 °F), quais são utilizadas em aplicações sanitárias.

Aqui, o poço termométrico é utilizado para proteger o sensor de temperatura das condições de processo. Além disso, a conexão removível do poço termométrico das versões TR21-A e TR21-B habilitam a remoção do sensor de temperatura sem a necessidade de desligar o processo; e assim protege contra qualquer danos ao meio ambiente ou pessoal qual poderia ser causado através vazamento do meio de processo.

Nenhum reparo ou modificação estrutural é permitida ao instrumento e qualquer uma destas situações anulará a garantia e a respectiva certificação. O fabricante não deve ser responsabilizado por modificações estruturais após a entrega dos instrumentos.

O instrumento foi concebido e produzido exclusivamente para ser utilizado para finalidade aqui descrita.

As especificações técnicas destas instruções de operação devem ser observadas. O manuseio e a operação inadequada do instrumento fora de suas especificações exige que o mesmo seja retirado imediatamente de uso e inspecionado por pessoal autorizado pela WIKA.

O fabricante não será responsável por qualquer reclamação baseado no uso contrário ao uso pretendido.

3.3 Responsabilidade do usuárioO operador do sistema é o responsável pela seleção do correto instrumento e/ou do poço termométrico e pela seleção dos seus materiais, de modo a garantir a operação segura do sistema e do equipamento. Ao preparar uma cotação, a WIKA só pode fornecer recomendações com base em nossa experiência em aplicações similares.

As instruções de segurança nesta instrução de operação, assim como a prevenção de acidentes e regulamentos para proteção ambiental para a área de aplicação devem ser atendidas.

O usuário é obrigado de manter a marcação de produto em condição legível.

3. Segurança

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 9

3.4 Qualificação do pessoal

AVISO!Risco de danos se a qualificação for insuficienteUtilização inadequada pode resultar em ferimentos ao pessoal e danos ao equipamento.

▶ As atividades descritas nesta instrução de operação somente podem ser executadas por pessoal qualificado e que possuam as qualificações necessárias descritas abaixo.

Profissional qualificadoProfissional qualificado é entendido como pessoa que, com base em sua formação técnica, know-how e experiência e conhecimento das normas atuais, e aos diretrizes e dos regulamentos especificados de cada país, é capaz de realizar trabalho em sistemas elétricos e reconhecer e evitar riscos potenciais de forma independente. O profissional qualificado foi especialmente treinado para o ambiente de trabalho de atuação e conhece as normas e diretrizes relevantes. O profissional qualificado deve cumprir as diretrizes legais para prevenção de acidentes.

Profissional de operaçãoO profissional treinado pelo operador é entendido como pessoa que, com base em sua educação, conhecimento e experiência, é capaz de realizar o trabalho descrito e reconhecer riscos potenciais de forma independente.

Operações em condições especiais requerem mais conhecimento específico, por exemplo, sobre meios e substâncias agressivas.

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Instruções de operação WIKA modelo TR2110

3.5 Identificação com as marcações de segurança

Etiqueta do produto (exemplo)

Modelo

Data de fabricação (ano-mês)

Logos de aprovação

Informações sobre a versão (elemento de medição, sinal de saída, faixa de medição ...) ■ Com transmissor e 4 ... 20 mA sinais de saída ■ Com saída direta de sensor com Pt100 ou Pt1000

Número de série, número TAG

Marcação do poço termométrico(Exemplo: poço termométrico modelo TW61 para termorresistência modelo TR21-B)

pressão nominal máx.

Padrão de tubo

Marcação CE

Classe de higiene

Identificação do inspetor qualificado (por estampagem)

Código de material (montagem completa)

Material do tubo Diâmetro externo x espessura de parede (em mm)

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 11

Antes da montagem e comissionamento do instrumento, leia as instruções de operação!

4. Transporte, embalagem e armazenamento

4.1 TransporteVerifique se o instrumento apresenta algum dano que possa ter sido provocado durante o transporte. Quaisquer danos evidentes têm de ser imediatamente reportados.

CUIDADO!Danos devido ao transporte impróprioCom transporte impróprio, vários danos pode ocorrer.

▶ No descarregamento dos produtos embalados assim como durante transporte interno, proceda com cuidado e observe os símbolos na embalagem.

▶ No transporte interno, observe as instruções no capítulo 4.2 “Embalagem e armazenamento”.

Se o instrumento for transportado de um ambiente frio para um ambiente quente, a formação de condensação pode resultar no mau funcionamento do instrumento. Antes de colocá-lo novamente em operação, aguarde até que sua temperatura se equilibre com aquela do ambiente.

4.2 Embalagem e armazenamentoA embalagem só deve ser removida apenas antes da montagem.

Condições admissíveis no local de armazenamento:Temperatura de armazenamento: -40 ... +85 °C (-40 ... +185 °F)Umidade: 5 ... 95 % r. h.

Evite a exposição aos seguintes fatores: ■ Luz solar direta ou proximidade a objetos quentes ■ Vibrações e choques mecânicos (quedas bruscas) ■ Fuligem, vapor, pó e gases corrosivos ■ Áreas perigosas, atmosferas inflamáveis

Armazene o instrumento na embalagem original em um lugar que atenda as condições listadas acima. Se a embalagem original não estiver disponível, embale e armazene o instrumento como descrito abaixo:1. Coloque o instrumento, juntamente com material de absorção de choques, na

embalagem;2. Se armazenado por um período longo (mais de 30 dias), coloque um saco de

dessecante dentro da embalagem.

3. Segurança / 4. Transporte, embalagem e armazenamento

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Instruções de operação WIKA modelo TR2112

5. Comissionamento, operação

Quando utilizando um poço termométrico, adicionalmente observe a informação nas instruções de operação do poço termométrico.

Temperaturas máximas permissíveis: ■ No corpo do transmissor: 85 °C (185 °F) ■ Temperatura no conector: máx. 85 °C (185 °F) ■ Modelos TR21-A e TR21-C:

Sem niple de extensão: -30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F)Com niple de extensão: -30 ... +250 °C (-22 ... +482 °F)

■ Modelo TR21-B:-30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F)

5.1 MontagemAs dimensões de conexão do poço termométrico devem ser correspondentes ao lado do processo. Conecte o poço termométrico ao processo sem forcar ou danificar o mesmo. Quanto a vedação, escolhe vedações adequadas. (para obter mais informações sobre a montagem do poço termométrico, consulte as instruções de operação anexas para poços termométricos)

Para instalação, as fixações adequadas, assim como parafusos e porcas, devem ser utilizados e montados usando o torque e ferramentas adequados (por exemplo, chave boca). As vedações devem ser verificadas frequentemente quanto a seu correto funcionamento.

As partes correspondentes ao lado de processo, como vedações e anéis de vedação não estão incluídos no escopo de fornecimento.

O comprimento de inserção, juntamente com a vazão e a viscosidade do meio de processo, poderão reduzir a carga máxima permitida no instrumento.

O invólucro deve ser aterrado contra campos eletromagnéticos e descargas eletrostáticas. Não há necessidade de ligar o corpo do instrumento a um sistema de aterramento equipotencial separado, pois garantindo que há um contato fixo e firme no equipamento metálico, seus componentes ou tubulações, e que estes estejam conectados ao sistema de aterramento equipotencial.

Se houver um contato não-metálico no equipamento, ou em seus componentes estruturais ou na tubulação, o instrumento deve estar devidamente conectado ao sistema de aterramento equipotencial.

5. Comissionamento, operação

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 13

5.1.1 Torque de aperto para conector M12 ou adaptador M12Selecione um torque de aperto de 0,6 Nm.

5.1.2 Torque da porca uniãoSelecione um torque de aperto de 15 Nm.

5.2 Conexão elétricaDependendo do tipo de aplicação, a conexão elétrica deve estar protegida de danos mecânicos.A conexão elétrica está realizada através um conector circular M12 x 1 (4 pinos).

■ Sinal de saída Pt100

■ Sinal de saída 4 ... 20 mA

Pino Sinal Descrição1 L+ 10 ... 30 V2 VQ não conectado3 L- 0V4 C não conectado

5. Comissionamento, operação

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Instruções de operação WIKA modelo TR2114

PERIGO!Perigo à vida por corrente elétricaAo contato com partes vivas, existe perigo direto à vida.

▶ O instrumento somente deve ser instalado e montado por profissionais qualificados.

▶ Operação com uma fonte de alimentação com defeito (por exemplo, curto-circuito entre a tensão de alimentação e a tensão de saída) pode resultar em tensões muitas perigosas à vida.

▶ Somente realize a instalação em estado desenergizado.

Esse é um equipamento com classe de proteção 3 para conexão em baixas tensões, ou seja, que são distintas da fonte de alimentação ou tensões maiores que AC 50 V ou DC 120 V. De preferência, recomenda-se uma conexão com um circuito SELV ou PELV; ou, medidas de proteção conforme norma HD 60346-4-41 (DIN VDE 0100-410).

Alternativamente para América do NorteA conexão pode ser realizada conforme “Circuitos Classe 2” ou “Unidades de Energia Classe 2”, conforme o CEC (Canadian Electrical Code – Código Elétrico Canadense) ou o NEC (National Electrical Code – Código Elétrico Nacional).

Diagrama de cargaA carga permissível depende da tensão de alimentação. Para comunicação com o instrumento com a unidade de configuração PU-448, uma carga máx. de 350 Ω é admissível.

0 10 24 30 36

1083

833

583

Carg

a R A

em

Ω

Tensão UB em V

5. Comissionamento, operação

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 15

Sinalização de erro

Sinalização de erro Sinalização de erro

3,8 ... 4 mA 20 ... 20,5 mA4 ... 20 mA

3,8 mA 4 mA 20 mA 20,5 mA

3,9 mA 20,4 mA

Sinalização de erro

Modo de medição

Limites de erro e faixa de medição permissível

5.3 Comportamento elétrico do sinal de saída

■ Falha do sensor e curto circuitoFalha do sensor ou curto circuito serão sinalizados após detecção positiva (após aproximadamente 1 segundo). Se esta condição defeituosa for causada por um mau funcionamento, então um sinal de medição relevante deve existir por aproximadamente 1 segundo para retornar ao modo de medição. Do momento da detecção de erro até a sinalização de erro, o último valor relevante de medição será transmitido pelo loop de corrente.

Portanto, no evento de uma falha de sensor ou curto circuito “verdadeiro”, isto também será sinalizado permanente. No caso de uma falha de sensor ou curto circuito “falso”, o transmissor possui a possibilidade de reverter ao modo de medição.

■ Temperatura de processo fora da faixa de mediçãoSe a temperatura de processo exceder o limite configurado no transmissor, o transmissor operará em um modo linear dentro os seguintes limites: 3,8 mA (MRS); 20,5 mA (MRE). Se estes limites estiveram excedidos, então um erro será sinalizado.

■ Histerese ao retornar à faixa de mediçãoApós o limite de erro linear for excedido, ao voltar à faixa de medição, uma histerese de 0,1 mA deve ser ultrapassada. Esta histerese evita que o transmissor pule entre o erro e modo de medição.

5. Comissionamento, operação

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Instruções de operação WIKA modelo TR2116

6. Configuração

A configuração é realizada através de uma interface USB com um computador utilizando a unidade de programação modelo PU-448 (acessórios, nº de item 11606304). A conexão com o instrumento é realizada através um adaptador de cabo adequado (acessórios: conector circular M12 x 1, nº de item 14003193).

A faixa de medição, “damping”, sinalização de erro, nº de Tag e outros parâmetros podem ser configurados (veja software de configuração).

A faixa de medição é configurável entre -50 ... +250 °C (-58 ... +482 °F). O software de configuração verifica a faixa de medição e aceita apenas valores permitidos. Valores intermediários podem ser configurados - o menor incremento é de 0,1 °C ou 0,1 °F. As termorresistências podem ser fornecidas conforme as configurações customizadas dentro dos limites configuráveis.

Nota:A faixa de medição das termorresistências está limitada pela faixa de aplicação do elemento de medição, não pela faixa de configuração do transmissor.

Temperaturas máximas permissíveis: ■ No corpo do transmissor: 85 °C (185 °F) ■ Temperatura no conector: máx. 85 °C (185 °F) ■ Modelos TR21-A e TR21-C:

Sem niple de extensão: -30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F)Com niple de extensão: -30 ... +250 °C (-22 ... +482 °F)

■ Modelo TR21-B:-30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F)

■ Fácil operação ■ LED para identificação de status ■ Design compacto ■ Sem a necessidade de fonte de alimentação externa

para a unidade de programação ou transmissor

6. Configuração

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 17

7. Software de configuração WIKAsoft-TT

Para instalação, siga as rotinas de instalação.

7.1 Iniciando o softwareInicie o software clicando duas vezes no ícone WIKA_TT.

Depois de iniciar o software, o idioma pode ser alterado, através da seleção da bandeira do país apropriado.

A seleção da porta COM é feita automaticamente.

Após a conexão de um transmissor (usando o PU-448), ao pressionar o botão “Iniciar”, a interface de configuração é carregada.

A interface de configuração só pode ser carregada quando um instrumento está conectado.

7.2 Procedimento de configuraçãoAs etapas 1 e 2 são realizadas automaticamente ao iniciar o software.1. “Carregando os dados do instrumento”2. “Carregando configuração”3. [Opcional] Cancelar proteção de gravação (símbolo “chave” no canto inferior direito)

7. Software de configuração WIKAsoft-TT

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Instruções de operação WIKA modelo TR2118

4. Mude os parâmetros necessários→ Sensor / faixa de medição / sinalização de erro etc.

5. “Salvar no instrumento”6. [Opcional] Protocolo de configuração de impressão7. [Opcional] Teste: “Carregando configuração” → verificando a configuração

7.3 Diagnóstico de falhaAqui, no caso de um “erro detectado pelo transmissor”, a mensagem de erro é exibida.Exemplos: ruptura do sensor, temperatura máxima permitida excedida, etc.Em operação normal, “Nenhuma falha - Sem necessidade de manutenção” é exibida aqui.

7.4 Valores medidosLinha de gravação - Aqui, a progressão do valor medido é representado no formato gráfico com uma taxa de amostragem constante em um intervalo de tempo definido (180 segundos) e um eixo de temperatura variável.Este indicador serve exclusivamente como verificação funcional e para informações.Não é possível exportar estes dados.

7.5 Configuração de vários instrumentos de forma idêntica ■ Primeiro instrumento

1. “Carregando configuração”2. [Opcional] Cancelar proteção de gravação (símbolo “chave” no canto inferior direito)3. Mude os parâmetros necessários4. “Salvar no instrumento”5. [opcional] Ativação da proteção contra gravação

■ Todos os instrumentos subseqüentes1. “Carregando os dados do instrumento”2. [Opcional] Cancelar proteção de gravação3. [Opcional] Mude os parâmetros necessários, ex. Número de TAG4. “Salvar no instrumento”5. [opcional] Ativação da proteção contra gravação

Para mais informações, consulte o capítulo 1 “Informações gerais”. “Dados de contato” ou na contracapa desta instruções de operação.

7. Software de configuração WIKAsoft-TT

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 19

8. Conectando a unidade de programação PU-448

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Cabo adaptador do PU-448 para M12

TR21

8. Conexão à unidade de programação PU-448

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Instruções de operação WIKA modelo TR2120

9. Falhas

CUIDADO!Ferimentos, danos ao patrimônio e ao meio ambienteSe as falhas não puderem ser eliminadas através das medidas listadas, o instrumento deve ser imediatamente retirado de funcionamento.

▶ Certifique que a pressão ou sinal não estiver presente e protege-o contra comissionamento acidental.

▶ Entre em contato com o fabricante. ▶ Se a devolução for necessário, siga as instruções no capítulo 11.2 “Devolução”.

AVISO!Ferimentos, danos ao patrimônio e ao meio ambiente podem ser causados por substâncias residuaisO contato com substâncias perigosas (por exemplo, oxigênio, acetileno, substâncias inflamáveis ou tóxicos), meios prejudicais (por exemplo, corrosivo, tóxico, carcinogênico, radioativo), e também em plantas de refrigeração e compressores, podem causar ferimentos, danos ao patrimônio e ao meio ambiente.Caso ocorra alguma falha, pode haver substâncias agressivas no instrumento, com temperaturas extremamente altas e/ou sob alta pressão ou vácuo.

▶ Para estes meios, adicionalmente a todas as outras diretrizes, os códigos e diretrizes adequadas devem ser respeitadas.

Para detalhes de contato veja capítulo 1 „Informações gerais“ ou na contracapa das instruções de operação.

Em caso de aplicações críticas, nós recomendamos o cálculo de resistência do poço termométrico conforme Dittrich/Klotter. Este serviço de engenharia é oferecido pela WIKA.

Falhas Causas Ações Sem sinal/falta de sinal Carga mecânica muito elevada

ou superaquecimentoSubstitui o sensor com uma versão adequada

Erros gerais de medição

Desvio de medição do sensor causado por altas temperaturas

Substitui o sensor com uma versão adequada

Desvio de medição do sensor causado por ataque químico

Analisar o meio

Erros gerais de medição(muito baixo)

Entrada de umidade no cabo Utilize o grau de proteção IP adequado

9. Falhas

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Instruções de operação WIKA modelo TR21 21

Falhas Causas Ações Erros de medição e tempo de resposta muito longos

Erro na especificação do instrumento, porexemplo, na profundidade de inserção ao processo muito curta ou dissipação decalor muito alta

A região do sensor sensível à temperatura deve estar dentro do meio, e as superfícies de medição devem estar isoladas

Materiais encristados no instrumento

Remova os materiais

Erros de medição (sinal oscilante)

Ruptura de cabo na ligação dos fios ou mau contato causado por sobrecarga mecânica

Substitua o sensor ou utilize um cabo de maior bitola e mais espesso

Corrosão Composição do meio diferente do esperado ou modificada

Analisar o meio

Interferência no sinal Correntes parasitas causadas por campos elétricos ou circuito aterrados

Usar cabos blindados, aumentar a distância de motores e linhas de potência

Circuito Aterrado Eliminar sinais gerados pelo aterramento. Utilize isolamentos abastecidos com transmissores galvanicamente isolados ou transmissores.

Não é possível inserir o sensor de temperatura em poço termométrico

Corpos estranhos no poço termométrico

Remove corpos estranhos

Rosca de aperte do sensor de temperatura danificada ou contaminada

Limpe ou recorte a rosca

Dimensões do sensor e aqueles do diâmetro interno do poço termométrico não correspondem

Verifique documentação do pedido

Poço termométrico ou sensor foram dobrados ou danificados durante instalação

Devolve-o para reparo

Vazamento do meio de processo

■ na conexão entre o processo e poço termométrico

Erro durante instalação ou vedação defeituosa

Verifique a vedação, verifique os torques de aperte (veja capítulo 5.1.1 e 5.1.2)

■ na junção do poço termométrico com o sensor de temperatura ou em sensor de temperatura

Danos, por exemplo, causados ao operando o poço termométrico sob carga com vibração ressonante

Operação segura da planta não pode ser garantida

(no pior caso, isto poderá resultar em ruptura total do poço termométrico)

9. Falhas

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Instruções de operação WIKA modelo TR2122

10. Manutenção, limpeza e calibração

Para detalhes de contato veja capítulo 1 “Informações gerais” ou na contracapa das instruções de operação.

10.1 ManutençãoA termorresistência descrita necessita absolutamente nenhuma manutenção e não contém nenhuns componentes quais poderiam ser consertados ou substituídos.

Geralmente, poços de proteção são livres de manutenção.Nós recomendamos controles visuais do poço termométrico por vazamentos e danos em intervalos frequentes. Certifique-se que a vedação está em condição perfeita!

Os reparos só devem ser efetuados pelo fabricante.

10.2 Limpeza

CUIDADO!Ferimentos, danos ao patrimônio e ao meio ambienteLimpeza inadequada pode resultar em ferimentos, danos ao patrimônio e ao meio ambiente. Eventuais resíduos em instrumentos desmontados podem resultar em risco para as pessoas, o ambiente e os equipamentos.

▶ Executar o processo de limpeza como descrito abaixo.

▶ Antes de limpar, desconecte o instrumento de modo adequado. ▶ Use o equipamento de proteção necessário (dependendo da aplicação, o próprio termômetro não é basicamente perigoso).

▶ Limpe o instrumento com um pano úmido.Isso se aplica especialmente a instrumentos com invólucros feitos de plástico ou com cabo com revestimento externo em plástico, para evitar qualquer risco de descarga eletrostática.As conexões elétricas não devem entrar em contato com a umidade!

CUIDADO!Dano ao instrumentoLimpeza inadequada pode causar danos ao instrumento!

▶ Não utilize quaisquer agentes agressivos de limpeza. ▶ Não utilize objetos pontiagudos ou duros para a limpeza.

▶ Lave ou limpe o instrumento desmontado, para proteger as pessoas e ao meio ambiente da exposição de resíduos de processo.

10.3 Calibração, recalibraçãoÉ recomendado que o elemento de medição seja recalibrado em intervalos regulares (termorresistências: aproximadamente 24 meses, termopares: aproximadamente

10. Manutenção, limpeza e calibração

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12 meses). Este período pode ser reduzido dependendo da aplicação. A calibração pode ser feita pelo próprio fabricante em laboratório qualificado, assim como em campo por uma equipe técnica com instrumentos de calibração adequados.

11. Desmontagem, devolução e descarte

11.1 Desmontagem

AVISO!Ferimentos, danos ao patrimônio e ao meio ambiente por meios residuaisO contato com substâncias perigosas (por exemplo, oxigênio, acetileno, substâncias inflamáveis ou tóxicos), meios prejudicais (por exemplo, corrosivo, tóxico, carcinogênico, radioativo), e também em plantas de refrigeração e compressores, podem causar ferimentos, danos ao patrimônio e ao meio ambiente.

▶ Antes de armazenar, lave ou limpe o instrumento desmontado (conforme uso), para proteger as pessoas e ao meio ambiente da exposição de resíduos de processo.

▶ Use o equipamento de proteção necessário (dependendo da aplicação, o próprio termômetro não é basicamente perigoso).

▶ Observe as informações na folha de dados de segurança do material para o meio correspondente.

Apenas desconecte a termorresistência e o poço termométrico uma vez que o sistema tenha sido despressurizado!

AVISO!Risco de queimadurasDurante a desmontagem existe o risco de resíduos de substâncias e meios perigosamente quentes.

▶ Espere que o instrumento resfrie suficientemente antes de proceder com a desmontagem!

11.2 Devolução

Ao enviar o instrumento para devolução, não deixe de observar:Todos os instrumentos devolvidos à WIKA têm de estar isentos de quaisquer substâncias perigosas (ácidos, bases, soluções, etc.) e porém devem ser lavados antes da devolução.

AVISO!Ferimentos, danos ao patrimônio e ao meio ambiente por meios residuaisEventuais resíduos em instrumentos desmontados podem resultar em risco para as pessoas, o ambiente e os equipamentos.

▶ Com substâncias perigosas, inclui a folha de dados de segurança do material para o meio correspondente.

▶ Limpe o instrumento, veja capítulo 10.2 “Limpeza”.

10. Manutenção, limpeza e calibração / 11. Desmontagem ...

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Para devolver o instrumento, use a embalagem original ou uma adequada para transporte.

Para evitar danos:1. Coloque o instrumento, juntamente com material de absorção de choques, na embalagem;

Coloque os materiais que absorvem choques de maneira uniforme em toda a embalagem.2. Se possível, coloque um material dessecante dentro da embalagem.3. Identifique a embalagem para transporte, como um instrumento de medição altamente

sensível.

Informações sobre devoluções podem ser encontradas na área de “Serviços” no website.

11.3 DescarteO descarte incorreto pode colocar em risco o meio ambiente.Descarte os componentes do instrumento e a embalagem de forma compatível com os regulamentos de descarte de resíduos específicos na legislação vigente.

12. Especificações

Termorresistência com transmissor e sinal de saída 4 ... 20 mA (modelos TR21-x-ZTT and TR21-x-ZTB)Faixa de temperatura

■ Modelos TR21-A e TR21-C

■ Modelo TR21-B

Sem niple de extensão -30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F) 1)

Com niple de extensão -30 ... +250 °C (-22 ... +482 °F) 1)

-30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F) 1)

Elemento de medição ■ Pt1000 ■ Face sensível Pt1000 2)

Ligação elétrica 2-fiosTolerância do valor de elemento de medição conforme IEC 60751

Classe A

Faixa de medição Mínima 20 K, máxima 300 KDesvio de medição do transmissor

±0,25 K (conforme IEC 60770)

Desvio total da medição conforme a IEC 60770

Desvio da medição do elemento de medição e do transmissor

Configuração básica Faixa de medição 0 ... 150 °C (32 ... 302 °F), outras faixas de medição são configuráveis

Saída analógica 4 ... 20 mA, 2 fiosLinearização Linear à temperatura conforme IEC 60751Erro de linerização ±0,1 % 3)

11. Desmontagem, devolução e descarte / 12. Especificações

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Termorresistência com transmissor e sinal de saída 4 ... 20 mA (modelos TR21-x-ZTT and TR21-x-ZTB)Delay na leitura (elétrico) máx. 4 s (tempo antes do primeiro valor medido)Tempo de “Warning-up” Após aproximadamente 4 minutos, o instrumento funcionará

conforme a especificação (exatidão) indicada na folha de dados.Sinais de corrente para sinalização de erro

Configurável conforme NAMUR NE43downscale ≤ 3,6 mA upscale ≥ 21,0 mA

Curto circuito do sensor Não configurável, conforme NAMUR NE43 downscale ≤ 3,6 mACorrente do sensor < 0,3 mA (auto-aquecimento deve ser ignorado)Carga RA RA ≤ (UB - 10 V) / 23 mA com RA em Ω e UB em VEfeito de carga ±0,05 % / 100 ΩFonte de alimentação UB DC 10 ... 30 VVariação residual máx. permissível

10 % gerado pelo UB < 3 % variação da corrente de saída

Entrada da fonte de alimentação Protegido contra polaridade reversaEfeito de alimentação ±0,025 % / V (dependendo da fonte de alimentação)Influência da temperatura ambiente

0,1 % da faixa de medição / 10 K Ta

Compatibilidade eletromagnética (EMC) 5)

EN 61326 emissão (grupo 1, classe B) e imunidade à interferência (aplicações industriais) 4), configuração até 20 % do valor final da faixa de medição

Unidades de temperatura Configurável °C, °F, KDados informativos Nº de Tag, descrição e mensagem do usuário podem ser

armazenados no transmissorDados de configuração e calibração

Permanentemente armazenados

Tempo de resposta (conforme IEC 60751)

t50 < 4,7 s t90 < 12,15 s

Conexão elétrica Conector circular M12 x 1 (4 pinos)Autoclavabilidade (opção) Autoclavável com tampa de proteção conectada no conector

elétrico (para mais informações, consulte “Condições ambientais”)

Informações em % relacionadas à faixa de medição1) Portanto o transmissor de temperatura deve ser protegido de temperaturas acima de 85 °C (185 °F).2) Devido a suas dimensões compactas, os resistores de medição com face sensível servem para reduzir a dissipação de

calor através de um curto comprimento de inserção. Disponível para faixas de temperatura até 150 °C (302 °F).Para poços de proteção com um comprimento de inserção menor que 50 mm, resistores de medição com face sensível são recomendados.Para poços de proteção com um comprimento de inserção menor que 11 mm, resistores de medição com superfície sensível são geralmente utilizados.

3) ±0,2 % para faixas de medição com um limite menor que 0 °C (32 °F)4) Utilize as termorresistências com cabo blindado, e, se o cabo estiver mais distante do que 30 m ou estiver fixo ao sensor,

ligue-o no mínimo ao terra com a ponta do cabo. O instrumento deve ser utilizado aterrado.5) Durante interferências transitórias (por exemplo, ruptura, ruidos, descarga eletrostática), considere um aumento no desvio

de medição de até 2 %.

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Instruções de operação WIKA modelo TR2126

Termorresistência com saída Pt100 (modelo TR21-x-ZPx) e Pt1000 (modelo TR21-x-ZRx)Faixa de temperatura

■ Modelos TR21-A e TR21-C

■ Modelo TR21-B

Sem niple de extensão: -30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F)Com niple de extensão: -30 ... +250 °C (-22 ... +482 °F)-30 ... +150 °C (-22 ... +302 °F)

Elemento de medição ■ Pt100 (corrente de medição: 0,1 ... 1,0 mA) ■ Face sensível Pt100 (corrente de medição 0,1 ... 1,0 mA) 6)

■ Pt1000 (corrente de medição: 0,1 ... 0,3 mA) ■ Face sensível Pt1000 (corrente de medição 0,1 ... 0,3 mA) 6)

Temperatura no conector máx. 85 °C (185 °F)Ligação elétrica ■ 3-fios

■ 4-fiosTolerância do elemento de medição conforme IEC 60751 7)

■ Classe AA ■ Classe A

Tempo de resposta (conforme IEC 60751)

t50 < 4,7 s t90 < 12,15 s

Conexão elétrica Conector circular M12 x 1 (4 pinos)Autoclavabilidade (opção) Autoclavável com tampa de proteção conectada no conector

elétrico (para mais informações, consulte “Condições ambientais”)

Para especificações detalhadas sobre os sensores Pt veja a informação técnica IN 00.17 no site www.wika.com.br.

CaixaMaterial Aço inoxidávelGrau de proteção

■ Conectado 8) 9)

■ Não conectadoIP67 e IP69 conforme IEC/EN 60529, IP69K conforme ISO 20653IP67 conforme EN/IEC 60529

Peso em kg aproximadamente 0,3 ... 2,5 (dependendo da versão)

Informações em % relacionadas à faixa de medição6) Devido a suas dimensões compactas, os resistores de medição com face sensível servem para reduzir a dissipação de

calor através de um curto comprimento de inserção. Disponível para faixas de temperatura até 150 °C (302 °F).Para poços de proteção com um comprimento de inserção menor que 50 mm, resistores de medição com face sensível são recomendados.Para poços de proteção com um comprimento de inserção menor que 11 mm, resistores de medição com superfície sensível são geralmente utilizados.

7) Classe de exatidão AA somente válida na faixa de temperatura 0 ... 150 °C (32 ... 302 °F)8) O grau de proteção somente se aplica quando conectado, utilizando conectores tipo fêmea que tenham o grau de

proteção apropriado.9) Não testado na UL

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Condições de ambiente Faixa de temperatura ambiente

■ Modelos TR21-x-xTT, TR21-x-xTB ■ Modelos TR21-x-xPx, TR21-x-xRx

-40 ... +85 °C (-40 ... +185 °F)-50 ... +85 °C (-58 ... +185 °F)

Faixa de temperatura para armazenamento

-40 ... +85 °C (-40 ... +185 °F)

Classe de clima conforme IEC 60654-1 ■ Modelos TR21-x-xTT, TR21-x-xTB ■ Modelos TR21-x-xPx, TR21-x-xRx

Cx (-40 ... +85 °C ou -40 ... +185 °F, 5 ... 95 % r. h.)Cx (-50 ... +85 °C ou -58 ... +185 °F, 5 ... 95 % r. h.)

Umidade máxima permissível conforme IEC 60068-2-30 var. 2

100 % r. h., condensação permitida

Condições máximas permissíveis para autoclave

máx. 134 °C, 3 bar pressão absoluta, 100 % r. h., duração 20 min., máx. 50 ciclos

Resistência contra choques conforme IEC 60068-2-27

50 g, 6 ms, 3 eixos, 3 direções, três vezes por direção

Névoa salina IEC 60068-2-11

Poço de proteçãoPoço termométrico TW22 (modelos TR21-A, TR21-C)Rugosidade de superfície Padrão: Ra ≤ 0,76 µm (SF3 conforme ASME BPE)

Opcional: Ra ≤ 0,38 µm (SF4 conforme ASME BPE)Ra ≤ 0,38 µm eletropolida (SF4 conforme ASME BPE)

Materiais Partes molhadas: Aço inoxidável 1.4435 (316L, UNS S31603)Conexão ao instrumento Modelo TR21-A: G 3/8"

Modelo TR21-C: SoldadoDiâmetro do poço termométrico 6 mm, opcional: haste reduzida para 4,5 mm (de U1 > 25 mm)

Poço termométrico modelo TW61 (modelo TR21-B)Construções ■ Montagem em linha

■ Montagem angularRugosidade de superfície Conforme DIN 11866 série A, B:

Padrão: Ra < 0,8 μmOpção: Ra < 0,4 μm eletropolido

Conforme DIN 11866 série C, ASME BPE:Padrão: Ra < 0,76 μmOpção: Ra < 0,38 μm eletropolido

outros sob consultaMateriais Conforme DIN 11866 série A, B: aço inoxidável 1.4435

Conforme DIN 11866 série C, ASME-BPE: aço inoxidável 316LConexão ao instrumento G 3/8"

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Instruções de operação WIKA modelo TR2128

Conformidade CE, aprovações, patentes/direitos de propriedadeConformidade CEDiretriz EMC 10) EN 61326 emissão (grupo 1, classe B) e imunidade à

interferência (aplicações industriais)AprovaçõesCSA Segurança (por exemplo, segurança elétrica, pressão

excessiva, ...), Canadá, EUAUL Segurança (por exemplo, segurança elétrica, pressão

excessiva, ...), Canadá, EUA3-A 11) Sanitary Standard, EUAEHEDG 11) Hygienic Equipment Design, Comunidade Européia

Patentes/direitos de propriedadeAdaptador M12 x 1 para plug “L” conforme DIN EN 175301-803

Direitos de propriedade registrados sob nº 001370985

10) Somente montado com transmissor11) Depende da conexão ao processo

Condições para uso externo (somente para aprovação UL) ■ O instrumento é adequado para aplicações com grau de poluição 3. ■ A fonte de alimentação tem que ser adequada para operação acima de 2.000 m se o

transmissor de temperatura for utilizado nesta altitude. ■ O instrumento deve ser instalado em locais protegidos contra intempéries. ■ O instrumento deve ser instalado “protegido contra radiação solar / UV”.

Para mais especificações, veja a folha de dados WIKA TE 60.26, TE 60.27 e TE 60.28 ou a documentação do pedido.

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Apêndice 1: Desenho CSA

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Instruções de operação WIKA modelo TR2130

Apêndice 2: Declaração de conformidade conforme EU

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WIKA do Brasil Ind. e Com. Ltda.Av. Úrsula Wiegand, 0318560-000 Iperó - SP/BrasilTel. +55 15 3459-9700 Fax +55 15 [email protected]

32 Instruções de operação WIKA modelo TR21

Subsidiárias da WIKA no mundo podem ser encontrados no site www.wika.com.br