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RECUPERAÇÃO AO VINCO Normas: ISSO 2313 AATCC 66 GB 3819-1997 IS 4681 – 1968 BS 3086 – 1972 ASTM D 1295-1967 METODOLOGIA DE ACORDO COM A AATCC 66 A avaliação do ângulo de recuperação ao vinco foi realizada baseando-se na Norma AATCC Test Method 66-2003. Amostras de 40 x 15 mm foram cortadas com a sua dimensão mais longa paralela à direção do urdume do tecido. As amostras foram então dobradas ao meio e mantidas nessa forma por meio de um peso de 500 mg colocada sobre as mesmas. Após um período de 5 minutos o peso foi retirado e esperou-se mais 5 minutos para permitir a recuperação do vinco das amostras. Por meio de um transferidor, o ângulo formado pelas amostras dobradas foi determinado. Para evitar a tendência das extremidades dobradas permanecem juntas após a remoção do peso, foi colocado um pedaço de papel entre o tecido dobrado. A magnitude do ângulo de recuperação ao vinco é uma indicação da elasticidade e da capacidade que o tecido tem de se recuperar sua forma original após a formação de um vinco.

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RECUPERAÇÃO AO VINCO

Normas:

ISSO 2313

AATCC 66

GB 3819-1997

IS 4681 – 1968

BS 3086 – 1972

ASTM D 1295-1967

METODOLOGIA DE ACORDO COM A AATCC 66

A avaliação do ângulo de recuperação ao vinco foi realizada baseando-se na Norma AATCC Test Method 66-2003. Amostras de 40 x 15 mm foram cortadas com a sua dimensão mais longa paralela à direção do urdume do tecido. As amostras foram então dobradas ao meio e mantidas nessa forma por meio de um peso de 500 mg colocada sobre as mesmas. Após um período de 5 minutos o peso foi retirado e esperou-se mais 5 minutos para permitir a recuperação do vinco das amostras. Por meio de um transferidor, o ângulo formado pelas amostras dobradas foi determinado. Para evitar a tendência das extremidades dobradas permanecem juntas após a remoção do peso, foi colocado um pedaço de papel entre o tecido dobrado.

A magnitude do ângulo de recuperação ao vinco é uma indicação da elasticidade e da capacidade que o tecido tem de se recuperar sua forma original após a formação de um vinco.