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SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE EDUCAO TECNOLGICA TUPY CURITIBA
CURSO TCNICO EM FABRICAO MECANICA
LUIZ THIAGO PADILHA PINTO
MAYCON ALEXANDRE DE SOUZA
WELINGTON DA GRAA PEREIRA
PROTTIPO MORSA DE BANCADA
CURITIBA
2015
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LUIZ THIAGO PADILHA PINTO
MAYCON ALEXANDRE DE SOUZA
WELINGTON DA GRAA PEREIRA
PROTTIPO MORSA DE BANCADA
Trabalho Experimental de Concluso deCurso apresentado ao Curso Tcnico emFabricao mecnica da SociedadeEducacional de Santa Catarina, comorequisito parcial obteno do ttulo deTcnico em Fabricao mecnica.
Orientador: Prof. Jos Ricardo Kovalski
CURITIBA
2015
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LUIZ THIAGO PADILHA PINTO
MAYCON ALEXANDRE DE SOUZA
WELINGTON DA GRAA PEREIRA
PROTTIPO MORSA DE BANCADA
Trabalho Experimental de Concluso deCurso apresentado ao Curso Tcnico emFabricao mecnica da Sociedade
Educacional de Santa Catarina, comorequisito parcial obteno do ttulo deTcnico em Fabricao mecnica.
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________
Professor Orientador (Professor Jos Ricardo Kovalski)
Centro de Educao Tecnolgica Tupy Curitiba
_____________________________________
Professor Avaliador 1 (Professor Eneias R. schwebel)
Centro de Educao Tecnolgica Tupy Curitiba
_____________________________________
Professor Avaliador 2 (Professor Elienai da rosa cordova)
Centro de Educao Tecnolgica Tupy Curitiba
Cidade, 11 de Setembro de 2015.
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Dedicamos esse trabalho a todos os
professores e a instituio que ate o
momento fazem parte da instruo
adquirida e aplicada no trabalho.
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos a oportunidade de poder apresentar nosso projeto experimental.
Agradecemos aos nossos familiares, aos professores e a instuio.
Agradecemos em especial a Deus, por ser parte fundamental em nossas vidas.
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Se algum afirma que o
determinismo total, ento no h mais
tica, se refere s aes humanas, e se
elas so totalmente determinadas de fora
para dentro, no h espao para a
liberdade.(VALLS, 1994, P.49)
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RESUMO
O objetivo desse trabalho projetar um prottipo de uma morsa de bancadaprofissional para fixao de peas para serem trabalhadas, ser feitodesenvolvimento tcnico com o objetivo de melhorar a fixao a fim de ser possvelprender e girar a pea a ser trabalhada com mais facilidade a pessoa que irtrabalhar, a morsa ser feita utilizando o ao 1045, usinando suas peas principaistais como: mordente fixo, mordente mvel, manipulo, base giratria, fuso, utilizandotorno CNC, esmeril, a fim de dar acabamento e funcionalidade ao projeto. Visando aadaptao da morsa, conclumos que trar um melhor beneficio tanto comopraticidade na hora da usinagem de uma pea, tanto assim como ergonmico aooperador, assim tornando mais rpido o servio de fixao e usinagem das peas.
Palavras-chave: Morsa. Facilidade. Funcionalidade
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ABSTRACT
The aim of this study is to design a prototype of a professional bench vise forfixing parts to be worked on , will be made a technical improvement in order toimprove the fixation in order to be possible to hold and rotate the workpiece moreeasily to who will trabalhar.a walrus will be made using steel in 1045 , its mainmachining parts such as fixed jaw , cheek mobile, maniplo , swivel base , usingcnc lathe , electric welding, grinding , in order to give finishing and functionality tothe project. aimed at adaptation walrus , we conclude that will bring a betterbenefit as much as practicality at the time of machining a part, much like theergonomic operator , thus making faster the fixation service and machining parts .
Keywords:Walrus . Ease. Functionality
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LISTA DE ILUSTRAES
Figura1: Mandibula fixa .......................................................................................... 14
Figura 2: Mandibula Mvel ..................................................................................... 15
Figura 3: Fuso.......................................................................................................... 15
Figura 4: Mordente.................................................................................................. 16
Figura 5: Apoio articulador..................................................................................... 16
Figura 6: Apoio do fuso batente............................................................................ 17
Figura 7: Apoio do fuso passante.......................................................................... 17
Figura 8: Apoio do fuso passante.......................................................................... 18
Figura 9: Volante ..................................................................................................... 18
Figura 10: Acoplamento do Volante...................................................................... 19
Figura 11: Disco base de susteno..................................................................... 19
Figura 12: Disco base giratria.............................................................................. 20
Figura 12: Anl base giratria................................................................................ 20
Figura 13: Acabamento laterais............................................................................. 21
Figura 14: Montagem .............................................................................................. 21
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LISTA DE TABELAS
Designao tipos de ao SAE................................................................................ 12
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SUMRIO
1 INTRODUO ............................................................................................. 11
1.1
PROBLEMATIZAO .................................................................................. 11
1.2 OBJETIVOS ................................................................................................. 11
1.2.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 11
1.2.2 Objetivos Especficos ................................................................................ 12
1.3 JUSTIFICATIVA............................................................................................ 12
2 AOS CARBONO ........................................................................................ 12
2.1 MAQUINAS UTILIZADAS ............................................................................. 13
2.2
FRESADORAS ............................................................................................. 13
2.3 TORNO ......................................................................................................... 13
2.4 FURADEIRA DE BANCADA ......................................................................... 14
3 PARTES CONSTITUINTES DO PROTTIPO DA MORSA ........................ 14
3.1 MANDBULA FIXA ........................................................................................ 14
3.2 MANDBULA MVEL ................................................................................... 14
3.3 FUSO ............................................................................................................ 15
3.4 MORDENTE ................................................................................................. 15
3.5 APOIO ARTICULADOR ................................................................................ 16
3.6 BASE PRINCIPAL ........................................................................................ 17
3.7 VOLANTE ..................................................................................................... 18
3.8 BASE GIRATRIA ....................................................................................... 19
3.9 ACABAMENTO DE FIXAO LATERAIS ................................................... 21
3.10 MONTAGEM ................................................................................................ 21
3.11 INFORMAES ADICIONAIS ..................................................................... 22
REFERNCIAS ......................................................................................................... 22
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1 INTRODUO
A morsa em questo um dispositivo de sujeio para uso industrial com a
finalidade de fixar uma pea ou mais peas atravs de seus suportes de fixao fixo
e mvel para proporcionar operaes.
Como para uso profissional o custo no to baixo, a morsa influncia
diretamente na escolha de um dispositivo para melhorar a produo. Deve-se levar
em conta a qualidade do produto, que no deve ser reduzida para se reduzir o custo.
O mercado exige principalmente menor custo e melhor qualidade, fazendo as
empresas se desdobrarem e se adequarem para conseguir continuar como
fornecedores.O seguinte prottipo refere-se a um estudo desse segmento, porm com uma
construo diferente, a fim de desenvolver um dispositivo de fixao simples porm,
com praticidade, o menor nmero de operaes e ainda tendo uma flexibilidade
operacional sem fugir do seu gnero de aplicao.
Um dos principais objetivos do projeto garantir a fixao do material a ser
usinado, de forma rpida, gerando fora suficiente para manter a pea presa at o
final da operao. Essa fixao feita atravs de suportes, fixo paralelo e mvel emngulo que combinados iro resultar em um dispositivo de fixao rpida.
1.1 PROBLEMATIZAO
A necessidade da utilizao da morsa de bancada no trabalho para fixao de
peas para executar trabalhos onde exija a fixao da pea pelo dispositivo, a
funcionalidade de ao do dispositivo em poder se desdobrar girando a pea sem tera necessidade de solta-la para se executar o processo.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo Geral
Desenvolver um prottipo de uma morsa de bancada em ao 1045 com base
giratoria.
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1.2.2 Objetivos Especficos
Os objetivos especficos do trabalho so:
a) Desenvolver em solidworks o desenho da morsa;
b) Analisar materiais e peas;
c) Usinar peas;
d) Concluir montagem;
e) Teste e acabamento.
f) Levantar custos do prottipo.
1.3 JUSTIFICATIVA
Visando desenvolver a morsa a fim de atender necessidades profissionais,
criando um prottipo pratico com processos executados em oficina.
2 AOS CARBONO
Devido a grande variedade encontrada, foram desenvolvidos sistemas para
identificao e classificao dos aos. No Brasil as classificaes mais utilizadas
so: AISI (American Iron and Steel Institute) e SAE (Society of Automotive
Engineers).
Na classificao SAE, o material indicado por quatro algarismos, sendo que
os dois primeiros indicam tipo de ao e os dois seguintes indicam a porcentagem de
carbono no material. Na tabela segue algumas classificaes SAE.
Designao tipos de ao SAE
10XX Aos-carbono comuns
11XX Aos de usinagem fcil, com alto S
12XX Aos de usinagem fcil, com altos P e S
15XX Aos-Mn com mangans acima de 1,00%
13XX Aos-Mn com 1,75% de Mn mdio
40XX Aos-Mo com 0,25% de Mo mdio
41XX Aos-Cr-Mo com 0,40 a 1,10% de Cr e 0,08 a 0,35% de Mo
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43XX Aos-Ni-Cr-Mo com 1,65 a 2,00 de Ni, 0,40 a 0,90% de Cr e 0,20 a 0,30% de
Mo
46XX Aos-Ni-Mo com 0,70 a 2,00% de Ni e 0,15 a 0,30% de Mo
47XX Aos-Ni-Cr-Mo com 1,5% de Ni, 0,45% de Cr e 0,20% de Mo
48XX Aos-Ni-Mo com 3,25 a 3,75% de Ni e 0,20 a 0,80% de Mo
Fonte: Baseado em CHIAVERINI, 1986)
Segundo CHIAVERINI ao SAE 1020 classificado como ao carbono
comum com 20% de carbono em sua composio, j o ao SAE 1045 tem 45% de
carbono e tambm um ao carbono comum, ambos os aos tem boa usinabilidade
e so muito utilizados na indstria mecnica. O ao SAE 1045, tem boa aceitao a
tratamentos trmicos, como a tempra.
2.1 MAQUINAS UTILIZADAS
No processo de fabricao foram utilizado vrios tipos de processo de
usinagem, como fresa, torno e furadeira.
2.2 FRESADORAS
As fresadoras segundo segundo CHIAVERINI (1986 p.217)so maquinas que
permitem indistintamente a disposio da ferramenta segundo um dos eixos,
horizontal ou vertical, ou segundo um eixo inclinado ou obliquo qualquer.
2.3 TORNO
Segundo CHIAVERINI (1986 p.199) o torneamento a operao por intermdio da qual
um solido indefinido feito girar ao redor do eixo da maquina operatriz que executao trabalho de
usinagem.
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2.4 FURADEIRA
Segundo CHIAVERINI (1986 p.205) furao a operao de usinagem que
tem por objetivo abrir, alargar ou acabar furos de peas.
3 PARTES CONSTITUINTES DO PROTTIPO DA MORSA
3.1 MANDBULA FIXA
Componente fixo que parafusado na Base principal, com objetivo de servirde apoio para fixao das peas a serem trabalhadas e alojar o mordente.
Figura1: Mandibula fixa
Fonte: Autores
3.2 MANDBULA MVEL
Componente mvel da morsa movida atravs de fuso, com o objetivo de
pressionar a pea quando movida em direo a mandbula fixa, tambm aloja
mordente.
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Figura 2: Mandibula Mvel
Fonte: Autores
3.3 FUSO
Componente responsvel pela movimentao da mandbula mvel, rosca
trapezoidal M22 X passo 5 X 5 fios de rosca por polegada.
Figura 3: Fuso
Fontes: Autores
3.4 MORDENTE
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Componente que serve para prender a pea, fabricado em alumnio.
Figura 4: Mordente
Fonte: Autoras3.5 APOIO ARTICULADOR
Pea que serve de apoio e articulao da mandbula mvel, movido atravs
do fuso que quando direcionado move-se atravs de rosqueamento.
Figura 5: Apoio articulador
Fonte: Autores
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Figura 6: Apoio do fuso batente
Fonte: Autores
Figura 7: Apoio do fuso passante
Fonte: Autores
3.6 BASE PRINCIPAL
Componente que monta atravs de parafusos seus itens integradores (mandbula fixa e mvel, apoios, fuso e laterais de fechamento).
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Figura 8: Apoio do fuso passante
Fontes: Autores
3.7 VOLANTE
Componente que serve para girar o fuso para dar o movimento do trabalho.
Figura 9: Volante
Fonte: Autores
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Figura 10: Acoplamento do Volante
Fonte: Autores
3.8 BASE GIRATRIA
Componente para fixar na bancada a base e sustentar a morsa com o
trabalho de poder girar no sentido de 360 para poder facilitar trabalhos quenecessitem movimentos sem ter que soltar a pea da morsa.
Figura 11: Disco base de susteno
Fonte: Autores
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Figura 12: Disco base giratria
Fonte: Autores
Figura 12: Anl base giratria
Fonte: Autores
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3.9 ACABAMENTO DE FIXAO LATERAIS
Componente de fechamento das laterais da morsa (acabamento).
Figura 13: Acabamento laterais
Fonte: Autores
3.10 MONTAGEM
Figura 14: Montagem
Fonte: Autores
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3.11 INFORMAES ADICIONAIS
Pintura: pintura em tinta esmalte sinttico.
Dimenses: 200 mm larg X 450 mm comprimento por 100mm altura
Peso: 18.4 Kg
Valor para fabricao: R$ 150,00
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REFERNCIAS
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecnica. 2 edio. So Paulo. EditoraMcGraw-Hill, Ltda. 1986.