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  • 7/22/2019 Texto Da AFEAL (Fachada Cortina)

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    rgo de Divulgao da Associao Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumnio

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    I n o r m a t i v o edio

    sumrio80

    Ano XI - 2008 Jul/Ago/Set

    Os aresque vm daEuropa

    Hotel Puerta America, em Madri, ostenta achada com termoscreen automatizado

    Em deesa do ortalecimento do PBQP-H

    Tipologias incomum, problemas de sobra

    NBR de Desempenho de Edifcaes

    Beber na fonte da melhor tecnologia,design e materiais. Esse o espri-to que leva, anualmente, empresriose prossionais do setor de esquadriasde alumnio para a Europa, em visita afeiras e empresas. Em 2008, foi a vezde conhecer as inovaes propostas na

    Veteco, em Madri feira internacionalde esquadrias que recebeu, nesta edi-o, 44 mil visitantes. Das feiras eu-ropias, a Veteco a que representa ofuturo mais prximo nossa realidade,e realizvel a mdio prazo. Temos tudoa ganhar com a experincia do merca-do espanhol, resume Roberto Papaiz,presidente da AFEAL.

    Entre os jovens empresrios - pre-dominantes na delegao brasileira or-ganizada pela AFEAL, constituda por51 pessoas -, Andr Martinho, diretorda Fise, observa que 80% do mercado

    espanhol de esquadrias de alumnio,nmero bem mais alto do que o do Bra-sil, onde o produto ocupa, no mximo,25% do mercado total. Isto prova quea Espanha um mercado maduro ebem desenvolvido, comenta. Maturi-dade revelada nos produtos expostos,em que prevaleceu uma grande preo-cupao com solues sustentveis,atravs da aplicao de elementos paraproteo solar.

    Inegavelmente, os brises foram odestaque da feira. Os projetos arqui-tetnicos esto buscando os princpiosda sustentabilidade, trazendo os brises

    de volta, reconhece a arquiteta Ma-ria Teresa Faria e Godoy, da ArqmateConsultoria e Projetos de Esquadrias.Papaiz concorda e acrescenta: O quesurpreende os brasileiros a grandepreocupao com a ecincia e o con-forto. claro que isso resulta do fatode que o usurio europeu est atento esabe diferenciar o produto na hora dacompra, consciente de que a esquadria um investimento de longo prazo. Naopinio de Jos Carlos Cattel, diretorda Udinese, l, os consumidores resi-denciais so mais atentos. As neces-sidades de corte trmico e acstico,alm da grande preocupao quanto economia de energia, leva o mercado

    europeu a oferecer ao consumidor nal

    um produto mais sosticado e de me-lhor oferta tcnica, acrescenta.Aspecto observado por todos, foi o

    elevado nvel de automao dos caixi-lhos e de todos os elementos que po-dem agregar. Rafael Moreira Antunes,da Artalum, sintetiza o que viu: Sovrios tipos de motorizao, desde osque permitem operar as persianas in-tegradas, at os de porta de correr,passando por softwares que controlam,automaticamente, o brise; a cortina in-terna; a persiana interna e externa; atela solar; e a janela maxim-ar. Os sis-temas inteligentes so mencionados,

    tambm, pelo engenheiro de materiaisCleber Zavarize, da Ibrap. L estavamsistemas que utilizam o aproveitamentomximo das condies naturais, alian-do o bem-estar dos usurios reduodo consumo energtico do ambiente,ressalta.

    A feira mostra muito mais do que omercado brasileiro est acostumado acomprar. So esquadrias mais robus-tas, com opes de abertura diferen-tes e componentes mais sosticadosdo que os existentes no Brasil, infereRodrigo Frota, diretor Tcnico da Alge-plast. A consultora Maria Teresa Godoyaprofunda o argumento, ao dizer queo Brasil avanou muito, nossas in-

    dstrias j possuem equipamentos de

    ponta para a fabricao de esquadrias,como os centros de usinagens. Elalembra que sistemas bastante atuais,como os unitizados para instalao defachadas, tambm j esto presentesno pas. A feira, porm, vai alm eapresenta sistemas como as fachadasduplas (Double Skin), caixilhos comcmaras para vedao acstica e tr-mica, persianas, componentes de fe-chamentos perimetrais, automaes,numa demonstrao da preocupaodo conforto que a esquadria deve pro-porcionar ao usurio. Requinte que, noBrasil, ainda esbarra em entraves de

    mercado e na tecnologia. Na Europa,os valores agregados esquadria soitens obrigatrios por norma. Aqui, es-ses elementos so opcionais e a inds-tria ainda tem diculdade na adequa-o dos caixilhos a essas tecnologias,observa Rodrigo Frota.

    Para Roberto Papaiz, a proximidadecom os mercados alemo, francs eitaliano, beros tradicionais das inova-es tecnologias, permitiu, nos ltimos20 anos, o exuberante crescimento daEspanha. Com os recursos da imple-mentao da Comunidade Europia,muitas empresas alems e italianas le-varam seus produtos e tecnologia parao mercado espanhol, consolidando um

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    Capa

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    Tecnologia ao alcanceEditorial

    No somos ricos. Sentamos mesado G20 com nossos pares - pases emdesenvolvimento, como a China e andia. Temos papel predominante naRodada de Doha, diante de negocia-

    dores poderosos, como os EstadosUnidos e a Unio Europia. Somosdestaque positivo - na imprensaeconmica internacional, desde aconquista do grau de investimento.L fora, falam muito de ns. E bem.Internamente, a economia decoloue, com ela, a construo civil.

    Mas nada disso, ou muitas outrasboas notcias, elevam os edifciosbrasileiros ao nvel de sosticao

    dos europeus. Sosticao tratada,

    aqui, no como sinnimo de supr-

    uo, mas de tecnologia necessriaao conforto trmico e acstico dosambientes. Em recente visita orga-nizada pela AFEAL Veteco feirainternacional de esquadrias, em Ma-dri -, os 51 empresrios do setor seencantaram com o que viram. Mas,voltaram com a certeza de que asnovidades s sero solicitadas pelomercado interno dentro de algunsanos.

    So fachadas com telas termoscre-en ou brises automatizados; facha-das com clulas fotovoltaicas que

    produzem energia; caixilhos com c-maras para vedao acstica e tr-mica; e fachadas duplas ventiladas,entre tantas inovaes.

    Muitas dessas tecnologias j fo-ram absorvidas pelos novos prdiosdesse mundo mais rico, agora pre-ocupado com as exigncias da sus-tentabilidade. A Veteco prova deque os materiais e sistemas podemcolaborar, ao mostrar inmeras so-lues automatizadas em proteosolar e brises destaque da feira.

    Denitivamente, a proteo com bri-se, h tanto tempo esquecida, veiopara car.

    Os fabricantes, incluindo a nova ge-rao que participou da delegao,estimulados pelo verdadeiro banhode tecnologia e beleza que presen-ciaram, esto prontos para respon-der ao mercado nacional. Sabemosonde buscar a tecnologia para pro-duzir no Brasil. Basta pedir.

    Boa leitura!

    Roberto PapaizDiretor-presidente AFEAL

    relevante portflio de experincias. Ha-via necessidade, vontade e recursos,analisa. No Brasil, podemos ter tudoo que quisermos, a qualquer momento,desde que o mercado se predisponha apagar um preo justo. Hoje, o mercadotem o que paga, e paga muito pouco.Nossos arquitetos procuram aproveitarao mximo as verbas que lhe so dis-

    ponibilizadas na realizao das obras,que, quando muito, resultam em es-quadria basicamente estanques. Con-forto e sustentabilidade continuam emoutro patamar, para poucos em nossomercado. Resta a quem viajar, admirartudo isso nas feiras europias, senten-cia Papaiz.

    Andr Martinho estimula os fabri-cantes a adotarem uma postura maisefetiva no mercado. Teve incio a fasemais prspera da construo civil dosltimos 30 anos, no Brasil. Portanto,chegou a hora de posicionar melhor a

    esquadria de alumnio na construocivil, oferecendo um produto melhor. Acondio econmica atual nos permi-te esta ao. Este um caminho semvolta, uma vez o usurio que tem umaesquadria justa em sua habitao,nunca mais aceitar um produto infe-rior, diz. A pesquisa de produtos nasfeiras europias , segundo ele, um im-portante instrumento da indstria. Foiprocesso-chave do desenvolvimentode nossos produtos nos ltimos cincoanos, explica.

    O contato com o mundo tecnologi-camente mais avanado orienta o em-

    presrio brasileiro nos investimentose direciona para novas metas, diz Pa-paiz. Esse foi o objetivo de Luciana Bra-gante, diretora de Novos Negcios daAsa Alumnio e coordenadora do Ins-tituto Asa. Na Veteco, rmamos boasparcerias, especialmente com fabri-cantes de mquinas e equipamentos.Tambm encontramos alternativas deindstrias de acessrios que podere-mos recomendar aos nossos clientes,conta ela, antecipando que a empresapretende apresentar novos produtosna Fesqua, feira internacional do setorque acontece em So Paulo, em outu-bro prximo.

    A ateno de Maurcio Teruo Sa-sazaki, supervisor de Engenharia deProdutos da Sasazaki, se voltou paraos bens de produo expostos, espe-cialmente os que agregam sistema deautomatizao e os equipamentos comCNC. Durante a viagem, aproveitamospara adquirir equipamentos para a fa-bricao de esquadrias de alumnio, in-crementando nossa produo, revela.Outra empresa que fez aquisies du-rante a Veteco foi a Udinese. Compra-

    mos mquinas que sero utilizadas naproduo de nossa linha de palhetas,diz Cattel, lembrando que os acess-rios possuem grande responsabilidadepelo valor percebido pelo consumidor.

    O entusiasmo dessa nova geraode empresrios podia ser visto nas vi-sitas em grupo, no ato de ver e, ime-diatamente, assimilar as inovaes,trocando informaes sobre as possibi-lidades de produzirem muita coisa novaaqui, arma Srgio Morgado, supervi-sor de Comunicao do Grupo Papaiz,e coordenador da viagem. Segundoele, a maioria viajou pela primeira veza uma feira no exterior. Atentos, apro-

    veitaram tudo o que vi-ram. E contaram coma experincia dos pais,titulares das empresas,ou de empresrios maisexperientes, que no sepouparam em apontarcaminhos, complemen-ta.

    Manipulador de esquadrias, equipamentoexposto na Veteco.

    Museu NacionalRainha Sofatem achadacom brisesmveis

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    NBR de Desempenho de Edifcaes

    Normas Tcnicas

    Ato aguardada Norma de Desempe-nho de Edicaes j est publica-da pela ABNT - Associao Brasileira deNormas Tcnicas, mas entrar em vigorsomente em maio de 2010. Em prepa-rao h oito anos, contou com a par-

    ticipao de cerca de 110 agentes, en-tre empresas e prossionais da cadeiaprodutiva da construo civil. A normaindita trata de garantir padres mni-mos de sistemas que participam dasedicaes de at cinco pavimentos. Osseis documentos normativos, numera-dos a partir da NBR 15575-1 at NBR15575-6, estabelecem requisitos de de-sempenho, alm dos gerais, para cincosistemas: estruturais; pisos internos;vedaes verticais externas e internas;coberturas; e hidrossanitrios.

    A Norma se aplica para edifcios de

    at cinco pavimentos porque foi conce-bida para atender as habitaes popu-lares, e ser uma referncia na avaliaode sistemas construtivos inovadores.Como esta Norma traz grande impactopara o setor, houve consenso na Co-misso de Estudos de que seria maisadequado esperar dois anos para queentre em vigor, prazo em que o mer-

    cado criar condies de adaptao,explica Carlos Alberto Borges, diretorda construtora Tarjab e coordenadora comisso. Ele acrescenta que houveconcordncia da ABNT e lembra quenenhuma norma tcnica lei, mas tem

    fora legal em funo do Cdigo de De-fesa do Consumidor.

    Segundo Borges, pela primeira vezno pas ser obrigatrio especicar emprojeto uma vida til mnima para cadasistema. A estrutura de um edifcio,de acordo com a Norma, deve ter umavida til de, no mnimo, 40 anos, man-tendo uma srie de requisitos comoestanqueidade e estabilidade - semprecondicionada s manutenes preven-tivas e corretivas previstas. Durabilida-de est associada ao projeto, materiaisutilizados e prticas construtivas, re-

    lata, dizendo que a Norma prev o de-sempenho das construes visando oconsumidor nal.

    Para a engenheira Fabiola Rago, con-sultora da AFEAL, o mercado deve exi-gir que as esquadrias atendam a NBR10821. Os caixilhos conformes so es-tanques gua sob chuvas intensas, eno apresentam deformaes excessi-

    vas sob fortes presses de vento, almde apresentarem um mnimo de pene-trao de ar, gerando conforto ao usu-

    rio, diz ela. A Norma de EsquadriasNBR 10821, que se encontra em pro-cesso de reviso por uma comisso deestudos da ABNT, se adequar Normade Desempenho, apresentando classede utilizao para at cinco pavimen-tos. Assim, poderemos uniformizar alinguagem tcnica na construo civil,conclui Fabiola Rago.

    Carlos Borges, coordenador da comissode trabalho

    O ano era 1983. No cenrio nacional,a efervescncia poltica aliada a umaeconomia catica, com a construocivil j em recesso, pedia medidas deautoproteo. Para defender os interes-ses do setor fabricante de esquadrias efachadas de alumnio, oito empresriosse reuniram no Hotel Bourbon, no cen-tro de So Paulo. Foi o primeiro passo

    para a criao da AFEAL, que completa25 anos em setembro de 2008.

    Nesse perodo, os objetivos e asaes se ampliaram. Os fabricantesassociados foram induzidos a produzircaixilhos de qualidade, tendo como f-rum permanente o Programa Setorialda Qualidade das Esquadrias de Alum-nio, no mbito do PBQP-H. Hoje, so 26empresas fabricantes de portas e jane-las padronizadas e outras 25 indstriasde caixilhos especiais, incluindo facha-das cortinas. A AFEAL, bero das nor-

    mas tcnicas das esquadrias de alum-

    nio e dos demais materiais, disseminouno setor da construo civil a culturados ensaios, tanto de prottipos deobras, quanto para o desenvolvimentode novos produtos. E, para manter osassociados atualizados quanto me-lhor tecnologia, materiais e design domercado internacional, promove anu-almente visitas s feiras Saiedue, na

    Itlia, e espanhola Veteco.Para comemorar seus 25 anos, a

    AFEAL prepara o livro A Esquadria deAlumnio na Arquitetura Design e Tec-nologia, que registrar nas suas 160pginas as mais belas obras realizadasno pas. Fartamente ilustrado, conta-r a trajetria dos caixilhos, atravsde artigos, depoimentos de arquitetosconsagrados e projetos referenciais.A edio leva a assinatura de VicenteWissenbach. O lanamento est pre-visto para o nal deste ano.

    Notcia

    AFEAL comemora 25 anos

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    Ao comemorar dez anos de exis-tncia, as instncias de gestodo PBQP-H - Programa Brasileiro daQualidade e Produtividade no Habitat,

    com o apoio dos setores que o com-pem, constroem uma nova diretriz,aprofundando seu papel na sociedade.Cludio Conz, presidente do CTECH Comit Nacional de DesenvolvimentoTecnolgico da Construo, articula aadeso ao programa dos bancos lia-dos ABECIP Associao Brasileiradas Empresas de Crdito Imobilirio ePoupana, como forma de propagar opoder de compra no mercado da cons-truo civil.

    Esse foi um dos temas predominan-tes do V Encontro Nacional dos Pro-

    gramas da Qualidade da Construo,realizado em junho ltimo, em Belm.O encontro estabeleceu, ainda, que seintensicar a ao de scalizao vo-luntria de cada PSQ sobre obras queesto utilizando produtos no-confor-mes. Neste up grade pelo qual pas-sa o programa, Mrio William Esper,presidente da CNMaC - Comisso Na-cional do Sistema de Qualicao de

    Materiais, Componentes e SistemasConstrutivos, defende que o PBQP-H

    Em deesa do ortalecimento do programa

    PBQP-H

    assuma a condio de fomentador daindustrializao da construo civil.

    A ABECIP estuda a assinatura, atra-vs do CTECH, de adeso ao PBQP-H

    dos bancos responsveis por todo o vo-lume de emprstimos para a habitaono pas. Em reunio que mantive coma associao, cou claro que os PSQs

    so estratgicos para garantir o tem-po do nanciamento de 20 a 30 anos.

    Ou seja, a qualidade dos materiais deconstruo uma garantia de que obem ir durar tanto quanto as promis-srias, explica Cludio Conz. Segundoele, os bancos esto interessados emparticipar, inclusive com medidas maisrgidas em relao s construtorascom obras nanciadas, como meio de

    utilizar seu poder de compra na scali-zao dos produtos, diz, acrescentan-

    do que uma comisso constituda pelaABECIP e CTECH dar incio a identi-cao de produtos no-conformes j

    instalados nessas obras.Paralelamente, a instncia presidida

    por Cludio Conz est estimulando osPSQs a uma scalizao voluntria do

    mercado da construo. Se a AFEALindicar ao CTECH determinada obraem que a construtora est utilizan-do produtos fora de normas, teremosobrigao de tomar medidas. Entreelas, faremos contato com a constru-tora, para que seja feita a substitui-o imediata das janelas, mesmo quea obra j tenha sido entregue, prope.Mostrando-se contrrio ao recurso dedenunciar o fato ao Ministrio Pblico

    at porque pode no trazer resul-tados imediatos, Conz garante queum dos instrumentos a ser adotado tornar o fato pblico.

    A atuao histrica de Mrio WilliamEsper, presidente do CNMaC, no PBQP-H, o leva a identicar o atual momen-

    to como o ideal para se promover umup grade no programa, para melho-rar a competitividade, o que signica

    induzir maior industrializao daconstruo civil. Depois de conquis-tar o que parecia impossvel, ou seja,atingir, em mdia, entre 60% e 70%de conformidade, os PSQs poderiam,segundo ele, colaborar para a criaode uma estrutura sistmica de indus-trializao. Mario William exempli-ca: o PSQ de telhas passaria a falar

    sobre sistemas de cobertura, o queinclui diversos tipos de gradeamento como ao, alumnio e madeira. Jo fabricante de blocos estabeleceriadilogo com o de argamassa e de re-vestimento. Todos tm que conversarpara apresentar mais do que um pro-duto, mas um sistema competitivo.

    Para ele, a questo do combate no-conformidade ao permanen-te. Mas, para reduzir o dcit habita-cional preciso desenvolver sistemasconstrutivos industrializados, e ter

    marcos regulatrios denidos, pois h

    Cdigos de Obras diferentes em cadacidade. O mercado chegou a um es-tgio que uma ida sem volta para aindustrializao, argumenta. Ele vis-lumbra a possibilidade de, no futuro, oconsumidor adquirir uma casa nas lo-jas de materiais de construo, e umprossional capacitado montar as pe-as feito um lego. Segundo William,um sonho possvel.

    Claudio Conz, presidente do CTECH

    Se a AFEAL indicar ao CTECHdeterminada obra em que a

    construtora est utilizandoprodutos ora de normas,

    teremos obrigao de tomarmedidas.

    O encontro estabeleceu, ainda,que se intensifcar a aode fscalizao voluntria decada PSQ sobre obras que

    esto utilizando produtos no-conormes

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    e apenas janelas na horizontal. A pivo-tante vertical gira em torno de um piv(mancal). Nesse movimento, uma par-te da folha vai para fora e outra paradentro do ambiente. Ela tanto pode

    girar no eixo da folha como em suaparte lateral, explica Lage Mouro. Ja janela pivotante horizontal tem ospivs nas laterais e projeta parte dafolha superior para dentro e a de baixopara fora. O inconveniente quandose tem uma cortina interna que precisaser puxada para abrir a janela. E o eixono pode ser muito baixo, porque aparte que abre para dentro estar pr-xima cabea do usurio, o que umrisco, ensina. uma tipologia de difcilvedao e, nem mesmo uma marqui-se impedir que uma chuva mais forte

    entre. A exemplo da guilhotina, a pivo-tante tambm exige desenvolvimentode linha de pers e componentes.

    Independente do material em que construda, todos os problemas se re-petem, ressalta o engenheiro.

    A basculante, tambm chamada depivotante horizontal porque gira noeixo, caiu em desuso, comenta Henri-que Cambiaghi, que substituiu a tipolo-gia pela maxim-ar, principalmente emcozinhas e banheiros. Para Lage Mou-ro, o arquiteto est certo. Ele lembraque a pivotante normalmente utili-

    zada onde se tem a janela num pontomuito alto e de difcil acesso, em reasmenos nobres, como nos depsitos.Para oper-la nessas circunstnciasso utilizadas alavancas. A pivotante,por se tratar de um conjunto de folhaspequenas, com suas muitas travessas,passa a sensao de segurana. Mas,j foi esquecida pelo mercado e sequerconsta das tipologias de normatizao.E no tem como submet-la a ensaios,porque no veda nem gua nem ar,revela.

    Esttica e funo nem sempre an-dam juntas quando a especica-o do caixilho recai sobre as antigasguilhotinas, as belas portas pivotantesou as basculantes da casa da vov.

    Tipologias evitadas pela indstria deesquadrias de alumnio, apresentamproblemas construtivos e de desem-penho. A guilhotina , praticamente,uma janela de correr que abre na ver-tical, diz o engenheiro Lage Mouro

    Gozzi, diretor da Reinstal. O segredotcnico o emprego de contrapesos,sem os quais ca impossvel manusearuma janela com mais de 1,20 m x 1,20m. Tipologia comum entre as de ma-deira, produzida sempre em peque-nas dimenses para que se torne levee fcil de operar. J as indstrias decaixilhos de alumnio zeram algumastentativas, utilizando a prpria linhada janela de correr. Mas no existemacessrios e nem pers adequados,comenta Lage Mouro.

    Uma janela guilhotina em alumnio

    possvel, apesar do custo elevado.Exige um projeto bem detalhado, per-s e acessrios sob medida, para quetenha bom desempenho e vedao.Sua manuteno mais complicada eonerosa, pois alguns elementos comoo cabo de ao e as roldanas apresen-tam desgaste e exigem substituio,diz o engenheiro. Embutida na parede,tem como principal atributo a aberturatotal do vo - mas, preciso espaona alvenaria para sua instalao diretaou da caixa de embutir. Se for do tipoque apenas recolhe o equivalente a

    uma janela de correr - vai abrir apenas50% do vo. Por todas essas dicul-

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    Matria Tcnica

    dades, no comum que o arquitetoespecique, observa.

    O arquiteto Henrique Cambiaghi con-sidera a guilhotina uma tipologia inte-ressante, no entanto, concorda comLage Mouro quanto s decincias.A janela guilhotina barata e peque-na, com 1,20 m x 1,20 m, no permiteque se coloque os cotovelos para fora,quando aberta. mais cara e exigemuita manuteno. No sei se seriaaceita para edifcios residenciais, res-salta.

    As pivotantes, principalmente asportas, tm um forte apelo estticoque conquista arquitetos e usurios.Com elas, vem junto a necessidadede criao de marquises ou varandas,porque na mesma proporo em que

    so belas, no so estanques. Cambia-ghi confessa uma experincia recente,em que a pivotante da residncia pro-jetada deixa passar gua. Agora, te-nho que resolver o problema, diz. Eleadota a tipologia quando quer empres-tar imponncia fachada, geralmentede casas ou edifcios comerciais, emportas amplas. complicado abriruma porta de 1,80 m de largura. Comum nico painel pivotando, se conse-gue abrir o vo todo, recomenda oarquiteto.

    Tecnicamente, possvel construirjanelas e portas pivotantes na vertical,

    Tipologias incomuns, problemas de sobra

    Tecnicamente, possvelconstruir janelas e portaspivotantes na vertical, e

    apenas janelas na horizontal.

    Janelaguilhotinaexigecontrapeso

    Janela basculante, indicadapara reas menos nobres.

    A porta pivotante deveser protegida da chuva.

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    Curtas

    O portal Arquitetura, um dos

    mais tradicionais do setor daconstruo civil, passou por umaampla atualizao de contedo elayout, e estabeleceu uma par-ceria com a AFEAL. Alm de des-tinar espao para divulgao denotcias, artigos, eventos e infor-maes da associao, pretendeassegurar visibilidade aos asso-ciados. Para isso criou uma cha,

    com todas as informaes sobreseus produtos e servios. Visite:www.arquitetura.com.br

    Abravidro o novo nome da Andiv - Associao Nacionalde Distribuidores e Processadores de Vidros Planos, desdemaio ltimo. A entidade adotou a nova identidade corpo-rativa para facilitar seu reconhecimento fora do segmentovidreiro. Durante a cerimnia de anncio da nova designa-o, Wilson Jos Farhat Jnior, membro da diretoria da Fiesp- Federao das Indstrias do Estado de So Paulo e diretorda empresa Valria Vidros, assumiu seu segundo manda-to como presidente da Abravidro para o trinio 2008/2011.Conra o novo site: www.abravidro.org.br.

    A AFEAL estar presente na Fesqua2008, que acontece de 15 a 18 de outu-bro no Centro de Exposies Imigrantes,em So Paulo, com a Ilha AFEAL. Trata-sede um espao criado, especialmente, parareceber os associados e amigos. O evento,que aguarda 20 mil pessoas e cresceu 30%em relao edio anterior, contar com200 expositores. J conrmaram participa-o empresas da Alemanha, Espanha, Por-tugal, Estados Unidos, Argentina, Turquia eChina.

    Em 27 de junho ltimo, lderesda cadeia produtiva da constru-o, sindicatos e representantesdos governos, se reuniram para aabertura do 7 Construbusiness,que acontece em setembro. Sendoum dos principais fruns de discus-so de polticas pblicas para o se-tor da construo, ter como temaHabitao e Infra-estrutura. Nacerimnia, foram denidas ques-tes a serem tratadas, como es-tmulo ao crdito e nanciamento;

    desonerao e aperfeioamento dosistema tributrio; e a melhoria doambiente de investimento.

    EXPEDIENTE

    O Informativo AFEAL uma publicaoda Associao Nacional de Fabricantes deEsquadrias de Alumnio, AFEAL, dirigidaaos associados e entidades do setor daconstruo civil.DIRETORIA EXECUTIVA

    Presidente - Roberto PapaizVice-presidente - Harry WottrichDiretor Tesoureiro - Waldir TrzoDiretor Secretrio - Antonio M. Spina

    Secretrio-Executivo - Fernando Rosa

    R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos ElseosCEP 01205-010, So Paulo - SPF: (11) [email protected] - www.afeal.com.brEditora Responsvel: Hosana Pedroso(MTb 11.656)Criao/Diagramao: Vertical DesignImpresso: CorsetTiragem: 12.000 exemplaresPeriodicidade: Trimestral

    Distribuio Gratuita

    O curso de Custos e Formao de

    Preo de Venda, realizado pela AFEALem 03 e 04 de julho ltimo, em So Paulo,foi, tambm, transmitido via internetpara associados de outras cidades. Demaneira prtica, o curso abordou ametodologia de aplicao dos clculosde custos e formao de preo de venda,visando potencializar os resultadosnanceiros das organizaes.

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    Mercado

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    Linha IV Gold, sucessode mercado

    Um ano aps o seu lanamento, a LinhaIV Gold continua aumentando sua parti-cipao no mercado. Criada seguindo asltimas tendncias do design mundial, alinha busca inovao e elegncia, harmo-nizando os ambientes interno e externo,e agregando diversas melhorias funcio-nais. As esquadrias foram projetadas paraacomodar vidros duplos, garantindo isola-mento termo-acstico, isso sem falar doscuidados com vedao e estanqueidade aoar e gua. Trilhos anodizados especiaisdiminuem o atrito com as roldanas e pro-tegem esteticamente as portas. As novasformas geomtricas da linha conferem ex-clusividade e modernidade s esquadrias.Novas tipologias, como a Oscilo-Batentecom Cmara Europia, foram incorporadaspara complementar todo o sistema. Essasso algumas das caractersticas que a tor-nam nica em seu segmento.Consulte: www.aluminioecia.com.br

    www.alcoa.com.br

    V. Brasil, qualidadepara esquadrias

    A V. Brasil, indstria lder nacional nafabricao de ta de vedao, ofereceprodutos de qualidade, voltados paralinha de esquadrias: guarnies emEPDM; espuma de PVC e polietileno;tarucel; tela mosqueteira em bra devidro revestida em PVC. Agora, trazuma novidade, os Kits Recolhveis deTela Mosqueteira que, alm de prote-ger o ambiente dos indesejveis inse-tos, no comprometem a esttica dasesquadrias, favorecendo o design e oestilo de cada linha. A empresa ofere-ce prossionais qualicados, disponi-bilizando linhas de contatos ecientes,com o objetivo de tornar seu atendi-mento rpido e personalizado.Consulte : 55 19 3829 0404www.ftasvbrasil.com.br

    Desenvolvida pela Olga Color Alumnio, alinha ALUK de esquadrias de alumnio estdisponvel em duas verses: leve (ALUK2.0 com e sem baguete, e integrada) e naverso para mdio e alto padro (ALUK3.2 com e sem baguete, integrada e por-tas de giro). A linha ALUK com bagueteoferece duas alternativas para instalaodas palhetas, ou seja, com maior e me-nor ventilao. O Sistema ALUK tem como

    caractersticas, fcil montagem, conjuntode pers que permitem maior variao detipologias, atendendo todas as necessida-des da obra. As venezianas das janelase portas de correr possuem terminais depalhetas (inferior e superior) que possi-bilitam um ajuste perfeito sem que elasprecisem ser reladas.Consulte: 55 11 3318 1000www.olgacolor.com.br

    Os visitantes da 10 edio da Feira In-ternacional Veteco 2008, realizada emMadri, na Espanha, tiveram a oportuni-

    dade de conhecer a Schlegel Taliana, umadas maiores fabricantes de sistemas devedao do mundo. No dia 07 de maio, aSchlegel Amrica do Sul/Taliana ofereceuum jantar de boas-vindas aos empres-rios brasileiros que constituram a comi-tiva AFEAL, liderada pelo presidente daassociao, Roberto Papaiz. O empres-rio Luiz Favaro - diretor da Dispac, umadas maiores empresas de distribuio deacessrios para esquadrias do Brasil -,visitou, em 08 de maio, a fbrica Schle-gel da Espanha, onde conferiu de perto amais alta tecnologia e os nveis de quali-dade da Schlegel, reconhecidos interna-cionalmente.

    Consulte: 55 11 2631 [email protected]

  • 7/22/2019 Texto Da AFEAL (Fachada Cortina)

    8/8

    Associados AFEAL

    8

    Paraba

    GUERRAL IND. E COM. REPRESENTAO LTDA.

    Pernambuco

    IANE IND. E COM. LTDA.

    PRTICO ESQUADRIAS LTDA.

    Paran

    ENGEVIDROS ENG. E COM. DE VIDROS LTDA.

    ESQUADRIAS DE ALUMNIO ALUPAR LTDA.

    MANNALA ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA

    PROJETALL ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA.

    Rio de Janeiro

    ESQUADRIA E VIDRAARIA GERPOL LTDA.

    S MARTINS ESQUADRIAS

    Rio Grande do Sul

    REFLEXO IND.DE ESQUADR E COM VIDROS LTDA.

    Santa Catarina

    ALUMONTA INDSTRIA E COMRCIO LTDA

    DURIARTE ARTEFATOS DE METAIS

    METAL IND. E COM. DE ALUMNIO LTDA.

    Minas Gerais

    ALIANA PRODUTOS SIDERRGICOS LTDA.So Paulo

    ANGULAR INDSTRIA E COMRCIO LTDA.-ME

    ATLNTICA DIV. ESQUAD. ALUM. PADR. LTDA.

    EBEL EMPRESA BRASILEIRA DE ESQ. LTDA.

    ESQUADRIAS DE ALUMNIO VENEZIA LTDA

    IBRAL IND.BRAS. DE ARTEF. DE ALUMNIO LTDA.

    INTEGRAL S.A. IND. E COMRCIO

    JAP JANELAS DE ALUMNIO PADR. LTDA.

    SASAZAKI IND. E COM. LTDA.

    TRIFEL IND. E COM. LTDA.

    Santa Catarina

    IBRAP IND. BRAS. DE ALUMNIO E PLST. SA

    Esquadrias Especiais - Fabricante

    Esquadrias Padronizadas - Fabricante

    So Paulo

    A.G. ALUMNIO LTDA.

    ADALUME ESQUADRIAS METLICAS LTDA.

    ALGRAD ESQUADRIAS E FACHADAS ESP. LTDA

    ALUMINY ESQUAD. DE ALUMNIO LTDA.- ME

    ALUS ALUMINIUM COMERCIAL LTDA.-ME

    ALUTINGA IND.E COM. DE CAIX. DE ALUM. LTDA.

    ARMEL ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA.

    ARTALUM ARTES EM ALUMNIO LTDA.

    ARTEAL ARTEFATOS DE ALUMNIO LTDA.

    ATENUA SOM IND. E COM. LTDA.

    AXIWIL ESQUADRIAS METLICAS LTDA.

    BIMETAL ENG. ESQUADRIAS E VIDROS LTDA.

    COELHO METAL IND. E COM. DE ESQUADRIAS LTDA.

    COSBIEM PROJ.SERV. VID,CRISTAIS E CAIXILHOS

    ERGS ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA.

    ESQUADRALUM IND. E COM. DE ESQUAD. LTDA.

    ESQUADRIMAX - INDSTRIA E COMRCIO LTDA.

    FAMEM FABR. MONT MANUT. DE ESQ. LTDA.

    GATTERA ALUMNIO LTDA.

    GLAFCON IND.E COM.DE ARTEF. DE METAIS LTDA.

    IG ESQUADRIAS METLICAS LTDA.

    INOVATTA IND.E COM.DE ESQUAD. ESPEC. LTDA.ITEFAL IND.TECN.DE ESQ. DE FERRO E ALUM.

    J. GIANINI ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA.

    LUXALUM ESQ. DE ALUMNIO IND. E COM. LTDA.

    ORCA IND. DE ESQUADRIAS METLICAS LTDA.

    PERFBOX IND. E COM. DE ESQ. DE ALUM. LTDA.

    PRISMATECH ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA

    PRODAL ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA.

    REINSTAL ESQUADRIAS METLICAS LTDA.

    S. NALDI IND. COMRCIO DE ESQUADRIAS LTDA.

    TCNICA ESQUADRIAS ESPECIAIS LTDA.

    TECNOFEAL IND. E COM. LTDA.

    TECNOSYSTEM TEC. EM SIST. CONSTRUTIVOS

    UNIBOX ESQUADRIAS E DECORAES LTDA.

    YKK DO BRASIL LTDA.ZELOART ESQUADRIAS LTDA.

    Alagoas

    ALUMA ALUMNIO COM. REPR. E SERVIOS LTDA.

    SOCITEC SOC. TCNICA COM. E REPR. LTDA.

    Amazonas

    ALUMNIO APLICADO LTDA

    Bahia

    BRIN METAL METALRGICA IND. E COM. LTDA.

    METALRGICA SQUADRILAR LTDA.

    Cear

    ALPHA METALURG. J.SAMPAIO DE S. FILHO -ME

    ALUNOBRE IND. E COM .LTDA.METAL LESTE LTDA.

    METALRGICA BRASIL IND. E COM. LTDA.

    METALRGICA LCR LTDA.

    PROSERV M. DE SOUZA LIMA ME.

    Distrito Federal

    CRISTAL MAIS VIDROS E ESQUADRIAS.

    Minas Gerais

    ALUMINASA ESQ. DE ALUMNIO LTDA. (ALUBRS)

    ALUTEC ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA.

    ANOBEL ESQUADRIAS DE ALUMNIO LTDA.

    ARTE FERRO ESQUADRIAS LTDA.-EPP

    ESQUADRIAS DE ALUMNIO DIPLOMATA LTDA.

    Mato Grosso do SulAGAEFE ESQUAD. DE ALUMNIO E FERRO LTDA.

    Alumnio Composto e Chapas

    Anodizao e Pintura

    Acessrios e Componentes

    Elastmeros e Vedantes

    Silicones e Fitas Adesivas

    Mquinas e Equipamentos

    Parausos e Fixadores

    Vidros

    Sistemas Inormatizados p/ Esquadrias

    KIIR MANUT. DE ESQUAD. DE ALUMNIO LTDA.Cotia - SPMANUTENCIONE ENG. E CONSERVAO LTDASo Paulo - SP

    ALCOA ALUMNIO S.A.Santo Andr - SPASA ALUMINIO S/A.Campinas - SPCOMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMNIOSo Paulo - SPHYDRO ALUMNIO ACRO S/A.So Paulo SP

    ALL METAL COMRCIO DE IMP. E EXP. LTDA.

    So Paulo SPALUMETAL COM. DE ALUMNIO E METAIS LTDASo Paulo SPALUMIFIX COMRCIO DE FERRAGENS LTDA.Curitiba PRALUMIGON BRASILEIRA IND. E COM. LTDA.Santo Andr SPALUMINIOS PETILLO LTDA.Belm PABELMETAL IND. E COM. LTDA.So Paulo SPEMPOL ALUMINIUM INDSTRIA E COM. LTDA.So Paulo SPPEREIRA BRITO COMRCIO DE ALUMNIO LTDA.So Paulo SPPERFIL COM. DE ALUMNIO E ACES. LTDA.Espirto SantoSELTA COMRCIO DE METAIS LTDA.So Paulo SP

    Alumnio - Extrusora

    Alumnio - Revenda

    Esquadrias - Manuteno

    ALUCOTEX COM. DE REVEST E ACESS. LTDA.So Paulo SP - DistribuidorDAY BRASIL S/A.So Paulo SP - Distribuidores

    GUARICOR PINTURA ELETROSTTICA LTDA.So Paulo SPOLGA COLOR PROT. E DECO DE ALUM. LTDA.So Paulo SPPRODEC PROTEO E DECO. DE METAIS LTDA.Jandira SP

    ZINCROMO GALVANOPLASTIA LTDA.Campinas SP

    ALUMICONTE COMPONENTES DE ALUM. LTDA.Vila Flores RSFISE FECHOPLAST IND. SIST. ESQUADRIAS LTDASo Paulo SPFERMAX IND. COMPONENTES ESQUADRIAS LTDA.Colombo PRNAKRAM IND. E COM. LTDA.So Paulo SPPROMEL PROD. METALRGICOS LTDA.So Paulo SPSOMFY BRASIL LTDA.So Paulo SPUDINESE METAIS LTDA.

    Diadema SP

    BETA IND.COM.DE ARTEF. DE BORRACHAS LTDAGuararema - SPDINAFLEX IND. DE ARTEF. DE BORRACHA LTDA.Guarulhos - SPICILEGEL INDSTRIA E COMRCIO IBAITI LTDA.Ibaiti - PRNEOBOR IND. E COM. LTDA.Porto Feliz - SPPROBOR BORRACHAS DO BRASIL LTDA.Embu-Guau - SPSCHLEGEL AM. DO SUL VED. P/ CONST. CIVIL LTDA.So Paulo - SPSTAMP SPUMAS FITAS E PEAS TEC. ESPUMASCampinas - SP

    TREBOR IND.COM. ARTEF. DE BORRACHA LTDA.Vrzea Paulista - SPVBRASIL - VEDASIL VED, ESQUAD. E ANOD.Valinhos - SP

    3M DO BRASIL LTDA.Sumar - SP / Fitas AdesivasDOW CORNING DO BRASIL LTDA.So Paulo - SP / SiliconesOLIV QUMICA DO BRASIL LTDA.So Caetano do Sul - SP / SiliconesSIKA S/AOsasco - SP

    ALUMISOFT INSTALAO E MANUT. S/C LTDA.

    Sorocaba - SP / Sistemas InformatizadosEAGLE SOFTWARES E GESTO EMP. LTDA.Po - SP / Sistemas de Gesto

    ALU-SERVICE IND. E COM. LTDA.So Paulo - SPALUMICENTRO IMPORTAO E COM. LTDA.So Paulo - SPMETALRGICA CORTESA LTDA.Pinhais - PR

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