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1 RIBEIRÃO PRETO Perfil Socioeconômico Secretaria de Planejamento e Gestão Pública Departamento de Desenvolvimento Socioeconômico Agosto de 2012

TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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RIBEIRÃO PRETO

Perfil Socioeconômico

Secretaria de Planejamento e Gestão Pública

Departamento de Desenvolvimento Socioeconômico

Agosto de 2012

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RIBEIRÃO PRETO – PERFIL MUNICIPAL 2012

Fontes: Secretaria Estadual de Planejamento / Fundação SEADE

Região Administrativa

Ribeirão Preto

Região de Governo Ribeirão Preto

Aniversário 19 de Junho

Santo Padroeiro São Sebastião

Prefeita Darcy Vera

Presidente da Câmara Cícero Gomes da Silva

Território e População

Ano Município Região de Governo Estado

Área Km2 2012 650,37 9.300,43 248.209,43

População 2011 614.759 1.266.820 41.692.668

População

Ano Município Região de Governo Estado

Densidade Demográfica (Hab/Km2)

2011 945,25 136,21 167,97

Taxa Geométrica de Crescimento Anual da

População – 2000/2010 (Em % a.a.)

2010 1,82 1,64 1,09

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População

Ano Município Região de Governo Estado

Grau de Urbanização (em %) 2010 99,72 97,52 95,94

Índice de Envelhecimento (em %)

2011 65,02 56,62 53,79

População com menos de 15 anos (em %)

2011 19,40 20,87 21,48

População com 60 anos ou mais (em %)

2011 12,61 11,81 11,55

Razão de Sexos

2011 92,27 96,72 94,80

Estatísticas Vitais e Saúde

Ano Município Região de Governo Estado

Taxa de Natalidade (por mil hab.)

2010 13,52 13,67 14,59

Taxa de Fecundidade Geral (por mil mulheres entre 15 e

49 anos

2010 46,65 48,27 51,12

Taxa de Mortalidade Infantil (por mil nascidos vivos)

2010 9,56 10,10 11,86

Taxa de Mortalidade na Infância (por mil nascidos

vivos)

2010 10,78 11,56 13,69

Taxa de Mortalidade da População entre 15 e 34

anos (por cem mil habitantes nessa faixa

etária)

2010 111,37 104,46 117,98

Taxa de Mortalidade da População de 60 anos e mais

(por cem mil habitantes nessa faixa etária)

2010 3.624,09 3.696,16 3.638,16

Mães Adolescentes (com menos de 18 anos em %)

2010 6,02 7,56 6,96

Mães que tiveram sete e mais consultas de pré-natal

(em %)

2010 82,52 76,75 78,11

Partos Cesáreos (em %) 2010 59,77 61,69 58,70

Nascimentos de Baixo Peso (menos de 2,5 kg em %)

2010 9,84 9,69 9,15

Gestações Pré-termo (em %) 2010 10,41 9,86 8,67

Page 4: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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Condições de Vida Ano Município Região de Governo Estado

Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS – Dimensão Riqueza

2006

2008

54

57

50

54

55

58

Índice Paulista de Responsabilidade Social –

IPRS – Dimensão Longevidade

2006

2008

75

76

74

75

72

73

Índice Paulista de Responsabilidade Social –

IPRS – Dimensão Escolaridade

2006

2008

68

70

63

67

65

68

Índice Paulista de Responsabilidade Social –

IPRS –

2006 Grupo 1 – Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais

2008 Grupo 1 – Municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH

2000 0,855 - 0,814

Renda Per Capita (em salários mínimos)

2000 3,57 2,83 2,92

Domicílios com Renda per Capita até ¼ do salário

mínimo (em %)

2000 3,32 3,64 5,16

Domicílios com Renda per Capita até ½ do salário

mínimo (em %)

2000 6,63 8,75 11,19

Habitação e Infraestrutura

Urbana Ano Município Região de Governo Estado

Domicílios com Espaço Suficiente (em %)

2000 91,07 89,19 83,16

Domicílios com Infraestrutura Interna

Urbana Adequada (em %)

2000 96,16 96,49 89,29

Coleta de Lixo – Nível de Atendimento (em %)

2000 99,35 99,34 98,90

Abastecimento de Água – Nível de Atendimento (em

%)

2000 98,05 98,37 97,38

Esgoto Sanitário – Nível de Atendimento (em %)

2000 95,77 96,91 85,72

Educação Ano Município Região de Governo Estado

Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e

Mais (em %)

2000 4,44 6,96 6,64

Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64

Anos

2000 8,48 7,51 7,64

População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos

de Estudos (em %)

2000 47,84 58,25 55,55

População de 18 a 24 Anos com Ensino Completo (em

%)

2000 49,29 40,68 41,88

Page 5: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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Emprego e Rendimento

Ano Município Região de Governo Estado

Participação dos Empregos Formais da Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura no Total de Empregos Formais (em %)

2010 0,5 4,3 2,6

Participação dos Empregos Formais da Indústria no Total de Empregos Formais (em %)

2010 10,8 24 21,4

Participação dos Empregos Formais da Construção no Total de Empregos Formais (em %)

2010 8,2 6,1 5,2

Participação dos Empregos Formais do Comércio Atacadista e Varejista e do Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas no Total de Empregos Formais (Em %)

2010 28,5 23,7 19,3

Participação dos Empregos Formais dos Serviços no Total de Empregos Formais (Em %)

2010

52,0 41,9 51,5

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (Em reais correntes)

2010 1.259,76 1.456,40 1.132,13

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Indústria (Em reais correntes)

2010

1.662,88 1.952,01 2.336,04

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Construção (Em reais correntes)

2010

1.407,26 1.372,60 1.668,49

Rendimento Médio dos Empregos Formais do Comércio Atacadista e Varejista e do Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (Em reais correntes)

2010 1.363,28 1.288,91 1.457,84

Rendimento Médio dos Empregos Formais dos Serviços (Em reais correntes)

2010 1.914,67 1.803,14 2.099,51

Rendimento Médio do Total de Empregos Formais (Em reais correntes)

2010 1.686,52 1.675,34 1.979,38

Page 6: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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Economia

Ano Município Região de Governo Estado

PIB (Em milhões de reais correntes)

2009 14.688,06 27.546,77 1.084.353,49

PIB per Capita (Em reais correntes)

2009 26.083,97 22.893,05 26.202,22

Participação no PIB do Estado (Em %)

2009 1,354546 2,540387 100,00

Participação da Agropecuária no Total do Valor Adicionado (Em %)

2009 0,32 3,07 1,62

Participação da Indústria no Total do Valor Adicionado (Em %)

2009 18,67 29,15 29,04

Participação dos Serviços no Total do Valor Adicionado (Em %)

2009 81,01 67,78 69,34

Participação nas Exportações do Estado (Em %)

2011 0,290502 2,545727 100,00

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PERFIL SOCIOECONÔMICO DE RIBEIRÃO PRETO

Ribeirão Preto tem-se destacado dentre as cidades brasileiras de mesmo porte por

mérito de seu firme e consistente desenvolvimento econômico nos últimos anos, demonstrado

por alguns indicadores, que a seguir exporemos.

PIB MUNICIPAL

EVOLUÇÃO DO PIB MUNICIPAL 2008/2013

Fonte: Fundação SEADE – Projeção 2010/2013 - DDSE

Como se pode notar pela linha de tendência (pontilhada vermelha), o PIB Municipal de

Ribeirão Preto cresce há pelo menos cinco anos de forma firme. Mesmo a crise econômica de

2008/2009 não teve impacto sobre a evolução do PIB Municipal, como se pode notar.

Com isso, o PIB Per Capita também experimenta evolução correlata, conforme se pode

ver no gráfico abaixo:

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 13.843,41 14.688,06 15.860 17.120,00 18.499,00 19.970,00

0,00

5.000,00

10.000,00

15.000,00

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Anos

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EVOLUÇÃO DO PIB MUNICIPAL PER CAPITA 2008/2013

Fonte: Fundação SEADE - Projeção 2010/2013 – DDSE

Em consequência, tem crescido a participação do PIB de Ribeirão Preto no PIB

Estadual, conforme de demonstra no gráfico abaixo:

EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE RP NO PIB ESTADUAL – 2008/2013

Fonte: Fundação SEADE - Projeção 2010/2013 – DDSE

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 24.802,93 26.083,97 28.080,00 30.326,00 32.752,00 35.372,00

0,00

5.000,00

10.000,00

15.000,00

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Anos

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 1,38018 1,354546 1,45 1,57 1,7 1,83

0

0,2

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0,6

0,8

1

1,2

1,4

1,6

1,8

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Page 9: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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INVESTIMENTO PRIVADO

A evolução do PIB Municipal de Ribeirão Preto tem como motor basicamente o

investimento privado, conforme demonstram os dois gráficos a seguir, que seguem

aproximadamente o mesmo padrão de investimento nacional, em torno de 16% do PIB, sendo

a grande faixa do setor privado, e a menor o investimento público:

EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO EM RP – 2008/2013

Fontes: Fundação SEADE – FUNDACE/USP – Projeções 2012/2013 - DDSE

O investimento privado se dá principalmente no setor de comércio e serviços, através

da construção civil e da instalação na cidade de grandes redes empresas comerciais, tais como

shoppings centers, centrais logísticas, transportadoras e prestadoras de serviços diretos ao

público, cujos investimentos têm efeito multiplicador na estrutura econômica da cidade, o que

se reflete nos gráficos abaixo, relativos à construção civil e à criação de novas empresas, as

quais em grande percentual são do setor prestador de serviços e comércio:

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 2,08 2,19 2,37 2,56 2,77 3

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

Val

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Anos

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EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2008/2013

Fonte: Departamento de Análise de Projetos (PMRP) – Projeções 2012/2013 – DDSE

Uma politica pública municipal, adotada em 2010 em parceria com o SEBRAE, tem

contribuído decisivamente para a criação de novas empresas e novos empregos, a Cidade

Empreendedora, compreendendo Sala do Empreendedor, Comece Legal e Banco do Povo.

Como resultado, têm crescido firme e consistentemente os números da população

empregada no Município de Ribeirão Preto, bem como a criação de novas empresas, conforme

se vê nos gráficos abaixo:

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO EMPREGADA 2008/2013

Fontes: NEPO/UNICAMP e CAGED Projeções 2012/2013: DDSE

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 1.721 1.693 1.949 2.717 3.320 3.900

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

Hab

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Anos

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 158,6 164,95 173,19 181,85 190,95 200,49

0

50

100

150

200

250

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Anos

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INSTALAÇÃO DE NOVAS EMPRESAS 2008/2013

Fonte: Secretaria Municipal da Fazenda – Projeções 2012/2013: DDSE

Os resultados positivos da politica pública municipal para os micro e pequenos

empreendedores estão refletidos nos dois gráficos a seguir, que demonstram a pujança desse

programa em Ribeirão Preto, comparativamente a outras cidades de mesmo porte:

EVOLUÇÃO DA FORMALIZAÇÃO DE MICROEMPREENDEDORES 2008/2013

Fontes: Secretaria Municipal da Fazenda e SEBRAE Projeções 2012/2013: DDSE

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 4490 5668 7538 8297 8790 9500

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

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Anos

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 0 0 3100 6360 12772 19158

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0

5000

10000

15000

20000

25000

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Anos

Page 12: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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COMPARATIVO DE PME MUNICIPAIS

Fonte: SEBRAE

INVESTIMENTO PUBLICO

O investimento público é representado principalmente pelos gastos municipais em

obras e serviços, diretamente ou apoiado por fundos captados junto a outras instâncias de

governo, bem como em parcerias com a iniciativa privada. Alguns dos principais projetos

públicos de investimentos são relacionados às obras de infraestrutura, de educação, saúde e

desenvolvimento econômico, conforme demonstram os gráficos a seguir:

EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO PÚBLICO EM RP 2008/2013

Fonte: Fundação SEADE – FUNDACE/USP Projeções 2012/2013: DDSE

Rpreto Santos SJ R Preto Sorocaba

Série1 12866 4948 5544 9322

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

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Municípios

2008 2009 2010 2011 2012

Série1 0,13 0,14 0,15 0,16 0,18 0,2

0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

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Anos

Page 13: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

13

Os principais projetos em andamento no município, e que representam boa parte do

investimento público realizado são mencionados a seguir.

OBRAS ANTIENCHENTES

Com investimentos superiores a R$ 100 milhões, nos últimos quatro anos, as obras anti

enchentes cumprem um duplo papel: impacto positivo na infraestrutura urbana de Ribeirão

Preto, com a eliminação de um dos principais e secular problema, as enchentes que sempre

prejudicaram a população que vive no entorno das áreas afetadas, e impacto econômico, com

a geração de muitos empregos na construção civil e outras áreas a ela correlacionadas, com

importantes efeitos multiplicadores na economia da cidade.

Page 14: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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AVENIDA HENRI NESTLE

Essa obra, em andamento, beneficiará diretamente milhares de pessoas que residem

na Zona Leste do Município, fazendo a conexão física da cidade com os bairros pós-

Anhanguera, promovendo o desenvolvimento daquela grande área da cidade, que até então

sofria com o relativo isolamento físico do resto da malha urbana de Ribeirão Preto.

Orçadas em mais de 25 milhões de reais, as obras, além de resolver o problema da

conexão da cidade com sua Zona Leste, também representam importante investimento

público na construção civil, gerando muitos empregos diretos e pelo seu efeito multiplicador

na economia da cidade.

Page 15: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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UPA 24 HORAS

Outro investimento público de monta, cerca de 5 milhões de reais, a UPA – Unidade

de Pronto Atendimento 24 Horas movimenta, além dos usuários do Sistema Único de Saúde, a

economia local pela criação de postos de trabalho diretos e indiretos, através das compras

governamentais a ela associadas.

Page 16: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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AEROPORTO LEITE LOPES

Após longos anos de indecisões e negociações, o Aeroporto Leite Lopes finalmente

está recebendo os investimentos necessários para tornar-se futuramente, a partir de 2014,

aeroporto internacional de cargas e a partir de 2015, internacional de passageiros, de acordo

com convênio assinado pela Prefeitura com o Governo do Estado de São Paulo.

O Aeroporto Leite Lopes, mesmo antes dessas obras de desenvolvimento, já é o

segundo do interior do estado em volume de tráfego, só perdendo para Viracopos, em

Campinas, conforme demonstra o gráfico abaixo:

EVOLUÇÃO MOVIMENTO DE PASSAGEIROS 2008/2013

Fonte: DAESP Projeções 2012/2013: DDSE

A ampliação da capacidade do aeroporto terá grande influência no desenvolvimento

econômico da cidade, pois permitirá o crescimento das operações de comércio exterior, além

de permitir a instalação no seu entorno, conforme os planos de administração municipal, de

empreendimentos comerciais e industriais voltados para a exportação, como existe em vários

aeroportos nacionais e internacionais.

As obras, orçadas em cerca de 120 milhões de reais, deverão promover a ampliação da

pista do aeroporto, organizar o sistema urbanístico e viário no seu entorno, melhorar as

instalações e serviços destinados aos usuários, pessoas físicas e jurídicas.

0

200

400

600

800

1000

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2008 2009 2010 2011 2012 2013

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Anos

Page 17: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

17

Pista do Aeroporto Leite Lopes

DISTRITO EMPRESARIAL

Um dos principais projetos de investimentos públicos e privados, combinados, o

Distrito Empresarial de Ribeirão Preto, é de excelente localização, próximo das rodovias

Anhanguera e Alexandre Balbo, do Aeroporto Leite Lopes e da malha ferroviária da FCA,

compreendendo mais de um milhão e meio de metros quadrados de área.

Page 18: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

18

Os principais dados técnicos sobre o Distrito Empresarial encontram-se no quadro

abaixo:

ETAPAS I, II e III DADOS

Área Total 1.486.000 m2

Área Comercializável 749.000 m2

Numero de Lotes 387

Numero de Empresas Estimadas 120

Numero de Empregos Estimados 8.620

Faturamento Anual Estimado 150 milhões de reais

No início da atual gestão, em janeiro de 2009, apenas uma empresa encontrava-se

operando no Distrito Empresarial. Após gestões e negociações com as empresas adquirentes

de áreas no Distrito Empresarial, temos hoje 32 empresas funcionando no local, e outras 45

estão em obras, devendo totalizar até o final de 2013 77 empresas no local, conforme mostra

o gráfico abaixo:

EVOLUÇÃO DA INSTALAÇÃO DE EMPRESAS NO DISTRITO EMPRESARIAL

Fonte: Secretaria de Planejamento e Gestão Pública – Projeção 2012/2013: DDSE

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 1 12 18 22 43 77

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10

20

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40

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60

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Anos

Page 19: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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Com isso, serão gerados no local até o final desse processo cerca de 4.600 empregos,

conforme demonstra o gráfico abaixo:

EMPREGOS GERADOS NO LOCAL DO DISTRITO EMPRESARIAL

Fonte: Secretaria de Planejamento e Gestão Pública Projeções 2012/2013: DDSE

Em 2013, estará em implantação a Terceira Etapa do Distrito Empresarial, cujos dados

básicos são os seguintes:

DADOS ETAPA III

Área Total 605.000 m2

Área Comercializável 317.000 m2

No. de Lotes 111

Numero Estimado de Empresas Adquirentes 53

Numero de Empresas Pré Cadastradas para

Aquisição

180

Numero Estimado de Empregos 4.000

Faturamento Anual Estimado 50 milhões de reais

Licenciamento Ambiental 2012

Vendas e Implantação 2013

Investimentos na Infraestrutura da Etapa III 10 milhões de reais

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 60 720 1080 1320 2580 4620

-1000

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1000

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Anos

Page 20: TEXTO RIBEIRÃO PRETO PERFIL SOCIOECONOMICO

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INCUBADORA DE EMPRESAS SUPERA

A Incubadora de Empresas Supera é operada pela FIPASE – Fundação Instituto Polo de

Alta Tecnologia em Saúde, criada pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto para conduzir em

parceria com a Universidade de São Paulo e com o SEBRAE, projetos voltados para o

desenvolvimento econômico baseado em Ciência e Tecnologia.

A SUPERA foi uma das primeiras iniciativas da FIPASE, tendo por objetivo a incubação e

desenvolvimento de empresas nascentes de base tecnológica, e vem apresentando resultados

satisfatórios, conforme mostram os gráficos abaixo:

EVOLUÇÃO DA GRADUAÇÃO DE EMPRESAS 2008/2013

EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO DAS EMPRESAS INCUBADAS 2008/2013

Fonte: FIPASE Projeções 2012/2013: DDSE

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 6 8 10 10 11 13

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Anos

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Série1 562 344 305 1151 1564 1876

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PARQUE TECNOLÓGICO

Depois de quase sete anos de negociações entre a Prefeitura Municipal de Ribeirão

Preto, Governo do Estado de São Paulo e a Universidade de São Paulo, foi assinado o convênio

que permitiu ao Parque Tecnológico de Ribeirão Preto finalmente sair do papel.

O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto foi estruturado por meio de uma parceria

entre a Universidade de São Paulo, Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, Secretaria de

Desenvolvimento do Estado de São Paulo e a FIPASE, com o apoio da FINEP, do MCT e da

FAPESP.

Localizado, em sua primeira fase, em uma área de 300 mil metros quadrados cedida

pela Universidade de São Paulo (USP), o Parque Tecnológico tem o propósito de criar um

ambiente de convivência e sinergia entre universidade, o Poder Público e empresas que

realizem atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I), por meio da instalação,

nessa área, tanto de unidades de P&D empresariais, quanto a operação da produção voltada a

produtos e processos inovadores.

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ESBOÇO URBANISTICO DO PROJETO

O empreendimento tem como objetivo geral impulsionar o desenvolvimento científico

e tecnológico da região, atraindo empresas que realizem pesquisa e desenvolvimento (P&D) e

invistam em produtos e processos inovadores, voltadas prioritariamente para as áreas do

Complexo Industrial da Saúde – CIS, Biotecnologia, Tecnologia da Informação e Bioenergia,

sem prejuízo de outras áreas, e que valorizem o desenvolvimento sustentável e a agregação de

valor à produção.

Em 2012, com um investimento de mais de 11 milhões de reais, tiveram início das

obras dos dois primeiros prédios do complexo do Parque Tecnológico de Ribeirão Preto, que

sediarão a SUPERA – Incubadora de empresas, que ampliará assim, a partir de 2014, a sua

capacidade de incubação de novas empresas para 35 simultaneamente, e o CEDINA – Centro

de Desenvolvimento da Inovação, que destina-se ao apoio tecnológico e de inovação às

empresas do segmento de equipamentos médico hospitalares e odontológicos, as quais

poderão, por exemplo, de deixar de fazer os testes de aferição e calibração fora de Ribeirão

Preto, fazendo aqui mesmo, no CEDINA, que está equipado para tanto e conta com os recursos

humanos necessários.

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PROJETO DO PARQUE TECNOLÓGICO – FASE I

As obras já estão em pleno andamento, e deverão estar conclusas no início de 2014,

entrando em operação naquele local a SUPERA, o CEDINA e a gestão do Parque Tecnológico, a

qual, por convênio firmado, está a cargo da FIPASE, a fundação da Prefeitura Municipal de Ri

beirão Preto.

Os dois edifícios terão cerca de 2.000 quadrados de área construída, com todas as

facilidades previstas, tais como climatização, estacionamentos amplos, locais para realização

de pesquisas, conferências, eventos acadêmicos e científicos e tecnológicos.

OBRAS DO PARQUE TECNOLÓGICO EM ANDAMENTO - 2012