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ESCOLA D. MANUEL I TAVIRA Trabalho realizado por: Analisa nº2 Ildine nº9 Mariana Nora nº16 Disciplina: Língua portuguesa PROFESSORA: GUILHERMINA REIS

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ESCOLA D. MANUEL I

TAVIRA

Trabalho realizado

por:

Analisa nº2

Ildine nº9

Mariana Nora nº16

Disciplina: Língua

portuguesa

PROFESSORA:

GUILHERMINA REIS

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Introdução

Neste trabalho, vamos falar sobre os provérbios e dar a sua definição. Também vamos falar sobre as parábolas, definindo-as e mostrando algumas delas.

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PROVÉRBIOS OU DITADOS POPULARES

DefiniçãoO provérbio é um pensamento traduzido numa sentença, muitas vezes expresso como uma advertência, ou até como uma norma que “deve” ser cumprida. Muitos provérbios, entretanto, destacam-se mais pela originalidade da sua forma ou pela maneira como foram construídos do que pela ideia que encerram em si. O objetivo de um provérbio é transmitir-nos uma verdade, fruto da observação e da experiência, de forma concisa. Em poucas palavras, condensa um pensamento, conselho ou orientação prática, registando uma significativa quantidade de conhecimento.

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PROVÉRBIOS OU DITADOS POPULARES

A ambição cerra o coração - Não olhamos a meios para atingir o fim. A ambição consegue tornar-nos frios, cegos e sem coração.

A justiça tarda, mas não falha – A justiça pode demorar, mas chega sempre a qualquer hora ou momento.

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Barco parado não faz viagem – Uma pessoa que é preguiçosa não vai chegar longe na vida.

Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia – É uma pessoa que não se mete na vida dos outros .

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Cada macaco no seu galho – Cada pessoa na sua vida.

Cada maluco com a sua mania – cada pessoa com a sua vida.

Cão que ladra não morde – É uma pessoa que fala, fala, fala e não faz nada.

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Parábolas

Definição

Comparação desenvolvida em pequeno conto, no qual se encerra uma verdade, um ensinamento. Trata-se de uma história curta, cujos elementos são eventos e factos da vida quotidiana. Esses acontecimentos ilustram uma verdade moral ou espiritual contida na história. Os escritores gregos e latinos usaram a parábola, mas os seus exemplos mais perfeitos são encontrados na Bíblia.

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     Um dia, a Verdade decidiu visitar os homens, sem roupas e sem adornos, tão nua como o seu próprio nome.     E todos os que a viam lhe viravam as costas de vergonha ou de medo, e ninguém lhe dava as boas vindas.      Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, criticada, rejeitada e desprezada. Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a parábola, que passeava alegremente, trajando um belo vestido e muito elegante. - Verdade, por que estás tu tão abatida? – perguntou a parábola.

   

 

     

A VERDADE E A PARÁBOLA

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  — Porque devo ser muito feia e antipática, já que os homens me evitam tanto! — respondeu a amargurada Parábola.     — Que disparate! — sorriu a Parábola. — Não é por isso que os homens te evitam . Toma. Veste algumas das minhas roupas e vê o que acontece.      Então, a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola, e, de repente, por toda parte onde passava era bem-vinda e festejada.

Moral da história – Os seres humanos não gostam de encarar a Verdade sem adornos. Eles preferem – na disfarçada.

Continuação

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 Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião picou-o. Devido à dor, o monge deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e salvou-o. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e receberam-no perplexos e penalizados.   

O monge mordido

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  — Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia a sua compaixão!     O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme a sua natureza e eu de acordo com a minha.Moral da história – As pessoas ajudam, mas as outras, devido à sua natureza, não conseguem mudar a sua maneira de ser.

Continuação

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Conclusão

Com este trabalho aprendemos que há vários tipos de provérbios e parábolas. Também aprendemos que cada provérbio tem o seu significado e que nas parábolas há sempre uma lição de moral.

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Fim !!!