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TIE BREAK magazin Ano 6 Março de 2010 #50 Saúde: Condicionamento evita lesões Profissão: O que faz uma consultora de imagem Lembranças: A alegria nos finais de festa Sotaques do tênis JOVENS DE 38 PAÍSES DISPUTARAM O BANANA BOWL NO TABAJARA Juan Sebastian Gomez, da Colômbia, venceu o torneio masculino

Tie Break - Ed. 50

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Revista do Tabajara Tênis Clube, de Blumenau. Produzida pela Mundi Editora, Blumenau / SC.

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Saúde: Condicionamento evita lesões Profissão: O que faz uma consultora de imagem Lembranças: A alegria nos finais de festa

Sotaques do tênisJOVENS DE 38

PAÍSES DISPUTARAM O BANANA BOWL

NO TABAJARA

Juan Sebastian Gomez,

da Colômbia, venceu

o torneio masculino

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36Banana Bowl

8Cuidados com o corpo

16Recordar é viver

24Imagem é tudo

Jovem colombiano leva o título daetapa brasileira do mais importante torneio do tênis infanto-juvenil. O Tabajara recebeu tenistas de 38 países

SUMÁriO

SEÇÕES

EXPEDIENTE

Nossa opinião 6

Nossos direitos 10

Arquitetura 12

O que pensam os jovens 14

Bom de avental 18

Gente que faz 22

Meu carro, meu sonho 28

Bastidores 30

Portas abertas 32

Esportes 34

Tabasco 40

CONSELhO EdiTOriAL Carlos Hering, Otávio Guilherme Margarida, Cynthia Baumgarten, Daniela Bogo e Rita Schürmann

EdiTOr ExECuTivO Sidnei dos Santos 1198JP (MTb/SC) [email protected] ASSiSTENTE Gisele ScopelrEPOrTAGEM Beatriz Gaviolli, Jean Laurindo e Mariana TordivelliPrOJETO GráfiCO Ferver Comunicação [email protected] dE ArTE Guilherme Faust Moreira [email protected] Gervásio Tessaleno Luz 759JP (MTb/SC)fOTO dE CAPA Marcelo Ruschel/POA Press EdiTOrA ChEfE Danielle [email protected] COMErCiAL Eduardo Bellídio [email protected] (47) 3035-5500dirETOr ExECuTivO Niclas Mund [email protected]

Ortopedista Paulo Alberto Pamplona Júnior esplica que a manutenção do condicionamento físico ajuda a prevenir lesões ósseas e musculares

Marlene Soares e Silva fala sobre os momentos inesquecíveis que já viveu no Tabajara Tênis Clube, como os animados finais de bailes ao lado de bons amigos

Nani De Marchi explica como é e para que serve o trabalho de consultoria de imagem. A profissão ainda nova surgiu há 30 anos nos Estados Unidos

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eDiTOriaL

Tênis e sócios em destaque

Nestes primeiros meses do ano, o tênis é o grande assunto no Tabajara. Acabamos de sediar o Banana Bowl, maior competição infanto-juvenil do esporte no mundo, cuja etapa brasileira pela primeira vez não foi realizada em São Paulo. Mais uma vez, a estrutura do clube e a organização foram motivos de orgulho para os sócios e para Blumenau.

Em abril, de 8 a 18, vamos sediar, pelo segundo ano consecutivo, o Aberto de Tênis de Santa Catarina. Alguns dos principais tenistas do Brasil e atletas do Exterior es-tarão na cidade para disputar este que é um dos principais eventos do tênis no País. A cobertura do Banana Bowl e as informações do Aberto de SC ganham destaque nesta edição da revista Tie Break.

Enquanto isso, os sócios, como de costume, não perdem espaço na revista. O mé-dico Paulo Alberto Pamplona Jr. fala sobre a importância do bom condicionamento físico para evitar lesões nos músculos e nos ossos. E o advogado Laertes Nardelli questiona os efeitos da redução da jornada semanal de trabalho.

Conheça também a atuação do arquiteto André Luis Censi e as memórias de Mar-lene Soares e Silva sobre os belos momentos vividos no Tabajara. Enquanto o advo-gado José Carlos Müller ensina a preparar um peixe com legumes, a sócios Scheila Zechner apresenta soluções tecnológicas para o conforto do lar. Nani De Marchi, consultora de imagem, fala sobre esta profissão, cada vez mais na moda.

Confira isso e muito mais na edição 50 de Tie Break.

Boa leitura!

A diretoria

Tabajara Tênis ClubedirETOriA

PrESidENTE OTáVIO GUILHERME MARGARIDA VICe-PResIdente ALBERTO STEIN • dirETOr AdMiNiSTrATivO THOMAS BUECkMANN • SECrETáriO JORGE ANDRé RITZMANN DE OLIVEIRA • TESOurEirO ALCEMIR kARASINSkI • viCE-TESOurEirO CARLOS ROBERTO DORIGATTI • dirETOr dO PATriMôNiO FELIPE AVELAR FERREIRA • viCE-dirETOr dO PATriMôNiO MAURÍCIO CARLOS kREIBICH • dirETOrAS SOCiAiS CyNTHIA k. BAUMGARTEN - DANIELA S. BOGO - RITA SCHüRMANN - LORNA STEIN • dirETOr dO TêNiS ANDRé GERMANO BüRGER • viCE-dirETOr dO TêNiS EDSON LUIZ MOSER • dirETOr dE ESPOrTES CLóVIS LENZI • dirETOr dO fuTEBOL RICARDO GUEDES VIOTTI • dirETOr dA SAuNA JOAqUIM TEIxEIRA PAULO FILHO • viCE-dirETOr dA SAuNA RAUL kEGEL • dirETOr dO TirO CARLOS PéRICAS • dirETOr dA BOChA VALMOR CUNHA • dirETOr dO BOLãO TRAUGOT kAESTNER • viCE-dirETOr dO BOLãO RUBENS TADEU VARELLA • dirETOrA dA GiNáSTiCA RúBIA CUNHA • dirETOr dE MArkETiNG CAO HERING • dirETOr dA PiSCiNA LúCIO FLáVIO V. SIMõES • dirETOr dO SquASh CAIO ALExANDRE WOLFF • dirETOr dE ESPOrTES E OuvidOriA CLóVIS LENZI CONSELhO dELiBErATivOAPóS A.G.O 2009

PrESidENTEJORGE LUIZ BUECHLERviCE-PrESidENTETHEO k. FALCESECrETáriOJOSé ROBERTO A. SANTOSMEMBrOS NATOS - EGON ALBERTO STEIN - ADOLFO LUIZ ALTENBURG - JORGE LUIZ BUECHLER - JOSé ROBERTO A. SANTOS - EDSON PEDRO DA SILVA • EfETivOS - MANDATO ATé A.G.O. DE 2010 - THEO k. FALCE, BERND F. V. MEyER, VALDIR RIGHETTO FILHO, HERCÍLIO BAUMGARTEN E OTTO BAIER • SuPLENTES - MANDATO ATé A.G.O DE 2010 - VALTER ROS DE SOUZA, RONALDO BAUMGARTEN JUNIOR E CARLOS IVAN BEDUSCHI • EfETivOS - MANDATO ATé A.G.O DE 2011 - JOSé CARLOS MüLLER, WALTER LUIZ PERSUHN, HILáRIO TORRESANI, RONALDO REICHOW E DêNIS MáRIO LOCATELLI • SuPLENTES - MANDATO ATé A.G.O DE 2011 - JEAN PRAyON, EVELáSIO PAULO VIEIRA E ROBERTO CARNEIRO BAUER • EfETivOS - MANDATO ATé A.G.O DE 2012 - MARCOS S. LEyENDECkER, SéRGIO I. MARGARIDA, JORGE LUIZ RODACkI, MáRCIO MILTON MAFRA E GUALBERTO JOSé GUEDES • SUPLENTES - MANDATO ATé A.G.O DE 2012 - EDMUNDO WEHMUTH, ROLF D. BUHR E RENATO MEDINA PASqUALI CONSELhO fiSCALJAIME LUIZ LEITE (PRESIDENTE)EfETivOS - GIOVANI MAINHARDT E DARIO L. AGNOLETTO • SuPLENTES - MARCO AURéLIO POFFO, JULIANO DANIEL SCHEEFER E FABRICIO A. BOGO

GErENTE MARCELLO RUBINECk PEREIRA

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O Banana Bowl foi novidade no tabajara neste início de ano

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Mais saúde

Condicionamento evita lesõesPrática de esportes como o tênis pode trazer problemas ortopédicos se não acompanhadas de cuidados físicos

quem frequenta as quadras de tênis em busca da vitória ou mesmo de diversão sabe dos riscos que o esporte traz para quem não está preparado fisicamente. O desgaste nos membros superiores, inferiores e coluna lombar pode acarretar problemas ortopédi-cos posteriores ao último ponto nas quatro linhas. Para combater esses efeitos, o prin-cipal cuidado é manter em dia a preparação física antes de empunhar a raquete.

Para o médico ortopedista Paulo Alberto Pamplona Júnior, a principal orientação é buscar o condicionamento físico antes de iniciar a prática regular da modalidade. Ele revela que os movimentos exigidos pelo es-porte forçam muito os ombros, cotovelos, a

região lombar e os joelhos, o que exige pre-paração sólida. “A melhor forma de adquirir esse condicionamento é por meio de exer-cícios em academia, otimizando o fortaleci-mento e o alongamento muscular”, explica.

Especialista em casos de lesões de joe-lho, o médico revela que problemas nessa articulação são frequentes nas quadras de tênis. “Isso acontece porque os pacientes geralmente são ‘atletas de fim de semana’ e não buscam a preparação adequada”, diz. De acordo com o profissional, cerca de 50% dos atendimentos feitos por ele são decorrentes de atividades esportivas.

Lesões dos ligamentos cruzados costumam

ser as mais graves atendidas pelo ortope-dista, que cita o caso como recorrente no consultório. Além disso, lesões de meniscos e cartilagem também são comuns. “quando não requer intervenção cirúrgica, o trata-mento é feito com medicamentos específi-cos”, revela.

Contudo, o melhor tratamento é a prevenção. Além do condicionamento físico, a estabili-zação de lesões, principalmente no caso de comprometimento cartilaginoso (artroses), deve ser feita antes de retomar as ativida-des. “Hoje, temos à disposição uma série de condroprotetores e viscossuplementos que melhoram a condição da cartilagem e esta-bilizam a situação da doença”, revela.

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ção O caso que mais preocupa os atletas e pacientes certamente é o rom-

pimento dos ligamentos do joelho. Especialidade de Pamplona, estas lesões requerem cirurgia e o prazo de retorno a atividades esportivas fica entre seis a oito meses. “Apesar da preocupação, os casos costu-mam ter um processo de recuperação bastante positivo”, destaca.

O ortopedista refuta com veemência a tese de que cirurgias no joelho nem sempre são eficientes. Segundo Pamplona, a evolução atual das técnicas cirúrgicas em Ortopedia permite que os procedimentos sejam feitos com segurança e maior probabilidade de sucesso. No pós-ope-ratório, o paciente pode voltar a andar em até 10 dias. “Procedimen-tos como a cirurgia através de vídeoartroscopia facilitaram muito o tratamento e, por isso, temos resultados muito mais satisfatórios”, garante.

Para evitar problemas maiores com os joelhos e demais articulações, Pamplona defende que os pacientes tenham o mesmo cuidado com a prevenção de lesões osteomusculares como com as demais partes do corpo. “O ideal é que as pessoas visitem um ortopedista ao primeiro sinal de dor, para, desta forma, identificar e prevenir possíveis proble-mas e fazer o tratamento adequado”.

Para o médico, aos poucos a população está se conscientizando da importância do assunto e tomando mais cuidado. “A boa orientação e o condicionamento físico são o grande segredo para praticar esportes sem qualquer preocupação com lesões”, conclui.

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a: “Sou associado desde 1983 e te-nho uma relação profunda com o TTC. Na juventude, frequentava diariamente as áreas esportivas. Fui, inclusive, destaque em com-petições de tênis e futebol. Tenho ótimas recordações e hoje admiro o crescimento e as melhorias do ambiente esportivo. Acompanho os trabalhos de recuperação e modernização do clube com sa-tisfação e aproveito os ambientes agradáveis para o convívio com familiares e amigos”.

Paulo Alberto Pamplona Júnior

‘‘A melhor forma de adquirir o condicionamento é fazendo

exercícios em academia, otimizando o fortalecimento e o

alongamento muscular”

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Nossos direitos

Desde agosto de 2009, tramita no Congresso Nacio-nal uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende reduzir a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem a diminuição dos sa-lários. A medida prevê ainda um aumento do adi-cional da hora-extra de 50% para 75% do valor da hora trabalhada.

A PEC 231/95 tramita há 14 anos no Congresso. A última redução do período semanal de trabalho ocorrida no Brasil foi inserida na Constituição de 1988, quando a jornada foi reduzida de 48 para 44 horas semanais.

O assunto vem gerando polêmica no meio empre-sarial. Isso porque, quem contrata vai pagar o mes-mo salário de 44 horas semanais para 40 horas. O advogado especialista em leis trabalhistas Laertes Nardelli discorda da medida. Ele argumenta que, no período de 2003 a 2009, quando houve redução da taxa de desemprego (de 12,3% para 8,1%), foi em função do crescimento econômico e não pela redução de jornada. “Exemplo disso é a França, que reduziu a jornada e teve queda de até 4% nos pos-tos de trabalho. O motivo é que a maior parte das empresas, não tendo como arcar com o aumento de custos, reduziu o quadro de colaboradores”, relata.

Segundo os defensores da proposta, com a diminui-ção da jornada de trabalho, as empresas abririam espaço para a contratação de novos colaborado-res. “Acredito que a pretendida medida, além de não criar novos empregos, comprometeria a com-petitividade brasileira, poderia reduzir os níveis de produção, as exportações e provocar o aumento de preços em numerosos produtos, bens de consumo e serviços”, argumenta Nardelli.

De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), como a proposta não prevê o correspondente ajuste nos salários e aumenta o adicional da hora-extra de 50% para 75% sobre o valor da hora traba-lhada, não haverá estímulo à criação de empregos. Segundo a CNI, a criação de emprego depende de fatores diversos, principalmente de investimentos na produção, de aumento do consumo, de cresci-mento sustentado e da educação de qualidade.

“Redução pode comprometer competitividade” Especialista em direito trabalhista questiona os efeitos alardeados da redução da jornada de trabalho

Daniel Zimm

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“O Tabajara representa um dos melhores espa-ços para reunir a família e os amigos. O clube une ambiente agradável e aconchego. Para mim, é o espaço ideal para en-contro de negócios e fes-tividades. Um dos lugares que tem minha prefe-rência é o restaurante do clube, aonde vou com muita frequência”.

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Profissional dois em um Aliando consultoria e elaboração de projetos, o escritórioObra Arquitetura & Consultoria Imobiliária visa à excelência nos serviços

Atuando em seu escritório, o arquiteto André Luis Censi concilia duas atividades distintas, mas muitas vezes complementares: a pres-tação de consultoria e o desenvolvimento de projetos arquitetônicos, residenciais, comer-ciais e para o mercado imobiliário.

O foco da consultoria é definir a melhor al-ternativa de ação num ambiente de possibili-dades, às vezes, desconhecidas pelos inves-tidores e, principalmente, pelos proprietários de terrenos.

Em relação aos incorporadores, o trabalho de Censi consiste em buscar terrenos disponí-

veis, sugerir a melhor forma de intervenção visando à viabilidade econômica e, ao final do processo, desenvolver o projeto arquitetônico.

Já na consultoria prestada aos proprietários de terrenos, o arquiteto indica o melhor meio de transformar a propriedade em fonte de renda. “Caso a pessoa não tenha o suficiente para investir na empreitada, fazemos a mediação entre incorporador e proprietário. Depois de concluídas as negociações, o próximo passo é dar início ao projeto da obra. Dessa forma, todos saem ganhando”, explica.

Em ambos os casos, Censi analisa o mercado

imobiliário e as características da região an-tes de apresentar as possibilidades de inves-timento. “O diferencial está em desenvolver um bom projeto que tenha mercado adequado ao local em que será implantado. Além de ter uma boa arquitetura e proporcionar uma mo-radia de qualidade, o produto tem que ven-der”, afirma.

Os beneficiados dessas iniciativas vão além dos envolvidos nas negociações. O arquiteto explica que, durante os meses que se es-tendem as obras, ocorre a movimentação de diversos setores, promovendo o aquecimento da economia e a geração de empregos.

arquiteturaDivulgação

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“Após o nascimento de nosso filho, Massi-mo, eu e minha esposa Fernanda utilizamos habitualmente o Bar da Piscina; assim ele tem liberdade para brincar no novo play-ground. Com o crescimento do Massimo, temos a intenção de ampliar ainda mais nossa participação em outros espaços e eventos proporcionados pelo clube”.

André Luis CensiO Ta

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a:A especialização em Estratégia de Negócios ajudou Censi a apro-veitar o ótimo momento do mercado imobiliário e oferecer um serviço completo aos clientes. Com isso, o escritório comemorou, em 2009, o recorde de área projetada para o mercado imobiliário, com aproximadamente 90 mil m2. Para o arquiteto, 2010 começou muito bem e promete superar os números do ano passado. Parcerias de sucesso estão sendo firmadas, gerando lucros aos investidores e demonstrando a im-portância da consultoria na concretização de bons negócios no ramo imobiliário.

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‘‘O diferencial está em desenvolver um bom

projeto que tenha mercado adequado ao local”

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O que pensam os jovens

Do papel da mulher à Páscoa

Rhánier Josué Buzzi, 16 anos, é estudante do Colégio Energia. Enquanto cursa o Ensino Médio, já se prepara para o vestibular de Medicina.

Papel da mulher“Diferentemente do homem, que age competitivamente e normalmente em benefício próprio, a mulher costuma agir em conjunto com seus sentimentos e pelo bem-estar geral. São essas características que equilibram a sociedade quando a mulher está inserida e atuando nela. Acredito que a mulher não precisa tentar se igualar ao homem. Ambos possuem suas qualidades e diferenças. Ambos se complementam”.

Páscoa“Esta é uma data muito importante para o calendário cristão, mas, infelizmente, está sendo mais valorizada para o comércio do que pelo seu verdadeiro valor. é uma época para a reflexão de valores pessoais e o ‘renascimento’ para um novo patamar de existência e consciência”.

energia nuclear“é fato que ela produz uma enorme quantidade de energia, mas o ser humano não está preparado para lidar com tamanha responsabilidade. Usar energia nuclear significa suprir a demanda ao custo de toda a humanidade. é radioativa, mata. Um mero descuido pode dizimar enormes áreas. é preciso mais pesquisa para que ela se torne segura e viável”.

Divulgação

shirene thianá Buzzi, 15 anos, estuda na Escola Barão do Rio Branco. Ela

ainda não resolveu, mas pensa em fazer faculdade de Educação Física.

Papel da mulher “Não é preciso haver competição entre homem e mulher; cada gênero tem suas características próprias que devem ser exploradas e aproveitadas. A mulher, por ser mais intuitiva, expressar melhor seus sentimentos, traz equilíbrio onde está presente”.

Páscoa “A Páscoa significa renascimento, uma oportunidade de as pessoas repensarem suas vidas. Para mim, também faz lembrar que uma situação de dor ou tristeza, assim como Jesus teve, não persiste, e logo é substituída pela alegria e o bem-estar”.

energia nuclear“Energia nuclear, como qualquer energia, tem aspectos bons e ruins. Infelizmente, o ser humano começou a utilizar esta energia de uma forma negativa (bomba nuclear). No seu estado atual de desenvolvimento, ela é perigosa e o seu uso deve ser repensado”.

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recordar é viver

Lembranças para sempre Marlene, esposa do ex-presidente Edson Pedro da Silva, recorda momentos inesquecíveis no Tabajara

“Recordações nos trazem felicidade”. A frase do romancista francês Honoré de Balzac de-fine bem o período em que Marlene Soares e Silva viveu ao lado do marido, quando este foi presidente do Tabajara Tênis Clube. “Tenho recordações maravilhosas desse tempo”, confessa.

De 1995 a 2004, Marlene acompanhou pas-so a passo o processo de reestruturação do clube. Ela conta que durante a gestão do marido, o médico gastroenterologista Edson Pedro da Silva, foram realizadas diversas me-lhorias no Tabajara. Entre as mudanças que Marlene lembra com carinho está a criação do Die kneipe. “Um dos maiores orgulhos da gestão de Edson foi o Die kneipe. Ele o ide-alizou, criou um espaço múltiplo e inovador, onde as pessoas pudessem conversar de for-ma descontraída e se divertir. Ficou lindo e aconchegante, a cara dele”, orgulha-se.

Marlene lembra da garra e da coragem da equipe de trabalho daquela época. “Era um grupo muito positivo, companheiro, que en-tendeu perfeitamente o espírito da gestão. O Edson é empreendedor por natureza e conseguiu envolver todos para concretizar os planos dele para o clube”, conta.

A reforma do restaurante também está pre-sente na memória de Marlene. Ela afirma que este foi mais um projeto ousado e inovador. “Só o gesso, apesar de todos os ventilado-res possíveis ligados, levou mais de um mês para secar, por conta das chuvas da época. Hoje, é um lugar agradabilíssimo que, aliado ao cardápio inigualável, é o orgulho de todos os sócios. Até hoje, tenho um carinho todo especial pelos maîtres Jorge e Inácio”, diz.

Além das melhorias na estrutura da Tabajara, Marlene recorda que foi nesse período que os salões de festa ganharam brilho e som. A diretoria priorizou a agenda de eventos e festas, retomando a famosa vida social do clube.

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“Sinto-me muito bem no Ta-bajara. Vivi momentos ines-quecíveis que guardo com muito carinho. Tenho respeito e admiração por todos que trabalham e se dedicam ao clube. é, com certeza, minha segunda família”.

Marlene Soares e Silva

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sta “As luzes novamente se acenderam

no Tabajara. Foi uma época mara-vilhosa. Guardo em especial lem-branças dos tradicionais bailes de debutante, todos primorosamente organizados pelas mãos das queridas amigas Rita e Lorna”.

Os olhos de Marlene se enchem de alegria ao falar sobre os finais de festas no Tabajara. “A palavra ines-quecível define esse momento. Eu e os amigos queridos Neusinha e Val-dir, por diversas noites, ‘varremos o salão’, especialmente o Die kneipe, ao som de Macho Men. Era gostoso demais”, recorda.

Foi no clube que Marlene viveu e é lá que vive grandes emoções e alegrias. “é um clube onde tudo acontece. No Tabajara, Blumenau se encontra. quem quer ser visto, faz parte do clu-be. é uma grande família”, completa.

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die Kneipe foi uma das realizações do ex-presidente Adson Pedro da silva

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Peixe com legumes salteados: 1 kg de filés grossos de peixe (congrio, badejo, robalo)2 abobrinhas2 berinjelas4 cenouras palito2 cebolas 2 pimentões amarelos2 pimentões vermelhos2 batatas-salsa1 colher sopa de manteiga Sal, alho e azeite a gosto

Tempere os filés grossos de peixe com pimenta e sal. Passe no trigo e bata para retirar o excesso.Prepare uma frigideira antiaderente com pouca manteiga e deixe fritar. Reserve.Pique a abobrinha retirando um pouco das sementes; faça o mesmo com a berinjela e coloque sal nesta para extrair o excesso de água, após lavar bem. Cenouras em palito, cebolas em fatias largas, pimentão vermelho e amarelo em fatias largas (um dedo aproxi-madamente) e batata-salsa descascada e cortada em rodelas (deve-se cozinhar por 2 minutos em água fer-vente com pouco sal e retirar).Numa frigideira grande ou mesmo assadeira, coloque manteiga e alho e um pouco de azeite e acrescente os legumes, pela ordem: cenoura, pimentões e cebolas, batata-salsa, abobrinha e berinjela; cozinhe, mexendo sempre, até os legumes amolecerem (pode-se agora juntar açafrão, o que dá sabor e cor diferenciada).Não esquecer do sal e da pimenta a gosto. Se quiser, juntar ervas. Manjericão fica ótimo, salsa, etc.quando pronto, aquecer os filés em micro-ondas e mon-tar o prato: legumes por baixo e por cima o filé.

Mol

ho Manteiga e cebola finamente picada. Deixe amolecer, juntando uma colher de trigo. Faça um roux. Adicione caldo de peixe ou legumes e deixe cozinhar. Ponha sal e, se quiser, pimenta. Adicione um pouco de vinho branco e deixe sair o álcool. Peneirar e voltar à frigideira. quando esquentar, adicionar um pouco de creme de leite fresco e raspas de casca de limão (dê preferência ao siciliano). Misturar e servir em volta do peixe e legumes.

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Ao entrar em casa, o primeiro destino certa-mente será o sofá. Bem posicionado, com o controle-geral em mãos, é possível regular a iluminação, colocar uma música em qualquer nível de volume, abrir a cortina e, até mesmo, ativar a banheira de hidromassagem. Sem es-quecer, é claro, o potencial dos equipamentos eletrônicos, comparáveis a qualquer sala de cinema.

O cenário, comum em feiras e exposições tecnológicas, já é oferecido pela Syncrovision, desde 2002. A empresa atua no ramo de áu-dio, vídeo e automação. As soluções apresen-tadas têm o sistema capaz de automatizar grande parte dos equipamentos de uma re-sidência. Funções como aquecimento de piso e climatização também podem ser operadas

via rede, com o controle-geral ou aplicativos de celulares.

A ideia de criar a empresa surgiu para atender o mercado de áudio e vídeo, carente de solu-ções sofisticadas na região. Com o decorrer do tempo, a Syncrovision se especializou também em automação e já prepara produtos voltados à linha de vídeos em terceira geração. “Somos apaixonados pelo assunto e buscamos sem-pre um padrão que una qualidade com prati-cidade”, revela a diretora da empresa, Scheila Zechner.

Scheila estima que o crescimento da Syncrovi-sion seja de 40%, desde a fundação. A gama de produtos é bastante ampla e vai de cabos e conjuntos de home theater comuns até

completos painéis de automação. No total, a companhia tem cerca de 200 produtos ofere-cidos aos clientes. Os projetos de implantação dos sistemas de áudio e vídeo e também de automação são personalizados e, muitas ve-zes, elaborados em parceria com os arquitetos responsáveis.

Um dos principais diferenciais da loja, na opi-nião do gerente comercial, Jocenei Maieski, é a criação de projetos em parceria com o cliente. “Perguntamos ao cliente tudo que ele gostaria de ter em casa, mesmo que não seja possível no momento. Aí, preparamos a estrutura para permitir que, mais tarde, esse projeto possa ser executado”, explica. Em casos tradicionais, o tempo de implantação dos sistemas de ví-deo e áudio dura cerca de 30 dias.

Lar, sofisticado larScheila Zechner dirige empresa de áudio, vídeo e automação em busca de soluções para o conforto

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o As soluções da Syncrovision não se restringem à pes-soa física. Para as empresas, a loja trabalha com so-luções para permitir a prática de videoconferências e rapidez em reuniões e decisões. “Buscamos opções diferenciadas para atender as várias faixas de públi-co”, explica a empresária Scheila Zechner.

Nesse mercado, a principal novidade diz respeito à tecnologia de telepresença. Com a construção de pelo menos duas salas idênticas, um projetor de tamanho real auxilia o encontro de pessoas em diferentes lu-gares do mundo. O sistema já foi implantado em em-presas multinacionais como a Motorola, por meio de uma das parceiras da Syncrovision.

Outra mudança de conceito dentro do mercado nos últimos anos é o reconhecimento da importância dos cabos no sistema de áudio e vídeo. De meros fios de conexão, eles ganharam a responsabilidade do bom desempenho dos equipamentos e, por isso, são ofe-recidos em versões mais complexas. “Hoje, os cabos podem custar 10% ou 20% do valor do equipamen-to”, informa Scheila.

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ual Como forma de aderir ao mercado de vendas na Inter-

net, a empresa lançou, em 2008, um canal de vendas exclusivo pela rede mundial de computadores. Ainda em fase inicial, o portal reúne equipamentos mais simples que possam ser instalados pelos próprios clientes. “Temos pessoas da nossa região que já com-praram pelo portal e contaram com toda a orientação necessária”, conta.

A Syncrovision tem clientes no Vale do Itajaí e tam-bém em outras cidades do Estado. “Trabalhamos na implantação de uma sala de telepresença na Univer-sidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde nosso trabalho agradou bastante”, conta a diretora da em-presa, que oferece orientação e garantia dos sistemas instalados.

Tanto os sistemas de desempenho em áudio e vídeo como as soluções de automação devem obedecer às necessidades e às características do local escolhido, segundo o gerente comercial. “Por isso, fizemos en-contros com os clientes ou com os arquitetos para definir qual a melhor alternativa para aquele projeto”, esclarece.

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a “Sou sócia do Tabaja-ra há muito tempo e acho maravilhosa a estrutura que o clube oferece. Meu espa-ço preferido é o do restaurante, que tem uma comida delicio-sa”

Scheila Zechner

‘‘Perguntamos ao cliente tudo que ele gostaria

de ter em casa, mesmo que não seja possível

no momento. Aí, preparamos a estrutura para permitir que, mais tarde, seja executado”

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A empresária scheila Zechner e o gerente comercial Jocenei Maieski

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Minha profissão

A primeira impressão é a que ficaCriada há 30 anos nos Estados Unidos, consultoria de imagem ganha espaço entre empresas e pessoas no Brasil

Um dos grandes desafios do marketing é criar marcas fortes e de impacto. Marcas que vão ao encontro das necessidades dos consumidores. Mas o conceito não se aplica apenas a produ-tos e serviços. Com a competitividade cada vez mais acirrada no mercado de trabalho, profissionais de diversas áreas estão investindo na criação de sua própria marca.

O dito popular “A primeira impressão é a que fica” vem ga-nhando cada vez mais força. Uma importante ferramenta que vem se destacando no mercado para o desenvolvimento bem-sucedido de carreiras e gestões é a consultoria de imagem, que pode envolver duas vertentes: a aparência e o comportamento de pessoas e corporações.

Segundo a consultora de imagem Nani de Marchi, a ativi-dade ainda é relativamente nova no Brasil, tendo surgido há 30 anos nos Estados Unidos. “As empresas estão percebendo que a identidade visual de uma marca não é criada e fixada apenas através de uma logomarca bem planejada, papelaria de qualidade, design de interior e fachada. Além destes itens, a aparência e o comportamento dos funcionários são elementos-chave na hora de transmitir a imagem corporativa da empresa corretamente”, observa.

Para Nani, os funcionários são o cartão de visita de uma empre-sa. A imagem dos colaboradores reflete a identidade da marca para os clientes e parceiros. “Por isso, é cada vez maior o nú-mero de empresários que aderem a uma consultoria de ima-gem corporativa para suas empresas”, afirma.

A consultoria de imagem busca no perfil da empresa sua fonte de trabalho. “Procuro descobrir o que a instituição quer trans-mitir para o mercado. Baseada nessa informação, defino o grau de formalidade e elaboro uma política de vestuário ou unifor-mização chamado dresscode. A aplicação da assessoria é per-sonalizada para cada empresa; é diferente definir um dresscode para uma agência de publicidade ou para um banco, por exem-plo”, aponta Nani.

No manual de dresscode, explica a consultora, estão todos os pontos relacionados à imagem mais adequada para cada am-biente profissional. “O resultado do trabalho é visível: mudança tanto na aparência como no comportamento dos funcionários, transmitindo com isso mais credibilidade e autoconfiança, re-forçando a imagem corporativa da empresa”, afirma

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Outro segmento da consultoria de imagem é a aparência pessoal. Ela tem como objetivo buscar na moda tudo aquilo que valorize o cliente tomando como base suas medidas, proporções, silhueta etc. “O pro-fissional de consultoria de imagem, ao contrário do que muitos pen-sam, ou acreditam ser, funciona como uma ferramenta de otimização de compras e melhor aproveitamento do que o cliente já tem em casa. Muitas pessoas confundem a assessoria de imagem com outro seg-mento: o personal stylist – este foca no estilo e vestuário”, explica Nani De Marchi.

O trabalho de autoimagem baseia-se na identificação e adequação das necessidades pessoais ou profissionais do cliente, respeitando a perso-nalidade e estilo de vida. A consultora trabalha com a imagem que uma pessoa real comunica para as outras, tenta trazer esta imagem de den-tro para fora. “Trabalhamos a comunicação visual, a linguagem corporal e todos os elementos que compõem o visual da pessoa. Encontramos as cores, roupas, acessórios e maquiagem mais adequadas”, afirma.

“quando falamos em consultoria de imagem, não estamos pensando apenas em roupas, sapatos e acessórios capazes de proporcionar uma nova e melhor imagem pessoal – a maquiagem também é de extrema importância”, prossegue. Nani oferece também este serviço. O curso de maquiagem pode ser realizado individualmente ou em grupo. “é impor-tante estabelecer uma pequena rotina diária, que faz a maior diferença para conseguir um aspecto mais saudável e iluminado para o rosto. Nada de maquiagem pesada ou exagerada; apenas uma maquiagem que denote cuidado com a pele, valorizando nossos traços mais bonitos e corrigindo os traços que não nos favorecem”, confirma.

No final da consultoria completa, o cliente recebe um dossiê personali-zado, documentando todos os pontos trabalhados e um look book com looks montados a partir das suas roupas e sugestões para próximas compras.

“Sem palavras para explicar o quanto o Tabajara é especial para mim; lá passei e passo os melho-res momentos da minha vida”.

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Nani De Marchi é consultora de imagem e atua assessorando empresas e pessoas para que façam da imagem uma marca. Formou-se em Publicidade e Propaganda na Furb e um ano depois fez o curso de gestão de varejo de moda pelo Instituto Bra-sileiro de Moda (IBmoda). Após seis anos trabalhando com a marca O Boticário, Nani percebeu a carência que as empresas da região tinham em cuidar da aparência dos colaboradores (cabelo, uniforme, maquiagem, postura e etiqueta corporativa).

Em busca de suprir esta demanda no mercado, Nani especializou-se em consultoria de imagem pessoal com Silvana Bianchini e em consultoria de imagem corporativa e análise de cores com Ilana Berenholc, ambas consultoras de imagem que atuam em São Paulo e pioneiras em consultoria de imagem no Brasil. Também fez um curso no Fashion Institute of Tecnology (FIT), em Nova Iorque.

“Para estar atenta às novidades desta área, faço parte da Association of Image Con-sultans Internacional (Aici), maior associação de consultores de imagem do mundo, com sede nos Estados Unidos”, conta.

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Meu carro, meu sonho

Há 40 anos, o empresário Renato Meyer Zoschke atua no ramo de venda de automóveis

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Paixão profissional

Se brasileiro é apaixonado por carros, re-nato Meyer Zoschke, diretor da Renato Veículos, não foge à regra. Aliás, excede a ela. A paixão se transformou em profissão e hoje ele acumula uma experiência de mais de 40 anos trabalhando no ramo de venda de automóveis.

A atividade profissional começou em uma concessionária da Chrysler, em Blumenau, onde ficou por 12 anos no cargo de gerente de vendas. Foi nessa época que conseguiu aprimorar os conhecimentos através de cur-sos de especialização para seguir a carreira.

A revenda atuava de Itajaí a Lages e era pre-ciso visitar os clientes pessoalmente, pois os meios de comunicação não eram tão abran-gentes como hoje.

Ele conta que chegava a ficar oito dias em viagem para atender a cada um dos clien-tes. “Há 20 ou 30 anos, 70% dos pedidos de automóveis eram feitos pessoalmente. Hoje, dificilmente os vendedores de automóveis se deslocam para isso”, exemplifica Renato ao citar o telefone, fax, e-mail, entre outras possibilidades. Após tantos anos de prática, ele avalia que é fundamental identificar o

melhor custo-benefício para que o cliente saia da loja muito satisfeito.

O empresário aponta mudanças na ativida-de, como o uso do telefone. Ele passou a ser ferramenta fundamental. Para Renato, pela maneira que se atende ao chamado pode-se selar o negócio. “O telefone não é um incômodo. Muitas vezes, ele é a porta de entrada de novos negócios, por isso, temos que criar uma forma gentil de atender. Nos-so objetivo é aproveitar a ligação do cliente para convidá-lo a conhecer a loja”, afirma o empresário.

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“O Tabajara é uma extensão da minha casa, onde passo momentos felizes com os amigos. Praticamos esportes como bolão, bocha e apreciamos a boa comida do restaurante e Die kneipe”

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se quando saiu da concessionária, em 1980, Renato partiu para o negócio próprio. Alu-gou um posto de combustíveis, onde também vendia carros, uma estratégia de venda que atraiu muitos clientes. O ponto ficou ativo por quatro anos até a inauguração da loja de veículos instalada na Rua Antônio da Veiga. “quem tem competência se es-tabelece” é uma das frases que o empresário usa para definir o sucesso da carreira. Com uma carteira de clientes fiéis, a empresa ficou naquele endereço por 28 anos.

Com a chegada de um novo supermercado à cidade, a loja precisou ser mudada. O novo endereço foi na Rua Martin Luther, onde um prédio foi construído para abrigar o empreendimento. O estabelecimento comercial ganhou mais visibilidade e um mun-do novo se abriu, segundo o empresário. O fluxo de carros na frente da loja é intenso, o que representou uma diferença enorme para a empresa. O número de vendas praticamente dobrou, pois passou a ter maior destaque no cenário da cidade.

O empresário conta que nesse momento ele teve a oportunidade de se aposentar, mas não foi esse o caminho que escolheu. “O trabalho qualifica, dignifica e enobrece o homem. Optei por ficar próximo dos meus amigos e clientes”, afirma.

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do Fora da atmosfera empresarial, Renato gosta de aproveitar momentos de lazer e conhecer novos lugares. “Viajar é viver duas vezes”, afirma o empresário. Estar em contato com outras culturas, culinárias variadas e pessoas diferentes está entre os hobbies preferidos dele e da esposa Alice. Sempre que chega ao destino, o casal aluga um carro para visitar os lugares mais interessantes de cada cidade.

Mesmo gostando de viajar pelo mundo, Renato afirma que não há lugar melhor do que a cidade onde estão suas coisas, as raízes e os amigos, por isso, sempre volta com a mala cheia de histórias para contar.

“Muitas vezes, o telefone é

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novos negócios, por isso, temos que atender de

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Bastidores

Duas décadas dedicadas ao TabajaraHá 20 anos, Bigode é o responsável pela manutenção das quadras de tênis do Tabajara

A simplicidade no olhar e o jeito manso de falar revelam a identidade desse conhecido persona-gem do Tabajara. Bigode, como é carinhosamente conhecido, transmite sensibilidade e generosida-de, características tão raras atualmente. Batiza-do Mauri da Silva, Bigode ganhou o apelido dos colegas de trabalho. “Aqui, todos têm apelidos, ninguém escapa. Se alguém procurar pelo Mauri, não sabem quem é”, conta.

O característico bigode é cultivado por Mauri desde os 13 anos de idade. “Ele é minha marca registrada”, afirma. Há 20 anos, Bigode é o ze-lador das quadras de tênis do clube. Ele troca as fitas brancas quando estão desgastadas, passa o rolo, deixa as quadras prontas para os jogos e campeonatos que agitam o Tabajara. Antes de dedicar-se à manutenção das quadras, Bigode trabalhava como fiador em uma indústria têxtil. “Era um ambiente fechado. Diferente do que vivo no clube. Nada se compara à liberdade de traba-lhar em um ambiente aberto, em contato com a natureza”, declara.

Bigode orgulha-se do que faz. A dedicação e o comprometimento com o trabalho são visíveis. O dia começa cedo para o zelador – às 6h já está nas quadras do Tabajara. “Chego cedo para deixar tudo em ordem, antes que algum sócio ou competidor chegue para usar a quadra”, conta.

Em época de campeonato, como é o caso do Banana Bowl, o preparo e a manutenção são redobrados. Nessa época, Bigode conta que o trabalho e a preocupação aumentam também. “Precisamos organizar tudo para que os compe-tidores tenham boas condições de treino e jogo. Nesse período, o clube fica mais movimentado”, garante.

Bigode confidencia que também dá suas raque-tadas quando pode. Durante os intervalos do almoço, ele e os atletas costumam brincar nas quadras do Tabajara. “Sempre que posso, jogo tênis com os meninos. é impossível apenas cui-dar da manutenção das quadras sem jogar vez ou outra”, afirma.

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“Além de represen-tar o meu sustento, é a minha segun-da casa. Sinto-me muito bem aqui. Às vezes, passo mais tempo aqui do que em casa. Tenho muitos amigos e to-dos me tratam bem. é bom fazer parte dessa família”.

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esportes

No dia 23 de fevereiro, foi realizado o 1º Festival Feminino de Canastra de 2010. O encontro realizado no Bar da Piscina reuniu 62 senhoras em uma tarde de muita alegria e confra-ternização. O próximo encontro será em 30 de março.

1º Festival Feminino de Canastra

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Classificação

| 1º lugar: Maise Amaral e Juliana Borba| 2º lugar: Daniela e Magrit Bogo| 3º lugar: Maria Christina Dorigatti e Cristina Gros-senbacher

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O colombiano Juan Sebastian Gomez conquistou o título masculino da categoria 18 anos do 40º Banana Bowl, em 14 de março, na quadra 1 do Tabajara Tênis Clube. A decisão fechou o torneio que contou com boa presença de público nos nove dias de competição. Gomez bateu o argen-tino Renzo Olivo de virada, por 2 sets a 1, com parciais de 0/6, 6/1 e 6/4. A partida contou com transmissão do canal fechado Sportv.

No feminino, a vitória foi da norte-americana Beatrice Capra, que venceu a norueguesa Ulri-kke Eikire, também por 2 sets a 1, com parciais de 6/7, 6/2 e 6/1. A atleta, que já foi semi-finalista no torneio de duplas em Wimbledon,

em 2009, ficou encantada com a estrutura e com as opções do País. “Amei o Brasil, as pes-soas são ótimas e eu espero voltar”, disse. Já o campeão masculino elogiou a organização do torneio e comparou com outras competições internacionais. “Considero essa estrutura no mesmo nível de outros campeonatos que já participei”, analisou Gomez, enquanto come-morava o título com o troféu em mãos.

A chuva bem que tentou atrapalhar a decisão, mas os jogos aconteceram normalmente, com leve atraso na final feminina. Os associados do TTC também compareceram em bom número e puderam acompanhar partidas de alto nível durante toda a competição. O controller Patrí-cio Martins, 33 anos, esteve presente na final e gostou muito da estrutura e da visibilidade dada

ao clube pelo torneio. “Sou sócio do clube há um ano e meio e admiro muito esses grandes eventos que o Tabajara sedia”.

Os profissionais do clube trabalharam incan-savelmente para garantir a boa realização da 40ª edição do Banana Bowl. Boleiro do TTC há um ano e sete meses, Cléber Soares, 18 anos, disse que o trabalho foi cansativo, mas gratifi-cante pelo sucesso da competição. “O trabalho de manutenção de quadra era o mais intenso, principalmente quando a chuva quis atrapa-lhar”, contou. A euforia com a boa organização já credita o Tabajara como uma das possíveis sedes da próxima edição do Banana Bowl. O clube aspira ainda ser a sede da próxima etapa da Copa Davis, que acontece em maio, quando o Brasil enfrenta o Uruguai.

Alto nível nas disputas do 40º Banana BowlQuadras do Tabajara Tênis Clube sediaram a categoria 18 anos, que reuniu os principais atletas da competição

Marcelo Ruschel/POA Press/Divulgação

O colombiano Juan sabastian Gomez vibra com a conquista do torneio

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treinamento e a concentração dos espectadores no vaivém das bo-linhas amarelas nas quadras do Tabajara não deixaram dúvidas: es-tavam reunidos alguns dos melhores tenistas juvenis do mundo na sede do clube. Realizada entre 8 e 14 de março, a etapa brasileira do 40º Banana Bowl – categoria 18 anos – reuniu jogadores que estão a um passo do profissionalismo.

No total, 128 atletas de 38 países participaram das disputas no TTC. Isso sem contar as partidas do qualifing, disputadas entre os dias 5 e 7 de março, que também contaram com 128 tenistas. Considerado o principal torneio internacional da modalidade, o Banana Bowl já foi vencido por nomes como John McEnroe, Fernando Meligeni, Mariano Zabaleta e Andy Roddick.

Este ano, os principais favoritos para a disputa eram a brasileira Carla Forte e Tiago Fernandes, campeão do Australian Open juvenil, em janeiro. A jogadora, porém, abandonou a disputa logo nos primeiros games, por lesão no tornozelo. Já Fernandes foi eliminado na primeira partida e alegou cansaço físico. Mesmo com o título nas mãos de estrangeiros, os brasileiros fizeram bom proveito das disputas. Te-nistas de países como Eslováquia, Japão, França e Finlândia também integraram o quadro de competidores e diversificaram os sotaques no TTC. O paulista Alex Blumenberg, 17 anos, participou pela quarta vez do Banana Bowl. Eliminado na primeira rodada do qualifing, o tenista garante que a estrutura montada pelo clube é do mesmo nível das edições anteriores da competição, em São Paulo. “quadras de qua-lidade, comida boa, espaço físico bom. Tudo está de acordo com a dimensão do torneio”, afirmou.

A atual número 1 do ranking brasileiro 18 anos, Marina Cunningham Pereira, 16 anos, também reforçou a importância da estrutura mon-tada. “Tudo está muito bem organizado. Até o tempo ajudou para que tivéssemos um torneio de sucesso”, destacou. Surpreendentemente, Marina acabou eliminada na segunda rodada do qualifing pela russa Adel Arshavskaya, mas acompanhou o torneio até o final.

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Os dias de disputa também foram refletidos no cansaço dos jovens tenistas que se dedicaram intensamente ao torneio. Ao lado, a equipe da organização e apoio que garantiu o sucesso de mais este grande evento do tênis no ttC

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l Para receber pela primeira vez uma das prin-cipais competições de tênis juvenil do mun-do, o Tabajara montou uma estrutura para atender as centenas de visitantes atraídas pelo torneio. O restaurante do clube serviu almoço e janta para os atletas e espectado-res interessados e foi o ponto de encontro dos tenistas, principalmente do Exterior.

Todas as placas e avisos para orientação dos atletas foram disponibilizados em dois idio-mas para não criar problemas na comunica-ção. Profissionais do clube também estiveram à disposição para a manutenção das quadras e o suporte necessário aos competidores.

Membro da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), o organizador da etapa brasileira do 40º Banana Bowl, Rafael Westrupp, compa-rou a estrutura oferecida ao torneio às cida-des que já receberam outras edições da com-petição. “Tínhamos o desafio de fazer todas as categorias fora de São Paulo pela primeira vez, mas a cidade acolheu o projeto de uma maneira muito bonita”, avalia Westrupp, que considera fundamental o apoio dado pelo Po-der Público e o bom desempenho da estrutu-ra municipal de transporte e hotéis.

Na opinião do organizador, a experiência foi muito positiva e deu aos clubes e associados envolvidos a real dimensão de uma grande competição internacional. “Isso é bom para os associados e para o próprio clube, já que dá mais visibilidade e experiência para even-tos futuros”, destaca.

A confederação estuda a possibilidade de promover mais um torneio de nível nacional na cidade, ainda este ano. “A estrutura cer-tamente comporta grandes torneios”, conclui Westrupp.

O presidente do Tabajara Tênis Clube, Otávio Guilherme Margarida, fez uma análise positi-va do torneio e da organização. “Acredito que o evento foi um sucesso e colocou o Tabajara, mais uma vez, na rota dos grandes torneios de tênis”, analisa, reforçando que o associa-do gosta do esporte e vai poder acompanhar mais torneios importantes nas quadras do Tabajara.

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Acima, a norte-americana Beatrice Capra, campeã no feminino. Ao lado, tenista é atendida com dores durante uma partida. As contusões são constantes no esporte de alto nível. Assim como as belas imagens, como a do tenista na hora do saque

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Além das disputas do 40º Banana Bowl, o Tabajara Tênis Clube sediou também a etapa do Tennis 10s, competição dedica-da a pequenos tenistas de até 10 anos. As disputas reuniram crianças associadas ao clube e começaram logo pela manhã do sábado (13), nas quadras do TTC. De forma simultânea, eram realizadas as se-mifinais das chaves principais. Confira ao lado as fotos das disputas infantis.

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C O Tabajara Tênis Clube já prepara as qua-dras para receber o Aberto de Tênis de Santa Catarina 2010. Sediado pela segun-da vez seguida pelo clube, o torneio tem participação de grandes destaques nacio-nais da modalidade. A competição acon-tece entre os dias 8 e 18 de abril.

Depois do sucesso do torneio do ano pas-sado, o clube sedia a quinta edição da competição que reuniu atletas de 14 paí-ses em 2009. O atual campeão é o gaúcho Marcelo Demoliner, que venceu o paulista Rogério Silva na final e levou pra casa o prêmio de US$ 35 mil.

Fotos: Ricardo Silva

no penúltimo dia do evento, os pequenos tenistas do tabajara participaram do tennis 10s e puderam mostrar que a habilidade com a raquete começa desde cedo. O evento reuniu famílias de sócios no ttC

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TABASCOCAO HeRInG

Fora os deslizamentos, nunca antes na história deste aristocrático clube um assunto foi tão comentado como a bailarina do hall. Ok, talvez esteja exagerando, o baile dos 150 anos e o Banana Bowl também foram mais comentados que a bailarina, mas por pouco. Sem dúvida, uma boa polê-mica. Daqui pra frente, as adentradas dos sócios e convidados à sede nun-ca mais serão as mesmas: “Viu, querida? Tu e essa mania de deixar pra lá, fui atrás de ti e engavetei aquela carta pra diretoria metendo o pau nessa bailarina”; “Manhê, olha a bailarina que o tio falou na revista!”; “Pô, cara, não é que a figura lembra mesmo aquele naco de carne de caranguejo com as patas...?”; “Ah, então aqui é o Ballet Bolshoi... Putz! que besteira tô falando, Bolshoi é em Joinville”.

Brincadeiras não muito à parte, o movimento se tornou inexorável. Nosso ouvidor, o Clóvis Lenzi, já andou recebendo algumas manifestações de apoio à substituição da peça. Eu mesmo, de volta à academia, tive por lá minhas adesões. Só não senti muita firmeza quanto à ideia de pôr um te-nista nos lugar. Ninguém ainda me disse “é isso aí, cara! Grande idéia! Um tenista!”. Por outro lado, não sei se o Conselho anda se reunindo extraor-dinariamente a portas fechadas pra tratar do assunto. E se não gostaram da minha petulância por sua absoluta maioria ser irredutivelmente a favor da bailarina? Sei lá... Não estou gostando nada desse silêncio. Só faltava recomendarem meu afastamento da diretoria...

Bom, digamos não ser nada disso. Então, passo à segunda parte da campanha. O velho ditado não nos diz estarem as soluções bem embaixo do nosso nariz? Pois é, no nosso caso está mesmo. Basta que o caro associado abra a edição passada deste respeitado mensário na página oito e verá, em toda sua plasticidade, nosso bailarino-tenista. que bela escultura daria aquele atleta... Na próxima reunião – sempre con-tando com a inexistência de forças ocultas no clube e retaliações a base de maçarico por parte do escultor – vou sugerir um novo contato com ele, Pedro Dantas, já com a foto devidamente recortada. O custo da obra vai pro rateio.

E a bailarina, coitada? Um sócio sugeriu doarmos a moça ao Teatro Carlos Gomes. Até pode. Porém, penso que o certo mesmo seria presenteá-la ao Ballet Bolshoi pela comemoração de seus 10 anos no Brasil. Além de mais adequado, ainda estaríamos contribuindo para aplacar um pouco a

Ainda a Bailarina

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