52
Tênis: alto rendimento no Tabajara Perfil: a arquitetura de Aliciana Stein Melhor amigo: Sloopy, o cãozinho cativante Alessandra Rosa Lanzarini e o filho Eduardo Victor estão entre os primeiros praticantes da modalidade Arte Marcial JIU-JITSU CHEGA COM FORÇA AO TABAJARA TIE BREAK magazin Ano 7 Março 2011 R$ 8,90 #61

Tie Break - Ed. 61

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Revista do Tabajara Tênis Clube, de Blumenau. Produzida pela Mundi Editora, Blumenau / SC.

Citation preview

Page 1: Tie Break - Ed. 61

Tênis: alto rendimento no Tabajara Perfil: a arquitetura de Aliciana Stein Melhor amigo: Sloopy, o cãozinho cativante

Alessandra Rosa Lanzarini

e o filho Eduardo Victor

estão entre os primeiros

praticantes da modalidade

Arte MarcialJIU-JITSU CHEGA

COM FORÇAAO TABAJARA

Tie

Brea

km

agaz

inAno 7Março2011R$ 8,90

#61

Page 2: Tie Break - Ed. 61
Page 3: Tie Break - Ed. 61
Page 4: Tie Break - Ed. 61

TieBr

eak

4

Daniel Zimmermann

Page 5: Tie Break - Ed. 61

editorial

jiu-jitsu no tabajara

o sucesso do tênis

diretores

melhor amigo

direitos e deveres

jovens

tie estilo

bastidores

perfil

bom de avental

eStação mundo

festas

casamentos

projeto s21

portas abertas

esportes

must have

tabasco

6

8

12

16

18

20

22

24

26

28

32

36

40

43

44

45

46

48

50

Page 6: Tie Break - Ed. 61

ConsELho EdiToRiAL Alberto Stein, Carlos Hering, Cynthia Baumgarten, Marcello Rubineck Pereira e Rita Schürmann

EdiToR-ExECuTiVo Sidnei dos Santos 1198JP (MTb/SC) [email protected] Iuri kindler e Sandra HansgEREnTE dE ARTE E dEsEnVoLViMEnTo Rui Rodolfo Stüpp [email protected] Gervásio Tessaleno Luz 759JP (MTb/SC)foTo dE CAPA Daniel Zimmermann

EdiToRA-ChEfE Danielle [email protected] CoMERCiAL Eduardo Bellidio [email protected] Niclas Mund [email protected]

CiRCuLAÇÃocirculaçã[email protected]Ão dE [email protected]

TiRAgEM 2.500 TiRAgEM ViRTuAL50.000

TABAJARA TÊNIS CLUBE

EXPE

DIEN

TE

diretoria

Presidente Alberto Stein • Vice-Presidente Renato Medina Pasquali • diretor Administrativo Thomas Bueckmann • secretário Jorge André Ritzmann de Oliveira • Tesoureiro Alcemir Karasinski • Vice-Tesoureiro Carlos Roberto Dorigatti • diretor de Patrimônio Felipe Avelar Ferreira • Vice-diretor de Patrimônio Maurício Carlos Kreibich • diretoras sociais Cynthia K. Baumgarten, Rita Schürmann e Lorna Stein • diretor do Tênis André Germano Bürger • Vice-diretor do Tênis Edson Luiz Moser • diretor de Esportes Clóvis Lenzi • diretor do futebol Bruno Cunha • diretor da sauna Joaquim Teixeira Paulo Filho • diretor do Tiro Carlos Péricas • diretor da Bocha Valmor Cunha • diretor do Bolão • Vice-diretor do Bolão Rubens Tadeu Varella Traugot Kaestner • diretora da ginástica Rúbia Cunha • diretor de Marketing Cao Hering • diretor da Piscina Lúcio Flávio V. Simões • diretor de Esportes e ouvidoria Clóvis Lenzi

Conselho deliberativoApós A.G.O 2010

PresidenteJorge Luiz BuechlerVice-PresidenteTheo K. FalcesecretárioJosé Roberto A. Santos

Membros natos - Otávio Guilherme Margarida, Adolfo Luiz Altenburg, Jorge Luiz Buechler, José Roberto A. Santos e Edson Pedro da Silva • Efetivos - Mandato Até A.G.O. de 2011 - José Carlos Müller, Walter Luiz Persuhn, Hilário Torresani e Ronaldo Reichow • suplentes - Mandato Até A.G.O de 2011 - Jean Prayon, Evelásio Paulo Vieira e Roberto Carneiro Bauer • Efetivos - Mandato Até A.G.O de 2012 - Marcos S. Leyendecker, Sérgio I. Margarida, Jorge Luiz Rodacki, Marcio Milton Mafra e Gualberto José Guedes • suplentes - Mandato Até A.G.O de 2012 - Edmundo Wehmuth e Rolf D. Buhr • Efetivos - Mandato Até A.G.O de 2013 - Theo K. Falce, Egon Alberto Stein, Valdir Righetto Filho, Hercílio Baumgarten e Otto Baier • suplentes - Mandato Até A.G.O de 2013 - Raphael Gomes Santhiago, Ronaldo Baumgarten Junior e Carlos Ivan Beduschi

Conselho fiscalJaime Luiz Leite (Presidente)Efetivos - Giovani Mainhardt e Dario L. Agnoletto • suplentes - Marco Aurélio Poffo, Juliano Daniel Scheefer e Fabricio A. Bogo

gerente Marcello Rubineck Pereira

Viva o esporte!Esta edição da revista Tie Break é um brinde ao esporte. Em duas reportagens, abordamos a grandeza do tênis, modalidade que está no nome do clube, e uma nova atração que ganha força no Tabajara: o jiu-jitsu. A luta que nasceu na Índia, passou pelo Japão, ganhou a forma atual no Brasil e virou um negócio milionário nos Estados unidos também sofreu com o pre-conceito, mas hoje é um dos esportes mais praticados pelos amantes das artes marciais.

o jiu-jitsu não é violência, como ficou no imaginário de muitos devido a atitudes pouco in-teligentes de alguns lutadores no passado. Basta participar de uma aula no Tabajara para perceber que trata-se da combinação de técnicas apuradas de ataque e defesa, de respeito ao oponente, de disciplina e respeito à hierarquia. Então, além de um esporte saudável e gostoso de praticar, essa arte é também o resgate de valores importantes para toda a vida. Por isso, o jiu-jitsu merece a capa nesta edição da Tie Break.

Quanto ao tênis, bem, se o clube não nasceu com essa modalidade, lá pelos tempos da Blumenau colônia, o esporte foi incorporado ao dnA do Tabajara já na fase moderna. hoje é o principal esporte e leva o nome do clube e de Blumenau para todo o País e Exterior, princi-palmente quando sedia eventos importantes, como foi agora com o Banana Bowl (segundo ano seguido) e como será em abril com a sexta edição do Aberto de Tênis de santa Catarina (realizado no clube pelo terceiro ano consecutivo).

A preocupação com o tênis não está apenas em sediar eventos. A prática do esporte como lazer é uma das premissas do Tabajara e, para as crianças e adolescentes, há a oportunida-de de participar de uma equipe que busca o desenvolvimento do tênis de alto rendimento. É isso que mostra a reportagem sobre a equipe de tênis do Projeto s21.

Confira esses dois temas e muito mais na edição 61 da Tie Break. Viva o tênis, o jiu-jitsu e todos os esportes que têm lugar no Tabajara. Boa leitura!

A diretoria

eDiTOriaLTieBr

eak

6

Page 7: Tie Break - Ed. 61
Page 8: Tie Break - Ed. 61

reportagem de capa

A vez do jiu-jitsuArte marcial surgida na Índia, popularizada no Japão e modificada no Brasil atrai adeptos no Tabajara Tênis Clube

Há cinco meses, o clube ganhou a primeira turma de jiu--jitsu, com cerca de 11 alunos. As aulas são ministradas pelos professores Luciano Praun e Jaison Fusinato, super-visionados por mestre Alcino Seibt, responsável pela Aca-demia PS Alliance. São crianças, jovens e adultos que participam em con-junto dos treinamentos realizados nas noites de terças e quintas-feiras, em um espaço da academia do clube. No ambiente de treino, imperam dois fatores fundamen-tais: o respeito mútuo e a hierarquia. Indiferente à idade, tamanho, ou demais fatores físicos e sociais, a regra é bem clara para todos. É preciso ter respeito pelos mais graduados.

O médico Luciano Praun, associado ao Tabajara desde criança, foi um dos grandes entusiastas para que a prática fosse iniciada no clube. Envolvido com o jiu-jitsu há 10 anos, ele já é faixa marrom e considera a arte marcial como sua válvula de escape para o estresse do dia a dia. Como professor de Educação Física, Jaison Fusinato tem 11 anos dedicados à técnica e é faixa preta. Atualmente, é professor nas outras unidades da Academia PS Allian-ce e tem os colegas da arte marcial como uma segunda família. Para ambos, o jiu-jitsu está sendo bem aceito pelos sócios do Tabajara que iniciaram os treinos, pois a metodologia que requer muita disciplina é válida também para o coti-diano, como na formação de caráter, educação e estímulo à autoconfiança. “O jiu-jitsu possibilita que os atletas ab-sorvam muita coisa boa para o cotidiano e extravasem as angústias acumuladas no dia a dia”, afirma Luciano. Diferente da má impressão popular por causa da forma er-rônea como foi difundido no Brasil, por meio de lutas com atletas de outras artes marciais e desafios nas academias, o jiu-jitsu, hoje, é procurado por pessoas calmas e tran-quilas na vida familiar e social, mas também por grandes atletas que competem, tanto no jiu-jitsu, como no MMA. “A maioria das equipes é formada por alunos que iniciam treinos em busca de condicionamento físico e melhoria da qualidade de vida. Logo, acabam se apaixonando pela arte e ficam dispostos a competir”, enfatiza Jaison.

Fotos Daniel Zimm

ermann

TieBr

eak

8

Page 9: Tie Break - Ed. 61

Logo que as aulas de jiu-jitsu começaram a ser divulgas no Tabajara, a sócia Alessandra Rosa Lanzarini não hesitou em fazer a inscrição. E os resultados que ela está obtendo após cinco meses de treinos são positivos. Conta que sempre praticou atividades físicas e esportes, mas a arte marcial está lhe dando um condicionamento físico muito melhor. A agilidade que os treinamentos estão lhe proporcionando ajuda também na defesa pessoal. “Não que eu vá sair na rua usando os golpes, mas, sabendo das técnicas do jiu-jitsu, minha autoconfiança tem aumentado”, diz Alessandra, ao lado do filho Eduardo Victor, que também é aluno na mesma turma. Os dois são faixa branca de primeiro grau, porém, obstinados a chegar na faixa preta. Sendo a única mulher da turma, Alessandra está quebrando para-digmas. A participação dela e do filho no mesmo grupo demonstra que o jiu-jitsu pode ser praticado por todos. “Aos poucos, ocorre uma superação do preconceito inicial das pessoas por ser uma luta de chão, que talvez só serviria para homens. A arte é fascinante e serve como superação, trazendo ânimo para a vida pessoal e profissional”, afirma Alessandra. Ela conta que todos são tratados de igual forma, por isto, ser a única mulher do grupo não é um problema.

Mel

hor q

ue m

uita

s di

etas

Page 10: Tie Break - Ed. 61

reportagem de capa

Branca – Iniciante, qualquer idadeCinza – 4 a 6 anosAmarela – 7 a 15 anosLaranja – 10 a 15 anosVerde – 13 a 15 anosAzul – 16 anos ou maisRoxa – 16 anos ou maisMarrom – 18 anos ou maisPreta – 19 anos ou maisVermelha e preta VermelhaFonte: Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu

Fazendo parte da Academia PS Alliance Blumenau, a equipe do Tabajara pode receber os lutadores das ou-tras unidades para um campeonato. Já aprovado pela diretoria do clube, estão pendentes somente as datas de realização.

Informações sobre as aulas:Luciano Praun – [email protected] Fusinato – [email protected]

Sist

ema

de fa

ixas

Com

petiç

ão

Com raízes indianas, relatadas por fontes históricas, a prática do jiu-jitsu era realizada por monges budistas preocupados com a autodefesa, que desenvolveram a técnica com bases em princípios de equilíbrio, sistema de articulação do corpo e das alavancas. A técnica de arte suave evitaria o uso de força e de armas.

O jiu-jitsu foi difundido com a expansão do budismo percorrendo o Sudeste asiático e a China, até entrar no Japão, onde foi popularizado. De lá, houve a migração de alguns mestres para outros continentes.

Foi em 1915 que a arte chegou ao Brasil, trazida por Esai Maeda Koma, conhecido como mestre Conde Koma, que iniciou o treinamento de Carlos Gracie, de Belém do Pará. Foi Gracie que adotou a técnica como profissão e viajou por diversos estados apresentando o jiu-jitsu. Ao mesmo tempo, iniciou a disseminação da filosofia de vida e conceitos de alimentação natural para atletas, desenvolvendo também a Dieta Gracie. Outro fator que o tornou bastante conhecido foi a mo-dificação de regras internacionais do jiu-jitsu japonês nas lutas que ele e os irmãos realizavam. Carlos Gracie iniciou o primeiro caso de mudança de nacionalidade de uma luta, ou esporte, na história esportiva mundial. A arte marcial japonesa passou a ser denominada de jiu-jitsu brasileiro, sendo exportada para o mundo todo, inclusive para o Japão.

A hi

stór

ica “A

rte S

uave

Jaison Fusinato (na frente à esquerda) e Luciano Praun (na frente à direita) com alunos de jiu-jítsu do Tabajara Tênis Clube

Daniel Zimm

ermann

TieBr

eak

10

Page 11: Tie Break - Ed. 61
Page 12: Tie Break - Ed. 61

tênis

Uma paixão que só aumenta no TTCO esporte que dá nome ao clube é cada vez mais protagonista nas atividades do Tabajara

Fotos Daniel zimm

ermann

iuri [email protected]

O tênis é o principal esporte praticado entre os associados do Tabajara. São crianças, jo-vens e adultos que se renderam ao fascínio das jogadas no saibro. Estas quadras também recebem muitos profissionais participantes de campeonatos sediados no clube.

Em 2011, não será diferente. Além do Pro-jeto S21, que inicia crianças e adolescentes no esporte, já estão confirmados diversos campeonatos do próprio Tabajara e outros de extensão internacional: Banana Bowl e o Aberto de Tênis de Santa Catarina. Toda essa movimentação cria mais expectativas na direção para lançar o clube como sede de campeonatos de proporções ainda maiores.

A visibilidade do Aberto de Santa Catarina também foi sentida nos canais de comuni-cação do clube. Entre os nove dias de com-petição no ano passado, a página eletrônica do Tabajara (www.tabajaratenisclube.com.br) recebeu mais de 1 milhão de acessos de pes-soas em busca de informações sobre o torneio que é considerado um dos mais importantes do calendário tenístico brasileiro.

TieBr

eak

12

Page 13: Tie Break - Ed. 61

Michel Sabbagh Neto é um dos tenistas do TTC

Alto

rend

imen

to

As fa

ses

Estude muito e jogue tênis com boa performance. Esta é a principal responsabili-dade para crianças e jovens que desejam ingressar na equipe do Projeto S21 – Alto Rendimento. O projeto é dividido em quatro etapas e segue normas adaptadas ao clube, com base no regimento idealizado pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT) e Federação Internacional de Tênis (ITF). A criança pode entrar no projeto quando completa cinco anos e pode permanecer até os 23.

Os treinadores do S21 – Alto Rendimento, Rafael Reichow e Ricardo Pimentel, acredi-tam muito nos resultados que o programa pode trazer para os jovens e para o clube. “Nós desenvolvemos dentro de quadra a formação que a o atleta levará também para a vida no que tange à personalidade e à tomada de decisões. Todos que partici-pam do S21 conhecem os regulamentos e o respeito que devem ter com todos, seja professores, colegas ou competidores”, afirma Rafael.

Na primeira etapa, que segue dos cinco aos 11 anos, a referência é a escola de psicomotricidade e o “play and stat” da ITF. São desenvolvidos de forma lúdica as ha-bilidades motoras de membros inferiores, superiores, dissociações, relação espacial, sentidos da visão, audição e tato. Ainda são trabalhadas a individualidade, a coleti-vidade e reconhecimento das emoções. Estas atividades são realizadas diariamente ou nas colônias de férias e festivais.

Durante a segunda etapa, as crianças de 11 a 14 anos terão atividades com o ob-jetivo de desenvolver a coordenação motora e o jogo de tênis. É trabalhada a cadeia cinética corporal por meio dos princípios da biomecânica (biomec) e as estratégias para o jogo de tênis. Nessa etapa, ainda são incentivadas as competições e o espí-rito de equipe. A criança poderá fazer parte do grupo de jogadores do Tabajara que compete em torneios.

Entre 14 e 18 anos, a terceira etapa visa à aquisição e desenvolvimento da inteligên-cia tática, exigências biomotoras de força, velocidade e resistência. Atingindo estes objetivos, o atleta poderá fazer jogos oficiais com alto nível de performance.

- Ao chegar aos 18 anos com êxito na terceira etapa, o atleta terá a chan-ce de cursar uma universidade internacional gratuitamente pelo sistema de bolsas.

Após os 18 anos, inicia a quarta etapa, somente para os atletas que seguirem carreira como jogadores. Nesta fase, há a transição do juvenil para o profis-sional, quando ocorre a estabilização e transferência dos aspectos mentais e emocionais para os jogos oficiais. O maior desafio do atleta ocorre nessa etapa, quando o principal aspecto trabalhado é o emocional, com a exigência de atitudes inabaláveis.

Por uma lógica da formação cerebral que termina aos 20 anos, com a esta-bilização de tudo o que foi aprendido ao longo de todos os anos, acredita-se que o amadurecimento do atleta finalize por volta dos 23 anos. A partir daí, ele deixa o programa e pode seguir a carreira profissional como tenista que tem em média mais 10 anos.

As p

ossib

ilida

des

FOLHADEBLUMENAU.COM.BR

13

Page 14: Tie Break - Ed. 61

Aber

to d

e Tê

nis

de S

C

Mot

ivaçã

o

Com o sucesso de 2009 e 2010, pela estrutura oferecida no Tabajara, o Aberto de Tênis de Santa Catarina volta ser sediado, entre os dias 9 e 17 de abril, no clube considerado como um dos melho-res locais para a prática de tênis no Sul do Brasil.

Serão mais de 20 países representados pelos te-nistas que irão competir nesse torneio da série Challenger, válido pelo ranking internacional da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP). Serão US$ 35 mil em premiação. O campeão somará 80 pontos no ranking mundial e o vice-campeão ga-rantirá 48 pontos.

A grande novidade que o Tabajara irá proporcio-nar para o Aberto de Tênis de Santa Catarina 2011 é quadra coberta. As obras estão adiantadas e, em caso de chuvas, a quadra poderá ser usada no torneio.

Banana Bowl

O evento tradicional do tênis juvenil voltou a ser sediado no Vale do Itajaí entre os dias 11 e 19 de março. Essa é a segunda vez que a competição é disputada em quadras do Tabajara. Esse ano, o clube recebe os jogos femininos de 18 anos do torneiro, com uma movimentação de mais de 2 mil pessoas.

A oportunidade de treinar com a equipe do S21 é considerada muito impor-tante pelos participantes. Michel Sabbagh Neto, 14 anos, pratica tênis desde os 7 e esse é o terceiro ano dele no programa. “Considero a vida sem esporte muito sem graça. E como eu gosto de praticar tênis, prefiro participar do S21. No projeto, um ajuda o outro, mesmo que em quadra nos tornemos adver-sários”, diz.

Michel já participou de vários torneios e conseguiu boas colocações. Deseja se tornar profissional e sabe do esforço necessário para alcançar tal objetivo. Mas, ele e outros atletas do grupo parecem mesmo estarem no cominho certo. Na primeira etapa do Campeonato Catarinense de Tênis, nos dias 26 e 27 de fevereiro, a equipe conseguiu bons resultados.

Fotos Daniel Zimm

ermann

Campeões

2006 – Ricardo Mello (Bra)2007 – Paul Capdeville (Chi)2008 – Thomaz Bellucci (Bra)2009 – Marcelo Demoliner (Bra)2010 – Marcos Daniel (Bra)

6º Aberto de Tênis de santa Catarina Realização: Instituto Atuação de Projetos Culturais, Esportivos e Turísticosorganização: ProTenis Promoções Esportivas

Resultado dos atletas do Tabajara na primeira etapa

3º lugar no masculino simples, 12 anos (Bruno Gonçalves)1º lugar no masculino simples, 14 anos (Vinícius Hadlich)1º lugar no masculino em dupla, 14 anos (Vinícius Hadlich)3º lugar no masculino simples, 16 anos (Michel Sabbagh Neto)3º lugar no masculino em dupla, 16 anos (Michel Sabbagh Neto)2º lugar na 1ª Classe masculina simples (Bruno Volkmann)

Aber

to d

e SC

Esta

dual

Treinos no clube podem levar ao profissionalismo

Construção da quadra coberta está em ritmo acelerado

tênisT

ieBr

eak

14

Page 15: Tie Break - Ed. 61
Page 16: Tie Break - Ed. 61

diretores

Pensamento futuristaGerar perspectivas nas crianças é um dos objetivos de André Germano Burger frente à Diretoria do Tênis

Com seis anos de participação administrativa no Tabajara, o corretor André Germano Burger volta algumas de suas ações para proteção, educação e formação das crianças que frequentam o clube. Para ele, além do puro lazer, o local pode propor-cionar muito mais.

O direcionamento que André e sua equipe estão criando no Tabajara, com foco nas crianças, ini-cia já no Projeto S21. Este programa faz parte das atividades que as crianças e adolescentes desen-volvem. Além do tênis, também participam de ou-tras práticas esportivas e de ações pedagógicas.

Para André, esta interação de educação e espor-te pode agregar muito para o crescimento dos jovens. “O Projeto S21 poderá ser o berço para profissionais do tênis em nosso clube. E se eles não optarem por seguir uma carreira profissional, certamente já terão garantida a formação com-portamental que o projeto pode oferecer”, afirma.

O desenvolvimento do projeto pode ser um passo inicial para a formulação de uma equipe profissio-nal de tênis mantida pelo TTC, que é um grande desejo de todos os envolvidos com o esporte no clube.

Fotos Daniel Zimm

ermann

Têni

s pr

ofiss

iona

l Além do desejo de ter uma equipe profis-sional de tênis, muitos planejamentos estão sendo feitos pela Diretoria de Tênis para au-mentar ainda mais a visibilidade do Tabajara Tênis Clube.

A ideia é abrir as portas do clube para compe-tições de tênis em parâmetros internacionais, já que a sede proporciona uma estrutura que completa a necessidade dos torneios.

A confirmação do clube como sede, pelo ter-ceiro ano consecutivo, do Aberto de Tênis de Santa Catarina, mostra a preparação da equipe envolvida e da estrutura. “Se esta competição foi um sucesso na última edição e a organi-zação promotora nos procurou para sediá-la novamente, é porque obtivemos êxito em tudo que deveríamos proporcionar”, afirma Burger.

André, que já passou pelas diretorias da academia, sauna e musculação, está no terceiro ano de comando da Diretoria de Tênis, tendo como vice-diretor o colega Edson Luiz Moser.

O passo inicial como diretor foi inserir um regulamento para a utilização da área do tênis. A iniciativa gerou bons resultados nos parâmetros de organização, uso e condutas dos associados nas quadras de saibro.

O di

reto

r

TieBr

eak

16

Page 17: Tie Break - Ed. 61
Page 18: Tie Break - Ed. 61

MeLHOr aMiGO

Há seis anos, Rosangela e Marcello Rubineck Pereira levaram o filho a uma feira de filhotes. Na época, com 10 anos, Marcello teve a oportu-nidade de escolher um cãozinho para se tornar mais um integrante da família. Em meio a tantas raças, foi um filhote de poodle que cativou a família.

O pequeno cão ganhou o nome de Sloopy e, de lá para cá, se tornou o protagonista de muitas situações engraçadas na casa da família. Ro-sangela conta que todos os dias pela manhã o cão faz a maior festa. É ele quem acorda a todos. Ao se levantar da cama e ir para a cozinha tomar café, o marido Marcello também se encarrega da primeira re-feição de Sloopy. Ao receber o palitinho, o cão volta ao quarto do casal para mostrar a Rosangela que já está em posse do ‘café da manhã’. Como não gosta de ficar sozinho, ao ver Marcello e Rosangela saírem para o trabalho, ele corre para o quarto de Marcello, o filho, e fica na companhia do adolescente. E quando todos saem, Sloopy não perde tempo: aproveita para espiar a vida lá fora. Apoiado em um móvel, ele observa toda a movimentação pela janela. No final do dia, quando todos retornam para o lar, é outra festa. O cão recebe um a um com muito entusiasmo. “Nós precisamos abrir a porta e, primeiro, dar atenção a ele. Só depois de afagá-lo é que podemos deixar nossas coisas no lugar ou fazer outra coisa” conta Rosangela.

Com movimentos das patinhas dianteiras, Sloopy toca a mão das pes-soas para ganhar carinho. Muito exigente, ele sempre quer ser acari-ciado. Pra chamar ainda mais a atenção, ele busca os brinquedos para a frente de quem está em casa. O mesmo faz quando a família recebe visita. Sloopy parece mostrar que também é integrante da família e precisa receber a todos de forma inusitada.

Esperto, o poodle é muito atento. A qualquer movimento, mexe as orelhas procurando a direção do barulho. E logo começa a farejar ou a latir a fim de mostrar que é ele quem manda na área.

Um cãozinho que cativa a todosSloopy é o tipo de cão que gosta da atenção de todos e sempre consegue o quer

Fotos Divulgação

Tem um fato que deixa o Sloopy muito tenso. Cada vez que ele percebe Rosangela arrumando uma mala de viagem, inicia um plantão ao lado dela. O impulso do cão em ficar ao lado da mala é por conta de uma longa viagem que a família fez, pre-cisando deixá-lo hospedado em uma pet shop. Desde então, a cada viagem, indo ou não junto, só o fato da organização de uma mala, seja grande ou pequena, já deixa Sloopy agoniado.

A m

ala

TieBr

eak

18

Page 19: Tie Break - Ed. 61

Há uns cinco anos, a sobrinha de Marcello e Rosangela fez uma visi-ta ao casal. Pequena, Natália ainda usava bico e, ao avistar Sloopy, a menina foi muito espontânea: tirou a chupeta da boca e ofereceu ao cão, que não hesitou em pegar. De lá para cá, o poodle mantém a mania. Adora chupar bico, que é uma das suas dis-trações preferidas. “Ele morde todo o bico, mas preserva a borracha que vai na boca. É muito engraçado vê-lo”, conta Rosangela.

Quem visita a família acha a maior graça em ver Sloopy chupando o bico. Parecendo compreender, cada vez que alguém os visita, o cão logo pega a chupeta imediatamente para mostrar.

Sem nenhuma mala à vista, as quartas-feiras são dias em que Sloopy vai feliz para a pet shop. Lá ele ganha o banho semanal, com direito a higienização dos ouvidos, corte de unhas e tosa. Normalmente, no Verão o pelo do cão é mantido bem curto e, no Inverno, o mais volumoso possível. Ele não gosta muito de acessórios, então, as bandanas e gra-vatinhas que são colocadas na pet shop perma-necem somente até chegar em casa.

Outros momentos de diversão são as caminhadas. Quase sempre é no calçadão da avenida beira-mar, da praia que a família frequenta, que Sloopy passeia. Muito obe-diente, ele segue os passos dos donos feliz da vida. A educação é uma das marcas de Sloopy: faz as necessidades sempre no local adequado, mas, segundo a família, o que tem de educado o cãozinho também tem de “malandro e fol-gado”.

A ch

upet

a

Dia

de fe

sta

Sloopy aprecia o movimento pela janela, brinca na rede com Marcello e exibe-se com a chupeta na boca

19

Page 20: Tie Break - Ed. 61

Rua Joinville, 463, Blumenau-SCTel 47 3037.1775

[email protected]

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Anúncio (Página)_2.pdf 1 1/11/2010 09:15:37

Assessoria jurídica para energia limpaHá cinco anos, o advogado Roque Poffo trabalha com empresas que geram energia por meios alternativos

Roque Poffo atua na advocacia há cerca de 20 anos. Atualmente, faz parte do quadro de sócios do escritório Pasquali & Advogados Associados e é professor na FAE Blumenau. Há cinco anos, Poffo se destaca na assessoria jurídica a empresas que atuam no setor de energia, em especial para Pe-quenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) – usinas hidrelétrica de pequeno porte cuja capacidade instalada é superior a 1MW e inferior a 30MW, regulariza-das pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

De acordo com o advogado, o custo da energia elétrica produzidas pelas PCHs é maior que da energia gerada por uma usina hidrelétrica de grande porte, porém, o reservatório pode ser operado para reduzir a ociosidade e o desperdício. Entre as vantagens das PCHs estão a capacidade de gerar eletricidade em pequenos rios e com menor impacto ambiental. “Normal-mente, essas centrais são constituídas na forma de sociedade anônima, por isso, é importante o conhecimento das leis na elaboração do estatuto social, das assembleias e até mesmo nos acordos dos acionistas”, explica.

A assessoria jurídica inclui elaboração de estatutos, acompanhamento em assembleias, análise e elaboração de contratos de equipamentos, mão de obra e prestação de serviços; aquisições ou arrendamento de terras e ações de desapropriação de terra. Para o advogado, a tarefa é prazerosa, porque, além de aperfeiçoar o trabalho nesse ramo do Direito, participa da mudança de consciência relacionada à produção de energia.

Direitos e Deveres

Dani

el Z

imm

erm

ann

“Sou sócio do Tabaja-ra há 10 anos. O clube possui um espaço pri-vilegiado e extrema-mente agradável, prin-cipalmente pela beleza do lugar. Minha família toda desfruta de bons momentos de lazer no clube”.

Roque Poffo

Além das PCHs, Poffo se interessa por outro tipo alternativo de produção de energia, que con-siderada ser o futuro. Trata-se energia eólica (gerada a partir do vento). Neste caso, diz o advogado, o investimento é equivalente ao da PCH, contudo, a energia eólica passa a ser mais vantajosa com o passar do tempo, pois há uma diminuição do custo operacional pelo uso com-partilhado das linhas de transmissão. “Esse tipo de energia é chamada de limpa, considerada a energia do futuro”, afirma. Atualmente, o Brasil é o 22º colocado no ranking mundial. A previsão é que, daqui a cinco anos, passe para 10º lugar e que atinja a quarta posição em 10 anos.

A Região Nordeste já possui vários parques eólicos. No Sul, destaque para Urubici e Água Doce, em Santa Catarina, Palmas (PR) e Osório (RS). Em todo Brasil, estão em operação 51 parques eólicos, 18 novos parques estão em construção e mais de 85 já foram outorgados, mas as obras ainda não foram iniciadas. Um dos clientes do escritório possui três PCHs em funcionamento, a quarta entre em operação em novembro e outras nove estão em implantação. Além das PCHs, o mesmo cliente possui, nos três estados do Sul, 421 mW de energia eólica, o que representa 18 parques. O projeto prevê que em três anos estejam funcionando. “Se considerarmos o que está em funcionamento, o que está em construção e o que será construído, isso representa 10% do total de energia eólica a ser produzida no País, um avanço considerável”, finaliza.

O Ta

baja

ra e

m m

inha

vid

a

A pa

rtir d

o ve

nto

TieBr

eak

20

Page 21: Tie Break - Ed. 61

Rua Joinville, 463, Blumenau-SCTel 47 3037.1775

[email protected]

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

Anúncio (Página)_2.pdf 1 1/11/2010 09:15:37

Page 22: Tie Break - Ed. 61

Jovens

Juntas desde sempreMariana e Eduarda revelam as afinidades, diferenças, gostos e sonhos de gêmeas

Fotos Daniel Zimm

ermann

Como a maioria das adolescentes, Mariana Ma-fra Muller, a Mah, e Eduarda Mafra Muller, a Duda, 14 anos, gostam de passear com as ami-gas, ver televisão, navegar na internet, ir ao ci-nema e também adoram fazer compras e viajar. Duda conta que há semelhanças e diferenças no convívio, mas se ajudam o tempo todo e, quan-do estão separadas, ligam com frequência uma para a outra. De acordo com a mãe, Simone, mesmo sendo gêmeas, os gostos das meninas são tão antagônicos que ainda não foi possível terminar a decoração do quarto das irmãs.

Quando se fala em irmãs gêmeas, logo vem à mente as irmãs Mary Kate e Asheley Olsen do seriado americano ‘Três é Demais”. Elas são idênticas, combinam roupas, gostos e traves-suras. Porém, nem todos os gêmeos são assim. Mariana e Eduarda são gêmeas dizigóticas – ge-radas a partir de óvulos diferentes, assim, não são idênticas na aparência. Elas revelam que existem prós e contras em serem gêmeas. Am-bas cursam o primeiro ano do Ensino Médio na Escola Barão do Rio Branco.

Segundo Mah, as desavenças existem, mas dentro da normalidade. Uma sempre acaba ce-dendo e tudo se resolve. Sobre o lado bom de ser gêmea, elas ressaltam o companheirismo e a intimidade que fazem questão de manter. O lado difícil para ambas é ouvir o tempo todo comparações sobre a cor dos olhos, cabelo e aparência em geral. Isso as incomoda.

Elas adoram ir juntas ao cinema e às festas, porém, não gostam de fazer compras juntas. A mãe sempre tira um dia para uma e outro dia para outra, para evitar confusões. Mariana quer cursar Matemática ou Computação, ainda não decidiu. Eduarda quer fazer algo relaciona-do à moda ou artes. Mas, pelo menos em duas coisas elas concordam plenamente: viajar pelo mundo faz parte dos sonhos e a coisa mais im-portante de suas vidas é a família, completada pela irmã mais velha, Gabriela, 16 anos, e pelo pai e ídolo das gêmeas, André Luiz Muller.

TieBr

eak

22

Page 23: Tie Break - Ed. 61

Ping

Pon

g Mariana

Cor: vermelhaComida: nenhuma específicaMúsica: Quase tudo, menos axéPerfume: Empório Armani – She.Ídolo: meu paifamília: meu porto seguronão dá pra viver sem: família e amigos

Eduarda

Cor: rosa e azulComida: massasMúsica: popPerfume: Victoria’s SecretsÍdolo: meu paifamília: somos muito unidos, amo muitonão dá pra viver sem: minha família

O Ta

baja

ra e

m m

inha

vid

a “Somos sócias há cin-co anos e gostamos muito do clube. Ele é lindo, moderno e gos-toso de frequentar. As pessoas são bonitas e simpáticas, fáceis de interagir. O restauran-te é uma delícia. Tudo no clube nos faz gostar de frequentar cada vez mais.” Mariana e Eduarda Mafra Muller

Mariana (D) e Eduarda com Gabriela, a irmã mais velha

Page 24: Tie Break - Ed. 61

Manuela Fischer

Tie eSTiLO

Para reconhecer Fernanda Marins, basta seguir o som de sua garga-lhada. De uma alegria contagiante, verdadeira, espontânea, é daque-las pessoas que chegam em um lugar e fazem amizades para toda vida. Assim foi quando saiu de Florianópolis para morar em Blumenau.

A paixão de Fernanda pela moda é visível, principalmente, quando fala sobre sapatos: amor de infância que hoje é seu trabalho.

Mas a história começa bem antes. Tem formação em Estudos Sociais e Administração com ênfase em Comércio Exterior e é especialista em Gestão Estratégica Empresarial. Hoje, aproveita esse conhecimento na administração da loja própria, onde demonstra um talento extra-ordinário para vendas.

Mãe e esposa dedicada, de energia sem fim, leva a vida com leveza, encontrando tempo para tudo e para todos. Viajar, cozinhar, navegar, enfim, tem prazer em viver e sabe fazer isso como poucos.

A moda, para ela, é consequência dessa vida agitada. Seu estilo é predominantemente esportivo, mas sem deixar de lado o glamour dos sapatos e acessórios. Diz amar a moda por deixar a mulher sofistica-da e poderosa, além de ser um mecanismo de informação. “O mundo fashion é um universo encantador de ideias”, diz.

Espontaneidadee simpatiaA moda e a personalidade

Top List - Fernanda Marins

Para mim, moda é:Mistério e desejo Melhor investimento de moda:Sapato, bolsa e calça jeans Amo comprar:Maquiagem o que marca meu estilo:Minha gargalhada Como escolho um look para uma festa:Começo sempre pelos sapatos

inspiração fashion:Como história de vida e pela quebra de paradigmas, Coco Chanel; pela beleza e estilo, Angelina Jolie Peça de investimento:Camisa branca e blazer preto Peça que considera uma relíquia:Anel que foi da minha bisavó, que passou para a minha avó, que passou para mim Peça de estimação:Meu vestido de formatura, bordado pela minha avó

TieBr

eak

24

Page 25: Tie Break - Ed. 61

Alin

e

Lipstick 1 - Chanel Sun Satine 36

2 - Natura Dália3 - Mac Lady Danger

Botas1 - Galocha Gucci 2 - Ugg 3 - Montaria Capodarte

Aline Ritzmann de OliveiraProdutora de Moda e Personal [email protected]

Refe

rênc

ias

01

03

02

01

03

02

We

Love LuxoVestido poderosoFotografia

25

Page 26: Tie Break - Ed. 61

Bastidores

Movimentos e atitudes para o bem-estarHá sete anos, Sueli Klein leva qualidade de vida para as alunas de ginástica do Tabajara Tênis Clube

sueli Klein, professora de ginástica do Taba-jara há sete anos, ensina que o movimento pode transformar e sensibilizar a vida. Ela ex-plica que dentro da rotina diária de todo ser humano, movimentar-se, alimentar-se, des-cansar e praticar exercícios são coisas vitais para o bom funcionamento do cérebro. Sue-li tem formação em Educação Física, há 20 anos, pela Furb, é pós-graduada e a monogra-fia de especialização dissertou sobre “a arte do movimento que sensibiliza a vida”. Sueli fundou a primeira academia em Blumenau, a Clike, em parceria com esposo João Klein, médico já falecido.

As aulas de Sueli são nas terças e quintas--feiras, das 8h às 9h. Atualmente, a turma é de 14 alunas com idades entre 40 e 80 anos. Os exercícios são voltados para a circulação, respiração, alongamentos e relaxamentos. Também faz exercícios para a memória, que melhoram o raciocínio e a agilidade mental. “Minhas aulas são repletas de exercícios vol-

tados para o corpo, a qualidade, longevidade e bom humor”, diz.

Sueli procura inovar constantemente nas au-las, colocando músicas-ambiente que ajudam a relaxar, como clássicas e MPB. Na prática de alguns exercícios, ela acredita que verbalizar frases que evocam o otimismo e o entusiasmo atua positivamente no cérebro, elevando a au-toestima. Sueli diz que algumas alunas estão com ela desde que começou a dar aulas no clube. Nesse tempo, elas mudaram hábitos, conceitos, melhoraram o aspecto e o humor. Diante de tudo isso, ela sente-se motivada a aperfeiçoar cada vez mais as técnicas.

As aulas têm sempre um diferencial. A pro-fessora conta que, muitas vezes, leva um baú com surpresas – roupas, perucas, óculos-es-curos – para as alunas exercitarem o corpo e a mente através de brincadeiras. “As pesso-as precisam aprender que exercitar-se deve ser prazeroso, não algo pesado e repetitivo”,

afirma Sueli. Ela explicando que envelhecer deve ser encarado com otimismo e que a lon-gevidade precisa acontecer com saúde, sem sofrimentos. Isso é possível, diz a professora, com a prática de exercícios regulares e alegria no dia a dia.

Sueli conta que a integração entre professora e alunas também tem criado vínculos profun-dos de amizade e confiança ao longo desses sete anos. Os amigos e alunas, afirma, dizem que ela possui uma “visão além do alcance”, por ser uma mulher que ousa dentro daquilo que mais ama. O objetivo de Sueli é fazer com que sua vida reflita a frase que ela pronun-cia com frequência: “ginástica e riso são um caminho garantido para felicidade e a longe-vidade”.

Por fim, a professora de ginástica expressa a gratidão ao Tabajara: “sou uma profissional na melhor idade e me sinto acolhida pelo clube. Por isso, amo o Tabajara”.

Daniel Zimm

ermann

TieBr

eak

26

Page 27: Tie Break - Ed. 61
Page 28: Tie Break - Ed. 61

Perfil

Arquitetura de alto padrãoInspirada pelo avô, pintor de quadros e letreiros, Aliciana Stein faz carreira sólida na arquitetura

Fotos Daniel Zimm

ermann

A arquiteta Aliciana stein descobriu o gosto pela profissão ainda quando criança. O avô, Paulo Scheeffer, foi pintor de quadros e tam-bém de letreiros, o que talvez ajude a expli-car a vocação e o talento demonstrados pela profissional. Com o passar dos anos, ela se interessou fortemente por desenhos, proje-tos arquitetônicos e decoração. E abraçou a profissão na qual atua há mais de 20 anos. “Arquitetura é quase um vício. Sempre ob-

servo detalhes nos locais onde estou, bus-cando inspiração 24 horas por dia”, diz.

Os primeiros passos de um projeto arquite-tônico ou de interiores, explica Aliciana, en-volvem fazer o levantamento das necessida-des do cliente e estudar o ambiente. Depois disso, vem o desenvolvimento do layout e definição do dimensionamento e aproveita-mento do espaço. Em seguida, a definição

da iluminação, dos pontos elétricos e o sis-tema de climatização. Tudo isso necessita de um amadurecimento e, somente no final, a arquiteta define o mobiliário. “Existem pes-soas que desejam um conceito moderno em arquitetura, mas conservam objetos e mó-veis pessoais. Outras se identificam com um estilo mais clássico. O projeto ideal é aquele que casa com o estilo de vida do cliente”, afirma Aliciana.

TieBr

eak

28

Page 29: Tie Break - Ed. 61

www.imoveispremium.com

de fazer

Premium

até na hora exclusivo

negócios

CRECI 2962-J

A atuação de Aliciana abrange projetos arquitetônicos nas áreas residencial e comercial, além de projetos de interio-res. Ela gosta dos conceitos da arquitetu-ra moderna que primam pela praticidade aliada à integração e ao conforto, mas sa-lienta que tudo precisa seguir as necessi-dades e o desejo dos clientes. O aprovei-tamento dos espaços tem sido um pedido constante de quem a procura.

Um dos trabalhos mais recentes foi em um escritório de advocacia. Lá, existia um grande espaço, três pavimentos reunindo vários advogados e estagiários. A arquite-ta trabalhou com a ideia de separar e, ao mesmo tempo, integrar as áreas. Foram desenvolvidas divisórias de vidro com pai-néis de madeira. O resultado proporciona interatividade e confere um conceito mo-derno e agradável ao escritório.

Page 30: Tie Break - Ed. 61

UMA MÃOZINHA PRA VOCÊ SABER TUDO O QUE ACONTECE EM BLUMENAU.

FOLHA DE BLUMENAU DIGITAL.Todos os dias, a partir das 13h, a melhor

cobertura do que acontece na nossa cidade.

folhadeblumenau.com.br

A sala de descompressão foi um pedido do cliente para que os colaboradores tenham uma área com televisão, jogos e uma cozinha integrada. As paredes são transparen-tes, com um pequeno jardim na lateral e cobertura de vidro com estrutura metálica. De acordo com Aliciana, a intenção é ter um espaço onde as pessoas tenham lazer e descanso. “Foi uma grande satisfação trabalhar nesse projeto, aproveitar os espaços e criar ambientes inteligentes, unindo o bom gosto e a praticidade”, afirma.

Para a profissional, a arquitetura plena é aquela que dá as diretrizes para criar conforto, traz possibilidades criativas, beleza e requinte, valorizando o ser humano e suas particularidades. Todo projeto é especial e cada obra singular. “Desenvolver projetos é fazer arte também”, define. Atualmente, Aliciana trabalha no projeto de um centro comercial na Alameda Rio Branco, duas torres residenciais e vários pro-jetos de interiores.

Perfil

O Ta

baja

ra e

m m

inha

vid

a

“O Tabajara é um lugar para conviver, festejar, reunir ami-gos, familiares. Ser feliz! Viver a parte boa da vida”.

Aliciana stein

Para

rela

xar

Projeto de Aliciana Stein deu nova roupagem ao escritório de advocacia, das áreas comuns (acima) aos escritórios de cada profissional

Fotos Daniel Zimm

ermann

TieBr

eak

30

Page 31: Tie Break - Ed. 61

UMA MÃOZINHA PRA VOCÊ SABER TUDO O QUE ACONTECE EM BLUMENAU.

FOLHA DE BLUMENAU DIGITAL.Todos os dias, a partir das 13h, a melhor

cobertura do que acontece na nossa cidade.

folhadeblumenau.com.br

Page 32: Tie Break - Ed. 61

Bom de avental

Sabores inesquecíveisJaime Leite prepara um risoto com morangos de dar água na boca

Jaime Luiz Leite é advogado, especialista em direi-to empresarial tributário, há cerca de 15 anos. Um de seus grandes prazeres é cozinhar para a família. “Tudo começou quando eu quis aprender para agra-dar minha esposa”, conta. Casado há 10 anos com Vera Leite, tem dois filhos pequenos. Tomou tanto gosto pela cozinha que, hoje em dia, reúne os amigos em casa para desfrutarem dos belos pratos de mo-lhos e risotos que ele prepara.

Outro lazer que Jaime não abre mão é o de viajar. No Brasil ou no Exterior, gosta de estar acompanhado de um grupo de amigos, alugar motocicletas e explorar a região. Assim, conheceu muitos países e incorporou o hábito de observar a gastronomia e os temperos de cada região. No Uruguai, aprendeu que, de acordo com o corte, o sabor da carne pode ficar ainda mais saboroso. Na Itália, observou que a simplicidade das pizzas dá todo o diferencial. Ele diz que não é preci-so conhecer as cozinhas mais requintadas do mundo para obter sabores supremos; muitas vezes, é a sim-plicidade que deixa o prato inesquecível.

A viagem mais recente que fez, com 10 amigos, foi aos Lençóis Maranhenses, onde percorreram vários quilômetros de quadriciclo. Segundo Jaime, a paisa-gem, o clima e a gastronomia tornaram a experiência fantástica.

Daniel Zimm

ermann

“Minha melhor realização é a família e a segunda tem sido o Tabajara, onde encontro os ami-gos. Jogo futebol toda segunda--feira e participo dos jantares com frequência. Como advoga-do, minha missão é apresentar soluções e, para fazer isso com serenidade, invisto nas coisas que me dão prazer”.

Jaime Luiz Leite

O Ta

baja

ra e

m m

inha

vid

a

TieBr

eak

32

Page 33: Tie Break - Ed. 61
Page 34: Tie Break - Ed. 61

Bom de avental

Ingredientes

2 cebolas picadas1 copo de vinho branco400g de arroz arbóreo1 caixinha de morango1 colher de requeijão2 copos de água para o caldo1 tablete de caldo de legumeskg de peito de frango

Preparo

Risoto

Refogue a cebola na manteiga;coloque o arroz, acrescente o vinho e, assim que evaporar, coloque a água fervida com o tablete caldo de legumes;deixe cozinhar;quando o arroz estiver quase seco, acrescente os morangos e, depois, o requeijão;mexa por mais alguns minutos e pronto.

Molho

Junte 150g de creme de leite;150 g de mostarda com ervas;sal a gosto;2 pitadas de gengibre ralada;2 pitadas de noz-moscada ralada;2 pitadas de cardamomo;Leve ao fogo e mexa por cerca de 2 minutos.

Frite o peito de frango até dourar, depois despeje o molho por cima e sirva com o risoto.

Fotos Daniel Zimm

ermann

Riso

to c

om m

oran

gos

e pe

ito d

e fra

ngo

com

mol

ho e

spec

ial

TieBr

eak

34

Page 35: Tie Break - Ed. 61
Page 36: Tie Break - Ed. 61

estação Mundo

Entre maio e agosto é a melhor época para visitar a Islândia, esse fascinante país nór-dico poucos quilômetros ao Sul do Círculo Polar Ártico, que parece remeter à origem do Planeta. Na Terra do Gelo, sobre o chão de lava escura, pouco consegue crescer para além de líquenes e algumas plantas rastei-ras. A quase completa ausência de árvores deu origem a uma piada: “se estiver perdido numa floresta islandesa, levante-se”.

Em Skaftafell, um dos parques naturais fa-voritos dos islandeses, umas bétulas finitas são carinhosamente visitadas por famílias, mas só por comparação com a magra vege-tação do país é que podem ser classificadas de “árvores”. As que existiam foram des-truídas pelos primeiros colonos e os rigores climáticos tornam o crescimento da flora extremamente lento – no Verão, as tempe-raturas não costumam passar os 14°C.

Cerca de um terço da ilha fica acima dos 600 metros de altitude e as montanhas tomam cores irreais graças à atividade vulcânica. Para além dos campos de lava, também há géiseres fabulosos, como o Strokkur, que chega a atingir 20 metros de altura (a pa-lavra gêiser, aliás, vem do islandês geysir).

O país tem mais de 100 vulcões. No ano passado, o Eyjafjallajokull tornou-se o mais famoso ao entrar em erupção e causar atra-sos em voos no mundo inteiro. Outro, como o Hekla e o Katla continuam perigosamente ativos; mesmo debaixo das calotas de gelo, como a do Vatnajokull, que atinge os mil metros de espessura. Enquanto ao longo da costa o mar banha os sandur – deltas de areia negra – o interior formado por pla-naltos desérticos de lava em vários tons de negro, rochas enormes, vulcões e rios que descem dos glaciares. De vez em quando, gi-

gantescas quedas de água, como a Dettifoss, que tem a maior vazão da Europa (quinhen-tos metros cúbicos por segundo), entram por desfiladeiros cada vez mais profundos.

Os islandeses não são indiferentes a nada disto. Faz parte da educação colectiva a res-ponsabilização de cada um em relação a um equilíbrio tão precário, como é o da natureza da ilha. De forma pragmática e sistemática, o país aproveita os seus recursos sem os destruir. Por exemplo, o indispensável aque-cimento dos edifícios é feito, em mais de 90% dos casos, através do aproveitamento geotérmico; o sistema elétrico é alimentado quase na totalidade por fontes geotérmicas e hídricas. Mais do que isso, a Islândia tem ainda um projeto pioneiro para aproveita-mento do hidrogênio líquido, que deve levar à substituição total dos combustíveis fósseis num prazo de 30 anos.

Islândia fascinanteA natureza em ebulição é a marca do país mais ao Norte do Velho Continente, onde tudo é único

Fotos Divulgação

TieBr

eak

36

Page 37: Tie Break - Ed. 61
Page 38: Tie Break - Ed. 61

estação Mundo

Fria

e c

olor

ida A capital Reiquejavique é igual a todas as

povoações da Islândia, só que um bocado maior. Os prédios são raros e nunca muito altos, o trânsito é desafogado, as ruas lar-gas, os canteiros têm belas flores. Cerca de 170 mil de um total de 250 mil habitantes vivem na capital. As ovelhas são bem mais abundantes: ultrapassam as 700 mil. Aku-reyri, a segunda cidade, fica na Costa Norte, mas a paisagem urbana é a mesma.

O isolamento relativo da ilha e a reduzida povoação não apagaram as raízes nórdicas, mas ‘congelaram’ a língua: ainda hoje se fala uma língua arcaica, muito próxima da dos vikings - uma espécie de latim escan-dinavo. O mais antigo parlamento do mun-do, o Althing, nasceu no Século 10, o que faz com que muitos considerem esta repú-blica a primeira democracia da Europa. É também uma das mais verdadeiras, dado que conjuga um sistema de saúde abran-gente, uma assistência social sem exclu-sões e pouca diferença de salários entre, por exemplo, um médico e um pescador especializado. Ainda por cima, trabalhar é mesmo um hábito; os estudantes trabalham nas férias, que vão de Maio a Setembro, e muitos adultos arranjam trabalhos extra. Tudo é importado, à exceção do peixe, dos derivados de ovinos e pouco mais, o que torna o país num dos mais caros do mundo.

No Século 11, o cristianismo foi adotado como religião do país, subs-tituindo o panteão de deuses nórdicos. Apesar disso, a moral cristã nunca foi completamente absorvida pela população no que diz res-peito, por exemplo, ao casamento. Ainda hoje, um terço das crian-ças da ilha nascem de pais muito jovens e não casados, sem que isso seja um problema. E também por lá continuam as histórias de duendes, fadas e gnomos, que habitam locais cuidadosamente evitados por muitos. Diz-se que construções e traçados de estradas chegaram a ser alteradas, para não incomodar estas criaturinhas.

O colorido e a tranquilidade da capital Reiquejavique. Abaixo, a força do gêiser,um símbolo do país cuja natureza parece estar o tempo todo em ebulição

Foto

s Di

vulg

ação

A Islândia é uma das maiores ilhas do Atlântico Norte, com pouco mais que ao área de Portugal. O Círculo Polar Ártico passa poucos quilômetros a Norte da ilha principal, na pe-quena ilha de Grímsey. Geologicamente, é o mais jovem país da Europa e um dos vulcanicamente mais ativos do mundo. De vez em quando, uma erupção ocorre e o país é presenteado com mais uns quilômetros de território; foi o caso da ilha de Surtsey, por exemplo, que nasceu em 1963.

Jove

m e

ativ

o

TieBr

eak

38

Page 39: Tie Break - Ed. 61
Page 40: Tie Break - Ed. 61

TieBr

eak

40

Começa o agitoO dia 24 de fevereiro, uma quinta-feira, deu início à temporada 2011 de festas no Die Kneipe. A Taba Sammer Party reuniu mais de 200 pessoas, gen-te bonita e animada sob o comando musical do DJ Gilliard Testoni (residente do Camorra).

Festas

01

02

Fotos Manuela Fischer

01 Cerca de 200 pessoas estiveram na festa

02 Marjorie Batschauer e Henrique de Marchi

03 Pedro Waldrich Filho e Bruno Bonet

03

Page 41: Tie Break - Ed. 61

04 Aline Ritzmann de Oliveira e Manuela Fischer

05 Descontração é a marca do Die Kneipe

06 Jorge Beber e a esposa Fátima

04

05

06

Page 42: Tie Break - Ed. 61

42T

ieBr

eak

07 Renato Medina Pasquali

08 Cristiano Buerger Filho e Alana Baumgarten

09 Boa oportunidade para por a conversa em dia

FeSTaS

07

Fotos Manuela Fischer

08

Dia do Fico agora é TabaSuperO Dia do Fico agora mudou. O evento que simboliza o fim da temporada de Verão no Litoral e a continuidade da estação no Tabajara agora é o TabaSuper, que vai reunir um conjunto de atração no dia 25 março.

A ideia é que todos circulem livremente entre os salões da sede. Bartenders com drinques variados, bufê tropical de cardápio bem brasileiro, apresentação da bateria e passistas da Consulado Samba Show e o DJ Eric Fernandez estão entre as atrações.

No Die Kneipe, a partir das 23h11min, ocorrerá a Über Party I, com o DJ Nel Stein e amigos. Um evento muito diferente. Traga a turma e divirta-se!

09

Page 43: Tie Break - Ed. 61

25 de setembro de 2010

Bruna G. de Amorim e Gio-vanni A. dos Santos, filhos de Maria Cristina G. de Amorim e Ariston S. de Amorim e de Rita M. dos Santos e Samir dos Santos.

Paul

o Zu

anaz

zi

CaSaMeNTOs

Page 44: Tie Break - Ed. 61

PrOJeTO S21

Alegria na CascaneiaNo dia 31 de janeiro, as crianças do Projeto S21 curtiram uma tarde cheia de aventura e diversão no Parque Aquático Cascaneia, em Gaspar. O sol estava perfeito e as crianças partici-param de atividades como escorregar nos tobogãs, balançar em um balanço gigante, além de se refrescarem na piscina, claro. Foi um momento de im-portante integração entre as crianças e os monitores.

O passeio, inicialmente marcado para dezembro e adiado devido às fortes chuvas, foi referente ao encerramento das atividades em 2010.

Fotos divulgação

Culin

ária

sau

dáve

l: co

loca

ndo

a m

ão n

a m

assa Em dezembro, as crianças do Projeto S21 tiveram um dia de ‘mestre cuca’.

Sob supervisão da nutricionista Helouse Odebrecht, elas aprenderam as re-gras básicas do preparo de alimentos, higiene e também sobre segurança na cozinha. Além de conhecer mais sobre os ingredientes das receitas e suas origens, também discutiram sobre as medidas caseiras utilizadas na cozinha. Foram elaboradas receitas deliciosas e saudáveis, como creme de abacate e cookies integrais. Após o preparo, o grupo degustou e aprovou o resultado. Em seguida, a teacher Fabi elaborou, com as crianças, a tradução da receita para o Inglês. “O contato com os alimentos e o convívio com o universo culi-nário, aliado à didática da aula que desenvolve leitura, raciocínio matemático e sentidos, proporcionam a inserção e aceitação de alimentos saudáveis nas refeições das crianças e adolescentes”, afirmou Helouse.

TieBr

eak

44

Page 45: Tie Break - Ed. 61

Portas abertas

- a Sala Doktor Blumenau é um ambiente anexo ao Salão Principal que permite reserva ex-clusiva para até 60 pessoas? - este espaço poderá ser reservado somente se não houver reserva no Salão Principal?

- reservas não poderão ser realizadas nas quartas, quintas e sextas-feiras, pois o espaço é utilizado pelo Restaurante Tabajara?

- o ambiente é climatizado, que não é permitida decoração, nem festas infantis?

- o ambiente é moderno, de alto requinte e bom gosto?

- as reserva do espaço devem ser feitas com a secretaria do clube, diretamente com Sabrina.

sugestão de Cardápio

Entradas

Gravilacs de Salmão com Creme AzedoQueijo Brie Folhado com Chutney de MorangoMini Quiche de Alho Poro com Saladas de Brotos e Rúcula

Pratos principais

Camarão com Molho de Amoras Regado ao Vinho e Purê de BaroaBacalhau Imperial com Alho Poro e Azeite TrufadoLinguado a Sallvattore, Molho de Laranja, Uva Itália e Risoto de GorgonzolaRisoto de Polvo com Açafrão e BrócolisSalmão com Molho de Mel e Mostarda com Batatas DouradasRavióli de Queijo Brie com Molho de Salmão DefumadoMagrett D’ Carnard com Molho de Frutas Vermelhas e PurêFilé ao Vinho Barolo Champignons Frescos e Talhateli ao PestoVitela com Chitake e Perfume de Alecrim, Farofa de Castanhas e PurêCarré de Cordeiro com Molho de Gengibre e Hortelã, Polenta Recheada e Mini Legumes

sobremesas

Brownie de Chocolate Branco com Sorvete de Milho VerdeParfait de Coco, com Coco Cristalizado e RumPetit Gateau de Chocolate

Você

sab

ia q

ue...

Divulgação

Page 46: Tie Break - Ed. 61

A 2ª Etapa da Copa TTC de Futebol 2010 “Arno Buerger Filho” foi en-cerrada somente no início de feve-reiro de 2011, devido ao tempo ruim no final do ano passado. As equi-pes receberam nomes de clubes catarinenses. O troféu ficou com a Chapecoense que, na final, bateu o Marcílio Dias por 2 a 0. Brusque e Joinville empataram em 4 a 4, mas o Brusque levou a melhor nos pê-naltis (2 a 1) e ficou em terceiro.

Arno Buerger Filho foi o homenage-ado da vez, e teve a foto inclusa na galeria dos craques do futebol do Tabajara. Arno Buerger Neto, filho do homenageado, foi escolhido o craque do campeonato. O artilheiro foi Renato Ernani da Silva, com 14 gols. Julimar Michels foi o goleiro menos vazado (10 gos), acumulan-do o título de jogador revelação. Os três jogaram pela Chapecoense. O campeonato 2011 começa dia 28 de março, com a Diretoria de Futebol sendo comandada agora por Bruno Cunha. As inscrições estão abertas.

Chapecoense levanta taça no futebol

esportes

Chapecoense, a equipe campeã, comemora o título da Copa

Alberto Stein e Arno Buerger Filho

Renato Ernani da Silva e Thomas Bueckmann

Arno Neto e Arninho:craque homenageado

Julimar Michels e Valdir Righetto

Fotos divulgação

TieBr

eak

46

Page 47: Tie Break - Ed. 61

esportes

Em 22 de fevereiro, as adeptas da canastra participaram do primeiro encontro da modali-dade em 2011. A tarde de diversão e disputas contou com um saboroso lanche oferecido pela

Dudalina, além do sorteio de duas camisas da coleção Outono/Inverno (agradecimento a Iliani Souza). O próximo encontro da canastra femi-nina está agendado para 29 de março.

Canastra com sorteio de brindes

As premiadas no Festival de Canastra

Marisa Trindade, Iliani e Anamaria Weikert

Marlene e Marcela Odebrecht com Iliani (C)

Juliana Scheeffer e IlianiIliani Souza e Marisa Breitkopf

Márcia Ferreira e Marisa Breitkopf

Page 48: Tie Break - Ed. 61

Must have

Importado do Sul da França pela Decanter, o Arrogant Frog Cabernet Merlot é expressivo nos aromas de frutas maduras, com contornos de café, terra e especiarias. Faz parte do menu da vinícola Domaine Paul Mas, que possui vinhedos em Montagnac, Pézenas e Limoux.

Mais informações na Decanter.

Aromático

Depois da ótima aceitação da primeira coleção, a Via Uno lança uma segunda linha de óculos, com novas cores e formatos arrojados nas armações e lentes. A coleção se divide entre Aviador, Gatinho ou Maxi Glam, com diversas opções, comprovando que a marca é símbolo de bom gosto e combina com vários estilos.

Mais informações nas lojas autorizadas.

A linha Timepieces, do Grupo Ecko, é a primei-ra coleção de relógios da marca a ser lançada

no Brasil. Caracterizada por detalhes únicos, a coleção tem destaque por acabamentos nobres de

alta qualidade e design diferenciado assegurados pela qualidade da Timex Corporation – maior fabricante de relógios do mundo. Masculinos ou femininos, os modelos estão disponíveis em todo o País.

Mais informações nas lojas multimarcas atendidas pela representante The Brands Company.

Detalhes únicos

Símbolo de bom gosto

Aproveitando o primeiro lugar, que mantém desde 1978 no ranking da perfumaria mascu-lina no Brasil, a Azzaro lança aqui, em terras tupiniquins, sua nova fragrância, antes mesmo que na Europa. A composição de L’Eau por Homme, que forma um mix de notas cítricas aquáticas e amadeiradas, está prevista para chegar ao mer-cado no final de março ou início de abril.

Mais infor-mações nas perfumarias.

Na frente

TieBr

eak

48

Page 49: Tie Break - Ed. 61

Loja 1Rua Amazonas, 3815

Garcia - Blumenau - SC(47) 3336-5004

Loja 2Rua Marechal Floriano Peixoto, 89

Centro - Blumenau -SC (47) 3035-5212

Casual FESTA TeenTamanhos especiais

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

MARIA_TEREZA_1-2_hor.pdf 1 10/03/2011 15:48:45

Seguindo tendências em voga no mundo, a marca internacional Polo Uk lança uma linha de sapatênis para homens e mulheres de bom gosto. Com design moderno e cores que já invocam o Outono e Inverno 2011, os modelos transmitem a mesma elegância do universo dos jogos de Polo.

Mais informações nas lojas de tênis.

Mundial

Melhor que desfrutar de um entretenimento 3D é poder levá-lo para onde quiser em um computador portátil. O notebook da Sony Vaio série F tem a melhor experiência da tecnologia possível. Foto-gramas sequenciais em HD total aliam-se com taxas elevadas de atualização e ao controle de retroiluminação LED para minimizar as imagens “fantasmas” 3D.

Mais informações nas lojas autorizadas.

3D Portátil

Page 50: Tie Break - Ed. 61

TABASCOTieBr

eak

50

Page 51: Tie Break - Ed. 61
Page 52: Tie Break - Ed. 61