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ISSN: 1984-3151
ACOMPANHAMENTO DE PROCESSO DE REBARBAÇÃO DE PEÇA DA INDÚSTRIA MAGOTTEAUX
Daniel Felipe ¹; Farlyngton Oliveira silva2; Franciele Santos de Morais³; Israel Gonçalves da Silva4; Leandro Antonio5; Rodrigo Eugênio da Silva6
Joaquim Jose da cunha junior7 (Orientador)
Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, [email protected];²[email protected];[email protected];;
[email protected]; [email protected];[email protected];
RESUMO: Esta pesquisa trata de um controle estático para melhoria no processo de rebarbação. Avaliando e sugerindo uma melhoria contínua entre as etapas de produção. O papel fundamental e encontrar o tempo estimativo de peças rebarbadas e sugerindo uma solução viável para aumentar o ganho na produção.
ABSTRACT: This research is a static control to improve the deburring process. Evaluating and suggesting continued improvement between stages of production. The fundamental role and find the estimated time deburred piece and suggesting feasible to increase the gain in production solution.____________________________________________________________________________
1. INTRODUÇÃO
Produção enxuta é um termo criado por James
Wormack e Daniel Jones para designar a filosofia de
mercado oriundo do sistema Toyota de produção, que
visa à eliminação de desperdícios e constante
aprimoramento na agregação de valor para o cliente
(WOMACK.1991). Essa filosofia se iniciou no Japão
após a 2° guerra mundial, pois como não havia
recursos materiais, mercado interno ou logístico
internacional, o desperdício poderia significar a
diferença entre a vida e a morte das pessoas e
empresas. Então adotando o modelo de produção em
massa, os japoneses buscaram em sua historia
simplicidade a inspiração para evoluir sem
desperdício. Ao longo das décadas seguintes foi
consolidada uma significativa mudança no modo de
empreender. A filosofia “lean” foi sendo assimilada por
outras indústrias, seus fornecedores e por empresas
de outros ramos (WOMACK. 1991). Atualmente as
empresas metalúrgicas buscam aplicar os conceitos
do Lean manufacturing para identificação e eliminação
dos desperdícios de fabricação e otimização dos
resultados. A abordagem deste artigo e buscar e
encontrar melhorias no setor de rebarbação com forte
impacto na produtividade, qualidade do produto e na
melhoria significativa nas condições de trabalho dos
trabalhadores que atuam neste setor.
Atualmente o processo de rebarbação do produto é
realizado de forma manual, desta forma o processo
possui diversas limitações técnicas. Podemos citar os
principais problemas no processo de rebarbação,
como a ergonomia da operação, pois o processo é
realizado manualmente pelo colaborador.
Isto pode gerar diversos problemas para o produto
incluindo problemas com qualidade, processo instável
devido à influência humana. Em alguns casos pode
haver a não realização da operação dentro do fluxo
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/
produtivo, rebarbas na peça após o processo manual,
problemas de tempo de ciclo da linha, pois em casos
de operador inexperiente esta operação pode tornar-
se o gargalo da linha de produção, e durante a
operação manual o operador pode danificar a peça
com a ferramenta pneumática de rebarbação ou gerar
batidas na peça contra outros dispositivos de
manufatura.
Além dos problemas descritos acima, atualmente
existem limitações técnicas em processos de
usinagem anteriores à operação de rebarbação
manual, desta forma será necessário alterar diversos
parâmetros de usinagem como avanços e velocidade
de corte para evitar a geração de rebarbas que não
sejam possíveis de remover manualmente, neste
contexto o custo de ferramentas aumenta. A
produtividade da linha também é afetada por
operações manuais.
Desta maneira, temos como problema de pesquisa de
que maneira podemos aperfeiçoar o processo de
rebarbação.
Portanto, o presente artigo tem por objetivo elaborar
um controle estatístico do processo de rebarbação das
peças fundidas de uma empresa multinacional no
ramo de fundição.
E como objetivos específicos:
Controlar o tempo Homem corte.
Buscar identificar uma solução viável para
aumentar o ganho de produtividade.
Analisar cada etapa do processo de
rebarbação.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. FUNDIÇÃO
Segundo SILVA (1996) fundição consiste em aquecer
o metal ou liga metálica até que este se funda e se
transforme em líquido homogêneo. Este líquido é
vazado através de um sistema de enchimento em
cavidades de moldes metálicos ou de areia.
Estas cavidades são negativos das peças que se
deseja produzir. O metal depois de vazado dentro da
cavidade solidifica adquirindo formatos definitivos ou
quase definitivos da peça desejada. Já Lima (2007)
afirma que apesar do processo de fundição ser antigo,
a aquisição contínua de conhecimento, de
desenvolvimento e de tecnologia contribui na
reformulação e elaboração de novos elementos para
os processos de produção, assim como para o
aperfeiçoamento da qualidade de metais e peças.
Nesta busca de novas tecnologias e de acordo com as
necessidades existentes, uma série de processos
foram adaptados ou criados.
Os processos de fundição podem ser divididos como
processos em que se utiliza moldes permanentes ou
moldes não permanentes. Através destas duas
moldações classificam-se uma de grande variedade
de processos.
2.2. ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE
REBARBAÇÃO DE PEÇAS EM UMA INDÚSTRIA DE
FUNDIÇÃO
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/
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O objetivo da operação de rebarbação é remover
protuberâncias residuais no contorno das peças que
acabaram de sair do molde de fundição, sem remover
muito material da base. Estas protuberâncias ou
rebarbas podem comprometer a confiabilidade, o
desempenho, a qualidade e funcionalidade das peças,
além de poderem causar acidentes devido à sua
geometria aguda e afiada.
No passado, a rebarbação era tratada como uma
operação secundária dentro do processo de
fabricação de uma peça. Porém, a indústria vem
reconhecendo cada vez mais a sua importância, fruto
de alguns aspectos que motivaram o seu estudo.
- A rebarbação é considerada um dos maiores
gargalos da indústria de manufatura.
- O custo da operação de rebarbação pode
corresponder a até 35% do custo total de peças de
precisão (BONE 1991).
- A rebarbação pode introduzir erros dimensionais
quando mal conduzida (DORNFELD, 1992).
- A presença de rebarbas dificulta posteriores
operações de manipulação e montagem das peças;
- A remoção da rebarba previne eventuais acidentes;
- A remoção da rebarba em contornos retos, com a
geração de raios de borda, pode reduzir
substancialmente o processo de fadiga térmica e
mecânica em peças sujeitas a grandes tensões.
- A remoção das rebarbas pode aprimorar os raios de
contorno ao longo de superfícies por onde fluem
gases ou líquidos, reduzindo as perdas.
- A presença de rebarba dificulta também operações
de pintura e revestimento, podendo esconder algumas
áreas, além de causar uma má impressão visual do
produto.
Contudo, as indústrias de manufatura ainda utilizam
amplamente o trabalho de rebarbação manual. Os
resultados deste trabalho dependem do operador e
estão sujeitos a flutuações significantes de qualidade
(SICKLE & FLORES, 1997). O processo requer
constante atenção do operador, que está sujeito a
ruídos, poluição e vibrações. Tudo isto torna a
operação perigosa, lenta, difícil, custosa e bastante
susceptível a erros, que são muito caros porque
podem danificar uma peça em fase final de produção.
No caso em estudo, a peça chamada de martelo, pode
ser vista na figura 1:
Figura 1: Martelo
Fonte: Acervo do grupo (2014)
A resultante do processo de fundição em uma
indústria de fundição de ferro fundido, ao sair do
molde apresenta grande quantidade de rebarba,
decorrente de algumas imperfeições no molde, e
problemas relacionados ao próprio material e suas
ligas. Decorrente esta etapa ela passa pelo processo
de rebarbação por diversos funcionários em diversos
turnos, onde apresenta certa variação de tempo neste
processo, interferindo assim em processos
posteriores, onde ainda não há um controle desta
etapa de forma a obter melhores resultados no
processo com um todo.
2.3. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
Conforme WERKEMA (1995), o controle estatístico do
processo (CEP) é uma técnica estatística aplicada à
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produção que permite a redução sistemática da
variabilidade nas características da qualidade de
interesse, contribuindo para a melhoria da qualidade
intrínseca, da produtividade, da confiabilidade e do
custo do que está sendo produzido.
O controle estatístico do processo é um sistema de
inspeção por amostragem, operando ao longo do
processo, com o objetivo de verificar a presença de
causas especiais, ou seja, causas que não são
naturais ao processo e que podem prejudicar a
qualidade do produto manufaturado.
Uma vez identificadas as causas especiais, podemos
atuar sobre elas, melhorando continuamente os
processos de produção e, por conseguinte, a
qualidade do produto final. O Controle Estatístico de
processo - CEP fornece uma radiografia do processo,
identificando sua variabilidade e possibilitando o
controle dessa variabilidade ao longo do tempo
através da coleta de dados continuada, análise e
bloqueio de possíveis causas especiais que estejam
tornando o sistema instável.
Num ambiente competitivo, o controle estatístico abre
caminho para melhorias contínuas, uma vez que
garante um processo estável, previsível, com uma
identidade e capacidade definida, cuja evolução pode
ser facilmente acompanhada.
2.4. GRÁFICO OU CARTAS DE CONTROLE
Carta de controle é um tipo de gráfico utilizado para o
acompanhamento de um processo. Este gráfico
determina estatisticamente uma faixa denominada
limites de controle, que é limitada pela linha superior
(limite superior de controle) e uma linha inferior (limite
inferior de controle), além de uma linha média. O
objetivo é verificar, por meio do gráfico, se o processo
está sob controle, isto é, isento de causas especiais.
2.4.1. GRÁFICOS DE CONTROLE
Para distinguir as variações do processo que
anteriormente chamamos de comuns e especiais, e
detectar as especiais, foi desenvolvida uma
ferramenta que, desde então, denominamos Cartas ou
Gráficos de Controle.
As funções destes gráficos são:
1. “Mostrar evidências de que um processo
esteja operando em estado de controle
estatístico e dar sinais de presença de causas
especiais de variação para que medidas
corretivas apropriadas sejam aplicadas”.
2. “Manter o estado de controle estatístico
estendendo a função dos limites de controle
como base de decisões”.
3. “Apresentar informações para que sejam
tomadas ações gerenciais de melhoria dos
processos”.
2.4.2. FORMAS DE APLICAÇÃO
A forma mais usual dos gráficos de controle envolve
registros cronológicos regulares (dia-a-dia, hora-a-
hora, etc) de uma ou mais características (por
exemplo, média, amplitude, proporção, etc) calculadas
em amostras obtidas de medições em fases
apropriadas do processo. Estes valores são dispostos,
pela sua ordem, em um gráfico que possui uma linha
central e dois limites, denominados “limites de
controle”.
Os gráficos de controle fornecem assim uma regra de
decisão muito simples: pontos dispostos fora dos
limites de controle indicam que o processo está “fora
de controle”. Outros casos – comportamentos
anômalos: tendência, variação da média. Se todos os
pontos dispostos estão dentro dos limites e dispostos
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de forma aleatória, consideramos que “não existem
evidências de que o processo esteja fora de controle".
Conforme a figura abaixo, podemos observar no
primeiro gráfico que os dados estão dispostos entre os
limites do intervalo, exceto uma observação. Observe
também que há indícios de falta de aleatoriedade no
gráfico (os últimos 8 pontos estão abaixo da linha
central), entretanto, o gráfico da Amplitude apresenta
um comportamento supostamente aleatório.
Figura : Gráficos de ControleFonte:http://www.portalaction.com.br/content/2-gr%C3%A1ficos-ou-cartas-de-controle
2.4.3. BENEFÍCIOS DOS GRÁFICOS DE
CONTROLE
Os gráficos de controle, ao distinguir as causas
comuns das causas especiais de variação e indicar se
o problema é local ou merece atenção gerencial, evita
frustrações e o custo de erros no direcionamento da
solução de problemas.
Ao melhorar o processo os gráficos de controle
produzem:
1. Um aumento na porcentagem de produtos
capazes de satisfazer aos requisitos do
cliente.
2. Uma diminuição do retrabalho e sucata,
diminuindo, conseqüentemente, os custos de
fabricação.
3. Aumenta a probabilidade geral de produtos
aceitáveis.
4. Informações para melhoria do processo.
Para que possamos atingir os benefícios da aplicação
do CEP, a organização precisa se preparar:
2.4.4. CONTROLE DA QUALIDADE
O controle da qualidade é um componente crítico que
provê suporte para as melhorias sugeridas pelo uso
do CEP.
1. Dar suporte ao treinamento para manutenção
do CEP;
2. Focar as pessoas na aplicação do CEP;
3. Ajudar na identificação das causas de
variação do processo;
4. Assegurar que o uso correto das informações
provenientes do programa de CEP estejam
sendo corretamente utilizadas.
2.4.5. PRODUÇÃO
As pessoas envolvidas na produção estão diretamente
relacionadas ao processo e a efetividade da variação
do processo. Elas devem:
1. Estar treinadas na aplicação do programa de
CEP para resolver problemas;
2. Ter entendimento da variação e estabilidade
em relação aos dados e as informações que
estarão sendo usadas no programa de CEP;
3. Estar alertas! A comunicação entre a equipe é
importante quando a situação muda;
4. Atualizar, manter e disponibilizar as cartas de
controle com a equipe responsável;
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/
5. Aprender com as informações coletadas do
processo.
3. JUSTIFICATIVA
Foi escolhido esse tema de pesquisa devido à
percepção de um trabalhador de uma indústria de
fundição, que observou em um dos processos de
obtenção das peças, a de rebarbação, uma
considerável diferença no tempo de realização do
mesmo, o que não interferiu na qualidade final das
peças, mas diariamente ocasiona problemas nas
etapas seguintes, gerando grande variabilidade no
processo como um todo. Gerando assim uma maior
preocupação devido a falta de controle desses dados
pela empresa, o que gera resultados negativos para a
mesma, deixando de avançar e melhorar no contexto
de quantidade e qualidade de peças produzidas.
A finalidade desse estudo é investigar os problemas
que foram observados no decorrer de toda a pesquisa,
utilizando de procedimentos teóricos e científicos e a
partir disto propor soluções.
4. ANÁLISE E RESULTADOS
Ao desenvolver o controle estatístico, percebemos que
através da coleta de dados foi possível analisar os
principais problemas que causam variações no
processo de rebarbação, identificando através do
controle, que o setor de rebarbação necessita de
atenção especial por parte da empresa. Nos gráficos
os pontos representam os funcionários, sendo que
alguns se repetem, e houve pouca variação que
saíram limites superior ou inferior dos gráficos.
Onde ocorreram estes casos, trata-se de funcionários
que foram contratados há pouco tempo e não
possuíam experiência anterior na função. Já onde os
pontos estão dentro dos limites, não há necessidade
de controlar, somente pode-se observar que
funcionários com maior tempo de contratação realizam
as atividades em menor tempo. O gráfico abaixo
(Figura 1) representa todos os processos e etapas de
corte, produção e recuperação.
Figura1: Gráfico de Controle no processo de corte, produção e recuperação.Fonte: Acervo do grupo (2014)
Notamos que a varios pontos que tem uma grande
evidencia de sair do controle, esta tendência refere-se
aos funcionários novatos e com pouca ou quase
nenhuma experiência na área industrial.
Já o segundo gráfico (Figura 2) é o processo de
evidenciar e comparar todos os operadores no mesmo
processo ou seja, produção (rebarbação).
Figura2: Gráfico de controle no mesmo processo de produção.Fonte: Acervo do grupo (2014)
Ao comparar este processo percebemos que as
mesmas tendências do primeiro gráfico ocorre no
segundo porém no primeiro estavamos avaliando o
processo como um todo, e encontramos um ponto
(operador) que está fora de controle e no segundo
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/
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comparamos somente o processo de produção,
notamos que o processo esta sob controle mas o
ponto que estava fora de controle no processo como
um todo, no segundo gráfico este mesmo operador
encontra dentro dos limites, mas as evidencias destes
pontos (operadores) faz com que tedem a ir para os
limites superiores ou seja tedem a sair de controle.
5. CONCLUSÃO
Pode-se concluir com este trabalho, através das
análises feitas dos gráficos que a divisão de
subgrupos, que representam cada um dos
funcionários da indústria em estudo, presente nos
gráficos, possibilitou verificar que o maior problema
encontrado causando a variabilidade do processo está
relacionado a funcionários com menor tempo de
experiência nas atividades de rebarbação. Propõe-se
então uma atenção especial a funcionários novatos no
sentido de treinamento específico das atividades de
trabalho, anterior ao início das mesmas, e um
acompanhamento durante os meses posteriores, não
deixando de controlar o processo através das cartas
de controle, onde poderá ser acompanhado o
desempenho desses funcionários e a eficácia dos
treinamentos realizados.
Também foram identificadas falhas na divisão e na
coleta dos dados realizados pelo grupo, assim como a
falta de informações relevantes sobre a empresa em
estudo, onde, por exemplo, não são encontrados
maiores informações relacionadas a turnos de
trabalho e horário de realização das operações, à
distribuição das atividades por funcionário, ou seja, se
cada um deles realizam a tarefa somente da peça
martelo, se os equipamentos utilizados na rebarbação
e o posto de trabalho também são os mesmos.
Essas informações assim como outras, fazem falta no
momento de reunir dados para construção dos
gráficos objetivando-se uma melhor compreensão das
causas de variação no processo, o que possibilita
controlá-lo aproximando-se assim dos melhores
resultados esperados pela empresa. Sugere-se então
que esta indústria de fundição reúna e distribua os
dados da atividade de rebarbação orientadas por
profissional especializado, de forma a obter um
controle eficaz deste processo; e que ela priorize os
treinamentos e acompanhamento dos funcionários.
Por parte do grupo, pode-se identificar que poderia ser
feita uma relação dos dados dos funcionários
classificando de melhor forma com as atividades
realizadas, o que leva maior tempo de estudo, sendo
que isto será aperfeiçoado posteriormente em um
novo trabalho.
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/
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