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TI l Serie - 0 que e a pr . de v r 2 ce tOc.os p vres . i ctunli dade er entre n 90es hoje s de .l>ortut;lll -(lOmo- Ci. s 0 S }or- nidatie saber 0 curoprir COD 0 seu oe _ ar os hlovi en s 0 palavras e or em \ I

TIl Serie - 2 Reprodução - ges.pcp.pt · de b tIna e na r taguarda pela defesa da int grlda ... digam os nove ml1hOes d solda os d Hltler e ... comprometera todo 0 funcionamento

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OID4AS A QUE DEVEI1A OBEDECER A nlSTRlBUlC~O DO"AVANTE1"

Dentro de poucos dias devere. apar·ecer 0 nossO orgAo central,0"Avante1"de t~o querl das tradigOes no movimento reyolucionario portugu~s . O aparecimento co "Avante1" vai dar lugar a um redDhtle.mento da actividade policial, e um~ mai~r erseguigAo aos noss­sos militantes . ~ absolutamente necesssrio <E-e to~ 0 trebelho conspirativo do P. s~ja. plar ou mtJ.lS exemplares , m rerdobrado, e que toaas as precaugOes seJ am tro . para ~sse f i m,.::;e:....,:s;:;:6::-.plO:.ar:;:::.::..;;;;8;...,;::;,;:..::;..;;........;::;.;;;.;;;.;. tomadas no sentido de tornar 0 nosso P. i,U l~Ao ficarem depois a conversar ,ou P a.2 vulnere.vel ~s arremetidas dos esbirros ~s sear ern conjunto.Feita a. entrega,tAo ordens de Salazar. O"Avante 1"vai ser a voz rapi da quanto possi vel , cada ~m dos \e­do povo portugu~s , o seu grito d revolta lementos s'eguiJ:a 0 seu d. •• tJlho. contra 0 fascismo salazarista e contra os 50 Nfio marcar nunca mUitos encontlOs bandidos que gridem a UnH!o Sovietica.C0,U seguidos para di stribuige.o do "Avante"; tra esset. voz livre .0.0 povo portugu~s est~ deixar .espagar se pre algumas horas rfto pois . nAo sbmente os fasc1stas por tugu,!! Sf'IDpre entre os encontros., . ses mas tarnbem os re stantes membros de. qu,! 60 Verifi~ar sempre se se e segui o. drilha fasei sta internacional. Recomendar 800 S outro s para que fag

l sto quer dizer que contra a voz do nos-' id~ntica ver1ficagl'!0 . so P. se lcve.ntar~o n!o sl>mente os ,esbirros 7Q q,uando se traz quelquer exempJar de Salazar , mas tambem os seus colegas da do"Avante Z"consigo , n!o conversar em

Gestapo .Se 0 nosso P. n!o souber adaptar - grupos ~ saida das fsbricas ou ofici­-se ~ ileg lidade feroz em que vai entrar nas ,ou frequ ntar tabernas e cafe s . sofrer~ as sue.s consequencias . aQ Nupca marcar um encontro para a

Deveremos ter sempre bem presentes todas destribui~Ao do"Avante Z" stando para­as regras conspirativas ,cumpri-las e ~aze- dos os camaradss e determinado l ocal. 9las cumprir aos outros ;i sto quer dizer um Matoar os encontros emdeterminadalU~ m-a1Or grau de consciencre. revolucionar'ia ', segulndo 01~ camara 8S em dlreog!.o Opo§

uma maior disciplina parti aria.Deveremos ta,a certa hD8a de forma a encontra -ter sempre bern presente os ensinamentos c£ rem-se 0 mais normalmente poss lv,el. lhidos pelo s nossos carnaradas alemAis, ita- gQ NAo .fazer a entre a do "Avante l" 11ano s , 'espanhols , franceses , etc . ,que her01- . em plena rua, mas escolher para s se camentre est~o mostrando ao proletariadonun fim urn vAo de ,escada ou qualquer ou -d1al como se luta- contra 0 fascisrno,e eo~ tro local. ele sera esmagado. E8t udar sempre que seja posslvel a

Uas,vejamos qu~1s os qUidados que se de forma de camuflsr 0"Avante1"metendo-o ve.rAo ter com a d16tribui~Ao do "AvanteZ ". pOl' exemplo entre as pagine:s dum liVro

10 Nunca transportar 0 " AvanteJ"nas al ou jornal , ou em qualquer outra parsa gibeiras ou em ~ocal susceptlvel de vir a que asc~nds , 0 seu ' aspecto de jornal ser descoberto por uma rusga polici al,pois clandes tino. que certamente a pol lcia, seguindo as 'ma - llQNl'!o envlar ~s autorida es nem~ s nhas da Gestapo , chegare. ao extremo de man- donos das ~mpresas 0 "Avante l ~poi s (X)m dar apalpar os trabalhadores ~ saida das ~ iS80 0 P ; n~da lucr~, e roui tas veze s com fabricas os transeuntos nas ra.s ~ bair- esse gest o, os nossdlS crunaradas forn~~ ros operar10 s . , c,em uma pista k pol i cis. O"Avantel"e

. i 20 Nunca espalhar nnmeros do "Avsnte J" um jornal dos trabalhadores portugue-

nos locai ~ de tra~alhO ou pequenss 10call0 ses , e sao tstes que 0 devem l er , e nl'!o dades onde exis ta organ1zagAo do F., pois os seus in roigos de class . i sso pOdera orientar a POllCiS na descober 12Q No c so d~ser preso c om urn exe! ta dos nossos ml11tantes . - plar do "AYsnte! "Qeclarar que se e~

3Q NAo ler 0 "Avante Z" na presen~a de trou abandonado em deter~inada rue. e estranhos,mesmo quando esteja oculto 0 seu que se guardou por curlosidade . Nunc a titulo. . declarar que f01 entr~or alguem.

4Q NAo trazer habitualmente consigo nU- ************************************* meros do "Avante1"Sempre que se tenha de I TENSlFlCAl A LUTA DE AUXtLlO A U-fazer a entrega de um exem- I AO SOVl~'fICA , E CONCORRElflSp ARA 0 AliI ****************************************** q,UlLAKENTO DO FASClS10 DA FACE DA TER mA. "LOTA DE ORTE CONTRA 0 FASCISMOJ " -

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LINI A GERAL @ ~-.- - ---.;. ' . .;.;. ...... .;..;. y. GES

L Ii T _.Av D EM . A Ii) S A S pcp.

A guerr!!l entrou nu a nova f ase com a ag~essAo an"i- sovietlcB .• D gue ra i mperiallsta, de luta entre po t ncias l mperl sli s t as ar a d i n g.o 0 mun~ do , transtormou-s em luta de sesperada pare. 0 derrub!!lmento o. f sel.smo IDund!. al,de lata par a 11berta~Ao da humenldad plvgr e s siva tra balh!!ldora. Q,uan do a maqUln!!l de uerra de i ler s e v1rou com todo 0 seu so contra UoR. S.S. na manhl de 22 de Junho,um!!l luta d ci slva ara a libertagAo 0 mundo se Inlciou. E as massas trabalhadoras de todo 0 mun 0 s entire.rii1> em. Dir- se-1a que a guerra tinha comegado ne sse 1ai uitos 11 r s d cora~O~s de hom ns livre ums rand s ran~a nasceujcom 0 glo.ioso ercito V,ermelh,o, co t odo 0 OV d i mensa U. H. S. S., estavam, estAo e s.tarAo toaos .os hornens 11vres do undo,todo s aqu les em qu 0 arnor ~ Liberdade a di ni ad hu a­na nAo mor.reu,todos aquele s qu nasc ram para serem homenq ivres n 0 e s­cravos As ordens e Hitler , sora ns ~ ume sinlstra quadrilh de gangsters .

A c ~u s~ pela qual 0 Intrep1doe Invens!vel Ex'rclto Ver elho se bate e pois a causa das massas,e por isso as massas spoiaro ' ume. ill n ira dec ·slva a sua ).uta,e 'Por lsso a sua luta sera. coroaaa p la vitorls. 0 Exercito V, r­melho ' 0 .Exerclto de vlt6rla e 0 covelro 0 fascl smo .. Hltler frunentou e d_ sene deou a guerra,o Gr~de Stallne e 0 Exercito Vermelho terml ar 0 co as . ,. a guerras e uma vez para sempre . Mas_e preclso nAo esquecer que apolar os m1 I hOes de sol a dos sovetlcos e a sua luta tlt~nlca estAo os povos ds U •• S.S .; que n s febr1cas,nes m1nas,nos campos,nos transpor '~es , se luta t~ heroica­mente como nas pr1me1ras 11nhas. A abnega~!o 0 espirlto de sacrif'cmo nAo s!o 0 apanagio olorioso ~bmente dos soldados vermelhos, mas slm todos os cidad os que vivem ~ e que trabalham ne grande pAtria rol tari • SAo du _ zentos milhOes de homens e de mulheres que consclent mente lutem na fr nt de b tIna e na r taguarda pela defesa da int grlda e de sua Patl proleta­r la, pelo seu Gov~rno,pelo seu Partido,por toaos 08 principlos tAo qu ridos ~ da sua Revolu9Ao. por lsto e~t. guerra e urna gue~ra populer,e u uerr de massas. ~ue 0 digam os nove ml1hOes d solda os d Hltler e dos seus la­caio s , que t cados ela frente e pel r ·ta uarda,co lndomita br vura,vAo encontra~ nos campos sovieticos a derrota e a morte i ~lacavel.AA oiar 0 E _ xerc i t Q Ver fllelho estAo todos os campones s qu na r taguerd!l do inimlgo or-anl z~m a lut8 e guerrl1has e Ihes destrol m os lOB comunica9Ae; o ~u

amor ao Est8do Sov1 etlco qu Ih deu as terr s e bem-estar,lev to os os cemponeses a defend rem da 1nvesAo in1miga 0 eu kolko J~ propri da cole£, tlva,a sua P~tria. 1!; pOisesta guerra na UnlAo Sovietica uma guerra e mas­sas em que soldedos , operarios,camponO!3es e Intlect als luta co a a e­nerg1 8 e com a mesma hero1cidade na defesa 0 seu terrltorl0 , d<: s u evo­lu~Ao. ~ uma guerra d messas em ,d fes esua Patrl proletaria,e urn gue!: ra de a niqul1amento do monstro fascista. 0 ExercltoVer elho nAo libertara sOmente sua Patria do domlnio execravel do fasel s 0, mas lib rtara s i m tambem to do 0 n 0 esta peste,Qste medonho pesadelo.

Mas eo la<lo 0 Ex.erclto V.erwelho,do Exercito a Vltorla,est!o nAo lJ ent.e q.s ml1hOel:j! de . habltsntes d,o Exercit? da U. R.S.S., ' as te.mbem como j' l s s.emo todos os antl-faseistas sineeros,todos squeles par quem a opr s s o.,a expl.2, ra~~o mei s d senfreada,a 1moralldarle als abjecte,a corrup~ao mais des nfre ada, s Ao cOisas pernlc10s8.s , cpntra as quais e preciso l u t ar. p Ol' i S80 to dos os homens livr s,operarios,campones s,lntlectuals,lutem em t~do 0 mundo contra 0 f~sCi smo, pelo anlqul1amento da aquina de guerra de Hl tIer , pelo 'tr1 unfo do Exerc1to V:ermel ho . · a .Europa omlnade pelo f ci s o, eo u nos pai ses neutrais , a lute contra os agressores da URSSvai tom~ndo ue i ntenel' a d ea da vez mOi6~crescente , e amea~ por ~odos os ledo os seus lnimigos. Nas f': brlcas , nos arsene1s , nos portos ,no s ca inhos de rro, or toda a parte,os~~ balha ores conscientes estAo organizando s~em'~1camente uma lute de sabot~ gem que entr~ em brev~ comprometera to do 0 funcionamento da mAquina de ~ ra fasclsta,e auxillara pOI' ume. forme. deCisive a Titorla sobre 0 inim1gp c.2, mum, o aniguilamento da':!, :fer a':! f se:-. sta~ . A pesar da Gestapo, a pesar dos fusil!! mentos di ariosJa luta e c d vez mais ecesaamea~adora;os descarrllamen _ tos,o inc ndio , e s botagem da m~qulnas,a d stru19Ao e m teri 1 e guer-, . ra , e ea a vez mal s frequente . As emls soras e os jornai s clandestinos convl-dand a s pop 1 gO s a r evoltaremgs contra 0 dom!nio f a sci s t a , ap r cern em t odos os pai es. :G; u a luta abnegada e heroica, e uma l u te de masses . ~ .. 0 a s mas sas trabal hadoras e pr ogr essivas que,na Europa,ne sia,na Americ~ , 1utam por toda s as fo r nas c ontr a a t i rania f ascl s ta, contra os agr essores, pal o ir1 unfo da liberdade e do Exercito Ver melho. ~ pOis um lu t a {con . 118 Pgo5}

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