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TÍTULO: A FISIOTERAPIA NO ALIVIO DA DOR: UMA VISÃO REABILITADORA TÍTULO: CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA: ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA: SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU INSTITUIÇÃO: AUTOR(ES): ANA KEILA RONCHESEL, FRANCIANI APARECIDA DE OLIVEIRA LIMA AUTOR(ES): ORIENTADOR(ES): CLEBER RICARDO CAVALHEIRO ORIENTADOR(ES): COLABORADOR(ES): JOÃO PAULO DOS SANTOS, PATRICIA GOMES DA SILVA COLABORADOR(ES):

TÍTULO: A FISIOTERAPIA NO ALIVIO DA DOR: UMA VISÃO ...conic-semesp.org.br/anais/files/2014/trabalho-1000017311.pdf · Orientador: Professor Me. Cleber Ricardo Cavalheiro Colaboradores:

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TÍTULO: A FISIOTERAPIA NO ALIVIO DA DOR: UMA VISÃO REABILITADORATÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTOCATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDEÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIASUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BAURUINSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANA KEILA RONCHESEL, FRANCIANI APARECIDA DE OLIVEIRA LIMAAUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CLEBER RICARDO CAVALHEIROORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): JOÃO PAULO DOS SANTOS, PATRICIA GOMES DA SILVACOLABORADOR(ES):

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ANA KEILA RONCHESEL FRANCIANI APARECIDA DE OLIVEIRA LIMA

A Fisioterapia no alivio da dor: uma visão reabilitadora

Projeto de pesquisa apresentado a Faculdade Anhanguera de Bauru como requisito parcial para obtenção do título de fisioterapeuta. .

Orientador: Professor Me. Cleber Ricardo Cavalheiro Colaboradores: Dra. Patrícia Gomes da Silva e

Professor Esp. João Paulo dos Santos

Bauru 2014

2

Resumo do Projeto

A dor pode ser definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, decorrente ou descrita em termos de lesões teciduais reais ou potenciais. Cada pessoa reage a dor baseado em suas experiências, pois ela pode estar no corpo, na mente, no cotidiano, na história de vida, ou melhor, ela é multidimensional. Portanto, é fundamental uma avaliação completa do paciente, além da necessidade de uma equipe multidisciplinar que irá elaborar um plano abrangente de tratamento, com foco em atingir objetivos mensuráveis. O fisioterapeuta faz parte desta equipe, pois ele atua na identificação, controle da dor e da recuperação física funcional dos pacientes.O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da fisioterapia no tratamento da dor. Participarão do estudo os pacientes com patologias ortopédicas com dores agudas e crônicas em atendimento de Fisioterapia na Unidade de Apoio de Reabilitação do Hospital Estadual Bauru. Será realizada uma avaliação no início do tratamento de Fisioterapia sob a forma de entrevista, onde os pacientes irão responder três perguntas referentes a sua dor: característica da dor (latejante, cólica, fisgada, queimação, agulhada, choque ou outra), localização identificando e apontando a região da dor na figura que representa o corpo humano numa vista anterior e posterior, e a graduação da intensidade da dor (realizada por meio de uma escala analógica numérica, com valores variando de 0 a 10, onde 0 equivale sem dor e 10 dor insuportável). Os dados coletados serão organizados e tabulados em planilhas para submissão da após ser realizada a análise estatística. Palavras-chave – Dor, avaliação da dor e Fisioterapia.

1 Introdução

A dor pode ser definida, segundo a Associação Internacional para

Estudos da Dor (IASP, 2014), como uma experiência sensorial e emocional

desagradável, decorrente ou descrita em termos de lesões teciduais reais ou

potenciais. Essa subjetividade conceitua o visível e o invisível imposto pela dor,

em especial a dor crônica. Cada pessoa aprende a utilizar esse termo baseado

em suas experiências, pois a dor pode estar no corpo, na mente, no cotidiano,

na história de vida, ou melhor, ela é multidimensional (LIMA, 2008).

Para Fontes e Jaques (2007), o maior desafio do combate a dor está na

deficiência de sua percepção, pois após ser instituída como o quinto sinal vital

observa-se a passividade dos profissionais da área de saúde no convívio com

tal assunto. É imprescindível entender profundamente esse tema a fim de

garantir a avaliação e o manuseio adequado dos vários tipos de dor

(MAGALHÃES et al., 2011).

3

A dor pode ser classificada de diversas formas, de maneira geral,

podemos dividi-la em aguda e crônica. A dor aguda tem normalmente um fator

causal e serve a preservação da integridade do indivíduo. Com a remoção do

fator causal a dor desaparece. Já a dor crônica é persistente e tende a não se

resolver espontaneamente ou responder a alguns tratamentos, causando

estresse, sofrimento e consequente perda de qualidade de vida (FERNANDES;

GOMES, 2011).

De acordo com a fisiopatologia, a dor pode ser classificada em: dor

nociceptiva, neuropática ou psicogênica. A dor neuropática ocorre quando

ocorre uma disfunção no sistema nervoso central ou no sistema nervoso

periférico decorrente de algum trauma ou síndrome. A dor nociceptiva ocorre a

partir de uma ativação fisiológica dos receptores ou da via dolorosa. Ambas

podem ser divididas em somática e visceral. Somática é proveniente dos

óssos, músculos, pele e articulações, sendo muito intensa e de fácil

localização. Já a Visceral atinge os órgãos mais interno e sua localização é

difícil. A dor psicogênica, também conhecida como dor funcional, ocorre

quando o paciente se nega ser submetido a uma avaliação clínica. Geralmente,

é resultante de uma disfunção neuropsíquica com ou sem psicopatologia

associada (VARANDA, 2013).

Gozzani e Cavalcanti (2004), acreditam que estes tipos de dor podem

ser compreendidos pela identificação da nocicepção (identifica a lesão através

dos transdutores de sinal), da percepção dolorosa (desencadeado por estímulo

nocivos), do sofrimento (feedback negativo) e do comportamento doloroso

(resultado da dor e do sofrimento).

A partir disso, os objetivos da avaliação da dor são: identificar sua

etiologia e compreender sua experiência sensorial, afetiva, comportamental e

cognitiva do indivíduo com dor para implementar o seu manejo (BRESSAN et

al., 2010).

Segundo Goodman e Snyder (2010) as características da dor descritas

pelo paciente incluem: localização (mais precisa possível), descrição da

sensação, intensidade (Escala Visual Analógica), frequência dos sintomas,

4

duração (constante ou intermitente) e padrão da dor (vascular, neurogênico,

musculoesquelético, emocional ou visceral).

Os métodos de avaliação existentes são: unidimensionais e

multidimensionais. Os unidimensionais têm como objetivo medir a intensidade

da dor mediante apenas um valor qualitativo ou numérico, por exemplo: escala

visual analógica, escala numérica de avaliação, escala de descrição verbal e

escala de faces. Já a abordagem multidimensional avalia múltiplos aspectos,

os mais usados são: questionário da dor de McGill, questionário da dor de

Dartmouth, Inventário Multidimensional da Dor de West Haven-Yale, entre

outros (VILLEGAS, 2005).

Portanto, é fundamental uma avaliação completa do paciente, usando

instrumentos válidos e confiáveis que sejam flexíveis a mudanças. Cabe a

equipe multidisciplinar responsável elaborar um plano abrangente de

tratamento, com o foco em atingir objetivos mensuráveis.

Em vista disso, a formação do fisioterapeuta brasileiro lhe permite fazer

parte dessa equipe, principalmente quando se trata da identificação, controle

da dor e da recuperação física funcional. Suas abordagens baseiam-se no

ganho da função; retorno das AVD´s; melhorar qualidade de vida; anular

crenças, mitos e atitudes disfuncionais, entre outras. Por isso, pode-se dizer

que a fisioterapia no tratamento da dor é uma intervenção baseada na

educação e manejo da dor (GOSLING, 2013).

Kumar e Saha (2011) sugerem que os fisioterapeutas tratem a dor

baseados em mecanismos clínicos periféricos, centrais e/ou associados, os

quais foram identificados durante a avaliação. Quando se compreendem esses

mecanismos, torna-se lógico o raciocínio clínico da avaliação, tratamento e

possível prognóstico desses pacientes. Mas isso não é o suficiente, pois o

fisioterapeuta precisa ter conhecimento além do cientifico e prático para que o

seu tratamento tenha sucesso.

Gosling et al. (2014), acreditam que a responsabilidade social da

Fisioterapia ultrapassa o tratamento da dor, pois é realizada uma atuação

holística por parte desse profissional, que possui uma abordagem

biopsicossocial, dentro de uma visão humana e abrangente. A partir disso, a

5

atuação do fisioterapeuta não se limita a aplicações de técnicas para o alivio

dos sofrimentos e das incapacidades do paciente, engloba a compreensão, a

forma de lidar com as situações encontradas no dia-a-dia e as preocupações

dos pacientes, a clareza da proposta do tratamento, a adequação das terapias

as necessidades individuais aumentam a adesão e eficácia do tratamento,

além das expectativas reais e orientações.

2 Objetivos

O objetivo do presente estudo é avaliar a eficácia da fisioterapia no

tratamento da dor.

3 Justificativa

A fisioterapia, com o passar dos anos, está desempenhando um

importante papel no tratamento de pacientes com dor.

A partir disso, o fisioterapeuta deve ter um bom conhecimento científico

e prático, para assim escolher o tratamento que melhor se encaixa nos

mecanismos clínicos encontrados. Para isso é fundamental realizar uma

avaliação adequada, com protocolos específicos, os quais facilitam o

levantamento de informações que irão definir qual a melhor intervenção, a

mensuração dos resultados e a qualidade do tratamento ofertado. A avaliação

científica dos resultados da intervenção fisioterapêutica é importante para a

consolidação das técnicas utilizadas tanto na aceitação entre os pacientes

como na sua prescrição e utilização entre os profissionais da saúde.

4 Viabilidade

O projeto de pesquisa será encaminhado a Comissão de Científica do

Hospital Estadual de Bauru e ao Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade

Anhanguera, somente após a aprovação iniciará a coleta de dados na Unidade

6

de Apoio da Reabilitação. Os custos com o desenvolvimento da pesquisa serão

de responsabilidade dos autores.

5 Metodologia para o desenvolvimento

do projeto

5.1 Considerações éticas

O estudo será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade

Anhanguera, conforme determina a Resolução 196/96 do Conselho Nacional

de Saúde (CNS) e somente será iniciado após sua aprovação.

5.2 Casuística

O período de desenvolvimento do projeto será de junho a setembro de

2014.

Serão sujeitos dessa pesquisa pacientes com patologias ortopédicas

com dores agudas e crônicas em tratamento fisioterapêutico.

Os critérios de inclusão serão pacientes com lesões ortopédicas, com

prescrição médica e em atendimento de Fisioterapia na Unidade de Apoio de

Reabilitação do Hospital Estadual Bauru.

Serão excluídos do estudo crianças e também os adultos que tenham

deficiência cognitiva e que não estejam aptos a compreender a escala de dor.

5.3 Procedimentos

Será realizada uma avaliação no início durante e no final da intervenção

do tratamento de Fisioterapia sob a forma de entrevista (anexo), onde os

pacientes irão responder três perguntas referentes a sua dor: característica da

dor (latejante, cólica, fisgada, queimação, agulhada, choque ou outra),

localização identificando e apontando a região da dor na figura que representa

7

o corpo humano numa vista anterior e posterior, e a graduação da intensidade

da dor (realizada por meio de uma escala analógica numérica, com valores

variando de 0 a 10, onde 0 equivale sem dor e 10 dor insuportável).

5.4 Tratamento Estatístico

Os dados serão organizados e tabulados em planilhas para submissão

da após ser realizada a análise estatística.

5.5 Aspectos Éticos do Projeto

Análise crítica dos riscos e benefícios aos sujeitos da pesquisa –

esta pesquisa não oferece riscos aos participantes.

Responsabilidade do pesquisador, da instituição e do patrocinador

– cabe as alunas pesquisadoras a assiduidade e total empenho no

desenvolvimento das atividades propostas por seu orientador.

Critérios para suspender ou encerrar o projeto – o projeto poderá ser

suspenso a qualquer momento pela instituição de ensino, sem breve aviso,

desde que provado que os procedimentos desenvolvidos pelas pesquisadoras

não condiz com a ética proposta pela ciência, por outro lado, as pesquisadoras

se vêem livres de suas obrigações, se a instituição não lhe prover os recursos

necessários para o desenvolvimento do projeto.

Local onde serão realizados todas as etapas da pesquisa – Hospital

Estadual de Bauru, localizado a Av. Luiz Edmundo Carrijo Coube, 1-100 –

Núcleo Geisel - Bauru/SP. Também haverá atividades na Faculdade

Anhanguera Educacional, localizada na Av Moussa Nakhil Tobias, 3-33, Bauru-

SP.

6 Cronograma

1ª. Etapa – Projeto de Pesquisa 2ª. Etapa – Revisão de Literatura 3ª. Etapa – Coleta de Dados 4ª. Etapa – Tratamento Estatístico e Análise dos Resultados

8

5ª. Etapa – Discussão e Conclusão 6ª. Etapa – Relatório Final

A tabela a seguir resume as atividades programadas para serem realizadas durante o programa de pesquisa apresentado.

FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1ª. Etapa X X X

2ª. Etapa X X X

3ª. Etapa X X X X

4ª. Etapa X X

5ª. Etapa X X

6ª. Etapa X

Legenda: Entrega do artigo parcial

Preparação para participação no Conic

Entrega do artigo final - concurso interno

7 Orçamento

Quantidade Descrição e qual sua utilização na

pesquisa

Disponível custo do Item

Não disponível custo do Item

1 computador Utilizado no período da

pesquisa para elaboração,

organização e processamento de informações

R$ 1.400,00

Papel sulfite (150 folhas)

Utilizado no período da

pesquisa para elaboração e conclusão da

pesquisa

R$ 20,00

Xérox (100 folhas)

Utilizado no período da

pesquisa como coleta de dados

R$ 15,00

Referências

9

BRESSAN, F.R.; NETO, O.A.; NOBREGA, M.S.; JUNIOR, N.T. Estratégia para a implementação de um serviço de tratamento da dor no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Revista da Dor. São Paulo, 2010, jan-mar, 11(1), p.45-49. FERNANDES, B.H.P., GOMES, C. R. G. Mecanismos e aspectos anatômicos da dor. Revista Saúde e Pesquisa. Maringá, 2011, maio/ago, v.4, n. 2, p. 237-246. FONTES, K.B., JAQUES, A.E. O papel da enfermagem frente ao monitoramento da dor como 5º sinal vital. Ciência, Cuidado e Saúde 2007;6 (Suppl2):481-7. GOODMAN, C.C.; SNYDER, T.E.K. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GOSLING, A.P. Mecanismo de ação e efeito da fisioterapia no tratamento da dor. Revista da Dor. São Paulo, 2013. jan-mar; 13(1), p.65-70 GOZZANI, J.L., Fisiopatologia da Dor. In: CAVALCANTI, I.L.; GOZZANI, J.L. (Comp). Dor pós-operatória: Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Rio de Janeiro: Sba, 2004, p.55-80. IASP, International Association for the Study of Pain. IASP Taxonomy. 2014. Disponível em: < http://www.iasp-pain.org/Education/Content.aspx?ItemNumber=1698&navItemNumber=576#Pain>. Acessado: 21/04/2014 às 23:22. KUMAR SP, SAHA S. Mechanism-based classification of pain for physical therapy management in palliative care: A Clinical Commentary. Indian J Palliat Care 2011;17(1):80-6. LIMA, M.A.G.; TRAD, Leny. Dor crônica: objeto insubordinado. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, mar. 2008 . MAGALHÃES, P.A.P. et al. Percepção dos profissionais de enfermagem frente à identificação, quantificação e tratamento da dor em pacientes de uma unidade de terapia intensiva de trauma. Revista Dor. São Paulo, 2011 jul/set; 12(3): 221-25. NIJS, J; VAN HOUDENHOVE, B. From acute musculoskeletal pain to chronic widespread pain and fibromyalgia: application of pain neurophysiology in manual therapy practice. Manual Therapy Journal, 2009;14(1):3-12. SEIXAS, D., GALHARDO, V., GUIMARÃES, M. et al. (2009). Dor na esclerose múltipla: caracterização de uma população portuguesa de 85 doentes. Acta Médica Portuguesa, 22(3), p. 234.

10

VARANDA, C.M.B. Fisiopatologia da Dor. 2013. 79f. Tese (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2013. VILLEGAS, M. Evaluación y Diagnóstico del Dolor. In: Vélez, H., et al. (Ed.). Fundamentos de Medicina: Dolor y Cuidados Paliativos. 1ª Edição. Medellín, Colombia, Corporación para Investigaciones Biológicas, 2005, pp. 25-31.

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ANEXOS

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DA DOR CRÔNICA

Paciente:

REG: HD: Há quanto tempo:

Médico: Fisioterapeuta:

Data Analgesia em casa

Dor inicial

Conduta Terapêutica Dor durante

Dor final

Observações

/ /

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/ /

Após 10 sessões de Fisioterapia: Refere melhora da dor? ( ) SIM ( ) NÃO Refere melhora funcional? ( ) SIM ( ) NÃO Destino: ( ) Alta Fisioterapêutica / ( ) Reencaminhamento para o médico

Características da Dor: ( ) Peso ( ) Latejante ( ) Cólica ( ) Fisgada ( ) Queimação ( ) Agulhada ( ) Choque ( ) Outras:_____________________ _____________

Localização da Dor