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Prof. Cláudio J. LeiteProf. Cláudio J. Leite
AULA – 4PROJETO DE BANCO DE DADOS
TÉCNICAS DE L INGUAGENS
PARA BANCO DE DADOS I
Prof. Cláudio J. Leite
Consiste basicamente em um conjunto de conceitos
utilizados para descrever formalmente a estrutura
do banco de dados.
Para se construir um modelo de dados, utiliza-se de
modelagem de dados que podem ser classificadas
em linguagens textuais ou linguagens gráficas.
MODELAGEM
Prof. Cláudio J. Leite
Todo projeto de banco de dados deve seguir três
processos distintos porém concatenados, na devida
ordem:
� Modelo conceitual
� Modelo lógico
� Modelo físico
MODELAGEM
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Prof. Cláudio J. Leite
A técnica de modelagem mais difundida é a
abordagem entidade-relacionamento (ER). Nesta
técnica, um modelo conceitual é usualmente
representado através de um diagrama, chamado
Diagrama de Entidades e Relacionamentos (DER)
que é resultado do uso do MER (Modelagem
Entidade Relacionamento).
ENTIDADE RELACIONAMENTO - ER
Prof. Cláudio J. Leite
Descrição do banco de dados de forma
independente da implementação no SGBD.
Registra quais dados podem aparecer no banco,
mas não registra como os dados estão armazenados
no Sistema Gerenciador de Banco de Dados.
MODELO CONCEITUAL
Prof. Cláudio J. Leite
Baseado na percepção do mundo real que consiste
em um conjunto de objetos básicos chamados
entidades e nos relacionamentos entre estes
objetos.
No MER os dados são armazenados por Entidades,
pelos seus Atributos e seus Relacionamentos.
MODELAGEM ENTIDADE RELACIONAMENTO
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Prof. Cláudio J. Leite
� Entidades - Ser, fato ou objeto (concreto ou
abstrato) do mundo real que existe e é distinguível
dos outros objetos (possuem características
próprias).
� Atributos - Representam as características de uma
Entidade.
� Relacionamentos - Vínculos ou associações entre
Entidades.
ELEMENTOS DO MER
Prof. Cláudio J. Leite
As entidades são representadas e distinguidas das
demais por um conjunto de atributos.
Aluno LivroRG títulonome nº de tomboendereço autores *fone editora
ediçãoano de publicação
ENTIDADE
Entidades
Atributos
Prof. Cláudio J. Leite
O diagrama E-R (DER), consiste em:
� Retângulos: representam conjuntos de
entidades;
� Elipses/Circulos: representam atributos;
� Losangos: representam relacionamentos entre
conjuntos de entidades;
� Linhas: ligam atributos a conjuntos de entidades
e conjuntos de entidade relacionamentos
DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO
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Prof. Cláudio J. Leite
Relação entre uma, duas ou várias entidades.
Expresso por um verbo ou uma locução verbal entre
as entidades. No DER, os relacionamentos são
representados graficamente por um losango.
RELACIONAMENTO
Relacionamento
Prof. Cláudio J. Leite
Quantidade de entidades que estão ligadas ao
relacionamento, refere-se ao número de entidades
que participam do relacionamento. Os possíveis
graus de relacionamentos são:
� Relacionamento unário (grau 1)
� Relacionamento binário (grau 2)
� Relacionamento ternário (grau 3)
GRAU DE RELACIONAMENTO
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Ocorre quando a entidade se relaciona com ela
mesma.
RELACIONAMENTO GRAU 1
Funcionário Gerencia
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Prof. Cláudio J. Leite
Relacionamento que liga dois tipos diferentes de
entidades. É o mais comum dos tipos de
relacionamentos.
RELACIONAMENTO GRAU 2
Vendedor Vende Produtos
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Relacionamento em que três entidades estão
interligadas por um mesmo relacionamento.
RELACIONAMENTO GRAU 3
Vendedor Pedido Cliente
Forma de Pagamento
Prof. Cláudio J. Leite
Neste grau de relacionamento, cada elemento da
entidade relaciona-se com um e somente um
elemento de outra identidade.
RELACIONAMENTO DE (1:1)
Vendedor Vende Produtos
Vendedor Vende Produtos
Sentido de Leitura
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Prof. Cláudio J. Leite
É o mais comum no mundo real, sendo o que denominamos
de relacionamento básico entre entidades, possui
características específicas, quanto ao sentido de leitura dos
fatos e sua interpretação.
Um elemento da entidade 1 relaciona-se com muitos
elementos da unidade 2, mas cada elemento da entidade 2
somente pode estar relacionado a um elemento da
entidade 1. Ou seja, o grau de cardinalidade determinante
sempre é o maior grau obtido da interpretação dos fatos.
RELACIONAMENTO DE (1:N)
Prof. Cláudio J. Leite
É o mais comum no mundo real, sendo o que
denominamos de relacionamento básico entre
entidades, possui características específicas, quanto
ao sentido de leitura dos fatos e sua interpretação.
RELACIONAMENTO DE (1:N)
Time Possui Jogadores
Sentido de Leitura
1 N
Prof. Cláudio J. Leite
Identifica-se esta cardinalidade pelo fato de que em
ambos os sentidos de leitura encontramos um grau
Um-para-Muitos, o que caracteriza ser então um
contexto geral de Muitos-para-Muitos.
RELACIONAMENTO DE (N:N)
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RELACIONAMENTO DE (N:N)
Time Possui Jogadores
Sentido de Leitura
1 N
Time Possui Jogadores
Sentido de Leitura
N 1
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Número que expressa o comportamento (número
de ocorrências) de determinada entidade associada
a uma ocorrência da entidade em questão através
do relacionamento.
Serve para definir o tipo de relacionamento entre as
entidades.
CARDINALIDADE
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Existem duas notações para identificar a
cardinalidade (mínima e máxima).
A cardinalidade correspondente a entidade é
representada sempre do lado oposto da entidade
CARDINALIDADE
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Prof. Cláudio J. Leite
Expressa o número máximo de ocorrências de
determinada entidade, associada a uma ocorrência
da entidade em questão, através do
relacionamento.
Apenas duas cardinalidades máximas são
relevantes: a cardinalidade máxima 1 e a
cardinalidade máxima n (muitos).
CARDINALIDADE MÁXIMA
Prof. Cláudio J. Leite
Cada ocorrência do Empregado pode estar
associada a no máximo 1(uma) ocorrência do
Departamento, ou seja, um empregado pode estar
lotado em no máximo um departamento.
CARDINALIDADE MÁXIMA 1
Departamento Lotação Empregado1
Prof. Cláudio J. Leite
Cada ocorrência de Departamento pode estar
associada a no máximo várias(>1) ocorrências do
empregado, ou seja, em um departamento pode ter
nele lotado muitos empregados
CARDINALIDADE MÁXIMAN
Departamento Lotação EmpregadoN
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Prof. Cláudio J. Leite
Número mínimo de ocorrências de determinada entidade
associada a uma ocorrência da entidade em questão
através do relacionamento.
A cardinalidade mínima 1 recebe a denominação de
associação obrigatória, indicando que o relacionamento
deve obrigatoriamente associar uma ocorrência de
entidade a outra. A cardinalidade mínima 0 (zero) recebe a
denominação de associação opcional.
CARDINALIDADE MÍNIMA
Prof. Cláudio J. Leite
A cardinalidade mínima é anotada no diagrama
junto à cardinalidade máxima.
Ex: Um aluno está inscrito em exatamente um curso
e um curso pode ter nele inscritos muitos alunos
(inclusive nenhum)
CARDINALIDADE MÍNIMA
Departamento Lotação Empregado1,10,N
Prof. Cláudio J. Leite
DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO
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Elabore o DER (Diagrama Entidade Relacionamento) do
caso apresentado abaixo.
a) Uma escola possui um curso identificado pelo
código e pela descrição. Os alunos matriculados são
identificados pelo RA (Registro Aluno) e pelo nome.
Para participar do curso cada aluno deve estar
matriculado no mesmo.
EXERCÍCIO