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Escola Senai “Roberto Simonsen” Manutenção de redutor helicoidal 1

Tmn - Técnicas de Manutenção Redutor 1

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Como fazer a manutenção em um redutor helicoidal

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Escola Senai Roberto SimonsenManuteno de redutor helicoidal1 Escola Senai Roberto SimonsenDiretor:Joo Roberto CampanerCoordenador:Antonio Carlos Lemos Caralho!ro"essores:ClodomilDavid2

Escola Senai Roberto Simonsen TMN TCNICAS DE MANUTENO #rupo:Airton CarneiroBrunoer!on"onnat#an$eli%eTU&MA 'MA'Dedi(at)ria*A+rade(emo! %rimeiramente a Deu! %or tudoe ao! no!!o! %ro,e!!ore! -ue no! a.udaram ne!!a tra.et)ria e a todo! -ue tam/0m (ontri/u1ram (om !ua ,or2a3 (on!el#o!3 a.udae (ola/ora24e!5 "amai! o! e!-ue(emo! %or6tran!,ormar no!!a! vida!5

"u!ti7(ativaOtra/al#o (on!ta em,a8er a manuten29o de umredutor #eli(oidal %oi! 0im%re!(ind1vel %arao,un(ionamentodome!moem(ondi24e!ideai!de%ro.eto3%oi! a vida :til de ma-uina! de%ende do a(om%an#amento e %reven29o de ,al#a!3%ortanto %arada! re%entina! numa lin#a de %rodu29o +eram %re.u18o!3 al0m de aolon+o do tem%o %e-ueno! de,eito! a(a/am !omando;!e a outro! (au!ando (omo(on!e-uata! !o/re o e!tado de (on!erva29o dam=-uina5 A manuten29o indu!trial 0 a alma do! !etore! %rodutivo! em%re!ariai!5 De ,ato3 !ema manuten29o me(?ni(a da! m=-uina! e e-ui%amento! n9o !er= %o!!1vel* (um%rir o! (rono+rama! de ,a/ri(a29o@ o/ter %roduto! de -ualidade@ diminuir o! (u!to! de %rodu29o@ aumentar a (om%etitividade@ manter a 7delidade do! (liente!@ (on-ui!tarnovo! (liente!@ redu8ir a! %erda! de mat0ria;%rima e ener+ia@ (om%etir em i+ualdade de (ondi24e! no mer(ado interno e e>terno5Em outra! %alavra!* Manuten29o 0 a t0(ni(a de (on!ervar o! e-ui%amento! e (om%onente! em !ervi2o durante o maior %ra8o %o!!1vel e (om o m=>imo rendimento5 Como tal3 a ,un29o da manuten29o e,etiva deve !er (on!iderada (omo %arte inte+ral e indi!%en!=vel da or+ani8a29oNormalmente toda ,un29o /=!i(a de manuten29o !e re!ume ao !e+uinte*E,etuar re%aro!3 !ele(ionar3 treinar e -uali7(ar %e!!oal %ara a!!umir re!%on!a/ilidade! de manuten29o@A(om%an#ar %ro.eto! e monta+en! de in!tala24e! %ara %o!teriormente a manuten29o %oder otimi8=;lo!5Manter3 re%arar e ,a8er revi!9o +eral de e-ui%amento! e ,erramenta!3 dei>ando;o! !em%re em (ondi24e! o%era(ionai!5In!talar e re%arar e-ui%amento! %ara atender ne(e!!idade! da %rodu29o@ Arever e %re%arar li!ta de materiai! !o/re!!alente! ne(e!!=rio! e %ro+ramar !ua (on!erva29o@BSum$rioIntroduo.................................................................................................... 7An=li!e da M=-uinaDescrio Tcnica......................................................................................... 8Aplicao...................................................................................................... 10Funcionamento............................................................................................ 11Estrutura..................................................................................................... 18Elementos de Mquina............................................................................... 18Fundao..................................................................................................... 19Acessrios.................................................................................................... 20!lano de Manuteno !reentioConjunto a ser feita a Manuteno............................................................. 21Ficha de ordem de servio........................................................................... 22Planejamento............................................................................................... 23Justifcativa para a troca dos componentes............................................... 30Tabela de Custo da Manuteno................................................................. 31Croquis e desenhos....................................................................................... 32Ferramentas necessrias para a manuteno............................................ 33Se+uran2a do Tra/al#o*EPIS e EPCS............................................................................................... 34COperao da mquina............................................................................34, 35Manuteno do conjunto........................................................................34, 35Meio Am/iente*Normas e Descartes de Resduos................................................................... 37Melhorias........................................................................................................ 61Con(lu!9o*Inicio do Trabalho, Desenvolvimento do Trabalho, Concluso.................... 61Bibliografa......................................................................................................62 %ntroduoO tra/al#o (on!ta em ,a8er a manuten29o de um redutor #eli(oidal3 %oi! 0 im%re!(ind1vel%arao,un(ionamentodome!moem(ondi24e!ideai!de%ro.eto3 %oi!avida:til dema-uina! de%ende do a(om%an#amento e %reven29o de ,al#a!3 %ortanto %arada!re%entina! numa lin#a de %rodu29o +eram %re.u18o!3 al0m de ao lon+o do tem%o %e-ueno!de,eito! a(a/am !omando;!e a outro! (au!ando (omo (on!e-uo!5 O! redutore! !9o utili8ado! emdiver!a! =rea! da ind:!tria3 onde !9oa(o%lado!emdiver!o!ti%o!dee-ui%amento!3 e>em%lodi!!o!9oa!(ai>a!de(?m/io %oi! o (?m/io de um (arro n9o dei>a de !er um redutor de velo(idade5No %lano de manuten29o do redutor (on!tam toda! a! de!(ri24e! t0(ni(a!3 a%li(a24e! e entre outro! elemento! -ue (om%4em o e-ui%amento5A%re!enta de ,orma o/.etiva toda! a! t0(ni(a! de admini!tra29o3 de manuten29o3 o %lano do %ro.eto3 elemento! de m=-uina3 ,un(ionamento3 a%li(a29o3 e!trutura e outro! a!!unto! a/ordado! ne!te tra/al#o (omo a Manuten29o Areventiva de um &edutor #eli(oidal %ara evitar o(orr dee dar import?ncia aoei0o central da unidade, Seu erro no dee ser maior do +ue o montante da compensao dos acoplamentos, A centrali4ao boa5 prolon)a a ida 1til e obt'm dese6$el e"ici>ncia na transmisso,@o ' permitido bater com um martelo +uando instalar peas de transmisso no ei0o de sa*da, #eralmente5 ele ai ser instalado com um dispositio de "i0ao de monta)em e o para"uso de ei0o, Caso contr$rio5 as peas internas do redutor podemser dani"icadas, Colo(a29o em ,un(ionamento5Antes da colocao em "uncionamento5 ' necess$rio eri"icar o n*el do lubri"icante de acordo com o estabelecido para cada "orma construtia, 2s bu67es de n*el de drena)em5 bem como os bu67es e $lulas de respiro5 deem ser "acilmente acess*eis,;eri"icar o n*el de 8leo em redutores com bu6o de n*el de 8leo,AB< Desener)i4e o motorredutor e preina a sua li)ao inolunt$ria,/B < Retire o bu6o de n*el de 8leo, Controle a altura de abastecimento com a aretade medio-A.5 "ornecida 6unto das instru7es de operao5 no bu6o de n*el de 118leo -C., Ao medir5 )aranta +ue o cabo au0iliar-/. da areta de medio-A. este6a sempre na ertical para cima -"i)ura se)uinte.,Di)ura ( ;eri"i+ue o n*el de 8leoAltura de abastecimento m$0ima-m$0,.: aresta in"erior do bu6o de n*el de 8leo-C.,Altura de abastecimento m*nima-min,.:altura de abastecimento m$0ima -ma0,. subtra*da do alor 0 dependente do di?metro do bu6o de n*el de 8leo-C.-"i),Se)uinte.,A altura de abastecimento m*nima de acordo com a tabela -alor 0. corresponde :s marcas na areta de medio -"i)ura se)uinte.12Corri.a a altura de a/a!te(imento !e ne(e!!=rio3 volte a a%ertar o /u.9o de n1vel de )leo5;eri"icar o n*el de 8leo em redutores sem bu6o de n*el de 8leo,No! redutore! da! !0rie! -ue n9o t(e29o* monte o! redutore! da !0rie $2D na ,orma (on!trutiva M'5'H; Solte o %ara,u!oJ1K da tam%a de monta+em J2K5 &etire a tam%a de monta+em J2K (om a.unta (orre!%ondenteJ'K J7+ura !e+uinteK5Identi7-ue a di!t?n(ia L>M entre o n1vel do )leo e a !u%er,1(ie de veda29o da (ar(a2a do redutor J7+5 Se+uinteK51'Com%are o valor da di!t?n(ia L>M identi7(ado (om a di!t?n(ia m=>ima entre n1vel do )leo e !u%er,1(ie de veda29o da (ar(a2a do redutor de7nida na ta/ela !e+uinte de a(ordo (om (ada ,orma (on!trutiva5 Se ne(e!!=rio3 (orri.a a altura de a/a!te(imento J%la(a de identi7(a29oK5Dechar o redutor ap8s a eri"icao do n*el do 8leo:Nolte a (olo(ar a .unta da tam%a de monta+em5 aranta -ue a! !u%er,1(ie! vedante! e!te.am lim%a! e !e(a!5Monte a tam%a de monta+em5 A%erte o! %ara,u!o! da tam%a de dentro %ara ,ora na ordem indi(ada na 7+ura !e+uinte3 (om o! tor-ue! de a%erto !e+undo a ta/ela !e+uinte5 &e%ita o %ro(e!!o de a%erto at0 todo! o! %ara,u!o! e!tarem 7rmemente a%ertado!5 Aara evitar dano! na tam%a de monta+em3 !) devem !er utili8ado! tor-u1metro! ou (#ave! de im%ul!o Jn9o %ara,u!adora! de +ol%eK516;eri"icar o n*el de 8leo em redutores sem bu6o de n*el de 8leo e tampa de monta)em,2s redutores +ue no t>m bu6o de n*el de 8leo e nem tampa de monta)em,O n1vel de )leo e nem tam%a de monta+em51H;De!ener+i8e o motorredutor e %revina a !ua li+a29o involunt=ria52H;Monte o redutor na ,orma (on!trutiva MB ou MC3 ou !e.a5 Com o /u.9o de re!%iro !em%re %ara (ima5 Solte /u.9o de re!%iroJ1K J7+ura !e+uinteK51BIntrodu8a a vareta de medi29o na verti(al atrav0! do ori,1(io de re!%iro at0 o ,undo da (ar(a2a do redutor5 &etire a vareta de medi29o do ori,1(io de re!%iro na verti(al J7+ura !e+uinteK5Identi7-ue a +ama L>M (o/erta de lu/ri(ante na vareta de lu/ri7(ante na vareta de medi29o (om uma (orredi2a de medi29oJ7+ura !e+uinteK5Com%are o valor L>M identi7(ado (om o valor m1nimo de7nido na ta/ela !e+uinte dea(ordo (om (ada ,orma (on!trutiva5 Se ne(e!!=rio3 (orri.a a altura de a/a!te(imento J%la(a de identi7(a29oK5 Nolte a a%ertar o /u.9o de re!%iro5Medir a tem%eratura de )leo e !u%er,1(ie!1CO! dado! de tem%eratura m=>ima de !u%er,1(ie na %la(a de identi7(a29o !9o /a!eado! em medi24e! em (ondi24e! am/ientai! e de monta+em normai!5 Se #ouver altera24e! m1nima! ne!ta! (ondi24e! J%5 e>5 redu29o da! rela24e! de monta+emK3 0 %o!!1vel #aver um inOuima5 A medi29o %ode !er e,etuada da !u%er,1(ie deve !er medida na tran!i29o entre o redutor e o motor5 A tem%eratura m=>ima da !u%er,1(iedeve !er al(an2ada a%)! a%ro>5 ' #ora! e n9o deve ultra%a!!ar um valor di,eren(ial de DGP em rela29o Q tem%eratura am/iente5Em (a!o de um valor di,eren(ial !u%erior3 de!li+ue imediatamente o a(ionamento5 Ne!te (a!o3 0 ,undamental (on!ultar o ,a/ri(ante5No! redutore! (om ada%tadore! AM3 AR3 A&3 ou (om tam%a de entrada AD3 a tem%eratura da !u%er,1(ie 0 medida na uni9o entre o Oan+e do redutor no lado de entrada e o Oan+e do motor no lado do (liente J7+ura !e+uinteK5Medir tem%eratura do )leo A tem%eratura do )leo deve !er medida %ara e!ta/ele(er o! intervalo! de tro(a de lu/ri7(ante de!(rito! no (a%1tulo Lin!%e29o e manuten29oM5 Aara tanto3 0 ne(e!!=rio medir a tem%eratura no lado in,erior do redutor5 Em (a!o de redutore! (om /u.9o de drena+em de )leo3 0 ne(e!!=rio mediratem%eratura no /u.9o de drena+em de )leo5 %re(i!o adi(ionar 1GP ao valor medido Com e!te valor de tem%eratura3 determine o intervalo de tro(a de lu/ri7(ante51DE!trutura do &edutor Seli(oidalA! 7+ura! !e+uinte! devem !er entendida! (omo re%re!enta29o de %rin(1%io!5 Servem a%ena! (omo au>1lio na atri/ui29o da! %e2a! na! li!ta! de %e2a! de re%o!i29o5 %o!!1vel #aver de!vio!3 de%endendo do taman#o e da ver!9o do! redutore!51EElemento! de M=-uina$unda29oA e!trutura de /a!e deve a%re!entar a! !e+uinte! (ara(ter1!ti(a!* Super"*cie !lana,Capa4 de absorer ibra7es,R*)ida : toro=De!nivelamento m=>imo admi!!1vel %ara 7>a29o %or ou %or Oan+e Jvalore! re(omendado! de a(ordo (om DIN ISSO 11G1KTaman#o do redutor T CD*Ma>5 G56mmTaman#o do redutor DD;1GD*Ma>5 G5BmmTaman#o do redutor 1'D;16D* Ma>5 G5DmmTaman#o do redutor 1BD;1ED* Ma>5 G5EmmO redutor ou motorredutor !) %ode !er montado ou in!talado na ,orma (on!trutiva e!%e(i7(ada Ja in!tala29o do! redutore! LSAI&OAUANM 0 inde%endente da ,orma (on!trutivaK3 numa super"*cie plana3 -ue a/!orva a! vi/ra24e! e !e.a r1+ida Q tor29o5 N9o a%erte o! %0! da (ar(a2a e o! Oan+e! de monta+em entre !i3 re!%eite a! ,or2a! a>iai! e tran!ver!ai!5 Aara a 7>a29o do! motorredutore! do! redutore!3 utili8e !em%re %ara,u!o! da -ualidade E5E5Aara tran!mitir o! tor-ue! de a%erto nominai! a%re!entado! no (at=lo+o de redutore! #eli(oidai! na ver!9o (om Oan+eJ&$K e na ver!9o (om %0!VOan+eJ&55$K3 0 ne(e!!=rio utili8ar %ara,u!o! de -ualidade1G5F na 7>a29o do Oan+e %or %arte do (liente*1F&$'D3 &'D$ (om Oan+e de di?metro de 12Gmm5&$6D3 $6D$ (om Oan+e de di?metro de 16Gmm5&$BD3 &BD$ (om Oan+e de di?metro de 1CGmm5A(e!!)rio!@o con6unto do motorredutor "ica instalado um protetor de acoplamento5 com o intuito de adicionar proteo con6unto5 por haer o moimento continuo do acoplamento,2GAlano de Manuten29o AreventivaCon.unto a !er ,eito Manuten29o21Ser$ "eita uma manuteno preentia no redutor helicoidal5 com o ob6etio de eri"icar todos os seus componentes, Comeando com a drena)em e an$lise do 8leo+ue ' um dos elementos essenciais para o "uncionamento pleno do con6unto, Dependendo do estado do 8leo5 a sua troca poder$ ser necess$ria, A an$lise do 8leoconsiste em eri"icar suas propriedades como a iscosidade5 "luide4 e outros aspectos "*sicos,Ap8s analisado o 8leo5 os outros elementos do con6unto do redutor sero eri"icados um a um, !ara"usos5 ei0oEpinho5 chaetas5 en)rena)ens5 rolamentos5 eda7es so istos se apresentam des)astes prematuros5 trincas5 imper"ei7es e +uebras, 3m dos rolamentos r*)idos de es"eras do ei0o pinho apresentaa danos deido ao e0cesso de es"oros -radiais. +ue conse+uentemente ocasionou uma diminuio da sua ida util, &rincas e imper"ei7es so os principiais "atores aaliados primeiramente ao se analisar um rolamento5 en)rena)ens ou outros elementos mec?nicos, Da4endoduos perigosos de 6ontes espec>6icas$ne"o C (normati&o (u5stIncias que con6erem pericuosidade aos res>duos$ne"o 0 (normati&o (u5stIncias agudamente t"icas$ne"o E (normati&o (u5stIncias t"icas$ne"o . (normati&o Concentra&'o @ :imite m7"imo no e"trato o5tido no ensaio de i"i%ia&'o$ne"o J (normati&o PadrDes para o ensaio de sou5ii#a&'o$ne"o K (informati&o Codi6ica&'o de aguns res>duos cassi6icados como n'o perigosos-ntrodu&'oH,AConsiderando a crescente preocupao da sociedade com relao Is quest5es ambientais e ao"esen&ol&imento sustent&el, a AH.: criou a CEE:)DD!DC!JK ) Comisso de Estudo Especial :emporria de %es1duos S+lidos, para re&isar a AH.: .H% CDDDK4CLM7 ) %es1duos s+lidos ) Classificao, &isando a aperfeioa)la e, desta forma, fornecer subs1dios para o #erenciamento de res1duos s+lidos!'CH,/As premissas estabelecidas para a re&iso foram a correo, complementao e a atuali3ao da norma em &i#or e a des&inculao do processo de classificao em relao apenas I disposio final de res1duos s+lidos!H,CA classificao de res1duos s+lidos en&ol&e a identificao do processo ou ati&idade que l2es deu ori#em, de seus constituintes e caracter1sticas, e a comparao destes constituintes com lista#ens de res1duos e subst=ncias cu*o impacto I sa8de e ao meio ambiente $ con2ecido!A se#re#ao dos res1duos na fonte #eradora e a identificao da sua ori#em so partes inte#rantes dos laudos de classificao, onde a descrio de mat$rias)primas, de insumos e do processo no qual o res1duo foi #erado de&em ser e'plicitados!A identificao dos constituintes a serem a&aliados na caracteri3ao do res1duo de&e ser estabelecida de acordo com as mat$rias)primas, os insumos e o processo que l2e deu ori#em!H,IA fi#ura C ilustra a classificao dos res1duos s+lidos quanto ao risco I sa8de p8blica e ao meio ambiente! Os res1duos s+lidos so classificados em dois #rupos ) peri#osos e no peri#osos, sendo ainda este 8ltimo #rupo subdi&idido em no inerte e inerte!8,4,3 Esta .orma estabelece os crit$rios de classificao e os c+di#os para a identificao dos res1duosde acordo com suas caracter1sticas!H,I,A,A:odos os res1duos ou subst=ncias listados nos ane'os A, H, ", E, 9 e @ t-m uma letra para codificao, se#uida de tr-s d1#itos!Os res1duos peri#osos constantes no ane'o A so codificados pela letra 9 e so ori#inados de fontes no espec1ficas!Os res1duos peri#osos constantes no ane'o H so codificados pela letra N e so ori#inados de fontes espec1ficas!Os res1duos peri#osos classificados pelas suas caracter1sticas de inflamabilidade, corrosi&idade, reati&idade e pato#enicidade so codificados conforme indicado a se#uir4"DDC4 qualifica o res1duo como inflam&elO"DDP4 qualifica o res1duo como corrosi&oO"DDJ4 qualifica o res1duo como reati&oO"DDK4 qualifica o res1duo como pato#-nico!Os c+di#os "DDQ a "DQP constantes no ane'o 9 identificam res1duos peri#osos de&ido I sua to'icidade,conforme ensaio de li'i&iao reali3ado de acordo com AH.: .H% CDDDQ!Os c+di#os identificados pelas letras P e G, constantes nos ane'os " e E, respecti&amente, so de subst=ncias que, dada a sua presena, conferem periculosidade aos res1duos e sero adotados para codificar os res1duos classificados como peri#osos pela sua caracter1stica de to'icidade!'D'ECes>duos sidos@ Cassi6ica&'o3 /5=eti%oEsta .orma classifica os res1duos s+lidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e I sa8de p8blica, para que possam ser #erenciados adequadamente!.O:A Os res1duos radioati&os no so ob*eto desta .orma, pois so de compet-ncia e'clusi&a da Comisso .acional de Ener#ia .uclear!2 Ce6erEncias normati%asAs normas relacionadas a se#uir cont-m disposi5es que, ao serem citadas neste te'to, constituemPrescri5es para esta .orma! As edi5es indicadas esta&am em &i#or no momento desta publicao! Como toda norma est su*eita a re&iso, recomenda)se Iqueles que reali3am acordos com base nesta que &erifiquem a con&eni-ncia de se usarem as edi5es mais recentes das normas citadas a se#uir! A AH.: possui a informao das normas em &i#or em um dado momento!Portaria nR PDK0CLL7 do (inist$rio dos :ransportesAH.: .H% CDDDQ4PDDK 6 Procedimento para obteno de e'trato li'i&iado de res1duos s+lidosAH.: .H% CDDD;4PDDK 6 Procedimento para obteno de e'trato solubili3ado de res1duos s+lidosAH.: .H% CDDD74PDDK 6 Amostra#em de res1duos s+lidosAH.: .H% CPMDM4CLLJ 6 %es1duos de ser&io de sa8de 6 ClassificaoAH.: .H% CKQLM4PDDD 6 Produtos de petr+leo 6 "eterminao do ponto de ful#or pelo aparel2o de &aso fec2ado Pensky- MartensGSEPA ) SS MK;A.(Test methods for evaluating solid waste 6 Physical/chemical methodsC 0e6ini&DesPara os efeitos desta .orma, aplicam)se as se#uintes defini5es43,3 res>duos sidos: %es1duos nos estados s+lido e semiss+lido, que resultam de ati&idades de ori#em industrial, dom$stica, 2ospitalar, comercial, a#r1cola, de ser&ios e de &arrio! 9icam inclu1dos nesta definio os lodos pro&enientes de sistemas de tratamento de #ua, aqueles #erados em equipamentos e instala5es de controle de poluio, bem como determinados l1quidos cu*as particularidades tornem in&i&el o seu lanamento na rede p8blica de es#otos ou corpos de #ua, ou e'i*am para isso solu5es t$cnica e economicamente in&i&eis em face I mel2or tecnolo#ia dispon1&el! $!NH N!C 38884:28842 T AH.: PDDK U :odos os direitos reser&ados3,2 pericuosidade de um res>duo: Caracter1stica apresentada por um res1duo que, em funo de suas propriedades f1sicas, qu1micas ou infectoconta#iosas, pode apresentar4a risco I sa8de p8blica, pro&ocando mortalidade, incid-ncia de doenas ou acentuando seus 1ndicesOb riscos ao meio ambiente, quando o res1duo for #erenciado de forma inadequada!3,3 to"icidade: Propriedade potencial que o a#ente t+'ico possui de pro&ocar, em maior ou menor #rau um efeito ad&erso em consequ-ncia de sua interao com o or#anismo!3,4 agente t"ico: Aualquer subst=ncia ou mistura cu*a inalao, in#esto ou absoro cut=nea ten2a sido cientificamente compro&ada como tendo efeito ad&erso (t+'ico, carcino#-nico, muta#-nico, terato#-nico ou ecoto'icol+#ico!'F3,5 to"icidade aguda: Propriedade potencial que o a#ente t+'ico possui de pro&ocar um efeitoad&erso #ra&e, ou mesmo morte, em consequ-ncia de sua interao com o or#anismo, ap+s e'posio a uma 8nica dose ele&ada ou a repetidas doses em curto espao de tempo!3,6 agente teratogEnico: Aualquer subst=ncia, mistura, or#anismo, a#ente f1sico ou estado dedefici-ncia que, estando presente durante a &ida embrionria ou fetal, produ3 uma alterao naestrutura ou funo do indi&1duo dela resultante!3,7 agente mutagEnico: Aualquer subst=ncia, mistura, a#ente f1sico ou biol+#ico cu*a inalao, in#esto ou absoro cut=nea possa ele&ar as ta'as espont=neas de danos ao material #en$tico e ainda pro&ocar ou aumentar a frequ-ncia de defeitos #en$ticos!3,8 agente carcinogEnico: Subst=ncias, misturas, a#entes f1sicos ou biol+#icos cu*a inalao in#esto e absoro cut=nea possa desen&ol&er c=ncer ou aumentar sua frequ-ncia! O c=ncer $ o resultado de processo anormal, no controlado da diferenciao e proliferao celular, podendo ser iniciado por alterao mutacional!3,9 agente ecot"ico: Subst=ncias ou misturas que apresentem ou possam apresentar riscos para um ou &rios compartimentos ambientais!3,38 0:58 )ora; ratos+: "ose letal para QDE da populao dos ratos testados, quando administrada por &ia oral ("/ 6 dose letal!3,33 C:58 )inaa&'o; ratos+: Concentrao de uma subst=ncia que, quando administrada por &ia respirat+ria acarreta a morte de QDE da populao de ratos e'posta (C/ 6 concentrao letal!3,32 0:58 )dduos casse -- ! G -nertesAuaisquer res1duos que, quando amostrados de uma forma representati&a, se#undo a AH.: .H% CDDD7, e submetidos a um contato din=mico e esttico com #ua destilada ou desioni3ada, I temperatura ambiente, conforme AH.: .H% CDDD;, no ti&erem nen2um de seus constituintes solubili3ados a concentra5es superiores aos padr5es de potabilidade de #ua, e'cetuando)se aspecto, cor, turbide3, dure3a e sabor, conforme ane'o ?!5 ?duos cassi6icados como n'o perigosos66Rleo lubri"icante (Descarte e reutili4aoMinist'rio do Meio Ambiente Conselho @acional do Meio Ambiente < C2@AMARESOLUO N o 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso ds !o"#$%&n!'s (u$ )*$ s+o !on,$-'ds #$) L$' 6./30, d$ 31 d$ 2os%o d$ 1/01, -$2u)"$n%d #$)o D$!-$%o n3 //.245, d$ 6 d$ 6un*o d$ 1//0, %$ndo $" 7's% o d's#os%o $" s$u R$2'"$n%o In%$-no, n$8o 9 :o-%-' n3 5//, d$ 10 d$ d$;$"sourceid^c2rome)instant_ion^C_esp&^P_es`t2^C_ie^G:9)Maq^nbrCDDDK_es`t2^C2ttp400]]]!mma!#o&!br0port0conama0le#iabre!cfm>codle#i^;7KB2