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Todos os direitos reservados Bible Pathway Adventures 2016

Autora: Pip Reid Ilustrador: Thomas Barnett

Diretor de Criação: Curtis Reid Tradutor / editor: Matheus Honorato / Rafael Lemos

Jogado aos Leões Primeira publicação 2015

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1.

“O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência

diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.” (Daniel 6:22)

Jogado aos Leões

O jovem Daniel e seus amigos observavam por cima dos muros de Jerusalém o temível exército Babilônio. O profeta Jeremias tinha avisado os hebreus que se eles continuassem adorando a falsos deuses, inimigos atacariam a cidade.

Agora o rei da Babilônia e seus soldados estavam aqui.

O rei Nabucodonosor e seu exército vieram e montaram acampamento do lado de fora de Jerusalém. Eles não deixavam ninguém entrar ou sair da cidade. A comida dos hebreus tinha acabado e seus estômagos roncavam. Eles ficaram tão famintos que abriram os portões da cidade e deixaram que os inimigos entrassem.

Os soldados derrubaram os muros da cidade e atearam fogo no palácio. Eles destruíram as casas e saquearam o Templo. Então eles capturaram vários hebreus, incluindo Daniel e seus amigos, e os levaram para a grandiosa cidade da Babilônia.

2.

A vida na Babilônia era bem diferente para Daniel e seus amigos. Os Babilônios comiam uma comida estranha e oravam para falsos deuses. Mas Daniel e seus amigos continuaram fiéis às ordens de Deus.

“Eu não vou orar para estes deuses,” disse Daniel. “Eles são inúteis. Eles são feitos apenas de madeira e pedra.” Os amigos de Daniel concordaram. “Nós vamos orar somente para Jeová, o verdadeiro Deus de Abraão, Isaque, e Jacó.”

O rei Nabucodonosor gostava dos meninos de Jerusalém, mesmo que eles não orassem para os seus deuses. “Daniel e seus amigos são mais espertos do que os nossos meninos,” disse o rei aos seus oficiais. “Ensine-os sobre a Babilônia para que eles possam trabalhar para mim.”

Durante três anos os meninos aprenderam sobre a Babilônia. Deus os vigiou e lhes deu muita sabedoria. Em pouco tempo eles já tinham mais conhecimento que qualquer um. Quando Daniel e seus amigos acabaram seus estudos, eles continuaram na Babilônia e trabalharam para o rei.

3.

Enquanto Daniel crescia, Deus lhe deu a habilidade especial de entender sonhos e resolver mistérios. Ele podia explicar o que nenhuma outra pessoa na Babilônia podia. Os Magi — os magos, astrólogos e sábios da Babilônia — estavam com inveja de Daniel. “É o nosso trabalho entender sonhos e mistérios. Como esse hebreu pode saber mais do que nós?”

Uma noite, o rei Nabucodonosor teve um sonho assustador sobre uma estátua gigante. Seu coração estava cheio de medo e ele convocou os Magi. “Me digam o significado deste sonho, ou mandarei matar todos vocês.”

Os Magi tremeram de preocupação. Não importava o quanto eles orassem para seus falsos deuses, eles não conseguiam explicar o significado do sonho do rei. O rei Nabucodonosor sabia que os Magi não tinham a resposta para o seu sonho. Ele ficou cansado de escutar suas mentiras. “Os Magi não sabem de nada,” disse ele aos seus oficiais. “Matem todos!”

Daniel, que havia sido condenado à morte com os outros Magi, correu para ver o rei. “Sua majestade, por favor nos dê mais tempo. Meu Deus pode me dizer o significado do seu sonho.” Naquela noite, Daniel pediu a Deus que explicasse o sonho do rei. E Ele explicou.

Quando o rei Nabucodonosor descobriu o significado do seu sonho, ele sabia que Daniel estava falando a verdade. Ele deu vários presentes para Daniel e o promoveu a chefe dos Magi na Babilônia.

4.

Muitos anos se passaram e um novo rei, chamado Belsazar, começou a reinar na Babilônia. Ele não sabia sobre Daniel e seu dom especial de entender sonhos e resolver mistérios.

Enquanto isso, um rei chamado Ciro vivia na longínqua terra conhecida como Pérsia. Ele tinha ouvido sobre a magnífica cidade da Babilônia e queria conquistá-la. Ele juntou todos os seus soldados, cavalos, e carruagens e partiu para atacar a Babilônia.

Logo os soldados persas chegaram aos portões da cidade. Olhando para os enormes muros da Babilônia, os soldados disseram, “Como podemos atacar a cidade? Os muros são largos como casas. Parece uma fortaleza!”

O rei Ciro pensou por um momento e bolou um plano inteligente. “Nós não precisamos derrubar os muros da cidade. Tem um rio que corre pela Babilônia.” Ele apontou para uma grande pilha de rochas perto do rio. “Usem aquelas rochas para bloquear o rio fazendo com que a água abaixe. Quando a água estiver baixa o suficiente nós rastejaremos pelo leito do rio para dentro da cidade.”

5.

O rei Belsazar da Babilônia não estava com medo dos inimigos do lado de fora da cidade. “Os muros da cidade são altos e largos, e nossos armazéns estão cheios de comida. Não tem como o rei da Pérsia derrubar os muros e tomar a Babilônia”.

O rei Belsazar deu uma festa no palácio para honrar seus deuses. Ele convidou os príncipes da Babilônia para se juntarem a ele. Os príncipes da Babilônia gostavam de participar de banquetes no palácio com o rei. Eles vestiram suas roupas mais finas e se apressaram para o palácio.

Trompetes tocaram e tambores ressoaram. Os príncipes cantaram e dançaram, e a festa durou a noite toda. Então, o rei Belsazar se lembrou dos cálices de ouro e prata que seu avô, o rei Nabucodonosor, tinha roubado do Templo de Jerusalém há muito tempo. Seu coração se encheu de orgulho e ele chamou seus servos. “Tragam os cálices do Templo para bebermos neles.”

Quando os cálices chegaram, o rei Belsazar ficou diante dos príncipes e encheu seus cálices de vinho até transbordarem. As pessoas comemoravam, batiam palmas e louvavam os deuses da Babilônia pela sua boa sorte. Mas Deus não estava feliz. Ele decidiu ensinar uma lição para o rei.

6.

Deus não estava feliz com o mau comportamento de Belsazar. Ele não queria que os cálices de ouro e prata do Seu Templo fossem usados para zombar dele.

Enquanto as pessoas estavam comendo e cantando, os dedos de uma mão humana apareceram do nada e escreveram quatro palavras estranhas na parede perto do rei. O rei parou de beber, os príncipes pararam de cantar, e os músicos pararam de tocar seus instrumentos.

Apanhando uma luminária da mesa, o rei Belsazar se aproximou da parede e analisou as palavras estranhas. Seu rosto ficou pálido e seus joelhos começaram a tremer de medo. “O que estas palavras significam?” Ele gritou para seus oficiais. “Tragam os Magi, apenas eles poderão me dizer o significado destas palavras.”

7.

Os Magi correram para o palácio para ver as palavras estranhas por si mesmos. O rei disse a eles, “Se puderem ler o que está escrito e me dizer o que significa, eu lhes darei muitos presentes.” Os Magi se amontoaram diante da parede e tentaram ler o que estava escrito. Mas nenhum deles conseguiu.

O rei Belsazar ficava cada vez mais pálido. “Como vocês não podem me dizer o significado destas palavras seus servos inúteis?” gritou ele. Ouvindo o barulho que o rei estava fazendo, a rainha se apressou para ver o que estava acontecendo.

“Não fique com medo,” ela disse ao rei. “Existe um Magi hebreu em nosso reino chamado Daniel que pode explicar sonhos e resolver mistérios. Seu Deus lhe deu muita sabedoria. Ele irá lhe dizer o que as palavras significam.”

8.

Rapidamente, o rei Belsazar convocou Daniel para o palácio. “Me diga o que está escrito na parede e eu lhe darei vários presentes e farei de você um governante no meu reino.”

Daniel se curvou perante o rei. “Vossa majestade, eu não desejo seus presentes. Mas eu lhe direi o que as palavras significam.” Ele olhou cuidadosamente o que estava escrito na parede. “Está escrito ‘Mene, Mene, Tekel, Upharsin,’ que significa que Deus não está feliz com a forma como você vive sua vida. Ele está prestes a dar o seu reino para o rei da Pérsia, e você morrerá em breve.”

Naquela mesma noite, os soldados persas passaram pelo rio, rastejaram por baixo dos muros da cidade, e invadiram a cidade da Babilônia. Ao ouvir os soldados persas no palácio, o rei correu para se esconder debaixo de uma mesa. Mas os soldados o agarraram e o mataram, assim como Deus havia dito.

9.

O exército persa tomou a Babilônia e um novo rei, chamado Dario, governou o reino. A Babilônia era grande e poderosa, então o rei escolheu vários Magi para ajudá-lo a governar o povo.

O rei Dario ouviu que Daniel era o mais sábio entre os Magi. Ele disse para Daniel, “Eu farei de você o homem mais poderoso da Babilônia, depois de mim. Você pode me ajudar a governar os Magi e o povo.”

Os Magi tinham inveja da amizade de Daniel com o rei. “Por que o rei fez Daniel nosso chefe?” resmungaram eles. “Ele é um hebreu e adora a um Deus estranho.”

Por mais que eles tentassem, eles não conseguiam encontrar nada de errado com Daniel. Ele era honesto e sábio, e trabalhava mais duro do que todos os outros Magi. “Nós temos que fazer alguma coisa para deixar Daniel encrencado,” murmuravam eles entre si.

10

Apesar de Daniel ser o chefe dos Magi, ele não adorava os falsos deuses feitos de madeira e pedra. Ele amava o Deus de Abraão, Isaque, e Jacó. Todos os dias, ele abria as janelas de sua casa e orava para o Deus dos israelitas.

Um dia, quando os Magi viram Daniel orando, eles tiveram uma ideia perversa. “O único jeito que podemos encrencar Daniel é se conseguirmos que o rei faça uma lei contra o Deus de Daniel.”

“Com alguma sorte Daniel quebrará a lei,” um dos Magi falou. “Então o rei Dario terá que jogá-lo aos leões.” Os Magi correram para o palácio e falaram com o rei. “Vossa majestade, nós achamos que você deve fazer uma lei que diga que todos devem adorá-lo como seu deus pelos próximos trinta dias. Se eles orarem para outro deus, então serão jogados aos leões.”

O rei Dario estufou seu peito. Ele gostou da ideia de pessoas orando para ele como um deus. Antes que o rei Dario pudesse mudar de ideia, os Magi escreveram a lei em uma tábua de argila e a mostraram ao rei. “Vossa majestade, assine aqui para que a lei não possa ser mudada.” O rei Dario pegou a tábua e a carimbou com seu anel real, e ela se tornou a nova lei do reino. Ele não sabia que os Magi tinham planejado uma armadilha para seu amigo Daniel.

11

Quando Daniel ficou sabendo da nova lei, ele voltou para o seu quarto e abriu as janelas que ficavam na direção de seu antigo lar em Jerusalém. “Eu gosto do rei, mas meu amor por Deus é maior.” Ele se ajoelhou e orou para Deus como sempre tinha feito.

Os Magi se reuniram do lado de fora da casa de Daniel e o viram orando. Então, esfregando suas mãos, eles correram para o palácio para contar ao rei o que eles haviam visto. “Vossa majestade, você se lembra de ter assinado uma lei que dizia que durante trinta dias as pessoas poderiam orar somente para o senhor?” Os olhos do rei Dario brilharam. “Sim, é verdade. Do contrário eles serão jogados aos Leões.”

“Daniel não lhe deu ouvidos,” disseram os Magi. Eles olharam uns para os outros com sorrisos maléficos. “Ele quebrou a lei e orou para o Deus dele. Lembre-se de que você havia dito que todos que quebrassem a lei deveriam ser punidos.”

O rei levou as mãos ao rosto e gemeu. “Daniel é meu melhor servo. Eu não quero que ele seja jogado aos leões.” Os Magi se amontoaram ao redor do rei. “Esta é a lei da Babilônia,” lembraram eles. “Você não pode mudá-la. Ninguém pode.”

12.

O rei estava determinado a salvar Daniel dos leões. Ele trabalhou o dia inteiro, mas ainda assim não conseguiu encontrar um jeito de salvar seu fiel servo. “Por que eu concordei em ser adorado como um deus,” disse ele com um suspiro. Não havia nada que ele pudesse fazer para salvar Daniel. Com o coração pesado, o rei disse a seus guardas, “Joguem Daniel aos leões.”

Os guardas rapidamente obedeceram e escoltaram Daniel para a cova dos leões perto do palácio. Os leões não tinham comido por semanas e seus estômagos roncavam. Afiando suas garras nas paredes de pedra, eles olharam para Daniel e lamberam a boca. O coração de Daniel batia acelerado. Ele ficou diante da entrada a cova dos leões e encarou a escuridão. “Eu confiarei em Você, meu Deus.” Os guardas abriram as portas, seguraram Daniel pelos braços e pernas e o balançaram de um lado para o outro. “Um… Dois… Três…” e jogaram Daniel dentro do covil. Bum, bum, tum. Daniel quicou escada abaixo e rolou para dentro da escuridão.

O rei Dario enfiou sua cabeça pela entrada e chamou por Daniel, “Ore para o seu Deus. Ele pode te salvar.” Para ter certeza de que Daniel não escaparia, os guardas empurraram uma grande pedra sobre a entrada da cova. Então o rei a selou com seu selo real especial para que ninguém pudesse entrar ou sair.

13.

Dentro da cova, Daniel se levantou e limpou a poeira de sua túnica. Era difícil dizer onde estava. Haviam morcegos pendurados no teto e água pingava pelas paredes. Era muito frio e fedido.

Os leões andavam em círculos, mostrando suas garras e presas. Eles estavam morrendo de fome e Daniel parecia delicioso. Daniel olhou preocupado para os leões. Eles eram enormes e assustadores, e pareciam muito famintos. Mas ele confiava em Deus. Caindo de joelhos, ele começou a orar, “Deus, por favor salve-me dos leões se esta for a Sua vontade.”

Naquela noite, Deus respondeu às preces de Daniel e enviou um anjo para fechar as bocas dos leões para que eles não o comessem. Em vez disso, os leões caíram no sono ao lado dele e roncaram a noite toda. “Deus, obrigado pela Sua proteção,” orou Daniel agradecido. Ele sabia que sua confiança em Deus havia sido recompensada.

14.

No palácio, o rei Dario se revirou em sua cama a noite toda. Ele não conseguia parar de pensar em Daniel na cova dos leões. Com todo seu coração ele esperava que o Deus de Daniel o salvasse.

Na manhã seguinte bem cedo, o rei pulou da cama e correu para o covil para ver se seu Daniel ainda estava vivo. Ele ordenou aos guardas que quebrassem o selo real. Então, ele enfiou sua cabeça pela entrada da cova. “Daniel, você está vivo?” gritou ele. “O seu Deus te protegeu dos leões?”

Daniel olhou para o rei e respondeu, “Meu Deus mandou um anjo para fechar a boca dos leões para que eles não me comessem. Deus sabia que eu não tinha feito nada de errado.” O rei bateu palmas e dançou de alegria. “Eu estou tão feliz que você esteja vivo!”

Rapidamente, os guardas puxaram Daniel de dentro do covil dos leões e o observaram chocados. Eles não conseguiram achar nem um corte ou arranhão em seu corpo. “O Deus de Daniel o havia salvado.”

15.

FIM

Todos estavam felizes que Daniel estava vivo. Todos, com exceção dos perversos Magi. Eles estavam furiosos! Batendo seus pés, eles disseram, “Alguém deve ter alimentado os leões para que eles não ficassem com fome. Não tem como o Deus de Daniel tê-lo protegido.”

O rei Dario sabia que os Magi eram malvados e os puniu por terem colocado Daniel em apuros. “Jogue esses homens aos leões. Vamos ver se os leões estão com fome agora.” Dessa vez os leões não foram tão amigáveis e partiram os inimigos de Daniel em pedaços.

O rei Dario sabia em seu coração que foi o Deus dos hebreus quem protegeu Daniel dos leões. Ele passou uma nova lei dizendo que todas as pessoas da Babilônia deveriam adorar o Deus de Abraão, Isaque, e Jacó.

Então, ele mandou cartas a todos dizendo, “O Deus dos hebreus é o único Deus verdadeiro, e Ele é todo-poderoso!” O rei queria que o mundo todo soubesse que esse Deus poderoso havia salvado seu fiel servo, Daniel. Daquele dia em diante, Daniel e seus amigos viveram em paz no reino da Babilônia. Eles nunca se esqueceram da noite em que Deus salvou Daniel dos leões.

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