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COMPANHIA DE GÁS DO CEARÁ - CEGÁS EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009 - CEGAS(Reformulado) PROCESSO SPU Nº 08270796-0 LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE REDUÇÃO DOS EFEITOS DA INTERFERÊNCIA NA LINHA DE TRANSMISSÃO NO GASODUTO SUBSISTEMA HORIZONTE; MITIGANDO O EFEITO DA ALTA TENSÃO INDUZIDA NO REVESTIMENTO DO GASODUTO, NO RETIFICADOR E NOS SUPRESSORES DE TRANSIENTE (DPS). TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 1

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COMPANHIA DE GÁS DO CEARÁ - CEGÁS

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009 - CEGAS(Reformulado)

PROCESSO SPU Nº 08270796-0

LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE REDUÇÃO DOS EFEITOS DA INTERFERÊNCIA NA LINHA DE TRANSMISSÃO NO GASODUTO SUBSISTEMA HORIZONTE; MITIGANDO O EFEITO DA ALTA TENSÃO INDUZIDA NO REVESTIMENTO DO GASODUTO, NO RETIFICADOR E NOS SUPRESSORES DE TRANSIENTE (DPS).

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EDITAL DE LICITAÇÃO

SUMÁRIOHORA, DATA E LOCAL..................................................................................................................................3GLOSSÁRIO....................................................................................................................................................31. DO OBJETO E DOS PROJETOS...............................................................................................................32. DA FONTE DE RECURSOS........................................................................................................................43. DA PARTICIPAÇÃO....................................................................................................................................44. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS COMERCIAIS.........45. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”....................................................................56. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”................................................................................87. DO PROCEDIMENTO..................................................................................................................................98. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO.......................................................................................................119. DA ADJUDICAÇÃO...................................................................................................................................1210. DOS PRAZOS..........................................................................................................................................1311. DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO..............................................................................................1312. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO.....................................................................................................1413. DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS.........................................................1414. DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS....................................................1615. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO.................................................................................1616. DAS SUBCONTRATAÇÕES...................................................................................................................1717. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS....................................................................................................1718. DA RESCISÃO.........................................................................................................................................1719. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.....................................................................................................1820. DA FISCALIZAÇÃO................................................................................................................................1921. DAS DEMAIS CONDIÇÕES...................................................................................................................19ANEXOS:ANEXO A – MEMORIAL DESCRITIVO........................................................................................................21ANEXO B – PLANILHA DE ORÇAMENTO .................................................................................................24ANEXO C – MODELO DE CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ...............................................................................25ANEXO D – MODELO DE COMPROMISSO DE PARTICIPAÇÃO ............................................................26ANEXO E – MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL ............................................................27ANEXO F - MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA ..................................28ANEXO G – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO ........................................................................................................................................................................29ANEXO H - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL ........................................31ANEXO I – DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE......................32ANEXO J – MINUTA DE CONTRATO .........................................................................................................33

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TOMADA DE PREÇOS N°001/2009 - CEGÁSPROCESSO SPU Nº 08270796-0

LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE REDUÇÃO DOS EFEITOS DA INTERFERÊNCIA NA LINHA DE TRANSMISSÃO NO GASODUTO SUBSISTEMA HORIZONTE; MITIGANDO O EFEITO DA ALTA TENSÃO INDUZIDA NO REVESTIMENTO DO GASODUTO, NO RETIFICADOR E NOS SUPRESSORES DE TRANSIENTE (DPS).

A Comissão Especial de Licitação 03, designada pelo Decreto Estadual n.º 29.171/2008, em nome da Companhia de Gás do Ceará – CEGÁS, divulga para conhecimento do público interessado que na data, hora e local adiante indicados neste Edital, em sessão pública, receberá os Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais, para o objeto desta Tomada de Preços, do TIPO MENOR PREÇO, em REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO, mediante as condições estabelecidas no presente instrumento convocatório, que se subordina às normas gerais da Lei 8.666, de 21 de junho de 1.993, e suas alterações e a Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006.

HORA, DATA E LOCAL

Os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais serão recebidos em sessão pública marcada para o dia 26 de fevereiro de 2009 às 09:00 horas, no Centro Administrativo Bárbara de Alencar, Av. Dr. José Martins Rodrigues, 150, Edson Queiroz, Cep. : 60.811-520 – Fortaleza-CE.

GLOSSÁRIO

Sempre que as palavras ou siglas indicadas abaixo aparecerem neste Edital, ou em quaisquer de seus anexos, terão os seguintes significados:

COMISSÃO: Comissão Especial de Licitação 03;CONTRATADA: Empresa vencedora desta licitação em favor da qual for adjudicado o seu objeto.CONTRATANTE/ADMINISTRAÇÃO: Companhia de Gás do Ceará – CEGÁS.CRC: Certificado de Registro Cadastral expedido pela – SEPLAG.FISCALIZAÇÃO: da Gerência de Obras da Companhia de Gás do Ceará - CEGÁS, devidamente credenciado para a realização da fiscalização do objeto desta licitação;LICITANTE/PROPONENTE: Empresa que apresenta proposta para este Certame;SEPLAG: Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará.ME: MICROEMPRESAEPP: EMPRESA DE PEQUENO PORTEPGE: Procuradoria Geral do Estado

1. DO OBJETO

1.1. Constitui objeto desta licitação a CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE REDUÇÃO DE EFEITOS DA INTERFERÊNCIA NA LINHA DE TRANSMISSÃO NO GASODUTO SUBSISTEMA HORIZONTE; MITIGANDO O EFEITO DA ALTA TENSÃO INDUZIDA NO REVESTIMENTO DO GASODUTO, NO RETIFICADOR E NOS SUPRESSORES DE TRANSIENTE (DPS), devidamente especificados no ANEXO A – MEMORIAL DESCRITIVO e quantificados no ANEXO B – PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO deste Edital, em Regime de Empreitada por Preço Unitário.

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2. DA FONTE DE RECURSOS

2.1. O objeto desta Tomada de Preços será pago com recursos oriundos da CEGÁS, no valor estimado de R$ 107.000,00 (cento e sete mil reais), conforme dotação orçamentária anexa ao processo.

3. DA PARTICIPAÇÃO

3.1. Poderá participar desta Tomada de Preços:

3.1.1. Toda e qualquer empresário individual ou sociedade regularmente estabelecida no país, que seja especializada e credenciada no ramo do objeto da licitação, e que satisfaça a todas as exigências do presente Edital, especificações e normas, de acordo com os anexos relacionados, partes integrantes deste instrumento convocatório.

3.1.2. Empresas cadastradas no CRC do Estado do Ceará, especializadas no ramo do objeto pertinente a esta licitação, ou que comprovem junto à COMISSÃO, no prazo de 3 (três) dias antes do recebimento das propostas, que preenchem os requisitos necessários para cadastro.

3.2. É vedada a participação de consórcio ou grupo de empresas.

4. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS COMERCIAIS

4.1. Os Documentos de Habilitação, em 1 (uma) via, e as Propostas Comerciais, em 2 (duas) vias impressas, deverão ser entregues datilografados/digitados, contidos em invólucros opacos e fechados com cola e/ou de forma tal que torne detectável qualquer intento de violação de seu conteúdo, estes trazendo na face o seguinte sobrescrito, respectivamente:

4.1.1. ENVELOPE “A“ - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO 03 - PGETOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009 - CEGÁSENVELOPE “A“ - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃONOME DA LICITANTE/PROPONENTE

4.1.2. ENVELOPE “B” - PROPOSTAS COMERCIAIS

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO 03 - PGETOMADA DE PREÇOS Nº001/2009 - CEGÁSENVELOPE “B” – PROPOSTAS COMERCIAISNOME DA LICITANTE/PROPONENTE

4.2. É obrigatória a assinatura de quem de direito da LICITANTE/PROPONENTE na PROPOSTA COMERCIAL.

4.3. Os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais deverão ser apresentados por preposto da LICITANTE com poderes de representação legal, através de procuração pública ou particular com firma reconhecida. A não apresentação não implicará em inabilitação, no entanto, o representante não poderá

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pronunciar-se em nome da LICITANTE, salvo se estiver sendo representada por um de seus dirigentes, que comprove tal condição através de documento legal.

4.3.1. Qualquer pessoa poderá entregar os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais de mais de uma LICITANTE, porém, nenhuma pessoa, ainda que munida de procuração, poderá representar mais de uma LICITANTE junto à COMISSÃO, sob pena de exclusão sumária das LICITANTES representadas.

5. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”.

5.1. Os Documentos de Habilitação deverão ser apresentados da seguinte forma:

a) Em originais ou publicação em Órgão Oficial, ou, ainda, por qualquer processo de cópia autenticada em Cartório;

b) Dentro do prazo de validade, para aqueles cuja validade possa expirar. Na hipótese de o documento não conter expressamente o prazo de validade, deverá ser acompanhado de declaração ou regulamentação do órgão emissor que disponha sobre a validade do mesmo. Na ausência de tal declaração ou regulamentação, o documento será considerado válido pelo prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da data de sua emissão;

c) Rubricados e numerados seqüencialmente, da primeira à última página, de modo a refletir seu número exato;

d) A eventual falta de numeração ou a numeração incorreta, poderá ser suprida pelo representante da LICITANTE/PROPONENTE na sessão de abertura dos documentos de habilitação;

5.2. Os Documentos de Habilitação consistirão de:

5.2.1. Certificado de Registro Cadastral – CRC, expedido pela Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG, dentro da sua validade.

5.2.2. HABILITAÇÃO JURÍDICA

5.2.2.1. Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor e último Aditivo Consolidado devidamente registrados, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedade por ações, acompanhado de ata da assembléia que elegeu seus atuais Administradores. Em se tratando de sociedades civis, Ato Constitutivo acompanhado de prova da diretoria em exercício e, no caso de empresa individual, Registro Comercial.

5.2.3. REGULARIDADE FISCAL

5.2.3.1. Prova de inscrição na:

a) Fazenda Federal (CNPJ).

b) Fazenda Municipal.

5.2.3.2. Prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal da sede da LICITANTE:

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a) A comprovação de quitação para com a Fazenda Federal deverá ser feita através da Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União.

b) A comprovação de quitação para com a Fazenda Estadual deverá ser feita através de Certidão Consolidada Negativa de Débitos inscritos na Dívida Ativa Estadual.

c) A comprovação para com a Fazenda Municipal deverá ser feita através de Certidão Consolidada Negativa de Débitos inscritos na Dívida Ativa Municipal.

5.2.3.3. Prova de situação regular perante o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, através da Certidão Negativa de Débito – CND.

5.2.3.4. Prova de situação regular perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS, através de Certificado de Regularidade de Situação – CRS.

5.2.4. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

5.2.4.1. Prova de inscrição ou registro da LICITANTE/PROPONENTE, junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA), da localidade da sede da LICITANTE/PROPONENTE.

5.2.4.2. Comprovação da LICITANTE/PROPONENTE possuir como Responsável Técnico ou em seu quadro permanente, na data prevista para entrega dos documentos, profissional(is) de nível superior, reconhecido(s) pelo CREA, detentor(es) de CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO que comprove(m) a execução de obra(s)/serviço(s) de características técnicas similares às do objeto da presente licitação e cuja(s) parcela(s) de maior relevância técnica e valor significativo tenha(m) sido:

➔ a) INFLUÊNCIA DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ELÉTRICA EM ALTA TENSÃO SOBRE DUTOS ENTERRADOS.

5.2.4.3. Entende-se, para fins deste Edital, como pertencente ao quadro permanente:

a) A comprovação de que o profissional detentor do Atestado de Responsabilidade Técnica faz parte do quadro permanente da licitante será feita através de cópia autenticada da "FICHA OU LIVRO DE REGISTRO DE EMPREGADOS", onde se identifique os campos de admissão e últimas anotações, juntamente com o termo de abertura do livro de registro de empregados, quando se tratar de empregado. Não serão aceitos, para fins da comprovação PROFISSIONAIS COM CONTRATOS DE REGIME DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

b) O sócio, comprovando-se a participação societária através de cópia do Contrato Social.

5.2.4.4. Quando a CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO emitida pelo CREA não explicitar com clareza os serviços objeto do Acervo Técnico, esta deverá vir acompanhada do seu respectivo Atestado, devidamente registrado e reconhecido pelo CREA.

5.2.4.5. Não serão aceitos CERTIDÕES DE ACERVO TÉCNICO ou ATESTADOS de Fiscalização, Supervisão, Gerenciamento, Controle Tecnológico, Assessoria Técnica de Obras ou execução somente de Projeto.

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5.2.4.6. Compromisso de participação do pessoal técnico qualificado, no qual os profissionais indicados pela LICITANTE para fins de comprovação de Capacidade Técnico-Profissional, declarem que participarão, permanentemente, a serviço da LICITANTE, da(s) obra(s)/serviço(s) objeto desta licitação, conforme modelo do ANEXO E – MODELO DE COMPROMISSO DE PARTICIPAÇÃO.

5.2.5. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

5.2.5.1. Prova de valor do Patrimônio Líquido, não inferior a 10% (dez por cento) do valor estabelecido no item 2.1 deste Edital, até à data de entrega dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais e cuja comprovação será feita através do Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já apresentado e entregue na forma da lei.

5.2.5.2. A avaliação para todas as licitantes será apurada através de Demonstrativo do(s) Índice(s) de Liquidez Geral (LG), a seguir definido(s), calculados com 02 (duas) casas decimais, sem arredondamentos, devidamente assinado por contador habilitado. A fonte dos valores considerados deverá ser o Balanço Patrimonial. Tratando-se de Sociedade Anônima, publicação em Diário Oficial ou jornal de grande circulação ou cópia autenticada das Demonstrações Contábeis correspondente ao último exercício social encerrado, com as respectivas demonstrações de Conta de Resultados. Os demais tipos societários deverão apresentar cópia autenticada do Balanço Patrimonial.

a) Liquidez Geral (LG):

)Pr + (

)Pr Re + (

azoLongoaExigívelCirculantePassivo

azoLongoaalizávelCirculanteAtivoLG

b) A LICITANTE deverá apresentar na análise do balanço, índice de liquidez Geral (LG) maior ou igual a 1,20 (Um inteiro e dois décimos), calculado de acordo com a fórmula especificada na alínea “a” do subitem 5.2.5.2.

5.2.5.3. Certidão Negativa de Recuperação Judicial ou Extrajudicial e Certidão Negativa de Falência expedida pelo Distribuidor Judicial da sede da LICITANTE/PROPONENTE, Justiça Ordinária, dentro do prazo de validade, se não houver prazo de validade, deverão ter sido emitidas no prazo máximo de 60 (sessenta) dias.

5.2.6. QUALIFICAÇÃO TRABALHISTA

5.2.6.1. Declaração da LICITANTE/PROPONENTE, comprovando o fiel cumprimento das recomendações determinadas pelo art. 7, inciso XXXIII, da Constituição Federal, conforme modelo ANEXO F – MODELO DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA.

5.3. A LICITANTE/PROPONENTE deverá fornecer, a título de informação, número de telefone, fax, e pessoa de contato, preferencialmente local. A ausência desses dados não a tornará inabilitada.

5.4. CASO A LICITANTE SEJA MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE, ESTA DEVERÁ APRESENTAR DECLARAÇÃO NA FORMA DO ANEXO - I DESTE EDITAL, ASSINADO PELO TITULAR OU REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA, DEVIDAMENTE COMPROVADO E PELO CONTABILISTA DEVIDAMENTE REGISTRADO NO CRC.

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ORIENTAÇÕES SOBRE A FASE DE HABILITAÇÃO

5.5. Na forma do que dispõe o art. 42 da Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006, a comprovação da regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato.

5.6. Para efeito do disposto no subitem acima, as microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião de participação neste procedimento licitatório, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição.

5.7. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, contado a partir do momento em que o proponente for declarado o vencedor do Certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.

5.8. A não-regularização da documentação, no prazo previsto no subitem anterior, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº 8.666/93, sendo facultado à Administração convocar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação.

5.9. Serão inabilitadas as licitantes que não atenderem às exigências deste Edital referentes à fase de habilitação, bem como apresentarem os documentos defeituosos em seu conteúdo e forma, e ainda, serão inabilitadas de forma superveniente as ME ou EPP que não apresentarem a regularização da documentação de Regularidade Fiscal no prazo definido no subitem 5.7.

6. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”

6.1. As Propostas Comerciais conterão, no mínimo:

6.1.1. O ANEXO E – MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL, contendo:

6.1.1.1. Nome da empresa LICITANTE/PROPONENTE, endereço e número de inscrição no CNPJ.

6.1.1.2. Validade da proposta, não inferior a 60 (sessenta) dias.

6.1.1.3. Preço global, expresso em real.

6.1.1.4. Assinatura do representante legal.

6.2. Acompanharão obrigatoriamente as Propostas Comerciais, como partes integrantes os seguintes anexos e exigências, os quais deverão conter o nome da LICITANTE, a assinatura e o título profissional do engenheiro responsável técnico que os elaborou, e o número da Carteira do CREA deste profissional:

6.2.1. Planilha de Orçamento, de acordo com o ANEXO B – PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO, onde estarão contidos todos os preços unitários e totais dos itens e as despesas necessárias à execução do objeto.

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6.2.2. Cronograma Físico compatível com os serviços, conforme o ANEXO D – MODELO DE CRONOGRAMA FÍSICO, com periodicidade mensal, não se admitindo parcela na forma de pagamento antecipado.

6.3. Tendo em vista que a presente licitação trata de EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO, o ANEXO B – PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO deverá ser seguida integralmente no tocante a todos os itens e quantitativos, sendo desclassificada a empresa que omitir, ofertar valores unitários superiores aos orçados no Anexo B, alterar ou deixar de segui-los por qualquer razão, não podendo, no entanto, o preço total previsto para os serviços ser superior ao estabelecido no subitem 2.1.

6.4. Correrão por conta da LICITANTE/PROPONENTE vencedora todos os custos que porventura deixar de explicitar em sua proposta.

6.5. A LICITANTE deverá fornecer a ficha de dados da pessoa que irá assinar o Contrato, caso a empresa seja declarada vencedora deste Certame, conforme ANEXO H - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL. A ausência dessa ficha não a tornará desclassificada.

6.6. As PROPOSTAS COMERCIAIS deverão ser rubricadas e numeradas seqüencialmente, da primeira à última folha, de modo a refletir seu número exato.

6.7. A eventual falta de numeração ou a numeração incorreta poderá ser suprida pelo representante da LICITANTE na sessão de abertura das propostas.

7. DO PROCEDIMENTO

7.1. Os trabalhos da sessão pública para recebimento dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais obedecerão aos trâmites estabelecidos nos subitens seguintes:

7.1.1. Na presença das PROPONENTES e demais pessoas que quiserem assistir à sessão, a COMISSÃO receberá os invólucros devidamente fechados, contendo os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais.

7.1.2. Para a boa condução dos trabalhos, cada LICITANTE deverá se fazer representar por, no máximo, 2 (duas) pessoas.

7.1.3. Os membros da COMISSÃO e 02 (dois), escolhidos entre os presentes como representantes das PROPONENTES, examinarão e rubricarão todas as folhas dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais apresentados.

7.1.4. Recebidos os envelopes " A " – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO e " B " - PROPOSTAS COMERCIAIS, proceder-se-á a abertura daqueles referentes à documentação de habilitação.

7.1.5. A COMISSÃO poderá, a seu exclusivo critério, proclamar, na mesma sessão, o resultado da habilitação, ou convocar outra para esse fim, ficando cientificados os interessados.

7.1.6. Proclamado o resultado da habilitação, e decorrido o prazo para interposição de recurso, ou no caso de renúncia do direito recursal, a COMISSÃO procederá a abertura das Propostas Comerciais das LICITANTES habilitadas.

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7.1.7. A COMISSÃO devolverá os envelopes de Propostas Comerciais às LICITANTES inabilitadas, se não houver recursos ou, se houver, após sua denegação.

7.1.8. Os recursos, em qualquer das fases da licitação, serão interpostos e julgados com estrita observância da Lei das Licitações, art. 109.

7.2. Após a entrega dos invólucros contendo os Documentos de Habilitação e das Propostas Comerciais, nenhum documento adicional será aceito ou considerado no julgamento, e nem serão permitidos quaisquer adendos, acréscimos ou retificações.

7.3. De cada sessão realizada será lavrada a respectiva ata circunstanciada, a qual será assinada pela COMISSÃO e pelos representantes das LICITANTES.

7.4. A Comissão verificará a existência de microempresas ou empresas de pequeno porte, para o cumprimento do constante na Lei Complementar 123/2006, procedendo como previsto no subitem 7.5.

7.5. Caso a proposta classificada em 1º lugar não seja ME ou EPP, a Comissão procederá de acordo com os subitens a seguir:

7.5.1. Fica assegurado, como critério de desempate (Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006), preferência de contratação para as ME e EPP.

7.5.2. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada, depois de ordenadas as propostas de preços em ordem crescente dos preços ofertados.

7.5.3. Para efeito do disposto no subitem 7.5.1, ocorrendo empate, a Comissão procederá da seguinte forma:

a) A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do Certame, situação em que será classificada em primeiro lugar e conseqüentemente declarada vencedora do Certame;

b) Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma da alínea anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese do subitem 7.5.2, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito.

7.5.4. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem 7.5.2, será realizado sorteio entre elas para que se identifique àquela que primeiro poderá apresentar nova proposta de preços, que deverá ser registrada em ata.

7.5.5. Na hipótese de não-contratação nos termos previstos no subitem acima, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do Certame.

7.5.6. A microempresa ou empresa de pequeno porte cuja proposta seja igual ou até 10% (dez por cento) superior à proposta mais bem classificada e desejar exercer o direito de preferência estabelecido pela Lei Complementar 123/2006, deverá estar presente à sessão de divulgação da análise das propostas de preços, previamente marcada pela Comissão.

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7.6. O resultado de julgamento final da Licitação será comunicado na mesma sessão ou posteriormente através de notificação aos interessados.

7.7. É facultado à COMISSÃO, de ofício ou mediante requerimento do interessado, em qualquer fase da licitação realizar diligências, destinadas a esclarecer ou complementar a instrução do processo.

7.8. O andamento, bem como todas as atas de julgamento de cada fase deste Certame licitatório, estarão disponíveis para ciência das licitantes, no site www.pge.ce.gov.br (CENTRAL DE LICITAÇÕES → ANDAMENTOS / ATAS → TOMADA DE PREÇOS → COMISSÃO ESPECIAL DE DE LICITAÇÃO 03.)

7.8.1. As intimações serão por meio de e-mail, mala direta via fax ou disponibilizadas no Andamento das Licitações (CEL 03) no site acima referido, valendo quaisquer das comunicações.

8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO

8.1. A responsabilidade pelas informações, pareceres técnicos e econômicos exarados na presente Tomada de Preços é exclusiva da equipe técnica do Órgão/Entidade de onde a presente licitação é originária.

A – AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”

8.2. A habilitação será julgada com base nos Documentos de Habilitação apresentados, observadas as exigências pertinentes à Habilitação Jurídica, Regularidade Fiscal, Qualificação Técnica, Qualificação Econômica e Financeira e Qualificação Trabalhista.

8.2.1. Será inabilitada a licitante que deixar de apresentar qualquer um dos documentos exigidos no ENVELOPE “A”, ou apresentá-los em desacordo com as exigências do presente Edital.

B – AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS COMERCIAIS – ENVELOPE “B”

8.3. Serão desclassificadas as Propostas Comerciais que apresentarem um ou mais itens descritos a seguir:

a) Condições ilegais, omissões, erros e divergência ou conflito com as exigências deste Edital.

b) Proposta em função da oferta de outro competidor na licitação.

c) Preço unitário simbólico ou irrisório, havido assim como aquele incompatível com os preços praticados no mercado, conforme a Lei 8.666/93 e suas alterações.

d) Preço excessivo, assim entendido como aquele superior ao orçado pela CEGÁS, estabelecido no item 2.1 deste Edital.

e) Preços globais inexeqüíveis na forma do Art. 48 da Lei das Licitações.

f) Propostas que não atendam aos subitens 6.1 ao 6.3 do Edital.

g) Apresentar quantitativos diferentes dos apresentados no ANEXO B – PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO.

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h) Deixar de cotar algum item do ANEXO B – PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO.

8.4. Na proposta prevalecerão, em caso de discordância entre os valores numéricos e por extenso, estes últimos.

8.5. Os erros de soma e/ou multiplicação, bem como o valor total proposto, eventualmente configurados nas Propostas Comerciais das PROPONENTES, serão devidamente corrigidos, não se constituindo, de forma alguma, como motivo para desclassificação da proposta.

8.6. Havendo igualdade entre 2 (duas) ou mais propostas, o Certame será decidido por sorteio, observado-se, contudo, o estabelecido na Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006.

8.7. Será declarada vencedora a proposta de MENOR PREÇO GLOBAL entre as LICITANTES classificadas.

9. DA ADJUDICAÇÃO

9.1. O objeto da licitação será adjudicado ao autor da proposta vencedora, mediante Contrato a ser firmado entre este e a CEGÁS. O adjudicatário tem o prazo de 05 (cinco) dias úteis para assinatura do Contrato, contado da data de sua convocação para esse fim, podendo este prazo ser prorrogado, a critério da Administração, por igual período e por uma vez, desde que ocorra motivo justificado.

9.2. Além das obrigações legais regulamentares e as demais constantes deste instrumento e seus anexos, antes da assinatura do Contrato, obriga-se a LICITANTE/PROPONENTE a:

9.2.1. Apresentar garantia, antes da assinatura do Contrato, numa das seguintes modalidades, no valor correspondente a 5 % (cinco por cento) da contratação:

a) Caução em dinheiro ou em Título da Dívida Pública, vedada a prestação de garantia através de Títulos da Dívida Agrária, devendo o(s) título(s) ter(em) sido emitido(s) sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliado pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

b) Fiança bancária (ANEXO G – MODELO DA CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA – GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO); ou

c) Seguro-garantia.

9.2.1.1. Na garantia para a execução do Contrato deverá estar expresso seu prazo de validade superior a 30 (trinta) dias do prazo contratual.

9.2.1.2. Quando da apresentação da garantia contratual em uma das modalidades estabelecidas nas alíneas “b” e “c”, do item acima mencionado, a CONTRATADA deverá apresentar, juntamente, com a apólice de seguro e/ou carta de fiança bancária, a procuração ou estatuto que comprove os poderes dos representantes que assinam o documento de representar as empresas.

9.2.2. Prestar garantia adicional na forma do § 2º do Art. 48 da Lei 8.666/93, quando for o caso.

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9.3. A CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até os limites previstos em lei.

9.3.1. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor deverá ser prestada garantia proporcional ao valor acrescido, nas mesmas condições estabelecidas no subitem 9.2.1.

9.4. Quando a LICITANTE/PROPONENTE adjudicatária não cumprir as obrigações constantes deste Edital e não assinar o Contrato no prazo estabelecido no subitem 9.1, é facultada à CEGÁS convidar a segunda classificada, e assim sucessivamente, para assinar o Contrato nas mesmas condições da primeira colocada, inclusive quanto ao preço, ou revogar a licitação.

10. DOS PRAZOS

10.1. Os serviços objeto deste Edital deverão ser executados e concluídos dentro do prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir do recebimento da Autorização de Serviço, podendo ser prorrogado nos termos da Lei 8.666/93 e suas alterações.

10.2. Os pedidos de prorrogação deverão se fazer acompanhar de um relatório circunstanciado e do novo cronograma físico adaptado às novas condições propostas. Esses pedidos serão analisados e julgados pela FISCALIZAÇÃO da CEGÁS.

10.3. Os pedidos de prorrogação de prazos serão dirigidos à Gerência de Operação e Manutenção da CEGÁS, até 15 (quinze) dias antes da data do término do prazo contratual.

10.4. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pela CEGÁS, não serão considerados como inadimplemento contratual.

11. DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO

11.1. Os preços são fixos e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses da apresentação da proposta. Após os 12 (doze) meses os preços contratuais serão reajustados, tomando-se por base a data da apresentação da proposta, pela variação do Índice Edificações, COLUNA 35, constante da revista "CONJUNTURA ECONOMICA", editada pela Fundação Getúlio Vargas.

11.1.1. No cálculo dos reajustes se utilizará a seguinte fórmula:

R = FATOR x V onde:

R = Valor do reajuste procurado;V = Valor contratual dos serviços a serem reajustados;

0I

IIFATOR o

Io = Índice inicial – correspondente ao mês da entrega da proposta;I = Índice final – correspondente ao mês de aniversário anual da proposta.

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OBSERVAÇÃO: O FATOR deve ser truncado na quarta casa decimal, ou seja, desprezar totalmente da quinta casa decimal em diante.

12. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

12.1. O pagamento será efetuado conforme segue:

12.1.1. Apresentação pela CONTRATADA dos Boletins de Medição, à FISCALIZAÇÃO da CEGÁS;

12.1.2. Após constatação de realização dos serviços, a FISCALIZAÇÃO aprovará os Boletins de Medição, encaminhando para o devido pagamento;

12.1.3. O Boletim de Medição será elaborado de acordo com os serviços executados e pagos conforme o ANEXO C – CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO.

12.2. A fatura relativa aos serviços executados no período de cada mês civil, deverá ser apresentada a CEGÁS, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente à realização dos serviços, para fins de conferência e atestação.

12.3. A CONTRATADA se obriga a apresentar junto à fatura dos serviços prestados, cópia da quitação das seguintes obrigações patronais referente ao mês da execução dos serviços:

a) Relação dos empregados utilizados nos serviços contratados assinada pela Fiscalização do Contrato.

b) Recolhimento das contribuições devidas ao INSS (parte do empregador e parte do empregado), relativas aos empregados envolvidos na execução do objeto deste instrumento.

c) Recolhimento do FGTS relativo aos empregados referidos acima.

d) Comprovante de recolhimento do PIS e ISS, quando for o caso, dentro de 20 (vinte) dias a partir do recolhimento destes encargos.

e) Folha de pagamento relativa aos empregados utilizados nos serviços contratados.

12.4. Apresentar junto com a primeira fatura de cobrança o documento de inscrição dos serviços no INSS e demais Órgãos competentes (CREA, CCO ou DNER).

12.5. O pagamento de cada fatura dependerá da apresentação dos documentos e quitações acima referidos.

12.6. Caso a medição seja aprovada pela FISCALIZAÇÃO da CEGÁS, o pagamento será efetuado até o 5º (quinto) dia útil após a entrega da fatura no protocolo pela CONTRATADA.

13. DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

13.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

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a) Recrutar pessoas habilitadas e com experiência comprovada fornecendo à CONTRATANTE relação nominal dos profissionais, contendo identidade e atribuição/especificação técnica;

b) Executar a obra através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou falta que venha a cometer no desempenho de suas funções, podendo a CEGÁS solicitar a substituição daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente.

c) Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos, de maneira que não se prejudiquem o bom andamento e a boa prestação dos serviços.

d) Facilitar a ação da FISCALIZAÇÃO na inspeção da obra, prestando, prontamente, os esclarecimentos que forem solicitados pela CONTRATANTE.

e) Responder perante a CEGÁS, mesmo no caso de ausência ou omissão da FISCALIZAÇÃO, indenizando-a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus interesses, que possam interferir na execução do Contrato, quer sejam eles praticados por empregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade se estenderá a danos causados a terceiros, devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos, com fiel observância das normas emanadas das autoridades competentes e das disposições legais vigentes.

f) Responder, perante as leis vigentes, pelo sigilo dos documentos manuseados, sendo que a CONTRATADA não deverá, mesmo após o término do CONTRATO, sem consentimento prévio por escrito da CONTRATANTE, fazer uso de quaisquer documentos ou informações especificadas no parágrafo anterior, a não ser para fins de execução do CONTRATO.

g) Pagar seus empregados no prazo previsto em lei, sendo também de sua responsabilidade o pagamento de todos os tributos que, direta ou indiretamente, incidam sobre a prestação dos serviços contratados inclusive as contribuições previdenciárias fiscais e parafiscais, FGTS, PIS, emolumentos, seguros de acidentes de trabalho etc, ficando excluída qualquer solidariedade da CEGÁS por eventuais autuações administrativas e/ou judiciais uma vez que a inadimplência da CONTRATADA, com referência às suas obrigações, não se transfere à CEGÁS.

h) Disponibilizar, a qualquer tempo, toda documentação referente ao pagamento dos tributos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários relacionados com o objeto do CONTRATO.

i) Responder, pecuniariamente, por todos os danos e/ou prejuízos que forem causados à União, Estado, Município ou terceiros, decorrentes da prestação dos serviços.

j) Respeitar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação pertinente.

k) Responsabilizar-se pela adoção das medidas necessárias à proteção ambiental e às precauções para evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente e a terceiros, observando o disposto na legislação federal, estadual e municipal em vigor, inclusive a Lei nº 9.605, publicada no D.O.U. de 13/02/98.

l) Responsabilizar-se perante os órgãos e representantes do Poder Público e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por ação ou omissão sua, de seus empregados, prepostos ou contratados.

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m) Manter durante toda a execução da obra, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

n) Manter nos locais dos serviços um "Livro de Ocorrências", onde serão registrados o andamento dos serviços e os fatos relativos às recomendações da FISCALIZAÇÃO. Os registros feitos receberão o visto da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO.

14. DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

14.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer aos requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Prestar os serviços de acordo com o ANEXO A - MEMORIAL DESCRITIVO.

b) Atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais normas internacionais pertinentes ao objeto contratado.

c) Responsabilizar-se pela conformidade, adequação, desempenho e qualidade dos serviços e bens, bem como de cada material, matéria-prima ou componente individualmente considerado, mesmo que não sejam de sua fabricação, garantindo seu perfeito desempenho.

d) Apresentar, caso a CONTRATADA seja obrigada pela legislação pertinente, antes da 1ª medição, cronograma e descrição da implantação das medidas preventivas definidas no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT, no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e seus respectivos responsáveis, sob pena de retardar o processo de pagamento.

e) Registrar o Contrato decorrente desta licitação no CREA, na forma da Lei, e apresentar o comprovante de “Anotação de Responsabilidade Técnica” correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante a CEGÁS, sob pena de retardar o processo de pagamento.

f) Registrar o Contrato decorrente desta licitação junto ao INSS, e apresentar a matrícula correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante a CEGÁS, sob pena de retardar o processo de pagamento.

g) Fornecer toda e qualquer documentação, cálculo estrutural, projetos, etc., produzidos durante a execução do objeto do Contrato, de forma convencional e em meio digital.

15. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

15.1 Será apresentada garantia de execução do Contrato, correspondente a 5% (cinco por cento) do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no subitem 9.2.1 do Edital.

15.2. A devolução da garantia estabelecida neste item será feita no prazo de 30 (trinta) dias após a apresentação do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.

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15.3. Para efeito da devolução de que trata o subitem anterior, a garantia prestada pela CONTRATADA, quando em moeda corrente nacional, será atualizada monetariamente, através da aplicação da Caderneta de Poupança, calculada “pro rata die”.

16. DAS SUBCONTRATAÇÕES

16.1. A CONTRATADA poderá subcontratar parte da obra, desde que autorizada pela CONTRATANTE, conforme exigências:

16.1.1. Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a LICITANTE/PROPONENTE vencedora é a única e integral responsável pelo fornecimento global do objeto.

16.1.2. Em hipótese nenhuma haverá relacionamento contratual ou legal da CONTRATANTE com os subcontratados.

16.1.3. A CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por razões técnicas ou administrativas.

17. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

17.1. O objeto deste Contrato será recebido:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita da CONTRATADA;

b) Definitivamente, pelo Gerente e Fiscal do Contrato, mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo, circunstanciado, assinado pelas partes, em até 30 (trinta) dias contados do recebimento provisório, período este de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observando o disposto no art. 69 da Lei nº 8.666/93.

17.2. O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo só poderá ser emitido mediante apresentação da baixa da obra no CREA e no INSS.

18. DA RESCISÃO

18.1. A CONTRATANTE poderá rescindir o Contrato, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial e de qualquer indenização, nos seguintes casos:

a) O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações ou prazos, por parte da CONTRATADA;

b) A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA;

c) O cometimento de infrações à Legislação Trabalhista por parte da CONTRATADA;

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d) Razões de interesse público ou na ocorrência das hipóteses do art. 78 da Lei 8.666/93 e suas alterações.

e) A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do Contrato.

f) A ocorrência de atraso superior a 30 (trinta) dias na execução dos serviços. Neste caso a CONTRATADA será multada conforme previsto nos itens 19.2 e 19.3 do Edital

19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

19.1. Caso a LICITANTE/PROPONENTE adjudicatária se recuse a assinar o Contrato ou convidada a fazê-lo não atenda no prazo fixado, garantida prévia e fundamentada defesa, será considerada inadimplente e estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações:

19.1.1. Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta;

19.2. No caso de atraso na execução dos serviços, independente das sanções civis e penais previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações, serão aplicadas à CONTRATADA multas de:

a) 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso das parcelas mensais, até o limite de 30 (trinta) dias;

b) 2% (dois por cento) ao mês, cumulativos sobre o valor da parcela não cumprida do Contrato;

c) Rescisão do pacto, a critério da CEGÁS, em caso de atraso dos serviços superior a 30 (trinta) dias.

19.3. Caso o contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA, esta estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações:

a) Advertência;

b) Perda integral da garantia de execução do Contrato;

c) Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor do contrato;

d) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 02 (dois) anos;

e) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na alínea anterior.

19.4. As multas aplicadas serão descontadas “ex-officio” de qualquer crédito existente da CONTRATADA ou cobradas judicialmente e terão como base de cálculo o cronograma inicial dos serviços.

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19.5. Se não for possível o pagamento por meio de desconto, a CONTRATADA ficará obrigada a recolher a multa por meio de DAE - Documento de Arrecadação Estadual em nome do órgão ou entidade. Se não o fizer, será encaminhado à Procuradoria Geral do Estado para cobrança e processo de execução judicial.

19.6. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido Processo Administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

20. DA FISCALIZAÇÃO

20.1. A CEGÁS exercerá a Fiscalização e acompanhamento da execução dos serviços objeto do contrato, através de Diretor Técnico Comercial, como Gerente do Contrato e o Gerente de Operação e Manutenção, como Fiscal do Contrato, especialmente designados para esse fim e visando o seu exclusivo interesse, sem prejuízo, redução ou exclusão da responsabilidade da CONTRATADA, inclusive perante terceiros.

20.2. O exercício da Fiscalização não importará em co-responsabilidade da CEGÁS ou dos seus prepostos, na hipótese de ocorrência de qualquer irregularidade, salvo caracterizada a omissão funcional por parte destes.

21. DAS DEMAIS CONDIÇÕES

21.1. A apresentação da proposta implica na aceitação plena das condições estabelecidas nesta TOMADA DE PREÇOS.

21.2. É reservado à CEGÁS o direito de anular ou revogar esta licitação sem que tal ato gere qualquer indenização ao participante.

21.3. Quaisquer esclarecimentos adicionais a este Edital e seus anexos, deverão ser dirigidos, por escrito, diretamente à Comissão Especial de Licitação 03, no horário comercial, de 2ª a 6ª feira, ou através do fac-símile n° (0XX85) 3101-6621, até 3(três) dias úteis anteriores à data de entrega dos Documentos de Habilitação e das Propostas Comerciais. Não serão aceitos comunicados verbais, nem pedidos de esclarecimentos formulados após o prazo aqui estabelecido.

21.4. A empresa interessada em participar da presente licitação, poderá adquirir o Edital gratuitamente em forma magnética junto a Comissão Especial de Licitação 03 desde que apresente um CD, ou pela Internet no endereço www.seplag.ce.gov.br.

21.4.1. Caso a licitante obtenha o Edital no site da SEPLAG, deverá informar à Comissão Especial de Licitação 03 por meio de fac-símile n° (0xx85) 3101-6621 ou e-mail: [email protected] os seguintes dados:

➔ Nº DO EDITAL; NOME DA EMPRESA; CNPJ; ENDEREÇO; FONE; FAX; CELULAR; E-MAIL.

21.5. A Comissão Especial de Licitação 03 e a CEGÁS não se responsabilizarão pela entrega de esclarecimentos ou adendos que possam ocorrer no Edital caso a licitante não proceda conforme estabelecido no subitem 21.4.1.

21.6. Os recursos administrativos impetrados e as impugnações a este Edital deverão ser formalizados por meio de processo, não sendo aceitos quando enviados por fac-símile ou e-mail.

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21.7. Os Editais, Adendos, Esclarecimentos e Adiamentos das Licitações promovidas pela COMISSÃO poderão ser acessados no site www.seplag.ce.gov.br.

Fortaleza, 03 de fevereiro de 2009.

Maria das Graças Pinto Rocha José Rego FilhoPresidente da Comissão Especial de Licitação 03 Diretor Presidente da CEGÁS

Carlos Henrique Brito Sá Barretto Carmen Lúcia de Negreiros BomfimMembro Representante da CEGÁS

Maria das Graças Rodrigues Eduardo Almeida Pinheiro Membro Representante Técnico da CEGÁS

Raimunda Carneiro da Costa Castro Geovana FroesMembro Coordenadora Jurídica da CEGÁS

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ANEXO A – MEMORIAL DESCRITIVO

MEMORIAL DESCRITIVO N°: MD-GAS-CGC-HOR-CCG-610-001

USUÁRIO: CEGÁS

OBJ: SERVIÇO PARA REDUÇÃO DOS EFEITOS DA INTERFERÊNCIA DE

LINHA DE TRANSMISSÃO NO GASODUTO SUBSISTEMA

HORIZONTE

MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO, FORNECIMENTO, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM.

Í N D I C E D E R E V I S Õ E S

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0

A

EMISSÃO PARA APROVAÇÃO

APROVADO

ORIGINAL Rev. A Rev. B Rev. C Rev. D Rev. E Rev. F Rev. G Rev. H

Data01/08/2008

01/10/2008

Execução Eduardo EduardoVerificação Eduardo EduardoAprovação Lutif Lutif

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MEMORIAL DESCRITIVO N°: MD-GAS-CGC-HOR-CCG-610-001OBRA: SERVIÇO PARA REDUÇÃO DOS EFEITOS DA INTERFERÊNCIA DE LINHA DE

TRANSMISSÃO NO GASODUTO SUBSISTEMA HORIZONTE

MEMORIAL DESCRITIVO DE FORNECIMENTO, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM

1 - OBJETIVO

1.1 - Estabelecer as condições mínimas exigíveis para a execução dos serviços descritos no item-3 do Memorial Descritivo MD-6000.57-6521-750-PEN-002, listado no item-6 deste Memorial Descritivo; necessários para Redução dos Efeitos da Interferência de uma Linha de Transmissão Elétrica no Subsistema Horizonte da Rede de Gasodutos da CEGÁS no Município de Horizonte/CE.

2 – DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

2.1 – As informações gerais sobre a Rede de Distribuição de Gás Natural objeto dos serviços estão apresentadas no desenho DE-GAS-TCR-HOR-CCG-811-001 (Rede de Distribuição de Gás Natural do Subsistema Horizonte), listado no item-6 deste Memorial Descritivo.

3 – DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS

3.1 – A CONTRATADA deverá levar em consideração para a execução dos serviços, à avaliação e as recomendações constantes no relatório RL-6000.57-6521-750-PEN-001, listado no item-6 deste Memorial Descritivo.

3.2 – A CONTRATADA deverá realizar os serviços descritos, obedecendo às orientações contidas no Memorial Descritivo MD-6000.57-6521-750-PEN-002, listadas no item-6 deste Memorial Descritivo.

4.0 - CONSIDERAÇÕES GERAIS

4.1 – A obra só será iniciada após aprovação, pela Fiscalização da CEGÁS, dos projetos, procedimentos executivos, folhas de dados de equipamentos e cronograma de execução dos serviços.

4.2 – A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento, construção, montagem e testes de todos os materiais necessários, de acordo com projeto executado pela CONTRATADA e aprovado pela CEGÁS, necessários à perfeita execução dos serviços, estando incluídos os consumíveis, equipamentos e mão-de-obra.

4.3 – Prazo de execução de todo o serviço é de 180 dias.

4.4 – O Cronograma do Serviço será acordado com a Contratada no dia da reunião de assinatura da Autorização de Serviço.

4.5 – A obtenção de todas as Licenças junto aos órgãos Municipais, Estaduais e Federais, caso necessário serão de responsabilidade da CONTRATADA.

4.6 – Após a conclusão dos serviços a CONTRATADA deverá enviar os “Data Books” das obras e os “As-Builts”, dos referidos projetos para aprovação da Fiscalização da CEGÁS.

4.7 – O projeto e documentos devem ser apresentados em papel e na forma digital editável, considerando os seguintes programas (todos em última versão): textos e planilhas em MS-Office, cronogramas em MS_Project, desenhos em AutoCad e fotos, no formato JPEG.

4.8 – O projeto deverá ser constituído de listas de documentos, lista e especificação completa dos materiais a serem utilizados, procedimentos executivos e de pré-operação, memórias de cálculo, especificações técnicas, folhas de dados e desenhos.

4.9 – Durante a fase de aprovação a CONTRATADA deverá enviar duas vias de cada documento, cabendo a CEGÁS efetuar os devidos comentários num prazo máximo de quinze dias corridos.

4.10 – Os Projetos, “Data Books” e os “As-Builts” deverão ser fornecidos em pastas de capas duras e plastificadas e em CD-ROM, sendo um para cada projeto.

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MEMORIAL DESCRITIVO N°: MD-GAS-CGC-HOR-CCG-610-001OBRA: SERVIÇO PARA REDUÇÃO DOS EFEITOS DA INTERFERÊNCIA DE LINHA DE

TRANSMISSÃO NO GASODUTO SUBSISTEMA HORIZONTE

MEMORIAL DESCRITIVO DE PROJETO, FORNECIMENTO, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM

4.11 – A contratada deve apresentar no primeiro dia de trabalho a ART paga junto ao CREA do Ceará para este serviço.

4.12 – A contratada deve realizar todos os dias o RDO-Relatório Diário de Obra, para registro das anotações de irregularidades encontradas e de todas as ocorrências relativas à execução do Contrato. Este Relatório, elaborado na periodicidade definida no Contrato, e em 02 (duas) vias, cuja emissão é de responsabilidade da CONTRATADA, deverá ser encaminhado no dia seguinte ao da data de sua emissão à FISCALIZAÇÃO para visto e observações, após o que a 2ª via será devolvida à CONTRATADA.

4.13 – A Contratada deve apresentar/possuir um responsável (empregado) pelo serviço no campo e no preenchimento do R.D.O., um Engenheiro ou Técnico comprovado por Certificado do Curso e/ou CREA.

5 – ANEXOS

● MD-6000.57-6521-750-PEN-002 – Descrição dos Serviços para Redução dos Efeitos da Interferência de Linha de Transmissão no Gasoduto Subsistema Horizonte.

● RL-6000.6521-750-PEN-002 – Avaliação da Interferência de Linha de Transmissão da COELCE em Gasodutos da CEGÁS.

● RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008 – Estudo de Interferências Eletromagnéticas com Linhas de Transmissão da COELCE.

● DE-GAS-CGC-CEA-CCG-814-001 – Fluxograma de Engenharia Subsistema Aracati/Horizonte/Caucaia.

● DE-GAS-TCR-HOR-CCG-811-001 – Subsistema Horizonte – Localização da faixa de dutos.

6 – NORMAS A CONSULTAR

● Norma Petrobras N-381 – Execução de Desenho e outros Documentos Técnicos em Geral.

● Norma Petrobras N-1710 – Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia.● Norma Petrobras N-1983 – Apresentação de Projeto de Sistema de Proteção Catódica.● Norma Petrobras N-2047 – Apresentação de Projeto de Dutos Terrestres.● Norma Petrobras N-2245 – Levantamento de Dados de Campo para Projeto de

proteção Catódica – Dutos Terrestres.

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 1 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

Nº CONTRATO038/CEGÁS/2005

NO

IEC

ENG. RESP /CREA

FRANCISCO BARRETO – 016214/D

Í N D I C E D E R E V I S Õ E S

Rev. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0

A

B

C

EMISSÃO ORIGINAL PARA APROVAÇÃO

INCLUSÃO DO CASO 10

ATENDENDO COMENTÁRIOS

ATENDENDO COMENTÁRIOS CEGÁS

ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H

DATA 30/04/2007 17/07/07 06/08/2007 23/08/2007

PROJETO IEC IEC IEC IEC

EXECUÇÃO R. DART R. DART F. MESQUITA F. MESQUITA

VERIFICAÇÃO R. PAULO R. PAULO R. PAULO R. PAULO

APROVAÇÃO MEDEIROS MEDEIROS MEDEIROS MEDEIROS

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 37

INSTALAÇÕES E ENGENHARIA DE CORROSÃO LTDA.TEL.: 21-2159-9264

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 2 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

1.0 INTRODUÇÃO

Este estudo abrange as interferências eletromagnéticas das linhas de transmissão de energia elétrica da Concessionária COELCE e a Rede de Distribuição de Gás Natural de Fortaleza, de propriedade da Companhia de Gás do Ceará - CEGÁS.

2.0 OBJETIVO

O presente relatório tem como objetivo determinar as tensões que resultarão nas tubulações que compõem o gasoduto, quando da ocorrência de curto-circuito na linha de transmissão (LT) de energia elétrica da COELCE que se aproxima das tubulações, segundo a tabela abaixo. Adicionalmente, caso ocorram violações aos critérios estabelecidos, tanto relacionado com a suportabilidade da camada isolante da tubulação, quanto aos potenciais de toque que poderão ocorrer nos pontos de afloramento, serão recomendados meios para solucionar os problemas existentes.

Linha de Transmissão Aproximações

Caso Nome da LT Tensão (kV) Tipo de Caso LocalizaçãoVão da LT

(Torres)

01 LT T.02J3 / 06 – T.02J3/05 69 ParalelismoAv. Costa e Silva / Ramal

SumovT.02J3 / 06 – T.02J3 / 05

02 LT T.02J4 / 06 – T.02J4 / 05 69 CruzamentoAv. Costa e Silva / Ramal

SumovT.02J4 / 06 – T.02J4 / 05

03 LT T.02N3 / 38 – T.02N3 / 37 69 CruzamentoAv. de Contorno / Av. Parque Leste / frente à

OrtobomT.02N3 / 38 – T.02N3 / 37

04 LT SE PRES.KENNEDY – T.02P4 / 04 69 CruzamentoRua Joaquim Antônio / Rua Raimundo Corrêa

SE PRES.KENNEDY – T.02P4 / 04

05 LT T.02L7 / 55 – T.02L7 / 43 69 ParalelismoRua Sto. Hermínio

Sampaio / Rua Olavo Bilac

T.02L7 / 55 – T.02L7 / 43

06 LT T.02L8 / 58 – T.02L8 / 43 69 CruzamentoRua Sto. Hermínio

Sampaio / Rua Olavo Bilac

T.02L8 / 58 – T.02L8 / 43

07 LT T.205/2 – T.206/1 240 ParalelismoCE-060 / Ramal Kaiser /

CobapT.205/2 – T.206/1

08 LT T.6/3 – T.6/0 240 Aproximações4° Anel Viário / Ramal M.

DiasT.6/3 – T.6/0

09 LT T.02J9 / 186 – T.02J9 / 188 69 CruzamentoAv. Mendel Steinbruch /

Têxtil UniãoT.02J9 / 186 – T.02J9 / 188

10 LT CLN / STX 69 ParalelismoRodovia BR 116 /

HorizonteT .02L7/55 – T .02L7/43

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 38

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

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USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 3 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

3.0 METODOLOGIA E CRITÉRIOS

Uma descrição da metodologia adotada é apresentada no Apêndice A, abrangendo: Considerações gerais; Desenvolvimento do estudo; Método de cálculo do perfil de tensão.

No mesmo Apêndice são apresentados os critérios adotados quanto a: Choques elétricos em pessoas que toquem na tubulação; Danos na tubulação e seu revestimento; Danos nos dispositivos conectados à tubulação.

São ainda apresentadas as referências que descrevem a metodologia e critérios.

4.0 DADOS E INFORMAÇÕES

Uma síntese das informações fornecidas pela COELCE é apresentada no Apêndice B, abrangendo: Dados da aproximação; Dados da tubulação; Dados das instalações elétricas; Dados gerais.

São também apresentados os principais documentos de referência para os dados das aproximações, dados da tubulação e dados gerais.

5.0 ANÁLISE DOS CASOS

Neste item é examinado o caso de aplicação de curto-circuito monofásico na linha de transmissão da COELCE que se aproxima da Rede de Distribuição de Gás Natural de Fortaleza da CEGÁS.

A corrente de curto-circuito e a resistividade elétrica do solo considerados são as apresentadas no Apêndice B.

Os perfis de tensão ao longo da tubulação, obtidos nas simulações, são apresentados em forma de gráficos.

RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 4 de 38

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 40

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ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.1 Aproximação com a LT T.02J3 / 06 – T.02J3 / 05 – 69kV – Caso 01

5.1.1 Dados da aproximação

Designação CASO 1Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T 02J3 / 06 120 Resistência de aterramento T 02J3/05 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.1.ACorrente de curto-circuito Figura 5.1.BTensão máxima na tubulação 726.1 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.1.C

5.1.2 Croqui da aproximação

Figura 5.1.A - Croqui da Aproximação

5.1.3 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.1.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 41

0.0 kA4.0 kA

4.0 kA

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 5 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.1.4 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.1.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 42

CASO 1

0.0

100.0

200.0

300.0

400.0

500.0

600.0

700.0

800.0

-2000.0 -1500.0 -1000.0 -500.0 0.0 500.0 1000.0 1500.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

perf

il d

e p

ote

ncia

l (V

)

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 6 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.2 Cruzamento com a LT T.02J4 / 06 – T.02J4 / 05 – 69kV – Caso 02

5.2.1 Dados da aproximação

Designação CASO 2Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T 02J4 / 06 120 Resistência de aterramento T 02J4 / 05 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.2.ACorrente de curto-circuito Figura 5.2.BTensão máxima na tubulação 4.178 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.2.C

5.2.2 Croqui da aproximação

Figura 5.2.A - Croqui da Aproximação

5.2.3 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.2.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 43

0.0 kA4.0 kA

4.0 kA

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 7 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.2.4. Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.2.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde ao local exato do cruzamento do gasoduto com a linha de transmissão.

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 44

CASO 2

3750.0

3800.0

3850.0

3900.0

3950.0

4000.0

4050.0

4100.0

4150.0

4200.0

-1600.0 -1400.0 -1200.0 -1000.0 -800.0 -600.0 -400.0 -200.0 0.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

rfil d

e p

ote

nc

ial

(V)

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 8 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.3 Cruzamento com a LT T.02N3 / 38 – T.02N3 / 37 – 69kV – Caso 03

5.3.1 Dados da aproximação

Designação CASO 3Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T 02N3 / 38 120 Resistência de aterramento T 02N3 / 37 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.3.ACorrente de curto-circuito Figura 5.3.BTensão máxima na tubulação 4.420 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.3.C

5.3.2 Croqui da aproximação

Figura 5.3.A - Croqui da Aproximação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 45

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 9 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.3.3 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.3.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito

5.3.4 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.3.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde ao local exato do cruzamento do gasoduto com a linha de transmissão.

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 46

4.0 kA0.0 kA

4.0 kA

CASO 3

0.0

500.0

1000.0

1500.0

2000.0

2500.0

3000.0

3500.0

4000.0

4500.0

5000.0

-300.0 -200.0 -100.0 0.0 100.0 200.0 300.0 400.0 500.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.4 Cruzamento com a LT SE PRES.KENNEDY – T.02P4 / 04 – 69kV – Caso 04

5.4.1 Dados da aproximação

Designação CASO 4Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T SE PRES.KENNEDY 120 Resistência de aterramento T 02P4 / 04 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.4.ACorrente de curto-circuito Figura 5.4.BTensão máxima na tubulação 868.6 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.4.C

5.4.2 Croqui da aproximação

Figura 5.4.A - Croqui da Aproximação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 47

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.4.3 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.4.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito – Curto na Torre T.294

5.4.4 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.4.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde ao local exato do cruzamento do gasoduto com a linha de transmissão.

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 48

4.0 kA0.0 kA

4.0 kA

CASO 4

0.0

100.0

200.0

300.0

400.0

500.0

600.0

700.0

800.0

900.0

1000.0

-200.0 -150.0 -100.0 -50.0 0.0 50.0 100.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

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ote

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ial

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O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.5 Paralelismo com a LT T.02L7 / 55 – T.02L7 / 43 – 69kV – Caso 05

5.5.1 Dados da aproximação

Designação CASO 5Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T .02L7 / 55 120 Resistência de aterramento T 02L7 / 43 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.5.ACorrente de curto-circuito Figura 5.5.BTensão máxima na tubulação 14.580 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.5.C

5.5.2 Dados da mitigação

Designação CASO 5Distância entre o duto e a LT > 18.0 mTensão máxima na tubulação 4.349 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.5.D

5.5.3 Croqui da aproximação

Figura 5.5.A - Croqui da Aproximação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 49

CURTO-CIIRCUITO

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USUÁRIO:CEGÁS

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.5.4 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.5.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito

5.5.5 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.5.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde à torre onde o curto circuito foi simulado, conforme indicação da figura 5.5A.

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 50

4.0 kA4.0 kA

8.0 kA

CASO 5

0.0

2000.0

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6000.0

8000.0

10000.0

12000.0

14000.0

16000.0

-200.0 -150.0 -100.0 -50.0 0.0 50.0 100.0 150.0 200.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

perf

il de

pot

enci

al (V

)

.

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.5.6 Perfil de tensão ao longo da tubulação após a mitigação

Figura 5.5.D - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação - mitigação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde à torre onde o curto circuito foi simulado, conforme indicação da figura 5.5A.

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 51

CASO 5 - MITIGAÇÃO

0.0

2000.0

4000.0

6000.0

8000.0

10000.0

12000.0

14000.0

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-200.0 -150.0 -100.0 -50.0 0.0 50.0 100.0 150.0 200.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

rfil

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po

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cia

l (V

)

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USUÁRIO:CEGÁS

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.6 Cruzamento com a LT T.02L8 / 58 – T.02L8 / 43 – 69kV – Caso 06

5.6.1 Dados da aproximação

Designação CASO 6Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T . T.02L8 / 58 120 Resistência de aterramento T 02L8 / 43 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.6.ACorrente de curto-circuito Figura 5.6.BTensão máxima na tubulação 7.830 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.6.C

5.6.2 Dados da mitigação

Designação CASO 5Distância entre o duto e a LT > 14.0 mTensão máxima na tubulação 3.210 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.6.D

5.6.3 Croqui da aproximação

Figura 5.6.A - Croqui da Aproximação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 52

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USUÁRIO:CEGÁS

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.6.4 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.6.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito

5.6.5 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.6.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde ao local exato do cruzamento do gasoduto com a linha de transmissão.

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 53

4.0 kA4.0 kA

8.0 kA

CASO 6

0.0

1000.0

2000.0

3000.0

4000.0

5000.0

6000.0

7000.0

8000.0

9000.0

-100 -50 0 50 100 150

distância ao ponto de cruzamento (m)

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.6.6 Perfil de tensão ao longo da tubulação após a mitigação

Figura 5.6.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação - mitigação

5.7 Paralelismo com a LT T.205/2 – T.206/1 – 240kV – Caso 07

5.7.1 Dados da aproximação

Designação CASO 7Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T . 205/2 120 Resistência de aterramento T 206/1 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.7.ACorrente de curto-circuito Figura 5.7.BTensão máxima na tubulação 4.129 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.7.C

5.7.2 Croqui da aproximação

Figura 5.7.A – Croqui da Aproximação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 54

CASO 6 - MITIGAÇÃO

0.0

2000.0

4000.0

6000.0

8000.0

10000.0

-100 -50 0 50 100 150

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

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e p

ote

nc

ial (V )

.

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USUÁRIO:CEGÁS

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.7.3 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.7.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 55

4.0 kA4.0 kA

8.0 kA

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.7.4 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.7.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde ao local exato do cruzamento do gasoduto com a linha de transmissão.

5.8 Aproximação com a LT T.6/3 – T.6/0 – 240kV – Caso 08

5.8.1 Dados da aproximação

Designação CASO 8Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T . 6/3 120 Resistência de aterramento T 6/0 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.8.ACorrente de curto-circuito Figura 5.8.BTensão máxima na tubulação 990.5 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.8.C

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 56

CASO7

0.0

500.0

1000.0

1500.0

2000.0

2500.0

3000.0

3500.0

4000.0

4500.0

-800.0 -600.0 -400.0 -200.0 0.0 200.0 400.0 600.0 800.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

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ial

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.8.2 Croqui da aproximação

Figura 5.8.A - Croqui da Aproximação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 57

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USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 21 de 38

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.8.3 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.8.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito

5.8.4 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.8.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde ao local exato do cruzamento do gasoduto com a linha de transmissão.

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 58

4.0 kA4.0 kA

8.0 kA

CASO8

0.0

200.0

400.0

600.0

800.0

1000.0

1200.0

-2000.0 -1500.0 -1000.0 -500.0 0.0 500.0 1000.0 1500.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

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ote

nc

ial

(V)

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USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 22 de 38

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.9 Cruzamento com a LT T.205/2 – T.206/1 – 69kV – Caso 09

5.9.1 Dados da aproximação

Designação CASO 9Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T . 02J9 / 186 120 Resistência de aterramento T 02J9 / 188 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.9.ACorrente de curto-circuito Figura 5.9.BTensão máxima na tubulação 377.8 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.9.C

5.9.2 Croqui da aproximação

Figura 5.9.A - Croqui da Aproximação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 59

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 23 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.9.3 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.9.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito – Curto na Torre T.294

5.9.4 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.9.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde ao local exato do cruzamento do gasoduto com a linha de transmissão.

1. Paralelismo com a LT CLN / STX – 69kV – Caso 10

2. Dados da aproximação

TOMADA DE PREÇOS Nº 001/2009-CEGÁS Página 60

4.0 kA4.0 kA

8.0 kA

CASO9

0.0

50.0

100.0

150.0

200.0

250.0

300.0

350.0

400.0

-1500.0 -1000.0 -500.0 0.0 500.0 1000.0 1500.0 2000.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

rfil d

e p

ote

nc

ial

(V)

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RELATÓRIO TÉCNICON

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USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 24 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

OBJETO:PROJETO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CATÓDICA NOME ARQ RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008-REVC.doc

ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

5.10 Paralelismo com a LT CLN / STX – 69kV – Caso 10

5.10.1 Dados da aproximação

Designação CASO 10Resistividade do solo na travessia 650 .mResistência de aterramento T .02L7 / 55 120 Resistência de aterramento T 02L7 / 43 120 Resistência de aterramento típica 120 Croquis da aproximação Figura 5.10.ACorrente de curto-circuito Figura 5.10.BTensão máxima na tubulação 10950 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.10.C

5.10.2 Dados da mitigação

Designação CASO 10Distância entre o duto e a LT > 40.0 mTensão máxima na tubulação 4.940 VPerfil de tensão ao longo da tubulação Figura 5.10.D

5.10.3 Croqui da aproximação

Figura 5.10.A - Croqui da Aproximação

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CURTO-CIIRCUITO

A

A

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5.10.4 Diagrama da corrente de curto-circuito

Figura 5.10.B - Diagrama da Corrente de Curto-Circuito

5.10.5 Perfil de tensão ao longo da tubulação

Figura 5.10.C - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação

Observação: O ponto localizado na abcissa 0.0 do gráfico acima corresponde à torre onde o curto circuito foi simulado, conforme indicação da figura 5.10A.

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0.0 kA2.7 kA

2.7 kA

CASO 10

0.0

2000.0

4000.0

6000.0

8000.0

10000.0

12000.0

-2500.0 -2000.0 -1500.0 -1000.0 -500.0 0.0 500.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

pe

rfil

de

po

ten

cia

l (V

)

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5.10.6 Perfil de tensão ao longo da tubulação após a mitigação

Figura 5.10.D - Perfil de Tensão ao Longo da Tubulação - mitigação

- 6.0 CONCLUSÕES

Os casos 5, 6 e 10 apresentaram níveis de tensão induzida através da camada isolante superior a 5 kV.

Os demais casos estudados apresentaram nível de tensão induzida através da camada isolante inferior a 5 kV.

O acoplamento resistivo predominou nos casos estudados.

- 7.0 RECOMENDAÇÕES-

7.1 Medidas protetoras para a camada isolante da Tubulação

Visando garantir a integridade da camada isolante da tubulação, recomenda-se que a distância no solo entre o duto e as torres (postes) linhas de transmissão da COELCE nos casos 5, 6 e 10 sejam superiores a 18m, 14m e 40m, respectivamente.

Não há recomendação específica para promover o controle dos potenciais através da camada isolante da tubulação, para os demais casos estudados.

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CASO 10 - MITIGAÇÃO

0.0

2000.0

4000.0

6000.0

8000.0

10000.0

12000.0

-2500.0 -2000.0 -1500.0 -1000.0 -500.0 0.0 500.0

distância ao ponto de cruzamento (m)

per

fil d

e p

ote

nci

al (

V)

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APÊNDICE A - METODOLOGIA E CRITÉRIOS

ÍNDICE

1.02.02.12.22.33.03.13.23.34.05.0

INTRODUÇÃODESCRIÇÃO DA METODOLOGIAConsiderações GeraisDesenvolvimento do EstudoMétodo de Cálculo do Perfil de TensãoRISCOS AVALIADOS E CRITÉRIOS ADOTADOSChoques Elétricos em Pessoas que Toquem a TubulaçãoDanos na Tubulação e no seu RevestimentoDanos dos Dispositivos Conectados à Tubulação REFERÊNCIASFIGURAS

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1.0 INTRODUÇÃO

O presente Apêndice tem por objetivo documentar a metodologia utilizada nos estudos, bem como os critérios e premissas adotadas para a análise das interferências.

2.0 DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

2.1 Considerações Gerais

Um estudo de interferências eletromagnéticas produzidas por linhas de transmissão de energia elétrica sobre tubulações enterradas visa basicamente determinar o perfil resultante da diferença do potencial elétrico entre a parte metálica da tubulação e a terra local, ao longo da tubulação, devido à ocorrência de defeitos envolvendo a terra nas linhas de transmissão.

O surgimento desta diferença de potencial ocorre basicamente devido aos acoplamentos indutivo e resistivo entre as duas instalações.

O acoplamento indutivo compreende a formação de forças eletromotrizes (fems) induzidas, causadas pela variação, no tempo, do enlace de fluxo produzido pelas correntes de defeito que circulam nos condutores da linha em falta. Os principais parâmetros neste tipo de acoplamento são: correntes nos condutores, separação entre as instalações, comprimento de exposição e correntes nos circuitos de blindagem (pára-raios das LT´s, contrapesos contínuos, etc.).

O acoplamento resistivo é devido às parcelas da corrente de defeito que fluem para o solo.

Ocorrendo um defeito envolvendo a terra em um sistema elétrico, parte da corrente total de falta retorna à subestação via cabos pára-raios (se houver) e outra parte é injetada no solo através dos sistemas de aterramento (aterramento das torres e subestações). As parcelas da corrente que são injetadas no solo provocam a elevação do potencial do mesmo nas proximidades do ponto de injeção. Parte desta elevação de potencial pode ser transferida para outras instalações metálicas que passem próximas ao ponto de injeção. Os principais parâmetros no acoplamento resistivo são: níveis da corrente elétrica para o solo, resistividade do solo, separação entre o duto e pontos de injeção de corrente no solo.

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2.2 Desenvolvimento do Estudo

Etapas do estudo das interferências eletromagnéticas em tubulações enterradas:

Levantamento de Dados - nesta etapa procurou-se obter os seguintes blocos de dados e informações: Dados das aproximações entre linhas e tubulação, particularmente quanto ao comprimento da exposição, separação

entre instalações, ângulos de cruzamento, distâncias das torres mais próximas em relação a tubulação, etc. Dados das instalações elétricas em termos de características das linhas, potência de curto-circuito, etc. Dados da tubulação, tais como, diâmetros, revestimentos, juntas isolantes, proteção catódica, etc. Dados de resistividade do solo ao longo do traçado das instalações. Determinação das correntes totais de curto-circuito fase à terra nos locais das aproximações entre linhas e dutos,

bem como da sua distribuição pelo circuito de terra (pára-raios, circuitos de blindagem e aterramentos). Representação do percurso da linha e da tubulação: a tubulação foi representada com a extensão e a configuração

física necessária para receber todas as influências eletromagnéticas causadas pela linha de transmissão em falta, tanto em termos do acoplamento indutivo, quanto em termos do acoplamento resistivo com as torres que injetam corrente no solo. Foi, ainda, representada a parte metálica e o revestimento isolante da tubulação e, quando necessário, seus pontos de afloramento, junções e terminações.

Determinação do perfil de tensão resultante ao longo do isolamento da tubulação, considerando simultaneamente os efeitos dos acoplamentos indutivo e resistivo.

Avaliação dos riscos envolvidos, através da comparação do perfil resultante com os critérios adotados. A partir desta análise, caso necessário, são concebidas e estudadas medidas de mitigação e recomendadas as mais eficazes.

2.3 Método de Cálculo do Perfil de Tensão

Os cálculos do perfil de tensão ao longo da tubulação, devido aos acoplamentos indutivo e resistivo são realizados através de um conjunto de programas computacionais.

A seguir está apresentado, em linhas gerais, o método de cálculo através de uma descrição sucinta desta série computacional: PDUT – Este programa determina os parâmetros da tubulação que irão compor o modelo de circuito que será

utilizado pelo programa CDUT. ACOP – Este programa determina o acoplamento indutivo e resistivo entre às linhas de transmissão e a tubulação.

Para tal cumpre as seguintes etapas: Determinação da distribuição da corrente de curto-circuito fase-terra entre os cabos pára-raios e resistências das

torres que compõem o sistema indutor. Determinação do acoplamento indutivo entre as linhas de transmissão e a tubulação. Determinação do acoplamento resistivo entre as linhas de transmissão e pontos de discretização da

tubulação.

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CDUT – Este programa agrupa em um único modelo os efeitos de acoplamento determinados pelo programa ACOP.

CPOT – Este programa determina a distribuição de potencial no solo e a resistência de aterramento via configuração do eletrodo e montante da corrente transversal que flui do eletrodo para o solo.

3.0 RISCOS AVALIADOS E CRITÉRIOS ADOTADOS

A seguir estão relacionados os riscos avaliados e os critérios adotados para a análise das interferências.

3.1 Choques Elétricos em Pessoas que Toquem a Tubulação

Este risco foi avaliado para os pontos de afloramento da tubulação, onde há possibilidade de pessoas tocarem a mesma, estando com os pés em contato com o piso do ponto de afloramento.

De acordo com a norma NBR-5410 – “Instalações elétricas de baixa tensão” [14] o limite da tensão de toque para seres humanos é de 50V em regime permanente, ou seja, na situação em que um ser humano poderia estar recebendo permanentemente um choque elétrico.

Para o cálculo dessa máxima tensão de suportabilidade é verificado, inicialmente, através da expressão de Dalziel, o valor da corrente máxima suportável por seres humanos, em função do tempo de exposição ao curto, como indicado abaixo:

It

mAmax ( )116

onde t é a duração do defeito em segundos.

Considerando como duração máxima do curto o tempo de atuação da proteção de retaguarda, ou seja, 0,80 segundos (ver item 4.2 do APÊNDICE B), tem-se o valor correspondente de Imax de 130 mA.

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A tensão de toque associada a esta corrente máxima é estabelecida através de um modelo de circuito elétrico que considera a resistência do corpo humano (1000 ), das botas (5000 ) e da camada superficial do solo. A expressão que relaciona a tensão com a corrente de toque é a seguinte:

Vt RhRb

Rsoloax

V

Rsolo

2 1000

3

2

Im( )

( )

sendo:

Rh: resistência do corpo humano = 1000 Rb: resistência das botas = 5000 Rsolo: resistência de contato com o solo. Caso seja utilizada brita, considera-se a resistividade do solo igual a 3000 .m: resistividade do solo (.m)Imax: corrente de toque máxima (mA)

A necessidade de adoção de medidas adicionais de proteção quanto à tensão de toque nos pontos de afloramento é avaliada caso a caso para cada aproximação entre linha de transmissão de energia elétrica e duto estudada.

De maneira geral tais medidas poderão ser menos ou mais severas, conforme indicado abaixo, em função do valor da tensão de toque calculada.

Nos casos menos severos:

i) Restringir o acesso ao público.j) Implantação de uma camada superficial de brita no 2, com no mínimo 15 cm de espessura, nestes locais.k) A operação e manutenção das tubulações deverão ser realizadas por pessoal equipado com luvas e botas isolantes

(EPI).

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Nos casos mais severos:

a) Restringir o acesso ao público.b) A operação e manutenção das tubulações deverão ser realizadas por pessoal equipado com luvas e botas isolantes

(EPI)(*).c) Válvulas aparentes: deverá ser instalada uma plataforma de pré-formado de aço galvanizado, sobre material isolante

de tal forma que, quando o operador for manipular a válvula, não haja qualquer contato com o solo, inclusive vegetação (Figura A1) (*1) (*2). Outra possibilidade é o uso de uma malha de terra fixa.

d) Válvulas subterrâneas: deverá ser instalada uma malha de aterramento com pré-formado de aço galvanizado no piso e paredes, teto e ao redor do ponto de acesso, os pré-formados e a escada de acesso devem ser interligados entre si. (Figura A2) (*1). Para não comprometer a eficiência do sistema de proteção catódica, a conexão entre o duto e a malha de aterramento só deve ser efetuada durante a execução do serviço.

e) Retificador do sistema de proteção catódica: o acesso ao retificador, quando instalado em poste, deve-se dar via escada isolante.

(*) EPI considerado: luvas e botas isolantes.(*1) Pré-formado de aço galvanizado: chapa expandida de aço galvanizado modelo GRADEX F25-1402, soldadas à jazentes (berço), ou similar.(*2) Isolador: isolador cerâmico com capacidade de isolamento mínima de 5 kV CA, modelo Cerâmica Santana PS-2609521/TR202, ou similar.

d. Danos na Tubulação Metálica e no seu Revestimento

Este risco é avaliado para os trechos enterrados da tubulação. As solicitações elétricas temporárias que possam vir a ser aplicadas ao revestimento isolante das mesmas, durante curtos-circuitos nas linhas de transmissão deverão ser inferiores a 5 kV.

e. Danos nos Dispositivos Conectados à Tubulação

Em princípio devem ser verificados os possíveis riscos de danos às juntas isolantes e aos supressores de surto instalados na tubulação, bem como ao sistema de proteção catódica aplicada na tubulação. As solicitações elétricas que possam vir a ser aplicadas a estes dispositivos, por ocasião de curtos-circuitos nas LTs, devem ser inferiores às suas suportabilidades dielétricas.

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f) REFERÊNCIAS

[1] Sobral, S.T.; Medeiros, J.R. - "Interference among overhead transmission lines and pipelines - A new approach". Cigré, Paper 36-83 (SC) 09 IWD.[2] Brasil, D.O.C.; Daconti, J.R. - "Experience of CHESF concerning interferences between EHV transmission lines and pipelines". Cigré, 1986 Session, Paris, Paper 36-07.[3] Brasil, D.O.C.; Sanz, R. et alli - "Induced effects caused by overhead transmission lines on metallic structures". Cigré, 1990 Session, Paper 36-202. [4] Brasil, D.O.C.; Daconti, J.R., Correia, D.M. - "Effects on other installations of the injection of short-circuit currents into the ground". Liége, 1990, IV International Symposium on Short-Circuit Current in Power System.[5] Brasil, D.O.C.; Correia, D.M.; Castinheiras Jr., W.G. - "Medidas para controlar as interferências de linhas e subestações sobre o sistema de distribuição de gás de Fortaleza". XI SNPTEE, Rio de Janeiro, 1991.[6] Correia, D.M. - "Interferência de linhas de transmissão sobre tubulações por acoplamentos indutivo e condutivo". Dissertação de Mestrado, UFPE/1993.[7] Brasil, D. O. C. - “Compatibilidade eletromagnética entre sistemas elétricos de potência e tubulações metálicas”. VI ERLAC, Foz do Iguaçu, 1995.[8] Dabkowski, J.;Taflove, A. - "Mitigation of buried pipeline voltages due to 60 Hz ac inductive coupling; Part I and II". IEEE Transactions on PAS, Vol. PAS-98, No. 5, Sept/Oct 1979.[9] Feist, F.H. - "Zone of influence of earth potential rise". Electra No. 60, Out. 1978.[10] IEEE Guide for Safety in Substation Grouding - 1986.[11] Jacquet, B.; Moore, W.B.R. - "Effects of earth currents on buried pipelines and cables:. Cigré, 1988 Session, Paper 36-06.[12] Sobral, S.T. et alli - "Análise de Circuitos ladder de parâmetros concentrados excitados por fontes de corrente". IX SNPTEE, Belo Horizonte, 1987, Paper BH/GSE/15.[13] "Guide Concerning Influence of High Voltage AC Power Systems on Metallic Pipelines", 36.93(WG02)15,Cigré WG 36.02, Setembro/93[14]NBR–5410- “Instalações elétricas de baixa tensão”.

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g) FIGURAS

FIGURA A1 - Válvula aparente - plataforma isolada

FIGURA A2 - Válvula subterrânea – aterramento

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APÊNDICE B - DADOS E INFORMAÇÕES

ÍNDICE

1.02.03.03.13.24.04.14.24.35.06.07.0

INTRODUÇÃODADOS DAS APROXIMAÇÕESDADOS DA TUBULAÇÃOCaracterísticas BásicasPontos de AfloramentoDADOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICASLinhas de TransmissãoCorrentes de Curto-circuito e Tempo da ProteçãoAterramento das Linhas de Transmissão e SubestaçõesDADOS GERAISREFERÊNCIASFIGURAS

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- 1.0 INTRODUÇÃO

O presente Apêndice tem por objetivo documentar os dados utilizados nos estudos, abrangendo: Dados das aproximações; Dados da tubulação; Dados das instalações elétricas; Dados gerais.

- 2.0 DADOS DAS APROXIMAÇÕES

Ao longo do seu encaminhamento a tubulação da Rede de Distribuição de Gás Natural da CEGÁS apresenta aproximações com linhas de transmissão de energia elétrica em 69kV da COELCE.

O detalhamento necessário para a avaliação das tensões induzidas, obtidos a partir das características dessa aproximação, em termos de distâncias de separação, comprimentos de paralelismo, etc., está apresentado nesse Apêndice.

- 3.0 DADOS DA TUBULAÇÃO

Das informações fornecidas pela CEGÁS, as características básicas das tubulações podem ser resumidas conforme se segue:

Característica DadosDiâmetro 8“ IPSMaterial Aço-carbonoResistividade do aço 0.15 x 10-6 mPermeabilidade magnética relativa do aço 200Profundidade média 1 mRevestimento isolante Polietileno Extrudado Tripla CamadaEspessura média da camada isolante 3 mmResistência específica da camada isolante 106 mConstante dielétrica da camada isolante 5

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- 4.0 DADOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

4.1 Linha de Transmissão da COELCEAs características principais da linha de transmissão da COELCE que se aproxima da Rede de Distribuição de Gás Natural estão relacionadas abaixo:

Caso Nome da LTTensão (kV)

Característica Descrição

01 LT T.02J3 / 06 – T.02J3/05 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

02 LT T.02J4 / 06 – T.02J4 / 05 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

03 LT T.02N3 / 38 – T.02N3 / 37 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

04LT SE PRES.KENNEDY – T.

02P4 / 04 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

05 LT T.02L7 / 55 – T.02L7 / 43 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

06 LT T.02L8 / 58 – T.02L8 / 43 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

07 LT T.205/2 – T.206/1 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

08 LT T.6/3 – T.6/0 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

09 LT T.02J9 / 186 – T.02J9 / 188 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

10 Torres CLN / STX 69 CondutoresC. pára-raios

CABO DOVE ACSR 556 MCM – 26/7---

4.2 Correntes de Curto-circuito e Tempo da ProteçãoOs níveis estimados das correntes de curto-circuito monofásico nos vãos de cruzamento das linhas de transmissão com a tubulação, com as respectivas contribuições das subestações adjacentes, correspondente ao caso estudado, estão apresentados a seguir:

Caso LTContribuições Total

Instalação I (kA) Instalação I (kA) I (kA)

01 LT T.02J3 / 06 – T.02J3/05 LT T.02J3 / 06 4.0 T.02J3/05 0.0 4.0

02 LT T.02J4 / 06 – T.02J4 / 05 LT T.02J4 / 06 4.0 T.02J4 / 05 0.0 4.0

03 LT T.02N3 / 38 – T.02N3 / 37 LT T.02N3 / 38 0.0 T.02N3 / 37 4.0 4.0

04 LT SE PRES.KENNEDY – T.02P4 / 04LT SE

PRES.KENNEDY 0.0 Y – T.02P4 / 04 4.0 4.0

05 LT T.02L7 / 55 – T.02L7 / 43 LT T.02L7 / 55 4.0 T.02L7 / 43 4.0 8.0

06 LT T.02L8 / 58 – T.02L8 / 43 LT T.02L8 / 58 4.0 T.02L8 / 43 4.0 8.0

07 LT T.205/2 – T.206/1 LT T.205/2 4.0 T.206/1 4.0 8.0

08 LT T.6/3 – T.6/0 LT T.6/3 4.0 T.6/0 4.0 8.0

09 LT T.02J9 / 186 – T.02J9 / 188 LT T.02J9 / 186 4.0 T.02J9 / 188 4.0 8.0

10 Torres CLN / STX LT T.02L7 / 55 2.7 T.02L7 / 43 0.0 2.7

Foi estimado para o cálculo da tensão máxima admissível o tempo de eliminação de falta de 0.8 s para as linhas de transmissão.

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RELATÓRIO TÉCNICON

O: RL-GAS-IEC-FOR-CGC-610-008

USUÁRIO:CEGÁS

FOLHA: 38 de 38

ÁREA.REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE FORTALEZA IEC-CGC04.02-RT-008

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ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS COM LINHAS DE TRANSMISSÃO DA COELCE

4.3 Aterramento das Linhas de Transmissão.

Neste estudo foi calculado o valor típico de 120 para resistência de aterramento das estruturas da linha de transmissão.

- 5.0 DADOS GERAIS

As medições de resistividade do solo, nas regiões próximas aos cruzamentos das linhas de transmissão com os dutos, foram estimados em 650 m.

- 6.0 REFERÊNCIAS

Os dados da linha de transmissão da COELCE foram fornecidos pelo Eng° Romão por meio eletrônico (e-mail) atendendo as informações da carta IEC Nº 0624/05.

A referência para os dados das aproximações foram os levantamentos de campo efetuados pala IEC.

FIGURA

Figura D1 - Estrutura Típica de 69 kV

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1.4 m

1.4 m

6.0 m

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ANEXO B – PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO

ITEM DESCRIÇÃO UNID QDE VALOR UNIT.

VALOR TOTAL

1 MOBILIZAÇÃO

1.1 Mobilização verba 1 3.500,00 3.500,00

2 PROJETO EXECUTIVO

2.1Levantamento da resistividade elétrica do solo, conforme item 3.1.a.

km 10 360,00 3.600,00

2.2Levantamento da resistência de aterramento nos pontos de entrega de clientes, no citygate de Pacajus e no retificador, conforme item 3.1.a

un 13 200,00 2.600,00

2.3Levantamento do estado das juntas isolantes, conforme item 3.1.a

un 12 50,00 600,00

2.4Levantamento da resistência de aterramento de torres da linha de transmissão, conforme item 3.1.a

un 30 150,00 4.500,00

2.5Medição de potencial tubo-solo “ON” AC e DC, conforme item 3.1.a

un 28 60,00 1.680,00

2.6 Elaboração de projeto executivo, conforme item 3.1.a verba 1 3.000,00 3.000,00

3 CONSTRUÇÃO E MONTAGEM

3.1Instalação de malha de aterramento em caixa de concreto, conforme item 3.3.a

un 14 1.150,00 16.100,00

3.2 Instalação de haste de aterramento, conforme item 3.3.b un 24 100,00 2.400,00

3.3 Instalação cabos de equipotencialização de 10mm2 m 300 5,00 1.500,00

3.4 Instalação de DPS, conforme item 3.3.c un 28 1.240,00 34.720,00

3.5Instalação de dispositivo desacoplador de tensão AC, conforme item 3.3.c

un 1 9.000,00 9.000,000

4 REVISÃO “CONFORME CONSTRUÍDO”

4.1Revisão do projeto “conforme construído”, conforme item 3.4

verba 13.500,00 3.500,00

5 ESTUDO SOBRE INTERFERÊNCIA DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

5.1Execução de estudo sobre interferência de linhas de transmissão de 69 Kv, conforme item 3.1.b

un 116.800,0

016.800,00

6 DESMOBILIZAÇÃO

6.1 Desmobilização verba 1 3.500,00 3.500,00

VALOR GLOBAL (R$) 107.000,00

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ANEXO C – MODELO DE CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

OBRA: Serviço para redução dos efeitos da interferência de linha de transmissão no gasoduto subsistema Horizonte.

1. Todos os serviços constantes na Planilha Geral Quantitativa deverão ser pagos em Medições mensais realizadas até o quinto dia útil após o mês em curso.

2. Após o recebimento e o aceite pela Fiscalização da CEGÁS junto com o Relatório Diário de Obra (RDO) informando serviços realizados, a fiscalização da CEGÁS realizará o Boletim de Medição-BM.

3. Com o BM concluído, a CONTRATADA assina o mesmo dando o de acordo e emite a Nota Fiscal para pagamento.

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ANEXO D – MODELO DE COMPROMISSO DE PARTICIPAÇÃO

(PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE/PROPONENTE)

Local e data

ÀComissão Especial de Licitação 03 - PGE

Fortaleza-CE.

Ref.: TOMADA DE PREÇOS N° /2009 - CEGÁS

Prezados Senhores,

Pelo presente autorizo a incluir meu nome para compor a Equipe Técnica, conforme os termos da Lei, e comprometo-me a participar da execução das serviços ____________________, nos termos do Edital em referência.

Atenciosamente,

.......................................................NOME DO TÉCNICONº CREA – nº CNPF

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ANEXO E – MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL

(PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE/PROPONENTE, contendo endereço, telefone e fax)

Local e data

ÀComissão Especial de Licitação 03 - PGE

Fortaleza-CE.

Ref.: Tomada de Preços N° /2009 - CEGÁS

Prezados Senhores,

Apresentamos a V.Sas. nossa proposta para execução das obras objeto do Edital de TOMADA DE PREÇOS N° /2009 - CEGÁS, pelo preço global de R$_________________ (______________________), com prazo de execução de _____ (______________) dias.

Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar o Contrato no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim o Sr. ___________________________________________________, Carteira de Identidade n°. ______________________ expedida em __/__/____, Órgão Expedidor _______________ e CNPF n° _______________________, como representante legal desta empresa.

Informamos que o prazo de validade da nossa proposta é de _______ (________________) dias, a contar da data de abertura da licitação.

Finalizando, declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condições estabelecidas no Edital da licitação e seus anexos.Atenciosamente,

............................................................... ........................................................FIRMA LICITANTE/PROPONENTE / CNPJ REPRESENTANTE LEGAL / CNPF

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ANEXO F - MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA

(PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE/PROPONENTE)

ÀComissão Especial de Licitação 03 - PGE

Fortaleza-CE.

Ref.: TOMADA DE PREÇOS N° /2009 - CEGÁS

DECLARAÇÃO

......................................................., inscrita no CNPJ nº ........................., por intermédio de seu representante legal o (a) Sr (a) ......................................., portador (a) da Carteira de Identidade nº ......................... e do CPF nº ....................................... DECLARA, para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescida pela Lei nº 9.854, de 27 de Outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

..........................................................(DATA)

..........................................................(NOME)

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima).

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ANEXO G – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

(PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA)

Local e data

À

Companhia de Gás do Ceará - CEGÁS

Fortaleza-CE.

Ref.: TOMADA DE PREÇOS N° /2009 - CEGÁS

Prezados Senhores,

Pela presente Carta de Fiança, o Banco __________, com sede à rua _____________________, por seus representantes infra-assinados, declara-se fiador e principal pagador, com expressa renúncia dos benefícios estatuídos no Artigo 827 do Novo Código Civil Brasileiro, da Firma ____________________, sediada à rua ____________________, CNPJ nº _________________, na importância de R$ _______ (_________), correspondente a ___% (_______ por cento) do valor do Contrato, a qual será reajustada a partir da data de entrega dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais da TOMADA DE PREÇOS N° /2009 - CEGÁS, na mesma periodicidade e fórmula de reajuste constante do Contrato n° ___/2009 - CEGÁS, datado de __________.

A presente fiança é prestada para o fim específico de garantir o cumprimento, por parte de nossa afiançada, das obrigações estipuladas no Contrato antes referido, celebrado, por nossa afiançada e a COMPANHIA DE GÁS DO CEARÁ – CEGÁS.

Por força da presente fiança e em consonância com o Contrato acima indicado, obriga-se este Banco a pagar à CEGÁS, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado do simples aviso que pela mesma lhe for dado, até o limite do valor fixado acima, quaisquer importâncias cobertas por esta fiança.

Esta garantia, vigorará pelo prazo superior a ____ (_________) dias do prazo do Contrato acima mencionado e seu(s) aditamento(s), até a extinção de todas as obrigações assumidas por nossa afiançada através do referido Contrato. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor, o valor desta garantia será aditado no valor proporcional ao montante acrescido ao Contrato.

Nenhuma objeção ou oposição da nossa afiançada será admitida ou invocada por este Banco para o fim de escusar do cumprimento da obrigação assumida neste ato e por este instrumento perante o Governo do Estado do Ceará.

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Declara, ainda, este Banco fiador que a presente fiança está devidamente contabilizada e que satisfaz às determinações do Banco Central do Brasil e aos preceitos da legislação bancária aplicáveis e que os signatários deste instrumento estão autorizados a prestar a presente fiança.

Declara, finalmente, que está autorizado pelo Banco Central do Brasil a expedir Carta de Fiança e que o valor da presente se contém dentro dos limites que lhe são autorizados pela referida entidade federal.

A presente fiança foi emitida em 01 (uma) única via.

Local e data

_________________________ __________________________Nome do Representante Legal Nome do Representante Legal(Reconhecer a firma) (Reconhecer a firma)

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ANEXO H - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL

Dados pessoais do(s) representante(s) e/ou procurador (es) da futura CONTRATADA, indicando(s) para assinatura do Contrato:

NOME :

NACIONALIDADE :

ESTADO CIVIL :

PROFISSÃO :

RG :

CNPF :

DOMICÍLIO :

CIDADE :

UF :

FONE :

FAX :

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ANEXO I – DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE

DECLARO, sob as penas da lei, sem prejuízo das sanções e multas previstas neste ato convocatório, que a empresa.....................................................................(denominação da pessoa jurídica), CNPJ nº ......................................................, endereço ....................................,receita bruta no valor de R$ ................................., é microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos do enquadramento previsto na Lei Complementar Nº 123, de 14 de Dezembro de 2006, cujos termos declaro conhecer na íntegra, estando apta, portanto, a exercer o direito de preferência como critério de desempate no procedimento licitatório ......................................, realizada pela Procuradoria Geral do Estado.

..................................................................................Nome a assinatura do representante legal da LICITANTE

RG nº .......................................

....................................................................................Contabilista devidamente registrado no CRC

NOME: RG:

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ANEXO J – MINUTA DO CONTRATO

CONTRATO Nº /2009 - CEGÁSORIUNDO DA TOMADA DE PREÇOS Nº /2009 - CEGÁSPROCESSO Nº 08270796-0

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A COMPANHIA DE GÁS DO CEARÁ - CEGÁS, E A EMPRESA ___________________. PARA OS FINS NELE INDICADOS.

Aos ____ (________) dias do mês de __________do ano de 2009 (dois mil e nove), a COMPANHIA DE GÁS DO CEARÁ - CEGÁS, situada em Fortaleza - Ceará, na Avenida Santos Dumont, 7700 – 5º, 6º, 7º e 8º andares, inscrita no C.N.P.J. sob o nº 73.759.185/0001-96 e denominado de CONTRATANTE, neste ato representada por seus Diretores infra-assinados, e a empresa ___________________ estabelecida na rua ______________________, inscrita no CNPJ sob nº ___________________, CGF sob no

_______________________, aqui denominada de CONTRATADA, neste ato representada por seu representante legal ________________________, residente e domiciliado nesta cidade, RESOLVEM celebrar este Contrato, em conformidade com as disposições contidas na lei nº 8.666/93, e suas alterações, na Tomada de Preços nº /2009 - CEGÁS e seus anexos, na proposta da CONTRATADA, tudo fazendo parte deste contrato, independente de transcrição e mediante as Cláusulas e condições a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO FUNDAMENTO

1.1. O presente Contrato tem como fundamento a Lei nº 8.666/93 e suas alterações, a Tomada de Preços n° /2009 - CEGÁS e seus anexos, devidamente homologada pelo Sr. Diretor Presidente da CEGÁS, a proposta da CONTRATADA, tudo parte integrante deste termo, independentemente de transcrição.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO

2.1. É objeto deste Contrato a execução serviços de redução de efeitos da interferência na linha de transmissão no gasoduto subsistema Horizonte; mitigando o efeito da alta tensão induzida no revestimento do gasoduto, no retificador e nos supressores de transiente (DPS), devidamente especificados no ANEXO A – MEMORIAL DESCRITIVO e quantificados no ANEXO B – PLANILHA DE ORÇAMENTO BÁSICO deste Edital, em Regime de Empreitada por Preço Unitário.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E DA FONTE DE RECURSOS

3.1. O valor global deste Contrato é de R$ ____________ (__________________) a ser pago com recurso próprio da CEGÁS, conforme dotação orçamentária anexa ao processo.

CLÁUSULA QUARTA – DO PRAZO

4.1. Os serviços objeto deste Contrato deverão ser executados e concluídos dentro do prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir do recebimento da Autorização de Serviço, podendo ser prorrogado nos termos da Lei nº 8.666/93 e suas alterações.

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4.2. Os pedidos de prorrogação deverão se fazer acompanhar de um relatório circunstanciado e do novo cronograma físico adaptado às novas condições propostas. Esses pedidos serão analisados e julgados pela FISCALIZAÇÃO da CEGÁS.

4.3. Os pedidos de prorrogação de prazos serão dirigidos à Gerência de Operação e Manutenção da CEGÁS, até 15 (quinze) dias antes da data do término do prazo contratual.

4.4. Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notificados no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pela CEGÁS, não serão considerados como inadimplemento contratual.

CLÁUSULA QUINTA – DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO

5.1. Os preços são fixos e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses da apresentação da proposta. Após os 12 (doze) meses os preços contratuais serão reajustados, tomando-se por base a data da apresentação da proposta, pela variação do Índice EDIFICAÇÕES, COLUNA 35, constante da revista "CONJUNTURA ECONOMICA", editada pela Fundação Getúlio Vargas.

5.1.1. No cálculo dos reajustes se utilizará a seguinte fórmula:R = FATOR x V onde:

R = Valor do reajuste procurado;V = Valor contratual dos serviços a serem reajustados;

0I

IIFATOR o

Io = Índice inicial – correspondente ao mês da entrega da proposta;I = Índice final – correspondente ao mês de aniversário anual da proposta.

OBSERVAÇÃO: O FATOR deve ser truncado na quarta casa decimal, ou seja, desprezar totalmente da quinta casa decimal em diante.

CLÁUSULA SEXTA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

6.1. O pagamento será efetuado conforme segue:

6.1.1. Apresentação pela CONTRATADA dos Boletins de Medição, à FISCALIZAÇÃO da CEGÁS.

6.1.2. Após constatação de realização dos serviços, a FISCALIZAÇÃO aprovará os Boletins de Medição, encaminhando para o devido pagamento.

6.1.3. O Boletim de Medição será elaborado de acordo com os serviços executados e pagos conforme o ANEXO C – CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO.

6.2. A fatura relativa aos serviços executados no período de cada mês civil, deverá ser apresentada a CEGÁS, até o 5o (quinto) dia útil do mês subseqüente à realização dos serviços, para fins de conferência e atestação.

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6.3. A CONTRATADA se obriga a apresentar junto à fatura dos serviços prestados, cópia da quitação das seguintes obrigações patronais referente ao mês da execução dos serviços:

a) Relação dos empregados utilizados nos serviços contratados assinada pela Fiscalização do Contrato.

b) Recolhimento das contribuições devidas ao INSS (parte do empregador e parte do empregado), relativas aos empregados envolvidos na execução do objeto deste instrumento.

c) Recolhimento do FGTS relativo aos empregados referidos acima.

d) Comprovante de recolhimento do PIS e ISS, quando for o caso, dentro de 20 (vinte) dias a partir do recolhimento destes encargos.

e) Folha de pagamento relativa aos empregados utilizados nos serviços contratados.

6.4. Apresentar junto com a primeira fatura de cobrança o documento de inscrição dos serviços no INSS e demais Órgãos competentes (CREA, CCO ou DNER).

6.5. O pagamento de cada fatura dependerá da apresentação dos documentos e quitações acima referidos.

6.6. Caso a medição seja aprovada pela FISCALIZAÇÃO da CEGÁS, o pagamento será efetuado até o 5o

(quinto) dia útil após a entrega da fatura no protocolo pela CONTRATADA.

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

7.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Recrutar pessoas habilitadas e com experiência comprovada fornecendo à CONTRATANTE relação nominal dos profissionais, contendo identidade e atribuição/especificação técnica;

b) Executar a obra através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou falta que venha a cometer no desempenho de suas funções, podendo a CEGÁS solicitar a substituição daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente;

c) Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos, de maneira que não se prejudiquem o bom andamento e a boa prestação dos serviços;

d) Facilitar a ação da FISCALIZAÇÃO na inspeção da obra, prestando, prontamente, os esclarecimentos que forem solicitados pela CONTRATANTE;

e) Responder perante a CEGÁS, mesmo no caso de ausência ou omissão da FISCALIZAÇÃO, indenizando-a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus interesses, que possam interferir na execução do Contrato, quer sejam eles praticados por empregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade se estenderá a danos causados a terceiros, devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos, com fiel observância das normas emanadas das autoridades competentes e das disposições legais vigentes;

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f) Responder, perante as leis vigentes, pelo sigilo dos documentos manuseados, sendo que a CONTRATADA não deverá, mesmo após o término do CONTRATO, sem consentimento prévio por escrito da CONTRATANTE, fazer uso de quaisquer documentos ou informações especificadas no parágrafo anterior, a não ser para fins de execução do CONTRATO;

g) Pagar seus empregados no prazo previsto em lei, sendo também de sua responsabilidade o pagamento de todos os tributos que, direta ou indiretamente, incidam sobre a prestação dos serviços contratados inclusive as contribuições previdenciárias fiscais e parafiscais, FGTS, PIS, emolumentos, seguros de acidentes de trabalho etc, ficando excluída

h) Disponibilizar, a qualquer tempo, toda documentação referente ao pagamento dos tributos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários relacionados com o objeto do CONTRATO;

i) Responder, pecuniariamente, por todos os danos e/ou prejuízos que forem causados à União, Estado, Município ou terceiros, decorrentes da prestação dos serviços;

j) Respeitar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e legislação pertinente;

k) Responsabilizar-se pela adoção das medidas necessárias à proteção ambiental e às precauções para evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente e a terceiros, observando o disposto na legislação federal, estadual e municipal em vigor, inclusive a Lei nº 9.605, publicada no D.O.U. de 13/02/98;

l) Responsabilizar-se perante os órgãos e representantes do Poder Público e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por ação ou omissão sua, de seus empregados, prepostos ou contratados;

m) Manter durante toda a execução da obra, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;

n) Manter nos locais dos serviços um "Livro de Ocorrências", onde serão registrados o andamento dos serviços e os fatos relativos às recomendações da FISCALIZAÇÃO. Os registros feitos receberão o visto da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO.

CLÁUSULA OITAVA – DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

8.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer aos requisitos e atender a todas as exigências e condições a seguir estabelecidas:

a) Prestar os serviços de acordo com o ANEXO A – MEMORIAL DESCRITIVO.

b) Atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais normas internacionais pertinentes ao objeto contratado;

c) Responsabilizar-se pela conformidade, adequação, desempenho e qualidade dos serviços e bens, bem como de cada material, matéria-prima ou componente individualmente considerado, mesmo que não sejam de sua fabricação, garantindo seu perfeito desempenho;

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d) Apresentar, caso a CONTRATADA seja obrigada pela legislação pertinente, antes da 1ª medição, cronograma e descrição da implantação das medidas preventivas definidas no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industrial da Construção – PCMAT, no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e seus respectivos responsáveis, sob pena de retardar o processo de pagamento;

e) Registrar o Contrato no CREA, na forma da Lei, e apresentar o comprovante de “Anotação de Responsabilidade Técnica” correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante a CEGÁS, sob pena de retardar o processo de pagamento;

f) Registrar o Contrato junto ao INSS, e apresentar a matrícula correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante a CEGÁS, sob pena de retardar o processo de pagamento.

g) Fornecer toda e qualquer documentação, cálculo estrutural, projetos, etc., produzidos durante a execução do objeto do Contrato, de forma convencional e em meio digital.

CLÁUSULA NONA - DA FISCALIZAÇÃO

9.1. A CEGÁS exercerá a Fiscalização e acompanhamento da execução dos serviços objeto do contrato, através de Diretor Técnico Comercial, como Gerente do Contrato e o Gerente de Operação e Manutenção, como Fiscal do Contrato, especialmente designados para esse fim e visando o seu exclusivo interesse, sem prejuízo, redução ou exclusão da responsabilidade da CONTRATADA, inclusive perante terceiros.

9.2. O exercício da Fiscalização não importará em co-responsabilidade da CEGÁS ou dos seus prepostos, na hipótese de ocorrência de qualquer irregularidade, salvo caracterizada a omissão funcional por parte destes.

CLÁUSULA DÉCIMA – DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

10.1 Será apresentada garantia de execução do Contrato, correspondente a 5% (cinco por cento) do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no subitem 9.2.1 do Edital.

10.2. A devolução da garantia estabelecida no subitem acima será feita no prazo de 30 (trinta) dias após a apresentação do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.

10.3. Para efeito da devolução de que trata o subitem anterior, a garantia prestada pela CONTRATADA, quando em moeda corrente nacional, será atualizada monetariamente, através da aplicação da Caderneta de Poupança, calculada “pro rata die”.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DAS SUBCONTRATAÇÕES

11.1. A CONTRATADA poderá subcontratar parte da obra, desde que autorizada pela CONTRATANTE, conforme exigências:

11.1.1. Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a LICITANTE/PROPONENTE vencedora é a única e integral responsável pelo fornecimento global do objeto.

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11.1.2. Em hipótese nenhuma haverá relacionamento contratual ou legal da CONTRATATANTE com os subcontratados.

11.3. A CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por razões técnicas ou administrativas.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

12.1. O objeto deste Contrato será recebido:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita da CONTRATADA;

b) Definitivamente, pelo Gerente e Fiscal do Contrato, mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo, circunstanciado, assinado pelas partes, em até 30 (trinta) dias contados do recebimento provisório, período este de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, observando o disposto no art. 69 da Lei nº 8.666/93.

12.2. O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo só poderá ser emitido mediante apresentação da baixa da obra no CREA e no INSS.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA RESCISÃO

13.1. A CONTRATANTE poderá rescindir o Contrato, independente de interpelação judicial ou extrajudicial e de qualquer indenização, nos seguintes casos:

a) O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações ou prazos, por parte da CONTRATADA;

b) A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA;

c) O cometimento de infrações à Legislação Trabalhista por parte da CONTRATADA;

d) Razões de interesse público ou na ocorrência das hipóteses do art. 78 da Lei 8.666/93 e suas alterações;

e) A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução do Contrato.

f) A ocorrência de atraso superior a 30 (trinta) dias na execução dos serviços. Neste caso a CONTRATADA será multada conforme previsto nos subitens 14.2 e 14.3 deste termo.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

14.1. Caso a LICITANTE/PROPONENTE adjudicatária se recuse a assinar o Contrato ou convidada a fazê-lo não atenda no prazo fixado, garantida prévia e fundamentada defesa, será considerada inadimplente e estará

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sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações:

14.1.1. Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta;

14.2. No caso de atraso na execução dos serviços, independente das sanções civis e penais previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações, serão aplicadas à CONTRATADA multas de:

a) 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso na execução dos serviços, até o limite de 30 (trinta) dias.

b) 2% (dois por cento) ao mês, cumulativos sobre o valor da parcela não cumprida do Contrato.

c) Rescisão do pacto, a critério da CEGÁS, em caso de atraso dos serviços superior a 30 (trinta) dias.

14.3. Caso o contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA, esta estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei 8.666/93 e suas alterações:

a) Advertência;

b) Perda integral da garantia de execução do contrato;

c) Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor do contrato;

d) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 02 (dois) anos;

e) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na alínea anterior.

14.4. As multas aplicadas serão descontadas “ex-officio” de qualquer crédito existente da CONTRATADA ou cobradas judicialmente e terão como base de cálculo o cronograma inicial dos serviços.

14.5. Se não for possível o pagamento por meio de desconto, a CONTRATADA ficará obrigada a recolher a multa por meio de DAE - Documento de Arrecadação Estadual em nome do órgão ou entidade. Se não o fizer, será encaminhado à Procuradoria Geral do Estado para cobrança e processo de execução judicial.

14.6. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido Processo Administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FORO

As partes elegem o foro da comarca de Fortaleza - CE, como o único competente para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Contrato, com expressa renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

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E por estarem assim justos e contratados, assinam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor e para um só fim de direito, na presença das testemunhas adiante nomeadas, que a tudo assistiram, na forma da lei.

Fortaleza, de de 2009

PELA CONTRATANTE PELA CONTRATADA

XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX

REPRESENTANTE LEGAL REPRESENTANTE LEGAL

TESTEMUNHAS:_____________________________ _____________________________

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