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TÓPICOS DE ENGENHARIA DE QUALIDADE - 2010

TÓPICOS DE ENGENHARIA DE QUALIDADE - 2010. Globalização Produtos e sistemas de melhor desempenho e menor custo Redução da probabilidade de falha CONFIABILIDADE

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TÓPICOS DE ENGENHARIA DE QUALIDADE - 2010

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CONFIABILIDADE

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Definição qualitativa

“Confiabilidade está associada à operação bem-sucedida de um produto ou sistema, na ausência de quebras ou

falhas.”

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Definição quantitativa de Leemis

ITEM

PROBABILIDADE

DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE

PROPÓSITO

PERÍODO DE TEMPO

CONDIÇÕES AMBINETAIS

“A confiabilidade de um item está corresponde à sua probabilidade de

desempenhar adequadamente o seu propósito especificado, por um determinado período de tempo e

sob condições ambientais predeterminadas.”

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Definição quantitativa de Leemis

ITEM

PROBABILIDADE

DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE

PROPÓSITO

PERÍODO DE TEMPO

CONDIÇÕES AMBINETAIS

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Definição quantitativa de Leemis

São válidos os axiomas clássicos da probabilidade;

0 ≤ confiabilidade ≤ 1

ITEM

PROBABILIDADE

DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE

PROPÓSITO

PERÍODO DE TEMPO

CONDIÇÕES AMBINETAIS

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Definição quantitativa de Leemis

Modelo binomial estado de funcionamento

adequado; falha.

ITEM

PROBABILIDADE

DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE

PROPÓSITO

PERÍODO DE TEMPO

CONDIÇÕES AMBINETAIS

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Definição quantitativa de Leemis

ITEM

PROBABILIDADE

DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE

PROPÓSITO

PERÍODO DE TEMPO

CONDIÇÕES AMBINETAIS

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Definição quantitativa de Leemis definição da unidade de tempo; utilização da variável aleatória T; T pode ser expressa em termos

de ciclos, km/h, etc; deve ser especificado junto ao

valor da confiabilidade; tempo de falha para uso contínuo

ou total.

ITEM

PROBABILIDADE

DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE

PROPÓSITO

PERÍODO DE TEMPO

CONDIÇÕES AMBINETAIS

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Definição quantitativa de Leemis

ITEM

PROBABILIDADE

DESEMPENHAR ADEQUADAMENTE

PROPÓSITO

PERÍODO DE TEMPO

CONDIÇÕES AMBINETAIS

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QUALIDADE descrição estática do item

CONFIABILIDADE passagem do tempo é incorporada

ALTA CONFIABILIDADE ALTA QUALIDADE

ALTA QUALIDADE ALTA CONFIABILIDADE

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PROJETO DO

PROCESSO

MANUFATURA

PROJETO DO

PRODUTOQUALIDADE

CONFIABILIDADE

1) Projeto do produto

2) Projeto do processo

3) Manufatura

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Os principais conceitos são definidos conforme texto das normas NBR ISO-8402 e 5402 e são:

Qualidade Disponibilidade Mantenabilidade Segurança Confiança

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As três medidas de confiabilidade mais usadas para unidades não–reparáveis são:

Função de confiabilidade(R(t)); Função de risco( h(t)); Tempo médio até a falha(MTTF) ;

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É o tempo transcorrido desde o momento em que a unidade é colocada em operação até a sua primeira falha.

Variável de estado X(t) e seus estados

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A confiabilidade de uma unidade é definida como sua probabilidade acumulada de sucesso;assim, em um tempo t, a função de confiabilidade R(t) é:

A função de distribuição de T,F(t), é o complemento de R(t), ou seja:

Assim, a função de confiabilidade R(t) informa a probabilidade de a unidade apresentar sucesso na operação(ausência de falhas) no intervalo de tempo (0,t) e ainda estar funcionando no tempo t.

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A função de risco pode h(t) pode ser considerada a medida de confiabilidade mais difundida na prática;

Pode ser interpretada como a quantidade de risco associada a uma unidade no tempo t;

Serve como base de comparação entre unidades com características distintas;

Também conhecida como taxa de falha ou taxa de risco;

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MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDA MMC é um programa que reúne técnicas

para que os equipamentos de uma fábrica realizem suas funções especificadas.

Umas das formas mais eficientes de tratar questões referentes a manutenção, pois ampliam a disponibilidade de equipamento e reduzindo custos associados a acidentes, defeitos, reparos e substituições.

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MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE Existem 7 questões básicas:

Quais as funções e padrões de desempenho esperados para os equipamentos fabris? – Base do programa

O que é esperado de cada equipamento e suas funções primárias e secundárias. De que modo os equipamentos podem falhar em cumprir suas funções? Eventos que podem ocorrer (que já ocorreram no passado) que caracterizam falha em

cumprir uma das funções especificadas para o componente. O que causa cada falha funcional? Deve ser identificada cada causa para ser dirigida à raiz do problema e não ao sintoma. O que acontece quando cada falha ocorre? O que é observado quando a falha acontece, o tempo indisponível do equipamento, os

danos acarretados e o que deve ser feito para reparar. De que forma cada falha interessa? – Aspecto-chave para orientação das ações Cada um desses modos de falha irá afetar a organização de um modo diferente, tendo

diferentes conseqüências. O que pode ser feito para prevenir ou impedir cada falha? Gestão de falhas envolvendo tarefas pró-ativas (antes de ocorrer falha) e tarefas reativas

(depois de ocorrida a falha). O que deve ser feito quando não pode ser estabelecida uma atividade pró-ativa pertinente? Pode ser necessário empreender atividades de procura de falhas.

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MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE Existem 9 passos para implementação da MCC

Escolha do comitê e equipes de trabalho Capacitação em MCC Estabelecimento dos critérios de confiabilidade Estabelecimento da base de dados Aplicação da FMEA e classificação dos componentes Seleção das atividades de MP pertinentes Documentação das atividades de MP Estabelecimento de metas e indicadores Revisão do programa de MCC

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Manutenção Centrada na ConfiabilidadeO MCC, como já foi dito, nada mais é que uma ferramenta que visa racionalizar e sistematizar o planejamento adotado no plano de manutenção, garantindo segurança operacional, menor custo e acima de tudo confiabilidade dos equipamentos.

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ZERO ACIDENTESZERO ACIDENTES

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MANUTENÇÃO

CENTRADA na

CONFIABILIDADE

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ANTES: Sistemas de resfriamento, bombas e ventiladores das torres de resfriamento em permaneciam ligados em dias não produtivos.

DEPOIS: Desligando o sistema em dias não produtivos.

Economia: R$43.800,00 / ano

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ANTES: Desperdício de água nas torneiras devido a alta pressão da linha.

DEPOIS: Redutores de pressão nas torneiras reduzem a vazão de água potável.

Economia:800m³/ano R$ 6.272,00/ano

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Fogliatto, F. Sanson– “Confiabilidade e manutenção industrial” – Rio de Janeiro/Elsevier, 2009

Petrobrás – “Noções de confiabilidade e manutenção industrial”

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Daniel Pereira 065061 Fernando Carvalho 060631 Lucas Pimentel 061091 Marcos Ambra 061231 Ricardo Fama 051671 Vitor Viu 061931