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TÓPICOS SOBRE GESTÃO BOTAR O BLOCO NA RUA Alguns insights sobre gestão e projetos Reflexões sobre gestão em contextos “quase anárquicos” Ferramentas

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TÓPICOS SOBRE GESTÃO

BOTAR O BLOCO NA RUA

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Alguns insights sobre gestão e projetos

Reflexões sobre gestão em contextos “quase anárquicos”

Ferramentas práticas

Formas organizacionais mais flexíveis

Modos tradicionais de gerenciamento

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ONG, Associação

Governo

Empresa

Qualquer projeto

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Tempo

Espaço

Recursos

Pessoas

Motivação

Algum planejamento

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INICIALIZAÇÃO PLANEJAMENTO

EXECUÇÃO CONTROLE

ENCERRAMENTO

FASE 1

FASE 2

FASE 3

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PLANEJAMENTO

ESCOPO PLANO DE AÇÃO

PLANO DE CONTROLE

Situação Geradora

Justificativa

Objetivo Geral

Objetivos Específicos

Resultados Esperados

Abrangência do Projeto

Tarefas

Datas

Custos

ResponsáveisAcompanhamento e

monitoramento

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INICIALIZAÇÃO

PLANEJAMENTOEXECUÇÃOCONTROLE

ENCERRAMENTO

Nem excesso de controle, nem excesso de descontrole

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Dentro do contexto da cultura, deve-se buscar formas de

gestão menos castradoras, mais livres e que possibilitem a

expressão da criatividade.

Democratização dentro dos processos de trabalho.

Replicar seu discurso no modo de trabalho.

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Paul Baran (1964)

Anarquias Organizadas

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(1) a organização opera sobre uma variedade de inconsistências, sendo que uma delas diz respeito aos objetivos e metas que inexistem de forma compartilhada;

(2) as preferências são problemáticas e parcamente definidas; (3) a organização pode ser vista mais como uma coleção de ideias do que como uma estrutura coerente; (4) as preferências são descobertas a partir da ação concreta e não advém de processos de planejamento; (5) os processos da organização não são compreendidos por seus membros;(6) suas ações operam na tentativa-erro e nos resíduos de aprendizagem a partir de acidentes passados;(7) a participação dos membros é fluida, pois varia em esforço e tempo dedicado de acordo com o assunto em pauta; (8) os limites organizacionais não são claros e mudam com frequência;(9) as decisões podem mudar inesperadamente.

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Que ferramentas utilizar?

Quais são as melhores?

Como gerir projetos coletivos, participativos e minimamente

organizados que alcancem seus objetivos?

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Modelos mais participativos

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Cultura Digital em projetos

Redução de hierarquias

Processos compartilhados

Informações visíveis não somente pelo grupo que executa (abrir

o orçamento. Ex. Catarse)

Decisões coletivas, mas responsabilidades divididas

Transparência e prestação de contas

Organização, não centralização

Elemento de diferencial dos editais não somente como objetivo

do projeto, mas como processo de trabalho.

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Cultura Digital em projetos

Compartilhar as informações

Abrir os dados

Utilizar plataformas livres, abertas e democráticas

Pautar-se no dia-a-dia por valores que remetem aos objetivos

que você gostaria de chegar.

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Conflito e Feedback

(dinheiro, papéis, tarefas – mundo pragmático)

Quais são/foram nossos pontos fortes com o

Projeto ou ação?

Quais são/foram nossos pontos fracos com o

Projeto ou ação?

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Os projetos não se relacionam com as prioridades

Custos são inadequados

Calendários não realistas

Falta de objetivos claros

Indicadores inadequados

Metas não realizáveis

Falta de definição de papéis e responsabilidades

Falta de participação das pessoas (parceiros, beneficiários, comunidade)

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Como foi e como está sendo o projeto da CCD?

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Algumas Ferramentas que usamos

hoje ou que já usamos antes

Nenhum pressuposto exime a necessidade de ter formas de organizar o trabalho.Nenhum elemento de gestão é maior do que a própria prática e ele nunca

pode ser o objetivo fim.

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Outras Ferramentas

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Estrutura Analítica de Projeto

+ tempo

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1. Capa/ Título

2. Sumário Executivo

3. Apresentação da Organização Proponente

4. Justificativa/ Análise de Contexto do Projeto (situação geradora/diagnóstico)

5. Objetivo Geral e Objetivos Específico

6. Público Alvo e Localização (Abrangência)

7. Metodologia (modo de intervenção)

8. Cronograma de Atividades (Plano de Ação)

9. Cronograma Físico – Financeiro e Recursos Necessários – Orçamento

10. Resultados Esperados

11. Indicadores e Sistema de Avaliação

12. Anexos

Dados principais para apresentar ao financiador

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Planejamento Estratégico Planos de Ação

Longo Prazo Curto Prazo

Objetivos Estratégicos Operação diária

Recomenda-se a periodicidade de 1 vez ao ano

Devem ser revisados com freqüência

Organiza amplamente o que a organização fará

Organiza atividades, tempo, pessoas, recursos com mais detalhe

Nível Estratégico (visão institucional) Níveis táticos e operacionais

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O QUE QUANDO QUEM POR QUE ONDE COMO QUANTO

O “COMO” é um desdobramento em pequenas ações que, em conjunto,

realizam o “O QUE”.Cada “COMO” pode ter seus custos, responsáveis, locais...O Plano de Ação pode servir como um meio de monitorar

o andamento das atividades

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O QUE QUANDO QUEM POR QUE ONDE COMO QUANTO INDICADOR META

Indicador: indica o alcance da meta. A variável que demonstra se a ação é

atingida. (qtd. de pessoas participantes das oficinas)

Meta: intimamente ligada ao resultado esperado da ação. Retomar os resultados

esperados para colocar a meta. (20 pessoas em cada oficina).

Relatórios de Ações e Produções Culturais que se revertem em políticas públicas.

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SMART

S

M

A

R

Específico – Devem refletir o que o projeto pretende mudar

Mensurável sem ser ambíguo – Devem ser precisamente definidos de modo que sua medição e

interpretação não seja ambígua.

Atingível e sensível – Devem ser atingíveis pelo projeto e sensíveis às mudanças que o projeto deseja realizar.

Relevante e fácil de coletar – Deve ser viável coletar os dados sobre os indicadores escolhidos dentro de um

prazo razoável e a um custo também razoável.

T Comprometido com o tempo – Devem determinar para quando está prevista determinada mudança.

Fonte: Chris Roche, 2002

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Cronograma

Resp. SET 2º OUT 1ª OUT 2ª NOV 1ª NOV 2ª DEZ 1ª JAN 1ª JAN 2ª

Reuniões de definição

Fulano x x x x x x x X

Definição de datas, locais

Sujeito x

Primeiros gastos xx x

Atividade 1 x

Atividade 2 x

Atividade 3 x

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Exemplo de Orçamento com Rubricas Orçamento

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Contas a Paga

r

Contas a Receber

Fluxo de Caixa

Fluxo de Caixa Fluxo

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Avaliar Projetos

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Quanti

Quanti

Questionários

Surveys

Estatísticas

Entrevistas (diretas, semi-estruturadas, abertas, histórias de vida)

Observação, Etnografia

Grupo Focal

Impacto e Resultados

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Avaliação de Processo – É o acompanhamento ou monitoramento periódico das ações de um projeto. Mede as consequências imediatas e permite criar soluções para as questões que vão surgindo ao longo da execução do projeto.

Avaliação de Resultados – É a avaliação realizada ao final de determinadas fases do projeto e tem como objetivo mensurar as consequências das ações, ou seja, os resultados obtidos, a partir dos objetivos propostos no projeto.

Avaliação de Impacto – É uma avaliação que ocorre algum tempo após o término do projeto, com o objetivo de mensurar os resultados a longo prazo e qual o impacto do projeto na vida das pessoas.