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objetivos do aprendizado 1. Descrever a estrutura e as func;6es do pericardio. 342 2. Descrever a estrutura e as func;6es das valvas do corac;60. 346 3. Descrever a importancia clfnica do fornecimento desangue ao corac;60. 347 4. Explicarcomo cada batimento cardfaco einiciado e mantido. 348 5. Descrever 0 significado e0 valor diagn6stico de um eletrocardiograma. 350 6. Explicar como 0sangue flui atraves do corac;60. 350 Descrever as fases do cicio cardfaco. 350 _ Identificar os fatores que afetam :: freql.iencia cardiaca. 353 'star eexplicar os fatores de risco envolvidos na doenc;a cardiaca. 353 itulo 351 351 351 351 353 353 353 353 353 353 356 357 358 o SISTEMA CARDIOVASCULAR (CIRCULATORIO): CORAGAo uma visilo geral LOCALlZA<;AODO CORA<;:Ao PERIcARDIO PAREDE DO CORA<;:Ao CAMARAS DOCORA<;AO GRANDES VASOS DO CORA<;:Ao VALVASDO CORA<;:Ao Val vas Atrioventriculares Valvas Semilunares SUPRIMENTO SANGuiNEO DO CORA<;AO SISTEMA CONDUTOR (DE CONDU<;AO) DO CORA<;:Ao ELETROCARDIOGRAMA (ECG) FLUXO DE SANGUE ATRAvES DO CORA<;AO CICLO CARDlACO (BATIMENTOS CARDlACOS) 342 342 342 342 344 346 346 347 347 Fases Dura<;ao Sons DEBITO CARDlACO (DC) FREQUENCIA CARDlACA Controle Aut6nomo Substancias Quimicas Temperatura Emo<;6es Sexo e Idade FATORES DE RIsco NA DOEN<;:A CARDIACA .FOCO NO BEM-ESTAR: DOEN<;:A CARDIACA: UM CASODE SAUDE FEMININA DOEN<;:AS COMUNS TERMINOLOGIA E CONDI<;:OES MEDICAS 348 350

Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

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Page 1: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

objetivosdo aprendizado

1. Descrever a estrutura e asfunc;6es do pericardio. 342

2. Descrever a estrutura e asfunc;6es das valvas do corac;60. 346

3. Descrever a importancia clfnicado fornecimento de sangue aocorac;60. 347

4. Explicar como cada batimentocardfaco e iniciado e mantido. 348

5. Descrever 0 significado e 0valor diagn6stico de umeletrocardiograma. 350

6. Explicar como 0 sangue fluiatraves do corac;60. 350Descrever as fases docicio cardfaco. 350

_ Identificar os fatores que afetam:: freql.iencia cardiaca. 353

'star e explicar os fatores de riscoenvolvidos na doenc;a cardiaca. 353

itulo

351351351351353353353353353353

356357358

o SISTEMA CARDIOVASCULAR(CIRCULATORIO): CORAGAo

uma visilo geralLOCALlZA<;AODO CORA<;:AoPERIcARDIOPAREDE DO CORA<;:AoCAMARAS DO CORA<;AOGRANDES VAS OS DO CORA<;:AoV ALVASDO CORA<;:Ao

Val vas AtrioventricularesValvas Semilunares

SUPRIMENTO SANGuiNEO DO CORA<;AOSISTEMA CONDUTOR (DE CONDU<;AO)

DO CORA<;:AoELETROCARDIOGRAMA (ECG)FLUXO DE SANGUE ATRAvES

DO CORA<;AOCICLO CARDlACO

(BATIMENTOS CARDlACOS)

342342342342344346346347347

FasesDura<;aoSonsDEBITO CARDlACO (DC)FREQUENCIA CARDlACA

Controle Aut6nomoSubstancias QuimicasTemperaturaEmo<;6esSexo e Idade

FATORES DE RIsco NA DOEN<;:ACARDIACA.FOCO NO BEM-ESTAR: DOEN<;:A

CARDIACA: UM CASO DESAUDE FEMININA

DOEN<;:ASCOMUNSTERMINOLOGIA E CONDI<;:OESMEDICAS

348350

Page 2: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

o'c~ft'!.o~e 0 siste lar (circulato-rio). Enquanto 0 tel' . . dio refere-se ao corac;ao,0 termo ~refere-se aos asos sangiiineos ou suprimento abundante de san-gye.). 0 corac;ao propu siona 0 sangue por milhares de quilome-tros de vasos sangiiineos, e foi maravilhosamente planejado paradesenvolver tal tarefa. Embora ignoremos esta atividade a maiorparte do tempo, a capacidade do corac;ao.para 0 trabalho e impres-sionante. Mesmo em repouso, 0 corac;ao bombeia 30 vezes 0 seuproprio peso a cada minuto, em tome de 5 litros de sangue, aocorpo. A esta razao, 0 corac;aobombeia mais de 7.000 litros de san-gue em urn dia e 5 milh6es de litros em urn ano. Entretanto, comovoce nao esta em repouso 0 tempo todo e 0 corac;~-ab4!ha maisvigorosamente quando voce esta em atividade, 0 fluxo reg.l e mui- Parede do Coraraoto maior. '3'----- '--------------o sistema cardiovascular proporciona esta '€mb?)para acirculac;ao continua de sangue "novo" atraves de aproximadamen-te 100.000 quilometros de vasos s~ iiineos. A medida que 0 san-gue flui os tecidos do cor 0 nutriente e o&ie~sao tJ;:gDsfm:i-d5s--d an u arCLO id-G-iBte£sf' ali ara dentro dascelul~o mesmo tempo em que isto ocorre, 0 sangue re~'>. -_/;esiduos;- 46xi~~ ca or. ste capitulo explora a estru-tura e a func;aOClocora("ao;1lm orgao que suporta uma vida detrabalho sem descansar urn minuto sequer.

o estudo do corac;ao e das doenc;as associadas a ele e conhe-cido como cardiologia (cardio = corac;ao).

Localiza~ao do Cora~aoo corac;ao situa-se e~ os doi~l~no e as regiaoentre os pulm6es que-vai do estem-t"'1 coluna verte (veja aFigura 1.8). Aproximaaamente dois terc;os do corac;ao ficam a es-querda da linha mediana do corpo (Figura 15.1). 0 corac;ao tern aforma de urn cone de ponta arredondada do tamanh~ximadode uma mao fechada. Sua extremidade pontuda, o~ e for-mada pela ponta do ven:triculO ~ uma camara i~ocora ao, e ~ep~diafra~a. Os principais vasos sangiiineosentram e saem da~do corac;ao, formada pelos <ttl'tosic~s~~~._do corac;ao), principalmente 0 atno esqueroo,-

I Objetivo: I Descrever a estrutura e as fun~{jes do pericardio.

o corac;ao e r~o)O mantido no lugar pelo p~(

Camoras do Cora~ao

Page 3: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

Figura 15.1 Posi<;oo do cora<;oo e dos vases sanguineos associados na cavidade toracica. Nestai1ustra<;oo, e nas subsequentes, os vases que levam sangue arterial (oxigenado) 500 representa-dos em cor vermelha; os vases que levam sangue venoso (desoxigenado), na cor azul.

~ a corm;iio est6 /oca/izado no mediastino com aproximadamente dois ter~os de suaW massa a esquerda da /inha media.

Margem cortodado pericardia

fJ •qA, c::. () ,1[11--1',A (\AVis;:nte~~o a que e mediastino? N ~ceo ...v )J \..-l- 1::1'.j

Tronco pulmonarAuricula esquerda

Pulmoo esquerdo

Ventriculo esquerdo

Apice do coroc;oo

Page 4: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

,. 0 '----:-;----;:-'d' . I .. d €C~w p~o e urn envo tone e re!':a~ qUE! envolve e protege 0 c!!rac;;go.

Lamina visceraldo pericardiaseroso (epicardio)

Miocardio(musculo cardiaco)

Page 5: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

As quatro comaras do coraC;ao sao os dois "trios, superiores, e os dois ventriculos,inferiores.

~ Arteria car6tida comum esquerda

~J ~ Veia jugular interna esquerda

J.;-_~---- Arteria subclavia esquerda,~,

----------------

Arteria car6tida comum direita

Veia jugular interna direita ~

Arteria subclavia direita ~__ I .Veia subclavia direita

Tranco braquiocefalico

Arteria pulmonar direita ------

Veias pulmonares

direitas

Ramo da arteria

corona ria esquerdaArteria corona ria direita

Sulco coronarlo

Parte descendente

da aorta

~ Arteria carotid a comum direita

i \ Veia jugular interna direita

, --- Arteria subclavia direitaVeia subclavia esquerda -- _

Arteria car6tida comum esquerda

Arteria subclavia esquerda -----==Vela braquiocefOlica esquerda

-- Veia subclavia direita~ r Tronco braquiocefOlico

~ Veia braquiocefalica direita

Tronco pulmonar

Veias pulmonares esquerdas -----~----,

Page 6: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

Veias pulmanares ~direitas "".

Valvula semilunar pulmonar

Atrio direitoOstio do seio coronario

Valva atrioventriculardireita (tricuspide)

Ventriculo di~eitoTrabeculas carneas

Arteria caratida comum esquerdaArteria subclavia esquerda

Arteria pulmonar esquerda

Tronco pulmonar

Velas pulmonares esquerdas

Valvula semilunar a6rticaValva atrioventricular esquerda(bicuspide ou mitral)Cordas tendineasSepto interventricular

Musculo papilar

Ventrfculo esquerdo

Plano frontal atravesdo corac;60 ;\\~ o~, ~,«"3-" ~, r>l- , / . ~.~.

t ,,,'{. .) ~ "J A (c) Vista anterior do secc;60fronta~ k ",,-~ \II ~ ~ -2> ~I\J]j -;'P\J \ jj . ).J -, -C9 r-.NJ)]· ., --->:? (J..}JVJ'J \J '(. ( .

, ''"'J fi\)Jl, '/, },. ~ n N111~,,{L~ (Jv:YJ)l' ,I' C ,< {G AOo.JJ.lJY'I~ \' t ,O',/J':' 1AjV) JJ-'1v~-- ~ ;\ -tv) tC\'[;\ /' 0./I '(J~, ""T - d -::r rJ "J) 'jQual a trajetoria do fluxo sanguineo do corac;60 aos pu moes, de volta ao corac;60, 0 ~ \A}JI '

corac;60 ao restante do corpo e de volta ao corac;60 novamente?

Valvas do CorC!50oI Objetivo: I Descrever a estrUtura e as fun~i5es das va/vas do cora-pio,

Quando cada ~ara do cora das ontr~~::da impulsiona-umapor~o de s@gue para cfentro 0 v;;n-iculo ou para fora do cora-<;aopor uma a,rteria. Para evitar que haj ~retomo _de S:art-g~, 0 cora<;ao tern quat:? va ~as com~stas derteCido con'un~de~ Tais valvas "abrem e~am...em resp_osta-lL~pr~ quando 0 c~a<;ao <lQ..ntra!...-eGclaxa

ie~d~(ChOrda,e = cord~ ~en~o = ~~o)~conectam as extr~-trJida es de cada valvula alProJe<;oesilo muscu 0 car lac: , 10calI-zadas na superffcie inteiTIa aos ventriculos, chamadas de mllsCii-os papilare (papilla = mamilo). As cord as t~dfneas nao per-

mitem que as valvulas movam-se para cima, entrando no atrloquando '0 ventriculo contrai.

A valva atrioventricular entre 0 atria esquerdo e 0 iY~ntriculoesquer o--eClfamada de;valva.J!iJ:~pJde"1 mitral). PossuLdJlascusp ides co~ funcionamento' semelhante ao da valva tricuspide.-~Para qU€-G-san, e asse de urn atrio a urn ventriculo, uma valvaatrioventricular (AY)deve abrir-se. Como voce vera mais a~a .?bertura e 0 fe0ame.!ito das ~a'!yas~ causados pOI dife~n<;as~e uma cavtclF e paraclUrra. uando 0 sangue move-se de urn atrio a urn ventriculo, e e eIDPurra as cuspides, que -seaprem, os musculos-papilares Jelaxam.e as cordqs tendfneas afrou-,xam (Figura 15.4a). Quando oeentriculo c~a pressao dosa~urar move as cuspides p~a ate que suas extre-mwades se encontrem e fechem 0 ostio (Figura 15.4b). Ao mesmoieJ;Ilpo,--;;'co'lltra<;ao-dQSmusculos papilares e a tensao nas c-;;rdastendfneas ajudam 'a evitar que asCilspides movam-se para cima,entrandono atrio. '

Page 7: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

Suprimento Sanguineo do Cora~ao

Figura 15.4 Valvas atrioventrkulares (AV). As valvas bicuspide (mitral) e tricuspide operamde maneira semelhante.o As valvas cardiacas abrem e fecham em respasta a mudam;as de pressao quando 0

coral;aO sofre contral;ao e relaxamento.

Musculos papilares

Contra/dos --

G Qual a funl;aO das valvas cardiacas? K!jjl.~ r JJ \1 S<i\r~ ~. ~v\.llU\ ~

1 olvu~Cvmk ~JU) ~(~\UYJ

Page 8: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

CABE<;:AE MEMBROSSUPER/ORES

Plano frontalatraves do corac;60

• Nos capilares pulmonares, asangue perde CO2 e ganha 02

Tronco pulmonar earterias plumonares

Veias pulmonares(sangue arterial)

tValva pulmonar

I

Valva atr~ventriculardireita (tricuspide)

I

Valva atrioventri~ular esquerda(bicuspide au mitral)

tAtria direito

(sangue venoso)

)~(. /---

Veia cava Vela cava Seiosuperior inferior corona ria

~~) J• Nos capilares sistemicos, a

sangue perde 02 e ganha CO2

(a) Rota do songue dentro do corac;60

G Quais as veias que levam sangue venoso ao citrio direifo?

Sistema Condutor (de Condu~ao) do Cora~ao

i> OM dJ,-/yJ~t

Page 9: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

Figura 15.6 Sistema condutor (de condu<,;6o) do cora<,;60. As setas em (a) indicam 0 fluxodos impulsos no atrio. Lembre-se de que no Capftulo 9 um milivolt (mV) e igual a um milesi-mo de um volt; uma pilha de 1,5 volts faz funcionar uma lanterna comum.

~ 0 sistema condutor assegura que as comaras cardiacas contraiam-se de maneira• coordenada.

v~~

Plano frontalatraves do cora<;60

e FASC[CULO ATRIOVENTRICULAR (AV)(FEIXE DE HIS)

t Q-0,5-=~

-~ ° 0,2- - ~--

0,4 0,6Segundos

Page 10: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

~te ponto, ' potencial de a~ao pi\ssa em dire~ao a~ docora~ao atraves do: ~~ e esqtier~~~~!..ascic~n~nterventnccrtat?~ cohtra<;ao-'dos entncu~~la.:...dil..E:lo~mos subendocaran:o.s (j'tbras (ft-Pur l1Jle) ue emer-g~m~s do fasciculo e distribuem 0 po enaiil de a~ao pa]3todas as celulas do mio~dio ventricular aomesmo tern o. a 120-te~~p-!~-Ma-se ra id~dQ;:n6 (nodQ)~~do Fluxo de Songue Atroves do Cororcio.0 ~ntncular. ~

Urn resume do sistema condutor e apresentado no Qua-dro 15.1.

I Objetivo: I Descrever 0 significado e 0 valor diagnostico de umeletrocardiograma.

----A transmiss~o de p,o~<;a~elo sistema c2lliiutoL-geraco~gue pode~~ ~etectadas na superficie do cor-p~ U~ das ~n~as elem-~que acompanham os~afimentos cardiacgs e chama oaee-(etrocard}ogr.E'!!-a, -que.pQaeseral5reviado por ECG.~~-gm.e~e urn batimento cardiaco produz urn po-

~ncial de a~ao ~nte. Estes potenciais de a~ao sao plotados emum-graJieo,C(iffio uma serie de ondas que sobem e descern, duran-te urn ECG. Tres ondas sao reconhecidas claramente acompanhan-do, normalmente, cada cicl.?_~~jl~ 15.6b). A rimeira,chamada 6!!.da P, indica a c!es olariza~ao atrl~ro~g3ao deurn poten~ia.!.~~ a~ao ~~n6 (nodo) SA'10Sd(ns~~os. U~a fra~aode segundo apos 0 ImCiOda onda P, os atrios contr3em-gp.b- _se-gunda onda, chamada de onda QRS, representa a<aespolariza~aov~triculaT, ou seja, a propaga~ao~o potencial de a~ao 12e1osveI).tIicu!os. A terceira onda, a/ onrla ---:r: indica a"1-epolariza~aoventri~Nao ha onda que mostre a repcilariza~ao atrial;.pcirquea ondaQRS e muito forte e mascara este evento.

Varia~6es no tamanho e na dura~ao das ondas de deflexao noECGsao uteis no diagn6stico de ritrnos cardiacos e padr6es de con-du~ao anormais, bem como para mQnitCLri~d!a recupera~ao de urnataque cardiaco. Tambem pode detectar a presen~a de VI a-fetaJ::-

I Objetivo: I Descrever as fases de um cielo cardiaco (batimentos car-diacos).

a termo i$tofe ~fere-se a(ta5e'" de contra~ao )Ie~ocora~ao;<dias!Qle e a-taSe de relaxame~ ~ ----

Inicia cada batimento cardiaco e marca 0 ritmo ba-sico para a frequencia cardfaca. Envia potenciais dea<;60a ambos os atrios, causando sua contra<;60.

Recebe 0 potencial de a<;60do no (nodo) SA e 0transfere ao fasdculo atrioventricular (AV).

Fasdculo atrioventricular (AV)(feixe de His)

Parte superior do septointerventricular

Recebe 0 potencial de a<;60do no (nodo) AVe 0

transfere aos ramos do fasdculo.

Recebe 0 potencial de a<;60e 0 transfere aos ramossubendocardicos.

Ramos subendocardicos(fibras de Purkinje)

Recebe 0 potencial de a<;60dos ramos do fasdculoe 0 distribui as celulas do miocardio ventricular.

Page 11: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

~ases

Para 0 prop6sito de nossa discussao, dividiremos 0 ~~

nas seguintes fases (a medida que voce estiver lendo as descri-c;6es,use a Figura 15.7 como referencia):

Page 12: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

Figura 15.7 Cicio cardiaco. (a) ECG. (b) Mudan<;as de press60 no aorta, no ventrfculo es- .querdo e no atrio esquerdo com a abertura e 0 fechamento das valvas. (c) Mudan<;as novolume do ventriculo esquerd6. (d) Sons cardiacos. (e) Fases do cicio cardiaco.

o Um cicio cardiaco e composto de todos os eventos associados a um batimento cardiaco.

120

100

80

(b) PRESsAo (mm Hg)60

40

20

0

130

(c) VOLUMEDOVENTR[CULOESQUERDO (ml)

60

(e) FASESDOCICLO CARDIACO

Valva daaorta fecha

Valvamitralabre

Press60 ventricularesquerda

• Valva daVaorta abre\. --.'..................... "

Press60 atrialesquerda

V Valva mitral___ • a bre ••••••• "

••••• :::':': •••••••••••••• I•• •

~====0'=4=se=g====~'3'~ 52 ~===========B

Periodo de Sistole Sistolerelaxamento atrial ventricular

Periodo derelaxamento

Enchimento Sfstoleatrialventricular(70-80%) (20-30%)~ .

• Enchimento ventricular ~ \. Sfstole ~61 LrioJ,oY\Jfi?JY\ "

~~ .r;) .•••..9c~I . ~-

l~'\~

\~Qual 0 termo utilizado para a fase dhntrac;ao? E de relax:mento?

~ \,r;(J)~~,

Page 13: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

te.....causa asoconstrn;: O-r€sultado e ~~o, que tam-bem diminuiapressao sangiime ara niveis normais .

.e;-por outrolaao, a pressao- cair- os ~orrecepto ~naoestimulam o_ce.ntro caLdiovascular. Como resultado;-a: rrequenciaca~ e a for~a das co~t~~a~~ 0 de~ito ~~d~aumenr, ocone vasoconstn~ae» e a pressao ~. enta ate mveisnormais (Figura 15.9). ': \ \'I\U\< -.

_ ~-'\ ~ ~Q. _~,\,v-. ~

Substancias Qufmicas ~~~~ ~

Certas ubstanci~ quiJnicas no corpo afetam a fre~n~ia cardi9 a.Por exemp 0, a epinefrina ('adrenalina) produzida pela medula su-r .~... ">

pra-renall em res ost ~ a estimula~ao simp"3tica~aumenta a excita-·bilidade do 0 (nodo) S , que, por sua vez, atiIDenta a frequenCiacardiac e a or a as contra ~s. Niveis elevados decpotassIo (K+)o iO-.(N.+) diminue a fre uencia cardfaCae a @~a ascon-tr~ 0 pota~io em_excessoaparentementejnterfere com~~ta-~~de Impulsos nervosos e Na+ em excesso interfere com a partici-pa~ao do calcio (Ca2+) na contra~aomuscUlar. Urn excesso de calcioaumenta a frequenciacardiaca e a for~a das contra~6es. --

--Quanaoasdemandas de oxigenio do corpo estao baixas, afrequencia cardi~iminui. Em resposta a demand as aumenta-chiS-deOXigenio, a frequencia cardiaca aumenta.

o aumento da temperatura corporal, por febre P.li eX§clcio exte-nuan e, Ror exemplo, faz com que 0 no (no{c» AV desc;m:~eimpulsos com maior rapIdez . aumente a frequencia cardiaca.dimmUl~ao da temperatura corporal, por exposi~ao ji() 0 nu.paresrriamento delibera.9-0do corpo antes de uma cirurg@,_diminui afrequencia cardiaca e a for~a das contra~6es.

Emo~6es fortes como 0 medo, a raiva e a ansiedade juntamentecom uma gran~ qu~ntidade de elementos de estresse fisiologic0'.l

~me~t1un aC{fequ~nciacarjiaca por meio_da sind!,ome de~dapta-~ao geral (ve]a a FIgura 13.19). Estados mentais, tais como a de-pressao e 0 luto, tendem a estimular ocentro cardioinibitorio ediminuir a ffequencia cardiaca. ----

o sexo e urn outro fator importante: os batimentos cardiacos sao~s~elerad§ eIT)..EiUlher]£n£....rmarsque em @.,ni§::?ormais. A idi( e tambem e urn fa 0 . os batimentos cardia-cos sao mais acelerados ao nascimento, passam a moderados naj ventu e, na media durante a idade adulra e abaixo da media nav~ - -

Fatores de Risco na Doen~a Cardlaca

I Objetivo: I Listar e explicar os fatores de risco envolvidos na doen-ra cardiaca.

Mais ou menos 1,5 milhao de pessoas sofrem infarto do miocardiotodos os anos nos Estados Unidos e, destes, mais de 500 mil mor-rem repentinamente, antes de chegar ao hospital. Entretanto, aprevalencia de doen~a cardiaca tern diminuido nos tiltimos anos,

Page 14: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

o 0 centro cardiovascular, na medula oblonga (bulbo), controla tanto os nervos simpati-cos quanto os parassimpaticos que inervam 0 cora<;ao.

Centrocardiovascular (CV)

Nervosglossofaringeos (IX)

Nervos vagos (X)(parassimpaticos)

Medula oblonga(bulbo)

Nervo aceleradorcardiaco (simpatico)

Sensitivo (aferente) +-Motor (eferente) --+

Ganglio do

A Q L' '1 I' L " d' ~ o· . , tronco simpatico fl . n.. . _ ~W ue ere/to tem a acet/ co ma na rreqiienc/G car /Gcar rJ..;...1'Y\,lY:\fJvl o\.. 1J-1 QAA' ~CA.. (t)JJev<J-.~

~ ~ S~ ( r\~(Y .devido, em parte, as mudanc;as de estilo de vida. Algumas das cau· de_dQ~a-e-ctuustao estatisti<;illIlente a~so~a<!os com_~hancesas das doenc;as cardiacas podem ser previstas e evitadas. As pes- aumentada de desen~olver:.u~ doenc;a. Os principais fatores desoas que desenvolvem certas combinac;6es de fatores de risco tern risco para doenc;as do coraC;aosan:maior probabilidade de ter ataques cardiacos. ~o ~caracteristicas, sintom.?..LQ.u.s,inaispresentes em uma pessoa livre

. ' -. -- 1. Alto nivel de colesterol no sangue.2. Pressao alta .

Page 15: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

o 0 centro cardiovascu~ar,~~ medula .oblonga (bulbo),. controla tanto os nervos simpati-cos quanta os parasslmpatlcos que mervam 0 corac;ao.

Centrocardiovascular (CV)

Nervosglossofaringeos (IX)

Nervos vagos (X)(parassimpaticos)

Medula oblonga(bulbo)

Nervo aceleradorcardfaco (simpatico)

Sensitivo (aferente) +-Motor (eferente) ---+

Ganglio do

G Que efeuo tern 0 oretilco/;no no "equendo co,dloco? J;m1'M.U Dc 1S6li~CX6C\;CL~~ ~ St\ A... f\V, .

devido, em parte, as mudan<;as de estilo de vida. Algumas das cau- de-.do.en<;-a-e-..q:e estao estatisticamente a~socia<!-os_c~_a_ ch~ncesas das doen<;as cardfacas podem ser previstas e evitadas. As pes- aumentada de desenvolver u~9oen<;a. as principais fatores desoas que desenvolvem certas combina<;6es de fatores de risco tern risco para doen<;as do cora<;aosan:maior probabilidade de ter ataques cardfacos. ~o ~caracteristicas, sint0.!llSi~..s.inais presentes em umayessoa livre

-- . - 1. Alto myel de colesterol no sangue.2. Pressao aha.

Page 16: Tortora Fisiologia Cap. 15 - Sistema Cardiovascular

Figura 15.9 Contrale por retroolimentoc;:60negotivo do press60songuineo envolvento bororreceptores.

o sangue e urn tecido conjuntivo que consiste de plasma(liquido) mais elementos figurados (eritr6citos, leuc6citose plaquetas).

Barorreceptores no ~' •orca da aorta e no _arteria car6tida

interno ficom '.tmenos tensionados "'-J

~~SOldo

Retorno a homeostasequanda 0 aumento no d~-bito cardlaco eno resis-t@ncia vascular slstemiCafazel'11com qui! a pressilodo 5angue (con~i~ilo con-trolado) volte aonorma!

Aumento dos impulsos nervosossimpaticos. diminui~60 dosparassimp6ticos.Aumento no secre<.;60 deepinefrina (odrenalina) enorepinefrino (noradrenalina)pela medulo supra-renal

AumJ'nto dGlvolumesist61ieo e da frequenciocardiaca levam a umd~bito cardiaco moior

Vosoconstri~60 dosvases sangufneos

A vasodilatac;oo ou a vasoconstric;oo fazem com que a pres-soo sangiiinea[cilmin!}!J ~

)

3. Furno.4. Obesidade.5. Falta de exerdcio regular.6. Diabete melito.7. Predisposic;:aogenetica (historia familiar de doenc;:acardiaca

em idade jovem).8. Sexo masculino (apos os 70 anos, 0 risco e semelhante em

homens e mulheres).

Os primeiros cinco fatares de risco podem ser todos modifi-cados para reduzir 0 risco; por exemplo, perder peso, tornar-semais ativo fisicamente ou parar de fumar. 0 colesterol alto seradiscutido logo adiante e a pressao alta sera tratada no capituloseguinte. Atricotina ....0 cigarro entra na corrente sangiiinea e cau-sa C5fifi'afa.()"([m'" e uenos vasos sangiiin~ambem estimula aglan 'U a supra-renal secretar epinefrina(adrenali'ila) e~e-':-'frina (>ar:crrenali ) em excesso, 0 ue ele~ e iiencia car ia-

""-cae a pressao sangiiinea, As pessoas obesas desenvolvem capila-res extras para nutrir 0 tecido adiposo.O corac;:aotern de trabalharmais para bombear sangue para mais vasos.

Sem exerdcio, 0 retorno do sangue ao corac;:aoe menos au-xiliado pela contrac;:aodos musculos estriados esqueleticos. Alemdisso, exerdcios regulares fartalecem a musculatura lisa dos vasossangiiineos e os permite auxiliar a circulac;:ao.0 exerdcio tambemaumenta a eficiencia e 0 debito cardiaco. Isto e melhor obtido pe-los exerdcios aerobicos, qualquer atividade - caminhadas rapidas,corrida e natac;:ao- que trabalhe musculos grandes por, ao menos,20 minutos. Tres sess6es de 20 minutos de aerobica por semana,parecem ser suficientes para manter a eficiencia cardiovascularbasica. Urn atleta bem-treinado pode ter, durante atividade, urndebito cardiaco ate 6 vezes maior que 0 de uma pessoa sedentariaporque 0 treinamento causa aumento do corac;:ao.A freqiienciacardiaca de urn atleta treinado e em torno de 40 a 60 batimentospor minuta. Outros beneffcios do cOEdiciona~.9 fis~o.sao urnaum~? da liP.9£I.0t~inade ,alt~n&daMt£2.l~rol bom")~madiminuic;ao nos ~eis de~~l!c:,er:.ia~«(g~rdu.ias~ e melho.r .!Uncio-naw~.s...pulmo~.o-exerclclo tambem a]uda a reduzlr a pres-sao, a ansiedade e a depressao; controla 0 peso; e aumenta a habi-lidade do corpo de dissolver coagulos.

No diabete melito, a degradac;:aodas garduras domina a de-gradac;:aoda glicose. Como resultado, os niveis de colesterol tor-nam-se progressivamente mais altos e resultam em mass as de gor-dura nos vasos sangiiineos, uma situac;:aoque pode levar a pressaoalta. A pressaQ alta comprime a gordura contra a parede do vaso,colaborando para a presenc;:ade mais gordura e para a formac;:aode~

Ate a idade de 70 anos, ha uma diferenc;:ade 10 a,15 anos nodesenvolvimento de doenc;:acardiaca'em homens e mulheres; apos,as taxas de doenc;:aem ambos os sexos sac semelhantes. ~ta-m@oi--dencia menor e ,-rnulhet'es-~eausada-r>el€)[email protected],e..CLetadosat~a.m.eIlQpausa..e pela t.er.apia..de..xep.us.i.c;:fu2jeestrogenos apos amenopausa. Independente do sexo, a incidencia de doenc;:acarClfii-ca ~ com a idade.

Outros fatares tambem podem contribuir com 0 desenvolvi-menta de doenc;:a cardiaca. Alcoolismo (danifica a musculaturacardiaca e esqueletica), altos niveis sangiiineos de fibrinogenio (quepromove a formac;:ao de coagulos) e de renina (que aumenta apressao sangiiinea), todos aumentam·o risco de ataque cardiaco.

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Resumo dos Estudos

Localiza~aodo Cora~ao (p. 342)1. a cora<;aositua-se entre os pulm6es, no mediastino.2. Aproximadamente dois ter<;osda massa do cora<;ao estao a

esquerda da linha mediana.

Pericardio (p. 342)1. a pericardio consiste de uma camada fibrosa externa

(pericardio fibroso) e urn pericardio seroso interno.2. a pericardio seroso e composto da lamina parietal e da lami-

na visceral.3. Entre as laminas parietal e visceral do pericardio seroso esta

a cavidade do pericardio, urn espa<;opreenchido por fluidopericardico que evita a fric<;aoentre as duas laminas.

Parede; Comaras; Vasos; Valvas (p. 342.346)1. A parede do cora<;aotern tres camadas: epicardio, miocardio

e endocardio.2. As camaras san dois Mrios (superiores) e dois ventriculos

(inferiores) .3. a sangue flui atraves do cora<;ao das veias cavas superior e

inferior e do seio coronario ao Mrio direito, pela valvatricuspide ao ventriculo direito, atraves do tronco pulmonaraos pulm6es, atraves das veias pulmonares ao Mrio esquer-do, pela valva mitral (bicuspide) ao ventriculo esquerdo edeste para a aorta.

4. Quatro valvas impedem 0 refluxo de sangue ao cora<;ao.5. As valvas atrioventriculares (AV),entre os Mrios e os respec-

tivos ventriculos, san a tricuspide, no lado direito, e a mitral(bicuspide), no lado esquerdo.

6. As valvas AV,cord as tendineas e os musculos papilares evic

tam que 0 sangue reflua para os Mrios.7. As duas arterias que deixam 0 cora<;ao tern, cada uma, tres

valvulas semilunares que constituem as valvas da aorta e dotronco pulmonares.

Suprimento Sanguineo do Cora~ao (p. 347)1. A circula<;ao coronaria entrega sangue arterial (oxigenado)

ao miocardio e remove 0 dioxido de carbono.2. a sangue venoso (desoxigenado) retorna ao Mrio direito via

seio coronario.3. As complica<;6es neste sistema san angina pectoris e infarto

do miocardio (IM).

Sistema Condutor do Cora~ao (p. 348)1. a sistema condutor consiste de tecido especializado para con-

du<;aode potenciais de a<;ao.2. as componentes deste sistema san 0 no (nodo) sinoatrial (SA)

(marca -passo), no (nodo) atrioventricular (AV), fasdculoatrioventricular (AY) (feixe de His), ramos direito e esquerdodo fasdculo e ramos subendocardicos (fibras de Purkinje).

Eletrocardiogromo (ECG) (p. 350)1. a registro das mudan<;as eletricas durante cada ciclo cardia-

co e chamado de eletrocardiograma (ECG).2. Urn ECG normal consiste de uma onda P (passagem do po,

tencial de a<;aodo no (nodo) SA aos Mrios), uma onda QRS

(passagem do potencial de a<;ao aos ventriculos) e umaonda T (repolariza<;ao ventricular).

3. a ECGe utilizado para diagnosticar ritmos cardiacos e pa-dr6es de condu<;ao anormais, detectar a presen<;a de vidafetal e acompanhar a recupera<;ao de urn ataque cardiaco.

Fluxo de Songue pelo Coro~ao (p. 350)1. a sangue flui pelo cora<;aode areas de maior pressao para

areas de menor pressao.2. A pressao que se desenvolve e relacionada ao tamanho e

ao volume de uma camara.3. a movimento de sangue pelo cora<;ao e controlado pela

abertura e pelo fechamento das valvas e pela contra<;ao epelo relaxamento do miocardio.

Cicio Cardiaco (Batimentos Cordiocos) (p. 350)1. Urn ciclo cardiaco consiste de uma sistole (contra<;ao) e

uma diastole (relaxamento) das camaras do cora<;ao.2. As fases do ciclo cardiaco san (a) 0 periodo de relaxamen-

to, (b) 0 enchimento ventricular e (c) a sistole ventricular.3. Com uma freqiiencia cardiaca media de 75 batimentos/mi-

nuto, urn ciclo cardiaco completo necessita de 0,8 segundo.4. a primeiro som cardiaco ("lubb") representa 0 fechamen-

to das valvas atrioventriculares. a segundo som ("dupp")representa 0 fechamento das valvas da aorta e do troncopulmonar.

Debito Cardiaco (DC) (p. 351)1. a debito cardiaco (DC) e a quantidade de sangue ejetada

do ventriculo esquerdo para a aorta a cada minuto. E cal-cuIado como se segue: DC = volume sistolico x batimentospor minuto.

2. a volume sistolico e a quantidade de sangue ejetada peloventriculo a cada sistoIe.

Frequencia Cardiaca (p. 353)1. A freqiiencia cardiaca e a for<;adas contra<;6es san contro-

lad as pelo centro cardiovascular na medula oblonga (bul-bo) e podem ser aumentadas por estimula<;ao simpMicaou diminuidas por estimula<;ao parassimpMica.

2. as barorreceptores san celulas nervosas que respondem amudan<;as na pressao sangiiinea. Eles atuam sobre os cen-tros cardiacos na medula oblonga (bulbo).

3. Outras influencias na freqiiencia cardiaca incluem subs-tancias quimicas (epinefrina [adrenalina], sodio, potassio),temperatura, emo<;6es, sexo e idade.

Fatores de Risco no Doen~o Cardioco (p. 353)1. as fatores de risco incluem colesterol alto, pressao alta,

furno, obesidade, falta de exerdcios regulares, diabetemelito, predisposi<;ao genetica, sexo e idade.

2. Entre os beneficios do exerdcio aerobico estao aumentodo debito cardiaco (DC), aumento da lipoproteina de ahadensi'dade, diminui<;ao dos triglicerideos, melhora da fun-<;aopulmonar, diminui<;ao da pressao e controle do pe~;o.

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Auto-ovolio~ao

1. Qual das camaras do cora~ao tern a camada mais espessa demioca.rdio?a. ventrfculo direito b. atrio direito c. ventrfculo esquerdo d.atrio esquerdo e. seio coronario

2. A valva entre 0 atrio esquerdo e 0 ventriculo esquerdo e aa. mitral (bicuspide) b. semilunar aortica c. tricuspide d.semilunar pulmonar e. sinoatrialQue parte do cora~ao bombeia sangue aos pulm6es?a. atrio esquerdo b. ventrfculo esquerdo c. tronco pulmonard. atrio direito e. ventrfculo direitoQual das seguintes frases descreve 0 pericardio?a. E uma camada de epitelio escamoso simples. b. Reveste aparte intern a do miocardio. c. E continuo com 0 revestimen-to epitelial dos grandes vasos sanguineos. d. E responsavelpela contra~ao do cora~ao. e. Fixa 0 cora~ao no mediastino.Qual parte do cora~ao recebe primeiro 0 sangue arterial (oxi-genado) que vem dos pulm6es?a. ventriculo esquerdo b. atrio esquerdo c. atrio direito d.ventrfculo direito e. aurfcula direitao "marca-passo" do cora~ao ea. 0 no (nodo) sinatrial (SA) b. 0 no (nodo) atrioventricular(AV) c. os ramos subendocardicos (fibras de Purkinje) d. 0

fasciculo atrioventricular (AV) e. 0 disco intercalarNo funcionamento normal do cora~aoa. 0 atrio e 0 ventrfculo direitos contraem-se, seguidos pelacontra~ao do atrio e do ventrfculo esquerdo b. a ordem decontra~ao e: atrio direito, ventriculo direito, atrio esquerdoe ventrfculo esquerdo c. os dois atrios contraem-se juntos,depois os dois ventrfculos d. 0 atrio direito e 0 ventriculoesquerdo sofrem contra~ao, seguidos da contra~ao do atrioesquerdo e do ventriculo direito e. todas as quatro camarascontraem-se e relaxam ao mesmo tempo

8. A freqiiencia cardiaca e a for~a das contra~6es sao controla-das pelo centro cardiovascular, que se localiza no(a)a. cerebro b. ponte c. atrio direito d. medula oblonga (bul-bo) e. no (nodo) AVOs sons do cora~ao sao produzidos pora. contra~ao do miocardio b. fechamento das valvas cardia-cas c. fluxo de sangue nas arterias coronarias d. fluxo desangue nos ventriculos e. transmissao dos potenciais de a~aopelo sistema condutor do cora~aoUsando as duas situa~6es a seguir, fa~a as associa~6es comrela~ao a frequencia cardiaca:

a. estimula~ao simpaticado no (nodo) SA

A. aceleraB. desacelera

b. diminui~ao na pressao sangiiineac. sexo feminino

estimula~ao parassimpatica dosistema condutor do cora~ao

_ d. libera~ao de epinefrina (adrenalina)e. niveis elevados de K+

_ f. libera~ao de acetilcolina_ g. exercicio extenuante

h. estimula~ao pelo nervo vagoi. medo, raiva, estresse

_ j. resfriamento do corpok. idade avan~ada

11. A por~ao do ECG que corresponde a despolariza~ao atrialea. 0 pico R b. 0 espa~o entre a onda Tea onda Pc. a onda T d. a onda P e. a onda QRS

12. 0 debito cardiaco ea. igual a volume sistolico (VS) x pressao sanguinea (PS)b. igual a volume sistolico (VS) x batimentos por minutoc. e calculado usando a formula da Lei de Starlingd. e em media de 70 ml em urn homem adulto normale. e (0 volume de sangue nos ventrfculos) - (0 volume desangue nos atrios)

13. A abertura das valvulas semilunares na aorta e no troncopulmonar deve-se ao fato de aa. pressao nos ventriculos exceder a pressao na aorta etronco pulmonar b. pressao nos ventrfculos exceder apressao nos atrios c. pressao nos atrios exceder a pressaonos ventrfculos d. pressao nos atrios exceder a pressao naaorta e no tronco pulmonar e. pressao na aorta e notronco pulmonar exceder a pressao nos ventrfculos

14. Fa~a as associa~6es:a. pode causar sopro no cora~aob. compressao cardiaca

c. inflama~ao da camada quecobre 0 cora~ao

d. contra~ao de camara cardiaca

A. pericarditeB. prolapso devalva mitralC~infarto domiocardioD. anginapectorisE. diastoleF. sistole

e. dor no peito proveniente deisquemiaataque cardiacorelaxamento decamara cardiaca

f.

-g. G. tampona-mento cardiaco