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27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 1
COE888
TÓPICOS ESPECIAIS EM
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO (Parte 2)
Prof. Glauco Taranto
Universidade Federal do Rio de Janeiro
COPPE
ILHAMENTO
2 Curso COE888 - Glauco Taranto
Quando ilhar?
• Quando for técnica e financeiramente viável.
3
• Tem que ser uma situação ganha-ganha
Quando ilhar? Em alguns lugares do mundo essa pergunta
nem faz sentido • Ilha de Creta (Grécia) – 650 MW* (2012)
• Ilhas Guadalupe (Caribe) – 260 MW* (2010)
• Ilha de Fernando de Noronha – 2,5 MW* (2012)
4 * Demanda máxima
Benefícios
5 Curso COE888 - Glauco Taranto
Benefícios
6 Curso COE888 - Glauco Taranto
PCH Areal
7
Ficha Técnica: - Alimentador: 25 kV
- Capacidade: 5,5 MVA
- Turbina Francis
horizontal
- RAT brushless
Curso COE888 - Glauco Taranto
O Sistema de Distribuição
8
Possível área de ilhamento
Até Jan 2015, foram 14 ilhamentos
Considerações técnicas para o ilhamento
• Os geradores devem ser capazes de manter a carga.
• Geradores com capacidade de geração de potência reativa, e capacidade de seguir as variações de carga
• Reguladores de tensão e de velocidade de respostas rápidas
• Quantidade de inércia rotacional significativa
• Sistemas de comunicação
• Possibilidade de black start
• Cargas intermitentes dificultam o ilhamento no quesito qualidade do suprimento
9 Curso COE888 - Glauco Taranto
Possibilidades de Ilhamento
10 Curso COE888 - Glauco Taranto
Ilhamento intencional
• Pode ser decidido com base no GP (grau de penetração)
– Por exemplo, se o GP > 100% (empresa pouco conservadora)
• Requer alterações: – Em chaves (troca do tipo e posicionamento);
– Na proteção (via mudança de setpoints, inclusão de novas funções);
– Nos modos de controle da malha de regulação de tensão e de regulação de velocidade dos geradores síncronos.
11 Curso COE888 - Glauco Taranto
Ilhamento intencional
• Duas estratégias podem ser utilizadas: – Sem descontinuidade de suprimento (SDS)
– Com descontinuidade de suprimento (CDS)
• No caso do ilhamento CDS há necessidade do PIE ter capacidade de black-start
• Quando usar uma ou outra?
• Se a fonte do PIE for firme, ou seja, uma PCT com estocagem de combustível ou uma PCH com capacidade de armazenamento, deve-se tentar viabilizar a estratégia SDS.
• A estratégia SDS deve ser tentada se o GP > 200% (uma proposta).
12 Curso COE888 - Glauco Taranto
Características da Estratégia SDS • Prover energia firme
• GP > 200%
• Haver telecomando entre a concessionária e o PIE quando da abertura do disjuntor do alimentador da SE
• Mudança automática: – de setpoints de relés de proteção
– do controle do regulador de tensão do gerador do modo controle de fator de potência para o modo controle de tensão
– do controle do regulador de velocidade do modo controle de potência para o modo controle de frequência.
• Isso significa nos reguladores atuais fazer a mudança do modo “grid” para o modo “ilha”.
• Haver verificação de sincronismo no disjuntor da SE (Relé 25)
13 Curso COE888 - Glauco Taranto
Características da Estratégia CDS
• Normalmente mais econômica em termos de custo de capital, pois não há tanta necessidade de links automáticos
• Mais cara em termos de custo operacional, pois necessita a intervenção de uma equipe de campo
• Mudança manual: – de setpoints de relés de proteção
– do controle do regulador de tensão do modo controle de fator de potência para o modo controle de tensão
– do controle do regulador de velocidade do modo controle de potência para o modo controle de frequência.
• Haver verificação de sincronismo no disjuntor da SE (Relé 25)
• Menor impacto nos índices de confiabilidade (DIC, FIC)
14 Curso COE888 - Glauco Taranto
Utilizando o conceito “de minimus”
para permissão de ilhamento
• BC Hydro (Canadá) utiliza a regra “Two-to-One”
• O ilhamento é permitido se (Cdg / Lmin) > 2, ou seja, a capacidade de geração via GD tem que ser maior que o dobro da carga mínima anual (do alimentador, da subestação, etc.)
• Outras concessionárias mais conservadoras utilizam a regra “Three-to-One”
15 Curso COE888 - Glauco Taranto
Proteção contra perda de
sincronismo • Oscilações eletromecânicas instáveis levam a perda de
sincronismo de unidades geradoras.
• Podem surgir após um curto-circuito no sistema.
• A PPS pode ser realizada com relés de distância convencionais.
16
ZA ZL ZB
VC VD
IL
EB 0EA
A
ZjLZ
BZ
AZ
LI
CV
CZ
2cot1
2
Curso COE888 - Glauco Taranto
Proteção contra perda de
sincronismo
17
Centro elétrico (CE)
Curso COE888 - Glauco Taranto
Proteção contra perda de
sincronismo
18
ZR = ZA
ZS = ZB
Curso COE888 - Glauco Taranto
Localização do Centro Elétrico
19
ZR é a impedância da GD
ZL é a impedância do trafo de acoplamento
ZS é a impedância do alimentador em série
com a impedância de Thevenin na barra de baixa
da subestação
• Normalmente (ZR + ZL) é muito maior do que ZS
• O CE fica no ponto elétrico central, isto é, quando a impedância “à esquerda” é igual a impedância “à direita”
• Ou seja, normalmente o CE acontece na “jurisprudência” da GD.
• Se o CE acontecer no alimentador, a concessionária deverá ter PPS, e seu disjuntor deverá ter capacidade de abertura com tensões em oposição de fase.
Curso COE888 - Glauco Taranto
• Normalmente (ZR + ZL) é muito maior do que ZS
• O CE fica no ponto elétrico central, isto é, quando a impedância “à esquerda” é igual a impedância “à direita”
• Ou seja, normalmente o CE acontece na “jurisprudência” da GD.
• Se o CE acontecer no alimentador, a concessionária deverá ter PPS, e seu disjuntor deverá ter capacidade de abertura com tensões em oposição de fase.
Localização do Centro Elétrico
20
ZS
ZR + ZL
Geração Eólica
21 Curso COE888 - Glauco Taranto
22
Desempenho nos Leilões • Participação crescente
• Preço em queda
Curso COE888 - Glauco Taranto
23
24
Matriz Elétrica Brasileira
Anos de 2014 e 2024 (%)
25
Potencial Eólico Brasileiro
Curso COE888 - Glauco Taranto
26
Complementariedade Hidro-Eólica
Curso COE888 - Glauco Taranto
27
Gerador de Velocidade Fixa
(fixada pelo vento)
Curso COE888 - Glauco Taranto
28
Gerador de Velocidade Variável
(Full Converter)
Curso COE888 - Glauco Taranto
29
Gerador de Velocidade Variável
(duplamente alimentado)
Curso COE888 - Glauco Taranto
Geração Fotovoltaica
30 Curso COE888 - Glauco Taranto
UFRJ
Descoberto pelo francês Edmond
Becquerel em 1839 quando tinha 19
anos.
Efeito fotovoltaico – é a criação de
uma tensão ou uma corrente elétrica
em um material quando exposto à
luz (irradiação solar).
31 Curso COE888 - Glauco Taranto
32
Reportagem do caderno Morar Bem
do Jornal O Globo (Dom – 06/10/2013)
Curso COE888 - Glauco Taranto
33
34 Curso COE888 - Glauco Taranto
Valor Anual de Referência Específico (VRES)
• Solar fotovoltaica – R$454,00/MWh*
• Cogeração a gás natural – R$329,00/MWh* * valores de 2016
35
Espaço + estrutura + $ (2012)
Características do Painel:
12 kg – 150x68x3,5 (cm)
770 painéis – 100 kWp
10 ton – 30x27 (m)
R$ 818,00 x 770 = R$ 629.860,00 (só os painéis)
Curso COE888 - Glauco Taranto
36
1 ano depois ...
Espaço + estrutura + $ (2013)
Características do Painel:
12,9 kg – 150x67x4,6 (cm) 715 painéis – 100 kWp
9,2 ton – 30x27 (m)
R$ 719,00 x 715 = R$ 514.085,00 (só os painéis)
REDUÇÃO DE: (R$629.860,00 – R$514.085,00)/(R$629.860,00) =
= 18%
Curso COE888 - Glauco Taranto
37
4 anos depois ...
Espaço + estrutura + $ (2016)
Características do Painel:
12,0 kg – 149x67x4,0 (cm) 667 painéis – 100 kWp
8,0 ton
R$ 689,00 x 667 = R$ 459.563,00 (só os painéis)
Curso COE888 - Glauco Taranto
38
4 anos depois ...
Espaço + estrutura + $ (2016)
Características do Painel:
12,0 kg – 149x67x4,0 (cm) 667 painéis – 100 kWp
8,0 ton
R$ 689,00 x 667 = R$ 459.563,00 (só os painéis)
Curso COE888 - Glauco Taranto
Redução em relação a 2013:
(R$514.085,00 – R$459.563,00)/(R$514.085,00) = 11%
Redução em relação a 2012:
(R$629.860,00 – R$459.563,00)/(R$629.860,00) = 27%
Redução em relação a 2012 (considerando uma
inflação anual de 5%): (R$629.860,00x1.05^3 – R$459.563,00)/(R$629.860,00x1.05^3) =
(R$729.142,00 – R$459.563,00)/(R$729.142,00) = 37%
Instalo ou não?
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 39
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 40
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 41
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 42
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 43
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 44
Custo do Material (approx.) para uma instalação de 1 kWp
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 45
Suporte = R$860,00
Grampos = R$19,90 x 4 = R$79,60
Painel Solar (250 W) = R$1.263,85 x 4 = R$5.055,40
Inversor (1 kW) = R$1.239,00
Controlador de carga (MPPT) = R$1.439,00
Interface computacional = R$449,00
Caixa de proteção = R$2.090,00
Cabos p/ o inversor = R$119,90
Cabos = R$19,90/m x 20m = R$398,00
Bateria = R$1009,00
Total = R$12.738,90
Área necessária
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 46
1 m2 ≈ 100 Wp
Campo do Maracanã = 8250 m2 ≈ 0,8 MWp
120 campos do Maracanã ≈ 1 km2 ≈ 100 MWp
1 lagoa Rodrigo de Freitas ≈ 220 MWp
Área necessária
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 47
1 m2 ≈ 100 Wp
1 Ilha do Fundão ≈ 520 MWp
Ilha do Fundão = 5,2 km2
Ilha do Governador = 36 km2
1 Ilha do Governador ≈ 3600 MWp
MW Máximo por Região
27/04/2016 Curso COE888 - Glauco Taranto 48
05/04/2016
49
Irradiação Solar
Brasil x Alemanha
Fonte: solarpaces.org
Alguns fatos relatados da experiência alemã *
• Aproximadamente todos os
geradores PV com
capacidade < 100 kWp (
total > 10 GWp) são
conectados na BT;
• Limite térmico da rede e de
equipamentos em muitos
casos não é o fator limitante!
• Violação dos limites de
tensão (superior) é o
principal fator limitante!
– A variação de tensão devido a
todos geradores não pode
exceder 2% na MT e 3% na BT
comparado com a situação sem
geração.
50
* G. Arnold, “Challenges of Integrating Multi-GW solar power into the
German distribution grids”, Fraunhofer Institute, XVII PSCC, 2011.
Procedimentos adotados na Alemanha*
• A geração PV tem que prover potência reativa – fp 0,95
(MT) e fp 0,9 (BT)
• Controle da potência ativa dependendo de:
– Gargalo na rede
– Ameaça de blecaute
– Reparo ou manutenção na rede
– Sobrefrequência
• Ter capacidade de sobrevivência em afundamentos de
tensão ocasionados por curtos-circuitos (LVRT)
51
* G. Arnold, “Challenges of Integrating Multi-GW solar power into the
German distribution grids”, Fraunhofer Institute, XVII PSCC, 2011.
52
Nota Técnica da EPE
64 páginas
53
54
Produtividade Média Específica da Geração
Fotovoltaica em Áreas Selecionadas do
Território Brasileiro
Área Produtividade
Média
(Wh/Wp/ano)
Fator de
Capacidade
Média
# 5 1260 14,4%
# 6 1320 15,1%
# 7 1370 15,6%
# 8 1420 16,2%
Fonte: EPE
Incentivos Governamentais
Resolução Normativa 481/2012 (ANEEL)
• Fica estipulado, para a fonte solar com potência
injetada nos sistemas de transmissão ou
distribuição menor ou igual a 30 MW, o
desconto de 80% para os empreendimentos que
entrarem em operação comercial até
31/12/2017, aplicável nos 10 primeiros anos de
operação da usina, na TUST e TUSD, sendo
esse desconto reduzido para 50% após o
décimo ano de operação da usina.
55
Eficiência das Células
56 Fonte: NREL
Curvas Características
57 Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012
Variabilidade intra-anual menor do que as
fontes eólicas ou hidrelétricas
58
Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012
Curvas Características em função da
temperatura das células e níveis de
irradiação
59
Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012
Comportamento Temporal da Insolação
60
Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012
Mais previsível no longo prazo,
porém menos previsível no curto
prazo do que as fontes eólicas e
hídricas.
Aproveitamento Energético
Heliotérmico
61
Fonte: Nota Técnica da EPE – 2012
Diagrama unifilar padrão de um
sistema fotovoltaico
62
A. Yazdani, et. al., “Modeling Guidelines and a Benchmark for Power System Simulation Studies of Three-Phase
Single-Stage Photovoltaic Systems”, TF on Modeling and Analysis of Electronically-Coupled Distributed Resources
IEEE Transactions on Power Delivery, Vol. 26, No. 2, April 2011.
Modelo Equivalente
63
onde
• G é a irradiação solar
• T é temperatura da célula
Diagrama esquemático da ponte
inversora
64
onde
• G é a irradiação solar
• T é temperatura da célula
Representação como fonte de corrente
(geração concentrada)
65
Modelo do Gerador
(geração concentrada)
66
Representação como fonte de corrente
(geração distribuída)
67
Possíveis Localizações
1MW no
Alimentador 1
Configuração simultânea solicitada
400kW no
Alimentador 2
550kW no
Alimentador 3
Possíveis Localizações Efeito das Nuvens
Em 10 minutos
400kW – 40kW – 400kW
Em 10 minutos
550kW – 55kW – 550kW
Efeito das Nuvens (cont.)
Tempo (min)
Potência (kW)
10
40
55
400
550
Possíveis Localizações Efeito das Nuvens (cont.)
Em 10 minutos
400kW – 40kW
Em 10 minutos
550kW – 55kW
Efeito das Nuvens (cont.)
Tempo (min)
Potência (kW)
10
40
55
400
550
Sistema Teste – Urbano
73
BUS-SE-MT
13800.0 V
S
PTRAFO-SE
20000.0 kVA /25000.0 kVA
BCP -SE-1
2400.0 kvar
DJ-TF
BUS-SE-AT
138000.0 V
EQ-SISTEMA
250.000 MVA225.000 MW
RELE-TF
DJ-AL1
RELE-AL1
LOAD-AL1.1
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL1.2
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL1.3
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL1.4
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL1.5
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL1.6
843.7 kWPF 0.90 Lag
DJ-AL2
RELE-AL2
LOAD-AL2.1
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL2.2
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL2.3
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL2.4
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL2.5
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL2.6
843.7 kWPF 0.90 Lag
DJ-AL4
RELE-AL4
LOAD-AL4.1
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL4.2
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL4.3
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL4.4
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL4.5
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL4.6
843.7 kWPF 0.90 Lag
DJ-AL3
RELE-AL3
LOAD-AL3.1
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL3.2
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL3.3
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL3.4
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL3.5
843.7 kWPF 0.90 Lag
LOAD-AL3.6
843.7 kWPF 0.90 Lag
BUS-AP MT01
13800.0 V
BUS-AP MT02
13800.0 V
SP
TF-LINK
3000.0 kVA /4000.0 kVA
GEN-AP
5.000 MVA4.000 MW
LEQ-APBT01
350.0 kWPF 0.95 Lag
RELE-AP
DJ-BCP
RELE-BCP
BCP -AL3-2
1200.0 kvar
BCP -AL3-1
1200.0 kvar
BCP -AL2-1
600.0 kvar
BCP -AL4-1
600.0 kvar
BCP -AL4-2
600.0 kvar
S
P
RT-AL4
5234.6 kVA /5234.6 kVA
BUS-AP BT01
480.0 V
S
PTF-APEQ1
3000.0 kVA /3000.0 kVA
MEQ-APBT01
1400.0 kWPF 0.80 Lag
LEQ-APBT02
350.0 kWPF 0.95 Lag
BUS-AP BT02
480.0 V
S
PTF-APEQ2
3000.0 kVA /3000.0 kVA
MEQ-APBT02
1400.0 kWPF 0.80 Lag
AL-1.1
AL-1.2
AL-1.3
AL-1.4
AL-1.5
AL-1.6
AL-2.1
AL-2.2
AL-2.3
AL-2.4
AL-2.5
AL-2.6
AL-3.1
AL-3.2
AL-3.3
AL-3.4
AL-3.5
AL-3.6
AL-4.1
AL-4.2
AL-4.3
AL-4.4
AL-4.5
AL-4.6
AL-BCP
3#4/0 CA5.0 m
BUS-BCP-SE
13800.0 V
AL-AP
BCP -SE-2
2400.0 kvar
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15 21
22 16
17
18
20
19
23
24
25
26
27 35
37
36
38
Sistema Teste – Urbano
74
SE Urbana com
Duas Plantas
Fotovoltaicas
75
Influência da ligação dos
transformadores de
acoplamanto
76
Configurações em Análise
77 Fonte: P. Barker
Sobretensões devido a presença
de GD • Sobretensões nas fases sãs, no caso de curto-circuito
monofásico.
78
Fonte: P. Barker
Configuração 1 (Yg/Delta) • Vantagens
– Configuração eficaz de aterrar o gerador
– Proporciona bom isolamento do gerador nos cc com envolvimento da terra no lado da concessionária
– Isolamento do terceiro harmônico do/para o gerador
• Desvantagens – Pode dessensibilizar relés de neutro da concessionária
– Pode manter correntes de sequência zero em regime permanente nos enrolamentos do Delta
79
Nota: Considerada por muitos como a melhor configuração.
Configuração 2 (Yg/Yg) • Vantagens
– Configuração muito eficaz de aterrar o gerador em relação à concessionária (desde que, obviamente, o gerador seja aterrado)
• Desvantagens – Alguns geradores não são aterrados
– Terceiro harmônico do/para o gerador não é filtrado
80
Configurações 3 (Delta/Yg) e 4 (Delta/Delta)
• Vantagens – Têm menos interferência na proteção de terra da concessionária
– Filtram terceiro harmônico do/para o gerador
• Desvantagens – Não proporcionam terra eficaz para a concessionária
independentemente se o gerador é aterrado ou não
– Não devem ser usados se a rede elétrica é de quatro fios com neutro aterrado.
– Sobretensão nas fases sãs nos cc monofásicos onde o neutro é aterrado e há abertura do disjuntor da concessionária antes da abertura do disjuntor da GD (tensões de fase virando tensões de linha)
81