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¦tá* .'$ 806f '.*'-) o-rVtA«y''ftb' S. (.ÃlífiVfl-ln Correio .",»«"* - ;:4 da Manha --W •'"-''¦ tr,*.***- .' "*": " 'SS .-•1 '«-•-•r»"***r^^- - üí hm.'ciso nai miohinaa roUtlvaa da Mdrlnonl ANNO VII—N. 2.363 Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Imptitae em papal da Cau **>• Priou» * o.-fAiua CORREIO DA MANHà Chcgsd.t a época da raforma daa asslgaa. lura» do Correio da Manhi, vimos lembrar so* nossos prc-ado* as*ignantsa aa vanti- gen» que contmuamo* a proporcionar-lhes para o anno novo de 1908. Assim, rctolvcmo», como no* anno» an- terlore*. laser sm oosms asaignatoras, o abatimento de 59000, que constituir* o nosso PRÊMIO Seri, pois, da seguinte ttuuMlra regulada a reforma daa aaaigastnras do Carreio da Manhi., s cuja Importância noa »eja enviada franco de porte até SI da Janeiro do 1908 : Um anno 15WW Sei» meses 161000 * Para evitar a Interrupção na remessa do Corrth da Manhã, pediraoa ao* noaso* a*si» guante* qne desejem continuar a honrar, no* com a »u» confiança que ato deii-ra de no* mandar «uas ordens até 15 de janeiro de 1904. * Acs srs. assignantes pedlmo» no* envia- rem a importância de «na* asalgnatura» cm vate» postaes do Correio e endereçado* -o gerente desta folha, V. A. Duarte Fellr. A Percorrrc o Estado da Mioss Gerae», em serviço desta folha, o oomo reprenentantr sr. Csrlos Angnsto Vas, para quem pedi- mos a benevolência doa aiiaaoa amigo*. ¦A* B' nosio viajante oo Batado do Rio o te- neute Antônio Jullo haptm Oonçalves, que tecommeddamos & aympathla doa noaso» amigts. BEIJO E FUMO -**—p-HHBHH*HH^^ _RIO DE JANEIRO-QÜINTA-FEIRÍ» 2 DE JANEIRO DE 1008Redacção - Rua do Ouvidor ri. 117 Bi iTTrn Liiiiiiimi i iiirrTTT--iriMnniiiii8 l/l hon*, sal |A'UOlUDOOOnitBIO) A civíliz.içã-j—esse conjunto d'artef icto», de mentira*, de appareaeiae, qno nada téin «•ne vér com o deslumbrante progresso, A radiosa rnltura dt. espirito humano, e, -.penas, torna mais fácil, com uma* the- tourada* de alfaiate, e alguma» grammu,. de fal»o cabello, u t rUimformar nma labrcj,.- em elegante—«emelha.ae muito a tima fim- "elapuid.i, ondo, c»m a faxeida que «e am- pinha, para tapar aqui am buraco, «e for., outro aMui, que, ao ccrtlr-ae, descobre ou- tro maior. Ainda ha pouco, vos davj ea conta d»? tençSe» du governo inglês «obre o clgarr, Co» menores. Jl, hoje, tenho de submetter- vo* um assumpto similar, maia interessante pontue se deb.ite em feminino* lábio*. Fica bem a* tnulliere» a cigarrilha ?—tal á a pergunta, que uma revista franceza, pi' gada a aiiiaa.fnrinulon varies dama», com- um problema serio... Quasi todas—e é o mais atrevidament- curioso—responderam com deli- .ida» evasl- vas, prestando, porém, unanimemenie, un- culto a Uto qu-: nó», fumadores, ainda n.i descobríramos, em abaoluto : o ancaut- d1"* gestos a quu o cig-irro »e pteata. Sempre cheia de imprevisto a noisa que- rida semeliiante I Indagado», num ca*- desses, nó* prolixa, 'nconcludciitementt*. giistariamou pagina* em con*«ideraço*» d- ordem liyirieuica, econômica),, ancial, me.ni literária, me.-.mo c.thetln. A mulher olhou a qaestSo de frenie, como^nó* «om»» inc. pazea dc encarar i|ualqaer ipteitio, |xirt|"- •ornpr» lhe buscamos o dentro. Admiravc>- olhot» o* delia», que, como o* do* passam», olham de alto, pousam «atUfeito* no esle- rlor das coia**, e togo cncluem, como .1- borboletas, que nio cuidam de saber em que r«ic se eitrlba a flor. Assim mademoiselle Sylvle acha delidos, quo uma mulher fume, ma* odeia oclicii. do tabicnincoucilUvelmente. M*demoi»ell> deSlmoges, da Gaite, imaginosa mente af- firma que, durante o cigarro, oa lábio* p..- recém mandar um beijo ao prtacipe «me -n- tador dum sonho. Madame te detenr Cny- rol, descobtiu.lhe outra vantagem: a d< manter, apd» o jautar, o convívio daa »*•- nhora» e doa homens ua mnmi sala, »b.>- Iludo a* ausência* para o furnatorio, etc.., nenhuma condemuou o uso moderado da cigarrilha. Mal» uma ves a uo»** bíblica co«tella de» provas de apreciar apenas attlttirie*. A- respostas dessas dam**, vendo nn fuma. anlcamente oa «Amane* do *eu manejo, lembram-m* etta cariosa observação, que. si aluda nii. ftseate», vo» aconselho a que façae»: •• mulhere» que mal* meiem eni livro*, excluindo a* caleira» de livraria, •to •• acinte»., .em acrti.%. Rara «5 a peça. em que cila», para entreter um* pau**, ¦ folheiam qualquer volumo 011 manuseiam qualquer reviste. Por que 7 Ellas nüo lêm: nio é o conteúdo qne ella» notam no tivrn é Unia «drle de gel tos, .juc t mAo tem ao perc.irrol-o. No cn to presente, Idêntica partlcularid.i- de revestiu * cigarrilha. P»*»ar.im»lbe ao lado, «em qua»! lhe aquilatar «to recbei... dtMJando ignorar o »*a valor Inebrl .nt. , olhando.o, api-nas, como branca varinha Incandescente duma aproveitável elegância. DittMO errebro, o mulher I—cheio dc mil curiosidade, pequenina*, afielo a es»a ter- livcl anciã do uia.titno «egredo, do myatcrio das causa», dos cnygat«» -Ia» coUa». Apurada* li» diver**», uicaaaa», opin-S-s. S rcdactnia encarregada, confiam, num on* feitadn incluclnlt.T «O «resto «*.««• dol» dedo* elevatittn.hc *\ti A t*xa, é encantador! a ca. beca um pouco inclinada para trás, i en- cantador»: o fumo me«tsu« » txnlui. nul fora «l» boca, cliiseiito n*'eitre«ti*dad* da mor* tslhn. Sl.uplcstnenm, Ac» e«»»t*tecidn qu«» nio dt vom f.nn.r a* rat «hen»» de «aVos feia», |K»c<i«*o .arto, on cintar. p->Btr«n flexi- vel, Rs.e geoto tio homem, n-quer tiiii «r feuiino*. IC' natural qae ama meda que fa.*. t.-iir. qiie e*trag» » v»s, q*** amarellr* ee dedo* c os dentre, r qtte lmn«*«*fn» os cabelK*. to-tir» ile tam cheiro do e«»«-iBa, e** teia sujeita 1 mal» de am rapncho...» *"*•»•» trecho «* »obrtni»«eli» typlco de feminina wychok»-*ia. A aatora com«*v"u.j par* formar o **u jalio, por Interroi-ar' trvttura* que otdinarlame-ntv nio tentam; depol». «etn tratar •!• cigarrilha, talou do* pescoço» e da» cinluia». e «A enct>»tn*.u ¦« cabe"©» loiro» »oi»«plivei* ¦• r-et-fume tt«, tebtco, M»», dctsatictb o iiivquVTit»,. vamoo *o fatto. i|i>4*l sem veatlglo. Sempra como vos, é um capricho que passa, deixando nosso ara- blmte cheio de »l,e, como vo», nm corpo puro c branco, que um fogo súbito davora; outras, um polluldo reato, qae a um novo etilor seresecende, Clario ephemero, nn* vem velos, praxer que apeteee novo pra* aor. Bruza quente que vóa, cinim tépidaqna qac., Certo citou de que, no Brasil, a opinião ne acompanha F,»«e ser estremoso, todo ii,r e paix«o,cujos beijos frescos apprendem no marulho ca»tl«*lmo da* cachoeira», o itiilagre da renovação,—a mulher brasileira, estatua da tangnida carlcla, sereia da do* linte voa, heroina discreta dos mores affa* «ii-ene anjo tropical,vestido 4parislensa, -abomina o fumo- qua »6 valha* pretaa nina* rumlnara em «eu cachimbo, sob a liiiáã fadiga du palptbra* snperstlclo- *-*•• N-mea esquecerei os escandallsados olha- r<«, qucsurpiuliciidl, no Café de Pari»,— iii no largo da Carioca—quando, a una i.e»a, mal» dc converaa que de ceia, onde •ne encontrava, a actriz Moreno, da compa- enla Coquelin, começou a fumar, dmpre- ociosamente, um cigarro alarmante. B' scisina na Europa—ne»»a Europa a f inccza, que tio contente e*tá de si, que o r.*sto nâo conta—serem as hespanholas eme* r ta* fumadoras. .Vém»nu» pelo* quadros de Ouloaga»— dw*e uma c«crlptoraem Madrid-e é apara v rdade. A Hespanha dos estrangeiros, ae- ria, realmente, »e exl»t!»»e, o mal» estraor- d.oarlu do» paizes. Bu tenho percorrido grande* extenuBe» he»panholaa, e nunca vi mulhere* fumarem em cafés on salSes de b -a gente. O pais das fumadoras -5 a Itália. Nas ou- tra* naçfles, incluindo a França, pátria da vfarttle, o fumar é um vicio, e oa vicios fe- rnninos nio se perdoam. Na Itália a spa- '•wletla—o cigarro vulgar um habito, em qne ninguém rcpira, ao vel-o, em publico, oa boca das senhoras. Bm toda a Itália, os encontrei ardendo, de.carado» e (ucces- «¦vos, em salões, e até na tranquillidade i 'aposentos familiares. C nheci, por exemplo, em Mílio, uma ir.'i««*tin*lma aenhora, mie de tra* filhos, iuc, pnr variaa vezea, me pediu lume, de- m:-3 do marido—que, era o mal* lutcre»- *a 11 te, nio .fumava. Visitando a Bicilla, aconteceu«me nm ciso, cuja autltcnticidado juro, e que não r-ocio coutar, purque arfalanterta o absolve Levava ao bolso, quando chc-*uci a Pa- l«"tno. lima optima apresentação para uma í.it. pessoa» jt*r,ida* da linda capital. Bra um sabbado. Eutreguei.a, numa recepção n*ectuosissima, e recebi convite para um passeio no dia seguinte. O novo amigo, nesse domingo, levou-me, em sua carrua- >.*in, até á Favorita, uma magnífica vlven. Ja dos rei*, ao sopé do Monte Pellegrino, n.. -margem do golpho maravilhoso. Entre ir vi .res e eneuntos, fiz todo o giro da aris* f.ocracla palerinitana— qne ali se reúne pre* 1 ridamente. Empiilli-.ieccu a tarde, e o oovo amigo aprazou-me para ir jantar com 1 família que o esperava, num campestre ¦cstàurànte fronteiro ao parque, e que con* : rriilatuentc regnrgitava. Com vcniaB c («orgeta» arranjaram-nos im.i mesa e jantei— um Indescrlptivel jau. •, r sicillano—em companhia do meu novo . migo.di» filhoB.da espnea e de dna» cunha. ' i«, unia das .quaes dobrara O cabo dos quarenta,e das quaes a outra, muito nova, vestida d'encarnado, era um loiro prodígio le alegre formosura. Comi com esse ava- rido appetitc, que a presença de uma mulher bonita. Ao café, puxei da cigarreira, e ia pedir licença, quando o meu amlgo.eurprehenden- •««mente, me diz: podo offerecer. Bncavaquei—asseguro-vo»; corei talves, i. «crvindo-mr dum cigarro, ia recolher o .* tojo, quando a mulher delle confirma: Pa- r-oe que ficou confuso. Pódc offerecer, eu nio fumo, maa minhaa Irmã* ac.ceita.rn. Tremulo, eatendi a cigarreira. A* doa* lama» acceltaram.e o peils, olhando o pae ¦>-ic consentiu, tirou tambem. ISscrupuloso entendi fazer nm avl»o. O meu tabaco era dot mal» forte, a eu nio picrla *ujeltal»a* a uma náusea. O men imigo, enuahuecte prudente, Intervein: Cuidado. NSo havia duvida, estavam muito habi- •nadas o forneci-lhes phoiphoro*. A matro. oa ingeriu com facilidade o fumo, á prl- nelra colada, ma» o loiro primor, rosado, orou mais. Ainda lhe repliquei, que deixas- io cigarro, que nio levaaae táo longe a ¦ielicaueza, ma», qual historia, fumou-otodo, :-.rando mai*, mai» loira, a mai» bonita. Nunca vi arder faulhaa mal* dolradaa em ' hios mai» ardente*, e uunca—laao devo 0oufe*«al«o—fúmel o meu cigarro eom tan- to pratwr, lembrando-me, não aat porque, do Verso de Muaset: Cest vous eni nu disiti etiUt fim» atmer ainsi. * * Afinal, *s*a qne»tão da cigarrilha para a -•talher, < um de»»**» ridículo*, Insensatos, oturidos de fenilnlsmo. Paz lembrar aquelle atrapalhado femlol*- te, ni:*" ha poHC"), pedia, numa gaset» da p-uvlncia, esta enormidade, contra que pro- t.sto: oalvelameuto da mulher... iv>ia si o que *H* tem de mai* preclt**», «ã««, M»cta o trl-imphalmente, o* *eu» de». oiveis-o Mio *l.o, a are» redonda, a eorv* t tuo*a dn sua Unhe, »obre que a mio deve .*«».*, como cm crespa» onda» macia*. Ni- tolara mulherlma* «cria de»trull-«. 8o- jeital-a * uma regua. aplalnal-a, er* p*»r que canallsai o *ol, porque * roalher, a* »ima e no corpo, é e»*enctatmetit* corva que «6 um compasso mede bem, o do» bra* ç^s do homem, ao confuso torveV, do beijo— i ..«ii* curva da» »nper«cle». SI (Ua é, prl- tilcgUdamcntc, a discípula flor, em que nn, rectaé tio rara, que m**mo, Hetculauo ARtoato Hestclio, I* «Kttjt d* *U«a**8o*» ¦ *', Msrswida OmU aflosM. is 8 bens, aa awtrU dsOlurl*:, . __ dr. Ntator A. Ooawi, » »or»f, a*t|***l* •• •"•*-*• dKo ri* r»nl*. Uounlõaa rmcdMiu-M MieaalatMi araoclacao n«M«**a* B*ae6ee*ci*, muSo doeou- Mlaoi «Mm il«i wseesto-ja» aa «Vida op«tari».« •Mocjfto XA-m» roblieimoi:. Caixa Ossu ais faniLui; Cotia» TM «tnosto tAjii TV: Hasta Cas*. de Jo«t retelr*. Con*A(*Do Diooeio, 1* Matai* Atirado farelra ea Meu»; 1'asMios tu Qaaça, dt. Ctt«tu«lr» rtate. A' taair»aa> à noite P Bacano Uu it kmgrimit. m. Jo»» - CiMoait-arapl» calcase. MoDim nono» - tbpccticala «>arlade. ravuasio ürr**M*cioaaL - CiiMawltir«PBe» Cm»a«Too*arso raaaiao no mo - Puoe-so. CntBM»Toa*arao ato Bíatico - a«««ao. Cim*m»tmm**o r»»i»i*its* - facção «*«-l*a*. Cia*M*Toa**r*o r»Tu» - RsUbl-ati d* tIiuvi. r««Quit Novidade» louiisuraclo. CiNRH»TtM»apHO SaasiL - Hnacflla. CisrM«Too*ui'*o r**i* - Puocçto v«n»d*. Cuco -o-iDKi.1.1 rto«r»mro» ran»ilu. CistuAioop*r*o Uvbauio -Pune-lo «*tl*d*. »-«¦-•aàfMaM\^mxmkum\MSt ¦ ¦'"" "*- As apólices com resgate semestral am dinheiro, que offerecem exeepcionnes van- tagons aos possuidores, sio aa da Caixa úeral daa Famílias, sociedade do seguros da vida; informações com seus agentea a em sua aéde, avenida Contrai 87. OUSO RA RUA IABBÍHAL FLOWAHO O aatomorel do mlaUUro dt fim Realicou-se hontem o almoço offerecido pelo presidente da Republica aos membros do ministério, das ana* casas civil e militar, prefeito e chefe de policia do DUtrlcto Fe- der*l. Tomaram parte nenc almoço, qne foi aer- vido ao melo dls, no salão de banquetes do palácio do Cattete, nlém da exma. familia do preaidente da Republica, os srs.: dr. Da- vid CampUta e aenhora, dr. Miguel Cal. mon, dr. Tavares de I.yra, marechal Her. me* da Fon»eca a «enhora, contra-almlrante Alexaadriao de Alencar a barão do Rio Branco, minbtroa da fazenda, industria, in. terior, guerra, marinha e relações exterio- re*, general Francisco Marcellino de 8<>nsa Aguiar, prefeito; dr. Alfredo Pinto, chefe de policia*, coronel Fellciano Mendes de Mo. rae* e capitão de corveta Pedro Velloso Re. bello, chefe e sub-chefe da casa militar da presidência; dr. Edmundo Veii;a, secretario, e «enhora; major Neiva de Figueiredo, ca. pitã.1 de corveta Jo»é Maria Penido.capiiâo Affonso Monteiro e capltâo-ienentc Ari«ti- de» Galvão Bueno, officiaes da casa militar; dr. Álvaro Penna e coronel Alvares da Fon- seca, officiaes de gabinete. O menu constou do seguinte: Conttotiiiné * Ia Reine, caintpás d'ancho!s, badejo au bleu «auce ravigotte, filet miguon Richélieu, civet de lapia au chausseur, punch a Ia Kasse, poularde rotie à Ia fran- çaise, crêmc diplouiatc; glace à l'ita:icnne. Dessert vins : M.tdère, Chateou lt,tien, Saint Emillnn, Boiirgogue, Kummcl, l5om. inèry èt Porto. Café, Uqueurs et c«-gn-iC. Houve dois brindes t do presidente da Republica aos seu» auxiliarei de governo, e do barão do Kio Branco, agradecendo, cm uome dos seus collegas. furtos na Centrai Esta folha noticiou hontem que a policia dera utna busca em certa casa do» subur. bio», onde existiu grande quantidade dc objecto» furtadus ás officina» do Engenho de Dentro e que contegoira prender um ope- rario que ali ia vender boa quantidade de peças de bronze, provindo» das me»mas of- fleinas. Estes casos, hontem o dioetnos, não se dão recentemente. Ha muito que se fala nelle*, accrescent.indo.ae até que ha em- pregadoa de depósitos da .locomoção que conseguiram levantar prédios com mate- rlaes retirado* da Estrada. No Umpodo ir. Osório de Almeida e»ses escândalo-- chegaram aos ouvido» do d ire.- ctor d* Central. O ar. Osório encarregou o engenheiro Silva Freire de apural-os, mas deu tudo em nada, porque o sr. 8ilva Frei* re, que fa* ostentação do »eu parentesco oom o ar. Nilo Peçanha, procurou encobrir ««puns.ibilid.itVe*. demonstrando aaslm con. nivencia com que fazem.dos materiaes da Central cot»» própria. B' preciso, porém, que tudo is*o tenha um termo, limpando--* a locomoção de»*e pe*- aoal de*h. aesto. Cbainamo» para o caso a attenção do dr. Miguel Calmon. 8. ex. não demorará providencia» qne e«ea* velhas irregnlarida- dea catão exigindo. l*ten«r««*'lm««o.lel«««*e molhados fl- nos 11*0 ha quom ven-ia mais barato. Co- lombo, praça Jtraé de Alencar 3 C a 3*D. NOTAS 00 EXTERIOR arro- para «.meia dlielta do pedunculo, aa verga morrer, ou para se entreg»r.., ••• De r-*»to, a mulher é«m<*T—a virtude—e r. cigarro é 1 vlcl". O «eu máximo pr»ter é r bcíjo, e, 4 snprema frescura do* «eu» I*. t.os. «leve r«:pngTiar s tf*«t»-ite combustio. I- uunf »erá «1 no-a*> direito, «va» beij»r é o 1 u dever. Entre o '.'«Ijo e o fumo, o m»l» cm»ed*rnldo fum»dor oio h«sit»rta;a>e«mo, I>..iquc dtSs, cwm o clsarro. não taxemos tv«i« do que eaiwttr a a*u«l«ile do. vomo tvrtjj. Lcoibrae-Tca, q»« ***•*• famar basta *«*r K>m«m, pívra **b«tr beijar, é preci.o tm Itiueijsvel é que, em notvee dUs ti ¦ Sut-o- J „.«.»•„#;/ p,.r iiu., ««nhor»», apaga* o clgar* acc«r«j>i o beijo... 19a)7. Dccaoribro 15. T4»*»r*>t Am So*»** Pita**» Tópicos £ Noticias 0 Tf «fO pa e na Aiu«*nc«, ã ei*-a**-illia, ncoadi U ou de.''iMn'a, »« vae totn.oilo de itv.n tom. Quis) tvnJ«i> »« rainha* fa-uaiu. e a cisam* Ih», de ua» imperatris é ata po«"-eet**o taio *x««n,d*>, que í.«-e-*w«**l*. aeat» * Imita. Ku ««-iti »liK*-r*«a«!-at« »>>a«r»i»» a qa* mulhtr f*a«re. «sempre «t»f-*«*J-**. ao -*»r ¦***»* «rohoia «cc«utl»*r am r**-»rrc, f«*«v ia», mm p.**-t»U, um «jíiviI») «Ia «a>t*l, Diter* lhe: a cigarrilha. ípt «!»«•**»*»» «xnsl * «**«. pnr* que * -ta|*a^h«»»H"!»«-*. KU« «f, *a**B •íA», -caiia- a « ca«ahianbr; itm toáa*. "**t** ] »»«cv**»«, ni rt» c atiUat*. «swao -r*>». j ws -«««.tt. -> »*y, . '-p.ilvu^í-tK*..-* . Vura, t***^ «-*V|^,£-1àl*^~f:^^ l>j«irt*. I - < vani», r»»'.l -a». Ml»*, -leçra. j g, , , j..,v tlíitw ,.'»«, tt«5«ffi*-ii«, ItaUstas *«*»»••**«* *7*í •***' ranit4.. «,.«»«•. «o* i êet* çm violarei*. —*^ '-**.* ***-*-• ss** **«_ " O.*.»».-! -r**», *qrradti»aea, a/«n^M*»iw*, «•»*•«- la.niH, *«'.i<wi»-»*»«-a«*«», ea «»»**rj-«fa-a*»»- B' -»,w,v4 sU vmi» »»J* ll-aàa fã**ãa> Aa qa« clfcU *n«.*U. «.--í«i»»-l aa è*if»« ««li. Ai»»*»* c»•-».« \-.»•. é •<** MiuÉs» aa*-**», I*iiaaaali, <*« j-*.ín<-«^* -,«.u« fwtei», «j»-«i-alUBt«*»—aa» b.-Jf, ixTf»ta*r »--|--^«>«\a«*«a»»lli. é§0 % triK-sAa*r, ftT^. ?«*¦»>«. «v rol*** <<w*imam *** ««ai as MO.TE ^ aai-aT-^a-iv***-*! »*»--**»-,• •**»-*»-*» -taMMi •• *§Mm*)mm, t-»» «rn** m 1 « MtwematNn» «••«•«•» a maa» ra«» *• r,««a»i r. _____ © _.«. ,,_ s n»r»ma»» .*y*%.!jy« * A bate entre o Vaticano e os Modernistas*.— Um ltt>ro em resposta d ultima encytiica. —/yoktòifáo 1 ixtonttnunhio. —Suecesso dos livreiros. - Roma bale-se por uma sombra. . A tradiçto. Com a ultima eleição do prefeito do Roma israelita o ex-grao mostro da maço- narla—teve Inlolo a guerra franca contra o poder espiritual. Esta tambem travada a luta entre o pa- pado o os «eathollcos mnrkirnlstas.. O pontttlce continua s delxar-so dominar pelos elementos retrograd"S dn Vaticano e lança mftu da •«.eoramunh.io contra os seus Inimigo.*,. Pio X acaba da ascommungor os autores do novo livro O arooro/Bma dos madirnis- lm. publicado sm resposta \ sua enoycUcai Paicei-tfc Dotaml, a drdanou aos bispos que prohtbiam. na» suas dioceses, a leitura do " 0°cardeal vigário da Roma. por sua •*i. publicou um decreto prohlbindo a venda da obra. Tudo tsio, poram. è puramente platônico exeopto a exeommunbio quu. essa. priHln- ttr* nos crentes e nos tanalieos as suas eor-sequctvas Aa onlem espiritual. Ser*»M>tP»da*-8r*'1«- os n"o,'ân-'s»i*9 na0 poderão concorrer «os «.veramentos. Fora disso. * sua ealstcncia íoctal serA a mesma* Com respeito »» prohlblção da vença, a merftda «ronirajijn^icenie. porqus os 11- miróa italiano.*-, que nao dep*ntler«m tia Oiria. aitão *1n<'0: ° a*!cn,to «H- P*-**** taitr-lhas bem—livro protübldo ê itvn, Od«M>m»doc«iil«*»*d-«igt*-rio í, portanto, um do» umtnto apenas para s historia d* intran-Jc-**»» "•*> P-P»1'*-- •****•'-¦ m***- /tpexar dessa íituncâo tc«*-« « de^frad*- v«l. nem » S*n» se» ** •tnod«rntsi-s« «Uo dto*«o*to*> * «***-***r um patmo do ter* r«no am «fo* *a «ITs*j«**ii-a«i. Rprna «>«««rf*j. -»•¦» at»* «•rulca di çsa omntp Maneia. **«* atMtlM«MS. Ora, .na opta»—o da* pr.'pfl<>s »mcdrrr,is- ua.'.. boja ut*«arw4»Bi m*l£ f*** W*? *¦*»*** -tm- qva taato k*'**»»*^-*»» outron». a ttynaet***** t*^v«st«*al. lm rvrnto. IWam. a**at»ndc-** nessa n- -._.. _ æ —«- »~*»*-»ji-. *>«-*¦ A.-««t,.«. |ttt ininw^^-í-M» *•>•-«• j ¦ *«--'------. - ta staiaa ilçii a (-*¦¦*--** m*ai!-> Mas,«, mmm*. o -froc#«tlm«m |a Vatl- i rait sal èkglWKd éi»'l.i*ai|ia aa isjs»«|*ar nn rim «meu da aa»*» «a rsmjetm -svusw de Cí!»--*»^: H**»*-' «f*- tiir*- *|«—*** Q-mr •»¦*-. *•»?*• r* t»«»»i*«3m**»t Deses«lá*pirl«6«B Por toda a ddad* Lrrau hontem a noU* cia, *Usummagravld*|la.dateraldo vtetlma da um attantado, adynamlta,omar*chal Harmaada ronaaea.j-tfBlatro te guerra. ImmedlaUmanu, imaamoÉ am campo a nossa -raportagam, òm noa aamwifUaiwi aa seguintes notas a "respeito do caao, táo lu* gamanto commantado. . > Eram 4 horaa da tafta. A troa Marechal Floriano apresentava «aspecto animado. Dta ds folga, de descanso, at-ul a aH ae reuniam grupos palestrando, amquanto no Interior doa botequina a fregóaiia, alegra, entrega- va-sa a llbaçoaa. Automóveis a earros lam a vinham, mui- tos delles condusindo autoridades que. no palácio do Cattete, unham ido apresentar cumprimentos ao chefe do Estado pela an* tr.ttla do anno novo. J Justamente quando paaaava o vehieulo que levava o manchai mlnlatro da guerra, ouve-se o explodir ds uma bomba. 8. ex. manda parar o automóvel, desce, chama o guarda civil Francisco Cockla a determina-lhe que, com a sua ordenança, cabo Arthur Eugênio da Silva, guardem o botequim, n. 157. da onde aa suppunha foa- ae atirada a bomba, ioeommendou mala o mlnlatro da guerra qia foaaa impedida a aalda de quantos aa achavam no referido estabelecimento. Depois, s. as. poi-sa novamente a eami- nho. eom dastino i sua residência. Nesse ínterim, ara a policia dol* districto avisada do facto, partindo para o looal o commissario Aguiar, acompanhado da ema- tro guardas clvla. . Eram dezesela os Indivíduos que o com- mlssario Aguiar encontrou no estabeleci* mento, que pertença & firma França, So. brtnho ir C. Presos todos elles, ' - foram conduzidos, n&o a sedo da delegacia do 4* districto, mas á policin Central, onde^ narrando o caso, os apresentou ao dr. Marlano de Medeiros, •_• delegado auxiliar, de dia & repartiçüo. Interrogados um n uin. negaram absolu- tamente qua fossem of autores do facto. al- firmando que se achavam na sala de blllm- res logar de onde nAo ara possível terem ati- radoa reforlda bombit4}o que pode ter siil-> foto pnr algum dos freguezes quo oc cupavam as mesas. Nfto obstante-essas rl.mii do Medeiros d. res invostigaçíles. Chniniiill-so os prosi Nunes, raixelro do bo reirn, Carlos Alberto Fernandes, Manool da Custa Mattos, Hvi*iii-> «j«a»TaT*T>s]g*a*toji.R gues do Oliveira. Mac»r «HiWIToa MS"^!.* Antonto Correia de M-tttns, Eduardo Pa* drfto, Manuel Silva, Zofi-rinoG-mos, Agns tiniu) M-Tsira da Silva, Josó Forreírn Nunes, Antônio Joaquim Campos, todos poriuguo7.es, Francisco Garcia Vlsqorla e Luiz Garcia, hespanhfes, a Josó Hic.irdi. italiano. A bomba, que tanto' alarmo produziu, e convicção da própria policia, nao pns*a de um desses explosivos communs, conheci- dos por bombas chilenas. Procuramos ouvir no local testemunhas do facto. Afrirmara umas que se trata do uma brln- cadeira' commum no bigar.eque a bomba, por acaso, explodiu *m baixo do automóvel do ministro; outras que foi ella atirada pro- posttalmente por gracejo de máo gnsto- O Inquérito continua aberto, procurando a policia apurar o caso a descobrir o autor ou autores. Na rua Marechal Floriano foi avultada a aggtomeraç&o de ouriosos. Nota de ultima hora. Foram postos am liberdade os deseeeie indivíduos detidos na Central. . A policia informa qua. feitas investiga- cJ.es, apurou qua não era o marechal Her- mes que ia no automóvel, mas apenas o seu ajudante da ordens, havendo engano parte dos que dlzatn ter visto o marechal desoer do v«Wculo s* dar as ordens qne aetma narramos. Registamos a nova versão policial. Qualquer pandetiolaquasurta é Intr.c- diatameote resolvida a contento dos lili- gaotei. Nm passam-se annoa e annoa •to qua anti-e aquollaa 25.000 orwtui aa nào ha a mala poquena questão. I* reaünenu um verdadalro parai -o. Ooe pana ter tio longe 1... ConUnúaal»qul(la,aoatodo (roaiquer rapo do grande atoek doa araaaens da Caaa Colombo. -'DIÁRIO DO OOMMIROION Tlvamoa hontem a vtalia do noaao eaiia* ga Mario do commcrcio, qua, aoa u ala* grtaa a ítalas do anno novo, hontam ialu pala prlmalrn «raa 4 rua. O Warla do C«*-a«Ti«j-*eio eonaagntaaonqtuR* tar a sympathia do publico. Apraasnuiu se uma folha absolutamente moderna, bem feita a oom um largo a brilhante sarvt-, o de informaçoea. E' urn Jornal para vencer. Oa nossos votos aao que o collega tenha vida longa a feliz. 'Do progrnmma do iioa&o collega extri-iil* moa o seguinte treeho: •O Diário iio (LViatatercio nüo é entretanto o monitor exclusivo de ama classe. Uc:n'.os como ostao us uiterossos do commercio aos de todas as classes do palz, Intermedinrlo natural entra as classes produetorase oon* suratdoras, fornecedor principal doa recir mis de que oa poderes públicos preclsun em beneficio de toda a sociedade brasil*, i a. o nosso será um Jornal completo, emltttiuto suas opiniões sobre todos os assumptoi da vida nacional, donde, como é lógico, r-*> íe- renda aos problemas econômicos e flinm- cetros. Seremos um Jornal do livra nl- tlea, neutro, desapaixonado, aprscitt) >r da todos oa factos politlcoa a Mtclaaa da nossa terra. Independçntas. n4q Indtlve* rentes. A nossa bandeira será a defest do e «mmerelo para o progresso a engrandeci- manto do Brasil.» ¦¦«a*»<»**«j«-'»««t*»» Chtptlari» MolUi*y^.gu •aM para e ChMolatode-Hlmstm qualidade no Moinho da Ouro» claraçôes, o dr. Ma- nvo-os para yli.erin- t ' t Manoel de Azovod. squlin; Manoel For- ANNO N0Y0 EM SANGOB DOIS ASSASSINATOS í- ',4» y BM SANTA CRUZ FOIÇADAJTRAIÇOÇI-FÊA ¦M tfAOAnÉPAOUA' 0 SORTEIO MILITAR mtunitto oporarlt» Boatos alarmantes correram hontam pela cidade. Dtzla-se que uma reunião operaria, marcada para aa 7 horas, com o Bm de protestar contra o sorteio militar, daria em barulho. A policia tomou dlversaa precauções, no Intuito de evitar qualquer perturba\an da ordem. A reunião reallzar-se-la na rua do Hos- picio n. 1S6. Por Isso, desde cedo no- uni-se um movimento extraordinário im 'rente aquelle edifício. A reunião, porôm.. nüa se realizou, do- vtdo a motivos do força'maior. E assim ae deslizaram os boatos aTarman- ¦ es, que hontom coriiròm' pela cidade. Rolonia. pi.ia -ttherilwle fl anno novo entrou mal. Estrou da es- atiardn. Fax mal. porquo um anno novo ave ser romo uma crean<~a, risonho a ale» gre. cheio de vida e facelrlce. Mal elle co. moça a ralar cnchomol-o de sonhos, emba Ínmol-o em ospor.inças. esperanças de que tudo nos vcnh.i a sorrir num banho quente defollcldades. F.ssos sonhos desabam mas nem por isso deixamos de orguol-os de novo ao ralar do outro anno. Teima? Apo- nas unr.oio ilo felicidades e alegrias. O l¦.¦>«*} entrou mal, passtmnmento. N&n se fala do calor quo n.lo teve a gentileza de nos dar uma Inlga nessa torraçfio implo.io» saque pnr nhl vae. nfto so falado sol quo nao deixou tle ser formidável com os sous dias delirantes da luz e violências. Ha coisa Pe«or*.. u«. *& está no nosso sangue e no nosso habito ter pelo primeiro dia do anno novo a doce superstição do quo os outras dias serão a reprise dello. IMssainol-o em festa para que o nnno Inteiro nos setn festivo. Quem pode 'enche os algibeiras de dinheiro para que n anno lhe doslize tilintante o endireinhad». Quando o anno começa turbulento ha turbulência em todo o seu desonrolar. A superstição ó suave o bda. Bd i porque toda gente, mesmo ade sangue esquentado.pro- cura ser calma para que com calma o anno lha corra. Isso nko privou qua o 1908 começasse atai» Para começar Uva dois assassinatos. Apenas dois. O primeiro é praticado pnr um soldado, desrcspeltad -.que desfecha um tiro em quem o desrespeitou) segundo, ovo- Iho thema—o amor. E o velho thema que ê sempre novo pelo anno bom. Quem ama anda sempre a esplodlr de sonho. O atino novo nnda mnls t do que a mata suave con vencao do felicidade. O amor é o mais Igtia- Indo o o mais ardente admirador feliçi- dado. Andn-lhe nas pegadas na barafundndn prestito, mas tem o (rrnnde colporlsmo de nao var nunca n tal felicidade. Talvez fosse por nào ter encontrado essa senhora-a Felicidade-que houve hontem o crime de amor. O amante desesperado de tanto correr no seu encalso, acabou destruindo a vtda dn sua amante. O anno novo entrou pessimamente. Reaefão a bala—Antecedentes A passagem do anno nfto correu bem nn Hon Vista, ponto escolhido dos empregados do Matadouro, ein Santa Cruz, nas suas noras de folga. A nota dissonanto de um crime turvou . calma quo enracterisa os folguedos quo ali te fazem, e tol encher de magoa a pacata pdrl-JÃíal fa-nfi^ «-r-fSÃMf^*^!- i2_ÜÉIÉ K-*1L lA?25aHh^r liberdade de tle oonsoiencia., r** '. ,<, Ora, essa liberdade é wtalm entenditia. O bispo catholioo de Vilna, na Polônia, «rolegie os seus aubditos contra as vio lenòiaa do governo russo que preteoilia «ibrigalosa seguir-»j<«ligiiu*i; orlbodoxa. l>ois um ukase imperial acaba de banir ia Polônia o prelado. Sem a menor at- lençáo pela sua alta dignidade, o blsprw foi suspenso e obrigado a sair de \ ilua. os catholioos protestaram contra a vio- léríóta.e o bispo partiu para Roma a iu- formar o papa do siioondldo. A Rússia è assim. E ouidadinho com a língua, pois os I ri- i)una«8, espeoialmente quando bo irei" ia Polônia, carregam a valer. 0 bispo foi expulso e o remédio que tem o re- stgnar-se oom a aua sorte. Por largo espaço de tampo, vivaram Joa* tos e em mais ou monos boa harmonia 8*> vsrlno Vieira Qneiroza o Amélia Cosmo da Silva. Kllo, vivendo tia pequena lavoura, dahi tirava o ncressarlo para o seu sustento da sua companheira quo, apezar de contar n edaile du Gt> annos. o ajudava bastanw. tratando dos arranjos domésticos a dt croaç.lo, quo era por Siverlno, de quando em vez, morenriejada. Homem gouioso, depois do algum* annoa, severino tinha com a sin companheira, dd ve* em quando, algumas rixas, rtxiiseaeai motivadas na maioria das vozes pelo facto de Ainclin ausentar-se «le casa pura folgue» dos ua vlsinhança o som sua licença. Por oceasia» do .-rimo commettido pala l.avmunilo. Sovorlno tovo com Amalia forto briga, o que motivou dolxar ella sua companhia, indo habitar a casa de um% sua ilc*cnnhci ida. Porinio \mt'lia lhe flzesso falta em caaa para trat.r dus arranjos domésticos. 0*1 p.>rqtie nuttlsso por elln um grando amor, severino nâo a ponlia do vista, procurando sempre cunvencol-a a voltar para sua com- panhia. Amélia, porém, nunca accedeu aos rogos do oxamonte. Furio.ocom o abandono da Amélia, ¦ verino pousou em tir.n-uma vingança. Se bem pensou, melhor o fez. A foiçaria trniço-aira ' Acompanhando muito do parto a exista»* cia de Amélia. Severino soube quaallafuV nha ido á casa de Maria Luiza da Silva» rusidento uo logar denominado Capto. Jacarepugua. onde havln um grande para commetuorar a entrada do novo. Julgando a occaslAo asadu, Severino apanhando uma lolc%»dí;guma bastante afiado, partiu para o Cir»p*o.;-IleceiiRo ri.« so appr.ãlmar da casa om* Amélia se doverlin, SoWlno. para nao vaf frustrado o crime qnn pr*fmodiuvs,fez podj to ha uns duzentos motros. oocultando-ee i sombra do uns pés do laranjeira. Ahi, na meai , Severino aguardou a BHgoui do sua victima.¦ Terminado o «iimfta, isto JA pela al* dritgnda. Amélia, om companhia da Mi Luiza o Donarla da ConoelçAo, poz-sa caminho pela «letrada. Ao passarem pelo lognr onda existem ov pés tle laranjeiras, ns mulheres pararam, por terem ouvido nm rumor no matto. Ern Severino quo. com a foice preparada» utilizando-se da luz da madrugada, partia ilrmo pnrn Amélia o dosfechou-lho certeiro golpo no pescoço.x . Qii.ii i d,'-.?ollnda, n dosgraçsda Amalia tomb-iu por teria, poucos segundos da vida.^ . .. . - Vendo-a çiangue no chto. sstlslelto á vingança. S«verli.o.ataama-tvdoeomjl Mira. rtaltou «correr psla estrada i fdra, . SsaguTVl.i por Maria Luiza, qu* gritava h«úriirriiar. populaçl» do lugar., . Na Bos Vista ontro outros estabolecimen- 'os qua ali ha, sobrosuo o do sr. Nestor do N. sei mento, quo fornece gêneros a muitos ampregsdoa do JilaUüouro^ dourtlvslffll *^S*n«ni«rgCtai'do ao e*n tro uma caixa d «sgua, para o abaateelmen tof*"J?i8IS? 'HtsHÁ t-miin a **ta oarta uma r?ã"ominBncia do ser ssguro por Mail* JAdaum certo tempo o esta pana umamm é nma mnlh*r robusta. Severtna, itinna de a-ruacelrog bastante conhecida *«u««> queoumamiunar _«»"»», oc>,¦*«.«*«»• ia policia do local, Irequentivo-o, com se- rto risco -para a modesta gente que sll PEQUENAS NOTICIAS llnr» «ut ..«r.loJamtxjtro- Pelo «Aragon. tambern «emtram oj srs. *.*td AU, Raul Salgado Zauha «lulto H. de Mel- io Altim- ¦ ^^ e m»r*vilbo«o Oonol «etia-aa A vsads cm odss as pliavmacta* e drotarla*. Ul 1)01 Bi W-.jS*. Falta dr prisões. Na i*olonia triste e desventurada gente! —as cadeias èFtâo repletas de presos políticos- Ha" dias que a policia nAo tora feito outra coisa si nflo riren- der gente. Todos os socialistas e revolu- cionarios conhecidos foram •panht,dos,g 8»>ndo apprelienilidas na sede da koc»»v; •laiie do urganlzacAo revolucionaria, im- porlantes* noounirmUís c armas. Asprixòesds Polônia estio stulharlas. O po**orno, vislo /altar ainda pr«?.ntler mai*3 gontt*!, vsc (iistidar construir nova* cadeias; Essa gunte nâo se prende com escrúpulos. Rsrasselam as pnsovia*- ?... Arraniam-si? nisís. t*a sempre gente que trabalhe para faiof mal ,ao seu seme- lliantc. Ncífe andar a Polônia serA uma vasla cadeia com senlincilas â vista. Estíl prova lo que o ctlçado WrJk-Òyér é o mais ronfortavel e o ¦*?« maior durablllda- d», unico -acebedor i. Casa «>l0mbo. Para presente de Bcls todos dsvsm pro- curar a nova )o»lh-iria da WOHR IRMOS RUA DO OUVIDOR N. «M ¦ Bm frente da Totre Etffal r a easa que vanda mais a qua Um o in «lhor sortimento. .-IllQOS e Respingos a Wnlcip*l«<>»de de Bilén mnpttats» JB •', dtn .?nria.-nt.* rt.» ha«"t-lo«i«rlo«_ . _, M-nhttm dell«« «ml» .1lral»til«*»o -«•»»*• t»rtl- «^i-f rnilcavtl. «•*»-•<««>«*- q»« »«» •*-*«*¦ •*»"•> '««• i«n rtat.to de ««o» «rnlrnadu», Ma. « MaBlctp*)!J«a« * tlmoi. astrn at «ar**«ji- ¦nu a. «iKlracnto. lolalmi-ale—«»U*d« ta %a\ p«l- -Ül? tffOT« JO *'• rt-* WMNWJ" Mos o n. rclicUao Pcunál #»a Vas nlelto »o ««nc*n«rlro: ¦¦Uo I Mui!»» le«l»» «"«"« tljitfi» * boa», mra tato io, «q-Mll». <t»« as» Sef»m o Sca*4o « -Klf ate ta Rrpublic». cottaoilo ram».., -• trra.-ç*., •Mil o PT.- tasama, ic» Cor» Ovnaisditoaopa.z ao mundo "-alitírn onde è *u«i«« parniso T... K'!:« ailoante. mu».<» longei, nos ar.tipo- das, .|u<í existe es*** extraorriin*,rio paiz ,;e-sonhí», cujos hafeitanle*. no dtr«»r do*- viajantes fjue c tira visitado, vivem r.uir-a ff>Hridad%fsT»ç*avel. '".-..-a lerra al*i*l|t!--.íia •? a Nova **cl.\n dis Hotreos eanirnste-*, epvreve um viajan- ta. fz«»*tam a mais períciu saude. A po* pnleçAo rompi"-*--* *le eS-úTO erra! uras. 0 rlima ê «i* ur.»a suavidade deHr.ic»*-», e o (-»>%¦«*mo caubelecido o mais brando e -wrfeito que ptVle ejtisttr en'.*e c«3 ho- meus jí, -*.'..««i Zelândia l»a rai»vio. ferro, ©ut**»«' t rala em ahund»nci-t. E o «ok> ê lio ferti!. que o e»ê*_deritr Ha pi*i*«dtiw?«*ào '«ode al-rtMtecer toiUa Au«lna. A maior parte d**»haLiUnt*sdeste p»>* qoend paraíso t»»«*4i|rr*-*>e á at-rícultura. A outr»» oarte ****** pro'1««tí>«»« lib«*- ra<í«, E tó«Jo« *riv-jí*. como Deus com os sai»*, (rwaBdo ama saude p*«rfe»ta e At*£j-<sr.r«*-riAc, \ar «"impl-n.-, »* r»-iT-!V*f*i e rí*wiilMa>i»*-*. qu* ao»* ;«-..*e* **-t»arn*- doa -)i il*%dos dt-ndem homens. Sa soa MWtltilçl-* peiilica. a miillver ron tlirfMl-is iiií(9"i«£**s-l e»>a do -*¦*¦» frio, lêo «^t«>r-*a c fc-jiT-JLfeeis, a d««d*«Mi*i««««*- tha:n-«<«- w**» **h>* «Jar-r* eom utn wtSa a uma int«el.í|c-fti-ita -t^-d-^ir*.»*--.»** cots.» •rtav TWo *»ts*»*»*»*ta *ib*a»*to*>la "4*«**i*«aa ft^ona sU-f-ha. falk-aHde. ar«-i**lav.ria. ' uma T*»íâ JÉPfe» r<>*5 **n- 'í**í* e*-3e '.***<* Tvsvttififi t ««o* kl «*u« í«»o» «*»»•*->-. "v twtaiiaTat... fto p*l»«o In-Jr rto «**-**««»•«• O »»««l «-tlSvi m-.-! "fJ ' o outro uJttl. B e*a«á« »» tr»»"»» I»»rtiv-1T« fui mi ,'*»•« « om <i>*t«tnj« —a/*****. h ittfa Ini» tn»** tere» **)«e JU cara***) «o *-****» aatataa. r«s *.ta»*« >j«i«* * «*)>*"• Q*x a •*•»•"* ***•"' *¦*• t'"-"**» •" Mutt» •*•<» ****** "***• < ç.. c«^,-«**»*»» aãaà Cota t*s**** «****••• Mm cr»... O t* t*«rtt» «a» A* ***> Ojmr * i»to t»a«j »»*«• a* «a«*«t *, r.r«»»«. « l tJ*a faml**!o oríAa tm Aa a», »fini c._:.? >*T**U«Ua«c*>«j*. *j«I« »*/-Ii' liar aim, tl,. tA>.9 aatamta, «*«»» nt. .. 'Sio tT a to .«•«'i .- •*-*» Viras*-» ¦ t****-«*** *"**<%*a tari******** * a asatatm. 0a :*aa- fartra iSiiaAt m A*. *^ © H-í»*»»^-***^ . na ra-maía' - Urnüa hasa. V Ml H *'*W--TLf> a\mm9 Ijamr*) CMS*! O _ _»' biasarcari a*. *ara tm »•***-- -¦•a*»rfl'1 ta*», -a» a* aaamaw *»i ç*aa**et ma. *aa " âtanm *a*a*«t*s* « -**•«•• o ****** •*••»*»>' r*m *«*>>*•*¦ tàTat gata »*3» Oa as*a I am ¦¦»,*¦. >»*> ,_,-,. - Cartmmm 4k O. viva., , B o receio da um conflicto nll, lavou a autoridade competonte a policiar o largo. destacando para o mesmo varias praças de uoltcia. F.ssn medida em noda agradou oo? desordeiros, que passaram cobria ns aol- iodos de pesados Insultos, ameaçando-os mesmo. As praças deixavam passar desapercebi- dns taes insultos, e com calma policiavam ti targo. Impedindo scenas desagradáveis. A insistência, porém, dos de»ord*lros, .leu logar ante-hontem a noite a um Sério conflieto O anspeçada Onofre Domingos Xavljr rondava o largo da Bi a Vista, as 8 horas A's R l|2. precisamente, quatro deserdei- rn* chefiados por Antônio Martins do Nos- cimento appareceratn no largo a faisr de*» ordens, provocando a todos oa moradores dali. O anspeçada ehama-oa, por isso.á ordem; «lies, porém, se revoltam. Outras prai ss que no local ee aenam acndem o seti collega, travando-se então um sério contudo. Em melo dest-., Waaclmento eonsegue desarmar o anspeçada, tlrando-lhe o sabre. A praça, sem outro melo da dafe**.*«eou do seu revolver e alvejou o mu *ggressor, desfechmdn-lhs um tiro no ventre. —Bandido, mnt-ts-me aaslm covsrdemen- te —dit Nascimento caindo ferido. Ao eatampldo do tiro os Outros de*«»*>".«l- ros puseram-se am fuga a o ferido fot logo removido para a delegacia, am mana. Norto boras depola Ma delegacia, onde comparsesram o dr. Ciro Brann. delegado, aacriv'o Amor Mar- triirldo. fttram-lhe ministrados .«a primei- ros curativo* pelos drs. Oetaclllo Camsrá e Custodio Nunea, que reputaram gravassi- mo o seu estado._«,.«. . Pelo trem SS2. que satU da Santa Our as 3 lr2 da manha, foi o IsrfdO removido parn « Santa i-asa, onde deu entrada na !*• *nler- m As*« horas da tardo vam oil* a faíloc-r, ••ndo o sau cadáver temovldo pa*» P Jie croterlo. onde serA hoje autouslado Nascimento era de cor parda, da pouco IhiTode. tinha 2* innos da Sdada a realdl* a rua do Kncan»m«nto n. W, am companhia da «ua mü* Irmfto». Vestia, (filando *e d*u o crime, palatot a calca d* brim riscado, cumlsa a cerouls d* taplilr. O irimtniiao O anspeçada Onofre agiu *m defesa pro- prla disso dao testemunho oa seus cama- radas.._. . . C' «He de cor preta. t*m o n. 1«*. na .- compinhl.1 do 1: batalli*(*. do 2' re|rlm*nto d* Força Policial ha cinco mata» ««ta ^estacado «m Santa Cnu. Tol prrtç* do Eterclto. onde serviu no 28- e sm- in- tánwrls.,,. . O «nspeçada tem o nau unlfor-r.e todA -«to te» «nireirn an s*u wimttmn.lar.ta •au revolver eomdtta* wpslilas detonadas O ar. NMtor d.. Nanfimento pr*»tou &*, sua»deciaraçôe.-i s.i atingi-a*. TRISTE H IN A Revivendo am rrimo T«v* uma triste, bem triste sin». a f«- mlll» da luytmindo Stlv», fnmp-.ti delle desui mi* AmelíA D-s-o» d* Ailv». Baymundo Silva. ho*n«m rte mso» In- «tinet"*" cjimo duvem e*l»r l»mbr»d"* <>*¦ leitor»*-. BÍ**"tíOO-J. na noite d* «üd* ó*»em- t«ro nado. sua «-.-manle. a pr*u CacSU» Am Hi';»* Teve Ica-sr **,««* «im*. no lt>f»r Porta d'agu>. em facatíp»***)' *-t.*fmuii*.ii Ji havia ahaniemado (!4»ti"la. qii»r«odt.. j>ir*ro. 4 forç*. g.»/*rn*l-a. pn>- hiblndo-a de «sdttir * Uma f«>U raali- tad» no-ma ««-*«!« dn l»*-**«r. t>»rrM«***ido. ruymnri-lo. t*>«*í**tl<jtwi.>«» «>> «rurtf». esper-u qo« Oi-.ílli raf******** «ta festa a. qaard* mimu alia tm <vk*> •aaahi* um* tu* iii ha *r«».or. -nttrtro-Ih* rarxoA f»«**adas, pro>irar.*Jo-a por vi*)» *¦*-«*•»"'<*'"'• Ray ri -ir....- foi. porem, praso n»i« t»r *> * r«**..lh',d,i * Ca-a da Dattmt-Aa on- a *a*uarda -> **>*. jolt7atnar.to. E* *M -tu »**Tt***T*> «*tfi«> -> «*»--«»*>r«»n nV« Bta •tatsart viv rom tr»r>-***énia*<a. qua Raj ^fâasà&e Wttiá. Marta*^ ._ 'erlu,'' ria or-oriMa > em que ella pincurava botar-lkd. roupa, utiliiaad.i-se daaangraa- to luico. dt-sfot hoi-lhenma panou dn-a rlor. co. oe8I0t¦¦null-lllouIIll^F¦"u",¦»l•••,'¦¦-^ por terra e terlndo-a no Ublosup**» Completamente livre, o covarde assaaaV no emlirenhou-so no mntto, procurando, ad* «tlm. fugir A acçfto da Justiça. Nnd.t mais pudeiidii fazer pela sua indi**> sn amiga, tm suas companheiras resolVeraB que flcnsBe uma de guarda ao cadáver s sra» partisse outra a avisar 4 policia do St- dif* trlctn.- _, Recetitilo o aviso, partiram IncontlnsntJ. para o local, o commissario Mario de Ca_« valho a o sargento Joaquim Ferreira Bsn* Jamln. It-inovldo o cadáver para o Necrototl» do cemitério de Jiicarôpamiá, flseram oa ati- toridadea uma rigorosa batida pelo matto, sendo, porém. Infelizmente improtlcua. Na deleg-aola Na sede do St- districto foi iniciado o quorito, depondo os duaa testemunhos da vista, Maria Luiza e Donarla da Concetglo, sendo requisitado ao gabinete medico o aa* cessarlo etamecadavorlco. Na rrqul-uçso do exame, qua chagou da* pais dos 4 horas da tardo ao gabinete. Ama* Ila flgura cum o nome de Amalia Matto Joaqiilna de Jesus. O nasaaalnn Chama-se, como -i.hia ficou dito, Seve* rinn Vieira, é do cor preta, com W annoa da edsde. mal encaisdo « usa bigode o esvai* gnao, Ja um tanto criselhoe. A assassinada Amélia Cosme da Silva, é esto o «eu var* dr.-ielro nome. ara de cdr prata, contava <t annos de edade e cr* do altura regular. Trajava, na occssl&o de ser moiia, hluM e sala pretai ) estava descalça. NoUW O delegadj local, npe; ir da avl«ad*j_rc«*«*«a do occorrldo rhe-t-iu mulb» tarde A -rm *•*» p-irtlc o, motivo pelo qual a requisição do exame ao pNnete medieo \\ íol ter dd* pois dan ? horaa da tarde. —EnadlllK«nrln» para captura do saaaa. -.imi e«i.'«o ciniiunhados o cominUs.rio Ma* rtn de Carvalho o o sirgar.to Ferreira, qoa contam pr*ndeí-o hojs. A. af A recepção em palácio Hontem, dia de festa n-donal. jc-no éda praie houve recepv^o no palácio do govar* nn. tendo sido a tn-nm.. raalltada mSIw- rn* dn tarde, no s-illo da h.mr», ondaaa «chavam. «Um nrtmidantada Rapubllea. m-mbrna 'lo mi iliteiio, daa suas caaTal civil * multar, prefeito o cbef* da, j*..*".'* dn Di«trlri,i l-'»«leral e .-.lias sut»ntn«í*<« mí« litare» di R*piibllra. Qs i-nmeiro* cumprimentos apresentados »n chefo ,lr, Estado foram os dn e»ãrpd <U» plnmailcn. qu«. Inc-wporado. saudou ¦ ca. pel.i data <!" hnntem. tendo usado da ;-*-la- vra n«s«" o*easUo, comi' d«CAB«'' 1 - r,'.«-»mo --.rpn. o niinclo4ap-*«tJilicn d Alei ndra Bavona-qu* leu a Mguitits aaudafi - ao -re- »identr> tf«i rtepnhltra: pTfr*ld«nt*.—Mi)li/*j ho- r*-lo por saf ¦¦---- <;f,.,. , iirnr '.• :.-.«¦ rpodí- ms fell*. em ««pfmsasr t. dc-í »"l»»r ir.o* » ch*.'** de K«tad-• q»» lemos a bvir» tia trriyrtafMat, «».1m a sti'1 atrs hn*,*r> nr-".». mal* t-iea- ras fr!lcit»ç«N«*. melh-ta* vr«t/>* Duraate *> pfinWlro «rif.-i tu** awbo da r»i«*-»r nn (intil. * pita ra.m -art.-iUr- m«ínte»jjrr-.d»v«| m*i*>lfe«tar-vfl«l tr. vteai* r>. •«, aviva aniisf -iç,*io c«im qu« *d«:..»tf a •ri-"***.*** « prtrtp.Jrtdr.de deite niiii*.- .0*0 p -ti« » mm msreh* on eamif.h-) t -. * oa prosçríMti-i'. Wetre ravel nn* fastos da hl«!'ri* fte.f «, satw »bot» fi-iiin. A ob*» or» fo-di- ífja r«t5r.iii »# ri*« nu A««*mb>«- «i* l'a* »• br«*jiv- •nt-srtun*-"! o 0I< *«i!',«i!o« *CM, 4e qu*. *t*t>*''SlO»<'r,'l«i(>« ryjTtv* tr.»-.' .o* ««"¦gttviraram «<.-illm«ii*.«i* rtíl toz?.xr>fa * mn''.)*. dídUâÇâl ******* *¦»>*.«•«« Fit»*ri•«!*#*« -'» cfvíliuçtn 4i ftssj, * no» ?»-*?'"•**'*»* 11rítimpb'» *!"."¦ «t«« jiiStlç» « <t« *r»t*T*ftl-ti4« Tt*;\ »*¦* «vldenr.» «rtn ítt* ** «.*» *«ptr»;<^«iaj.*|í-t »ioent«« na «.Kfu.» tpr««ld*nt*. Int-rfire*»' i tico. sl-ito-i ,em nome* tatSanídJttia !>_j. ts» »*»'*>-ti*ic« A* u-m *»s***ir-. !.»í* ptAts> o I l«*l •'.*A*r- d vaf» ,t**>** ata» :*r> ,iti- t^rmtsftdc' Ma**** ataaãuã ant*, Miage- i f********^? » w»*- *****"*•*** *"'£¦¦ «rta. ter* o imsiia Om q»» to* vl'títr.i. \ ****** »Jf*«t« *«2_*;^_*'is_^_.'*;*„ 4m%a\a* O erima tm Itrralw (V»»_*õ a «wltfiht,'! «m-ta **U»*-*-Ut*í*Ss.S *y*.r ss*a*«o <t* K*>**4«tn u***» «vv -BkcaUvo. qaasl m aaj**afa|| *-*•*»» * {<*«**ftç-**ít. g.« « «u pM» f*',i,-".-.»4« ca et *,**•*» «***««' doRrturl « Hm ta*tx*A%AA f*l «- «f-rttrtda**:"-* v aa «t r*m í» *¦*• T"*» ^,*Bi^¦->-**C--e1lt»ll-i»Kt? tur-*****<_*•• a*v*-^*«a de turp* dípiv-*.*-.-**»»«**» mm- * - æ**&<*¦ ' -

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Page 1: tr,*.***- • .' ¦tá* .'$ Correio 806f '.*'-) o-rVtA«y''ftb' S. (.ÃlífiVfl-ln da ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02363.pdf · 2012-05-08 · ¦tá* .'$ Correio 806f

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üíhm.'ciso nai miohinaa roUtlvaa da Mdrlnonl

ANNO VII—N. 2.363

Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Imptitae em papal da Cau **>• Priou» * o.-fAiua

CORREIO DA MANHÃChcgsd.t a época da raforma daa asslgaa.

lura» do Correio da Manhi, vimos lembrarso* nossos prc-ado* as*ignantsa aa vanti-gen» que contmuamo* a proporcionar-lhespara o anno novo de 1908.

Assim, rctolvcmo», como no* anno» an-terlore*. laser sm oosms asaignatoras, oabatimento de 59000, que constituir* onosso

PRÊMIOSeri, pois, da seguinte ttuuMlra regulada

a reforma daa aaaigastnras do Carreio daManhi., s cuja Importância noa »eja enviadafranco de porte até SI da Janeiro do 1908 :

Um anno 15WWSei» meses 161000

*Para evitar a Interrupção na remessa do

Corrth da Manhã, pediraoa ao* noaso* a*si»guante* qne desejem continuar a honrar,no* com a »u» confiança que ato deii-ra deno* mandar «uas ordens até 15 de janeirode 1904.

*Acs srs. assignantes pedlmo» no* envia-

rem a importância de «na* asalgnatura» cmvate» postaes do Correio e endereçado* -o

gerente desta folha, V. A. Duarte Fellr.A

Percorrrc o Estado da Mioss Gerae», emserviço desta folha, o oomo reprenentantrsr. Csrlos Angnsto Vas, para quem pedi-mos a benevolência doa aiiaaoa amigo*.

¦A*

B' nosio viajante oo Batado do Rio o te-neute Antônio Jullo haptm Oonçalves, quetecommeddamos & aympathla doa noaso»amigts.

BEIJO E FUMO

-**—p-HHBHH*HH^^

RIO DE JANEIRO-QÜINTA-FEIRÍ» 2 DE JANEIRO DE 1008 Redacção - Rua do Ouvidor ri. 117 i iTTrn iiiiiii mi i iiirrTTT--iriMnniiiii —

8 l/l hon*, sal

|A'UOlUDOOOnitBIO)A civíliz.içã-j—esse conjunto d'artef icto»,

de mentira*, de appareaeiae, qno nada téin«•ne vér com o deslumbrante progresso,A radiosa rnltura dt. espirito humano, e,-.penas, torna mais fácil, com uma* the-tourada* de alfaiate, e alguma» grammu,.de fal»o cabello, u t rUimformar nma labrcj,.-em elegante—«emelha.ae muito a tima fim-"elapuid.i, ondo, c»m a faxeida que «e am-pinha, para tapar aqui am buraco, «e for.,outro aMui, que, ao ccrtlr-ae, descobre ou-tro maior.

Ainda ha pouco, vos davj ea conta d»?tençSe» du governo inglês «obre o clgarr,Co» menores. Jl, hoje, tenho de submetter-vo* um assumpto similar, maia interessantepontue se deb.ite em feminino* lábio*.

Fica bem a* tnulliere» a cigarrilha ?—talá a pergunta, que uma revista franceza, pi'gada a aiiiaa.fnrinulon • varies dama», com-um problema serio...

Quasi todas—e é o mais atrevidament-curioso—responderam com deli- .ida» evasl-vas, prestando, porém, unanimemenie, un-culto a Uto qu-: nó», fumadores, ainda n.idescobríramos, em abaoluto : o ancaut- d1"*gestos a quu o cig-irro »e pteata.

Sempre cheia de imprevisto a noisa que-rida semeliiante I Indagado», num ca*-desses, nó* prolixa,

'nconcludciitementt*.

giistariamou pagina* em con*«ideraço*» d-ordem liyirieuica, econômica),, ancial, me.niliterária, me.-.mo c.thetln. A mulher olhoua qaestSo de frenie, como^nó* «om»» inc.pazea dc encarar i|ualqaer ipteitio, |xirt|"-•ornpr» lhe buscamos o dentro. Admiravc>-olhot» o* delia», que, como o* do* passam»,olham de alto, pousam «atUfeito* no esle-rlor das coia**, e togo cncluem, como .1-borboletas, que nio cuidam de saber emque r«ic se eitrlba a flor.

Assim mademoiselle Sylvle acha delidos,quo uma mulher fume, ma* odeia oclicii.do tabicnincoucilUvelmente. M*demoi»ell>deSlmoges, da Gaite, imaginosa mente af-firma que, durante o cigarro, oa lábio* p..-recém mandar um beijo ao prtacipe «me -n-tador dum sonho. Madame te detenr Cny-rol, descobtiu.lhe outra vantagem: a d<manter, apd» o jautar, o convívio daa »*•-nhora» e doa homens ua mnmi sala, »b.>-Iludo a* ausência* para o furnatorio, etc..,nenhuma condemuou o uso moderado dacigarrilha.

Mal» uma ves a uo»** bíblica co«tella de»provas de apreciar apenas a» attlttirie*. A-respostas dessas dam**, vendo nn fuma.anlcamente oa «Amane* do *eu manejo,lembram-m* etta cariosa observação, que.si aluda nii. ftseate», vo» aconselho a quefaçae»: •• mulhere» que mal* meiem enilivro*, excluindo a* caleira» de livraria,•to •• acinte»., .em acrti.%. Rara «5 a peça.em que cila», para entreter um* pau**, ná ¦folheiam qualquer volumo 011 manuseiamqualquer reviste. Por que 7 Ellas nüo lêm:nio é o conteúdo qne ella» notam no tivrné • Unia «drle de gel tos, .juc t mAo tem aoperc.irrol-o.

No cn to presente, Idêntica partlcularid.i-de revestiu * cigarrilha. P»*»ar.im»lbe aolado, «em qua»! lhe aquilatar «to recbei...dtMJando ignorar o »*a valor Inebrl .nt. ,olhando.o, api-nas, como branca varinhaIncandescente duma aproveitável elegância.DittMO errebro, o d» mulher I—cheio dc milcuriosidade, pequenina*, afielo a es»a ter-livcl anciã do uia.titno «egredo, do myatcriodas causa», dos cnygat«» -Ia» coUa».

Apurada* li» diver**», uicaaaa», opin-S-s.S rcdactnia encarregada, confiam, num on*feitadn incluclnlt.T «O «resto «*.««• dol» dedo*elevatittn.hc *\ti A t*xa, é encantador! a ca.beca um pouco inclinada para trás, i en-cantador»: o fumo me«tsu« » txnlui. nul fora«l» boca, cliiseiito n*'eitre«ti*dad* da mor*tslhn. Sl.uplcstnenm, Ac» e«»»t*tecidn qu«»nio dt vom f.nn.r a* rat «hen»» de «aVosfeia», |K»c<i«*o .arto, on cintar. p->Btr«n flexi-vel, Rs.e geoto tio homem, n-quer tiiii «rfeuiino*. IC' natural qae ama meda quefa.*. t.-iir. qiie e*trag» » v»s, q*** amarellr*ee c» dedo* c os dentre, r qtte lmn«*«*fn» oscabelK*. to-tir» ile tam cheiro do e«»«-iBa, e**teia sujeita 1 mal» de am rapncho...»*"*•»•» trecho «* »obrtni»«eli» typlco defeminina wychok»-*ia. A aatora com«*v"u.jpar* formar o **u jalio, por Interroi-ar'trvttura* que otdinarlame-ntv nio tentam;depol». «etn tratar •!• cigarrilha, talou do*pescoço» e da» cinluia». e «A enct>»tn*.u ¦«cabe"©» loiro» »oi»«plivei* ¦• r-et-fume tt«,tebtco, M»», dctsatictb o iiivquVTit»,. vamoo*o fatto.

i|i>4*l sem veatlglo. Sempra como vos, éum capricho que passa, deixando nosso ara-blmte cheio de »l,e, como vo», nm corpopuro c branco, que um fogo súbito davora;outras, um polluldo reato, qae a um novoetilor seresecende, Clario ephemero, nn*vem velos, praxer que apeteee já novo pra*aor. Bruza quente que vóa, cinim tépidaqnaqac. ,

Certo citou de que, no Brasil, a opiniãone acompanha F,»«e ser estremoso, todoii,r e paix«o,cujos beijos frescos apprendemno marulho ca»tl«*lmo da* cachoeira», oitiilagre da renovação,—a mulher brasileira,estatua da tangnida carlcla, sereia da do*linte voa, heroina discreta dos mores affa*«ii-ene anjo tropical,vestido 4parislensa,-abomina o fumo- qua »6 valha* pretaanina* rumlnara em «eu cachimbo, sob aliiiáã fadiga du palptbra* snperstlclo-*-*••

N-mea esquecerei os escandallsados olha-r<«, qucsurpiuliciidl, no Café de Pari»,—iii no largo da Carioca—quando, a unai.e»a, mal» dc converaa que de ceia, onde•ne encontrava, a actriz Moreno, da compa-enla Coquelin, começou a fumar, dmpre-t« ociosamente, um cigarro alarmante.

B' scisina na Europa—ne»»a Europa af inccza, que tio contente e*tá de si, que or.*sto nâo conta—serem as hespanholas eme*r ta* fumadoras.

.Vém»nu» pelo* quadros de Ouloaga»—dw*e uma c«crlptoraem Madrid-e é aparav rdade. A Hespanha dos estrangeiros, ae-ria, realmente, »e exl»t!»»e, o mal» estraor-d.oarlu do» paizes. Bu tenho percorridogrande* extenuBe» he»panholaa, e nunca vimulhere* fumarem em cafés on salSes deb -a gente.

O pais das fumadoras -5 a Itália. Nas ou-tra* naçfles, incluindo a França, pátria davfarttle, o fumar é um vicio, e oa vicios fe-rnninos nio se perdoam. Na Itália a spa-'•wletla—o cigarro vulgar -é um habito, emqne ninguém rcpira, ao vel-o, em publico,oa boca das senhoras. Bm toda a Itália,os encontrei ardendo, de.carado» e (ucces-«¦vos, em salões, e até na tranquillidadei 'aposentos familiares.

C nheci, por exemplo, em Mílio, umair.'i««*tin*lma aenhora, mie de tra* filhos,iuc, pnr variaa vezea, me pediu lume, de-m:-3 do marido—que, era o mal* lutcre»-*a 11 te, nio .fumava.

Visitando a Bicilla, aconteceu«me nmciso, cuja autltcnticidado juro, e que nãor-ocio coutar, purque arfalanterta o absolve

Levava ao bolso, quando chc-*uci a Pa-l«"tno. lima optima apresentação para umaí.it. pessoa» jt*r,ida* da linda capital. Braum sabbado. Eutreguei.a, numa recepçãon*ectuosissima, e recebi convite para umpasseio no dia seguinte. O novo amigo,nesse domingo, levou-me, em sua carrua->.*in, até á Favorita, uma magnífica vlven.Ja dos rei*, ao sopé do Monte Pellegrino,n.. -margem do golpho maravilhoso. Entreir vi .res e eneuntos, fiz todo o giro da aris*f.ocracla palerinitana— qne ali se reúne pre*1 ridamente. Empiilli-.ieccu a tarde, e ooovo amigo aprazou-me para ir jantar com

1 família que o esperava, num campestre¦cstàurànte fronteiro ao parque, e que con*: rriilatuentc regnrgitava.

Com vcniaB c («orgeta» arranjaram-nosim.i mesa e jantei— um Indescrlptivel jau.•, r sicillano—em companhia do meu novo

. migo.di» filhoB.da espnea e de dna» cunha.' i«, unia das .quaes já dobrara O cabo dosquarenta,e das quaes a outra, muito nova,vestida d'encarnado, era um loiro prodígiole alegre formosura. Comi com esse ava-rido appetitc, que dã a presença de umamulher bonita.

Ao café, puxei da cigarreira, e ia pedirlicença, quando o meu amlgo.eurprehenden-•««mente, me diz: podo offerecer.

Bncavaquei—asseguro-vo»; corei talves,i. «crvindo-mr dum cigarro, ia recolher o.* tojo, quando a mulher delle confirma: Pa-r-oe que ficou confuso. Pódc offerecer, eunio fumo, maa minhaa Irmã* ac.ceita.rn.

Tremulo, eatendi a cigarreira. A* doa*lama» acceltaram.e o peils, olhando o pae¦>-ic consentiu, tirou tambem.

ISscrupuloso entendi fazer nm avl»o. Omeu tabaco era dot mal» forte, a eu niopicrla *ujeltal»a* a uma náusea. O menimigo, enuahuecte prudente, Intervein:Cuidado.

NSo havia duvida, estavam muito habi-•nadas o forneci-lhes phoiphoro*. A matro.oa ingeriu com facilidade o fumo, á prl-nelra colada, ma» o loiro primor, já rosado,orou mais. Ainda lhe repliquei, que deixas-io „ cigarro, que nio levaaae táo longe a¦ielicaueza, ma», qual historia, fumou-otodo,:-.rando mai*, mai» loira, a mai» bonita.Nunca vi arder faulhaa mal* dolradaa em

' hios mai» ardente*, e uunca—laao devo0oufe*«al«o—fúmel o meu cigarro eom tan-to pratwr, lembrando-me, não aat porque, doVerso de Muaset:

Cest vous eni nu disiti etiUt fim» atmerainsi.

* *Afinal, *s*a qne»tão da cigarrilha para a

-•talher, < um de»»**» ridículo*, Insensatos,oturidos de fenilnlsmo.

Paz lembrar aquelle atrapalhado femlol*-te, ni:*" ha poHC"), pedia, numa gaset» da

p-uvlncia, esta enormidade, contra que pro-t.sto: oalvelameuto da mulher...

iv>ia si o que *H* tem de mai* preclt**»,«ã««, M»cta o trl-imphalmente, o* *eu» de».oiveis-o Mio *l.o, a are» redonda, a eorv*t tuo*a dn sua Unhe, »obre que a mio deve.*«».*, como cm crespa» onda» macia*. Ni-tolara mulherlma* «cria de»trull-«. 8o-

jeital-a * uma regua. aplalnal-a, er* p*»rque canallsai o *ol, porque * roalher, a*»ima e no corpo, é e»*enctatmetit* • corva

que «6 um compasso mede bem, o do» bra*

ç^s do homem, ao confuso torveV, do beijo—i ..«ii* curva da» »nper«cle». SI (Ua é, prl-tilcgUdamcntc, a discípula d» flor, em quenn, rectaé tio rara, que m**mo, •

Hetculauo ARtoato Hestclio, I*«Kttjt d* *U«a**8o*» ¦

*', Msrswida OmU aflosM. is 8 bens, aa awtrUdsOlurl*: , . __dr. Ntator A. Ooawi, *« » »or»f, a*t|***l* •• •"•*-*•dKo ri* r»nl*.

UounlõaarmcdMiu-M MieaalatMiaraoclacao n«M«**a* B*ae6ee*ci*, muSo doeou-

Mlaoi «Mm il«i wseesto-ja» aa «Vida op«tari».«•Mocjfto XA-m»

roblieimoi:. Caixa Ossu ais faniLui; Cotia»TM «tnosto tAjii TV: Hasta Cas*. de Jo«t retelr*.Con*A(*Do Diooeio, 1* Matai* Atirado farelra eaMeu»; 1'asMios tu Qaaça, dt. Ctt«tu«lr» rtate.

A' taair»aa> • à noiteP

Bacano — Uu it kmgrimit.m. Jo»» - CiMoait-arapl» calcase.MoDim nono» - tbpccticala «>arlade.ravuasio ürr**M*cioaaL - CiiMawltir«PBe»Cm»a«Too*arso raaaiao no mo - Puoe-so.CntBM»Toa*arao ato Bíatico - a«««ao.Cim*m»tmm**o r»»i»i*its* - facção «*«-l*a*.Cia*M*Toa**r*o r»Tu» - RsUbl-ati d* tIiuvi.r««Quit Novidade» — louiisuraclo.CiNRH»TtM»apHO SaasiL - Hnacflla.CisrM«Too*ui'*o r**i* - Puocçto v«n»d*.Cuco -o-iDKi.1.1 — rto«r»mro» ran»ilu.CistuAioop*r*o Uvbauio -Pune-lo «*tl*d*.

»-«¦- •aàfMaM\^mxmkum\MSt ¦ ¦'" " "*-

As apólices com resgate semestral amdinheiro, que offerecem exeepcionnes van-tagons aos possuidores, sio aa da Caixaúeral daa Famílias, sociedade do segurosda vida; informações com seus agentea aem sua aéde, avenida Contrai 87.

OUSORA RUA IABBÍHAL FLOWAHO

O aatomorel do mlaUUro dt fim

Realicou-se hontem o almoço offerecidopelo presidente da Republica aos membrosdo ministério, das ana* casas civil e militar,prefeito e chefe de policia do DUtrlcto Fe-der*l.

Tomaram parte nenc almoço, qne foi aer-vido ao melo dls, no salão de banquetes dopalácio do Cattete, nlém da exma. familiado preaidente da Republica, os srs.: dr. Da-vid CampUta e aenhora, dr. Miguel Cal.mon, dr. Tavares de I.yra, marechal Her.me* da Fon»eca a «enhora, contra-almlranteAlexaadriao de Alencar a barão do RioBranco, minbtroa da fazenda, industria, in.terior, guerra, marinha e relações exterio-re*, general Francisco Marcellino de 8<>nsaAguiar, prefeito; dr. Alfredo Pinto, chefede policia*, coronel Fellciano Mendes de Mo.rae* e capitão de corveta Pedro Velloso Re.bello, chefe e sub-chefe da casa militar dapresidência; dr. Edmundo Veii;a, secretario,e «enhora; major Neiva de Figueiredo, ca.pitã.1 de corveta Jo»é Maria Penido.capiiâoAffonso Monteiro e capltâo-ienentc Ari«ti-de» Galvão Bueno, officiaes da casa militar;dr. Álvaro Penna e coronel Alvares da Fon-seca, officiaes de gabinete.

O menu constou do seguinte:Conttotiiiné * Ia Reine, caintpás d'ancho!s,

badejo au bleu «auce ravigotte, filet miguonRichélieu, civet de lapia au chausseur,punch a Ia Kasse, poularde rotie à Ia fran-çaise, crêmc diplouiatc; glace à l'ita:icnne.Dessert — vins : M.tdère, Chateou lt,tien,Saint Emillnn, Boiirgogue, Kummcl, l5om.inèry èt Porto. Café, Uqueurs et c«-gn-iC.

Houve dois brindes t do presidente daRepublica aos seu» auxiliarei de governo,e do barão do Kio Branco, agradecendo, cmuome dos seus collegas.

furtos na CentraiEsta folha noticiou hontem que a policia

dera utna busca em certa casa do» subur.bio», onde existiu grande quantidade dcobjecto» furtadus ás officina» do Engenhode Dentro e que contegoira prender um ope-rario que ali ia vender boa quantidade depeças de bronze, provindo» das me»mas of-fleinas.

Estes casos, jã hontem o dioetnos, nãose dão recentemente. Ha muito que se falanelle*, accrescent.indo.ae até que ha em-pregadoa de depósitos da .locomoção queconseguiram levantar prédios com mate-rlaes retirado* da Estrada.

No Umpodo ir. Osório de Almeida e»sesescândalo-- chegaram aos ouvido» do d ire.-ctor d* Central. O ar. Osório encarregou oengenheiro Silva Freire de apural-os, masdeu tudo em nada, porque o sr. 8ilva Frei*re, que fa* ostentação do »eu parentescooom o ar. Nilo Peçanha, procurou encobrir««puns.ibilid.itVe*. demonstrando aaslm con.nivencia com o» que fazem.dos materiaesda Central cot»» própria.

B' preciso, porém, que tudo is*o tenha umtermo, limpando--* a locomoção de»*e pe*-aoal de*h. aesto.

Cbainamo» para o caso a attenção do dr.Miguel Calmon. 8. ex. não demorará a»providencia» qne e«ea* velhas irregnlarida-dea catão exigindo.

l*ten«r««*'lm««o.lel«««*e molhados fl-nos 11*0 ha quom ven-ia mais barato. Co-lombo, praça Jtraé de Alencar 3 C a 3*D.

NOTAS 00 EXTERIOR

arro-para«.meia dlielta do pedunculo, aa verga

morrer, ou para se entreg»r..,

•••

De r-*»to, a mulher é«m<*T—a virtude—er. cigarro é 1 vlcl". O «eu máximo pr»ter ér bcíjo, e, 4 snprema frescura do* «eu» I*.t.os. «leve r«:pngTiar s tf*«t»-ite combustio.I- uunf »erá «1 no-a*> direito, «va» beij»r é o1 u dever. Entre o '.'«Ijo e o fumo, o m»l»cm»ed*rnldo fum»dor oio h«sit»rta;a>e«mo,I>..iquc dtSs, cwm o clsarro. não taxemostv«i« do que eaiwttr a a*u«l«ile do. vomotvrtjj.

Lcoibrae-Tca, q»« ***•*• famar basta *«*rK>m«m, • pívra **b«tr beijar, é preci.o tm

Itiueijsvel é que, em notvee dUs ti ¦ Sut-o- J „.«.»•„#;/ p,.r iiu., ««nhor»», apaga* o clgar*• acc«r«j>i o beijo...

19a)7. Dccaoribro 15.T4»*»r*>t Am So*»** Pita**»

Tópicos £ Noticias0 Tf «fO

pa e na Aiu«*nc«, ã ei*-a**-illia, ncoadi U oude.''iMn'a, »« vae totn.oilo de itv.n tom.Quis) tvnJ«i> »« rainha* fa-uaiu. e a cisam*Ih», de ua» imperatris é ata po«"-eet**o taio*x««n,d*>, que • í.«-e-*w«**l*. aeat» * Imita.

Ku ««-iti »liK*-r*«a«!-at« »>>a«r»i»» a qa*mulhtr f*a«re. «sempre «t»f-*«*J-**. ao -*»r ¦***»*«rohoia «cc«utl»*r am r**-»rrc, f«*«v ia»,mm p.**-t»U, um «jíiviI») «Ia «a>t*l, Diter*lhe: a cigarrilha. ípt «!»«•**»*»» «xnsl * «**«.

pnr* que * -ta|*a^h«»»H"!»«-*. KU« «f, *a**B•íA», -caiia- a « ca«ahianbr; itm toáa*. a» "**t**

]»»«cv**»«, ni rt» c atiUat*. «swao -r*>».

j ws -«««.tt. -> »*y , .'-p.ilvu^í-tK*..-* . Vura, t***^ «-*V|^,£-1àl*^~f:^^l>j«irt*. I - < vani», r»»'.l -a». Ml»*, -leçra. j g, , , j..,vtlíitw ,.'»«, tt«5«ffi*-ii«, ItaUstas *«*»»••**«* *7*í •***'ranit4.. «,.«»«•. «o* i êet* çm violarei*.—*^ '-**.* ***-*-• — ss** **«_ "

O.*.»».-! -r**», *qrradti»aea, a/«n^M*»iw*, «•»*•«-la.niH, *«'.i<wi»-»*»«-a«*«», ea «»»**rj-«fa-a*»»- B'-»,w,v4 sU vmi» »»J* ll-aàa • fã**ãa> Aa qa«clfcU *n«.*U. «.--í«i»»-l aa è*if»« ««li. Ai»»*»*c»•-».« \-.»•. é •<** MiuÉs» aa*-**», I*iiaaaali,<*« j-*.ín<-«^* -,«.u« fwtei», «j»-«i-alUBt«*»—aa»b.-Jf, ixTf»ta*r • »--|--^«>«\a«*«a»»lli. é§0 %triK-sAa*r, ftT^. ?«*¦»>«. «vrol*** <<w*imam *** ««ai

as

MO.TE ^

aai-aT-^a-iv***-*! »*»--**»-,• •**»-*»-*» •

-taMMi •• *§Mm*)mm, t-»» «rn** m 1« MtwematNn» «••«•«•» a maa»

ra«» *• r,««a»i r. _____ _.«. ,,_s n»r»ma»» .*y*%.!jy« *

A bate entre o Vaticano e os • Modernistas*.—Um ltt>ro em resposta d ultima encytiica.—/yoktòifáo 1 ixtonttnunhio. —Suecesso doslivreiros. - Roma bale-se por uma sombra.

. — A tradiçto.Com a ultima eleição do prefeito do

Roma israelita o ex-grao mostro da maço-narla—teve Inlolo a guerra franca contra o

poder espiritual.Esta tambem travada a luta entre o pa-

pado o os «eathollcos mnrkirnlstas..O pontttlce continua s delxar-so dominar

pelos elementos retrograd"S dn Vaticano e

lança mftu da •«.eoramunh.io contra os seusInimigo.*,.

Pio X acaba da ascommungor os autores

do novo livro O arooro/Bma dos madirnis-

lm. publicado sm resposta \ sua enoycUcai

Paicei-tfc Dotaml, a drdanou aos bispos que

prohtbiam. na» suas dioceses, a leitura do

" 0°cardeal • vigário da Roma. por sua

•*i. publicou um decreto prohlbindo a

venda da obra.Tudo tsio, poram. è puramente platônico

exeopto a exeommunbio quu. essa. priHln-ttr* nos crentes e nos tanalieos as suas

eor-sequctvas Aa onlem espiritual.Ser*»M>tP»da*-8r*'1«- os n"o,'ân-'s»i*9 na0

poderão concorrer «os «.veramentos. Fora

disso. * sua ealstcncia íoctal serA a

mesma*Com respeito »» prohlblção da vença, a

merftda «ronirajijn^icenie. porqus os 11-

miróa italiano.*-, que nao dep*ntler«m tia

Oiria. aitão *« *1n<'0: ° a*!cn,to «H- P*-****taitr-lhas bem—livro protübldo ê itvn,

Od«M>m»doc«iil«*»*d-«igt*-rio í, portanto,um do» umtnto apenas para s historia d*intran-Jc-**»» "•*> P-P»1'*-- •****•'-¦ m***-

/tpexar dessa íituncâo tc«*-« « de^frad*-v«l. nem » S*n» S« se» ** •tnod«rntsi-s«

«Uo dto*«o*to*> * «***-***r um patmo do ter*r«no am «fo* *a «ITs*j«**ii-a«i.

Rprna «>«««rf*j. -»•¦» at»* «•rulca di çsaomntp Maneia. **«* atMtlM«MS.

Ora, .na opta»—o da* pr.'pfl<>s »mcdrrr,is-ua.'.. boja ut*«arw4»Bi m*l£ f*** W*? *¦*»***-tm- qva taato k*'**»»*^-*»» outron». attynaet***** t*^v«st«*al.

lm rvrnto. IWam. a**at»ndc-** nessa n--._.. _ —«- »~*»*-»ji-. *>«-*¦ A.-««t,.«.|ttt • ininw^^-í-M» *•>•-«• j ¦ *«--' ------. — -

ta staiaa ilçii a (-*¦¦*--** m*ai!->Mas,«, mmm*. o -froc#«tlm«m

|a Vatl-i rait sal èkglWKd éi»'l.i*ai|ia aa

isjs»«|*ar nn rim «meu da aa»*»«a rsmjetm -svusw de Cí!»--*»^: — H**»*-' «f*-tiir*- *|«—***

Q-mr •»¦*-. *•»?*• r* t»«»»i*«3m**»t

Deses«lá*pirl«6«BPor toda a ddad* Lrrau hontem a noU*

cia, *Usummagravld*|la.dateraldo vtetlmada um attantado, adynamlta,omar*chalHarmaada ronaaea.j-tfBlatro te guerra.

ImmedlaUmanu, imaamoÉ am campo anossa -raportagam, òm noa aamwifUaiwi aaseguintes notas a "respeito do caao, táo lu*gamanto commantado. . >

Eram 4 horaa da tafta. A troa MarechalFloriano apresentava «aspecto animado. Dtads folga, de descanso, at-ul a aH ae reuniamgrupos palestrando, amquanto no Interiordoa botequina a fregóaiia, alegra, entrega-va-sa a llbaçoaa.

Automóveis a earros lam a vinham, mui-tos delles condusindo autoridades que. nopalácio do Cattete, unham ido apresentarcumprimentos ao chefe do Estado pela an*tr.ttla do anno novo. J

Justamente quando paaaava o vehieuloque levava o manchai mlnlatro da guerra,ouve-se o explodir ds uma bomba.

8. ex. manda parar o automóvel, desce,chama o guarda civil Francisco Cockla adetermina-lhe que, com a sua ordenança,cabo Arthur Eugênio da Silva, guardem obotequim, n. 157. da onde aa suppunha foa-ae atirada a bomba, ioeommendou mala omlnlatro da guerra qia foaaa impedida aaalda de quantos aa achavam no referidoestabelecimento.

Depois, s. as. poi-sa novamente a eami-nho. eom dastino i sua residência.

Nesse ínterim, ara a policia dol* districtoavisada do facto, partindo para o looal ocommissario Aguiar, acompanhado da ema-tro guardas clvla. .

Eram dezesela os Indivíduos que o com-mlssario Aguiar encontrou no estabeleci*mento, que pertença & firma França, So.brtnho ir C.

Presos todos elles, ' - foram conduzidos,n&o a sedo da delegacia do 4* districto, masá policin Central, onde^ narrando o caso, osapresentou ao dr. Marlano de Medeiros,•_• delegado auxiliar, de dia & repartiçüo.

Interrogados um n uin. negaram absolu-tamente qua fossem of autores do facto. al-firmando que se achavam na sala de blllm-res logar de onde nAo ara possível terem ati-radoa reforlda bombit4}o que aò pode tersiil-> foto pnr algum dos freguezes quo occupavam as mesas.

Nfto obstante-essasrl.mii do Medeiros d.res invostigaçíles.

Chniniiill-so os prosiNunes, raixelro do boreirn, Carlos Alberto Fernandes, Manool daCusta Mattos, Hvi*iii-> «j«a»TaT*T>s]g*a*toji.Rgues do Oliveira. Mac»r «HiWIToa MS"^!.*Antonto Correia de M-tttns, Eduardo Pa*drfto, Manuel Silva, Zofi-rinoG-mos, Agnstiniu) M-Tsira da Silva, Josó ForreírnNunes, Antônio Joaquim Campos, todosporiuguo7.es, Francisco Garcia Vlsqorla eLuiz Garcia, hespanhfes, a Josó Hic.irdi.italiano.

A bomba, que tanto' alarmo produziu, econvicção da própria policia, nao pns*a deum desses explosivos communs, conheci-dos por bombas chilenas.

Procuramos ouvir no local testemunhasdo facto.

Afrirmara umas que se trata do uma brln-cadeira' commum no bigar.eque a bomba,por acaso, explodiu *m baixo do automóveldo ministro; outras que foi ella atirada pro-posttalmente por gracejo de máo gnsto-

O Inquérito continua aberto, procurandoa policia apurar o caso a descobrir o autorou autores.

Na rua Marechal Floriano foi avultada aaggtomeraç&o de ouriosos.

Nota de ultima hora.Foram postos am liberdade os deseeeie

indivíduos detidos na Central. .A policia informa qua. feitas investiga-

cJ.es, apurou qua não era o marechal Her-mes que ia no automóvel, mas apenas o seuajudante da ordens, havendo engano d»parte dos que dlzatn ter visto o marechaldesoer do v«Wculo s* dar as ordens qneaetma narramos.

Registamos a nova versão policial.

Qualquer pandetiolaquasurta é Intr.c-diatameote resolvida a contento dos lili-gaotei. Nm passam-se annoa e annoa•to qua anti-e aquollaa 25.000 orwtui aanào ha a mala poquena questão.

I* reaünenu um verdadalro parai -o.Ooe pana ter tio longe 1...

ConUnúaal»qul(la,aoatodo • (roaiquerrapo do grande atoek doa araaaens da

Caaa Colombo.

-'DIÁRIO DO OOMMIROIONTlvamoa hontem a vtalia do noaao eaiia*

ga Mario do commcrcio, qua, aoa u ala*grtaa a ítalas do anno novo, hontam ialupala prlmalrn «raa 4 rua.

O Warla do C«*-a«Ti«j-*eio eonaagntaaonqtuR*tar a sympathia do publico. Apraasnuiu seuma folha absolutamente moderna, bemfeita a oom um largo a brilhante sarvt-, o deinformaçoea. E' urn Jornal para vencer.

Oa nossos votos aao que o collega tenhavida longa a feliz.

'Do progrnmma do iioa&o collega extri-iil*moa o seguinte treeho:

•O Diário iio (LViatatercio nüo é entretanto omonitor exclusivo de ama classe. Uc:n'.oscomo ostao us uiterossos do commercio aosde todas as classes do palz, Intermedinrlonatural entra as classes produetorase oon*suratdoras, fornecedor principal doa recirmis de que oa poderes públicos preclsunem beneficio de toda a sociedade brasil*, i a.o nosso será um Jornal completo, emltttiutosuas opiniões sobre todos os assumptoi davida nacional, donde, como é lógico, r-*> íe-renda aos problemas econômicos e flinm-cetros. Seremos um Jornal do livra nl-tlea, neutro, desapaixonado, aprscitt) >rda todos oa factos politlcoa a Mtclaaada nossa terra. Independçntas. n4q Indtlve*rentes. A nossa bandeira será a defest doe «mmerelo para o progresso a engrandeci-manto do Brasil.»

¦¦«a*»<»**«j«-'»««t*»»

Chtptlari» MolUi*y^.gu•aM para e ChMolatode-Hlmstm qualidade

aò no Moinho da Ouro»

claraçôes, o dr. Ma-nvo-os para yli.erin-

t '

t Manoel de Azovod.squlin; Manoel For-

ANNO N0Y0 EM SANGOBDOIS ASSASSINATOS í- ',4» y

BM SANTA CRUZ

FOIÇADAJTRAIÇOÇI-FÊA¦M tfAOAnÉPAOUA'

0 SORTEIO MILITARmtunitto oporarlt»

Boatos alarmantes correram hontam pelacidade. Dtzla-se que uma reunião operaria,marcada para aa 7 horas, com o Bm de

protestar contra o sorteio militar, daria em

barulho.A policia tomou dlversaa precauções,

no Intuito de evitar qualquer perturba\anda ordem.

A reunião reallzar-se-la na rua do Hos-

picio n. 1S6. Por Isso, desde cedo no-uni-se um movimento extraordinário im'rente aquelle edifício.

A reunião, porôm.. nüa se realizou, do-vtdo a motivos do força'maior.

E assim ae deslizaram os boatos aTarman-¦ es, que hontom coriiròm' pela cidade.

Rolonia.pi.ia

-ttherilwle

fl anno novo entrou mal. Estrou da pé es-

atiardn. Fax mal. porquo um anno novo

ave ser romo uma crean<~a, risonho a ale»gre. cheio de vida e facelrlce. Mal elle co.moça a ralar cnchomol-o de sonhos, embaÍnmol-o em ospor.inças. esperanças de quetudo nos vcnh.i a sorrir num banho quentedefollcldades. F.ssos sonhos desabam masnem por isso deixamos de orguol-os denovo ao ralar do outro anno. Teima? Apo-nas unr.oio ilo felicidades e alegrias.

O l¦.¦>«*} entrou mal, passtmnmento. N&n sefala do calor quo n.lo teve a gentileza denos dar uma Inlga nessa torraçfio implo.io»saque pnr nhl vae. nfto so falado sol quonao deixou tle ser formidável com os sousdias delirantes da luz e violências. Ha coisaPe«or* .. u«.*& está no nosso sangue e no nosso habitoter pelo primeiro dia do anno novo a docesuperstição do quo os outras dias serão areprise dello. IMssainol-o em festa para queo nnno Inteiro nos setn festivo. Quem pode'enche

os algibeiras de dinheiro para que nanno lhe doslize tilintante o endireinhad».

Quando o anno começa turbulento haturbulência em todo o seu desonrolar. Asuperstição ó suave o bda. Bd i porque todagente, mesmo ade sangue esquentado.pro-cura ser calma para que com calma o annolha corra.

Isso nko privou qua o 1908 começasseatai»

Para começar Uva dois assassinatos.Apenas dois. O primeiro é praticado pnrum soldado, desrcspeltad -.que desfecha umtiro em quem o desrespeitou) segundo, ovo-Iho thema—o amor. E o velho thema que êsempre novo pelo anno bom. Quem amaanda sempre a esplodlr de sonho. O atinonovo nnda mnls t do que a mata suave convencao do felicidade. O amor é o mais Igtia-Indo o o mais ardente admirador d» feliçi-dado. Andn-lhe nas pegadas na barafundndnprestito, mas tem o (rrnnde colporlsmo denao var nunca n tal felicidade.

Talvez fosse por nào ter encontrado essasenhora-a Felicidade-que houve hontemo crime de amor.

O amante desesperado de tanto correr noseu encalso, acabou destruindo a vtda dnsua amante.

O anno novo entrou pessimamente.

Reaefão a bala—AntecedentesA passagem do anno nfto correu bem nn

Hon Vista, ponto escolhido dos empregadosdo Matadouro, ein Santa Cruz, nas suasnoras de folga.

A nota dissonanto de um crime turvou. calma quo enracterisa os folguedos quo alite fazem, e tol encher de magoa a pacata

pdrl-JÃíal fa-nfi^

«-r-fSÃMf^*^!-

i2_ÜÉIÉ K-*1LlA?25aHh^rliberdade de

tle oonsoiencia. , r** '. ,<,Ora, essa liberdade é wtalm entenditia.

O bispo catholioo de Vilna, na Polônia,«rolegie os seus aubditos contra as vio

lenòiaa do governo russo que preteoilia«ibrigalosa seguir-»j<«ligiiu*i; orlbodoxa.l>ois um ukase imperial acaba de baniria Polônia o prelado. Sem a menor at-lençáo pela sua alta dignidade, o blsprwfoi suspenso e obrigado a sair de \ ilua.os catholioos protestaram contra a vio-léríóta.e o bispo partiu para Roma a iu-formar o papa do siioondldo.

A Rússia è assim.E ouidadinho com a língua, pois os I ri-

i)una«8, espeoialmente quando bo irei"ia Polônia, carregam a valer. 0 bispo

foi expulso e o remédio que tem o re-stgnar-se oom a aua sorte.

Por largo espaço de tampo, vivaram Joa*tos e em mais ou monos boa harmonia 8*>vsrlno Vieira Qneiroza o Amélia Cosmo daSilva.

Kllo, vivendo tia pequena lavoura, dahitirava o ncressarlo para o seu sustento •da sua companheira quo, apezar de contarn edaile du Gt> annos. o ajudava bastanw.tratando dos arranjos domésticos a dtcroaç.lo, quo era por Siverlno, de quandoem vez, morenriejada.

Homem gouioso, depois do algum* annoa,severino tinha com a sin companheira, ddve* em quando, algumas rixas, rtxiiseaeaimotivadas na maioria das vozes pelo factode Ainclin ausentar-se «le casa pura folgue»dos ua vlsinhança o som sua licença.

Por oceasia» do .-rimo commettido palal.avmunilo. Sovorlno tovo com Amaliaforto briga, o que motivou dolxar ella •sua companhia, indo habitar a casa de um%sua ilc*cnnhci ida.

Porinio \mt'lia lhe flzesso falta em caaapara trat.r dus arranjos domésticos. 0*1p.>rqtie nuttlsso por elln um grando amor,severino nâo a ponlia do vista, procurandosempre cunvencol-a a voltar para sua com-panhia.

Amélia, porém, nunca accedeu aos rogosdo oxamonte.

Furio.ocom o abandono da Amélia, ¦ •verino pousou em tir.n-uma vingança.

Se bem pensou, melhor o fez.A foiçaria trniço-aira '

Acompanhando muito do parto a exista»*cia de Amélia. Severino soube quaallafuVnha ido á casa de Maria Luiza da Silva»rusidento uo logar denominado Capto.Jacarepugua. onde havln um grandepara commetuorar a entrada donovo.

Julgando a occaslAo asadu, Severinoapanhando uma lolc%»dí;guma bastanteafiado, partiu para o Cir»p*o.;- -¦

IleceiiRo ri.« so appr.ãlmar da casa om*Amélia se doverlin, SoWlno. para nao vaffrustrado o crime qnn pr*fmodiuvs,fez podjto ha uns duzentos motros. oocultando-ee isombra do uns pés do laranjeira.

Ahi, na meai , Severino aguardou aBHgoui do sua victima. ¦

Terminado o «iimfta, isto JA pela al*dritgnda. Amélia, om companhia da MiLuiza o Donarla da ConoelçAo, poz-sacaminho pela «letrada.

Ao passarem pelo lognr onda existem ovpés tle laranjeiras, ns mulheres pararam,por terem ouvido nm rumor no matto.

Ern Severino quo. com a foice preparada»utilizando-se da luz da madrugada, partiailrmo pnrn Amélia o dosfechou-lho certeirogolpo no pescoço. x . „

Qii.ii i d,'-.?ollnda, n dosgraçsda Amaliatomb-iu por teria, poucos segundosda vida. ^ „ . ..

. - Vendo-a çiangue no chto. sstlsleltoá vingança. S«verli.o.ataama-tvdoeomjlMira. rtaltou «correr psla estrada i fdra,

. SsaguTVl.i por Maria Luiza, qu* gritava •h«úriirriiar.

populaçl» do lugar. , .Na Bos Vista ontro outros estabolecimen-

'os qua ali ha, sobrosuo o do sr. Nestor doN. sei mento, quo fornece gêneros a muitosampregsdoa do JilaUüouro^dourtlvslffll *^S*n«ni«rgCtai'do ao e*ntro uma caixa d «sgua, para o abaateelmentof*"J?i8IS? 'HtsHÁ

t-miin a **ta oarta uma r?ã"ominBncia do ser ssguro por Mail*JAdaum certo tempo o esta pana uma mm é nma mnlh*r robusta. Severtna,itinna de a-ruacelrog bastante conhecida *«u««> queoumamiunar _«»"»», oc>,¦*«.«*«»•

ia policia do local, Irequentivo-o, com se-rto risco -para a modesta gente que sll

PEQUENAS NOTICIASllnr»«ut..«r.loJamtxjtro-

Pelo «Aragon. tambern «emtram oj srs.*.*td AU, Raul Salgado Zauha «lulto H. de Mel-io Altim- ¦

^^e m»r*vilbo«o Oonol «etia-aa A vsads cm

odss as pliavmacta* e drotarla*.

Ul 1)01 Bi

W-.jS*.

Falta dr prisões.

Na i*olonia — triste e desventuradagente! —as cadeias èFtâo repletas depresos políticos- Ha" dias que a policianAo tora feito outra coisa si nflo riren-der gente. Todos os socialistas e revolu-cionarios conhecidos foram •panht,dos,g8»>ndo apprelienilidas na sede da koc»»v;•laiie do urganlzacAo revolucionaria, im-porlantes* noounirmUís c armas.

Asprixòesds Polônia estio stulharlas.O po**orno, vislo /altar ainda pr«?.ntlermai*3 gontt*!, vsc (iistidar construir nova*cadeias; Essa gunte nâo se prende comescrúpulos. Rsrasselam as pnsovia*- ?...Arraniam-si? nisís. t*a sempre gente quetrabalhe para faiof mal ,ao seu seme-lliantc. Ncífe andar a Polônia serA umavasla cadeia com senlincilas â vista.

Estíl prova lo que o ctlçado WrJk-Òyér éo mais ronfortavel e o ¦*?« maior durablllda-d», unico -acebedor i. Casa «>l0mbo.

Para presente de Bcls todos dsvsm pro-curar a nova )o»lh-iria da

WOHR IRMOSRUA DO OUVIDOR N. «M ¦

Bm frente da Totre Etffalr a easa que vanda mais a qua Um o

in «lhor sortimento.

.-IllQOS e Respingosa Wnlcip*l«<>»de de Bilén mnpttats» JB •', dtn

.?nria.-nt.* rt.» ha«"t-lo«i«rlo« _ . _,M-nhttm dell«« «ml» • .1lral»til«*»o -«•»»*• t»rtl-

«^i-f rnilcavtl. «•*»-•<««>«*- q»« »«» •*-*«*¦ •*»"•> '««•i«n rtat.to de ««o» «rnlrnadu»,

Ma. « MaBlctp*)!J«a« * tlmoi. astrn at «ar**«ji-¦nu a. «iKlracnto. lolalmi-ale—«»U*d« ta %a\ p«l--Ül? tffOT« JO *'• rt-* WMNWJ"

Mos o n. rclicUao Pcunál

#»aVas nlelto »o ««nc*n«rlro:

¦¦Uo I Mui!»» le«l»» «"«"«tljitfi» * boa», mra tato

io, «q-Mll». <t»« as» Sef»m o Sca*4o «-Klf ate ta Rrpublic». cottaoilo •ram»..,

-• trra.-ç*.,•Mil o PT.-

tasama, ic» Cor»

Ovnaisditoaopa.z ao mundo"-alitírn onde è *u«i«« parniso T...

K'!:« ailoante. mu».<» longei, nos ar.tipo-das, .|u<í existe es*** extraorriin*,rio paiz,;e-sonhí», cujos hafeitanle*. no dtr«»r do*-viajantes fjue c tira visitado, vivemr.uir-a ff>Hridad%fsT»ç*avel.'".-..-a lerra al*i*l|t!--.íia •? a Nova **cl.\ndis

Hotreos eanirnste-*, epvreve um viajan-ta. fz«»*tam a mais períciu saude. A po*pnleçAo rompi"-*--* *le eS-úTO erra! uras.

0 rlima ê «i* ur.»a suavidade deHr.ic»*-»,e o (-»>%¦«*mo caubelecido o mais brandoe -wrfeito que ptVle ejtisttr en'.*e c«3 ho-meus

jí, -*.'..««i Zelândia l»a rai»vio. ferro,©ut**»«' t rala em ahund»nci-t. E o «ok> êlio ferti!. que o e»ê*_deritr Ha pi*i*«dtiw?«*ào'«ode al-rtMtecer toiUa Au«lna.

A maior parte d**»haLiUnt*sdeste p»>*qoend paraíso t»»«*4i|rr*-*>e á at-rícultura.

A outr»» oarte ****** pro'1««tí>«»« lib«*-ra<í«, E tó«Jo« *riv-jí*. como Deus com ossai»*, (rwaBdo ama saude p*«rfe»ta eAt*£j-<sr.r«*-riAc, \ar «"impl-n.-, »* r»-iT-!V*f*ie a« rí*wiilMa>i»*-*. qu* ao»* ;«-..*e* **-t»arn*-doa -)i il*%dos dt-ndem o« homens.

Sa soa MWtltilçl-* peiilica. a miillverron tlirfMl-is iiií(9"i«£**s-l e»>a do -*¦*¦» frio,lêo «^t«>r-*a c fc-jiT-JLfeeis, a d««d*«Mi*i««««*-tha:n-«<«- w**» **h>* «Jar-r* eom utn wtSa auma int«el.í|c-fti-ita -t^-d-^ir*.»*--.»** cots.»•rtav TWo *»ts*»*»*»*ta *ib*a»*to*>la "4*«**i*«aaft^ona sU-f-ha. falk-aHde. ar«-i**lav.ria.

' fí uma T*»íâ JÉPfe» r<>*5 **n- 'í**í*e*-3e '.***<* Tvsvttififi t ««o* kl «*u« í«»o»«*»»•*->-.

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twtaiiaTat...fto p*l»«o In-Jr rto «**-**««»•«•O »»««l «-tlSvi m-.-! "fJ ' o outro uJttl.B • e*a«á« »» tr»»"»» I»»rtiv-1T«fui mi ,'*»•« « om <i>*t«tnj« —a/*****.

h ittfa Ini» tn»** • tere» **)«eJU cara***) «o *-****» aatataa.r«s *» *.ta»*« >j«i«* • * «*)>*"•Q*x a •*•»•"* ***•"' *¦*• t'"-"**» •" *¦

Mutt» •*•<» ****** "***• <ç.. c«^,-«**»*»» aãaàCota t*s**** «****•••

Mm cr»... O t* t*«rtt» «a» A* ***>Ojmr * i»to t»a«j »»*«• a* «a«*«t*, r.r«»»«. « l

tJ*a faml**!o oríAa A» tm Aaa», »fini • c._:.? >*T**U«Ua«c*>«j*. *j«I« »*/-Ii'

liar aim,tl,. tA>.9 aatamta,«*«»» nt. .. 'SiotT a to .«•«'i .-

•*-*» Viras*-» ¦ t****-«*** • *"**<%*a tari******** * aasatatm.

0a :*aa-fartra iSiiaAt m

A*.*^ © H-í»*»»^-***^

. na ra-maía'

- Urnüa hasa. V Ml H *'*W--TLf> a\mm9 Ijamr*) CMS*! O

_ • _»'biasarcari

a*. *ara tm »•***---¦•a*»r fl'1ta*», -a» a* aaamaw *»i ç*aa**et ma. *aa "

âtanm *a*a*«t*s* « -**•«•• o ****** •*••»*»>' r*m*«*>>*•*¦ tàTat gata »*3» Oa as*a I am ¦¦»,*¦. >»*>,_, -, . -Cartmmm 4k O.

viva. , ,B o receio da um conflicto nll, lavou a

autoridade competonte a policiar o largo.destacando para o mesmo varias praças deuoltcia. F.ssn medida em noda agradou oo?desordeiros, que passaram cobria ns aol-iodos de pesados Insultos, ameaçando-osmesmo.

As praças deixavam passar desapercebi-dns taes insultos, e com calma policiavamti targo. Impedindo scenas desagradáveis.

A insistência, porém, dos de»ord*lros,.leu logar ante-hontem a noite a um

Sério conflieto

O anspeçada Onofre Domingos Xavljrrondava o largo da Bi a Vista, as 8 horas d»

A's R l|2. precisamente, quatro deserdei-rn* chefiados por Antônio Martins do Nos-cimento appareceratn no largo a faisr de*»ordens, provocando a todos oa moradoresdali.

O anspeçada ehama-oa, por isso.á ordem;«lies, porém, se revoltam.

Outras prai ss que no local ee aenamacndem o seti collega, travando-se entãoum sério contudo.

Em melo dest-., Waaclmento eonseguedesarmar o anspeçada, tlrando-lhe o sabre.

A praça, sem outro melo da dafe**.*«eoudo seu revolver e alvejou o mu *ggressor,desfechmdn-lhs um tiro no ventre.

—Bandido, mnt-ts-me aaslm covsrdemen-te —dit Nascimento caindo ferido.

Ao eatampldo do tiro os Outros de*«»*>".«l-ros puseram-se am fuga a o ferido fot logoremovido para a delegacia, am mana.

Norto boras depola

Ma delegacia, onde comparsesram o dr.Ciro Brann. delegado, aacriv'o Amor Mar-triirldo. fttram-lhe ministrados .«a primei-ros curativo* pelos drs. Oetaclllo Camsrá eCustodio Nunea, que reputaram gravassi-mo o seu estado. _«,.«. .

Pelo trem SS2. que satU da Santa Our as3 lr2 da manha, foi o IsrfdO removido parn «Santa i-asa, onde deu entrada na !*• *nler-m

As*« horas da tardo vam oil* a faíloc-r,••ndo o sau cadáver temovldo pa*» P Jiecroterlo. onde serA hoje autouslado

Nascimento era de cor parda, da poucoIhiTode. tinha 2* innos da Sdada a realdl* arua do Kncan»m«nto n. W, am companhiada «ua mü* • Irmfto».

Vestia, (filando *e d*u o crime, palatot acalca d* brim riscado, cumlsa a cerouls d*taplilr.

O irimtniiaoO anspeçada Onofre agiu *m defesa pro-

prla • disso dao testemunho oa seus cama-radas. ._. . .

C' «He de cor preta. t*m o n. 1«*. na .-compinhl.1 do 1: batalli*(*. do 2' re|rlm*ntod* Força Policial • ha cinco mata» ««ta^estacado «m Santa Cnu. Tol prrtç* doEterclto. onde serviu no 28- e sm- d» in-tánwrls. ,, . .

O «nspeçada tem o nau unlfor-r.e todA-«to • te» «nireirn an s*u wimttmn.lar.ta d»•au revolver eomdtta* wpslilas detonadas

O ar. NMtor d.. Nanfimento pr*»tou &*,sua»deciaraçôe.-i s.i atingi-a*.

TRISTE H IN A

Revivendo am rrimoT«v* uma triste, bem triste sin». a f«-

mlll» da luytmindo Stlv», fnmp-.ti delle• desui mi* AmelíA D-s-o» d* Ailv».

Baymundo Silva. ho*n«m rte mso» In-«tinet"*" cjimo duvem e*l»r l»mbr»d"* <>*¦leitor»*-. BÍ**"tíOO-J. na noite d* «üd* ó*»em-t«ro nado. sua «-.-manle. a pr*u CacSU» AmHi';»*

Teve Ica-sr **,««* «im*. no lt>f»r Portad'agu>. em facatíp»***)'*-t.*fmuii*.ii Ji havia ahaniemado (!4»ti"la.qii»r«odt.. j>ir*ro. 4 forç*. g.»/*rn*l-a. pn>-hiblndo-a de «sdttir * Uma f«>U raali-tad» no-ma ««-*«!« dn l»*-**«r.

t>»rrM«***ido. ruymnri-lo. t*>«*í**tl<jtwi.>«»«>> «rurtf». esper-u qo« Oi-.ílli raf********«ta festa a. qaard* mimu alia tm <vk*>•aaahi* o» um* tu* iii ha *r«».or. -nttrtro-Ih*rarxoA f»«**adas, pro>irar.*Jo-a porvi*)»*¦*-«*•»"'<*'"'• Ray ri -ir....- foi. porem, prason»i« t»r *> * r«**..lh',d,i * Ca-a da Dattmt-Aaon- a *a*uarda -> **>*. jolt7atnar.to.

E* *M -tu »**Tt***T*> «*tfi«> -> «*»--«»*>r«»n nV« Bta•tatsart viv • rom tr»r>-***énia*<a. qua Raj

^fâasà&eWttiá.

Marta*^ ._ 'erlu,''

ria or-oriMa > em que ella pincurava botar-lkd.roupa, utiliiaad.i-se daaangraa-

to luico. dt-sfot hoi-lhenma panoudn-arlor.

co. oe8I0t¦¦null-lllouIIll^F¦"u",¦»l•••,'¦¦-^por terra e terlndo-a no Ublosup**»

Completamente livre, o covarde assaaaVno emlirenhou-so no mntto, procurando, ad*«tlm. fugir A acçfto da Justiça.

Nnd.t mais pudeiidii fazer pela sua indi**>sn amiga, tm suas companheiras resolVeraBque flcnsBe uma de guarda ao cadáver s sra»partisse outra a avisar 4 policia do St- dif*trlctn. - _,

Recetitilo o aviso, partiram IncontlnsntJ.para o local, o commissario Mario de Ca_«valho a o sargento Joaquim Ferreira Bsn*Jamln.

It-inovldo o cadáver para o Necrototl»do cemitério de Jiicarôpamiá, flseram oa ati-toridadea uma rigorosa batida pelo matto,sendo, porém. Infelizmente improtlcua.

Na deleg-aolaNa sede do St- districto foi iniciado o I»

quorito, depondo os duaa testemunhos davista, Maria Luiza e Donarla da Concetglo,sendo requisitado ao gabinete medico o aa*cessarlo etamecadavorlco.

Na rrqul-uçso do exame, qua chagou da*pais dos 4 horas da tardo ao gabinete. Ama*Ila flgura cum o nome de Amalia MattoJoaqiilna de Jesus.

O nasaaalnnChama-se, como -i.hia ficou dito, Seve*

rinn Vieira, é do cor preta, com W annoa daedsde. mal encaisdo « usa bigode o esvai*gnao, Ja um tanto criselhoe.

A assassinadaAmélia Cosme da Silva, é esto o «eu var*

dr.-ielro nome. ara de cdr prata, contava <tannos de edade e cr* do altura regular.

Trajava, na occssl&o de ser moiia, hluMe sala pretai ) estava descalça.

NoUWO delegadj local, npe; ir da avl«ad*j_rc«*«*«a

do occorrldo rhe-t-iu mulb» tarde A -rm *•*»

p-irtlc o, motivo pelo qual a requisição doexame ao pNnete medieo só \\ íol ter dd*pois dan ? horaa da tarde.

—EnadlllK«nrln» para • captura do saaaa.-.imi e«i.'«o ciniiunhados o cominUs.rio Ma*rtn de Carvalho o o sirgar.to Ferreira, qoacontam pr*ndeí-o hojs.

A.

af

A recepção em palácioHontem, dia de festa n-donal. jc-no éda

praie houve recepv^o no palácio do govar*nn. tendo sido a tn-nm.. raalltada mSIw-rn* dn tarde, no s-illo da h.mr», ondaaa«chavam. «Um d» nrtmidantada Rapubllea.o» m-mbrna 'lo mi iliteiio, daa suas caaTalcivil * multar, prefeito o cbef* da, j*..*".'*dn Di«trlri,i l-'»«leral e .-.lias sut»ntn«í*<« mí«litare» di R*piibllra.

Qs i-nmeiro* cumprimentos apresentados»n chefo ,lr, Estado foram os dn e»ãrpd <U»plnmailcn. qu«. Inc-wporado. saudou ¦ ca.pel.i data <!" hnntem. tendo usado da ;-*-la-vra n«s«" o*easUo, comi' d«CAB«'' 1 - r,'.«-»mo--.rpn. o niinclo4ap-*«tJilicn d Alei ndraBavona-qu* leu a Mguitits aaudafi - ao -re-»identr> tf«i rtepnhltra:

pTfr*ld«nt*.—Mi)li/*j ho- r*-lo por saf¦¦---- <;f,.,. , iirnr '.• :.-.«¦ rpodí-ms fell*. em ««pfmsasr t.dc-í »"l»»r ir.o* » ch*.'** de

K«tad-• q»» lemos a bvir» tia trriyrtafMat,«».1m a sti'1 atrs hn*,*r> nr-".». s« mal* t-iea-ras fr!lcit»ç«N«*. o» melh-ta* vr«t/>*

Duraate *> pfinWlro «rif.-i tu** awbo dar»i«*-»r nn (intil. * pita ra.m -art.-iUr-m«ínte»jjrr-.d»v«| m*i*>lfe«tar-vfl«l tr. vteai*r>. •«, aviva aniisf -iç,*io c«im qu« *d«:..»tf a•ri-"***.*** « prtrtp.Jrtdr.de deite niiii*.- .0*0p -ti« » mm msreh* on eamif.h-) d» t -. * oaprosçríMti-i'.

Wetre ravel nn* fastos da hl«!'ri*fte.f «, satw »bot» fi-iiin.

A ob*» 4» or» fo-di- ífja r«t5r.iii »#ri*« nu A««*mb>«- «i* l'a* »• br«*jiv-•nt-srtun*-"! o 0I< *«i!',«i!o« A» *CM,4e qu*. *t*t>*''SlO»<'r,'l«i(>« ryjTtv* tr.»-.'.o* ««"¦gttviraram «<.-illm«ii*.«i* dé rtíltoz?.xr>fa * d» mn''.)*. dídUâÇâl ********¦»>*.«•«« Fit»*ri•«!*#*« -'» cfvíliuçtn 4iftssj, * no» ?»-*?'"•**'*»* 11rítimpb'» *!"."¦«t«« jiiStlç» « <t« *r»t*T*ftl-ti4« •

Tt*;\ • »*¦* «vldenr.» «rtn ítt* **«.*» *«ptr»;<^«iaj.*|í-t

»ioent«« na «.Kfu.»

tpr««ld*nt*.

Int-rfire*»' itico. sl-ito-i,em nome*

tatSanídJttia

!>_j. ts» »*»'*>-ti*ic« A* u-m *»s***ir-.

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ptAts>o I l«*l

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t^rmtsftdc' Ma**** ataaãuã ant*, Miage- i f********^? » w»*- *****"*•*** *"'£¦¦«rta. ter* o imsiia Om q»» • to* vl'títr.i. \ ****** »Jf*«t« *«2_*;^_*'is_^_.'*;*„

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(V»»_*õ a «wltfiht,'! «m-ta **U»*-*-Ut*í*Ss.S *y*.rss*a*«o <t* K*>**4«tn u***» «vv -BkcaUvo. qaasl maaj**afa|| *-*•*»» * {<*«**ftç-**ít.

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QCgPtBI» PA MANHA Mr*. ã éê. J «_*• dt 1*»

Sinta» d* ivmpnthli» e , Interesso pelo

Mil. «ino oceW_de mi»ntt-.ti»r em nome¦ soberonoi e dos llopublloiifi aqui ra-

*Oannô quê findim li» de fluir, como multabemdlrds, memoravol na hlltarla illu-munida-., porqtw iinlle pelo pHmelrovai so reuniram e deliberaram, num com»aram ii-iiHimento »te \m e de concórdia,todos oh listados subo» «nos do inundo cl-riUzãdo. Aa idéns «onerosas que (oramavantadi»* nessa grande conferência Inter-Metanol, e oe resultado* nella obtidos nlodo fniollflar o tnir-or. no ciilina dos ga-btoetss e eom o tompo n*cn»>s*rlo par*¦•limadura rell-.Ao, solu des claras fdsfliiltivu.. um biiiiidlnio «lou interesses saportar.. da clvlli_»n_o.

A iiuçlo brasileira _or_, como eu. sen-mvat O"» volos (ino f» corpo diplomático faz¦esto dla. do tanW esperanças pela nossapzvep.il.i_de no solo d* |»»z. qu* é. comoaompre tom sido, i» suprema aspiração dapolítica 'brasileira. ._.,,___wCorreslinilendo n oste* votos, tenho ooummo prazer oin (onmilar tombem < 8¦Mus pul.» íe"' idade dns soboranos e dusgovernos ac mos. assim como £•••«••cada um dos membros do corpo diplomo-tico eslrnngolro no Hrnall.».

Apon is tros diplomata* deixaram decora-

Srecor & recepçio: o embaixador nmert-

no, o ropi eoenlanto da OI Mretanho o o•ainlstro pientpo-f nciirto do Hespanha.

Loco depois de oe hiiverem retirado os¦*.__._. . .1» -a... _•._-_. .IJi.,l_.»»»,.ll_-._. /illintlMIMAn.

.•(,'ira teo»lupadurol

___eni.il'M «o corpo diplomático, cumprimentaram o presidenta da Itepublica as corpo-racAfis militares, representadas pelas om»"iJilJ.. I_- __*__. UH..«ll.. af__.aalnl.__* (lliaHi'lidados

do Exercito. Marlnha.Guarda NaForço Pollclolotorpode Uombel-

10 dr. Affonso Penna foi tombem pessoal-santo cumprimentado pelo* oro.: Nilo Pe-•oahi. \ic*-pre»i*it>i*to da llepubllca; con-EU_.it.* Ruy lliirbosa, vice proaldenle doSaondo dr. Carlos 1'clxoto, presidenta daGamar*» dos Depuiados: sotwdnros: Azo-redo,IM*li*lro Macl»edo.pilvelra Figueiredo,Álvaro Mnchndo o indlodo Brasil; depu-tados James Dorcy.il.clo Valioso e Elny deSousa; more-hol Xavier do Çanmra . «lml-ranteCordovll Mnurity. cheíesdos estsdm-maiores do Exercito e da Armado; generaesMandes de Moraes, üemnrdlno liorn.ann.Dantas Barreto, Caetano de Portas. Thnu-BMUirco de Azevedo. Luiz Antônio de Me-«atros? Hodrlgues Salles. •""«••-tino Mar-tina. Uellonnlno de Mendonçi», José Christl-lOPiiihcirolUltencmi»' n I.noticiode Medei-ras; almirante Carl o de/'/nt!hn. contra»Otoiranle» BapUsto ds Leio. CavalcanteUao. Alvoa C_mnra_ . > beiro Oue lns; dr.Antônio Nogoein» Pinto Acc .... ,,, .sddente«o Cenrà; dra. Oliveira Uma, M. Ç.Oaoçalvo» Pereir.». J. M. Cord - , oeOUvel-fSTr.néas Mnrllns e Erasmo Itiberé doCBabn.inial"tros(io Hrasll na Helgicajoplo.Colômbia, Peni o Portugal: ilr» André Ca-«olcanU. ministro d*> supremo lribunolFederal; cônsules-Francisco Vieira, rY-n-cisco José da Silveira Lobn o Dario Frere:dr. Joaquim Francisco Gonçalves Junlor,director da Repartição do Povonnr.en-ta_ Asrlo Reis, director dn listrada de-_N«0 Central, e engenheiros ds mes-¦o. Silvo Freire o Mj-faitt» A*"'*?jWzes drs. Raymundo CorrêoeNostor Mel-STPellno Ouedes. dtre.tnr do secre-torta do laterlor: Boir*1* di costa, dl-netor do laboratório Nacional de Analyses;Miguel de Carvalho, nrove , da SantoCaia; João 1'lres F irtnhn, din»ctnr do Oo»•a Correcçlo; Alberto Nenoinucf.no. dire-etar do Insiitatn Nacional de Musica: Hu-Rifles Carvalha, director da RepartlçAo deBstail __ca ; JiSlsno Morelr*- e maj.>r Mnt-toso Mnia, director c odministrndor doHospício Noctan 1 de _H«»n_d(.i; Pedra" Is Sooreo de Soitzn, iHw_t_r ds Casa ds

idn; Alfredo Rocha, diroctor do lm-•ensa Nnci*>nal; Costa Jantar e Pedo

..'olteira So»res, dlrt-ctores do ThesouioHocloital; Theoptiil'» de Almeida, inspectorAi llluminnçlo; Mirand» e H itn, directordo RepartlçAo dos Corretas; Manoel CiceroPeregrino, direòtnr dn Hibll»-heci Nado-Ml; A. H. A. Knox l.lttle. snp-rintendente4a Leopoldlna Railw.y; Crockatt de S_,Emílio Chundon, Alexandra Stnckler deUmn. Rf-naral reformado Gome» Plnientel.Antont" Olyntho dos Snntos l'ires. HelvécioMonte, Euclides Burros.», vice-diroctor dnftapnrtlçfto dos Telegraph;s, e (unecion.'.-tios dn mesma repin tiç_".Leopo'(io> Wetaa.Couto Fernandes o Kriinçlsco Hhortng.; in-tendente* Mendes Tnvnms ?» Eduardo IWkoelrn. Carlos Setdll o ouiros.

Oo repre enmntrs dn imprenso que. tramtlriim no pnlneio d*, c-ltete. or». Juli'Barbosa. Ahellnrdo Tavares. AnírenordeCoTvoltva, Alfredo Neves e Horacio Quar-«n (oram. lambem, incorpondoo cumpriawntor o preoldento da llepubllon.'Durante a recep 'fto, qu* terminou ás I

Sras dn tnrde. tocaram io s-piío .duns

ndiis militares, n do Cor, tde Boinbeieos,aadoh<»talhlo do Infnnturti» de marinho.

troiiquIBo. .4MWMIM -. -,. --.--,islradoi ooNllo o «oi nunii do lupotJuri I

_.WAT«__^ouvir contar assim:

Papagaio, perlqulto,Bnracura, iibll f . . __Todoi cintam, todoi bebemA'ooádedeYoyltItaporom bom .oomo beboE-ta gente do Braall:O vinho na sua guIUCorra maia qu* num fora.A bello do oochociiihoiue beta polo matilta USota ma dando saudadat

Da areia de Itapol.Delu-ta estar, Jacaré,Oue o logoo hade soecar.Depois do lagda secca.Eu quero ta ver nadar I

Suando rota angelta coco

a monlna ossuinanto,Ou o coco tam pimenta.Ou o moco Impedimento INinguém viu o que eu vt hojeDebaixo do um alecrim;Tres pombinhos que cantavam t

Viva Senhor do Bomflm I •

Atirei um llmlo doceNo talhado d* 8. Bento:Todo (rada qua tam moçoSala íóro do convento lAs menlnu da Chapada..ndaiuja porque qué-. -o rio possa no pula,O sobSonoCaotltatOa arrotos slo dengulcHQue dio mota fogo I palito tSlo ciladas de quem amaAsiuciao do corayio ITodo homem quando embsreoDeve rosar uma vez;Duao quando voe I guerra;E quando se coso, tres I

Nlo posso deitar estylo; desejo so. comdtiçur.i, doei laMtu ao Nilo a aoi mnuo» doRapadura Q OB

Paro tar um íells anno novo O precisofszer economia, comprando vestuários eternos paro meninos de t o 16 onnos, noCana _Ioodoaç«,r»iaGonçolveoDloo8.

Figuras A Figurinostypo Moldo

íii.sHsotfg pele

Cesto. ___•*, fWsa» !_*>_•, oülm.-o Otfette Oosoareol. mlla. Iloo Barroco,

Ue. Umn ___eralit__ro,-__l_a. Uagiabar,

¦ «^-l»»».^.^'

BSNSDE ORDENS RELIGIOSAS

fjlitbdt. Ai.«|-t»iM-11 de Janolro de 1908.

-Primeiro oortoio em

TratamaaU tfa ayphllla sem -mercúrio.Br Eiins Moina. F.sncci..liKiii ne moléstias dspellee venere**. S Pedro 7.-2 A* &•

Temem cacAo noIiivpI. -Tomem enff Oloho.

Tonicni cliocolnte Blienng

CBnmjRnuoi( Da Bahia )

Vem o Natol e o Anno BotntTodo o mundo, em tnes alturas, (az cor-

Ojãaa cortas com desejai de mil venturat ... A peitnn. como nm fu-.il. corro, e em dois

ou ires momentos envia beijos aos mil •00004»abraços o*>s centos...

Su. oue fui sompro constante. { e-tu, lei-lar. bem o nttestas... i sem perder mnis umInstante, venho dnr-to os bo .s (est-is; e em-quanto a porá» córtits.' n musa nssoiin-idi»berra, conu* berram pelao portas os entraida minha terra:

• Viva o cravo, viv» o rosa,Viva a flò de laranjért tViva o iii dono dn casaCd suo fomia intc'ra .'•

•< a •Poro o Wo ê que en me ntlro, no passo

aue eert:» gente J_ quer ir dnr o seu (.yro *toair do tempo quente ; poi« quando doix..o fitdnrio vonnr quem solTreti partindo, ospnes dn pntrln, ao contrario, ngora 6 que

, vio fugindo... <* » f/lii-se o* nobres deputado*, como ns

pombao d"0 pomlmes, m**s no inilli* hnbl-Moino, quem dix que nfto voHim mnis ?'Ou»'»'» bater > plummrem, e por Isso,leata vez, foi adindo _ vin iram de um va-

E'rs

o fim do mez I O contrario, justa-!». dis«o. ba p"tio_ suecedon, cnnsnndona I geme. como a mim aconteceu :

OOr um senador (o r.leto, si nfto mo talha s___*m»ria) o Oard. vapor diteto. fez escala' Ba Virtnrlal

Rasalm. i merco do vento raivoso, ris-

elo e cri., s (frl- o mesmo tormento do

r&o do Pltunssú :«Eu chemiel 1_ na llahiaCom tres Ola, ,Com tn»* dl * de vise* I'Poro um bome nnda nns ondas

Hediondostf perdôo t* corage I»

Uao... deitemos ns end_izaa c os lamen-teo:iatliisl. nAo (lcirn Ihi* est.s queixas' tm vésperas de Naial .. Fico, pois, calmo

Escreve-nos o nosoo colloborodor FreiVenonclo: ,__,__,_.

•s«m estabelecer soluçlo de continuidadena serie da artigos que estornos publicon-do. nobre o propriedade doe boao denoml-nados - doe Ordeno Roligioooa, oejo-noslicito respeitosamente Impetrar o preciosanttcncAo de o. ex. o préaldente da Repu-bltc., pnra um abuso gravloolmo qu* atanmanhl devora e-lar consumado nesta co-pitai, em prejuízo doe interesoea moraes ematerlaesdo Nnçio. si s. ei., o que nicpresumimos, deixar de ordenar ao provi-dencine enérgicas e __-p«_Jítii_U_, que ocnso requer. . .

Ante* d* tudo devem:» ponderar nlo de-eejarmoe contrariar o governo do s. ex., o<iue nlu envolve, de nosso porte, renuncia*io direito, qne noa oosista. do verberarpela imprensa energicamente qualquerneto governamental menos consoante Isnormas da<*ptima escola, em quo s. ex, fozo eeu noviciado político e que ainda nftodestoou, com o (itvor do Deus. o puro go-rantin de nó* outros partat político*, quepor aqui andamos, gemendo a chorandoneste valle de lagrimas.

F.is o (acto:Da proverbi.il generosidade da tllustrodn

redncçlo do Correio da Manhã, noa temosiitilisndi* escrevendo nltruns artigos, sus-icnt-indo qu* as Ordens Reiriilnre* nlo têmii dir ito. a que se está orrogando o Con-vento do S. i ento, de hypoihecar e QueimaiItens, passando p*»ra o Kurops o respectivoprodueto ; o. citamos muitas leio, decreto*.portarias e reguln mento*, como o* porirverificar nos Correio* de íl o 88 do próximopass;»ito mez de deiwnibro; e, quando oo-mecav.imos s perlu^trar oo regtòes do Inter-iretnçfto histórica, tso aconselhada pai»lermeneutlcn. e apreciada por no«*o m*a-

tre Heinecclo sempre que se via abonadocom nlfiu - n lei de máot bofet, como porexemplo, os leis Aqultia e Atilia, o* (rodesde S. Bento nos pregaram um» porttd».talquHlmente a que o Senado aronitectOMcom o orçamento dn vl.-içlo : á tmrtlfaconiMn**rnm nm enuir*»"!*»»nho tvpotheea-rio, de mnis de 1.01)0:0001. passando o escri-ptirro hontem, din d» encerramento do» Co-moras, em qne ninguém mola pódio levon-uir-ne nn tribuno porlnmentor poro, em sl-tas vozea, mfto no coração e olhoa erguidosao Céo, bradar por *«eooiTo, evitandomais essa limotna cm nossa Pátrio Indefeso.

Nfto ousamos solicitar des. ex. o presi-(.•nte.a b*>nrade ler os nossos artigos, dosdins .1 e _6 supra citados, bem como o quelubllcnmos h"Je, porquanto nfto repu-iimos trabalhos digno* d* attençáo de um

jurtsconsulto tfto {ilustrado como s. ex.;tuas nos limitaremos a indicar o que escre-veu o dr. Joio Hnrbulho. comment.indoo artigo 7213- dn Constltulçfto Federal, deque f"i um dos c-tllaborndorea, e qus ae en-contra n pag. _06 de aua monographio ln-titulada iiCommentiirios I Constltuiçlo»; •o i. viso de 31 de março de 1891. expedidopolo barfto de lÁiceno, qunndo ministroda Justiy». ao presidenta do Tribunal CivileCriminal, declarando >m-pleno vigor» alei da 9 tte dezembro de 1830. que nlo podia-• entender revogado pelo preceito do art.72 ü 3- da Conolitulç&o, (asando sentir oooti.belUAaa d* notas desto capital quo Incor-reilam em rospoBaablUdodo, ai pasoasoamescripturao como a que hontem se lavrou,aem expreuo consentimento do governo.

F.m taes circumstanclHS quer nos parecerile bom conselho lembrnr nos offlclaes do

O* oaurloaaoo ttaham «mrapariga, a Cièmm girl, lm»lap'* do grando deocahiota Olbooa.

B podiam delle oe afoaori a G*\t*mg*ien typlci, orgalheoa da aoa Mina o '

iili-cida pelo mando Inteire.Bra, pordm, am paaaa ssdlfs.B qunndo tudo evolao a ee traaoforma^ro

«aturai que o typo (bem mudosas,

Hoje, o typo taotferoo erig* noi Bit «do* Unido* ale 4 mola agiètam-girl-é a Fuffly RuOeo.

Rto orlglBillwlmo«,eo omericaaoa IB como naaceo Buffly RaOes?Muito slmpleimente.Um artleta, Wallaee Morgan, qno trota-

lha junlo a am Jornal do Novo York, teva oIdéa de creor am typo sove do raparigapar* o seu pais. B crooa, deofoboa-o a ooomodo i um retrato phyeteo o moral do ma-Iher moco como efle comprekeadla.

O l\'fw York Htrttli,tirou deste MdooteHtaalmples, um partido ineeperado • tateree»sonte—consagro* l*o__ly RaSeo -aoa» oprotntypo de uma nova geneje*.

Vüéy Ruflee qa* 4 Una, elegante, da for»mu hsrmonloio*. deseavolto prfo «port,mai giurdinde ainda o caçoam do raptei»go mettida em vestido* leve*, otata oom-modo, dupéo omplo ootaee oo oobolaMbempenteado*, botina* pratkud* fflrau omori-cano, começou logo por latereoeor a tadomundo.

Que além de tudo, ello 4 Indemita, oodo-cloia, «abe esgrima, jogo ogotf, o bridft, oéiovoto..?

O New York Herald, achinde alado qnenm partido matar poderia tirar d* idéa fetlsdo bem aviiado Morgan, annunciou, i___gi»nem que ?—um concurso, o concurso FufllyRuflles 11'izia o jornal num proapecto :-Nó» nüo organizamos um concurso de belle-z.is, mas queremos simplesmente e«psltiipelo mundo* fama de Fnffly Ruflles, »or-nal-a popular e modelo da nnvo mulher dehoje. Premiaremoo aquella que do typoapresentado, uiaii se approxlmor. Venhamphotngraphia* e dado* I

B os dado* e photograpblas eoaoeçorom schover.

Os pães de família nio tinham mico omedir.

Todaa raparigas, seduzida! pelo prêmio epela vaidade de vencer em tio original con<cano, faziam pmdigtoe paro oleoaear o.prêmio promettldo, »

Até oo pra-rlo* coniowrclantea npo-ovei.ta'om o cnsej» paro oo au** tetlames.Oajor-aaoesUvam cheios de—botinas faffly Ruf»fie», chapéos Fnffly Raffleo, tecido* PufflyRuffle*...

Os pae* de família, porém, oagmentaromde afflleçlo. Um mesmo hoove qne chegouo tentar am preceito centro o Jornal.

Mu o premia era seduetor, o americanoamigo d: s originalidade* e do dinheiro...

Um bello dia, mlss B. A. Roare ganhavao 1* ore mio. os SOO dollars: eatava consa-grada a rapartra maio fnffly Saffloo de*Estado* Unido*.

Pobre gitttmgit-li

amo. o mU». ¦roatefHahk mme. emite.Joiio do tttU, mm. Üb Romogoeta1itlo.

viuvoI

Portella,atile.Bltwaeoart, mi

oleo Bela, .alto. Aatoaletta BUvaira.Olga Tom, mllo. Oorela, mia. Rea-»

Aguiar, mme. Rico, mme. Atoladoéi ftffnauii mlli. loto Boato, adio. Mor»gerida Pterencta do Abrea, mme. Ramoo,mmo. o mllo. Rodrigaea oama Cotta Piata.m w. vlacoatfeua B, Talaatlm, atilo. Oa»waldlas Pelaote Oaimarlao, mmo. AsevotfoBodrd, mme. Soa teo Lobo, mme. II Ceada,mllo. Blbl Peixoto 4a Albuquerque, mmo.CochraaodoBA, mU*. Região Hoaold, atilo.Silvo Romeo, mlle. NlnlDUo d* OliveiraBello, atilo. Davld Camplsta, mme. PoeteProatia, mmo. Tovoro* Boate*, mmo. omlle. Graça Conto, mllee. Ritinho, Margo»rido, Adolgioo o Com Carneiro da Poaoeea;

i, mme. Brono Holt,mme. Guatovo Toa Brven, mme. RodrlguooSaldanha, mme. Joio Lopes, atile. Dludl»nho Pemoadee, atile. Bmllloao SampaioCondo, atila. Uatfaliaa Pliala áo Voocoa-celloo, mmo. Oicor Godoy, mme. bopeo d*Cnm, mlle. Cunho Vasco, mlle. Oradado Cor*valho, mme. Barroso Ròdrlguea, mlle. Loa-ro Benredo de 81, mlle.LImo Barbo**, mme.Releia* Vtyaeiredo, mme.Aacleplodeo J*m-beta», mlle. Soatlnho Proteo.mtte. Kargori-tf* Vlelrotf* Cootro,mm*.8aoeoaotame. Al-fredo Llibo, mme. Oteatfof, mU*. Téte Mo-cedo Soam, ntites. B*th4r * Judlth Boltho-ur da Silveira, atile. Irene Bittencoart,mlle. Coito, mme. Rachel Moura, mao. Coe-lho Cintra, mlle. Evangelina Marque* daSilveira, mme. Bmma Oaveratt, mme. Mor-garitfa Ktehebarne Clatro, mme.e mlle. Roo»teiro, mme, ICaitrupp, mlle» Rela,* atile,Amaro Cavalcante atile. Urbano tiantoe,mil*. Detenure, mlle. Utia Vellow, mlle*.Neylor, mme. viKondeou de GonçalvesPinto, mme. Barros Cobra, familia AorioReis, família Ferreira Vianna, mme. emlle. Fogliane, mme.Jopnert, mm*. Ja-cmtho de Barrai, mme. Bastos Godoy,mme. Lnita Lliboa, familia Mendes Per-reira, mme. Souza Rei*, mme. Gabieo,mme. Soateaalnho Gonftivea, mme. amlle. Porto d'Avlla, mme. ChrUtina, oo deMiranda e mUe. Gaanabarina Coelho tf*Mendonça.

-»^^^»^»

DE PETROPOLIS

PELO TELEQBAPBOIntmurtfêo em ftbts» dt dr. Doai* Cam-

amJMM m»"» B__________U_à_rwmmmwmm -Maaaaam ymrmwmmmm

BBLBM, l-Aeoba «o eor iaoagaratfo aletrote «o dr. David OamfM» ao atilo ao-bro da Alfaadaga.

Aaeoiotooala M aamwoo_mlam oIhlda, aoveotfo

A oomIo ooleane fallegada local, oacretertetfa peteo lupostoreeda Alfândega o Aneeal 4a Marloho, aotareprimntando o miatatro da auriaho. Ooridor offlcUl fei o dr. Pobrielo Barro*,que prodaola um brilhante dluoroo. Polo»ram outroa orador», taeteolvo o or. MotaPilho.

Oi discurso* foram conotaatemoata la-.irrompido* peteo occIomoçS** ruldoou doavicturiado* dn. Affoaoo Peaaa, DavldComplota, UaroSotfré, Mala PUko o BrleoSOBtO

Houve completa oaoeneta doereproMa-taoi» * oatoridodM utodaau * maalot-pon, apesar doa coavtteo da eemmiuio tiofcitijo.

Oa improaoa oataaala t, Fali» da NorUfoi repruMtatfa.

findo o oeto, foi oferecido champagaoom eoavitfodoo.

O edHlclo regorgltava do foatiUu tia élltepara.nM.

Oi jornou governioteo aUaoelaram o oetoda inauguraçío.

*<_a^»^_iw '

Rio Orando do Norte0 serviço da Estrada dt Ftrto Ct*ir*l. lm-

verno maa. fttetio dos estragas.NATAL, 1—Prodaola optimo Improoolo

a certeza de nlo urom Interrompido* o*serviços do Beirada do Perro Ceatral. To»doi applaudom * commmtem elogioao-mente o offirmoclo tio dr. Miguel Col-

Um jornal francez, a Femitut, oesba deIsnçnr a mesma Idéa aoa quatro ventns.sflmde consngrsr por aua ves o typo mala FnfflyRuffle» de França.

O retmto phy*'eo e moral do nova rapa-figa ji foi pedido o diverso* eecrlptore*francezes.

Com*» se vé. • idéa, ai pecca pelo faltode originalidade, recommenda-se por umbocadinho mais de critério.

registro garal du hypothocoo, encarrego,l__ dn lnscripçfto da escrtptura alludidoquo procedam de coufornildad* com o* nr-tigos 65 e seguintes do decreto n. 370 d* 2d'* mulo de IWO. levantando « duvido o sub-mettendo-a »o Juiz d* direito respectivoparo decidir tf* legalidade dn titulo, afimd» mosmo ser registrado ou nto.

Um do* nfflcines d> registra é formadoem direita e, quando em utudonte. gnaoude í.tos de bpm dvillsio ao aula do flnododr.-Falcfto; o outro, embora nfto formado.consti-nos ser homem eritoriooo e.portan-to, e de pretmmir saibam ambos cumpriro sou dever, o qne nlo excluo o ftsealuo-çfto do presidente do Republica, por in-termedln dos org&ne espeeielmanto cr rimo»e .e_t»p«n.M*di»s» pelo naclo, p«r«» elo eoo-sentir no olap irdamenta do roopeetivo po-trimonlo tfa mesmo.-

** _r

Delicioso o soirêe artlstleo com qoe o dr.Baroosa Romeu, no seu gracioso palacetena Tljuea, i-ommemoron o *en awiiverssrlonaisHcIn.Fennoa convidado» *"jilo faltámos.

Hnttre eoneerto noqu»! tentaram partevario* virhtises de canto e plaiw». uma espi-ritnnss seccl» Oe bkgttet, havendo 4 melsnoite orno esenpoée masfnée qne fól o eJim detoda festa. Dansou-se com bravnra oté aoMIMtnWCSf* <*

Bntre o» presente» neMiwee: conde e con-dessa de Avellar, commendidnr Pedro Gra-ele e fsmtlla. barlo ds Taquara, dr. H<»a.rtque de 81 e família, barlo de Mesqnita efamllln, dr. Joio Borg-* Filho. dr. Vítmr\-rin Gndln. capftlo de m*r e guerra Cândidod"» 8ant-0 Lar* e f_tn__>. dr. TolomelJunlor-ef-mlHa, c»pltIo d* fragata Mar-quea da Rocha, dr. Cieero Seabr», Gui-marâea P«s__a. caoltio de fragata Jo_oJosé da Coata Piguelr-do e familia, ArthurAzevedo e família, cronel Perclllo da Foa-acca, dr. Oliveira Coelho e família, canitlo-tenente B -ojamln Goulart, capitio-tmenteManoel Jo»é de Parla e 8ilva.dr. ErnaniPinto, baraaexa Perea da STva e filha».Francisco Sattamlnl, capitão de corvet»dr. Jullâo do Amaral e aeu filho Mario. dr.Barroso Mune* e fsmilla, tabelltlo B»»ris-•o de B_rros, dr. Gomes Vllleta e filhos, dr.Frnncisco Pereira Les»* e senhora, dr. De-m-qae de Barras. capHIo d* cometa Mo«-ra Rancei e familia, dr. Pendr* Guimaríes,d'. Bdmundo Sabola. 2» tenente A.ialbctoLam,capl'lodr. Alberto Goulart, dr. Fre-derlco Oaeor tfe Souza, dr. Alberto Barcrt»loa, dr. Octavio Ajre», padre Còrmello.actor Petxato, maestro dr. A»«So Poeheco.JoséOomeo de PreHu 0 f_mRIO. Carl^aCoutinho e senhora. 1* tenente R tnl R. Br ¦•

ga e senhora,Alberto Vieira Une familia.pharmaceutien Carlos 8. ThWgn. rlacondede Ztiurte, «_n__end_tf«r Me_quita Vim-jiirâo. Joaé Taixeira Tortea Carneiro e fa»mllla,Jo*é Fernandes do Vane e famlll',maestro Joaé «V Frei'*o, aoioc C*Mr Nu-ne». riacondestà de L«_iaria_l. cant ra» tf.Ismenla M'tteua e Clsudln» âlonteneirro,J. Medeiroa • familU, Loureneo MendeaJorge e familia.

***'

Sl-tt-91Monsenhor Alexandre Bavona, núncio

apostólico, offereceu hoje um Jantar inti-mn. noedifleio da nuneUtura, a d. DuarteLeopoldo, biopo d* 8. Paulo.

Tomaram porte tombam os rvtfam. oa-dteo Desldarto Deoehoad, eaportor do Gol-legto S. Vicente de Paulo, o Carloo Caitart,director da Escola Apostólica.

*Realisa-M quinta-(eira A nolto, no Casal-

no Fluminense, o primeiro espectaculo damodo d» ctnematographo Hervet.

JI tomaram camarotes permanontea ooeoguinteo senhores: borto voa Holcbonou.mluiatro ollemlo; Cheethon. Ia secretarioda legoçlo Inglezo; dr. Francisco llerbooo,ministro chileno ; dr. Taeeo, ministro daCokimbia; dr. Raul do Rto Bronco, aluai-ronto barlo da Teffé. barlo de Quorum, dr.lieriiiouo Ramos, commendodor AugustoFerreira, dr.Jns-M. Leitlo da Cunho a ba-rio do Some Margarida.

*Em visita o suo (amilio, ocho-se nesta ci-

dade o apreciado _Boço or. Eurlco Avellac.negociante em S. Paulo.

Em tempo, noticiámos que o Câmara Mu-nicipul desta cidadã concedera ao sr. J. Ro-berm d'FecrngnoBe, lieenç. paro collocarbancos, postes e gO-dis em volte du orvo-res, com annuncioò. A muueiro do que eeesta fazendo no RIO.

Pois bem, agora soubemos que o concee-sionario. para poder se utilizar do systemaeinpi-egitdaahi.eatrou em accordo eomosr. Figueiredo LI A.proprUtarto do poten-te • Cituector Artmtieõ ».

O concessionário pretende collocar aqui.nestes primeiros meu*, tOO gradis o 100bancos, tendo já feito a encommenda dorespectivo material à Companhia Federalde Fundiçto do Rio do Janeiro.

*.Tomou casn aqui, allm de passar o verlo,

o almirante dr. Pereira Guimarães.Pelo trem da* 4, H da tarde,desoe_,ecom-

panhodo d. seu secretario, d. Duarte Leo-puldo, bispo de S. Paulo.

A' estaç-io vieram despedir-se de s. ex. onúncio apostólico e os padres Carlos Col-leri e De Franctschi.

O dr.José de Barro* Franco Juntar, depu-tado federal pelo 3* distrioto do Es-tido do Rio, omciorl amanha & mesa doCâmara dos Deputados, resignando o man-dato.

O deputado Barroo Franco resignará»mon-dato por nAo querer romper com o sr. Pi-•.ihelro Machado nem com seus amigos po-liileos daqui que apoiam o governo AlfredoBacker.

— Mio opporeeem ladlctoo do proalmoinverno o oo oertoaojoo eoatiaaaa sonata-000.

^•I^.^»*^»-——»»-»»»--»"»»»»»*»

S. PauloRecepção m fabeia-Uma petitat m grafa—

Oaüstamento tltitartl.

•'AvIlTAI IIIAA paro limpar, oonurvor ePCItlULinv aformoseares dente*. Pre-ço 1.500. Urug. 33, . •

Reiterai tf* ftaoli* Iteiatama- Paro toeaeaaaiaiiMM.' ¦¦ *ãtmtm • • tnmrnm

Kão comprem eortôos postaes somverificor os preços o a voriedado da An-liga Cosa Slafia. Ouvidor 131

PINHEIRO Monta SocoorroicondiçtWsespeclaes, 3 e V tua Luta do Cosodoo, CoaoGonthier, fundada em tM7.

.I«al_<trla A. Vaiara — I» oorteto dor.iub 19, com direito o l_MfP(_)-»-*m joio*—a 8 da janeiro. Avenida Central IM.

Bateve eatraordlnartemeate eo-warrido ode hontem, na praia de Botafogo.

Avaliamoa em cerca de qnatrocentaa oocarruagens que, daa S it 7 Ii2 da tarde.cm-saram peloa elegante* jwdiaa tfa Beira-Mar.

Regtetváawa am noeoo caiam :Mme. Itiberé do Cunha. mate. Caatra Re-

brito, atilo. I-gtd* Mtchado. mme. SamaelPertence, mme. Jallo R*K mlle. LeopoldoR cha.mme. Jalla Lope» d* Almeida, mme.Traj*no de MiraaOa, mme. Edmundo deOliveira, ( G«*Uvo Siampa, mme. V.r»gttlo Bctü-Jt., adie. Ragentamm*, e mtiaa. Moralaa da Loa Rtoa

ti* Barra*.

RANCHO PASTORILSohto hontom I rua o rancho pastoril

•r>evi-í*o particular Menino Jesus». No ssupasseio pela cidade foi multo opplaudido.Em nosso redacçào esteve o Rancho e pormulto tempo cantou afln-.damento.

E' esta a directoria do Rancho:Presidente, Josá Antônio Ferreira de

Mello; vice-presidente. Francisco Baio; the-ooureiro. lrlneuCo_em.ro Santos; secreta-rio. Alberto Silvo Braadlo.

NOTAS POLICIA ESim__i--i_ pnr am *•_.— Joto FTanetacn

do Rochs.portnguez, casario, do 31 anuos deedade. morador-I roa Real Grande** S,guiava hontem peta rua Maria AngélicaumHcnrrocadebnte, e, oscnrregando. umdoe animaes passou-lhe por cima, contun-dindo-n no estômago. . .Com guia do il» districto e em smbulon-ria do Assistência do Rocha, recolheu-oo ASonte Casa.

8. PAULO, 1.—Por motivo do onno novohonra reoepçio em palácio a qool foi omitoOOtt-DOtfYlOft*

O prmldeatedo Botado rscobea a oomlo-sioqaolhofoisatregarapotiçlo do graçaem fevar tio Angoto Uagontti que ootlcumprindo pono ao Cotio* do Rio Claro.

-O olUtomoato oteRoial aomiji aodta10tf*joa*iro.

-»>»^^^i

P^io Orando do SulO banqneU da pnudtnt* dt Ctmart-Pntt*-

(tao dr. Mn Maatyr. Snatcrififãa damoeidaat das t*e4as.—CamhmM*da no Es.toda. FeheUtemts ma sa. Cortas Primata.-FtstatbspatiUtnUtu. Dafna da ar. Ma-deste Ltal—Cmmtvinmàai dtàoos /Mas-A volta do dr. ttmmtda Mbot - Jlwrdio tm (Jtmguajmma. \PORTO ALBGRB (retardado), 31 —O

Jornal do Commereio, folha governhita, pa-blica tongoa telegrammae de occurrcncia*dahl dizendo que o general PinheiroMacha.do compareceu oo banquete oíferecido aoasrs. Carlos Peixoto o Jamei Darcy, vistoque • aua ausência implicaria em - rompi-mento formal e acerescenta que todo esaeplano que era derrubar o ar. Pinheiro, fra-cassou, pois que este continua de um presti-glo inabavel.

—Consta que a mocld-.de abrirá uma aub-scripção publica pairo offerecer um valiosopresente ao dr. Pedro Moaoyr, por occaaiiode ana chegada aqui.

—O commereio daqai * do Rie Grandee*viarl um r*prc**nunt* oo dr. DavidComplete afim d* pedir providencia* para oextraordinário desenvolvimento tf* contra-bando no Botado.

—O* jornaea ato filiados oo governo elo-giam a attitude da Câmara, enaltecendo odr. Carloo Peixoto, Jamea Darcy e PedroMoacyr pela oppoaiçio feito aa Câmara.Daqai enviarão mensagem de felicitaçõesaodr. Carloa Peixoto pelo attitude altivadeante do ar. Pinheiro Machado.

—Oa positivista* Soaram hoje uma ro-morte oo cemitério.

-A federação defendeu o or. ModeotoLeal do* ataqaea do Cernia da Manhã fa-xendo-lhe grandes elogios.

PORTO ALEGRE, 1 — Hoj* oo offlclaese chefe* daa repartiçõea militares, «compa»uhados de bandas-de mnsica, eomprimoata-ram o general Carloo Eagento.

Dizem que o dr. Fernando Abbot irlem breve a Santa Mari*.

T-legrammsa tfe Uruguayana noticiamter aido incendiada a caso de ferragan*Narciso Pibernat, que eatevo Mguro emmaia d* 150 conto*.

O proprietário eaeus filho* foram proooiporo overlgnaçOeo.

—^^¦.^^

PortugalNo palácio nal A recepção de

Navegação entre Portugal t Btasil. Saem-

mítico* oltoo fuocclooirloe do Botado qa*qnlieoi-m cumprlmiutal-o por motivo dooao*aave.Comp*reoerom todaa oa dlato.matao, oltoo autoridade» o aameaaeo offl-elModatorraamor. ^

ZnglmtmrrmNoticiai d* Saangap, Miradas de tropas dt

To*g-*lmm-è*ptdit** dt eHpu e$ peleammrtm tOMtitmttuItmomtf.LONDRBS, l-Kotlefoo Standardem to-

legromma de Braielloo que olgaao expio»ndorei belga* eitto organizando nau espe»dlçlo oo polo Aotaretico aa qool oorá em*pregado nm dirigivei automóvel cujo eom»mudo seri condido ao engenheiro Le»cote te,

LONDRES, 1-Telegromao do Shoagaldis constar quo a laglaterro eoaoortfoo amretirar aa ouoo tropao de Toag-Choa, eon»atoado tombem qae oo ooldodoo lagtaaeodelsarlo u cidade* de Tlin-tilo e Choakal»koooa,

¦-»-_!>>>-->__»' '¦ ¦

FrançaVotação do orçamento geral. Encerramento do

parlamento.—Om teiegramma de Marrocos.—Cumprimentos to presidente da Refubti-ea. Exposição de torpe de ministro da jus-Hça,PARIS, 1—A Cornara o o Senado vota-

rom definitivamente o orçamento geral doRepublica,

Em aeguitfa o Parlamento eacerroa oaoeoo trabalho*.

PARIS, l—O general Lloatey expediude Argel o seguinte teiegramma: «Aa tropasfrancezaa atravessaram hoje o maaalal mon-tauhoso da Beni-Koleb. Ao columnas Fe»linean e Kopiaasse occuparam o primeira aosaldas dos desfiladriro* do norte tfe Toyol-viitet o o segunda a passagem é* Guerbon»se, euiado-oe depois I primeira em Mortim-Pray.

Considero estos operoçSoe como decioi-vai.t

-Apesar dotaram etdo oappriatidu oorocepçSe* offlcio** per motivo tfa morte domiaiitro d* justiça, o prasideat* do Ropu»blica recebeu hoje oo cnmprtauatao do*membros do governo * doe oltoo aatorida-doa dvise militares.

—O corpo do miaiatro da Juitlça eoteri•m expoilçio ao miaioterio do laotiea oté•exte frira, dia marcado para oo fai

No Puy-de»Dòme. qoo o flaotfo rapreoea-teva ao Cornara do* Deputado*, oo eaoquloeeterio logar ao eobbodo, 4 do oorraate.

mm a ^i^mm^aw^smKmt m—a——___—

HeopanhaDestroças de um cadáver—Petidoagouitante—

O terrorismo em Barcelona—Moção de eon-fiança ao sr. Naura—Fallecimento de condeAndino.MADRID, l-O conselho do atiaiotroo

voto* hoje uma moçlo d* confiança ao or.Antônio Mauro outoriaaatfo-O alaaçarmiodoa mel i que julgar maia conveniente paroreprimir o terroriimo em Barcellona.

— Falleceu o conde de Andino, secretarioparticular de a. m. o rei tf. Affonso XIII.

BARCELONA, 1—Foram Ji recolhidosos destroços do corpo do agente de policiahontem morto por uma bombo'ao roo SloPaulo.

O guarda-clvil ferido esti agonizante.Ante. de dar-se a explosão, distinguia-ae

a fumaça subindo do logar em que estava abomba, o que se julga tenha despertado aattençáo do agente que a apanhou * foi porella victlmado.

A reipoita aisegur*. qtio ,.. cnii:,¦..•. nf,ferecidas prioi ..«tudo. Unidos _,.. ín .,em termoi amigáveis c urao tli-- - t nm, ,se exprimo o governo japonês, nuo açc ,olgümíi dn propostas rogeltandooutri» ;incompatível* coni o dignidade japon

O Jap.it», entretandü, sugn'uiv omr. _ *, ....ul*» tcndentoi o conciliar u» luUr.-.-.., »i .

pai»» no ouumnto.

AVULSOSCAPI VA RY, 1-0 pçvo em feo!*». so. „

puucar doa foguetes acclamam cm tlollri,o presidente do Bitatlo c o proildeuto d_Republica o o deputado Raul Macedo c oideputadoi governiitai. — Vice-presidente «,_câmara,

¦ FORMIGA, 1-Houve lllegalldndc no rc-conhecimento doa podereo cm dualidade mcâmara. A câmara antiga contlnda cm «cr.ciclo. rstuátc&tt.—Kodalpho Almeida,

RIO BONITO, 1 -Depa_ea_gem no etpreiao do Klo.fol traiçoeiramente a_,»gr_.'.;.o ar» Pbamphilio Pery, viajante e comracr»dante,

Poi apunhalado traiçoeiramente nesta o»-taçlo por Aitrogildo, filho do valentão K.imiro Pereira, citavam presente* mai» deSO peisoaa que a**istir*m a coborde iggrc»-slo. O criminoso foi eolto, apesar dc ser

Íireso em flagrante. A vieiim* foi proa c

multada pelo próprio Remira. A popula-çloeati indignada. A victima eitt incom.muaicavel - Viajante» comourciantec Lo-po* Marinho, Francisco Barreto, Trindade,Raul Campos, Marco* Marcellos, Machadoà C**t*nhelra,hutelelro;IIermogcne» Lima,Pedro d* Lima.

TRBS CORAÇÕES, l—Tomaram pon*do* cargo* d* vereadores cinco membro* dopartido» Belchior que apezar de derrotado*conseguiram ser diplomados empregandocapangas auxiliados pela força publica,usurpando ainda poderes para o* quaes nl*foram eleitos. E*pectaculo»amente sabem irua acompanhados de musico causando ascoi populaçlo Mnsato deita cidade. - ütrt-ctorio.

.CATAGUAZBS, t-A Câmara Muuici-pai, hoj* emposiada, votoa uma moçáo d*applaasos ao dr. Affonao Penna, dr. JoicPinheiro e Joio Ribeiro, pela» medida» decredito agrícola e protecçio i lavoura. Reelege* o dr. Araujo Porto, preaidiate dotrieuuio de 1908 o 1910- Redacçio do Cata.guasts.

Correiodos Theafros

HOHoa a K*sux_AMoa

>-s»»s»v».^-

A* ttaa* prt mal ra* tia Recreio — Acompanhia Dias Braga festejou homem aontrada do novo anno com duas pi Inteira*representações: o drama em i acto» .ie JSantos o Joio Oouvêa »0 mar d* lagriman»o uma comedia do Oervamo Lobato.

A primeiro, escripto eapoctalmenM pareMr r*pr***ntad* oo theatro normal d* Lis-boa, o D. Mario, depois d* p*r__*a*ceimuitos mez** «m podar dadlrecçlo, nlolofwu ir I scena.

Os autoras deram-no entfto o Angela Pin-to, pai a fazel-a representar aqui, na aua ul-Uma «tourné*. *ni itofi.

Angela, Ignoramos, porque deitou demanter a peço.

A associacio tUasUr.iga tendo conseguidoum original, enS.tiou-a o hontem deu-nos asua primeira representaçlo.

O Mar de lagrimai, como muito bem diz otitulo.* um drama coiumovent*. cominovonttssim.» masmo, desses d* lazer chorar daprimeira _ ultima scena.

Em duo* palavras vamos ratarlr o en-trecho.

K ncçSo desenrola-se na Ilha da Madeira.Zé da Hlbetra.ai raes de barcos e lavradir

rlbetrlnho.tem combinado o seu casamentocom Martquinhis. Iluda rapariga do loirar.

A cacliopa estava prmnpu para o oa_>urio.tinha mesmo prompto o enxoval o so tnltava marcar o dia dos oxponooes.

N*ss* meio tempo chega I ilha um ra-paz de nome Manool. que havia aido companhatro d* Mariquinhao, nos mim brinco*Infantis.

Sem se Mber porque nem porquo nlo. »recorduçlo f*t_t >io» dio* da momnlc* lainascer no coração d* amboe um grande *ardente amor. o Mariquinhao d*sm*nch* ocasamento >

Um embaraço terrível existia a qu* er*impossível vencer, paro que Manoel • Mariqulnhoo viessem o oosor.

O pao do rapas que o mondara Mtudarpura padre, vendo qua O Olho eslava dls-posto o obandouar o carreira, amaaç* ma-talo sl ello nio tomar ordon*.

O filho obedece e, seis mexei depois, Vol-te I Ilha, feito sacerdote.

Moriqutnhas, que soffrero duras pontacom leso. odnece «. Juntamente uo dio emque Manoel devia celobrar • sua primair*mlsso, utorr* d* pez*r noo broçoo do querido do seu coroçlo. .

'Dos interpretes destocoromo* Luctlto Pe

ItáliaChegada dosr. Rodrigues Atoes a Turim. Sua

próxima partida pára Rama—O papte suasirmãs—Partida dos príncipes da Grécia paraBrindes.—Uma Jutura nomeação—A n-ttpçat do rei Victor Emmanuel -Telegrnm-mas cordiaes.ROMA, 1—O papa passou o dla d* hoje

em festa intima com mas irmi*.—O príncipe Jorge da Grécia e *a* **po*a

a princesa Bonaparte partiram hoj* paroBrindes.

—Deve apparecer brevemente o decretonomeando o general Segato sub-aecretariodo ministério da guerra.

—O rei Victor Manoel deu hoje recepçioaolenne na sala do throno do Qui» inal, I»pessoas agraciadaa com o coilar da ordemda Annuciada, minlatroa de Ratado, repre-lentantea do Parlamento, da magistratura,da Univeraidade e da Municipalidade deitacapital.

—O ministro da» relaçSes exteriores tro- .......... r._...—cou com o seu collega da Anetrle-Hu__gc.il ires, no pauol de Mariqutnnas, • Hamo* no

a«r_ «-«.dc», cara rapidamente todasM molesUao da pelle.

ji .....

Romeira, mlle. Hyld* Pinho. a_a_*. Gnima- |.,an_-«ra« _it--.lado« médicos con-rie», mlle». Carneiro tf* Roefca, mme. Víc Qrmam a exceüencia da Água Inglezo detorino Maia, mlle*. Angelina * Ceatoriaar Granado.

LISBOA, 1—A recepçio do A ano Bom aopalácio real esteve concorridisaima tendocomparecido numeroao* politicoa, elementoofficial e officiaei *uperiora* do exercito eda marinha.

Estiveram também praaeatea o majorRoçadas e todo» oa officiaea que o' acompa»nbaram na expedição do Cuamato.

—Parece que o governo pensa em redu-zlr o aubsidlo i companhia que estabelecero serviço de navegaçáo entre Portugal 0 oBraall.

Ha quem imegara qae e*M aabiidio nloseri aaperior oqnatora* coatoa fortaa porviagem.

«_r»n»-i,'-»»_._Ru«aia

O manifesto Vièorg. Perda de dtteitos.8. PBTBRSBDRGO.l—Oi ez^epntado*

¦Ignatario* do manifesto de Viborg, caade»mnadoa hontem • tn* me*e* tf* prisio, per.dario ** «oa* direito* político*.

->^^>»-ip i'.,.-. Allemar-ha

A recepção d* mnperador Guilherme.BERLIM, l-O imperad-r Guilheram deu

hoje recepçio «m membraa do corpo tf i pio»

telegrammaa de cordloea felicitações.TURIM, 1—Chegou hoj* * asta cidade o

dr. Rodriguea Alves ex-praiMeate do» Bi-tados Unidos do Brasil.

8. ex. pretende demorar-M por aqui dezdito seguindo depois para Roma oatfo per-maneceri olgumM wmaaaa.

«t_l»t_<»S_»*t_»» i ¦ '

TurquiaCorrespondente de « Times» alocado e rouea-

do pelos tardos. Tropas expedidas contra tsatacantes.CONSTANTINOPLA, l-0*kurdo*»ta-

curam o correapoodeute do Times, no Tur-questão, sr.' Fraier, que te dirigia para Ba-gdad, sem escolta.

Foram enviada* tropas para captura desculpados. -•

Osr.Fraser recebeu algun» fetimentoa,

Estadoo UnidosEm San Antônio—Deutbamertto de umamina.

Operários mortos — Resposta do mikadosobre a emtgitção japonesa—O minadoacceita algumas propostas— Liquidação decompanhias.NOVA YORK, 1-Asseguram tfe Bl-

Passo, Estado de Texas, que próximo tfeSan Antônio deeabou am* aaiaa, aoterran»do trinta operário» que, segundo cranç* ga-ral, devem estar todoa roortoo.

CHICAGO, 1—Foi nomeado hoje o tlqal»dador da Railway Klcctrique Chicago-Mit-vraukee o de outra» companhia» eooMsaaque abriram falência com capitaM ao im-portancia de trinta mllhSe* d* dollars.

NOVA YORK, l-O governo do Mikadoenviou ao embaixador norte-americano emTokio a rc-post» li proposta» do» Estado»Unido» sobre a emigração japonesa

do Manoel. . ,„ .,Os demais artistas, Isto 4 Claudlno. Al-

fredo Silva Luiza de Ottvelr* o Mesquita,(lteram por agradar. , , ,

A comedio .Festtm d* B*lt_»*s*r.,d* dervasio Lobato, 6 ura resumo um yerdad-irodcsproposlt", uma pocliad*, coiiipleiiii.iiii*no gênero dessas oscripta* »»nlcajnente comOto de razor rir multo e multo. Odeseiiip«'nho, mais aünndo que o do drama foi, hum• • comediaagradon plenamente, sendo .ip-

Blaudidos Alfredohlíva.Marsulto, Armand.

uval.Julln doa Santoa, Dolphioa da Arau]»e Antoniette Olga.

Beerale - O Recreie vae apanhar hoje umailesa.» enchentes que ha d* mar om «eu» »r.>naei. Imnfinem que elle ffes subir I ocenn *Jf.ir de tãgrimai, din ma einocloncnte. o /'«iosdt tallht.tar, que*ums fObrta* da «ar_*iiii»-do* Vaa aer umn procura exiraoidmn i» >leblllietcs.

NaulIaRono*-«Vejam sA Isto* olaco cisto quer dlzffq "

>r i

PtHate

annuncla pira o 'lia 4 um

Iréas Iandarãoseri formida

boje porquer dlxérque no Moulln o. Injimri¦ - - ""ipwiho • que i mctuiit.

Lavratfla-Fste cl.togiapho, que hoje d* um

Ja

aiaamatoaraaaa Lavratfto-Fite clneme-'I um lindo programin»,franda fcstivnl .m

bem-flcio do Sanatório D. Amai*.f laamatafaaaaa-HaMiitam-ae hoje »ir<i>

lente* eaixiciaculo» no* Mcuinta* olncinaiotrrn-pllOS :

Parlaleasa, Pavllhlo Internacional, Pnrn'»" '.oRio, Paili*. m avenida oaulial Pari» CoIomo,oa praça Tlradeiuea, Rio llranco, na rua Vis»conde do Rio Branco; Parque Novidade», n»rua Senador Busebi* n_^M.

. «,_> « —Claemataarapka Parlalaaao

Vistas àUiaheíitii

O BAZAR AMERICAonde m encontro o mota variado iortln.cnto de objactos próprios para pr*sen!<>i.

'••-ve *er visitado pelo publico d* bom gn.io,

URUOÜAYA.NA ..0, 32 B 31

A SEMANA LITEBAfllAe»_H-.?-?»r^'

'-. -_V S . |:_a(MÍ

;-llll.._;-»:*"'..!,f>"». -

ès.__f-* &**$_*>Ütaras-t iJT; JtVítlí»f_>?!«"hÍ4i

PÉXU« a<_MiA ro*

I^Sin ftnr 0 sr, !*»%__»1B *io_#!,\. õq:

í.jSa*-..»» ua. _»tt'_t\

pí_fc. t-H^Stl'. -if*---*

_. »

it a_

do Parnaso,! hordal>,_>_*_ nackonaM.iciite oa iu>ss.»« ou-ne • espalhatatosa

L\ barbárie dosiry

< pparaeerom algunsula m_-terlo-sos e

¦•% Aaatote Franca»- asotartsta sar P#

Va l**ladan * <s*cul-r i p<UU* d* atrapa->•'.*» o*i aa* ir».>•¦..ii*ir. _ m talar é>

^t 4 í>*(ís,a_atais*, atgae_^U-'í'- '¦

.*»<. _f>s,'>;4ítts #_.|»irif*-.¦*-. i

ia t» ;»*. »._»N»

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-_•:'.'«¦!!«. ',

S;*!_ i»**-y- . ip»*__í^H._._

«uprtímo.»^roprto tfoCnifio J_*.d* harmocistx o^..-.. .t.c alma*va-f^n *--»>— ^--=sfinitAo _*_>> m* oa*mm ___a_»4.t_ Lb«r-mta»_aofra*qu>MA.

-illgi»»* d<) c_-i»rs*r-•a» ao to»

que o inalo mago do* mtga* nio faz n*mo método do qu* dls; mo*. Ji 4 uma m-nsfaçlo Sonhar com «mm maravilhas.Tenho certeza que o or. Joslphin Pois-d.\n eonsegn* illudlr-M o vtvo num oonhoproiiigtos». F*Uz, tra* v**M feliz commágico sonhador...-

úmbraime deste trecho espirituooo osubtH do autor da Toai» parcorraado ospaginas do Amor conjugai, do or. Aebttles_>&_ip_i_-. eminente «ecriptor de Caran-gvda.

Cot^csso qua também fiquei com tunainveja fero» daSM homem oxtraordlnarto,que con*agui« *urpreli*odero»poa*am*ntoanil d* naturez* - •

Ku, atô hoje, nto pude desvender aemsiquer o* ptaaaraento* OMta ciaram maí_tKianeoi*, mais ntMdos tfa aoauraza Todo •tr..'*-) _ phil_-orhta alo om tta atada pane'um^jSÊÊQ* n_» aüiUm * • mate troasporoate logra-

Tdc* d,. »nie unívêml. -. R vom dahi o *r.A -l»!'te* Samç»»*-.- 0. som mata'proambv.-6*3 i».ir_ uau re%f tsiv>> tia descommunal.Htc'.*t* qued«f-c<_»i»r.vt o • pen*_m*ete __ul •ti * n-turazal"p e-% 1*atemír.lí a*____g-(lor-

v ~-«- oaií __--* raia t»w f_K.li-it__ * q :.?a v*J«s -ta*** -l_vt1>-»-«-». d», paraert* e<M»»_aüt-3::-.araJ*.> ««*•" w |ui»ÍRBÜ ca-riocat ao aomeo.

i «aa alo

o dedicatória do sr. AchlllcsAqui vmSampollo.

• — ao primorooo colleg*. que compre-hende-s*: concebe como eu concebo, o pen-sam-nto osut do aaturesa, O. B., de porco-rta cora E. de M., o gigante do* pygmeus-

caraaaoteAthitte* Samvaiío.

Independente d* belleia do estylo. ha alium ponto quo me tat-lgo, peta antlthesearrojada * nova: é mn • gigante dos pjr-gmeus -, magnanimament» t-onferid*» a R.de M„ o mal« tino é perverso d«_» nosaoaIronistM pmn*-ion*M.

Mas, descansem o* lstlo-es. o sr. AchiltesSampaito tem cote*» m*_h -!•-*. mais revo-luci->nanas e aaarchlzantas; vfr-se. p*J*»tiyqoooate qa* * um ral-rmad-tr • 1 quem

c "nlnh» em acto d* d**MP*rn» tudo In-c-t»rto. tudo eseabrosldode, quanto «spinho-on este caminho!... quantos dissaboresnlo passa... pessoa alguma haver! quetransponha por Uo espinhosa estrada, nlotenha soffridoòdosa deste passatempo-,que tudo ê perdido.R_fr_* m nlo lembre depassar dos primeiros dias da vida, quemenquecer-sa-i*.-. aquello quo monstruo-«amente viveu, nlo deixara ooffrer oomotndos. a vtd* Uo preriiaa, este oonho deHln. Io, * que apegamo-noo, Uo curto es-p.-o. como é dado ao mortal, ltnp.5* aquem ao pas*ar nAo vtsa o qu* é vido.*

• ntaprahenderam ? E' my -terioso. na verdod*. Mysterioso e revoluetanario. O amorco-.jugol. ss_tm definido, chega o poracercoisa aporatytdiea o formidável.

Mm o or. Arbitre** sompotao nlo vive

s,\be?) talvezum peniix nacl._i»stf_eaç*od* i-«»!_do ne-t» reformo do pensamento •da linguagem. Tem a acompanhai-o o tr.Soat'Anna Pinto.

c«m«* fu-

Lombra-O * d**r. Max Kordau...».«*__¦ co .»-?*', revela o w. aampallo.

* ponto que. em todo principio, tem•daapra. a».t«_t««r. j_asaa_o _.r»í.<i_tetur»

Assim «Mia, «a Iri* temer-oâ « oa pro-poad«nt$___) tto* qw» amaip. um «»n!ido es-.-»:-!. aisor # propri-^latt* Je <ju*m i"i.\.oíra *. _.r-r<*»% a«.or eaajaga t* aatm tegitt-b*_I.-te, on* pelo iu.»rt»**, _*_t.J_-> *&** o_,»!_-_ft-«*S-_ * a aeteX. » i__t<_*s temp-. .Mm o |u..!_»r d« d»t»«. tra* ta*-*»

quanto arrote. * n »»as* tampa _ tfÜtf

minha Alma. meu coraçlo é hoj* o portotrancado eternamente i tua Imagem; nloobstante seres o Carne da minha Girai,mas que importa sl a minha Alma nlo t*quer...

O' Firm&tnentos todos, todos os etfoo ne-p_f!ibatlc >s qne criei, adeus todo* os P.-ramos que enchi de S6es, enchi de FOrvnaa,enchi de C.reaçOes — * hoj* noite, nolto,noite... •

Mas. chega, santo Deus IJfff/ORi nn frein d Ia fureur... útt mofe 1Ro torrida atmoophan em qu* vivemos,

mortos de cansaço e liqu*f*lto«, Mm*than-te leitura constituiria um perigo... social

C*eil â detenlr enragi.

7*Felizmente, temos un__ baila compensa-

çlo : — * üm Coratêo SentSsel. o ultimo II-vro de T __bu LÃpea

Ouçam agora Mte outro nihiUsto doo for-

qu* di o nom* ao volume, «d intttr do ten-to* autor**-

Esse • corsçlo sensível • é * historia doum maluco, aposentado de um mlnleterioqualquer. _ que viva a parafusar eotM*terrilleas o Ingenum. acabando complete-mente détraqué, assassino vulgar, por miropassatempo.

E'. em summa. uma anormlMlmo Ironiaa historia dosM modesto empregado publi-co, de rida calmo a mortgerado, mao quemau friamente os seus semelhante*, em-b_8-ã_d atra* de um* janella, eom umacarabin* surda o certeira, por slmple* dls-tração, o que desmaia deante de um ea-.borro esmagado pelas roda* do cairo quao Uva praso, apo* a descoberto da e*rte Oocrimes p»r elle praticados.

Vale a pena citar o trecho "nal do conto:• De repente, a uma esquina, ot eovatto*

•tucam. um lado do carro m tavoate umI„*--u_.-». e uni uivo de dòr porte du ratfos. O

O autor do Ih-ro at gwpfrtto olo •» _etx>:_» prisl>ne;ro ippro_im0 a cabeça da poru-•dnrmec-r no dot*» ftr nlntt dtptoflutirods «rôrte de M».trid, n»m dweansou cora-moda re.ttc ;¦*•*>?* c* 3 .-ífc.» -".-¦..*..-_¦"¦ íoíií__* autenti £. nts t dt Mvttt - -._a___s-£____.

io rasaaoo• ...Palldr <*o* cdxv+ttt qae rooa-Kttei

da* tcinh * l!-_*rm»- d* Id*****, sonha», que»-nhai, taigèa o* Graein*. «__m que qwi- trobalh"»: wu.t_ e U•»h/<t__u b_e. o quemal totfM m Camas o* ardor tfe MasÉBOS e vol* dizrr q*ie tti obra ds art" i * e de ho-

mem St tatr»«t»e« tateanteoado._te fertí* Sfiufref. i jsSmrira rlíU pi-

r*** um r-r_n*«,-* , f__ta-!h».. tcaovta, pro-pc_V_«_i o _*-_n--_vi_Mmt-* por» teao* oa»e__Motrajl.«*aft»_iro-aaia,a*t_e-_*

a soiidlo e um perigo; o pens*m"nio »oli-tarto * nm mal, ate...

Damos graças ao sr. Thomaz t...'1 niao tar falto.

Mm. «m Cm Coratfi- Rtmivtl nlo ha •>

miot* oastudo piychologlcode tuvacbowh» trecho» d* vida, (Mifiltarnsot* «««*'•do*; aspecto* eurto*o* 4* f'*n» í ptite^literários d* granda valor.

• Foi um di* cheio, diz Thomai I P»«>neeeindo a frUiram da urda. í\»v*icr,jfidirigiu *• p*raei»sa, c*minhar*do U.-.uií.»--t« no boutevard. diundo »e ern eada r*'*-

pant* d* loglst*. As jotas lobratud^ o »«•c*ntav»m, ai baio qua alU ua»*»» • •*•» •

vida um ralo«_o da prau pr»*n por 'iro*

correia; maa senttam pupiiu» ch»tr.<r.4|»itas ant* o rangue nnlUj do» raht». - "'¦*'¦*

tecudot das aimaraldai. o 4**m_l ¦«•»'

perolM, i fu»vi__íia izul -*- •''**• r" *4

iol branco do* brilhantes.«»4o « um pedMtoho dita»» a» um Krf*

taotansutHo seu rac*nt» _r»aalh* T_o»*«

nos i.ffarac* »tnd* »«noe rnaun«.- f^fy_»-fM_-._.| .1» i.m» l«T* * il«i!'*>!í 'n>

U;-tMiJ S*f"

nbola frr_d'_ila: esmagado, eom * Mpteb»porttd:*. o ü.tfigue eorrandoi um elottnho m¦ y_—__»-* - -»-_.-.--.:*. " T\ m. — ~»ã9k*;*» T*"*J*'; *

Uiiàà íér do t_*-'* ».n!!__!. *__tz» p*_4*rUu. dMH Ironia -tibttl • a.Ilen.*• lil-.»!»""**114 *

a Kitwta P**-?*» lnx -* de-ma»». emínaf*'-! j gr»d-> pareci* j«rt*oc«r

«enmateo a» Bateteo; 0 atfna» MaetelUq«« teta» ea f-Bte* choraram...

Adeua, o*ias. afeu*. ua totatu» ___>-_«.A Ualvarao* qas atesitfino. ato omi

* canaassm ràoamaço * warrlw. acompa-nl.__i peta» brodoo da muitidvo eafur»-ida...*EMO him. ri» r »«t»f «a-te O aaochuea*

_nt»i_M«'a __oralt«_____ra*-Por*i*m_Ao. o oateaateéa o aa

a ií-Ar*a_.l» Fr»i-<« * q--* lamba» 'M

e*fti... d»j carta* dl Mario da Usv»- -

ptUü» ,*#»» t+rttt..Em raaomo IM Cm*tM ***—*

arara* Mtr»tu> • -o*» fraa** W*\T um bem Bvr« —"«

Page 3: tr,*.***- • .' ¦tá* .'$ Correio 806f '.*'-) o-rVtA«y''ftb' S. (.ÃlífiVfl-ln da ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02363.pdf · 2012-05-08 · ¦tá* .'$ Correio 806f

*P*m

J)o natal aoanno bom

O**) emlae ftltredo Itatetet)

Nem mesmo a noasa grando fenta po.pular do «titrudo, tio barulhenta e alyi-uroira 4 comparável ft alegria dos colo-pon allemaua noa dias qua vfto do natalao anno hom. ,

Coisa alguma lhes offorcoe maior at>

Par» o alIomAo a footia do notai a doanno novo tom o encanto de um sagradoeullo do familia.

Kspornni-na por isso anelosamente,privando-se nfto raro durante o anno degastos quo poderiam doslalear as eco-nomlns destinadas parn as despesas deentfto. , ,

Por meados de dezembro começa ovoo-vom dos preparativos.

Acompanhados dè suas mulheres, quochamam do mtilfer e sem cujo opl mftonmla resolvem, rognrgitnm ob colonospelns nrmarintios e pelos ousas de hriii-quedos. •-—

Os alfaiates, as modistas flossapntm-ros nAo lAtn mAos a medir. Pintam-se a:*casns, potlnm-se os rosaes o limpa-se atestada dos caminhos.

ilnina a preocciipnçAo do assolo pnrai fesin qun so approxima.

Depois, quando o natal vem pertinho,pelos dias 22 e 23, principia a Taina dos

Íuetutes e don doces, o preparo do'•tchtin

que leva mel de abelha e passas,o pAo do ovos para o cafrt e as doíioiosnslingüiças pequeninas e finns, saboreadoscom mostarda e aos goles de uma cer-veja boa que so compra a 500 réis a gar-rafa.

A'tarde do dia 24 enfeitam-se os pi-cheirinhos.

Alguns siio muito singelos.Aponas duas ou tres estrellinhns.doces

noccos, quatro ou cinco velas. E' o nataldo pobre. . ,

0 do rico é luxuoso c artístico.Aqui, a arvore do natal ropresenta 0

inverno, um inverno muito velho, com'digas barbas de lios de prata, oobontnsde nove e todo encarapuçado dealgoilftn.

Tremelii7.cm velas multieores e pen-dem oscillantes anjinhos reohonchinlossoprando trombetas de ouro e cegonhasreluzentes, vindas de muito longo, lá dnum pniz mystcrioso de onde so mandamfts creanças presentes e conselhos. Coli-bris que parecem estar cantando, tra-cem aos bicos sentenças e versos deSchiller. • t

Finge-se quasi sempre pela base daarvore o Rheno a se e»coar por entre puKvcrinações brilhantes.

Ali o pinbeirinho symboliaa a abas-tança, acolá o trabalho, maia adeauto apaz.

nica ou pobre de atavios, porem, a ar-vore do nntnl é sempre a arvore da ale-grin.

Ao dcrrcíloi' delia saltitaa cre&nçodnloira sobraçnndo presentes, e velhos co-íonos narram boas lendas da sua terra.

Entram visitas sorridentes e trocam-se cumprimentos de bons festas oomfortes apertos de tnâo.

A' sala do jantar a mesa ô farta o con*vidativu.

0 cachimbo ao canto da boea, a camisabranca estufada no peito e os pés enfia:dos nn chinelo de talngarça bordada, oomque a lilhn o presenteara, corre o colonoa receber a quom chega.

Tombem a velha, a respeitável multer,eis que nppareec com seu vestido novode chita oxford azul marinho, a convi-dar-nos para a mesa, onde é prnxe oo-mor no menos uma talhada de Kuchen ebeber, um cálice de vinho dc laranja.

Hm cima da commnda euvemizadaestfto expostos os presentes de familia.Os presentes daquelle anno e doa qubse passaram.

SAo em geral objectos de louça com di7.ei es cm allemao. Ctlicnrns, copos e prl-tos finos, que sfto unicamente usados etndias de grande festa como os da Pas-elioa, ou quando se recebe alguma pos-"oa distineta.

Ninguém fica pelo natal entre os co-lonos sem dar ou receber qualquer pro-sente.

Aquelle que mais nfto ixlde, semprodou A esposa um vestidinnn barato, aoIllho uma calça e nm paletot dc riscadoe ao vizinho qualquer ave do. terreiro.

Para essa época Ucaram reservadas oreforma da inobilia e a de quaesqueroutros aputreuhos da ca;.ri.

Tudo e novo nesso din. Tudo ii novo ori e canta.

B\ porém, a 25 que a cidade resplaudeoe no encanto da sua esplendida ale-«ria.

Quem visitou Joinville nessa data, ja-muis pôde esquecer os delicias do seunatal.

Apenas vem rompendo n aurora ao de-rimadas cultuadas da Boa Vista a jft osbandos das creanças se cruzam pelnsruas, assoprondo seus clarins o rufandoseii' tambores. Vestem roupas novas osapaUtilios lustrosos.

Algumas ba que sé riem no de leve,a espingardinha ft tiracõl e a cabeça aoolUv roaroialmente. Outras cai-rogiiin bo-aecas ou as puxam recortadas em cum-nhus de vime. .

Ao cair da tardo a cidade inteira saopara as ruas.

Encostados a seus bordões, «empre a.falar o a i-ir, velhos paos desusam raun-lamento.

Possam cantando moças de branco erapazes alegres que lhes fazem a corte eque so dirigem paro os saldos.

Por osso tempo festeiro tanto se dançade dia como ft noite. Demais o mais,Joinville é a terrr. dos bailes por cxcel-lenda.

Delles, porém, o mais encantador é odoa creanças.

A Urde do dia 57 lhes è exclusivamentedestinada e antes dos 2 horas o -salãoHoblbook jft eaU repleto de um LurbilhAode oabeolnhas lourns.

O salão iioblbar.it. o mais antigo deJoittville, é um velho casarão ooloiii.ilcercado de laranjaes e jnoatirõcs de flo-re» varlegodas. riswrnm-so ali os pri-meiros namoros dft colônia o i nolle queha mus do30 aunos se festejaobaile tiascreanças.

De um lodo, no coreto, a bonda mnsi-col exmnita sem rtisorepança aa peças doprogramma.

K, então, tini ilesespwrado ferfevilhacde cabeça*! pequenina* mtt se roçam, debraços que so agitam o ile pernas quo secruzam.

Alguns m «lio os aros do gente grandee valsam oonipassadnmehte. Outros seesforçam em vào por seguir a musica oacertar o passo. A maioria aíracasv a •primeiro companheiro quo «nronlra Oatirs-se polo salão, atropeiadameute, aossaltos e aos empunões.

Noa Intervallos debandam para o jor-dím em alacres ri adas do canteiUatuen-to. W alguns, os que se tinirem eir-eumspeetos, é qno se dentam ficar, pa«-soando de brofos dados, tomo em noi-vadodeoRjos.

Nada eutrelanto mais brll.i e edifloautodo aue o espiritoeonrraternisada ereança rt«stalco e de chap^osinho de" pàlh» onü-ntrta

Nenhum desdém o* separa t'nemwoo contrario como bons «niguiehos erada um olwvqueia o outro tomo rnM*

Ate prelinhos de calças remen-lad.vseorrem pelo* s*}*,* >-sm repulsa de nín-|Uem

K' uns eneanto. unv* delicia.

Alguns ehamoiii.seiiimgi.eo iiimpié 0baile puldioo freqüentado por oroudaa •onde ae pagam 700 réis de entrada eomdireito fts vnlaas ondlabrattaa e a nmparzlnho corto oom quem dançamos toda• noite e qua dopols, sl tivermos feito,(lavemos du conseguir acompanhar atéftunsa.

Antlimnioiite a coisa era mais cara.Sbm/iiltuvia,!) nos quaes «obravam 40 ra'.por umn dança o ouja moeda deixava»mim tilintnr no prato que o cobrader noaestendia.

Isso aoahoi]'SO, mnsoiirmpf contlndaa sor cada vez mais desejado e que*rido.

Ao romper da musica |U0 a 200 rapa-zes saem polo salfto numa disparadalotien. cada qual mnls apressado por ti-rar a pequena quo tem em vista.

NAo ha cerimonia. Ha, sim, uma gran-de algazarra de ulegrh.

Penam as moças pólos braços, e puxan-ilo-as para junto do si, saem de peitosunidos a voltear languorosamcnte. , .

llm homem que bale palmas em meiodo snlAo, mundo quo uma parta dos pa-ras fuça o solo pnra que aoutrapossndnnsar, Quom roc.nlcitrn tom do parar ftpulso, pnrquo o homem das palmas é umsujeito do inuqun.

A meia-noite om ponto um tenço brnn-co pendo do lustro principal. Cabe entAoAs damos a vez do tirarem seus predi-lentos. A primeira ó sempre com o na-morado. A segunda e terceira eom osque nom olla dansarnm a segunda e aterreirn mnrens.

Quom nAo tem namorada, já sabe atuasorte.

Ou llca snntado, ou vne tirar um par,porque a «He ninguém o tira.

Nessa nlfira do hnile a alegria anda aferver aos vaporos da cerveja.

Duo-se fts mesas grandes murros doenthusiasmos e os mais ousados entramnum desaforo dc abraços gostosos.

Tnmbem ninguém deve escandalizar-se com o ostaliilo das heijúcaã. Sáo noi-vos quo andam arrulando amores.

•••Depois do 27 ha um pequeno descanso

que se prolonga ató o dia 31. As arvoresdn natal ficam trancadas c os presentesvfto pnrn os gavetas.

Behe-sc iíicua de seltere e trabalha-sepreguiçosamente.

O assumpto de unlfto é o baile do £umOttt** Abtnd fflôn-noito), que vom perto.

Mais de 500 damas e cavalheiros cn-ehem o salso do Walther na noitedt> 31.

. Dos coluninas, dos tectos edo lustrependem flores nnturaes em profusfto.(Jarliosamento enfeitada, ergue-se a ar-vore do natal em meio da sala. Os pareslhos voltearii em torno voluptuosa-mente.

Pelas mesas cervejam grupos tagt-relas.

NAo ha distlncções de edade para oprazer daquella noite.

Casaes de velhos arcados agarram-senum «braço de apoio reciproco e saemvolteando doidamente, até que se cansame caem pelas cadeiras numas grandesrisadas ne contentamento.

A's 12 horas, a banda musical advertea entrada do annn novo.

li' entAo um dolirio.Entro exclamações de bravo» a vivas

todt aquella muHidffo se abraça, garga-lhandn, e entôn-se de oopo d infto o hy-mnn do Pivwif -Xeityahr I

E só quando o dia vem clareando nasburras diumadnugada é que os pares dc-sertam dos salões e em despedida aindagrita-se de longe—Protit Nwtyahr I

Critpim Jttlrtt

A CASA DA ONÇAAcabado receber importante remessa de

cm.ÇAOOS de s. Paulo para homens, se-hoi»s o eronnças.O mnllior, mais bem feito, solido e ale-

(fine que atô boje tem vindo no merendo 1VereVdeiro primor om cnlçndos nora ho-

mense R"tilmrns tudo feito ft mao aporpreço» multo reduzidos.

Cjtçiidos leitos 4 mfto para homens quesa vondlnm do 28$ a 30* vendem-sa sgorada ?2Son() a ^.jiHH». Verdadeiro espocialidadoo novidulo em cnlçndns Luís XV pnra se-nhoriis. nue se vendiam de WflOflft a 30JÜO»,vendem-se iiRora do 22*000 a ',>5SO0i>.

Importmto sorllinonio de enteados paramnls barato, dn todas ns qualidades epara ipinlipicr preço.

GUANOK HAHATE/.ARnn daUruBiiayana n. 06

BOAS FESTASliócebomos cumprimentos do boas-festas

dAsi.rs.: llemeterln A. P. de Carvalho, Mai-rellesA Xlfiiira Brasil, Aulor * C, llenrl-quo llolteiix A C, Mnrio Linhares, t' snr-gBtiir. CStitlIrio Joso M.irtins, Jonqulm Gar-cin. Pernnniln Bo*<sckeiinteln o femilt-i, Vi-tal Racnllnr, Adjucto Ferrelr» * C, Alexnn-dre Ghsparonl, o eonimandanle • nftlcinesdo liiinlliil'1 de segurança da Pnrahvbn,Casa sei ivano, M. I.uUCarcia, actor Oíytn-pio Kõguálrn e net"lr. Mcdlna de Sou/a,coniniondiiilor Iteginnldo da Cunha, dr.Leopoldo Noronha, d. Fiorita A C, J.Agostinho Bexerra. Cnrlo« Corrêa, estu-dome de mertlclmu Pnmc.lsco Xavier deViillidires Porto,' o dlrector intorlno dasrendas publicas e srms companheiros derapartiefto; JoAo de Oliveira Pimenta, Iníe-ferior do l' reffimenin dê cavallaria; os en-Ronheiros civis.Lnlz M. de Mnit<s Junior eUanl F.lóy dos Santos. biMlotliectrlo •mtb-Mblloihecifrio dn Escola P lytechnlcado BI" de Janeiro: nm t"toras<nntecartAopo-«'al do sr. tlinlj: IVr-inr, Mnrio de PaulaFreitas, Mario, Joaquim, Marta >ln l.onrtlese Antônio o aewnn. sn. d. Anna Leito doPaula Freitas. Faria A C os inferiores doAsylo rto InvjWuW da Patrfs, d. IMI•tiyra Pa^sns im * Fonseca d'Abreu CastelloBruico,directiiradonovo CottcRfo l^ogrcs-so Jiulo âè sèüífAnna e senhora. JoftoArhi tas Stoffef, Sockt.ftda Brasileira frb-teetorrt dos Ammaoa; 8- sei'ç.V> da admi-nis'riç*o Aos Orrelos do IMeirlcto Federale líslado do lUn. direetorln da Scteie^ideNlctrttlftl da Agricultura. Cícero Baballo,A.B. S. dülm •nies e Iainlti'1. tenente Ar-thwr Dins. pluírmaocntico 0<car Ferreiro,Fsodrtfico Flurter. «Ia Casa Rilison: Alribti-des llraMI. AnU»"lo José ilo« S»ntiw, Mir-ques I,'eAo ft Filhos, J.xO C. Linhares Jii-nlí>r. Antoniü Andrade ft C, l.opes ft C,A Oo»iç*lV88fld Girralbo, enpHfto VicenteAVâlIttr, a <tlre. totln ita As«o<-Iaeflo Cnm-merrl I do Blo d» Janeiro, JoSo Torres, Al-v.itj Marques fíivni, Arnarpha de Manos.J««e Pinto d« Mirando, Joaquim Jfnnes daCo>tn. M A. Ct)WV>, CaplIAO Jos* i'a CltoboSerutto. P^rtuKw A C., Osvaldo r.Dt<e'k<Br *-•<"'. n rlu.irda Noeturnn A* Olot-ia llnra-clQ «Ia Silva ltrN8*.a ort1i'lalldn<te d.» F»rta-lesado-Briin>k<Te 'tro PurtUíTter. de !». Pan-Io, íl-urjjtao-dc-Usta Álvaro Moraes. Vos-slr ft tYanklin. dlreetorla. olflciaes a fun-oeí. arios civis do il><sp|tal Caotrol doKieratm, iv>iótiuç¦* c. v^sstlò, Mario Al-vares, o Club Mslti«r. 0*bnel de Viiisrv.raM ch.ido. o dlrector d.i r^»íxa de Conversio* rfoniM* (iit<eel^uart»s da m*>«m» reiiartl.oiM-i. A livtli.i AodHulO A C. AfcübUiU*l.ele, lUgUStn Vteira d# Cistllhos. cous*Ihel^' i?r. A. Coelho n.^-ininie'. a As* cia-r\vt C.»r.\l de AUXÜtos MtttUÓs da Estnulada F'tT-t>rtr»I i*o Bi»*(t. Rjtenolo Fl^ra. ln<tltuts! PnjRs-i^nal Ma*rtÍHno, Tivmaselb. Bsnl s*nr» A C. P^sch«vi! Pe-rei'*, ã ciMiir.»--»l»ir»ni» i««p*«!tor e saias.iixtiurf* A* tnspoet^rta de s>»d« N«-

va! ; J<^.ii *Ai.rea A" C. da PapcUna| Central A ma d* Cuit&ada 135 A.

tniiwrtn;OSI»»lnil*ií»ttt>

jjmÉJÉÉiliÉG

ú* egualdade que6«iJv>' ??ii'kr- *mrscp,''\*» §fXo mosmo tvmeo, *o lado *"«>»*> «^í»; ÍVrwlaM d*tenta se o ommtko das- Alàa KUattM A. ^iy. rat-.ik^

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Priíüre to lltt PuerilOlraeleMa «oral A Vollila ninlalairat

Uva, Araklsa e BaUUaUM

^BReJjVSia Hmheire - Mfto ha aua da.fcrlr A Prefuiiiira nio eataheleco modelo dt«otllhame paro o vendo avulsa o port en retade i*oi occelto todos os oue eotlrerem Ot>f

eonío eom o exls«neln da m * limito a suasmIiihqAo uia o entrega do pfto aa eaaa da

•oiiMuini.ior.iMaimohot do dlroctor Interino iAntwiur Alves dt Amujo t Joeft de Inho

Coelho- Deferidos de accordo oom o Informa»«fto. Uteaeo eseotlalFortunato dt Fis.iaa o c. Aguardem oppohUtnliiade

Maltas Impostas pelas oatataeUt Santo Antônio iManoel JosA la*«. *m IQOt. por lar dado hahl-

tocfto ao prodlo n Iwdarua o Senado tio-egn Oishii, rua do Senado Sl, em SOI, pornejoc nr no domingo iO. Olanniai o C, rua doa Invaltdaa n. !4 C tmleflt. por ttiein transformado o negooloi

Üo altyar >Brleo Mendes do Nascimento, em IflOf, porter eoiiatiUKlii sem licença, um prédio ft raa

Medinn, seado Intimado o leBOlIxal-o no prazo.ler. dia»!Oaoar JosA Teixeira, em IVê, por ter falto umaudinenio no barrncAo A rua l.uiz dt Vascon

eólios n. ll.De Inhaumo iJooO Morlo Merelra dn Sllva, em 3 01, por ndo

tar poso a-llciüiça e«|iecial uaru o aeu negocioft rua da Hledade n. a!

Otrestorte «oral de Poseofto1' «uii-iiihki:toiiia

ConMiHdnd*Pogsm-so amniiliA 2 do corrente ss a»«ulnicnfollmx:flshlnete do prefeito, dlreetorla de roltcla ad-

mlnlNtranvs, archivo a eotttlatlea o raseada2' acn-n nrerosta » ¦

Renda»AlvarAa de ücenca ihespaclioi do xuVdlrector!i. «uiilgucH k c, Cmvnllio 0 Castro, jor|?nWini * (i, Antônio Ainrnsto. Souxn t Forrolra'JoOo Imioelo. o.ldoloa* lrmAo, JoAo JoaquimPerelnt, Jon.. f.oi rij.i t C blan 0 Corria, San*ton * C, Mnnoel Knustliio dot Santo» l.luboaSllva Mattos A C, Alberto Guimarães, Rodrl

gues it Hlcooii, itMmiA'", Conte * C. — Dcfwi.uos.RalaoHoloo

Augu do Costa 0 c, Manool Gonçalves, Mn*noela Valinhotenutro, Paullno Salgado OC,José Ha. 1040. V illn Rego fe Oi ta (S) Joaé Mb-reira ou Sllvn; A. r. Lopes, Viuva Vieira Oon-çalves, Joiiqn iu 1'erclra Andrada, Joio Telxel-ra de Snii/ii, M. Sampaio Hrasunça, LourençoJosé Uiini;alven. Joaituiiu dos Santos Cruz,Joioda Fonte c 1'lnlieiio Junlor.

FradtalDenpaoiina pelo dlreclar:Joaquim José l'creim-Accclta-se.José Freire Bcaerril Foutenelie — Inscreva-secom o v.dor de 2 MN.felosub-dlreeiar:Pedro llenriqua de Noronha o Carlos OomesEstevea-Itefciidoe.

BalaeaslosJosé Antônio Wosi» e Manoel Antônio, Manoei Moreira M..cliailo-'unMin us 2" vtaa decot-lectna.Haroncza do Flamtnao, Silverla Maria de An*ilrade, Peixoto * C. Manoel Kei namle». M mertCaetano dn S.lva Hraga, Marln Julia doa Sou-to»- Paguem a multa por falta de collccta.

i Oliveira Azeredo Barros, Mnnoel Pereira daRoçlia-prr.vein aa vendas de suMoeacdea.Marta do Carmo Marquueao omroe-Provatn avendailo« prelos.Unaa Novnes-Junte o contrato.Jorge Coaaa -pjgua a taxa de qultacfto o pio-ve a venda da atiblocoçilo.José Pereira Ulna-Paguo o debito.•meteria «oral do Patrlaaoolo

Despachos do prefeito:Olympla Cândida da Cunha - Deferido, aemprejwso do> Municipalidade do domínio directodo terreno.

Adolpho Baptista do Magaltifiea-Como reqoer.

Troaaforoaoto «o doalolo atilAntônio Alfredo Rabelt-Deftrldo, obrigando.** o comprador a respeitar na construcçfto oiiHnhnnieiito anprovndo para prolongamento darua Manjurz de Pombal.Affomo i^pea Machado e ontro, espolio deouqultn Jo-è Teixeira-Oeferidos.Pele dlreeioc:Ann» Moreira -Prove o queidlegn.Joaé Alves de Mmclda-Justülquc o preço In-loado.

Dlreetorla Gorai «* Obrao o Vlafftalwapaclios da dlreetorla:Dr. Jofio Cllniíiro Marreto-Deferido.Joseplia Pinto Nunca ciutmsrfles -Cortiflquí-se.losé Florentlno Lebre--Indeferido.Francisco Pinto <ie Carvalho-Deferido.Manoel M. ri«ii«M—iuntr pror.uraçfio.Antônio Ribeiro Nunes tirada-Mem.Joaquim Estovoa Torres-lndererldo.Ells i Pereira -AprosontO prospocto.fmillno Ue Toledo Dodawortli^Concedo M.Maria A de Souxa Torre», Narciso F%m«n-dta d» Sllva Neves, JooO Ricardo Augusto Lml—Indefeildoa.Viuvo Trajono de Oarrabo-nefeTldo.Bento IstU F. da Sllva-A licença só pAdc «crcoiioedWtt oonsirumdo a fachada no novo ..11-nliamento approvado.Vice-almirnnte Cândido Floriano ria Costa Bar-roto. Antônio dc Josuk Henrique. Caetano Anto-elo Fernandes, Joanna L. da Sllvn, SenhorlnliaMarinho C FlRuetred*. AWon a Nuae» Rib«i.ti,M. p. A. CoiiiloloetHitro.Clirlill«n.t Tem Biinl;do Rego Baip-s. Oiapar José de Rnrros. .lr.JosA A. Aregiio Bulclo. Antunio Jannuz/l * Ir-mfto, Adotplm Freire, Jofto e. da Costa, barono-za de Sulgttllo Zenlia e Rita S. Zcnlia-PasMí.n-se alviiri».Dcspaclios das eireumsciipvões:í-Joüo Anlonlo Vidra de Uma — Junte fslàoAe lmp»sio preOiiil.Victor Cal Paz a Irmão-Podem liabllnr.Carnllnn Sonms de Sou7a-P.isao so guia4- (dia 30!-p,iciicco * Moreira - Juuic icc'.i>oo Imposto predial.Henrique ttósns (ÍJ-rinlille-sc.Joaquim IM/. linmlngues-^Iieclareo prazo.Vicior 1'slan ler * C-Ptisae-sc «ula.ê-Macnel José Pereira de Novucs-.IIabtte-.se.Pnsrhool Rfgrcto-Pnfrue multa.H. Atvcs«f:.-Snimn>çaa duvidn.3-- Mnrln A rirem Ira Paranaguft Muniz — Com-

pareça para ekplliiiiçõe*.Cu Hio:mi> liliiaiiaSllvo—llnbitc-ae.

? -Josc Victorino Hltteucourt, Antônio Mnr-im da s.lva, Maria José liiitencourt—Pasatin-se itiili*.

M»r'a Cândida dn hocha - Diga sl vae domo-Hr ot barraefitís.Jouqulin Aiitruato dc Ollvolra— PÓUe habltxr.l.udovima F.nlilla de Ollv.lia — Passc-ao «uindeaceor*»coma IntornutíSo.X.ivier Almeida Suiton - Facilite o oXaniÜ do

pre lio.Anlonlo Pinheiro tlf» Fonseea-Como requer.t--An;unlo nirlím de s.-i- Requeira acou-»'.ncono da parede líiteral direita.Dtilhlntoa Forretni da Sllvn—Passe-ae guln.II Anionm Joaquim Hebello, Sarah Ilerl/. -

Passem-ae guias.Domingos Fairuaudee da Rocha - P6Ue ha-bltar.•ob-dtrootorlo ** «arta eaOaatrat

l*sp .cin) do sub dlrector!NOrciao l.uiz Mii<4ia>loituimahtes, J. Pinheiro* limão, Virgílio Soaro* <k oilreiia, AnionltiMnnoel Siqnc ia, Fram j»eo Paula Homeu, JümAoauNto Alve<t,Capiião-tenentc O-s.ir Ferrelrn de Mello.Chrls-UaiMi«'. Riiiee-o dn LUK, Augusto UarbOsa-jitXiôl-

pareçam nosta sulHiitxciorla-laatrasfio maalclyal

Raquei linemo* despscliadoa peto direi torDr. Aniouio Ilodrliiue» iIh Silveira. M»:.>:ju•W.imlerley UOrgee dinfrevlllo, Alice Aii*-'»>lade Figueiredo. Iiiidlno Perílr». Clirtatlnn l.vdvFerreira Machado o BanOtitCtí Isabel Oualfoxde Otiwira - Sim.— O dr. Mnnoel Homllm, dlrector do Poiínso-giKm, foi ioiiniiis«.üii.i.ío uara dar jpnreeersolwe o iraUAit! i da commissAo dc phófeáso^tsqta» toi a S tiitilo nturtar a o-ganimeno '.'O»jiirdins da Infância, e o dr. Elyslo <|.> Araujo,IpàpeçlOC eseol-r, |wira. r-n iv.mp.iiihl:i de. .1111•TiatmlMiro dc Obmt dimimmuk^h. iwrooi "-r o*prcdioa em que fnin'.i',ioo.ii)i • SCCrtJS iduuI.ííiíií*,afliu de v,>r «w qlio ne.' »ült.ini t!e rcparoO^

Ftea uíssini coiitlrmado o nc>«.«o consta ú.< dia

A' PEDRADA\» \n«l«rnliy

Anlonlo Francisco, de côr oret.i. m'ír.iu.>rá ma Leopoldo n. :,T. íoi bont m á oumda Joaquim Jardim d*> Ar.mjo, no mvrudo S..UJL.» Oriu, e *)ii. .irunil.i de f.iet. f*n.tou egirr^itir n um dos empregados.

Km defesa deste werattt i»s seus e<vm .,,-niieiri)S, etintra os rmaes Franrjseo ir.vvv\ia 0pedrada. !ti,;:Mo o d« name Jos* IIo-«•em d* Itoehs n^ tac* eíquerdn, t.r-,\ ,.c-vit-io-lhe f->rie bemorr?j£Í^ p^tos-oavU s.

O *ínerw*«*r f.^l pre*o em fla^r-mt;*, s»«r .!oo ferida meittdftd i r.í> I eat.psfa sswswüitrikputs ;i sua wwdetuia

CORA DA T3BHCULGSEA «M.A1>K OWftAMA

Dr. !»*iM-im<,i)t« Pe«i»tra traia Aa t«íb-r-i"<il.v»» e»>ni , s*a cspe«ft<«o easpl^re*'»ai**« da! i\!j.»»* caui , s*o

Itrlí.v l.i;ci.»«!e*»' !t v • "• v<« .-»->f\w\#| .-<\tit ,-,-.¦:, (sc.-«>aí'a Usibãa t Ifwri*-, <>»«;*?-»¦mae«lante do 3' K>sa!b.i<> ile infanteria da JYfoe MOHráoowwojMémHBè n,%***B***Mtfr,u>r«l» Nwtmal J«»^' CívaK-^r.i* >i ¦ Rejrt«,jrfo tawrfcir, «?»Mi»»le netàM S^IJt ?-\,\Rer»"tiim> Fertrl»-* Car*»,-» 0 -I. Th«e».t i<Mr><nU.\; preKTeTt puaiwia O **» WMüi-Poriratra r-ir,t.v«», i^itiUn»^ M»!tí-*i»4í. aa»|Oos OwttndUHis,riu d» Gsastíiatíio 3 s,ÜfWt* C iu«r*. A!»t.*eit.> Multer «k^s D!í4<i» j ±z 5 4s ^ kâtaa

»tHí-íeqw.» witrt» tio sr Weiwrtíno Ivctor \..... !

eerto, dr. Pedro HasflTo (reeleito; r^darKr-ohofe dn ««Wala, dr. Jtlio Novoeoi oommls-alo de medicina, drs. Talaolra Umn, lulloMonteiro e AnvmtnofUmrl; commlstao de«Irurgla, drs, «A Krelre, Raul IlupttoU tAugusto Paullno.

NtssaasstmbWn geral do antehontem,fnl aoolamado presidente honorário o dr.Quedas d* Mello. "" '¦

A proposta falta Mio presidente ofToctlvo,professor Dias de R.trroa, foi recebido eomuma salva do palmas.Aobavam-pretentss 35 anoloi.

Foram tambem aoclamadot soetoa bane-méritos os drs. Frnnclsco Campello • I. I.Aievodo Lima.

•****»T+**>+^ —

EXERCITORoallroU'80 hontem, no gnbluote do ml-

itlstr i da guorru,acoruuonta da entrega das«luas c.iiiotus do ouro. doatlnadns a suroinutii 11 ias nelo presidentes da Ilepublica eoiiiiirech.il llerinosda Fonsoca,no caso desanc(Ao da lei croando o sorteio militar oautorizando a roorftnniznf&o do oxerclto.

A estu cerimonia coinii irecorum o alinl-rante Alexandrino de Alencar, grande nu-mero de ollioiaes do marinha, o marochalCâmara, os genornos I.uU Mendes de Mo-roes, Thn.imaturcfo do Azevedo, Caetanodo Fnrls, Hollaimlno de Mendonça. DantasMarreto, commstidautos de corpos e sunsrespectivas ofllclaliditdes e outros oflhflaas.

Em nome da commissfto, falou o capitAodr. Moreira Guimarães, como interpretedos seiulmentíia da odlelalidade do exercito,fazendo em seguida entrega dn caneta quo.Kor

intermédio do marechal Hermes, foiontem mesmo entregue ao dr. Affonso

Penna.Serviço para hoje:Superior de din o mnior Cardoso... /osto medico dr. Guimarães Padilha.

U!a ao districto um olllcial do 83' dc ln-tintaria.A 7' brigada dará o serviço de oxtraor-

dlnarlos (1- hntalbfto).A 9- brigada dará a guarnlçAo (22- bata-

Ihfto).O 2- regimento de artllherla dará os offl-

cUespurn ronda.01' rogtmontod.irà a ordenançs pnra o

superior do din.uniformo *•.

Janeiro à% 1906w*mmm»m*w*pm

MttI

¦~-'N->. N

O DIVORCIONo caso de ser approvado polo Congrosso

Nacional o divorcio, uma commissüo de se-nhoras offoreserá aos doputadog quo votarem a favor dossa ut ll medidajsoclal umrico presento comprado na Joalheria Mote*,è praça Itradente» n. 94.

—— ¦ ¦ ¦ ¦ *********P*ié^*Ê*+****i ¦ io i ¦ a sai ¦ ¦

EF-Gentralfo BrasilO conselho administrativo da Coisa Au-xiliar Telogrophioo roall. ara proaimaineu-to uma sossAo extraordinária, exalusi-

vãmente destinada a dlscussAo de assnmpto importantíssimo é qus se prendeaa movimeuto econômico dessa utii asso-eiaçfto.—Sabemos que a odminuUia/fto daEatro-

da, á vista do procedimento do Senado,cortando & torto e a direito o orçamantu davlnçfto, terá de lutar com grandes dlflicul-dadas para pér em Axec-uçio os novos ho-rarlos de trens suburbanos.exprcssos. mix-tos o de cargas.

Mesmo p .rque nfto 4 possível um bomserviço de transportes., na Estrada, sem dl-nhelro para a compra de machinas e car-Ms quu substituam os existentes, cadaqual mais arrebentadn.—O Godlnho, o bondoso e obeso serventedo gabinete do director da Estrada, aqtmlleque tem em cada reportor, com exercício«essa via-forrèa, uin amii?o, recebeu tam-bem as suas festasinhas: foi nugmcntadoem mnis 11000 na diária respectiva.

O dr. Anrao Heis, n podido dos represen-Jantes dos Jornaes da manha, Junto & viaférrea sob sua dirocçfto, nfto poz duvidaera conceder osso jjtyjueno uu^mento nosalário percebido pelo Godlnho, onipregndoque, eomn aqui J4 declaramos, tem ÜA nn-nes de serviço, presenciou uma infinidadede desastres o... aqui é quo está a »uaprincipal gloria I foi guarda-fretns do tremImperial qne inaugurou, ha muito tempo, 3est.ic.1o de Ouro PretÒLs •.

Parabéns, portanto*, ao Godlnho e rol!agr.idncimout.is ao dlrector da Estradapelo seu acto de justiça.

K o melhor eapi-ci-fico paia hronehtto».Abreu Irmuoii-Scnador Dantas t * S. Pedi n Ti.

ftfoptdtJamM

NOTICIA8 RELIGIOSAS

Hontom na capella da 'Irmandade ds Conc.il-cio ú* S1|J fot cutebradu uma minta em ii.-.choue graija», sendo celebranie. q rev. monsenhorfiouv.M vlgniln tln fro,'uczia do Sacramente»quuao evangelho foz uniu pratica.Auxiliaram no« náutico* ae aonlwWtaa Ouio-mai'Hclt.-ãn. tVIina do Uulmniâeti l'dxau>,onr. Hohorto liclirão, locou violino o ar. 0'laai-do Frederico o harmonium o ar. Qulrino. Eaaamissa Pd celebrada a pedido dos proprietáriosdoa armoacn» do-Parc-Rnjal que eoint*rwer4oao acto hem oomo sutis famlllns c avultadíssi-mo numero de em pi «gados, linda a missa fo-ruo distribuídas medalhas commemeraUVHS.

Amanhã * de Janeiro, tia matriz de Santo An-innte doa Polirei, haverá n>'s*a do Sag-ndoCoração de Johus do Apaatolado da Orarão, ia8 li? horas da manhã.

Devetlo ao S. Sabaatláo do Rooloopo-Em aeKKiio de usaemltiáa «eiai. rciUIzada hon-tem, 31, foram eleitas as comnitisóea negulniesl<am a or(wniznç*o ilos Testejos n realizarem-te ali. no dln Sn do roíTuiitc, eir, homenagem aopadroeiro da irmandade:

1- commissão: Miettel Anlunea de S. Oulnia-rôe», José Vlernse Tosta, elfercs l.uiz GonínjraPc-.olrn, Alexendre s. Ferreira, tenente LuizBaauM < uimnivtrtt e Aupuito Itodrlsues.

V- e(itn:iiiw»i>: Manual J. I). de Cüatro Junlor.padre |.uiz Viola. Francisco Jo** de Moraes,padre Anseio Passaielh, Antônio dc Oliveira!>!.«» e Antônio José <!•' FreUas.

Os fe.ti.jo» Codilaráo de missa solcnni', ser-¦nâo. keruiusscs e novenas, a começarem nodia 1«.

FesUs, Natal e km BraItoupns para homens, rapazes e creanças

na grande vonda extraordinária da Alfaia-tnrin CASA PAUIS, brindes o folhinha* atodns as freguezes. llua do* Aadr*<la*». 27, e*qu)nu <I« rua do lloaplclo.

O ar. Frederico Oscar de Souza, pela com-miootoda recepção do dr. Huy llarhosa.visitou os Rtinrdas civis, que foram atíica-dos de insolaçfto, durante o trnjeclo doprastito.

A commlssio .providenciou para que nadafíÜUisso aos guardas, que Já rcstabèlecí<los.apresentaram-se ao surviço.

Aovcla Ilndo^c baratos,Asscmbtóaü.

BRINDES E FOLHINHAS

£n noMoa dias dt grandoa dttíobtetae,•llfflcilmonto poderiam.» apresentar I curlo-tidade dos Mttoo Mtoras uma noticia malatansaelonal nor sua aaturesa, quequaaltnea at raias *> sobrenatural.

A descoborla qua hoje estA sssombran*»a mundo f na ruir oa barreiros do quo ohamovamos: o doewnherldo.

Com effelto, ao enumerar oo prodlfioareollzados pela nova descoberta, suppflr-so»In mola faeilmento tratar do mania oumilagre, sl as experiências feitas pela «cl-onda nftn provassem a realidade dus factosde um mo*» positivo.Muitos vazas tomos observado etrtoa ca-soa qm neeorrom diorlameiiM no vida,Ignorando noa o porqut. Algumas pessoasilo Inuiligenelo modlooro o sem aiittdâesavorifuadãa desfrutam grando pmaperbia-de. oecupam cargos o posIçdoH elevadas,emqiionto qua outras com grande Intelll-genela, honestidadeeeapneldiido, vivem nalnslgnlfloaaeia • nunea deixam da rastejarnn miséria. Todoa conhecom o poder do ao-minar quo eertoa homens possuam s.ibr-os outros I Nunes vistes homens o inulhn-tts curarem com a simples imposição da-mitos ss muis variadas e graves eufermi-dsdesf Quantos nfto conhecols que hontemeram piibrea o possamin rnpiiiomsnto 4fortuna som rntfto appareutet

Deveio tor observado outros oasoo some-lhanies, fmrésa ighnrooo qual o força occul-ta ou mystoriota qua impulsiona certaspessoas.

Hojo, por mala «urprehendento qu» pare-es, garantimos que todos podem conhecero empregar a novo descoberta.

Apo» » anaoo do pesquisas oons*fulu oséculo XX registrar o exilo da maior emais hiimonitarla deso,berto quo apporo-ceu no mundo.

Todn a Europa astà assombrada eom apitbllcarfto do tratado que demonstra nftoser privilegio nem dom essa Influencia poderosn.

Este livro, de um valor Incontestodo, estAescripto em portngttsx, em estylo facll o analcance do Indns as classes sociaes.

Está tirada wnaodiçfco de 5.(100 exempla-res do Importante livro qne sorft dado gr»tis a quom o pedir ato esgotar-se o odiçfto.a titulo de propaganda.

Dizer aue esle livro enteressa a todossem dMinceiW» ds sexo, edade ou classe,torna-se desnecessário.

Os paes e mftes de famllln, o commeTlsnte. o empregado, o engenheiro, o medico, ondvognao, o pntfro. o militar, o lavrador, ntrabalhador, o orerarlo— todoa tHvem eprecisam desenvolver as forças ridlo-hy

Sno-mognatleaa í|»i o Poderoso deu o «ado

ornem oa naooer, maa qua só aproveitamaos qne aa sabem desenvolver.

O «loente que quiser dcar rapidamentecurado enenotrnr.1 nosoa descoberta um

+****. «tmho Ootivto. AlMno Letta a*r-mdslla G^Tla, Short Vieira

Rm franeoa, inglet, latim • mathomatioadol- annot.* hS}!mMi\> 8°u««i Fronelseo tjrra, Velho*»*"»». Multa Teixeira, Moruuoo Porto,Cario» de Almeida, Carlos M uififtes, Oou-rio Culmbra, Henrique Martins, • ManoelLtrae, Alamlr Martins o Octavlo Slvo.

ButanUMo MoiooResultado doa exames tlTectudos no diaM do onrremo:l.* annn-.Jayme Coelho, Implemente »m

{^«•n»l'í»a.imente etn Historia Natural;Jofto Gustavo Crnmer Junlor. simpl smouteom l.atlm e plennmenta om Hispirin N»tu-ral: Ivo Psgiini, aimplesmento em Latim eHistoria Natural: Justlulano da Silvo Oo-mes. sliiiiileomentoem UM n e Hlslurt» Na-wral: Frnnoltioq do Avellar llalthazur daMlvelrn, plenamente em Litlm e IlUtorlnNatural; Carlos de Souza ll dibuzor da sll-?. ul dl9,,|n«,,'ft" «m Lntim o plenomemetm Historia Natural; Podro Ftrrelrn de l».t-

^^"^'"•¦«^'•mLailm o pleuumcino emHistoria Natural.I' umiti-Anionlo Augusto Xavior, plona-monte om Ai lihirWlca e Pm-tuguez t dlNtln-c^fto om Francez; Floriano Reis de Andraile,

meto rápido o segura.A felicidade,a fortuna o asando *A sfto

mantidos poloa que desenvolverem ot suasforças oecullas.

Pnra se nbt^r um dosua tlvros obsolnta-mente grátis o franco do porto pelo correto,basta escrever oo representante do dr.MarxDnrlu. rua da Carioca M, Rio do ja-neiro.pedtndo o Mvru, «O Poder Magnolio»..A remetia 4 «sita sem nenhuma mnreaox-torior e a correspondência ê rigorosamenterruarváda.

o livro sO oort remsttido gratla, ai indlcordes o nome de nosso Jornal.

VIDA ACADÊMICAPoeoMaOa ** Hodltln*

CURSO MKOICOl; anno^Pralieo hrol-Jorge- Rodrtuues

Moreira da Cunha Filho, LuliSn!ffndoi.lmaFilho, Sebastffto Brtlh'nr de Assis Onun-mondi, Guolboi*> Oonçalve» Pereira do Moi-lo e Oscar do« Snntos Cunha.

Turma snpplamentnr—Nelson MAetet PI-nhelro, Eduardo Ferreira do Rairos, DlattIns de Soma o Silva, Jorge de CoivnttneDurv 1 lAcertla.

S- anno—Prattea eml—Phv^inlotfia-Bernardo Alves Cosm. Anlonio Atna-'ne Alve»da Sllva, Jnaunim Mnrtins Vtotrn. Seul"Selada do M.-llo. Casar Gnorrclro. Nonn»oHotto Raptista, Mario l.uls Monteiro doSHVoit*a,Oito Snntüs.l.eoneio dn Silvn Porei-rae Fr.incisfin Mariano da Rocha.

Turma oanalomentar— Antônio Rapti«t.iLeite, M-.rin Corria da Cosia, .Vitt>n*o Hpnclio do Root». Joftn Coimbra Filha, Maurtelndc Andrade Ro«n, Rignnl Alli?o,Cn;ifo de Aruiijo, Pedro Moniolro Godin Ju-riihr; Cesir Cnls th» Olivfirn. Alvorw iletíiistrri e ATHwta de Cirmlbo Ptntn.

5 :inno—PraOeo orifl—Os mesmos «ha-mndos.

Vida emoolmr¦staraato Mavtlno

Resnltulo dos mames efTcctnados a 31 Ordezembro ultimo:

Pirlinr«a—Paulo Aguiar, Agenor Mortins, Alcino Marlins * Moarvr Martins—fde-nnzMMo ftrtm 9; Raul Cnrdla. Amerie»Silvn e AdaUtia Iarw»jaú'n, pl»mimeneerfto H: llnmhotm Sllvi. plenamente grfto

Altpio Silva e Gasttkd Campos, simples-mente.

Arlthntetiea—Paulo Aeuinr. distlneçaocom louvar; Alcino Martins, Agenor Morlins o Aihdina Laranjeira, plennmeulo grfte9 ; Altpin Silva, Amerteo Sllvn o Gasta"'ampns,ptanomaoto gráo7; Moacrr Mar-tins e Humberto Silva, simpiesmenic.

Geoiíraphia—Paulo Aguiar e Alcino Mar-ttn.<». plenamente grfto s-. Aganor Mantos,plenamente grfto 7 ; Raul tVitxIta o AméricoSilva, simplesmente.

llisiorin «ln Btaztl—Pinlo ARitiar e Akcin»Martins, UtstlnoçAo grfto 10 ; Agenor Mar-tins, Raul Cardia o Amerioo Silva, simples-mente.

Geometria—Alcino Martins o Paulo deAguiar, destlncçfto grito 10 : Agenor Mnrtins, plenamente gráo 9; o Amerioo Silvn.plenamente grfto f.

Nos exaanoa do corsa médio forom appro-vtxlos plenamente os seguintes alutn'<oa :

José silva. Antrmio dos Snntos, Or.taeüioMartins a Léa Teiaeim.

Foram distribuídos prêmios ans alumnosque mai» se distinguiram.

Botarão PioroSoleunisen ferias «nta externam, no dta tn

do mez próximo passado, nebonrin-oo a snlndas" nulns adornada das cores verde amarei-ln. em honra ao symbeto Aa d<gni.<o4e braet-itlo -. depois do varias 1***1.1*. eaneone-tas c comedia, foi entoado o hymno» danovembro e ptifltQgraptiado o crupo dealutnnns : Sertorio Moreno. Ruiz de Al-incida Poscliihos. Rvarist» Cnrrfa da Silva.Al/redo l.uiz r.osta. «'dllon Queiroz. Nel-ann rie Pliiho Vinagro, Arlindo Samp>ío.Américo Colombello. Julieto de AlrneldnPos.eiiilios. Julleta Parreira de Oliveira,htolimta Corrêa dn Silva, li.iziüna Mn-rlmilo Costfl, Leonor de l»ínho vm»»»".Ernestlns vitti. l.uiz Antônio Fefhannes,Oirr» t"A)iTêa da Silva c llylda Parreira deOHveir.1.

Grande tol o »uro< po de distinetas n«s-SOtrS nresentes 0 festa nne Utt tomnwncotnmiam-Tallvoan anniv«>r«.wío nataUdoiti pmfesaofn sonhontn I- l„ra Moreno.

ealtaola Militari nea)ii7i»-se amanha os Quintas auenaos

dlttlncçftonm Ailthmbfleneplehftmaiila emrrnncoz o Portuguez; August, a irence Le-wm; plenamente emArlthmoticaeslinploS'moino em P,.rtU)íticz e Franoez; Fr-iiclscIjaUhntardo Silveira, plenainonto om .\rl-tnmoticn o simplesmente om PmtuguezeFranco», Jos« Kthtnrdo Nunea da Sllvn c.ul'mirftas, disrtnoçio em Prsncez * tdwtw-mente em Portuguez; Domingos Gomes Me-nezes plennmenie cm Portuguez. Francezo Arithmetioa: Jaymn l.eite Silvo, p^ena-manto em Portuguez. Pranrea o Arithtnotloii:nonato Leite Sllva. pleu imente em Portu-gues, Francez o Arithmotloa, •

¦ooolo #0 NIOSlOOResultadodo< exmne< de canlo :Maria de Sitfnelr.i, dlstineçfto grfto 10:\n»onio de Cal isnns Rodrigues, pfenaníen-tsjjrftoO : Thvrn de Sttckijwv pl-natiion»",ijTfto?; Adelaide Fragoso, iilennmente.iírfto: Kntle Onrtgcon. simplesmente, grfto J:' Mnnoel silveira, simplesmente, grios.Resultado dos exames do !• anno deifieorln. musica e solfejo 1MariaViruinin de C. Left» Vetlos>. dls-

tinecfto. gr^o 10; Zetia da finei Antrnn.ntonamonte. grAor8; Marln Rlti Rthetm,plsna'nente. grfto 8; FtanciHC.. J..s« de Oli-velr». plenamente, grão 7; o Alberto KM.i.plenamente, erio 7.Itasult,,,,, t..i exames do piano:M^r a ne Slrinoirn. dlstloceio. gráo K>:Zella da Oroçn Attrnm, dtstincçio, grfto 10:Hertlta Jmtn, dlstineçfto. grfto 10; Marlnr.irralhaes, plenamente. grft.« 0 : Oim»Cardoso, pien-imente.grfto»; Gui >«** d«-LtmaTOrres, plenamente, grão >; fildn FIruetredo. gnn 5: e Mario d.»s Prazeres P»-reira, simplesmente, grfto S.

Result <do dos exames de violino:tvnn Galvfto. plenamente. grA-ft e Anto

onto 6. de Andrade Pinto, plenamentegr*o7.

Resultado do exame de harmonia:Rerthé Jnntn, distineefto, grfto 10.

lootltoto Raelaaal «o MaaleoResultado dua exames do harmonia *4t*-

ctuadne ms dias >3. M o fl «ta desemtm):r anno-Plonamento, grfto «. M<ihitded:<

•"onealefta Andrade o Lntat RisIrlMea dnSilva; phmamente grfto 7. Adelino «• SousaF <nseea o Oelootina do Qnelr»« i» dm: nin-nimanie*. Augumo Pernandes Rraga»»b-

ia Clara Cnmara Cardoso do Mtn*ze«Slmplesmonw, grfto S, Alice HnenW

Henrique SpotMm o Mai lu n-o«ati Alvaslos Reis. o grén A. Rlanea do Souza

Dota nâo enmpareoorftn o prova oral.I* anno—Plenamente: Rtolvinn é*> Mmci

da, grfto ft PTanoiso» Ai Cru F»n*lm.<r in"h Carollna Rngracla de Acevedoe Engraet..Carnllnn de A«*v«4o. grfto A

Simplesmente : CmtlM» Murisl e Alhartin.i Kossmo Plnh»lm,grio 5; l*vv Ignatsi''e A. Costa, grfto 4 e Piora Bell» ilatno-grto 3.

Houvo tres reprovados o nao eompnvoca-nm 4 prova oral 5 .

J- anno-Plenamento: Marli dos Santo-Cruz Abreu, arfto », Renha Abrsmnat. ar <•7: a Rellbds de Araujo. gvfta'8.íimfleumente: Rinilln e Lidina d« l.-mi.f..venz. grfto 5, e Joaquim Puosos Horrt.alírtoi.

Colleata TotnelroSob a nrosldcncta Aa director^ do H«e. dn

Modelo Pruden'e tle Moraes, d JtiHa *>**nn-«¦ut, rcull/aram-se no dia ífi do correnie.neste collegio, os ex iroes.eujo resultado foiO seguinto:

Curso tntoruiertlnric—Disttnec»o, UPUld<niro Dutra da Sllvciramlm amenteT. Ad»!iriza Filandl e plenamende 6, Elvlra Ca«ido.

Corno elementir—Plenamente *., ManV'«lenta; pieuamunle 7. Raid FUIalgo o «impksmeiile.1. Ccsa-Citildo.

Foliou um.Curso Infoniil—3- clasoe-DiAtince,.to Isnn

ru Flluriii; plenamente 9. Joaquim TOWO;pienantmito ft, O.Wtte Gomes o «Silvio n,.,r«es; ploiviinenie ?, Anlonio do» Soi.los <iilon.imrnto 0 \V .Idemar Menezes.

P-tltnram trçs.Curso Infantil—l-.olasse—nistlnreftn. ft*

berto Cataldo; plenamente B. «B«t»n «*«Santos: plenamente », Fmig» T»«ta ? l*e»fielsco P.ilmior. plena manta ACloilMe Lofisn«hnplosmants 5, Veríssimo R»rbnsa o almplesnwhte I, Carlos de Almeida.

Falt-.ram nove.As aulas reabrem-se no dia 7 de inneir

próximo.

MfHe líxamcs: Lnudelino Freive. F.. Tettaroaute A Maií. e D. Om-

- Exames. G her-

Do* srs, D, Fi-.rita * Comp.. representam-tos do Lloyd iiaüntw recebeaos dua-i lm-das folhinhas psra Iíí^.c ma!> outias folbl-nhas e brindes enviadas pHa Jo.">lhfnn eivl.jo.iria N'irms Irmfto*. n»i do OuvidorM R: linmraria Cuilhcrine TpII. Ouvi-ior il:BeVllftiqua e Feminilez evm fahHca del«drilho* i rua s.»hvi.;ot Pompeu IS7 n is* •Os.i Veiga. OuvidorR>: Ompaabis Or*o 1, \i ,<aJ.-,Hi ItríihRta. que errvi m quntro foliilnho». i VKfM 'espalhos pnra «Ribeira e alg-m» .-stójo"-. de j, « 'u(l

_ Arílhmc!i.'acuro com crec-n'.^ ssconnhflSde alisafln* s NarontaaaJ Art».».Wgode*; Cwa Lp». A wttrto Central ia. Sa I np ^% - \Zuw^ - i:»amessr. J. Osta esabelerjdo eom casa jtej^J^ ,. Maèt^T.-Mooeies.

(5- antio — 1' soõrtO — rxitues:

ret". C. Calirril, Belfjrt Duarte.-....-. ..... .............. ... .. ........ „.m*AJÓ.Í3,uma tolhia»-» de eüénjiiorio com nm t»ttst- e»tae»au n«miao,,;tri" n?.je «.«rio ebamadGB ft

O AUTOMÓVEL IM» MI.MSTftO j j a?«o- Ptaaao.. in^t-í * i4»4m. à, 3n alta Oa Scaraao [hÕtítH— ntônlo de MMathftes Mwedo.

0*r*M<5 seavwri o tefttíj; «afeno vtz<í-l*,|*l"lc,ÍK *Ü4rw',FJP f"*''**- *** V*m**mma d.» v»t<vn »v»>5 a« minoro (So gw*w <de '>•*»* »»«»*> Lkm* i«rK «t»" p.>««co acoMouta "5iw UatajU qua í>hr oè.te: í «'«Aa, JoA"» Totonict, A4Çi<*t Ol^mr-wve alta h*t-t«nd.i U- •'iles~Rark d,» bâ#t»|^«Ees de Oís-.r.» S*:t» o Octavu \trtr.ital d* Viiifírw-.-^tüjL ,.r.ttc st •cAa«a><nt>jwj Csstá«%

B>T.^DO DO RIOaiui»tr»ao..vA?« m* pr.mt.u-•,,**,•• t'.att.4i!

O dr. Alfredo Huckor, protid^nte «lo *tmiU.I0, r»oe„eu ..inda hontem nn.1t 1. *3Liiroiniiiaa do Interior, em gur t,t ,'*.Tignatarioo •.prtHi-msvtm foli.-i ,-s pZlaluietrii annlveraarlo 4o g- muv.o a. b5tnsino t^mpo, pela mm' ,r.r i'WottámkiiIo mantida a orJem nua ilvtnot b3*nicipios.

.Noiimoa, entre outros, as lofftüntwi ée*t*pacho» teiegraphicAs: s .¦ **'

s«oo«n«u».-Município em paz. PaHeltOo t. ex. inda flrmet.i goviinn. \ tM*tO•»«' •"« fottas. - l.ogumd,-, dHcfiaSlíi8. çônçaLo.-rolloito a v rx 'jtnio

.«•»mn/«. ptvfello. * '

CAMi-os.-Cordones saudscdes nelo tateiodi. voas,, segundo nnno do governo.-Tmee-pkllo Ooint*.

0*11.. FsKi.-relIcHo a V..tX. deHJMMlfoliclitades e nros|icri.todrsdo «m C0««K-t-.|ilia.» inlonut sovtlim. vereafor.^*^J»i'(!HYs».-Cam.ra Municipal o «Maa M<ouiOTl.tndea snnd.in governo t!r. RaekOfcCiiüiiii.v.no frM.-joa vieturlt. UeOunhot»'mento legalidade governo. Rvliu, ***e.—'pretiilentt Cnmara.

Caiuyaav.-Kin nime munldrlo feBctt»Vi ex., fiizoinu volos feltoid.ufo governo «fellci.ia.le pe&H...t|. |»o*o em t*-vt nectom»n'ine v. ex., iiuto:1dr«tes Rstado, at. KtJl..i.sn Penna. <-.n;,t-P» i>at »m Km}>) mUIll 1clplti. Sau.lavi^s.-PrriidcnVfiimii». ,Duas R»«h*s.-Felicito v. ex. peta prl-nwlrn atiniversnrlo de seu patr:o;i<w •©.v«riio. IMaC.mara .issoeia-ae a lodnt"àalmnitfest.ivoes de Júbilo do pov.» Hom!-'n.m-.e.-Pre«»dcWff Cataorn. 'r..N, Fsio. - Ult»c40riu político doodObhontom i.|ui reunido ncompentu fatiem

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notlu eidn.l'. pelo primeiro anntvg-i-erno v. bx.. que tft,» alumer.te tawoüh)locado iiresti^io do Raiado, fin.tiruam teshltidos sob to.|.. oaliiM. IVrrrliii n uwda 1C«Vs.— Muilo tjuintm.ika.—i\.r.m»l tawiaForreira de Souzn.—Leopoldo LO*» ilotii.-*-]Joxc sallet.—ticiiriaue Macedo. 'f.KMiuL—lioas te-itas a> tmlei o exma.familia. Ftílicitncôos pelo inicio du ?• giindo)umo de seu patriótico governo, t/io festa-.! .1 • lioiitmu 1'elopovo ar.mln.^iie-.tMalo'PftiMiro.

uo CourniDo-sineeroa votos do Mtal-vlades pelo restanie trionnio «le vosto #l-ieell-nte giv« rn.»-l» •. Joro» Pi»/#. *— Os fostejos promovMoa pelo .-aosmor-.•1.. o povo de Nictheroy. rlTeeu;:.dOS emmb-,h.iiitem, eonrortn» noticUmns, catarnm-se aié oito imitei Mmpfe un maiaSMisfaçfto dos hi.iiua.ies da capt:alKstulo. '\|).zar dos boatos que corriam na cidado;de .pie a-nlgos d., vice-presi.toi.te da Hblica tanttvam pertnrb ir a ordem'azen.lo mesm .adepnai«;fto do ir.H.iher. do cargo do presidenta rto

ntmhum cmlioto M aeatgnotaite.ft- ru»» pMnclnnos de Ntciheivet OOOt».ram rnplotao «le familias. 'Míium •* bandas de muaioo o pcoutaNA

th-iTOiTeram de boi.Oot a ditaJa/ otaliKru.nd.... presidénto do Sotad», «|uo auÊm-,lacio .10 taga reeokeo 00 eumpruam.lMWli.miilnç*o. ^

Ntiihesov durante otftslotas IM 4a*»****,iileutemonle pairulhuda por foiv» *• OMfOlA .ir. Veríssimo do Mello, ahefe

ii.s... • o tenente Augnotu Rihmro,imita do antena, fizeram oqMMc*¦¦«a proximidades da residência.ireiidewte ,ts RenubMco, oürn *L_ wminlfastovftos hostis * oota. eouMrmoiNdavom no cidadã.

ft' I luar* .10 tonta Oa hontem, hm¦¦e^.kn oOinlal no phloeto do Inaà,t>en.ia «t (.residente do Ratada «a•imifos do alto fuiicctonallimo e aiÜ'$t li» eooeben • ir Alfredo

nu p lart.i. expressiva mmifoKti«pieç«Oos m. «adorna Ool*Oist»M»< tiieray, «onOo ofterecMteo a a. ex. dntitaoo.

Em todoo 00 mnnMplaa Oo »JiWlo *M*>'11liaram ae festos cm hootoangein aa aauU. -r».trto da odmiuiotaovfto do oeuart 00-verno. *

No cidMte Oo MaoaM. ondo rosidio 4S*>-r.ia e m.rtUM on.-.os o Or. Omber, flRMUcisadea as (osMloa. >J. Alem da- tastas 0» ruas o Cluh¦le uiv * fraataonte a \o. rffanarrt.i ,,os tsnouãvtilaifcN mau 40n<

^i.iu.o.s» *M*.*uiqu»»i«o« pa»» *,**)'col«iaaoi4i.« -.açudado.

As tam** pc.io iguram-M afê IK4IIMU.-««gr if«oiitbusiasuioOaa po&aMt •«-,seiites. ¦*¦

s\ T>«W»OV. 1-0uovo porrortoAOMM,111 liiuutao loclomondo o {iresidenta 0» Kt.««l*. '

O chefe Oa policta. aeomnonha*>«me *. «i"4«oa.p.iosota paloo proxi _.l.-w<taat»«o «io vice ptioldofrta 00

t4ira ntltn Oe evitar manifestaiiVis'5enUum imnMcui. atMoOt est*

I «1* >v.iiv»MÍeiltalMUHO.

I

1

VIDA OPERARIA

rnndiyd postc.es u \r*vr>?*n dí? OuvidorM. Ma-

F. Bart J. no

pr»ras enes

ti**tod*é* eooMsfollta Pvataetaeo ém.¦asorcoatoa «• roãarta «o Sraail - Uni/.nu-ae Iiontem a «¦««âo aetnant.l ood.rHni.riossndo nomeado S«nretarto o*nl o anrtn tjrm.nnzaada, em aubainulciio do aor o Joaimlui O.I*.T««.

Alem .le outro* asaumptoa. ficou rc otvuta -IwtMtnnçfa d» pr (rmmmna * rt;i»»n, « mmo

do o expediente social, que »H dinrtamwr.t'dm 12 *« it horas «ta tarde e ú»x & An 7 «ta uoit,iUa itOila, à rua do il..ai>i.:.n 11. IMI.

Éo—Ota **t***l*Sn ilomiiian ft I h'<ra <1taide iT.iliii«i-srt * uni'. «Tonfiirannli em qa* v».rios soeio» dl*»enaifto*«otireo ««irviço milif.obrigatório,

H»-«tns eimfeenotfts *erti fmti(]iipi<ln a p»|.ra a «uihpMr sorlo pura expOr a aõu moiio ,1.«ftr prn oa routrn o i.asumi.i».

A entraria e franca e a trllHitia livro ft run dt.Ho«4eio n. UA.

Uoo toa Haetelalatat Clottrtelatao o Mrtalorotaa«-Henllza.'e haja its * Uon- ¦•» «««>i« a nix-.iio d» directoria e peOe-M Rál a.rai..nt«? r<*. riiiv. (i>i«« m a,-u eomi«tJT(li«iriiio

Coovl.ta-M o aoeio l^onamloilwrfiiy a rnmiir*e~\- na atOeaflni dc tratar di i«u;re»a»« «"ciaea

Cootra daa emuresadaa oaa Parra ViasRealljoi-tc nm.niliA 3 dO Cdrt*nté. i-mt- c,v»f»çft.i h a««cn.lde..'i «ta.nl eztmordlíeír ¦< utidr tratar n :**p^.lo dos .i|>is:iiill<«- coutros |tese».**» aoctaea e eii\'âo do] curtos th»o« .,

ln.'i'torv.io coniw lho. p-irn a amil pede-aé o«HMnpirsiciini^nto de trxlos oo «o<-los quUas. r •to anieaina ter de rmolver ae drf* ou a»o aabm Mptwwltccs que térti ri<,-oratln ,«mto a enn«ttittCÍ".********* rt.ar.srta 4a «Ia Oa JaaatraR«om>«c lioic ',s Tbní-axla «o i# am **mt*r

I Mn geral. «Jã r<-l*-aoíui para li .t..i »».««•St»* da maior ii-i-^oe.a.

fcm-.-c .juir.is eoosat tratai,.».'.* iamt«m dsOraxnMafftri .!<> osMrvaata Wbíwijtiecs »<*-is| «n.cio rte ruBf.i. ifliss ti* . ».', ..n "tnsn

jl rnm*. f-Ca ti- IH e n «ur ¦ t-.m sl t» <.«<o|»s q*- ji .-«•.i.r,fUOOOwnnftdo 'ia «m anno

K MonsaanO, poii, ipie nenhum ,i'l,-tt «,1<> faiM á.«*ui, ».'

Oawirraaaà CnMa *m- frtrtr*»»*»' r»«Otolrao ¦ Br«r.f in-nr- rm .«.. ri m. , ^r, ,j. t,,p OStOM) iwIJmiI ¦•, 4 dt pniro I,. ' I.... ..noU». o» *<,.-1>, «u t.s e Dt qn» t^m t!t d •» » »«hr»* na cooperativa •001*1, p,r» ..,!*•? <••<-rv«..-| k*»'* UOTHfctea f"'H mrri!T«v'if', rio ill¦-ID». « iwnwir anataMMMOM ,1* lilits^if, **,, q,.,M <.-,.-,mi-. ¦, *fh-;..<u.J.-. ft nw da iii»« ruma. 09. i'oi tapy

:*»«oei»ç*n aa Claaaa nrnttctara «•••a«r*i«ir<ia - Para n •%•» «t\h eo rnãt*!. ** ;imtTt da noittt. esta »»"w*»r#nrnwrfr?» t* thns Optra rlOS « r-f^tar'-*K q«íc t'"»t«b«>m iva f •hrWrn '¦* #*(.^jy«,.o. f$e\ ',r\» *», ia. {$&* «ati*-)i.f*,«*ir^w?n«i pMttlmO »U (ÍHJSM ('<¦ ^'íí- *-.* ir,-tn | j»

' tfçntra Oaa Uy»tflc«1«w tSr»'»-»«»» Itof*ftsüboraa ds noite mrtoín ao v.mftt mãitefsfnfeAt-.é. o ffr?rií-«r«e.'rTwssj-'> c.o* reprea^uSso.«•a 1 . *»v>e''af*"^iK«r»«|>í>t«r»ç*n't->òlUn»0

EMPURRÃO VALEimFerilo u nie»

P *tt«0 «(Mtae dia do Oano *.**, MàgMO,¦ 'mi-, roaoiven rasto|ar a tía»a ao bota>iniiii da ruo Senador Ponpou, esquiUO 00>

d • M«c.iM<t«i d,. Gávea.Migiwl ta«not.« lioOou. bobou tMML^uu«i

¦ aht.-ir... vaad» o aeu «etário. c*OHM «jretirut sa. Migual mia ****** por stt*f*A*w Vre ouvMtok j« intueador aoeotrvMem» «t,\-ir.. tt-XA. esasperouooe, pr«nnitaO |íabiM-nço, Httrou o no .«lho da ru».

<» iniii.om, tropeçando, caiu,na>tima.

K/iit, isto, o calxelro fechou ns |i»ii»'|nira. daisinloo Miotoi |.'vadn poro a sua m-,• -i .1 ¦! p.i .-.pen n 1.T7.

A poliria do B- districto scieiil.Vcu-aaifadw.

cuidadosisodr b»rio .;« r «iro aiíotü

frtiTm CÍBt«1***ft*

à' M»1« *H JtW « Xí-tv

A. OAFlNrE

^. "V v -^

V.Ovtia í". MgM noa *nl»j-..->ro--. »?¦--<»te «cVodo o aurvore do taíai >ie « «... .*j o i^b^r ah -ra» ka c.»nU;n»*.*e o danc-w oua* i oa il aaada*i"i»fc*4r.taiOeu, íoOe* «âias> .-*¦*.»¦ ti:»ct óe 5»,\\x)^» t*** M>*w*»

ATR<WKI-AME>Tt»

s^» ríUtOootO' da S!au Ci«zK«(ta*SRh**/1 SU, frM^.cv-fVi* 5ift¦ # t*M^^t 73.Nwici ?ti«4WKíi.>» *í«&,v!í»* l rt*.

i a (tmitmç* fr. f-. •» t***'é*\ *?*¦Fmaof*«eiM*i«laKfc-»*a.^*iít Me*í*ntwj BwrJMdk * C« t.*w t l

e tSsíüíM A» H»> Méf-mv»- fc* an«- !»?*¦• \x*ti* * ç . ?-¦ *?».; , lar* Pwíwe'tre» r#i-.i a OtUlfintit <WtOf torta sara a *í~4<i- I ritt*» * <* »«!!*»¦«»- }***• *+nè>%.. ttt —.—.. ***¦¦(-* i ta—tst, f{famea: e..tm Cfimiítã^a.

*&»'a tèWTv-WÍKWÍPfSS etit; %;$Xl&X-**

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| ç--.;«.i--. par aoí.-*.í* far- I Pw-!4rnt». «ir. W*i Oe Parf-í. SVwt^HW»tr. p«)i.*»j5 '•tesn.ft aotw.j t vte« j<r»-iv.*nie, <r Wjn«-I6 taocaa^Flottaua PthnwnL u Wtíta-J *' **** fwohtattta, ar. as ***« teste*;. «*-

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| weir*. i'**bi è^psitx Xtiva è t tii^aodo mt*t-{Uas il*Uii%t-».

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Utàis. *# v» tora», «sr** <-í»9»*íki* «*i*eg'"'níea *i5a»i>i«s] Kts f#i««»it. g*iOft*t>!iia * ,i««*aij .«fe»

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ASSOCIAÇÕESfaixa Iram»'»» Sn.r« i;,, r*,,,.

aaOi," ** L»»-1>« i*ln« Va :••> n*»j . ,.^.^,•»»«.»-¦!#¦.-», . tf- t-éir-*n'^t, ttl.au. n.h \ r. .«I» Af.-* ». QfíitM*.. * Mm» 0 ^pri -.af>, o», f**,^u^ttc- -A~'tr-.tr'.t:rn:é'ir -».s» a«mrt-.ni.- w* »1»»»a****»-»* *» *? é\A-i**>* »-r«t--M *-- T'£wi- mta,,

Xfam i vm ti* *<***4.'i **t*trt»t, fo» a «t««Haa«»pty**>vA>tu «jwb !'«e«,»Síi.

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" #arssc*w|.*«oi fsmma-. isa»

t-»*'mt*m*Sm

«¦ t.x*. »a Jn--t ituiie» u. ai.

Anneis de grêo- • vaHado aartWnoou» » MMjta')i dharlaittoj<ua Moaea - Praça TM>•^t^m**.**..**—

1

> Miauel na raa, mmfw40ooi,í.«, * ruo Oo

O ANNO BOM\i ASSISTKNCIA k> IM.4ICI1

A fe Ia On hoatriuO RA5QI-TTF. i5rAM 11.

Poi beitlissima a feita qne <e reâllMJ'.oiiteiu uo lusiiliiU) da Asãtslruicia t Pre»let^Ào & Infância.

Teve l<.<ar o ban .justo ao créanÇM pc-nro».li,... .¦ muito c^d ¦ u afflueii^ le etiMMM

. edilkio «t.i ln*uiuui «ra ci«ri.;{, AoaHOdia ].. n ra.aa ot*tavn apútkada.

\ -,,¦¦ |ii."(ada, t\ «mpara ío ln.li ;•*;!•, tatiO•trrti .iii? it-irra !e»tiva. Parecia «jlie WÉaO

•ofc - li estava uum de ocut laroa fda al"ifi ia

\ .. .. iluva-ae profuaanieaif «>rnii ni ..ui:, li.iiiit -ut\* dt ti. ...-«rotaOKb

«vierior e curo l.iíi-írfeu* • íl.i'.-» taD tato-r\trT

O banquete rorri-....u ta 11£ da 'mtt*.Vntes. no khU.-i nubra do ^,ntum,*ér,

UinicOrvO Kilb.i leu a acudo .*í<mirobiutlox ra..liN."i«i uo diflCdr .iea' id, a >ci». (trceeiite» UHtaà«.i.

concurso. íur4it»-lba«enlr«g»wimio*

O aolio onda ss rraSSíou o batn^Ktt ta-t.wii cheio. A meta ia t*r ..-«atpttaolianvi. 1. Aaalafi.ria.

T.isi.íiii a (frt"iileocia o dr A. ítOb Ptiita.\a rríançaa taUMiUtn os seus '• 'S»r«!t * 4o^iltio .t.i mnr». o u .4*0 onmÇé^uUnt., Vifta-

i.. Ij.t-'-. Ia] .ii x-, '..-i.ij^as. ....' .V..n>4|tt•rn oonto lof diUl.

o i.attq.iei* prui «ifcni-iie ata *ib*m «taetf-;• ¦ » servidas nata Oo a«.» i.. >-.*, ctwanttm é-mii .l>jí.'trt«»^ i>^»a'aa.

O iu» n*ai! ** uÕW % «n, pt«- -, iJn.«dfcuma lurti* Miim ülMrii viser*,* m • 4*. mriujm

•CírlI fn>*la Ioda feita jttttn eíli OtéU»tficr toi pr..tsM'. « eariobofoMaüit *.«rvkt%*u- s--.»¦ « « tpt* .' v°.uí-,,\ .a. k..)vS cu

rut-l Aét* *tt» L4H|i«n<ti<iolk.A <•*** n*. • tm.t,a u.n kijfor VUtÜ, CutlOmi j» j»>is.oi* «wtftmoa:-r a : p.*imir« •. i'"-*t\*t. .-iiiisürusiao

V riítir%<., h-.«•«.-* \Urat !,'-'- Ilrlína fia-rat.lx.ura'. -tit. -h.¦¦•.!»¦ttXittttJ-ai^áaCjinatl-

* . n.r* Ho.-if!ifw»*, Aetvú.: A;v!r»«tf.OervtaOá á- ts%ii^*rt**tM>, x**. ¦ «-1'iaM»?ur -i. Af-l»'i' Cordeiro..^it^>natoptoVtatan, CarMa .»**<rta>t. Btattta Ti«K*oKtikr*. Aana M.«* do C*«W> ilr*Mrfl*0t«ii> irm. Ortii.4 M, *M',r„ \l-.~ *• ' fi»fcrt«!ta

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4

Posto Caiitr... do AssistênciaO miivlinent'1 «Ift noito <l" nute ¦limitem •

Io dlii ilehuutein, rol o s«»»-iiliit»«:l»n|ii dr, i.natro Cargueira, auxiliado pelo

tseãüomlCri) CMalu Mutttti fórum imoonrti"do»; ArmiMo Cninirn. morador n rui Cn»tiunliy n li, iii'c.iiiiiiii'iil'iii de um utinpi". nnAvenldi. r.*utral enqillnn dn mn (In Ouvi»dor. a mel» n.«ltn; Anionlo Forroira dn (."»>•In, áitftliniulii emn tutus ftrvoildo. nmhit.»*Im s. í'iro, a i.:»i minutos «i.i nintlriii-fiuii,leiiii" hlii" recolhido un hiiHjiliiil, AiHOiiloMiiriiiiK, morador uni smiiii Cri». sneuor.rj*d»im entiiiindii F.Hirada do KuiTO Cniiiritl.ia 5,'.<0 miuiltOH «In miinhâ, loiiil • "hlo. «I"pniH de imiilioailo no lundu, liiioni.id« noRaiiln Ciikii, ....

Peln* dra. Augusto Oulm-rAOH o Machado.BUieucoiirt iiiixllliulo pelo m*-••l«»iiii<*«* OI»rmiiliuo Kitevo», fornm RnoourrliliiH Artliurí»»r«»lrn t>s«ii. p-hhIoiiIo & run S.LuIx.DllWhin io, áorommntiiilii do um liomorri In c«>-rrbriii.fn* »*,:¦"«t.i muniu". eJ. .i" i.' ii"l''ii;i'i'lredo. iiccnmmiMiit.o ilo um at»qii'i. nn umVImo mia dn rmvi«.i, /is iii liora* «In in.mti.i

l-H|.. dr. Slt-uolr» l.oliu, iiuxili.nl', toloacadêmico Ouiih i o Sllvn, fni .iicchiiMo.áaOliorin di t.cde, o iiihhoi* «!•• U «iiim*Friw-lar.n Carneiro, qm» in achava rilifu nnphn-mi.cla l.lmn, nn priçi TliwlontAVqii ••presdilnvii umn fnrl.la contusa nn ro>ii iodnraul iln pé cuque:du, dcvldn a umn ii'..*-l.«que dóra de um hiiule. sendo uiuiailor Arua S..ti Leopoldo u W.

p«.

IA MORRENDOÒ negociante Nngib»* de tnl. ninho, b«-

nhava-m* Impi-mi nn l*ralii do Snut* l.n/ui.quando foi i panhndo por umn forti> ro-rente/a. que o iirrasimi par» limite.• Ao» *eu.«i giltie» do »;«ic«'iirio o professorEnrico Custa, qire tnmhem se lianhiva.•rudlii-", livraimo-odii morta.

Oibriifoi Ifviid • no ciiiiliiiciinonto d» pn-Bela do S« disirlcto.

COUPOUSPor «Imu ile d. Mu. calma Sllvn do Oiatrn.

¦na fiuii lln olTace.*»-!)')») "VO roupou* pu-i oAayln d" Velhice l*i!*.impaiiida.-Ile mn -iiioiijriiio icclieinos 2 171 còtipoiii*para o IiiKtlt.ilíi «le PioipccAo ¦' Assistem*!» 'fnfatcia—Do menino tlavld Jniln M "rn recebem»*4.0*7 couptitm com o tiu^mo «lo- uno.

D1ÃSÒCÍÀ"U-IT-tSINVIMnS

- Va* anaoa hoje odr E luardo Franca, nino4o c.il.tii.cdo e aprecia to i m.» ,ito a Lugnltm—Vhü "i.nua hoje n sr- AI..'X iiulro Crurnnio dQllvelr>i. » cio iieiiemcritn d. ('uiilo Operar»OoEniíTit») de Dentro t opnra.-lo dn F.suadi niFerro Central do Hraail.

eLUB» B «-K!»T«S^. CLUB DA TIJUCA-A ".-«'a .om «pie o Cluli u

Tljui'a aol-niilzoii 3 cliri/.ili ¦ i.»;-n .<• novu, i«-.*!• lo'lo n dirnlumb niM.-n.o, iniln n i*rncii, totla cUécaoria do melo >*>»ii.iri«, »|un freqüenta o»etualnxiiosoe .uI/m)*.

. Mulia lut, «3«i-.rllfii.** niUNlca, inuitnH fliro* •perfume iMiioiitoc-iiior (Ik strui;n feniiuiiiH,

Ao eapoticnr uo» fotrurte». «mudai! o t> afine¦ovo, •• «oniuieudiidnr llioninz lliilii-llo, pié*,'-fléoie do'cluli, pior>».'<u um» ->lo-|u*-iitf Hiudwi'1'M aeua comsoclos. e' eonvl imlos. » qitunide»*!jou fidas aa felicidade» uo ui.no que «lc •poutatraAeilu-iisaa continuar* rn, npfm «-so p.<i*uiii.uJjmervnlto. anlniadya <ilé A m.i«li-iiíi»da.' ">*'e preHenr..i conNéi/uunoa «imfdar oa un»n..»

í ,-ilmli'BiiieAlve-il-imnra * tam ra. Neimdnrunlz Freire.» família, nelternl V-lliniái» * f«-

Ur». Mie*!) e AiniaVid.» r.urnilio, «li-.Motijurdim e f «iiIm, poetisa Jul urònar;I'Arauj4>i.ilr«. Alvnrp'*. in;». Ivii.» JíiihIi.v.ldrMlTlltOIICgl*.>; MOÚVílieiíM KllllOi MiltU-rl

larãi.H. Haire*. IIiiiiíih, Muniz Krclii Junior-!áT>«»ioin, f.iniili.i Siitninii)l, mil.)-.. ,u.

Mlvea, Agenor s ini e f.mi.t.a. Cndido On oioefam i'.-i, CaiAoCoMta r fam-t -». t-rmioi-*»*».Souto. Cliiuilloour .»ePlivi-ira. Uu-uxllo Eitev>*K.

Iruirdna-nwnInlin

Cru» Yrcraleii, Mm-tnih KuliItal Cnvidlialro c lleintipii* Snitiia. l*oriiiin'd<Ivea o fiinillla, Jucuh Sumieii-n, Uib. José l.tiw

taenhora. KernitMio ü.«Soiizu e ran.llia e ij»«-

0 Nunee, por «Mia follia-.- GrillOa p.llH élir.)ll|ir/.l!li lilnpCIl-AtiUr» HO IlOar.repreaciilnnt'.'.

: WALI.EMAB C1.UH - Foi tini» fe-tta e.plcdula a re«lizaia anilhado ultnu ¦¦ ncate cluli..¦roííiovidii pel-ia exiu.n» *>m*i Ctinúiia Ujlii! -Coqrelr ¦ Witiaon, em beiiptlolu «l» Oi'plijiii.tif)daSnnli) Antnnlo o Mni-.fiilift.'

A'a 111)2 horaa, tovo üiuni-co n etítícuvSj,'' '¦>•roMrmiiiiiu, qu fui cumpiiii» << rjsiiji» muroitado rna)iipaappJailSMH un d.aUucln» «uii' ii'.----fiM iieil** toaiariuii i>,i.'u.i ••¦' "*•""

A platéa do Waldem.ir ..«ii.-ve lepteta ou nu*-M de dlatincto cm iiink.'i elite.

O proBiiunnin executi .olu o «flgitltuú i'iPnwtilra parte — K. Wainleiln)' /<• 1'ereír •¦¦Uiõoueta pela mentiu Mutii S.l.l.mii.i desmá». Oounod — Us Reine de Sahd, \-U aurtluirlíam\tni\A da Coire cAo.f MnuDiyeu.>>¦)() ar. II.nw lin.. n ' Hemli-rg in chatm/w ¦.a-lwit) — Thimt avric eitriiitinii»

R (nl 'l«* mim l) al ma i'»*i hoje unliir • iiiii|«»i)-»,i quem aoliia valaniia.A illapuiii 0 piemio il<« I «irrriii.

Indaepui ii, «Viina.,•Jiwni queroautaloooiunuiiot

Charada blfrooteMi* Ziint T.

R-ie Ho da fiança e*»imla*ae ao tio de Mar»001-1.

Praae M*"a •• eaUf •••, 10tini QostellA

——— i ¦«»»•«>•¦ ¦»«¦«»». •

CORREIO DA MANHA «QuInU-ftlra. t 6ê «faiMlro d* 190S'" mB%wmÊmm»m»mwÊmeB»mm

i Y«.I.IH*.IO K l»l-|>KbritIANItl»l<JCl' I» Spocilvo «iu iri-iy-Hnoerritm-!*»

im dia 4 do córrtJiitii, At 7 nurun da nolM.nn siTi-n-ai l.-i du cluh, aa luacrlpçOea par.iii i iiriiiiii do dln Vi.

Nn !ii.'suut i.ccitKiilo nerdo entreguei nsmeilullins aoa voncedoroí da corrida de Ju*lll.»,

Ah iiiHcilpcooH pari o conoiirio qut uclub rfnli/.n também u«i dl" lt, ler&o enoer*riiduB na occinlí.0 do cunctirio.

i *luiu

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¦Jrtbi d" Muii.«.¦-.f. Wl

ni • llllllllitlijnbi ; ll..•I--1- j-rtiU*

-Wanderli**' — roi.» mm. cithfoottla piila inc-_ l Mnrlu Rnfluiilin d i Ülinà.¦ S Segundii peite - A co iioül.i em í tictiin, .•

Çomiii-í"") dt Cn«tro l.«í|to»i, '» rliin* llngua.t¦••eiuiurtiliad-» pcklS UHl limu-. «Ili i.i ¦!-,:» It , .Tnano (1c lirltiu, dd lliirteneln Oitüiiínu tio•nívea, l.ionoi- llciu 0 h intui u*,il •-il n, ;.,Aa Oainu, Heitor llract e Lio Osório

KeiilB*nilBÜ «Jt.UMJlVALBS.G IftÍ-.TENKN'1'E UOS 1A>0S - 1-M,.v,i iiiipot|eul>- ••

kalle ii'ii|iy..'id(i aiitc-lionicni, mi Cnvi nm, upíis»piiB»«'lal!i rwilumln ("los «l.-iriTH c. p < /-.- h

I Rtiihuni fnolo il,'nn'*iriil ivnl oceorreu <Iiti-i»i»t•-*^ '" '•¦ '¦ i'.',tlluli.sm) mi!

tpilo o trnjocio, ivculioii.ln -i-n111•* o•na oarniivíiloaena oh hpiiIiuihon du qu

^Neediiifl.s.-'; Começaram at dnimns Ai I uonis o pruio tf.li-tani-ne. imitiiailna, •n1 A* ii lio-m dn niruiliA.

Foi umn noite ciiem. tuiu pOiipniido >> ostiiitri.Io l)i'HL'ài< irentllei.ts pnrn c-nu os oonvl indoi

Aa 6 horaa, foi Rorvnln um» litun co n, iirii I -; M ehami-aftae ksvimtndo* ».iru%ivo« brln i«»

Nn prokimo «lia b roiiiwiu»He. etn an-icmlilta;•a aouloa doa T.«i!«ul«s pnrn uHHiiutni u protramma do próximo cnru.iv..!.

Secção CharadisíicaTarneloda dfzvmliro

étMakoff

rrekleaaaa da na. «i*J a 2*1

Kiiieiu.» plini i'»i'o

m

Daa mlssns rnnuncladas no Corr-lo diiMunhl ie-i.ram iu nntehuntem at •egutii*

IIENRIQUKTA Pm-iT OHAIHM - MnokiOJii iiintr!/. de Nosan Senhora d i Glnrlii,.M hoiitrm celebradu mlisn de trlitoslmodlircm .siiffragii «ia nimn de d. Henrique!'.P *ist Or ««lim. tu.to do dr. Oscar da SilvaOm lm. ;

i;ssu neto que ao revc°tlu de todoa os ap*iiiruios propr! a des-ras oerlmonlaa, foi of-(loliiilii pelo o-dri* Br»/ Rnssi.

A -«olemiiid.ide foi mandada oiTectu.irpelos llilnis, Rciirii c iiotan ilu (liinda.

Miim da familin ,is»l-tli'itii a rnlssa ou*i(ii pessoas cuj s nomes nao consegulm »sbt«r.MAIUA JACINTIIA OE OLIVEIRA ABRKl'

- C niineinoi uido o I* nniiiversnrio donllociinonto do d. M irln i Jacintha de Oh-

còir-a Aln eu. 6t>t(t-n .l-> dr. Alberto Pnrrolr..nl liniitn.il cclidiiMil.i inissii om surTr kí>losuii aliiin no ..itiir do Nossa Senhora d i

Ciinclçíio dn ènn-Já ile* s. Francisco «lopiiilá na Ventirnvel Ordem Torcelra di,»\llnlnio.i.

Oifloiou; As 9 horas, o padre João da Moi-in Txrlé. coudJuvnd>- pelo aacristao Joa)

v,i!ii»i.Iisl,i ,i;i Amaral. .A Cii-Numli. que se revestiu de todos «>*¦ppnriitii-prnprt"» «lesse» n to», foi mu.-¦lada flTecttiir nor d. Elvirade Abreu Fer*

vli-a. «li. Alfr. d' Mrifii-ij-iies Feireira a d.l/.ilzn Itosti ile Ollvoir.i.

Couipiirecorem no acto lithurglco pessoa.'•In familin da (lundu.IliÍNliUjüÉ ALGl.STO DF. AZEVEDO

I* \IVA—Pelo a«»'im.i «Ua do fnllecimenio do»r. Il-rriqua AUi-uato ue.Azevedo l'«iva foi«clebraila missa em sullraitio de sua aln! iniie(fr».jii m.itrizilo Sanij.sstmo sacramen' >.

\ s-iliiinnidndp, que se revestiu de tud.iaos appnratos promios desses actos tithu -ifieos. f •! mnr.'ad < rezar-por d. Maria dãi.lnria Piilvii! m> iltirde Nossa Senhora «l»!V)iici'Ii,rao pelo podre l'.i|>iil >C,.l ii;i'. cnadju-vad • ''.'lu - ii" i^líio J >ân GuimarrÃoa.

fientre as pessoas qiu ..s-i.-uiram à ceri»pT-nln o nosso çnuipanholro conseguiuntiicr r+ nomes sirufiii .les-: professor. JulloKixoto/JiiAixKr.íiloi-.cii da CnsM" Junior.Azevedo Pu.hetr >, Thomaz DelQno. Joa-

I im . >,i.ilun!i.i Marinho,- Ernesto doParlai Orlando Alves. Eugênio Almendra,cpresen,antes d'0 Secvlo, desta f<»lh«t e nu-

triis peRS.ias cujos nnnos nio conseguimoslijor

Reza»» hoje, aa ¦ horm, na «graja dnI. rraneiaoo da Paula, a mlsaa dt 7* dia, amaii'frai<io da alma dt d. LrdU doCoulto,màe do priftttor Pedro do Coutto,

_. Ctlabra»it hoje, ta 9 horu»,, no alur«mt.rda Hgrelk de tf Franeluc.» dt Pnula. umamista dt 7' dia, tm aulYra-fto da alma daeirtia. ar. d. I.vdla du Conio, venertndaprngenlior i do illtraio Pedro do Couto.

¦ ^»^».

PA I.LBCI M RNTOt

Sepullou-M liomem no cemlttrlo dt ¦">.JoAo IlaptlNttf at 1 horaa da tardt, UvlnaMimde* Tavares, oom M animt dt edade,oaxaila, re»lil"iile a rua dm Invalidai II.

- KnllHceu hJiitem At 8 bora» da manhldr. Cnrlos II Idon Mouran.Filho du vidiio t titimado profetnor dt

fr.mcez kl'. haslrè Mouren, formuti-ot naEscola dt Modi.i n onde primou pila iu»tfi iiiilt» dodlüiiçllo no estudo.

Formado, ihii porgamlnho (oi por tlltnoiisliliTiido como um compromisso paravalor nm pobrui; e, medico dns pobres,«ia denominado no Imirro dn Estacio de«*.a, onde todos «um »oop{lo choram a tuaporia.

Morrou moço, ndo tinha ainda attingldoós W> annos.

A' suaeima. família nossos sentido* pe*mines.

No cjiuiurlo de s, 1 So Bnptista;li'itli, lllhi de Virgínia Pedro dt S.iuwi,

2:1 Uas, morro do P a Orando; Anna. íllhid.i JuAo Pereira da Silva, l anno, rua doCorlume 5: Fmuklln, Olho dt Rndelpho Tel*xeini iinstus, rua Yplranga Ui Anna DlaaPari», IR annoa, run D. Castorina St; An*«I-nino Alves Cunettn, UO annos, (nlltclitono lt. spital dos lleiiboricos; Mana da NaUvldude Cavalcante Ouolnw Ferreira, 53amioR, v|ir*a. rua da Passagem 131; Oulli ume Alves, 22 nnnos, (allecldo no bospl-cluS. João ll.pll.-Un.

N • cemllotlo du Penlioncla :Manoel Ou «I da Silva, 34 annos, rua

FrolC'tiec» Í(i6.No cemitério do Carmo tJ. se linph «ei «le Carvalho, SI annos, sol-

teii-o, falleceu no hospn..! doCirmo.Nocumiterlo de si. Francisco de Paula

de 1'aiili Azevedo Leite, 35 annos,solteiro, rua Mundo Novol.

—Ua casa n. 6J-A, da rua 19 da Fevereiro81I0 h mtem o ontemi de d. Cecília Eloyltp{-n, com U 111:10-*. de edade, rasada, sendo seu enterro bastmte concorrido.

—«Sepultaram *s« hontem no cemitério deS. Fruncisco Xavier:

Artliur. lllho de Jofto Pereira Barroso, 4nnnos, iii.i Pes-ma «le Barros; Murla. Olhade J aqum-i ^imôes, r*!i *í> «ie de Mulo lll;Eugracla, lllha do Annibal F. Friictuoso. v«annos, ma Silo Diogo *.-',; Waldemnr. filhode Manoel Jonqulm Peroira, 3 annos. ru»liarílo Mesquita* .'7; DJilinn, filho de Hilárioliibian 1, II .-Hinos, rua Bon Vista l»; Ablgail.filha de Cnetniia D itru 7 annoa, fallecida uohospital S. sebnsiino; Alherto l.eite do»San os IS annoa, rua do Livramento 24:Jose P. do sou*,. 14 ur.nos, rua Aguiar 15:DyiitiiiJia dos A 11)01 40 annos, cat-aa: Frnn*cisca -iiiiros dn Costa 10 annos: Henriquetn•• ntonlaCo 'CuicSo. 21 annor», solteira; Fraii»cisca O. Cntlia ina, 19 annos; Mariano Vian-na, fri anrms. solteiro, estrada velha da TIjucá 40: fitl Luiz da Moura, '"3 annos, soiielríí, rim Di>-''mbni!;i>d >r liidm SI: UmbellníiAnna Dyonlsia, SO nnnos, casada, rua tenente Costa 42: Mano«*l da tJistn Leal, 32annos, vmv -, riin Valonç» 14: Mlituel José,37 nnn«»n, c sado, rnn doa Inválidos fWAlbirthio Jos* Cardoso, 32 nnnor. casado,rua Mimei Frias 29; Anastiblo Barbosa 011.42 aiiiins. casutii, ru» coronel-Cabrita 9:

eonill» dor SiiitnS Oliveira. 33 annos, soltetra, nia tt. Carlos 41 Bosalinn Maria Suntos ílo'ri[*'ies Itemstof. Mi annos. viuva.run :-.nu.;i Chrlsiian¦• i5l; João Figfsiredo.30ai.iios, viuvo, examni.do no necrotério:Innocencla Marl* llodriinies de Uma, 32•unos. cisada, rua d Republica 5.

DIMONMUAÇAO DA MUITA IOUPUA BM U OI DBZBMBAO DB UOT

MftQtUIflMtf »t •• ihiimMoiim di l-i^orvvira-ta%lM|fUêl0 MMIIMMCusltlo ot pharnaeU.JttotlU dt pharmacU1'lplomai.................,,,,,,fl leeiU tttntlMllliislilulftAtt

•gásU.NMinun"'iSiP*'Iflsti*»

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IWtMOdlMOMNMonor vtoiPropaganda t ImprtuttImposto predialHtrvlfodt aaststeoeU

Auxílios peeuolirtot 1

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AukIIIoi dl pborao-Cita iiriMiiiiiMiiii

RtntBetodaaPinodet a Inf altdot.rUlIVrASA• t• t• • 111 •••Pensões ,.Autiliot dt tiagtai

t iitmiaUdadtt ttuiintes

Ponsôetart. O..,,,..Itexpe-at gtraeiOrdenados Cmimlstott de oúbranoa.......Relatório de 1901-1904"Mobilliariot inMolloStiUibliothMt

Saldo 1 favor da recaiu.

iissoinno

COMMERCIO. .llio, ide Janeiro, le 1'iflS.

nível**.»*,* 11 nto. a»,*; . UKt'N ()ES l'.(»«.yÓCAUAS

.r.oina 11I1U Ferro C-an-U Carioca. à'l hora dal.»* -¦ v -i*»i...'\i-U.U»' ¦."'.- .¦.•¦:?• -»; ;»*;C'.

A otiM-cnr r i>e;e i-ealuam-oe oe p .gamemosde juro* ««.puliit»»*.

Api.hcee o R-tadr* do Espirito Santo;I jeun» da C umir. Muile-lpal dc S. 1'auioií». 1'enio. ileluüituu*.Cohipanlda im*I o» Mn<*p-tiae. delx-ntiire» iAi-licc- «In r..mii'1-.i Miurcli'»» ile I '«tiopoll» .C.( 1111111.Mr- roíillKnvn Industrlid, debcniure»;Ou iiiinhlo K'l flciiitoi-a, tiolienturet,('.«iiipanhiN lioVaa de Smitoa. Jt.os dos de-

ttenturua e dlvidot)|io dna ^ç^des.rVHAl-'.

kmúdíh dos Empregados no Gommerco to Hio de JaneiroA.s fira. *msi.clài!fis! .

Ha um iinmi, éxàiHiimonte nesta data, osta directoria sentiu a necessidade de, con*t"iiii|.> en«»n"a< npri>ol*t*n>8, vir dizer nos ossoclnrto* e ao publico que aa condiedearti-iiniiicis da .vss.ici.iv-io d..g F.mpreundti.s 110 tSmimeivl •¦ do Kio d* Janclr-- eram prós-ii -'.a « que n:l" lii.vi 1 ii 1'ui'iinr do suns llna nt/ás o do seu [iHúr.v, e fel-o com a innxiinali li.r.i-iiK» dlssn-T) c.mi 1 (!Xiiref,sfi() clu-n o b iiidiisnliíiiism s.

I.' ('S-íq priTcòdi iio que determina a puldlcaçào. nesta data. do balanço de W07. Norrii 11-* d. á vlíi 1 da inslítuicfio. o perioilo de um anno ««• «Itiiiinsiado ourto imra giandcad t >ques o o qun so fez foi apenas a co tinuav.V> ou a r ali/.ai-.ii» do que estava Iniciado;n. 1 oi mnis quo o lipvovoltàmentò do Impulso do nnno anterior.

I-, es ahelenl 10 nuo a vida dn Associarão nfto deve tor r.i.çred-is pnra os associados,a: 'ii estes hiibilltuil 'S 1 iicniDiinliar a..cv*io da-« ndmlnislrnoOos, arilinnndii-us ou cor-

i lifiuii •, Ãcguiidii sirvam nu nfto fts nossas tr««dic«;õ-s o ao nosso nhigramma.O bil.uii,'1 fechado Moio apresenta o ihovimijiito m-dinario de receita e do**pe^a em

a flillções suiru as o nsUíveis 0 certf quo a iioin vontade dos sócios e a cpiivíiijAo de qnec neon om para o pre-ititri" da própria classe, reali/.iindn o soecorro mutuo e dando oexemplo da 111 'is iij bi e sulidariedaile, llio «lo multiplicar os esforços para mais e mnis(liuiar essn sllilttÇàíl»

lios oiien-1'os cncoiitr-ulos por osta administraçilo sò a i-ospousnliilid ide do saldo dac mta «11 socçft ' de m >nto io ficara p"r liquidar em 31 do tle-w(libro de I9"f>; eil-o, porém,i|i|illc.ad'> tun 4? apólices, constituindo com o suldo di- 7:027*220 em dinheiro, o Fundo

i|«. r.ae.ntin ifòsiioctlvo. 110 total de W:2.S0J0i"0, tendo além disso;está seo.-n pagoalempo.ili- •liit.iiiieiue sem deloni-us, oito sinistros duranto «¦ anno e fochnndd com o saldo dei'.:** :<S i.'i) ft ilis.po4iofto. vencendo o Fundo do Ilonollcloso Juro du 2 •«. mie 6 o «Ia contacor -nie do linnqiiciro da AssociaçAo.

numoro do miituarins atitngloa 547, o que alias nfto corresponde nem á justa es»i.icinilvii nom fts coudlçdos de segurança iiuo npresenta osta sec.rfm de provideucla in--tímida cm favor das famílias doa associados.

A uossft matrictiln otiinge nesta hora a 1H.7.U sócios.«is recursos do empréstimo de f»0i)»iii»j livoram. como ae ve da demonstração da res-

j i» Iva «'oiitri, a appliciiefto «letormlnada do edKlein om conslriicçrtn nn Avenliui Central.» nnal v.-.e um bom andamento, devendo sor dentro 00 poucos dl >b visitado pelos aeso»niíiil - .1 .-onvite da Directoria, fazendo mi nessa occasifto a pussagein para o predio nari i.i i'.,in- alves Dias.

\ li,.iiii"iiiaç8o do novo odlflclo dentro do primeiro somesire de W**!" ahri-4 sem du-iima nova phase p.ra a Associnçfto, que assim propori-ionnrft nos seus sócios maior

o to, melhor iitstallaçfto para os diversos serviços, aiiliís! c.nsulioriose nahlnetea.ntro de reunlÃo o de diversões diatmetas e sobretudo uma representae.fto diária

|I1*-»PÍ0MiH85Í609S5:-»J$'.I00«•Si-JÍOÜ

ItOÕMiUOS:944|ll«I:747|I95

IWiHSaiM71:19**710

Ati:ai.*m

A difftrtnçaentre a rtetIU t a despetafoi de l(M93Mti3t, doi aua». 37:73í**8i foramapptlciidos em obrai ao predio «Ia Avenida Central t 7l.lC4*710 levados a tonta dtfundosoictllantta. '--y: - .-¦osmonituai-Io »a conta do imi niarm i 1 isa *i>i»lic»çIo

"•**¦"' Wl •UOSrnpiOa < •«•tttt*e**»t*tt**t*«t**la«*ta-,***t«»> niradns reallsadaa em 1901 4S>B:Dfln^iiOOhntriidas reoliudoa tm iKff ,. 78.*íi*õfM0

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»91SI M>iVIMW«mocieo»

18s Namini

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NHohra .»Btv«a «»f«M

Nominala -»'.**'a 71

|iat a «.'tulll a l«»

a io»Kltoirommat

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MlirAQftS ft rOftUZ AT t IIIMiMIllttMIlMIlMMHMMllllllMMIII

Predio M Avenida OnfrttDespendido em obrai • acqulslç.io de material, conforma a dt-

uioristraçio publicada tm 31 dt dezembro de 1906Siquts tornadoi 4 nossa ordem para acqulsiffto 00 material..

1«7:775150097: KsiíoVIi

BOOiOlWOnoo

4M:M7|M0

4:73tJ500

HS:ll9fM0

Pago por descarga di material Importado l-.S4ü»»J0Mem. por direitos do material Importado 14 10 I5IHMem. porcarretos do material Importado 1.3719000I om a Lacarrlèi e, LafalUt A C, 3 saques por e{ dt material

encominendado ll:67O|460Idem a Johnson * firothtrs, Llmtd., 1 saque por cj dt materialfornecido lT.ltlSO

Idom & Soclete Anonymo ChristaUera du Vai S. Lambert, porc| de material fornecido S:4úRt390Idem pur t saques de Vllljroy Boclt, pur ci t!31««*JrllhOA tornt*

cliloa T7.... t:l22|MlIdem por I saque dt Ollffe Valt Potterles, por c\ de materialforneuldT. 85(|5fOIdem por I saque de Pon P. Hoch Frôros, por conla dt material

fornecido 1:6«<M60Idem ao conde Modesto Leal por acereacimo de '.erreno ,. 4:tVfh*}'*00Idem por impostos de transmissão e sellos 36SÍI50Idem por diversos desenhos e copias S-ft&wuiOliem n Moniz A C, por cide trabalhos executados Sl:50i"*0(i0Mem a II. Vianna. por trabalhos executados ,..., 9:5i«'<f«ilOPago a Godinho A Villar, pnr trabalhos executados 13:WV'«*I)0Idem a Alexandra sighlerl. por conta de marmórea fornecido* 12:&W«tnnoIdem a Paulo Schroeuer, por conta de trabalhos executados.... t:7*k«5iMOIdem por telegrainmas. eâtarr.-jllhas e mais despes s miúdas... 670g500Idem a F. Lebre, por conta dt obras executadas t material for-necido ie-3001009

Idem aos empreiteiro», Bordenavt A Itossi por cinco presta-çdes. conforme o contrato »W «-Uflíl

Idem ao on«enhelro fiscal 8:«kl0f000Idem por um saque de frs. 4.500.0OO a n| ordem, para acqulslçoo

de material S:Wl*S500 S9>:MltS5t47:S3**MM8:1221540

Recebido de diversas contribuições para as obras em I.-06-1907Menus: Pago por commissão de cobrançasRecebido, sal Jo da juros em c|c no Banco Dniio do Commer-

DEMONSTRAÇÃO DA CONrA~DE JUROS DO EMPRÉSTIMOJuros contados nc 1* semestre de 1906

• S»' : a , a ' -a l* •. a 1907.• I' • a

45:1311420

••J-SlfTOO

i* » t•»•••itttttVi

' llta »•• t ttiltit*• MOMIlllt

Í2-/33HW7017UW«5(««W:l3<-|at0Sl-ÍSMIliO

Jures pagos por conta doi («mestres acima.Ju-os é disposição ,

sendo:Juros dol*,f« t 3* semeltres................Juros do 4«.semestre....

I I I I IIIMII• I I

71:160146047:470|II0

11 e iiiniii titt

Saldo om 31 de dezembro do 1906Recebido em 1907Juros a receber..

,. 9:1**7*1060 St:ò58|US9

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE MONTEPIO

• • ilMIll 11 e t .itiMiiMiMi

¦ IMII at* • •

1

-OheloBesteiKanli

IVrijunw eoltfiiiiilli'4»9t*Umit _

-

alo ite ardor, vmjruel Initi-etuct ,uonU'«,stemendo a borensen e « ventania,

aliernn.10 a «.«lu onl lurvna loiites.Cora tu vor, Maria.

¦l ilor-«t> de camelloa. o d«*»te-i >Atra•*-**»!«»«, flajaa 10 uo ia e Ha

I ¦ alTlootcl o feroí lx'duliio, cortoFoi *6 («or li. Maria.

SÜ^JP4.**. ¦?* ui? •e*"1'".*»*» l*rru*ü 1mlida uma noite tcneiieona ....paatel ao relruto. «.eni abtlsn,

l"VMl»> por II. Murla.iuia ve*. ITl^llWiBElo, -, com,-, n.iva1 »ol bem perto 1* ü.i nori-uulit,1 me eapaulei da força qua mo alaPara teua péa, Marli 1andonel o lar. verde» cimniint,

1 li*t|i.»ti*iii ruídos», a cotovVi." niulmoptoiv», ot sululs t)i)iiln.i»,Al. a,*, por 11. M nlal

EIfc:

flm me em«omro num Inprire-tinniio,im nm companheiro, c ncui uni ini a.IO do f'*. |'»>r»stii p."i)iii! acuiap.tr.liu

O» Ituapattoa, Maria,

d i*',a clnaso. tiN 10 f il, pois, çm omprohendimonto temerário senão uma exigência do próprio dos-

volvimõnto tia hisnulçao. E assim comprohender.im os ussoc.ia.1oa contribuindosn rii-ne.-iipeiito para ossa construccAo quo ha de honrar ao coinuieroio e a nossa

Cl-1 nl«. 'NM) será do mnis affirmar que a Associação encerra o pre*ente porio.1.) administra»

iiv.i-„'!ii nadudovor A praça desoua seivic,m ordinarloB, constituindo a sua única res-íiüiirviliiliilado aciirit-jo omiirestlmo ilo ri-00-\KV*»J por i.bri-f.-içflos.

Com is aosii-i siuilii,'«ios pelo anno 11 iv.i .i*f«»roii«»iiioH ao« associados 11 n resumodi silu ,;r\rt lÍn:uio*Ua eecinomiua da Ase iciacto e dos servlco3 por ella prestados noftnao y.iè boje Onda. -Antônio Monteiro, Secretario,

SP _*_ lí4 i t\ BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1907

Actitollorís ria rali-vim¦ítuliiirio « in*-willafoestr j-as 11» pharínaclaI íipli 'iilil.i ."'I'1-..im;; f. 1 avenldi «Central....V\I )!.>*. *»ertenoentes 4 soeçao

ile cari lideUniu o Utilftd tloC,ommercto.C|0liiiiic.t i tAo do Commercio,r/êapVtal

ObrliíaçAesdo empréstimo.lohvlns"

Juros*in,\i'.l|i.*,cr»t.aíria..,.

índices a réeelu»r....i.eraos. c/monleplo..

7W-631|7I3223'il«",*JI««l

12-687*. 0&«»*-r«0

M3-tK»7|J21

U:i'.l«U0l:«*f9Wei»J

t:U8IS30

WWtOliOlaft.»»-.!

43 ..K-fíiKX!l.JIl-ÍUi'?

l.!»t-i":l,.!<.>*?''X

1'anlM

Fundos sociaes:

Oscillintcs e disponiveii-Kspeclal inulien.ivel•-eoçaii decartttadeMontepiosanatório para tuberculosos.P-« t rimontoHlbllothecaEmpréstimo por obrigações*.Juros ã disposição

9W:4I "WS*'l:4ll*>il

li::in-n*ttM:514«l»lO

2:1'.''.•>«!6;7«»rrtf635

4»antv*ii£3:7ltíS010

r%Hi:l!>'»*3«ir.

• • • a * - at ******

Doduz-se: :""' ir^u. .',Pago por oito sinistros de ns. 30 a 37.......Ide.u iior 42 apólices.............;ContrtiitiiçAo do art. 23 para o patrimônio..Publicai-óese expedientes.. '.,Pago por commissfto de cobranças

Saldo cm dinheiro. ,DEMONSTRAÇÃO DAS CONTAS

rumo dr oaiuntiaSaldo em 31 de da*embro de 1906Itocebldo de InscrlpçtJes t Julas, este anno....Idem de Juros l»e juros a receber ,-.

"•eduz-so:Percentugom do art. 23 para o Patrimônio da Assoclnçílo..

Saldo:Em dinheiroEm íí apólicesI"in juros a receber

FUNDO DE UI3NEFICIOSS*!(i >em 31 de Dezembro de 1906Itivehldo «Ie contribuições, omolumentos e multasIdem de juros de c|0

Deduü-so:Sinistros pagos (Sdens. 30 a 37)Ciminiasoo de obronçasPublicações, Impressos e expediente

Saldo 4 disposição em c*o

*fc:901g?50•Klt-r-ta-OO

liXjQIpOO

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36:9l8JS*fl

S7:8M**i»l:7S7l«-H0

. 4844350 39:1851510

e-823S3»l

Sinistro a pagar — O do mutuário José Pereira Dias Ferras, Inscrlpto sob n. 195cijo p-ignmento aguarda os documentos de habilitacAo da herdeira d. Anna Vieira Fer»rai, 3-.4inf0«JO.

MOVIMENTO DAS DIVERSAS SECÇÕESsinviço CLINICO

Consultas médicas ,, 36.51ROner .çõesVl.ii.-is medlcas',1 domicilioExumes bacteriológicosVácínl háçôoiCurativosRoreitaa aviadasApplicaçdts electilcaa

electrotheraptcoa

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IIMtIMM.

2*12.335

572

13.90217.44H

3031.291

8KRVIÇO Dl AOVOCAOAS-volos attendldos.

SS*VIÇO DONTANtOsócios attendidos.

De wtomortl..Oenuca

UA VIÇO Dl ASSIS,. SNa A1 •••e*«a*«*«a*«

IMHMI •••»• • tte**.* «t •••••• i IMMM|»I«|

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Co-isultont-tsLivros retirado* pora leitura.,

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Freqüência..

Matrículas..

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Itlo ile Janeiro. 31 de dezembro de 19U7 - Alfredo Cardoto, guar-da-livros. — Antônio.Hontetro, secretario.

N. B. — Nao foi publicado hontem por falta dt espaço.

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Duaitlem Idrm (Inaf- ia idtm Idem pentinda,..Pita idrm Idem groeto. Ia*«.-mi*Dita Idem Idem groata, PontAlou.e.

lula Idom dn Norie,groiaa..Milha amnietlti do Norte ....Duo idem da ^irra '..Uito branoo idem.Rio dn FrutaFareilnAmendoim em eateaHaiataa nacioniea, kllog....CanuioaFavat

Ervilhas Alpltte '«.FuliA dt milho.Maneai folhatinto dt bijoTapioca.•olvtllio ...-Camt de porco1.111(1 nus do Rio araode, umaAutuiTa/.Alfara, kiloAlcairlo, barril

Atliltllutada iRlltrotDita de um a doi», Idem

Racattsau:Norue.tR tcant)r,riM|>.> (ima)Duo (iifiie-ttl ...:•HalilitMIliia)

O mercado firme.Srru;

Qa. 1, ti.irrtl *«W libras *'Rmcum, barril

Banha:Atueri "íni (Armour) n.taeiu lata de 2 kllotI ono Altere, «iloSinta Cíitliariiu (kilo)Itaialiy, kilo

( 'imwo.'Cru» VermelhaCatlicilralPvraniideAixuia pretaUão l.e.no A*nl..Otiuua marcas.

carntstccax >Hlo nr.indc do Sul '-ystemaantlpol

Dito syttenia platino)Rio da Prata (nnra)• Imantat tAl—

FxUtenbla, 1 t-ao.ooo kllot.Mercado Arme:CM da índia

Verde, kilo «Preto, KiloFigot:arroba .......'.

Farinha dt triçt:Americana

Hlo da Prata 1De IaqualidadeIk* «•Iie-i'

Moinho Inçlei ifludi Nacional .*N .cional Hra*ul»lra ••

Moinho Fluminense:8 LeopoldoO. O -T

Genebra 1Caixa

Oordern 1R o da Prata (tebo), kllog....Rto flrande (acoo), kilogGraxa, kllog.

KtrountiGaixit.

tstdrllhot 1 ¦¦ —Mllhciro

tlantcigaiDoni.ifiny (latas sortldaal,...Iir.-icl Krérct (latas sortldat).I »)i>t;.ie!ie.*Motemo Oaltonc, aortldai...I.eliiifuirii ..;.........tiniu O lias iiiaic.nDis MinasDo Sulóleo: , .

Del-nliaça, lata, kilo...,..,..Dito, li.iinl, kiloPimenta da índia, kiloP«)Otiihoroa lataPausa» (arroba)

Presunto*:Siitierlor. kiloinferior, kilo....

#*t<1*IOt:Sueco branco, tlur.lantio vorniirliip, duzlaSprucc, duziunosliia • Anicrlcaoo. p4

VelhastMlllietro

Sal:40 litros ,,

Toucinhos:Superior, kiloInferior

Velas:Coiniiiiinn (r*t.iiid*a) cnixa...lUtas |ici|iienasIlrasllclrtia/calxa

1'i'nujrt ••Kr.ioco. pipariiito, iilBiu

1'ínAo»Coliares tinto superiorOito lefurlorVlrpetu do PortoVenle portuguez novoI.ialio.1 limoDito iicinco, lt RrAoaluto. idem, maia de tt gr',ot«Fi-i-iiolra UutOsDito, liranoo, mail dt 14irr'o«.

Dlio iiiiiluro tlmotiètpatihol tintoDuo lirancoDuo v«r-«aKio Urande

Algodão:Pet-aiuiihtico.Hlo 0do NorteParaltybaCoaraPenedoSerslpo ,

Aguai-denttiAni-rt.AracajuIialilaCanipot.. ..liiu-unaUluccIOPtrntyIwjahyPernanilNvco Parahyba it

Mercado calmo.AtetM

Oa «0 friosM .,*b • ... Mercado calmo.

Mo-lratnte Ae portoENTRADAS NO MA I

S. Joio da Barr-% I d.-Paq «Pldrlenue-, romm.Cohla llorbolota. o. vanoa sentroN .1 Compa-nlila dt Nxvetfavão S. JoAo tia Uarra 1 Dunpoa

l-orm Alegre a eaca., 14 «Ia -Pae, «lu.*y.a>,comm. Jotiaaoii, o. vartoe (totroe a Linrrntn»

Porto Al-B-«»ee«ca., 1*. da - Paq. »!u*4ba>,comdindwlck, p/iaaaa-i. r 1 em J- cfa»>tc, c. vario*Rcmro*) a Ufr l-tníoa

It.-ii 1I11 »'.r» .íds — Paq .Outnat)-)ia..commS Ht*rAdO>JMttani 1 Maria Gemofiota Fer-n«ii.ies e "! flllms. Amiltt Pernaud»». Jo»* .10N»i.-itni'iitüOti'iii . rUatJtfl,C. VJrtOlíSüt-ro* a Emproxa I. Marlurna

UII 'A-KtOU.,lm-- "Hll-iia* \ >•>» *Mi<4,,ft.|a. - Paqoomm 5 llauiiliiy, paaxatra, 1 dr Um.. 'Kíiniit,

BJiwrdn »er*a«, d . Kdilnrilo l.n|«-« Mu «iraflui.'» «iii» Moreira. Jo<mo ila Cotia Mun-tr.Hobeil Alie^rluT1 umn/ Oolliu-il-raaer, AiiburHobeii Morrer., Williani* R 'Oti, Wllllaiiii Arnold Huitt, Mu'-|iii'"ih Mult», Virioi »»,, ,| 1 n«Im Hbitto dia Kiuivetie, Manoel M.i.«i'iir>ut,Rtpf-aii''*» Mimcarena, Paul ne llenmi i»|n ,\,riHnaa Fenaeliierii Sa a l.hihowak, u.i.i »,>.'Hinvater. Ilii«> Avknniaim, Sara laiv., Lm,*OoldaMiii, hoii l'1'lili'illli-i'n, Ai Ilun Suixiu tMaiwai-eiii Sunoiu», Ali «nto Anionelli, N »'»¦ItajL: wtniiitnila 'or p íiiiojaco Orlina Ana 1 n>Iwldina lulmarAe», Mu ualiça, auihi.iO i.Bn'ilrt'.,

Ali» 1'ii'uM.n mui'*, FloritMIo Ulrti.i"-ia Uivat, Jn-o Oònoalvcs sii»*m Kui'-ui2A" «a», Joio CjhIo»)ile Muilo, A• "min Pn. t...frei r- iro Ueutie, w illam llmeiit 11claMtii lln em irmtlio, 0. vanoa nviitmiaM«U Hutl Inule'»HAIDAH NO DIA I

r.ib<> Prln- llltte «Aciivo !•», m Burl|*«s!et Jo«de MelloSqulIiHmpfon e )»i** -1» iq ma. •A"airoii..nom

rnvmor. na»* \st» 1 Jniln II Mello Alvlm ha-noel Vlaiinu, cnionel Manoel Hiirhiaa 80'ita,Me I101P0 Coellio, ll"i) ¦ H.irrnt i> hoiiIioii. drBernartlo Jt,mhotro õ sonliorn; dl Au«iri -lia-noRarvaihntvrnliorn,dr CeolIianoM meiah d.» Aline,di. J11II > a Ko"be«r'!o«tta, (lotiru.-.des fínmeh Sen.nio. Amelni Kerrelr , l.niuaHuiio . K 1'omillii, dr. -nld Ali e He im»*,Hnul Srili.Ti.li-» '/.julir. e fnmllln, Onrtrn AllM>rtlowell, W Doiin1*, Kuireti» 1 ctisliiirer Mnattt,AIInu-U) Kei'"eii 1, Seh -»i ilo de V.i.-eoi .• llua,dr Jo*.»M'i'lii mie Oliveira, nr. -'..«.. A» <i.Caa;ro. J. Wiilke . Alv .'u Mi(fiill.;V'». OuloaD. Mcillna, Tliouti-/ A. («anilier e família, O,WollhlKi out- l.lou. A l)i ITnrd. Murei r.ou*me*, A Ite¦.» \ 1. -.",-irii l!i I. Jullo Me ckt,Lu't Fiir|*>.|, Jeoiei' N lli><iiiy.>iut e »«.*iilio>**a.Juciiith.) da Cosia I eu. e fon Ila. AuÍ*Uhi . iaOotii Ou niarAet t fnlinra, cp u"o Ay ttFerreira K' n» í idooi» iíiillliermiua s «ae 1 Irt.ino. UnM ii» | i-iiini, « :i illUot. Ti.' •J>hllO

KeriliB. IIuIm".()AI „0-voilu. Aiihh l!'iu«>),o»ep!' '"J ¦ t»«i I. ll«*nr.V Wal nu. W llnm Al*íhanr.JniioWiiclirl.C.iHeniIroWnrcIi ilowteks,Rodripue» Dona; di» Adnliilio Ouorn» e finil-Ua, Perna.ido Fl lho. Hiiij.mtr. Ilarurearet,lirem 3 rJa-MO e lln om tra.itlio.

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VAPOIIKS A SAIRPorlo» do Klll, •••iliirnn., I" htPorto* d.» norte, .pur»., | ht.li >lnn e permtiibuco. "Hniiha*Nova Vol. »»es,'».. .Ten'iv«.ou»llr,ii»ltui'K«e e e... «.II. lar-iari»*». 10ht.Floi*iaiioi»rt|..» e .-se.».. ¦ Minore». H)lu..Porto» lo «nl, "Mit-ÜnhO".Po-tn-r «le. norte, <Hrn*ll», 10 hsArne.ity e c-u".., >Ai'*Íciit)'«,Nnpole». o «'"i". , -A-«rcaia*»-Pnrto-. d» mil, .lln llll lm», l hs.Nnv. Yor:>. »Ríllllia«'.Napolei» e e*r«i . .|.e« Alpes».Itlo di« Pi-nt.i. *Atl iiillnue» •1'iinilii). vo •> i',.-- , «1'ln.Haa..Oenova e N-p.le». .Rt tlintiertoa.Nov . Yõrk •' i'».-. . **Sle»tl|i„|-*Sontli 'nipiou e eae». -("Iv.ie».Nova-York ei.«ie». "Tlie*pia"HordiVii «•.**.>•».. .Olll1». I hs.Hln,ia Pi-aiae«'*)•» ..Flnrlanopnllaa.ühs.Nova Yoik eenCH, *S»r-iipe»> III*l.lveriHKiJ e e*e*., "O-mai".Tneitee tinini'. "M"li>»m.«no"Rrciiinu ene» , "Crefald". » In.ilniiil.iir«»« ,* c»e».. "Hhaeti 1", 1» ha.Porto* ilo norre. .Canoi..Poito» do aul, "IH*"Itlo d* Prata por sm oa, *N'lt».S.M11.1 ini|.-,>ii ís ene* . "Amimara*.Ofiiiiivri •» Niipole-), "Vlrtrlnin"Nov» Yi-i-fc fl e»e».. «n.i iHtluiil.tt.Ilnm1iiir**n a eaca.. •Titriiiiian*.No»'r» Yi>'lt e i"«eH .V •! i«quez».H'»nil>ii!ní« e e*u's. .Ii.-U irdnn»Hurdêoa *• «xei. .Atlnntlqun».Ihiiiiiiiriroei».. a , «fjip Verde»Itiiiine.i) e .'vn . «Ilrilli)..

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t*r. •».<<. . /kiHi.*i.iti.—Consultóriorua da Aiian.it»ía n. 7»; retldtiicta. rua«•iiraiii n. ".

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> li! 1/2. uleiii ouiiipuni remnirai- iiul

SATURNO, p'irn Suntc*) e mui» iiorto* doSlll, reeelimt f.» Impranaiis ate A» 8 hora* Ikiiiin.lui c.iirlii*. parn o luiurlordie 4* » Ili, Idtto1*011) póllo dupln »i* tin 9.PA HA' para o« Km» d o» do nortii, rcceheiido¦ mpri-ssr.» aiD A» I. dorna da iiianliá, cortain*ih o inti-rlor mi k»i. |.», i,i-,m com i>ort«dunlo ai.* <i» I

SECÇAO LIVRE*4aa4«* tUtAm ¦

Senhor provador, lance um olhar eobrto que oceorre na I enfermaria da (inata; -ihh, senloiim repórter pAe tudo em pratoillmpoa, O-iavniidand') oa matolIÜa do Rrol-rielro atrabiiiarlo. e haverá (Ihhou.i-t-62 Josi. l-iMiaa

l*o<.<»<iraçi.»l ¦ «Iln.»il<tr»»wVenho por melo desta» unhas agradecer»

vos ns b "m servi o», ipie teve para eontodos a h irdo deite onoouraçado durante otempo em i|Ue (oi odminanila itodo dehtaca-monto de foi*ul»ta itente encounçado.

Fellclto-v .t p-laa b.*os festa» » entradado Novo An.10— t tnnenittJ45 Ai raKi.o 1'khiira d* Mott*

«1»» <ii*«»i»a>s c rrenpondtnut aa

l-rtiaili-Ganharam hontem

m«í d» ilexMnitiro. que n l'huiõ«r»«phl« I.*,tarre fornei** nos seu» froi*uo*d*m, os nejiiiln*leu aephorna ¦¦

Antônio S .ore» Udelro, ioo4 OlUtao. dr.Bleabao M.clel e Jooi-uUn Nevis.Attcst-ido da um doa prêmios do novero*bro:•Tendo recebido hoje o meu retrato tia

ponto (*rand»> e «moMti-ado, premio dftPhotiiRraphia Leterre, oos qui olll ae vtophotographar. vaiihó pnr esto melo atrml*-cnr ao »r ).eterT# o recommendar o aau•atAiter* como um do» melnores t qua mo»lhorie vanta**i*)n.<) offerece.

Da Canouna* pinm,1A0 Paraj*

¦HN a-hv&x sxWtmWmWtWi

Or. I .riim.o.. ibl».»ll1-1 -0H

Anno feliz « progperu d anji-lhe1M0 (j.*MIItl,NlM> FlMONIO DB Al«l>H«iit

rolhttlm do "Çorsdo ?#\ MT^HH•-^', 14

jTs J)uas Jrmâsjpauil. nonua-rr

Trftduriçto dt illu-tr»*. coUabor.id.M- do "Correio d& Manhl"?Dt ooraçòes sírior" e profundos. aqu««i

qUC tKtrilaraut a vi»la. como vi'a' dito irotiicatnent* na pkiátórm1 t».*>C**»»>. «juo «"•*».* uniilo" por *u.*« r

1 mais sccreUíS, sí-o tainhom o< (\wírimooum no mais alto grão em

mf Intens-v*»,em và« iw-liiisv*por tanl»*-jR« >";cs i••¦*•) cm primoirolagi^íic^s «loíiHjiii.íhra.la*!: 4^"'«¦ i*à'»n.c julgue Jouío.• A*iá'hA. toroesí 5»'«»>aut, «.««"vois ii-Sio¦"*-...-.- lhe vou mostrar di:- ----- -me' tonba * Ib"' .......... ..-

lBttU!»a, «Ü* COlíW. «JU*» n-iiim, • •>¦ j-fia W> gr*»*». «Io tatàMtv »-f»«

1 tnoia«at-> <•*< *» formular, os pvlavi-..-!fa'ía~*S.». l*«n«?» faMmoa d»» «viraçl.»'

•M* . •»*--*.t* 1*»»^*»* .*»-•»»•.* 1 - r- i ní»»-4t* "»rti*«. i*»v) «vi* ««.«.- «^.--.— ->ra*.»-,, "«»*;*•»!«! e!i»«, »l»,t»»i»<l«> *v¦¦ ¦inlbfia wiâ uu- s»^1»» P°r l11* P**01**

• A filta 4 toda minha, qt*« bqm« lb«*i**#r haflante quanto »u «wlava *tt«»

um - Irtjví-í*.,, V > -f«í «**.ropr-àíU*4iti, iiv,'».ni<u«o-*» Ji»»:»'•

MétlUar o «tMiialo. V nétmio.

eu cú:*,f«-*o, um medico timido, um me-ri-. — 'iiiieolal, que «çuarda jmpres-'"«

n-¦¦•». a*» «abe exprimir .»,, P os--i'r„!*:{ ,»t»-nto.e pr.«*i!o»i a ter comsiiro

v.-r*«ia ,i<» qne inlv« dependa,i a minha !-*l«»*tdaile,é ntrve-íssarto «iue

lofor, afimunto o ho

ffere do queu «uljja <*-oatie»-cr

0 iue cnoheco, r-Mpoaét*4"•¦'••«•ii. tem m»»o sempre o melhor- •I.i* o o rnxi* ama*Tfl cuitiado.»I • tt»*» fa!«» «i^tii.. quasi cjita», ii*.

: f ü!unl»V! !*.»;.-.» .*". • n * j..rèffeos niautJCrs *.»leaaes e o«>í eii-•m ura (les*«! minutotv, aspbra-• -leti» *4o«te-.caM.iiie.it} pite 4tupp<>rur »#a4ô a «reriJi-'^Sí .li»*»*., e <--*!; -*svs5 - »»*-p»-iJj!!,>

¦ -Híl;****»! SON'.*. .»:,*•-* tvu*aL ed-si ¦* 1 «*¦§*}. «JU<»«-**a«lí* *n«"*|r«*«- a Srvíci

| ira»»-.». i-»*-aMÉM let* tn ptmmbtUoM

3u«* tinha preparado I >tigainento c vae

ircilo ao I1111...— Além (W-.ío. para que recordar os

rui-a-os quocu tive em minhis retac«*>escomsigò ?— S<m o marido de «**i» innA.KsIaiTion lig dos um ao outro pelo laçomais estreite que existe, fóra os do aan»gue.

Nós nlo fatemos*. a senhora rninhimulher e eu, -*in4o uma família. Tenhoo direito de lhe erqiOr a que^Uo que uiequeima o coração e o faço...

Agatha, ha mais de tnut mezes que ttmhomem entrou ««m no**sa miimitlade:antes divr-o tienlium «te nos o o-uliecia anAo >-cr pelo nome...

OsU M*mana decorrida, desde enlSo,nio lem feito «ma.) tornar m-iioress*.intimidade.., F<-e homem nào >* ai»en»si-eceiutiti em sua casa e oa minha, fet-seapresentar a lorto*« o« nossos amifros

Qtialquer rot)\)',e que t«*tlháorós, elletombem o tem. Km qualquer parle quevamos, ell» abi turba.

No Iheotro f a uma upoti-Ao t Sem*

cidnlo a irmn mais velha. Para que seucunhado a tivesse procurado, ello Uodisoreio, tAo reservado, para fazer essapergunu. diree.i-urente, repeli mos a pa-lavra, brutnlmrnte. , era nteessario q-«*tfv*»«-..* observado fados positivo», rnss•ue facto» T—que elle tivesse começadoa seguir uma pista, mas que piau t Umaresposta nio menos directa. nio menoabrutal vinha ios lábios di rival t-iumeu-ta : «Com effeito. diga tudo. Frtvnoiioo.Arreaila que posaa haver um ae-çredoentre Mügilalena e Brit-wnnet T Acrvdi-ta tQuaesos indícios?Porque?...* RIUte>re a energia «le se dominar, um Uniupor esse insünclo dt (ranoo-maçonna*ria dn sexo que quer que, deante dapesquisa a<*abrunhadorade um homem,uma mn Iher se sinta a principio soli-daria com outra.

F.ntre irrrti», m«-*mo que nio *e'»n-niuit intima*,. i?.*».**e in**tincto & nia..s for-te ainda, uiais erãponuaeo, ritéa irre,»!.**-

pre elieR«s? hom*>m é moç*», n4o 1* ca-Jtdo.

A-?A!l***_ r-^*-,-i*!Hiíi rff%::*;}*"-«aliííid*» : í p<>r sn* cjh,<» .«-:*> «j cü-m-miudante àilrissonnei vi«.ita o na-iso meiocom taota frcjuíncia ? F.' por au*» cau-sa... repetiu elle. R m-atameat/s, c»-tmosi '..".es** vergonha de c-onferxtar o tea-

uvel.K alem «toaso. f*M<»tj*ar quanto esae in-

terrogatono de seu *>t*--J»«to a pertur*iiAva.era ^*.-a A«ih\ a «jcnfi*s*>de~ ^*. . rSU«âB««> ..;..__ .Hl"''»*.-*? «-fvr* *v«f «->•¦« ¦.*t-»«ir:« «|***;

>»*!«, .arntva e * 'í***»!!! F**s tr-tir-»**:. eila.;..-a Ur.U'.*. tnao.» Ur.ha >** re-*»jí«.ido an-io mudar de e*4a<io. tra parttetiUr «U#suas m»çòm tem ornando tfe na irtaá.Era emfim a-Tiscar-ae a na a **aber «lo^v* «»?*«*;,«*», A-fitra, pB-re* -r-*,-.d* »>!»-¦*.r.gn«Ut>*<a per»r*asU : ou «te vv "-•;-•-•-st. 1 tn • .;;.-o ir..-»i«-.."'.. r

'¦-.<• ,-,--•*-hn!-?_.» j !»--•* ft d.pl^oaí-ia. -*-fi«ftte vive nas ,7-^.' P»r\s «»tk-»r-in«ümaoBresatto ta-f-Aiatart» U«l»n»»lia*-c» maa * '

pela paixão, lhe fez achar nesse mnnien-10 um meio seguro de arrancar o ae*gre-lo deste homem, também impacientepor Mber.

Ivlle ia lhe dizer todas ai suas razõesde e-itar enciumado.—Por minha ve*t, Francisco, peço quese acalme. 8im, acalme-se. Ra o quero...Vê me estupefacta pelo que acabo deaaber..F.m primeiro locar, julga ter algumaMHM a r<-eHminar na mi attitude paricommigo? Repito que semprn .. acheirnuiu, |»oto, mnito aff-vrtnosc. c n4o sáoformuias de -jat-u»»!, eu o juro. Mos,voluntmos a e«i<se a«sa!Bpto depois...

Chego |i ao se-r-un.lo -»onto. o m\is im-jiorunte. pois que pare-e |ran<tor-!al-o.e.«wa» a.»-s!.lui 'a.l*»s de M Bnisooti***l juo*to a Magdalena e * mim.

R'"«-von.lcrei c.«m ioda a fi-armueza.Por que oc^mman.la.*i(efr*»qui'nt* minhaea«* e a sua* yue eu sath»,nem por umanem por om*-,- pe4o menoa ate ho«e.Por mim, 14o *v>»--o. pois que nio pediua minha mao e et- ao*u «nuv-a: por M*rdt-ler*, muito meoos. pois ouc e!U nàr»*livre.

suas desjíraças... Tudo isso é muito sim-pies. muito natural...

Ainda uma vez, volte a si, Francisco.Tenho razAo?...»

Fal.indo.eila o olhava com um meioSí7frÍM). que ireii.ia no canto dos seuslábios fino». Havia em su* voz um náosei que de forçado, com que seu inter*locutor nio se enganou.

A proflss4o do medico 6 como a dopintor de retratos, habitua os que aexercem a inluiç«*»es instanUnf »*.. queparecem milagrosas, a menor mudançade phyiionomfa nio ll»es pissn desper*«iebida.

Quando es«e poder de observação éP'.r m«*ra curiosidade, o homem j^Vlcnâo traduzir perfçritatnenfo o*> "dgnoetlque sabe Uo bem vêr. Posto em jogopela paixão, esse eipinto p*r'«ri«¦«i*-.»».-*!auinge uma lucidez liltenlmenie (>»*o<*-Uariie, para os que *Ao olijcct. iltlls.eAgatha ouvia c.vm um* nnroobi.idaiJe»deâwoe*r*f-tada, LiéUat replicar:

•Mente. Aeoiha c mente muilo mal. mfossí vcr«jA«Jfr qücr M nrtsv,.i,i,».t ,i,.fr*.-

|*^eniâ»>.»-s in**.»* r**«r nem p».r miã C*i'j*! *-». ".--ÍT. pút M«S^I*d«r-4ti ooo tr. 1 «tsiajía>*o \« cvmutettef a itijUtisça de jul-gw que mmha lan4 se deu* faser anorie. n*o é ?

Bo previr. > qne. ti Um »»e--ielhaat--s *«s»Jr>«.*--i subtrair-** a eaue i*--*v) de i&-;vr*.«-, -»o i». • |»er«ir«ar»>i .. y H'!<í»-íw-*i-tuirici»>. .' " ¦« fríquefiu f^tt^tM e->U «« <ni \ .j-w.-uu- t-pu cor*çA*. t-ate taodi»p*e-l«atteMf fnofRrot»*»?.

qtio a força a rrr-pirar mais profundamenter,.. Porque?...Bu o sei e vou dizei-o...A s''nh'>r*» anii q oómmAfirlanle Bri>

soõf}.*». Aiíi.i-i).,. Si duvtdiisaediaáO.n-vOteria mai*» .Juvidt, olhando-a ncslo mo*mento...»

• Pensa assim dc morrmnto... respondeu A galha, despendendo *e, n*.) com-prehendo ativilnunif',.-' «ia mánciri dsagir, permitia que lh*o diga, Franclsso.

Dii*.'". mais, i\* pontn* no* quo/s umt*av*iíheírú ib^ve locar muito d.rii.a.í»-menu* era um OTtççáo de mulli<*r, tía-dt que f .*>-'* Ode 'ima •¦rir.liAiia ; <• o «lou-tor ,v*b«i d«* f «lu* a « ma ilelic,a.l**z» ele-montar! Qne <*'i arni» ou rík) a i*i$ Bi*40onel, que r»»Ii»«;*'> h* etiir* o»**»! wa»tim.»n!n qne * tr.tm ««*» imrtort*, ôtiãtqueexistA. e a pergunta qti*. m# f«.t?...i

— « <)iio r<»i*çAi. f ... rfi^-it>i <. ri.*-»*.-co.—yunn-io -r. ,»in*. .•*!•>*--j* *.i m >i am*do... S»jffr»>-*-< tanto \sfir na.) 0 't»»r '. •

K tv-m «im ar-»»nt/) T*e mtitArru. d».Merm ná«v lh<» r/>* ii->t-ti . »SV, -í* ¦¦»¦.'»tommtv-r*, ? tr««*!*i. i-'-.-> ¦'¦¦¦• '- •ít.e ía.. «S» 7 -.i- * rirl.-.ri* ; *> : .- - r.

i*e*|»oo«l<-»T»»i«) eommovida, com'. etU. ju»*1a a simptltüdaile. - Sm 00 >»»i» 3Cu-dtdo. inustK» eile e, lomand.»-lhe * comroa-idaaUr; 8ri««y»-ir!».t s am* ! fl**mio. apaip*>B-lhe o poiso tn:*-* que ella tpond»-ni»>. JVki «*eti i-m-áo.

t'jr;.

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** rn-w t-eiB-** »*<*.n»o •»'}«•>•;»...•.• iu,-..,..--»!».».. 1mmm InOm •«««« ei r«r%jm im m fxgMU ata a^ctol

i l»'â.U>.IT iivre, *--»l«ü-a de de**'-.*-** H»

{m-Urv**,

Page 5: tr,*.***- • .' ¦tá* .'$ Correio 806f '.*'-) o-rVtA«y''ftb' S. (.ÃlífiVfl-ln da ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02363.pdf · 2012-05-08 · ¦tá* .'$ Correio 806f

CORRETO DA MANHA •»- QuInU-feln., * do Janolro do 1908»»'¦»* IJ -SjsTM-su»-.

.I.hIsn (tarai din 1'MHtlltu**

ter* tu sssHX(niB»sh«»iiita*oiH»L«imt»*OBIIINAIIIA O» •( HIXAI.KHAI. OAS rAMIUIAS»BM 31 DH HBZIMHNO UM 11*07

Ao ii "lu dl», reuniu m no sslAo do «dl-Selo dn sétle ds«<^liaOi<raldaaKitiiilllii*i»,assuciriiA"de xeguros niuttiu» Kuhte n vliln.I rua (!'.iicniv«>s Dum n. HA. prnsimics osabaixii iiM-fr.nai.0», d di. Fernnndii Miinlesde Almiilfltt, presiden'»', ilenliini haver nu-Bmrii lttg.il, liiilliui paru pre-iden ¦¦" ds an.itfnblên ii Rr. "r. (Tnrollnn de Miranda cor-rin qtie e lioelamiiilo. nccsita.toma hmantij• i-oti' Itln inrn scnrciirlos us srs. (Ir. Ou-briel 1'hJlmlnlph'i Forrelra Uma e H.iulOliveira Rnohn. ipie toiniiraiii nssnnlo ftmeu , hciuIo ii 'o sr. pr"«li1entfl itoolnradaaberta a siis«p d.i ns»"* geri.

O sr. Itmil < ívhIm !<• ropoe e 0 an-provada ll .lluponMlila ll «Io rcl linloi coutas por ost.tr"»'" .irnssns O *r.C»tlo» l.lbonilll Ií* o , a.nüflr do <*r>iinelhofisuiil, Postas um ilificlisMo sfto npprnvud sa» fiontiis nprcFeiiiadiiH i> as oni|iosiiu dadtrectoitii InoliildiiB n.« rolot rio. O nr. Mn-ii,.i.| j.,s.» .in Olivlra propiie um voto delouvor «ii dlrocturt'8 (|ne c,tn 1,'iiltfl do-noito, co riria o snnrMcl -s lAin Inlndn polnmímprlmunlii das ilnllliriwijtVs das rissem»biens K"r >"* de 11 do alu 11 e S du nut In (ldll» O. iimiolln pr»sl(l!dii pulo sr. dr. Jus.» Jou-quim ||ifi'ORo o e«ti polo sr. coronel,Ons»par Ccfl-tr F«.rroir» de Souza.

F.' una loicmi-nleapprovndo. F.m «cgulilnproce.l"-s«* fi elol«ai«ii dii nova dliect 11 oconsclhi (luo. I. K«*iiiloriH'elii.ias*.M-cciliilitsqu*., iipiiriuliifl, d to o «-eir anto resiillnilo:—preslilcilto cuide do Curiipebiifl, Ü-T.7 votos.Jr itontnrd.'de Fiiruclredn, 1 v »ti»i RecrtVtario-rtnroitto. Jnfto Ncpomuceno ,1c AzevedoSllvii. '.'57 votos: Ciifldi. I.lhernlll. 1 voto:th«*s 'íitclro. M iunt'1 Jn--é. de Olivoirn, tfííTv««i«'S: AHi.ln lllf.iiirr.int ('iilnzan'-. 1 v..io:conselho fi-cal. Carlos I.lhernlll, 2X1 v..io»;Izlrtnr • ('eras. SS7 votos; coronel O tH|.air Ce-»..r Feriwá de Soilüii I. vo(«>s: felij-rii**) Jos6Pereira Madindo. 2!í7 votos.

O sr. nic-lil» 'ite proclama dlreotores «ssrs cundo dc Carap t ús. presidonto; JonoNcpomuceno de Azevedo .sllvn. sccrclu-io»ger^níc (reeleito), e Mi««T*el )»)t. do Oli-velra. thci.otreiro. » INcnes nisrs. Carl..aLlher Ili " l/l.l n> Pores. irec|cit.,s). o Mlg-ti.-l ) ..i» Pereira M «liado. (latirlo-ll.es ini»Oieiliritami nt" •>•»»*.

Sol mais limendo a tmtar, o sr. presl-dento convida o- pre r- tf» n nssigtiarctn aac.tn e levanta Hícssfi >t\ m«*i» h««ra du tarde,K miitiiloii-flo lavrar i presente netu qncvae por tr.il.s «ttliKcrlpT.. Itln An) teiro. :tldr deitcmhrri 'lc l'".. (\ssignrido»«i «ir. Cari'-HrtodV \1ir ndii Corrlii, presidente: dr. Ci-bri-'l Phil «Icliih.i Forreirn l Irhn, I- secreta-riu. e Itmil Oliveim llocha. »• secro.t/irl.i.(Si'("iic"i-ve ts dem Is iidsltjnaturns.)

l*AltF'"r;H HO rONSKI.IIO KI-sf.AI.Pr--, sócios.-— O (.otiscPio Fiscal «tn Socle-

dsd>- «le Seguro? -.nl-ro n vlrtit Cnivn IJej-nlda' Famílias. h'lto :i-.R(ír'i»rtn. «•• nvi.lndop-.|os illirno» meujhma ds Wrertm-in. n «»vti-minar Indos ii< fvp<'is. dooiime» toa.e viu-re» sociaes, cpmp ie<eu .í rcsjcclv. s «le,I nll Oonç-'lve.! III s '*',.»«li*,.. |m «le • fi-re.der no tn Ik niiutiH'i-o ovame. «cnie-Ai' |ti-btlom, oo- ti.ider *is8egiiriir-v>ii< (fie tliilcen-eohirdii feito cm a «niloreüaçiiilfto <¦«)•.-crupulo cniii" vere|«ion|<> r'«».la'totjo «• hlan-ço uernl t\\\o vos «ei ilo orcaantes.

A Dlrecicri« m Rtr..u-ie «emiire mnrooe.dora tlii inteira ««'iiflánca que nelln d«-p <sl-tsHies. tiA" piupiinilo esforços om licntiflciodos Iritiiiesiies H"«'l ti.-.

Som s. portanto, ilo tiar«»<-«v» nuo ,-im-t merer.liios |oiiviiri-s . • confuso i« .ci«.s rela-tivos ito qiiio.io tieilod . liiilanrinl. findo e10 de Julho iiltlm >. devem sai-por vi'* .-«|.privados.

Itln de Janeiro. W di* de-temhro de 1907.—Carltti t.iremiti luninr Isidoro fere* e fimpar de Sím:<i.

ll .ili.Mt. Hiideiii l.iils XVPI MÁPAMfe AONIB BCHRR8H (10*«Ç»I.VSSninem mui doa cdletes a todavia inii.cu

estiveram elles tonto em voga oom« ngora.O collela nau é soinento uma iierissida-

da para aa aenhorua elegaiite», é lambemum enfeito.

Portanto, sem uni bom colltit* I Impossi-vel toileti* ulegHtii -s.

O colloto, smimlli nito I poesia n» perfel»

?Ao, nào nilmlne— mediocridade «tA.ge per»ei«,(io no trnlinlho, eaeroeiidn s prluriiinl'iincijiko no ve .tua iu de umu Nunliorit.• fi dilate devu sor coinmodo e susu-r os

orunos sem comprlmll ou, par» aalleiuar abelleza da mulher nem comprnmatter-lbe asaude.

Algumas vozes sua missão i-aOmentnsu»»sentir periniiiionrla «li»*» graciosas fôrmasfemlnls. fjj n mil rns vozos tem olle nue con-ve.ier em olcitiitítn uma oiniura (loioltuosapol • USO (lu nnllUlQ ROlil oiflillilH,

Rin riitiM».*iioiifl i «ileso nintrtiem desço»nhecorft qu mio o dcliculo o dlftlcil o irnlm»Ih"dos ciüiiiis.

Nfto hasta «ulior cortar e pregnr os lool-dos n:ts bnrhauimiB, «^ pi- ciso inmhnm pr i-fundo <»(iiiiitii»iiiii«ii< i rlé anntontlii fninliiitin

r»«ro nouclllar istil t vezes a rorreccAo diis

intiü.-., us leis dn ,.A.i|ieilr,.i n.>m aRnxlKOh»rias qua1*! Koinpii' (liiscoiihacldas ds hy-giene.

Nfto so ontemle por elcrancls uma senho»rsiipertndan nnnli ile ostourar dentro deumcllcie mal fcii ..

Um-- senhor i di» hom {riVkto dcsclarft, semduvida, uni appurel o que se adnito a sencorpo, pondo

"km relevo suas vantagens

iiaturnes. pnrmlt Imlo-lho sn menino iempo. som ¦*, ineimr c. istrangiuiHiiUi. rir. cnn-tai.respirar, danpr. cfi. ICN cnmo deve-croclleifl l.io.l. Reiii IIVesfi hCdleie* minuto que mmo. Agnss Schòrer Oonçli-ves chocou a ronsoguire ruja «'giracie ênifcstadi, nola i riiciirn ilanipre ores«'oola

Oruços n sna Ulllliládo hn muitu retMinhe-cliln por dmtincilssliiins fsriilinilvo», «-.lie-gou o cilloia mnilnjo por cxcellencis. nomeimio tompo Justo p briirútn liiirilndo cometnui-ltft jiisic.n iir contornos d>. selo nt,rnmelhorninpnriil-ò, n corrlulr o 'nilm p.ralornal o mnls osbolto, imprimindo no imitec inivimi.if.ifl ti» H graça lifrifionloBa e«1cixan(l \ peaROaa que o ir zem plena II-bcri-odc «.'.«j re plr.n c -ip movimentos.

Dflsiii foi ma o c llcle d ixou de ser oInstiiimiMiiudetor urn, c-intrn oqu«l pro-loRiiirim ns Faculdades; cnldndosnfl dnsaild» dn mulher. F' o».r« a mnltter nm ver-d (|.'iro tnllsm oi, t oi.s fnvorece pin vrz deetH rpecerii bailo (losnnvnlvirnnntn dnpeuBleios o iiBse:riirnnd-i o perfeito eqiiilllirl idohus'0 rt* -fisie.o «ln uma sorte do armadura•.dinlritvelmente iijusiadn psm rocobor etrazer som defeito « t.-illetic.

T*il éocoiieiode mmo. AtmesOoni-nlves.Assim fica explicado o motivo dc tamn-

nho-ftnthtiçlnsino do tod 'S ns scnliorns cul-d .(Insap do sus éiejí.*nola'por lae» r<-|piiei*.

Adiipmdo ex •Pliiitiente («s proporçrtes pA« forma» do mo.ipi... nbcdeconilo a'0 rr-s-¦io terrrio as r.ondlrdes da miln reqíila tn«li"itl.piir,i o nos pri- ctttlos da inc-js s.il-.t.irhvifi»np. so lmpA-/ i|«. modo Inpxcpdlvel.Tsnt» na I.A-ahntan»s leves o flexíveis queemram em «ton cónCe.rçfto como os i.»c|d ••-psra lssoesco1>t'i»"«. ¦ «'nhiim Inconvonlcn-te fazem sos movii lent,»." Kste nprpciavelronjunotodeutflld ¦ lecatA í,^nr>« som prtwB-«lentos, fez docõlleta Acnos. i. ohra |irim tem seu gênero, vtirlatido, nlAm dls«o. cm'firmas. . «'iros, guitiiilç^os e mnis ornn-•n mos quo '«ousam exigirlucouvunlenci.is» o bom gosto.

RHEUMATI8MO OOTT080As pHKsoaa qua tlm dôrea, ttm» tlm

as itriii'iiliu,'òe* desfoiiiiudns a oa it»d.«itortos pula doen«;.t. que tam a peitaP'i'li.1.*» o enrtigniiii. cobrlmlo ns ml aiiiai,ras, anuiisolliiimos sumpre do to»mar o itmm.ll.

O i>»iii-'l! illiiulilo ou em pílula»)loma.lo no melo das infelçileB. na ildiade uma c,i|l|úr das .o sopa. ou ua daí u 3 pllulns, e quanto IuihIii poi a cal-mnr Iminvilliiiameiilu ns doros rhetima-tlcis, miismo «Ias mnls cruéis, das maisantlKiis e d.is ninls rnbe! les nos outrosrtiiin>.iioi: cura a» mnls dolorosas na»vriilgliis, soja qual for u pnrto do corpoem iiiie su «h ciarem : cosi tllns, rlna.homliioH menihrcs ou cabeys, e aliviaoi. horrlvois sigrtmontos dos ataqueide g.ittn,

Kl""V *.*s-»"-w-»,.

*S99a»TàTaM«»T^^

.».-»t«,--«».«»».m»«s»». mrm^mm^-..

Maditm* Itarrata - Massaalsia eloctrlsa- llun trota ile bezemiuo a, uo Catiota

Dr. ««laltol*. «ta» fcante* -m-ernuor -BaiH'cln|i.iail«i i»pi'rnçoe» niulomlnari • «Io*, or»•itio* rieiiiio-iiiinano* do homem ««I* mulher,aiuaiiliorio • II tlrusunvnim Vt, Aa* IS fts t -Ci.nniudoa . ft rua oa «.«.u-itiiiilçao i, phar»n.aiMi. H«'»iiloucls t H Hllvs Manonl IA

ANTES DEPOISEffeito» do' Tratamento peto

OMAGILCrendo snirindo ns ultimas desenhar-

tas dn seiencia. o "m .«jll nfto contémitenhiima substancia nu.iva.eo seu uaonfto npresiMitii nbsiiliitnmeiite o menorpnrlgo pnra n saude. Finalmente, é daViDtii muito nifradavel.

r.c-nlmante fica-:ie nllvlado lopo noprlmi-lro dln qno se o toma. '.

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Or. Jaad êa Baatra - Homirop»»!,!»chefe lie cllnlcn do dr. Farta Junlor-Stnvtto 199. dali I âaLobo 139.

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• Rx». Chrisc

Residoncla, liaddock

Or Mera*» Jardim - Operscdes em geral -Mol>'»tliiN do npinn-Mio giuiito tirinario - Tra-ta.itetilo do eatreltnmeuto dn motltra |«cla dl-Intaoao gradual - Con» rua Quitanda BVdasí fts t — lies iu.i Condi* deliomilm II.

Or Santa» Bkraa —rua do Hospício U

C nsultaa Ia 3 boraa

Dra. fA Prair* a Sousa Vali* — Advogado»- Ruu do'!loa-i rin n. SJ.

Galba Maahado Silva — Advogadopiorio. Urngurtyaua s;.

Eacrl

Anão .. «.,...«a

Pobro ;eeiiinhn. sem rermrsn». forçadarecorrer n j mais iiesmentida rangontitmidsds do pulilli-ii. |.e«ie nm «.hul.i com i|tiimlrignr n* "griims dn su» iiorie..

«.mal in.o i|iiiiitlii (...«le ser envtndnasin reiiocti.. ine «a presto a guiu-iiul-hentregai .'. infeliz

""II»l>,<»'»«!S'>0 i .,..,»111'Of»F.m is f,. i-.irrciiu>. r-erft e.ucaUl.in if

loteria teilurttl. novo pi-.no tlufl ills.libtie 1-..VI t-iireniln-nu valor iliialill!:-*!»»' '**(M» t li.ttiiaill.i- a Ikltnnçfto (Iptilillcn j..r esla l..t»t|it, cn),. i.'fi,iimnlor .» di.- -•<»•»:•»«» KlO-fl, rim|niiilo .. I'll.» te iiiti-iru it qtinntlii de fd.io" e .. nij^ivmo reis.

o cllcte contompornnao é o mnls oxl-¦:cnt(j dos huxlllnrfls da .Ingsncla. Sendovim •etrondo niiHivina'. .nron «•Ihadiin políi•vnerlenrin •'« co:t«ircir.ai« poderfio inuf-tls>l"0 facilmente tornsr eiognnte qualquervestido.

A» próprias costnriiroB poderio ostentar•niití) miii8rommiwl.tii.Hnio ¦*•¦"*••* méritos,porque tim veetldo tmm feito ralr* sohrearma» jft nmpsrailiis pel»'colleto, sem ru-• ts nem ihVhraii; Mo co-itranss A harmonl..-<« pcrfeirifto quo rerpier il tnil(ilte. N'0 Mn-''.o de amanhft se r-ode ver o «clichês do-..liete Ulftal t«i Pariu na.

\ muravllhosa luge«*cfto Anti—Rlemorrhagien G•*n**I ncba-iu & venda em todasns pharmacias e dn-farles.

I Dr. aarvalha V.oarle — A vogado — Hus dn-.! Alfândega l'<. das ll Aai.

¦;' ' . VL-.rl.» -*«.l«r

Agradece e retrlhue asetis amigos e col-legns. as boas festas, desejando-It.es. um»h»io orostiero e feliz. ....

nioí-12-908. ,»--.1319 '....; O, Mamo S. Gombs

—Enxaquecas

O «ii «llu.r p**«»«.-nla at» f**-*lna—Qiial o melhor presente rie festas T-Uma apólice ds «Sul America».-Por quo T•forque se destina a um flm nf.bllissl-

i ii. o atiipnrods famllla.Itua do Ouvidor '«"

... . ."._,' ''¦''• •"¦•¦'

Manoel de Ollveii A Junior. soclo da flr-a Silva A Olivoirn d.- Tnruaasú, participaseus* •itiiirf.as o sou CAHiuneiito em 30 devemhro do 1907 com a ezras. em. d. Ain-

:,ulti.t de Souza. I1M0

::l

Sfto as conseqüências naturaes daprisio da .v.ntre. Aconselhanioa ftapessoas sujeitas a essas d onças,multas vezes perigosas, rie 'ornar PoHoje. Com effelio. o uso do Pi» ttoRéé qnanto bnsts para faze«- fossar ira-medlntnmento a mats pertóia? prisAode ventre e dissipa as i.iôas tristes,as enxaquecas e coniíofetõos. que sftoa» consequenclo». (*.->ll.. Como o senposto A multo i.çroda vel. as creanças ans senhor-s o tomam coot ftosto. Bmuma palavra, purga seguramente.a«jru«lav**tai«*nt' , e raj.i.lamente.

p.irisso, a Actvlemla.de M.-dlcinade Paris teve s peito npprovsr estomedicamento parn rec-nnmmidal-oaos doentes, o qne o tiiiit<lssiiiio raro.Deito-se o çohteúilo do vidro om melagarrafa d'aguo. Paro as .•reonça-,, bas-to a meti.de tio vidro. O po se «tissol-ve por si só em meia iior . boho-saeiit.iç..Sí (jui/crom ve. der-Ilios qu.il-quer liiniriijidi purgativu ern logar doPoTi^tC»-! •• t -.«., * p.»r. I t r»tttt.r, o, pára evitar toda iionrus&o,exijam.qua o *nv«ducró vermelho dopruiiiict. t«!nha«» endereço do Lí-b ra-tolo : Maisnn L. Frere. 19. rue Jacob,Paris, A'venda em todas as boas phar-macias.

Or. adkt-rbal da Carvalha - Advogado •Bscrlpor'0, Avenida Central 116»

O dr» Laia Daralaaaaa a a a*a*tabaraa«dor <**aaha Maakad* mudaram o aeu ea»crl-ptorio para a rua General Câmara n. lü, 1*

. ambi"*. •.,.-

MÉDICOS

Dr. Daatotda SlmaMa, parto», moléstia»das senliora» e operni-iVa. Cura radical daahérnias Run» da Alfândega a 7» e Farão!

Dr. Stalcher 4* Dacallar - Especialidades-Moléstia» de «cn'101'ns.vt.ts urm.irins eparatoa - ConsuVorio . rua Sete «te Setembro 7?I- anda:,onde po.lo ser procurado para*via-urinaria»; «Ias 10 Aalle molestins de •cnhorm» «te I fta 4 — Rcald-thcln, ms Msrqunzs ri*Snmoa Kg- Chamados porcscrlp-o

Dr Barlr* do teraaa. «wpi*ci.ili»u em mo»leailn-« «it irai gania, nsiir, ouviiin* t imcr*Coimiiiuirio rua da Carioca ii, do molo-illaft» t> hora».

Dr La* «*aaaa rtae Saataa - Mcllco i-nlliilvcriiilnuedc ' eiltm Trais i»or .mio.*•Iiodo ns periurlinciV*» nervo»»», capeclal»nieme o harilta-1, neur.isili.-in» e hyalcus.mol.-si n- da i-ell* r pulmontr*» — nua daCano-i 16. de l fta 3 l<oraa

Dra. *-«ri*iea ataria *f*,,.** fiaii««in* iiinuoi* io im» áa iiiirii.ii». a.. _ci.i.o aejaiti norr» bmaiM» iN«rriiM**«l«ti|!terrlio «• oulrn». qtn iiwitaa a*iilii»r»a jft Muicinavaia Kvlot gn» a» »eat«or»« «jtt*(«nssiin ler iilhu» ou ii*n wuiMin pari mil pr.'i'«'»K 1.1 b ne.** Vtt im-io* ,millia' «• ul i .ni',1 O» !«!•*» ps* «ri iv-miilo.los o ii «s *m .ua r*»l 'éncia, I rua.,o. >,»ii iniiro ii iiA Miiirtdo, rtismaes

qua|i*u.*r lon»

Dr. Unaisdla I eraaad**. me.oro «porá-Vias ur.nioiak '.'«nnilloiiii rua 1U1» OarSn vis. tlnaf k* llinrns lUtideoew, nj¦ irli.iiinilor Irtilro n ju

lir. Waraveh ,4aahaaa Aalaallaar*ii* ••v-ibiii* Hua Primeira lew.it *- SA «iiumie to» doetilc» deaaa» aapt|lidailea.

Dr. J naielha. ...* vnlia «Ir aua nova «ta,|.' esiiiio» i Kiuop». liisidlnu «i» ma lim ¦ynna a .n. o sei i»i« «t aiajrio para nn»|«Ia» tn lua», do sueco gis.ilct, « iINgnn*iiiiciniviípco dn iiihi'rrulo»r,il'pl«.cris. Hll-jlisi ui. eic c i."u consiiiioiio nvtslleo Io irai iiia*ii..t>ii»is mo'*«iia« d» s»rgsiita.ru, imvi.I. se |.s*.i - Cnoanliia da» ( «B

Dr SUlast-r* Mei*r • Meiltc»» P«rt«|fomvi <o i»>i» Fscidiliid* ¦» Heii.m Omirto mui In Aira«i«t'**rt fi. dr I fta • hoesa-lsal M» ru t dO Aque.lneiO M. Santa TB|rs - TcIrplioiM* 11.11». f

•Irará*•!•-lie Marco* Cavalciml, rrofrasor«lcfjii ca ClruiftlM da Fnriiltlaile Ru<i «IoRoanrto l'.1 A. dn» ? fta ft. HcaUctiCta: IMaau»Manoel It (Laranjelraal

Or T*i»*lra 4a ***»tr* - Clinica meilir» -Eap rr!'ii'i»tii« do coracfto • pultnao Chama-dna a ».u.l'|«i.r nora» He».i Aveeiita Main deKl n .X sol.nulo.

Or.nifrrd* BbvAI», medico e operador vu«uriuarite emolsait.a «Ia» 'reanci» Conanti»rto. ru-' o* Cntumliy n Ci, da* I A» 10 damanha e Senador Kai-etilo n SI. da* i:* aada ni-üa Reaidenoia. rua de Catumhy n 1

l>r. Gr*nadelr.> Janlor - Clltnoa medica -It. da Assembléa 7t. Am 10 Aa I**! .

Dr. Hearlua* Oaan* BstraBa, ex-nssliten-te de cliiucfl proiM-dcuiu-a da Faculdade d*Modlclm. Consultório, rua da Qull.indan.ro, iln* !aa 4 horas, residência, rua Bt--.rlato da Veiga n 2».

Dr. Llna Talxalra, esrectallsta em moleatlaados n-esncaa Consultas: das 10 fts ir. a»..harmnrla Fiiva Araujo, ru» D» Anaa M*r.vn. r.fi A: residência, rua Vinte a Quatro deMaio n. «a l».

Dr. aoatorva, eap.tcla1i.iia em mnlewtaa dasrreai.cas. da pelle e syphllla. ConsultasA» ? horas, nia da Carioca a. II» Htaidaa-cia. a. íi A. rua d» Moura Hrtto.

Dr.Rataalo Pachaca, moléstia» broocho-ptd»monsres.RealiH.ncia, rua do Hlapo. U B. Coutulono. rua dos ourives n. K, t* andar, de l1*3 boraa»

Dr. **aa*'» Tavaraa, madlco. 0|-erador «fsi*-teiro - Residência : Rua Ininerlal 5, Meyer —Consultório; PL trmscia N. S. da Appareclda.rua Goyar Jí F.' das tas 12 ,

Dr» Pimenta a* «alia.consultório, ru» do»Ourives o- ¦<>'*. da* 3 fta i horaa. Reatdeaol-i.ra" do* irivslldoa n. Hl,

tr. Cto«r*ld* Saabra - Medico e operador -lift conaulu* ue I *» í hora» ds tarda, e atten«le a chamado» s «jurjquer hora. em sua ro»!«lencla. ft ru» do Hospício- n» «*•

Dr.-WaMamtr» dat-tarvada, medico,.resl«toncla em Caiutiuquii-a, Mluaa-

Dr. Parla Baatra, medico, operador è partel-ro— Bsi-ecialista em febres, moléstias deaenltort-.», »-ream*»s, estomatm. Intestinos.- piiltiiáo.ctc. Attende s chsmsdo* a qualquertior»da«iia*-.da nolta— Residência e con-suliorlo, raa d* Catumby n. l» - Telephone8: míür* *.•?."-

Dr. Slasaoa Ba Paaaaaa, parto», moléstiasde senhora» i oi-er»».''-*»» Con»ultorloi ruadsUiugua.vnns34.das*. aa» boraa. RealttoociaruaUiránjetraa Un.

Dr. Quede-» éa Mall* • Bsprcialials em mo»lo-uiar doa Olhos, ouvidos, natir e toii.iii.-icon». Cx.mo n 3», d* 1 k» t, r»»d Pny«andún .33.

nydroc l« (re«*ente ou chronic») rtirs rm1ie.ilsem «'i-.-.-nfilo cortante e «em Inioccfto dotorosa.n.lo pspeci.inat» dr Laaaldl» Ribeiraresld i.te cm S. Paulo (Avetmia Tlrnileiue»n "Ui. com uma simples nppUcncno do a*»processo *"m dorj acm febre e lapulo «le ts-nrodUA-oftc da molcstla-InfnímaciVspchama.loaneFin capual, mi da Conatliulçio a i (Phar-macia Mello).

CIRURQIOC8 DENTI8TA8IDv. alivia* Maitaa, nvnaidiii* r «.peraeAl

dna : nor..» d» manlift »• '¦ tia «arde ««vrlajdta». na ron d» Urngiiay»»» n 1. reata fm» d» Carioca

"raaclsc* Guaasla isnílats - Nu* «ta IUttd.i M. canto .ia ru» Sei' o* S*tc*nhro.

irmanda Ba Caalra riiiiniiaioleatlslí1-r.ica «Ia IlepllMica HA entr ".'UtVMiiJatli.-iint i Seimdor Kuxelilo - Ciinaulti»* t(rm.-ilea das i ** i,

Pallkarar Dlaa - Clrtirgl«o»i1rnil«tt - llM irt-ii.il Horiao.. l-elaolo u II proal«i|rm .10» Ourivea.

B« aeat* Plaraa, elrurgiftn-drnllaia -AverltVniitil n Us i andar. emr« Sele d* S*|i|iirn«' Assembléa.

Trataiiianto -uratlv* Ba m*r•>*«*• - Curarelativo nl molharão rtu-svot* cot tolas .isphsses. rurn ihsolutt nss mrno» »ile»nta.|i«pelo dr. Antotio Ura. e por ta*dl«a*le•aa**m*a de sua descobartn Rua do TunneJNovo n. ií, aa } hora*, ao* pobre* * I hora

Dr Marqa** 4a eras Cons- laranjeira*to-8 Aa >—Rua. Vpyrangaa

Or. •barélaat («speoialistn em m. «tos oihna.ouvidos, narlt e gsrgnnUl.conauliss dlanas.Ourtvss •& de I is 4 ift.

Dr. Haarlaa* Paraaadaa Trls* B* Laa*r*lr*. iiieiloo-fthaniiiio» s qualquor Iior»Realdencia i ru* do Senado ¦«¦.

Or- Talai* Oaiistaarth—Rlectrlcldade me-dica nss mol><aiia* d» pell* e em geral. Bsa»me» e tratamento pelo» ralo» X. correntea de<1Aiaonvfil. Avenida Cetural n» 17. de í áa t.

Dr. BBlhaaa aa/alal - noni^dves Dlaa 19.sobrado, ü fta 4.

Or. ftatonto KthayBa, medico e operador-t-.specltlldadn: at*'**!**» a** «IB** e doa or

fiio» geniio- trlnar i». Itua Seie de Setembro

li>. daa ll» sa li' e d s 4 a* f boras Chamado*a «jualquei hora.

Dr. «•»*•• Tavaraa, moleatlaa da pelle a«vphllls, dlrector clinico do Hoipltol do»Ln/aroa. Avenida Central ».'-üas ll A 1 hora.

Or. tt Caatallal. do hoepital da Mtaeticortli»— Clinica medico cirúrgica — Molesilaa da»vias urinaria» - Consulta». Uruguayina. ¦«.dns 8 fts i horas. Hesidenoia: rua da Piedaden ft, Hotatogo.

Sara «Ia «araala O tratamento pelo mothodo .lo ilr. 1 ns Casas do» Santo» A feito naresidência «I. nropt lo doem*, no consultórioft rus da Carioca n. Iti, sobrado, dao-se spenaaInfoi ina«*«}e*.

Or» lilaianára Haa*r - Mtxilco e parteir..foimndo pela Faouldaiiad» üeriim - Cônsultono . rua da Alfândega 7*>, de l fta t hora*- Residência i rua do Aqueducto li SantaThereia. Tolaphon* n. 4».

elraraia***B*n««*la* Silvara K«*D*L_•• W Kaattiaaaa Al.soluu .»if*-*;ia.i nI.II.i» » ouro 1'ieco* módicos»gu.iyan» V. !>.«« IU Aa 4.

PART£I'-»A3Pantlra - Mm*. Moüral narBaaa -Dh

mnda oti» Ksciddadr «Io Rio te J.iieiro-f|jKslaiaio de Sft ll - Cotnoil 1» d* I k» 1

Tbrrtii araa. partelre dt|-iom»da -Rua 1coiule d* liíiuns a. 4,

Dr •araaaha «Vraair* -l*srteiro. r li«rífa*nhargador Izldro 2i e r. Co, le llomflm uí C.• as 10. f

Vias Ortoarlaa-O dr C-lailuma. profeaaord* Faculdade Ue Medicina, clruritáo d. Mi»*-rtcordla e Penltooeta, de volta .1» Ruropa. nu-xil ido pelo dr. CrtMlum» KUho, abriu a susClinico d. tialtMlAt Oenílo frtnariiu. n» ruada Asscmble» o W. Rst» cllnlr*. doporelo detodoa o«rappHKlhOa adequado* ft «*»n«*clall'ta-de. eatft preparada para iraiar com tolo o vtgor soentllio.-'. a» moieatla»d» arefAm. ii-i»**»lata, itrnaa, rins, do upparelho gcnunl d» amlios òs ».axo» e cura radical dos n«**~liu, A»-tulãê. vnicoceltt, hsjdroctlle, por prooes t. s*»gin-o. efllosi ¦* bmlgno, qu is-tmitie ao doenie nfto iiitertiim er aua» oo-oupaçO.* Analyso e exsme hy» totogico e liacterioloijtttoda» ui Inas.—Consulta» daa I as 4. Rcalden-t.d. nut das Laranjeira» 161.

PHAMIWACIA8 • DROQâRIIPharmacia a araaarta P. ««rta,

•«•rtimrui» d* dmga». producio* chiai-harii «reiiuro» secçito d» liomiaapatlVi*«*o«ide de -tapueahy a. TV

nawaaaasitala. ptiarmaei» «to AB*coim ellcii. funilad» H» IT anno* *|oa m«sji.'in«riii<<» empt**»»»*!»" aa,. .tl.l;. Hua da QuitamU a» n»Caaa» MiaaslBngenho d* Imntro a. D • Vela-r—Pátria a «

Ph>rmaolan homotropalhliPamMIra * »., AsMniMei I - Madh

iiiiiin a». glotMilo» e isMeiit-sTs •watutito"raa«aaéa nraarlaaaa soaiitdo toca «In» «ir» Lltlato aardaaa. Sal«artlaaa a Maaaaia •araaaahl

«JOIA8,patoglot • objectos do

Dr. Bduer«to MalraUaa - Medico - Molacreançie. (•oraçfto.jmlmde* - Mioroaçopla >•analy •'•» clinicas- Rua Carioca fl. to i hora»rua ílaru * "tti-roa U

C Maraaa A a-¦mprssta rilitort-,wlas

"io Moale ttottootroj ra lati;

mói» a. W. cano da ru* do "toe

Paraal ItobHMha O f^^-hi-rlraa.ourivr» * lapidação d* tfl»m»ai«* Raaividor a- IW»

Pateh Phlijaaa*•.. ehrrmojMfA*an<«melhor do* rek»*to». »*5didt»* PB*(.0** d* 10 ftanc*»» HtudaQulttatlBB.

Maaaal Talaalra AV raa. joalhartoirm. compra ouro. l-fato JOia*?r"--Rua do* Duri*** a» M A. |iarto «MSelem oro»

-"aaV.i ..,,..1 mwmmmm^hmi!^'^-^

MM^^^MMm^*9mMmÊÊÊÊÊM^^^MPM^M^^^^M^ÊMM^^M/m\jMmm\

h-iitíl-i k*j|*-*»i.« -¦-- ¦-.'-¦ ...' ,.'.•.,,. -í .-- i ;.,'i * r-»* •.¦.?• - ¦-•

!»•-

^KMÊÊÊÊMMÊÊMÊlÊtÊM*mÊmaM**mÀ\^**^*\^**a^k^^^A^*»

^ t. .

FABRICANTES DA

MATRICARIAI Avisa aos srs» jpharníàçeiáicos e droguist^s e

ícíalimente aos consumidores de seu preparado que, paraevitar de comprarem um produeto falsificado, resolveu

collocar em cada caixa da MATRICARIA um

LLO ESPECIAL DE CÔR VERDEcomo fS-ax**aiitia, de legitima, e ao mesmo

tempo declara que constituiu seu unico depositáriopara todo o Brasil

. maMs* - <*} V.--W•*»¦»»*. - *

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fcaíJ oPROPRIETÁRIOS DA ACREDITADA DROGARIA PAC

59 e 65 RUA DOS ANDRADAS -1W JiitiJiau

SCO

a^s|>pMr»j^H|^BMH^|tej|gjf^j....—^^^,^^,2^2^^^^,^^ " *W W1-»jr' JNl -*a«ifai-sa' a^. -j^*$.. «-~> ^ ;£*•,_ »" L>«»'^~'"r»W' Atw^-a**'**»i^^iBf^^l^^Bi^^^^^^^.»aB ^^BaaWífBM»»tfltfíB****fW^ÉL^m^^^Ata- * ^M" ""¦' i - *¦ *3^E«-ljHa*i\».' - -JÉèwL^^l mt^

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O» |d. Las» - Huocttsorei ds \Jtt*uTlTViiad-»Ou*/iUor n. ia. «obrado.rMofeadtd-maaia tm bruto s lapi*

aadea>«« Joalhtlro. Rua do Ouvi*1'cWeOurtvttn. *>»¦

lt01RAa88IVI6NTISmttm «iiioolal <le liortloiiUura.ne*mtSortt, ferraitcnt. uM-ntilloe o• liara Jnrtlmogem. J«»t Ssud a G.ivlWn. «•

mgo TAPEÇARIASilaatatla, cpjohoet, qua

deposito à rua da UMiall*

OALÇAD08-e. araodt verl-dadt em calleêixauitiio. Rua daCartooa

w-lfl*

HAD08 • OOM ESTIVEISomettltelsi deae, nwleedoe, e «•..,__.......

¦¦ de ttseaiaildaile all-un*. fra-irera.Caa eiuslíi*. A. B- tiu-ii» Hua do

„ aaiita-a-aAlfek Noaiinir*m ila vinho*, coiitervet, licor-**» »-.Aíres ue Souta * C Kua do Ouvi

MODASi0,»enhora«e creançasnu... faieodsa.modaa armaiccdta sara tenlioras. A PintoRua do Tkeeiro o. 37.

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FUMOS, Vraaeree da Vida, clearr*** eeno-I todoe oe «rarejoe. ü.-uoai-o neral. rualadTHlo Braoeo u. itUma 4 C.

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^«4jRio"«le Janeiro.

.._ aflnam-se, eoa-da. boaa aatorea,

... taspéas. de aei.ta. aa eaea L-.ro.

i ftuaeiida. em t bqraa

Orendada Mesquita tr A.

-Teatao * mel» racloaai e- eaer-

i Intento o poder dl*Desperta t» nppetlta e

^Ma a eteo lodltBoiiaav* na tubrr*SeeetoroeeV"reriSÍ i <J Din*í''eemiaaiaaadroflarlaa e pbarpliartnaulas.

„jfabrieadeiMlae,aa etpeeltoet de 1'arte.

i fiooraltea Wae n. W-

-iJU-l '..¦¦!-ao mandado so po»

msÊBaÊBmsamimpor mandado Judicial,dt» fundar .tio somente no ftctn do seremativa mandatários da Companhia, oi abaixoasslgimtlot, a«*cultainln-lhee ii «I nl quan-fura este caracter, requerem a olles prnprios, em respeito n etae seto Judicial, aconvocação dessa atsernMéa para o tlm dt«torcerem o direito Irrefrngnvol do reaol-veiem sobro a permanência ou a destitui*(to dos mosinus.

Querem nsslm conciliar o ssu direito oomo respeito lt Justiça, o Mo somente por Issoprocessam perante ellas este pedido, guer*dando em tudo ss formalidades todas da lalpira a convoeoçio quo requerem, no ater-ciclo do dlrolto de accionistas que sio. o oler&o.eiuquimto ntn for snnullnda a reorga»nUnçí.0 da Companhia, psra a qunl entra*ram oom oo sous bens o o seu dinheiro,confiados na Itl o nn lusilça.

O que nao pôde de modo algum continuar4 oasn «ItunçAo da se manterem como dire*otores ds companhia e na existência dotla.pessoas quo nflo inspiram a menor confi*-anca ft malorin, sinao qtiust unonlmidadodos accionistas.

Nestes termos, requerem dia, horae logarpnra ests assombléa -*erel extraordinária,com a devida convoeoçio nos tormos datel. •

(Achavam-se collooados duas estampUhasdo valor do trezentos réis cada tina).

Rio de Janeiro, 18 de ««Membro de 1907.—(Asslgnndos).1'sla Companhia Ediflcadora

Gast-01. Chaves Faria.—Presidente 22.076 acções

Antônio V. C. Guimarães...Hyppoiito Dutra da Fonseca.fisoar PrsganaAntônio Veiga da Silva.....J. F. Leio do Castro ,...Adriano Maria da Gosta VI-eira

Mario RodriguesCasimiro Barbosa Ferreiro

de CarvalhoJullo Alberto da CostaAntônio Santos Viannai «urrai 11. da RochaTorquato Barcelto Guimo-rttes

cQBBgio da um*K~Qummm*w (3

'Companhia Bdln-edorato dtpois do concluída a«rada

100 •100 e,100 •1QQ eSOO a

100 ¦100 •

100 •10C ei100 •168 •

100

ferro Canil CariocaL GERAL EXTRAURDWARIA

abaixo-asslgnados reque*admlnistraçio que «lo fneto- estA

Ferro CarriL Cartooa,.assembléa geral ox-

as» tanaoada p, tiçao sboixo:dr. Jata da S* pretoriar:

Ediflcadora, por seu presi-I. Chaves Faria, Antônio

ioha Guimart.es o outros abaixoaccionistas da Companhia Fer-

Carioca, representando m .ls. - dailtal social, requerem a y. ex.tto que lhes dA o art. ISTU. 1.

414 de édajulho do 1891, que v.ex.mandar dar sciencia do roque-ito aoa «Utsotoras da maanu»

nn sua sédc, por offlclal dostosdêu contro-f«.*-oasttflauontoa sciencia delles, Indepon-içao, visto carecerem da aei»

?Simples meio de prova para odireito. P. Deferimento,estampllhas, de trezentos réis

tava o sepulnte:iro, 18 «ie dezembro de 1907.

i): Pela Compniihta Ediflcadora.Utves Faria, presidentes Antônio

Hyppoiito Dutra da Fon-Pragana, Antônio Veiga da

Ltltlo de Castr», Adriano Mn*Vieira. Mario, Rodrigues, Cnoi-

Parreira do Carvalho, Jullo«ta, Antônio doa Santos vian-mem «ia Rocha o Torquato

tmsraee,neta pedida.

lOlro, 18 de dezembro de 1907.-Alfredo Pcuuell.dirigida t directoria é a se-

rt. dlrectores d» CompanhiaCsrlooa:ihU Farro csrril Carioca, nodireito qua a hida a sooledado

aram aa nossas leis e ipar-o art 128, ü- parte do daoreto

de 1891, reorganitou-ee peloteu cnpltal p:»ra ampliação de

precisos e rigorosos termosI-1 3 do citado decreto.

Mt tt desse deereto queaa assimbir-as geraes que

objecto, -teu-io arcluvad.-is evalerão nio eO entra aeeoolo*

ahl tWad.to «dalei «da leii nada jusattea que conti».

»diraetorea dc uma Companhiareorganuaüa accionistas que

Itua «onllança pur acto luequi-ida aua aasembléageral uai-

tpetente ata hoje, nn «xteten-k»tes anonyma*, para dar-lhes

-tel-oa.•melhor ou ua peor nypothcse

l— Ptatu-líco Uuimarâes ede Menetea, doe »-ua»* o

I ausentou para o estrangeiroido (üverno. aetariam man-

ida CompanhiaU.i eomen-do aeu» directoree, v»ots

delia, a nenhum outroIttl-o o*m juiiJica nem uio-

i sawia nrt «4 1* docrUida14o* ttut.itret 4 <t\\s***l

iftrisiate4» Impo tem nttt*-*ét soais jttttyktmút, oe ac-cio-

^aMtgaadoe. representandoifaUMoaa capital social, wq»

»da utaa «eMtat-,** -fora!m parMta aaatonwaaue

il*doaitado decretos ««mm o ttiaraiduaivo da r»»l**er ».-*ra a

i ou a «teetttuKío doa raft-rt-teai Cwmartee e Caettairo

oa abaixo atsitfr.*d-*-ejgm .ta C>a»panliiU v*t wf«n«N-e. a p>* to*» «o -aetaa a m««toe

«r_»!i

Certifico e dou fê que mo dirigi i sede doescriptorio da Companhia Ferro Carrtl Ca-i loca, hnntoin 13, afim de dar sciencia dapetiçilu retro aos dlrectores Francisco Gui*moraes e Casitniro J. P. Menezes, n&o mesondo possivel o primeiro por ttr infor-mações no referido escriptorio que so achana Europa a o I*; por n_n encontrat-o. Dtri-gindo-mehojo & restdeacln do I*. CasimltoI. P.de Maaasaa. A rua do Aqueducto tu 13atlm da dar-lhe acieaeia, tambem náo oon-contrtl, tondo intornuçdas da «ruo mesmose, achava- no escriptorio 4. nu. do. Ria-,chuelo, o ahl o encontrando dei-lha seien-cia, o qual. fleou bem seisnto o acçeitou

pbãftratfé.Hio, 19 do dezembro de 1907. (Assignado).

Eduardo Carneiro Leal, oBtcial de Justiça.

Tendo decorrido o prazo da lei (8 dias)depois-de entregue a petição, e, nÁo toadoa directoria feito » convocação daasaembléageral extraordinária requerida»—os accionistas signatários da mesma petição convi*dam nos tormos do art. 138 do decreto 434de 1891, os sr». accionistas da- CompanhiaFerro Carrtl Carioca a rouairem-sa. em as-acmbléageral extraordinária» no eseriptortoda, Companhia, 1 rua do Riachuelo 117, sab-bado 4 de Janeiro do 1986*4-1 horadatarde»:para o flm de r tsoKert_a-flO_«re* permanei~>cia ou «lestlmiçio dessa diwcmrta, nos ttr*»raos da traascripta petiçio o votada a des-t ituiçio, procoder-ao acto continuo 4 eleiçãode, n»»va directori».

Os accionistas da Companhia constara darelaçáo abaixo.¦' As acções ao portador serio dapoeitadssOO cartório do tabelllâoilr4Fonaeca Hermesnté o dfn 2 de Janeiro dé 1908, contente nocaso e para aquailes quo tenham negociadoas mesmas acções.

No mosmo cartório e até o mesmo dia 2de Janeiro «io 19ü»serAa depositadas as pro-enroções.

riio de Janeiro, 28 da-dezeaibro de 1907.—Pola Companhia Ediflcadora;. Gastão J. Cha-v«s .Utin,- preewente *, Antoalo V. OuntoGuimartss, Hyppoiito Dutrai da Fonseca,Oacar Pragana. Autonto Vei*» da Silva* J.F. 1*40 «U Castro. Adriano Moria da Coatavieira, Marto Rodrigues^ Cotamiro Barboaa:Parreira da «Carvaüm, JuUo Albarto da Costa,Antônio dos Santos Vl**nna, Durval 11. daRocha, Torquato Barcettos Guimarães.

Relação dos accionistas do CompanhiaFerro Carrll Carioca, do conformidade como art. 3' dos Estatutos approvados em as-somblea gorai eatraordiaaMaií; dar » domaio, e publicada no tyttOWflelal n. HJíde 26 de maio»- registrada naJuntaCommtr*oiol sob u. 3.145, em 8 d« Julho, tudo docorronte, a aaber: *',*•-"'-» '$>'.'

Jodo José da Silvn Lima.....*i.O mesmo "•'¥*Jofto ("jisimlro dos R«U CostÀ-Francisco Casimiro» doa- Rm ,Costa í.'í.«|

Francisco Casimiro Alberto éO»Costa • •. • .*•. ^fe.iiiíjf».

Companhia Edtflca.ioraKrf..»•«José Pinto da Almeida..Antonto Vieira da Cunha Oi

ratos. ¦_......*.Hyppoiito Uutra da FoiOscar Pragana -..'y*,,,..»Aut.nio Veiga da stlva;..^.^Adriano M. «ia Costa vieira..vMario Rodrlguea.'. i'vCasimiro n. Ferreira de Carva-lho •;

Julio Alberto vta Costa».Antônio doa -Jatrtos Vtannat..Torqunto Barcellos CuimarUes.Armando tia Figueiredo........Fraaeisco Pinto da silva \1Mle..Dr. Mathla* C. da Costa.Jofto Francisco Leito de Castro..Durtiil Homem Ua Ro«~h4»LuUTHerncUto DoinlnguesDrsembariiiMlor Francisco. da

CÚnha Machado... »»Dr. Lutx Antônio Domlnguos daSilva

Joe« de Miranda Ferreira Cam-palio

Ucinio de Oliveira M_-.»*uita..Agostinho A. de"*sOÚia ..mm*-rJes

José PortugalDr. Joaquim da Cutitia Uello..Dr. i-ennafort CaldasDr. Frederico Lux-raili . Lutí t.. i-irv-rl.cn.ion ~>n<- IU«er PUtaBaak..Manoel 0->t»v*aU»e «.imui,»;M»aípa-ire) .-••

MacoíI ParenteD Mar!» Lui-a Oitorra uu»»l..Otcartirt-ga.O. RIU O. -OS IWl* Ci**».». Dr. Joaquim uuarte Msíufibo.O oiwitnoOr. Allre-io l"-tmai-*i*n «Ia SituaUr Je4o d'» R •*-'• -B3 «Vs. -, v..,AKtnvlTv M.clt-»-»"*.. .......!MaMyC s«fc_-i»l»--C-»-"Hilrv J-»* IVreir» de tftr-nwn

A«* *-A<«U»íer ¦'« «nvtr?:r-ímareou »Ie Poial* lr«tb*»r*-».,

¦••I I »Ilt I» t I llltlHMl 1.000

40,000A eonvtnio daa antlgna aaaflaa aa porta*

dor foi feita am nomo doa aoelonlstaa ra-prtttntantea daaaaa aeçSaa aam prtjuiio daeentlnunrtm oa portador.

Hlo da Jsntirn. M da daaamfero da IW—O eontndor, Oieiir imttteklo té Cottt.

80ARI8 o% OUNHAA'I*II<ÇA

Alexandra Joaé da Cunha. Joaquim Soa*ns Oulmir.es. Manoel'Araujo Machado daCunha a Antônio Carvalho daCosta, parti»otpam á esta Prtra. 4a do Interior a doestrangeiro, quo nesta data tlm constituídouma sucludado am commaodlta sob a raiAosocial de

80ARE9, CUNHA * Cem substituição A da soares A Cunha, an-trsndo o primeiro oomo soclo eommandi-tario o como solidários oa trea últimos,paro eaplorapka • do mttmo ramo da ntgo-cio do «•«•-• rt«H««» •» M»lliN>'aa.

Provisorinmentaa nova firma continua nfunecionar na cnsn da praça do Mercadon. 176 A, 177 a OO até quo aajam concluídasaa obras do predio da rua do Marcado n. 8,ex-armazena da lirma Avwllar * C. quesdquirirnin para sua nova iastaltaçüo, ondeesperam continuar a merecer o valioso con-curso dos seus amigos a fregueses t a con*fiança com que sempre distinguirem a suaantecessora.

Rio de Janeiro, 1» da Janeiro da 1106.—ISoaret, CimAa A C. 13»

JT praçaOllvalra* Vaa * O., têm a aa*

«lafaalo de participar aoa aauaamlpoa a fraguaaaa qua, naatadata deram latereaee aaa aauaempregado* Auguato OomeaParreira a Joaquim BernardoPinte».

Rio de Janeira* V da Janeiroda ltO«. 1238

Oliveira, Vax 4 C.

j/t* praçaM. J. de Souaa «% O. declaram qne

t««ade «Ide J-idl<*4<« Intente dla-ielvid*o Arma del-fMal eema, em vtrtadt» dor*lt*«*4meelo «ia eeeti» Aaienlo Uma?«•onxtliiilram anva -rocledado «.ebi mamam* ra»*i» noctnl, para a «-oatlaua-mio do meaiiio mao «le nnoerln de Im*pwrlaçfto «le faaoedao, caalmlrao ele.,compai-ta «In» aealae Moweol »It»«é deSwHr-à o 1'edro «Io»*» do Sou« , k rn»da \lfaiiriega a.4'1, oede continuam âdlenicleno de «•oo-» aialhea.

llio de «lanelre, I* do Jeaclro IBOH.

õ molhor presente de festas' —Qual o melhor, presente de lestas T

—Umu apólice da «Sul America».—Por «ruot £-,. ,-Porque se destina a um flm nobUissi-

ino: o amparo dn família.RUA1 DO OUVIDOR 56

Sociedade brasileira

Sede em edifício próprio"¦ RUA VISCONDE DO RIO RR ARCO

A recente secçao «io Maotepiri ilcsta So--cltdodo tam pago a quantia da-_liflMtaoOicorresBondenls nas sinistro» vertteadospor fulkcimcntos dos seguintes consoclo*:

Antônio da Silveira Tafores.*Alberto .sentia.Alvar» ManiiAes «loo santos Delgado.Jofto Ferdinand Ssyé.Manool Vioirn Cardoso Junlor.Dr. Emittoi Gaedsa. Uutrioto Ouimotües.José Antônio da-Ciuitt» Oi mintm.

. Coronol Quirrno da. Costa.Ar_ujo.Dr. Franc.sco «te Paula Fajardo»* • •

', Dr. Sérgio Guillon.r Miguel Miranda,

José Gomes «bolro «io Avellar.i leglnnido Bezerra. Caaoloat-t. do Amaral.Antônio Nanuoira «IcSouza.Franct8co Vidal Lunas.

- Dr: Edmundo ftóiUoda Cunha.: Joa* Baptista topes».' Joaquim de Oliveira CtonLirt.

( A <itrecta**bi, chnmeiMk* a attençio do pn-bllco- para a fôrma porqnaes*.» secçáo daSociedade Brasileira de Beneficência estAcorrespondendo aos seus fins, convida atodos quo queiram so inscrever no numerodoa Meus associados dirigisem-eo Arespe-cttvafiédo. oude.lhe soc-fl.tornncbto» esta-tutos o esclorecimontos-pie desejoam.

Rio, 30 de novembro.da 1907.A» Nenbeisar seeretario

tr8V*0 •Seorttaría dt Balada

doi do Induitrla»Obrai Publicai

t-OMcusnBHcu rtaasa oaaat N uataoa**MBNTOS oo ronto oo sscin. HO BOTAPO oaPMNAMHUCO. >Da ordem do ir .ministro sa fti publtar»

qua, no dia 16 da marco da im,ao meio-dianeata dlrectorln geral, «er4o recebidas pro»postas parn a cnnetruaeao dnsubraada me»ihoramantos do porto «fo Recife. Estado daPernambuco, da conformidade eom. o pro-Jaeto deflnlivo, approvmto pelo decretan. 4,718. da 14 da novembro da 1807, a aobaa coodlf-os seguintes:

IAs obrsa a executar lio ai seguintes i1—Um qiiobrn-mtr, enraizado na extre»

mldnde norto dos reoifes emergentes pro-xlmo do phnrol do Plelo, e construída por«obre as linhas da re-ifes submersos eavançando pura o mar nté a profundidadenove metros sob nguns mínimos eom a ex-tensão lotai de 1147 metros.

t--Um molhe do pedra Jnmda, psrtindonormtlmente do Islhmo da Olinda, em dl-recçt.0 ao mar. • terminando em quebra*mar na mesma prpfunrildndo que a obraprecedente, com a extensão total dt 708 me»tros.

3--Caes porá atracação, oargt • deeear-ga de navios sendo:

a) Um cães para 10 metros da profundi-dftdeem oguas minimns. no exteneft. de574 meirot, ei tre a extremidade do enes donorte e um ponto fronteiro A fortaleza doBruta.

b)Um enes parannvenvtros da profun*dtdade em águas mínimas, com 60 meiroadadosonvnlvimento em alinhnmento curvoem eegutmento no de 10 metros.

e) llm enes para 8 metros de profundi-dada em nguns mínimas, cmn CO metros mcontinuação nos precedentes cnm 1.311metros d- ext<*ns_o até o extremo sul do

bairro do Rerlfe.d\ Um cáes de 2m,5 de profundidade eom

153 metros até a gnardu-moria da Alfan-dega.

*• — O nltcamento e regularizaçAo da nn-tign mnrnlhn sobre ns recifes emergentes,e n construcção da nova muralha até A casade banhos.

5* — A drnc.gem geral no porto pnrn osoo aprofundamento a 9-n,0, sob agnns mi-ntmos. desde n novaeniradado nnrto enti-eoa cnboços dos quebri>-maree«té o comeoi*dos cies de oito metros de agun, dahl emdeante a oito metros sob o mesmo ntvel «téft distancia do 200 metros do extremo suldos mesmos cáes.

6- — O aterro comnrehendldo entro os no-vos cáes o o iictunl litoral.

7' —O nrrazamentn d«v boixlo rochosoque obstruo em parte a entrada do porto calcançando nhi. a profundidade de 10 me-tros snb nguns minimns, e a destruição dopontas de prrtras em outros logares, ond••so torne noross-trin, nos ltmites da drairo-gom a nove metróB mareados na planta ge-mi:

8* -* Construcção na faiit» de 60 metrosdnarcáes de -.et»: armazéns complotamontenppnrelhndos n p-.rtlr do extremo nnrto do»cáes, dos edifícios-parn a administração epnra a Snude do Porto, assim como a con-atrncçfto do armazéns exteriores em suporflcle nAo excedonte de 4.356 metros quadra-dos." 9* — Apparelhftmento dos cáes com linhasférreas do bitola de um meiro, linhas degutmtnstes de portnl eleetricos, calçamentoa drenni*om nas ruas.

II. Estes trnhaibos-serfto executados segun-

at* n#ffa_Tec_M-r_r do "•' espociric.iç-ea anncTss. o estfto av».^* ««V^iy- «- n »«<*•« na qnanftide40:41l:671$. dectinfor-

mtdtule com o- nrçsment» ger~~i; aenmpn-nhado da tabeliã dos* preços de unidade.tambem. junta a eeta edital

ra

St. J*. }fi* progresso do €nge-nho de dentro

SiOK KVA OO KN.i-intO tutt>n«TBat«. 2EDIFÍCIO PRÓPRIO

De ordem do. sr. pretid«nto, convido ossra. so-ios a comparecerei*» na seda social,domingo 5 de janeiro, fts 9 horas da manha,aflm do assistirem ao sorteio, de accordo.como art. 70dos Estatutos. Outrosim-.o sr.thesoureiro estará na serrotaria á dlsposi-çfto dos sócios, pnrn aquelles que se quize-rem quitar ate ú véspera d. sorteio, dns 7 ás9 hmos da noite, nasédo social, tondo cmvista o artigo 19 da lei.;para o aunl se cha-Ina a attenção doa srs. sócios. —1* secrta-rio. Augutto OoiRMdêOtmstira. 1849

AeeBet12431

1.000

1.007

81*81.078

110

lf»'10»100KXfeMO100

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2.140toIO

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EDITAESConaelho dc Compras da

MarinhaGRUPO N.33 - PAPELARIA

, De ordem do sr. cnntra-almiranta preei-deata» faço publico que até o, dia 4 de. ju-neiro'próximo so acha aberta no edifíciod»2' secçflo do Deposito Naval a inseri-pçfto para a eoncurrencia desse grupo.

Os,pretendemos sfto obrigados a cumprirpdlsposto-noa'iirt*Ji.20,21 e 2? do rogul;--manto em vigor.

Rio de Janeiro, 3tde dc-ombro do 1907.O seeretario

At Jasmm Ttmrt»

Ministério da MarinhaDRPOSITO X-WíU.

stc«;»«» oi «-ost-basDe ordom do sr. dlreetor do Deposito Na-

vai, proyirio As senhoras inscripuis wniocostureimaOa l* catheff-ria. pertencente Asvliiv:»_»morj.hfts»t«»aõfiicinos da Armadaa»«r.l.u»ses.iiinexa-*-»i dnaiprnças''da pret daM.ii-tnlvi. qua-tloam mnlt-adi-s os uias de2 a I5 »lo Janeiro parn reforma de sues mt«-trii-nlas mc-UtintoapresenuvAo da carta deflanç»e títulos t*4»"improbat,,i-los da viuveznu orph.indndo. bastando, p.-ini as trm tive-rem, a exhtblçao do titulo «!o pensão Oemeio soldo ou*«ie montepio. iur.miKiuhailada matricula «-da carta da tlanc-i o somen-te a carta «1« ftn~i-"a e a malriculn pnra asque jà apresentaram taei ilo.-oraeiiTOs.

NAo serio. por*m. Inscriptos menores da14 annos, nem maiHi-uMas mais de .lua.pessoas «In mesma tamüla.

2 s-MVlo do Deposito N;»»al .10 Rio da .'a-neir***, SO «te «farembrn do IWT

O eticarregade. A Machadc.

A- fiscalização de todaa ns obras a trabalhns flcnrá a enrgo da commissfto, que paratal flm for nomeada p»*lo giivemo, e coma «mato con"r aanta «leverA entemlar-sedirn«*a -ent» soéVa- todos o. aasuiripiosconcernente»' íi:, sna cxecnu.Q. A «Imioistraçflo dns trabalhos do cònstrncrfto rnbe-rá. á; coutrat.inia-*que( uma vez respeitadoo plano approv :áa, aa cspecitj-BÇiJe*t e,de-mnis conuiçõi-s do- contes to, t«ra llberda«lan-D cnH>r«*í*».d« appoccllios e processosporà-tti-ua es-cuçiio. ... V JL--*

- *-¦- T%-*iZikijy ¦:. f ¦ffZSfm}

O prazo mancado pnra a conclusão dotodas as obrar» o serviços seri de 6 «anãos,contados dn «!ata do contraio-, sendo» iacluido nesta portado o tompo necessari.»

fará » ompiez.». coatrataoic apparelhar-se

instaitar tvic-t oa serviços, tempo eetaquo nflo poderá.passar de um nnno.

V

O govorno podorá contrabir definitiva-monto, desde ja, ns obras de proiecçào nopoit), oo cáes, a.dragngem oo aterter men-ctonailoa¦ mis" !*». !,- 2, 3.,4« 5. 6'* 7 tlajclauuia.1-,. flcondo os trabalhos comple*jmatsna e o a-ppnrolhan-ento -Os c_-*r. con*-stanter dos ns» 8 e 9 i\a mosmo.- clau-,snla. para st ram executaiios. por meio d»ajustes, especiaas com o mesmo .contra-tnute.

Si, nesta hypothosè e no oceasião oppor-tuna, o contra i,into r.fto. ciinsar n acct.nl»sobre oa preço-, para iodos ou algron dosmonctonaUos trabalhos ou fornecimentosdos ns. 8,o 9 acima in.ltca.íos, serio os re*spectivos servi -os ovcculados- adtaéuistra<tivamente peh oommissfto fiscal.

Oualtrucr docisfto a tal' respeito será tomada em empo, pnra náo prejudicar o pra-Zo marcado par»acoiicluafturiasobraa,

VIFica reservado ao governo o direito de

introduzir nos Manos approvados as modi-frações quo oniander necessarins; deven-do, porém, fa.t-l-o com a precisa antecedeu*cia. Si das mcdlfleaçõc8 rcsnltai prejuízo,ao contratante», será csie indemnizado drtrespectiva importai-cia e na faltado accõrdo, por arbltramanto.--

vnO contrata tire. si residir fora do paliou si

orgiinii ar empresa' ou companhia esiran-geira para o cumprimenta do contudo,obriga*s« ater na Repnbli.ra um repreaen-tnnto. eom plenas e illimitadiis poderospara-lrotar e resolver defllniiii amente, pe-ránte o ailmiui-lraiivomi o jtiüi-iavlo brastlüirns. f.usescuer auest.es que oom ellese suscitarem-1.o pai-, podendo-. t> diio rc-prcsentinto ser demandado e roc.bar c ta-çio Iniciai o OT.ras em que, por direito,- seexija cüãçíio p<'ssoaL

vínNn contrato serfto esiabelecida-i as pe-

nns polo uáo .umpriinento dus cláusulas.cm firma «to n-.ulia ouJreofsilõ, o 0 modo dcr-cssolvor as oi:.siiles qua suscitarem entreogovtrnoa o contratante.

IX

SnSSS at^^'d«^e*22tw2«^o: «5?-ta» *swo»»^*étw wow tkmOWttr *m*oi wnmewtawai^ww amr w«^a

v ... - JUV' ¦ k-\'íe"1 Todo* oa doauaunloa raf«reata« aa aHu-d|do projecto daa obraa poderio «er «ia*minados ptlot latertwadot. quor ntitadl*r«cUirta geral, quer no escriptorio «Ia tom*ralssft,. flscol a administrativa dao Obraa doPnrlo do Rio da Janeiro, estabelecido anA venidal-eniral. onde eeráo lambam preita-doe oi mele eiclarecimantue • informaçoatda qua por ventura prteiearem.

XVO governo podar! aou-llar a piaaralaconcorrência eaao Julgue convtrueula (a-

<«l*o. aam qu« oa proponantaa tenham dl-reito a reclamar Indemnlaaeio alguma.

Dlractorlo Oeral de Obraa a Vtaoáo. em Udedetembrode IW-J. 9. nrrtlrat Morto,BtptciriCAçôit ¦ oaçAMBNTOi a quasi aa*

raaa a conbiçIo ii oo raiiiMTB Mirai. f. Drop«fim e «torro

O proço IIMO- por metro cúbico, da talai-Ia. comprehende a extraeçfto do lodo, ouareia, mnis ou menos misturada com ar*¦Ulr». por nato de dragas de alontruxes ro

espe/o no mar, em profudtdadcn excedtn-tes a 13 metros, por vapores-.iroetroe, defundo falso, com transporta médio da cincomilhas.

Poderfto eer tambem empregada» dragasde sucção•«• portadoras do material dn»-gado.o preeo "ISOOO da tabeliã comprehende aextriteç-o, pur dragado alcatruzet com den-tes, de ,'irgilln compacta, tab.iiing»v ou outromaterial de .luroaa tal qua o rtniHmente dndraga se reduza a um terçado verificado amareia e a remoçftodo material dragada na»mesmas condições do precedente.O preço 1|S9Í" ds tabeliã rcrere.ee a»aterro, com areias limpa» dragadas no es-tuarlo. removidas em bataldes apropriados,e recalcados pnr m«lo de bombos, no espa*ço comprcliendtdo entro o actual lUtorat eos novos caés o nivelado o aterro.

A madfçfto do material dragado ss farápeln cubiiçt.0 dlrecta nos depósitos dos va*pores areeiros ou nas dragas dc succAo^enos batclôos quando tenha da ser utUIzodona fnrmnçfto doa terrnplanos»

Fveniuulmente podeii o material opro-prindri an aterro ser dragado «*, dlrectnmen-te. recalcado; neste caso amodfcfto seráfeita por perde transversses do aterro.

II ExcavaçtlotubntdrinittnrtHlutO preço de 18$ por metro cúbico refote-

se A -f«stniii;fto da rocf.an»iAniiirroa. peloSi-ocesso

Libnt ta e A dragagem e romeçteos detritos, sendo o volume total «te exon-

vacilo avaliado em 51.300 m -iros cúbicosdo material de «tnrera variava! »laeerta,devendo portanto o. dito proço ser conside*tudo como o preço mediu da trabalho a

ITectunr, sendo as msdWiot feita», quantapor --ivel pelo relevo do fundo.

A destruii-áo da- rocha auèmarina será le-vnda á profundédododa IO metros sob•iguas minlraas ha Borra Grande, A entra*d. dr.porto, ea rtoveiiietr.i^emoBWasl.^gnroa, como an longe da linha <l«se recitessubmersos, nos limites da dragagem f«ttea essa ultima profundidade.

f 17. ateiO systema de coi_strueç4«> para o» cie* dc

8, 9e to meiros de água em balxamnr mi-nlma do syti-fiaa. é o seguinte:! O tonenn serAdrsg.Tito iim»-metro nb-ii-xo do plano das fundações, no lognr descáes a construir e-con» Mrm-_a bastanteparn o movimento e manobras doe nmlei-mee ou etevaiiores inont*ios sobre ponidSSconjugados:

sotiro « terreno as«im propars-lasar*tnnçada uma c-uiisde de* pc-lra jogada dalim metM decsoemmra,«ruottepm» serái*»»Rulariznda «nntratada por meio «te-oppoM»llio de ar cem prir-nlda»,

Ao enrocamerito sobrepor-se-ao eraeta»fiadas de b'.i-co:< arttftoiiies do- uoucrtta,ahr.i ngendo totla a l;»r-~*ur« d<» umralha..na»diflerentea -.¦ílr.nris.iumio oa junina v-frUcneedesencontradas, e cubando cada.' bftóeod»30 a 25 metros cnfcieo*.

A com«*çar da cota XOm.2, attürrgWa peln-fltda Kupp.-r*r*ioa.b|õcos'.a_i!'a d*H-mOpporri.'spr-*-.dert»* ao capeamen-ii', levaater*sn-á n siipor<driR:^ra.'.iia-'iilvena-iin'il«-»Mri.ilrn, revestido:csreniamante-poir. .-nntam^.Ao longo* dn jiHiraliia correta, uma galeria.litmiinadn «rccobor .in- c.otidoctores >h* «W*«•tricidadé. e.- (*Tenrn*»imenft«j-:»-.«'-anatuwçftr»de ngua, temi o esta •,',ih*ri:i{im»7d«»li«»|»rapor 1.m.4«le alitira ouma coberiu;*;» ila ohtt-pae-de-ferroiAtras-itnsnmr.ilhas «kj*.c4e-ium enreee»mento sei**1 foit<rco«nfj)e«1i»ij«>gada i»*A1«>»Wlometron it.p-!?e. atoagimt-í-o- ntetlbnwporior da ultima tiada dd-bioetis, conaim-irirra do 3 monjas no topo.• Os preços da tabeil* por-metro-linaer «!•¦c-«*e coinpi-:.-u»oe-% aiúui'd0,t«Kl'»s«isre-feridos trabaUina. ntiis a coltecncin «té.Jmt»«

' O segundo typo do quebra mar 4 nduptadocln prufandhlade dc Sm.s a 9mA «ob ns.igtiaa mínimas. Consiete no preparo de um«iiibatnmantü de pedras jogadai, cuia ou-perflAle «teve eer Mgulnritudn « nivolnda seota 7,m» «ob «• a«u.i« minim«a por meiode tpptiroiho d« «ir comprlmidi» ¦» íobre este8inbo«amcnt»)

táo asientei os nuiiolitoa de000 toneladaj.Cadn monolito 6 conetruldo emumcaixAo

fluotuuntt ile so o,Vi qiiadr.dadc Id meiros«le lado oom *m,i de nlturai o ouixAo « In*-trado eom uma camada de c-mcreio de•tin.O «te nlturs, correspondendo »o travete'mento do fundo do caixio, sobre i qual «levantada uma parede de oonturnu numlm.li) de «sp.«s.«ur«, «le alvenaria de pedriate qut a cnit-o flmtuo mnergmdo apenastin.o rt.ibce o nível da» ngua« mínimas.

O uaixáo é entio rebocado mé o logardo cmpr.go em mela mure. e - ahl .encalha*do com a descida da maré e com o auxiliode algum lastro «upplementar de nguaSobre o caixio. -,uoe perdido, lixa se. umaenscoadeirn nmovivel, com tro* metros denlto. pura eviiar a penetriiçá»i da agun domar por sobre os bordo* do caixio

Depois de nn-ninado este, -mche»Sfe -teconcreto magro, comp.i-.ti. dc argnuassade 4J0 kilogrammos de cimento p«>r meirocúbico de areia de pruia até o bordo supe*rii.r do cnlxfto ao abrigo da. ciisoocnde.rolevanla-se entAo a muralha do concreto,dn mesma eoinposiçáo que a do typo pre-cadente do qtiebromar.

O preço n. 19 comprehende todoe o» trn*balhtM referentes á cxecuçfto de monoliu*da í *«x» toneladas, Inclusive o ferro perd donoscsixi-e*.

Década lado, os monolltos «io protegidos por um enro-amento de blocos naiu-raesde segunda o terceira .ntogoi-ioe.

Ao cabeco ou extremidade do iiiu-brnmarcorresponde um daquelles inonolitos. pio-tegtdo por tres lados com blocos naturnes.A-muralhado concreto sobe ahi a maioraltura atttngindo o parapeilo a cota x 7.0 tupor tres lados do cabe.*o ; a suporstrueturnostá diSposta a poder recoboi- um phaiol deordem Inferior.

A composiçfto dos concretos no quebra*mnr o as suas dimensõos transvorsnos rs-tAo sujeitas a moOUlcaçõe* que possam «erintroduzidas pola commbisfto fiscal a bemdu economia do seu custo, sem prriuuoda solidez dus obras, assim como o contra-tanta poderá propor modifleáfOes n«i* pro-coesos de construcção, fleundo sempre rn-sponsovel pela estabilidade das ¦•ouitru-c;ôe«.

NU caso do 8- typo de quebramar poderá;por exemplo, a largura «tos monolltos serreduzida a oito meiros, augmenUndo-se ocomprimento para 12,3 m.. com.grandevantagem para o custo Una. do metro llnenr«Io q ebramar, e, portanto, do ocçaoicntoKm compenaaçáo, será provavelmente uc-cessaria proteger a. curva do quabromardo lado .10 mar, com um reforço de blocoaunturaes de l • e 2 • categorias.Vi Mestiço de concreto no* reeifet ctnerqentst

As obras de regulariuçAo--e reforço da

E"

a muralha sobre o» recife» ereergen-assim como » nova muralho, serioiWdas por melo do massi-^M. de con-

treto,. teifaia tn «Uu, e-amparadac por pa-rédea ou cortinas mctalUeaa amovWeis,ligadas entra si por tiiantes; acompoaiçfto(Io concreto- é a mesma da -aperstrurluredoquebramar, sendo o preoo ti. 16 da ta-Mte pago por metro cúbico, medido uaobra.

O masslço de concreto da nova muralhadeverá ser- engastado nn rocha, preparou-do-sc para isto, convenientemente», umletto horteontnt com redeiit» nn superfícieiugMB doa recifes; na antiga muralha de-vara'-ser- ligado sorkiariamente con. asalvenaria» cxtsMntes.1 Noequebradas dos recifes ou pontos mais««postos áarrebentaçfto das vagas pravè-scr, Linçsmento de blocosnuturassda l' aí*categorias.j .Dlrectorln Geral de Obraa e VTsç40,23dsdecembro da 1307. -J. F. Pmsrtimt Htrtt.

AVISOS SftftHIllMOS^_>>-. -«Hw

(rAOOTBO-rS--H-0«TB"FBA!ÍÇAI«)i•tijeajela: rna Prlmolre de tfàr«e ¦• 71

SAÍDAS paraaeusopalü-LANTIQUE. directo...

-,- -.-¦ , s ._» - «».'*OHWtLEWE(»ndireel0V.lards ou , nbi*ços «le iiniiura.:(.o «ia .Ivem 30 ÍimJKLLaN dueto.raotros; deesendlnhas d». f«n*-i'por«,.»*a«r-inbeiros, deCOomtiO metros, e quatro esea-das de pedra.

A dosagem do cimento no fabrico dos bio-cos seri de 500 kilocrnmnios nor metro*cubteo dt), areia òscolnidn no islliiv"OUni1a»i«aladú «In mar; a arjíamass.» ca»a>»rá p..ruma porto para duas de pedra brita*ila. que possa-passar pnr um annol d» stiecmiUmetros ite diâmetro.

Aí-fiuperstrnctura do alvenaria será con-straida do l.ijóes ou pedras, levando pormetro cúbico rio alvenuria 0,33 do argrmas-sn. <la üflO kilúif immos dc cimento por me-tro, cubteo de aro a dc praia como a acimareferida-. Em,v(>7. da dita nh-«*iinrt-i*> poderáo contr»í*tantn-oinpi(j»ri'- c.iiioreto, eai queii ilOsugem do cimento seja «le 440 kílo-grammoa pnr

-nantro cúbico d«» .-irahi.Ocàes «le?m.s do calado om agnas ml-

nimns terá como iiifrastntcliira uma bnso¦Io pedra. jogudii.' attingindo a cota 2m,5.que,«*lepols de arruniiida-c regularizada su-perU-inlmentc, rcrlieri uma fiada do bio*cos «ic concreto do -íui,7 do alura o, 3.por 4metros de-base» na mesiim composição quaos blocos dos cáes profumioa,

/!"— _3i,'0C(inu!«*nVii

28 da< janeiro.5 dc fevereiro19. ••

coimiüa um\ tímim Mòl,Serviço ««maniil d« posiagelros entro a

•tio dc Janeiro c Porto Alegre, com caca*las por Paranaguá. S. Francisco, FtorVimopolls, Rte Grande • Psiotas,

O PAUÚBTR

IHITÜBAcom oxceltentes nccominodaiõc-i parasageiros de 1 o »' classos, -»*li-u para

PARANAOUA',8. FRANCISCO ÍL

FLOKIAN0P0LI8**HIO ORANDF..

PELOTASBPORTO ALBOR»

Sabbado, 4 do corrente, áa 4 horaa da»tardai

Vetores pelo escriptorio, ao dia 4, até iti,2 ItaH-ee da tarde. I

Carga e eacon-me-ndiis pelo tra nicho SU-vmo.

Pnrn pAe«o«»en.o oialalafarjaacjOaa*¦¦o imofipiorao ao

LAGRIRMAOS 9f». RUA DO MOSPUriO O

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Lloyd Orasileirt^M. Uutti'«|UO *% Comp.

LINHA DO RIO DA PRATASaidaa aa qulntaa-foirae.

Oi^oete PtiOKIAlVOPO¦ „»ir*eod« ».a_.-orreate-aotiiietarilUi,Bantaa. Paramaen. Aatoaina. S n-anoliuAuy. MoruuIòtMUic Hio Oiaade. Moniete Bueooa AK-N-

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LINHA RÁPIDA DO PORTE

O magnileo paquete%I»A«At?\

Sairt hoje. r Uo corrente» iaHeliia. Maceió. HocUA.*. Ceeri»e Maniixt.

U ttornt* aara,Maraniite». Paia!

na-*à>mamk '

UNHA DO RIO GRANDK0 paquete SATURNO

I Sair! helc * da corrente,- ao mapara Samoa, Paranni-u*. Antonina, S..riiwa. Itajahy. Hariiiaoiiolic. Hlo Orande. I ¦ ¦ ¦»Mpaaaai-airaaitara-teloUee Poiio Akflfa r

LINHA US SANTA CATHAHISU \opmm-AYMoms'

SalrA no dln 4 .do» corrente, ás ia- lioraa dalmtulift. para Sa»u»-i, laiunto, lgu:>|.o, Para-*iikauft. AoiootaBi- S- li-anoUeo. lu»v.»uy a fla*krtüiiopulla.

UNHA DO NOnTEO paquoto n«A*II.

SalrA noiHa 4-do corrente» At 1D horaa'da."mHirtiA, pnn»-Vtworti; Hahla. aoeejo, ferataftbuco, C tMdrHo. Nutnl. Ccurn. lüt-tj'», MMKnhio, 1'arà. Siuuueni. l>ar»Uns c M-mioc. £**

UNHA US NOVA VOltK . £ »

j Ser*lçode «eamaelro». *v~O imquoio SERGIPE

a-tlri ao ««w»«lo corrfníe. *e 4 ln-wm»J^».urée. mr* V~-~torl-i. Hnhie. Ma..».., mggM,ca-K-ii-llo. iter4« aawtitiiia»,Pari.,uutBaaia «I-NOVA VOMK , „ ^Gui «nii peto iropicdc do Norte.

UNIU UR IttH .AMIIUCO AO RIO l.RAMDI

O poiitMte lan¦'•¦ aattft no«abhiMto. li do ooireate, JgÍJO*___j_fg,ieerPeraoaaaa Maetaeoeall lm«MB*)iee» wtètao-e mtete -aicacc.

Onovcrno i.i-^npropriarA os prediria e ostrepiclit-s eatalii-Hicélos ao longo «Io lib-roi,cujiiAlei.iollçfto ¦Sflocossaria partiia exec»i-,:..i)dos • traba th'*;** etttrogãriiJO' desembarnçarhiao contratam : a ai ea precisa para a axecú-çfto da» obras preVi-tas oestes edital.

i Os enrocameatosâo de ciaco c.ithugoriM,n sabe,* :

l- eerooamonta.oommum ou do 2- Alego-ria. formado por pedras, teiido até lijaub-grrmiuos dc peae;

I*..» ourof.-inientí» de 1- caicg-ria, formadocmn pcdiasiiu-i_0'-i i.ooo _Uii_.a_nraeB* «tepeso, com uma média de 30o ;

3- blocos nntnÈaes-de 3- categori-t, dopeso de t a 3..° toneladas, com uma médiadc 2 toneladas ;

4-, blocos naturaos do t categoria, dopeso dc 3,5 a ti toneladas com, uma medadc 4.5-;

5*, bloca* noinrnes «te-1-eateiforte, do-poso do 6 e 10 toneladas com umn médiade 7.5.

l-iira pouanienii» >io m-tonai ao contm-tinte, o sen peão será .leieciiuiiado pela"tT-fnesçfto dns embarcaçóé» qn» o trans*portai* i-iira o porto »l». IXocifo. ou pelo vo-íui»)»> «r.itni \ il«.-.locada por -mia umn dasf->'*;i' .»'«ws i «i n*xi»a», »»i*.dOpetaconi»int-s'!»» do eogeiiholro*-,da gpverno nacaM-zada nas pedreirae ft -scèaeçi»» -daf»|iwl«-srt-s ditrerentes ?ate_orlos e _eti eabur-

üubinete do PrefeitoKDITAl.

Per» ,-.mh-~ci.*nenM do-» mu:,»c»pes doDMtricUi l*e.i«»rril. iet-aa p«blico o segnintedccrcH*:

Dk«,»f»;-:o n. «-Si. «ie ÍI d«> *iei«mbro d« iríT.O prefeito do Dt-drfoto i>derai:Om*i'ierando qu* foi ratada a retoiuíio'ilo 0»»iis.!"*m M'-.a:.-tr»\l t^-**»«*f' a re«mt» c

(bundo a <*»»--**-«—a da munía-^iüdad* ,_,*•.¦»o t-,er**.i»ri-j «it* tíOS. j**?U>s fuísoa-x-.ento-, .ri--x»-t s oo s*;»»•:>» r'-í.l-r*l:

Conside; .v.»io qu* « indispensável

O nag.imoni.t das obras seri falto pornm dos modos seguintes»! conforme mnisconvier* no governo o fô*r proposto pelocuneorrcnto:

l'Em m>.cd., corrente.2-, Em titulou dá divida publica, nns me-

mas condiçiíc^. iiuauto ás taxas de-juras-cümor-ireçiio, ¦'=( . iuo forem emlil-lc» parao melhoramento üo porto áo Rte-j da Ja-iioiro.

3- Por ope-"-: ;5o flnanceira. a cargov-intratante.«- • .1 o seriiço ie juro» e atuo.-ttznçfto c-*rai»'»,-o ptrlo -"ilVírnOv

Os lit,rio.».¦•>. .jut.* tratam os ns- 2 a 3.alím d-i jra!.-:.:.a gtrol do governo, teri»-).como garAntn .'spcoiai o produeto d.*, wx;»»ie S •« ém oriri subro c vator oílítial datmpnttaçfto »siran«-elra do l-:s*.i_o de ;*¦*»-ranibavo. « a :en«T-, liquida .vcxploraçftodos serr:*;-»s'!.» porto do Recife.

XIAtottsoirrcre a vcs*_ar4 sobre :r A Id.i.ww'--!» J<m íroncrirrentes pro-

vendo terem e41e*w»Teta tado «»b-ã_i ranri-Umas ou Suvia»sde ^r.tr._-r vulto.

2- O rst?.-*s«- »í! p*gan-e«í.. -jne mai*«roonmcft r«» .-i-remo.

3- A t.ti*-r»t, .*•» ^reçiv* «»eu*>i**i.!c , rr.i wofcra*-* -*o_-$eqB_Sf- -t-ça&rent-).

O paqueteATLANTIQUE

Gomiuandaote LeTroaduc«.saerado-da Kuropanodin6- do correnteeavápar» U«atevídeo e ltu«»uo»-Alrr«».(lepois ¦da'indispi*nsavcl demora.

O llAQPBTF>

GHIIiICommandaateOttver"

esperado do Rio da Prnta, sairá para «e-h só l*eree«ii!i*i*-ir( Ifrfcer 1.1 «ho» .* Der-riéiM, no dia 8 do corrente, ás 4 lioraa datarde- .

; ESte paqnete tom magníficas acrommodo-ções para passageiros do 3- cia- ;c, Cujoembarque.assim comn o dejsuos biu/agens,seri feito grntuitnmimte no cáes dos Ml-nelros, ás 11 horas da manliã.

') Ksta Agencia emitte bilhetes de passa*gens dc-TT classe, 1-categoria, vaüiios s0-tiiiinte'para seus paiMictes. do Ili,. de Ja-neiro ata Pnrls via Ltsbn.v.e. vice-versa.aos preços de wo frs 96 c. Ida sO « l 578frs 80 c lda« volta.¦ Recebem-se *:arg*ta dlrectaoienle paraLisboa.

Recebe passageiro* c carteas-Carga, pelo tni|ii.:lic do Norto-

AGFNC1A DO

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As enoommeadaa o aianatraaaarlo recebida* na agaaala atéé veepera da aaléa do paqueteAe S horas da tarda.

Para cnrgtia com o sr. ü. d» Macedo, cor-retor.ia companhia, i nu» de •*. Pedro nt2,«obrado. Pura todusuo iiifoi-iii....:i5i*s, com 0sr OAlUliQLK, agente da companhia. ,

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BO : o amparo da tamiiln.RUA DO OUVIDOR 54 -2fc

ANNUNCIO Si1%

RODA DA PORTUM,Deua te oahrc. oh aimo novo,Oue tragaa muitas venturas -Ptor-co e vac-n bem tnludosK bem cheios du ferduras.

^G3t s-\-

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a^Si^^,

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Quc ...Nos enroramentos com bloc,».* nauiraee

ç.rti-i-r-irn. quoos intci-sUcloe sejant niabi oi*•n^nof «vnipndos-iwr meterlal «le menoresdimensões, (pio ser., pag.. A parte.

Oi pregos fornm determinai!»»s na sup-pnsicfti» qii-iei pedr» de <iuae*qiirr dhmen-sõ*-s! de*de Os niRiores bw«ms st<? o.-mnea*«1 .m pfwenho. toibi. daa pedr.Mms de (.'rn-nito d(*".Na?areih. nn coh-i de Santo Asroca-nho. pelo lado sulsfcpássandp p»»ln baie-i doSitape, rom tran.-" porte do cerca de 3T-fciio*metro* por mar até o porto do Recife.

IL Çu.ír-rr.arO quehmtnar a ¦ cou«truir«sc s*bre-o re-

rifo subnu-r-.» es-fin-prolouBameeio nté ai-iv»nw «¦>!». íamloi, »lc ,..>v_ m»tr->. on nxu*»»

. minimns. seta dos dois 'ypos qu* constam"-^jíloaaile-irüilio". (.pprov.nd **•,: O prí«r_.ro ivfM» e .-iii.-T.iaa.-i ar»'» a profun-dt"l*l*!d«j Piiii so!» a* .ictris m?ní*r»n-i K*e--;« «-oa-.iittit.lo po< um Ur««, <*tn!>a*«~»m«nt»idr r-***!ra |o„-a,la. r«!vest»do de edròeiimettU)ri<-,liv.r>-i. (ai.-jorias nW i rol--» 0 : n.»-t»alfiiía -ii-*.i-»'.U di» lado d.-, mar uma fiada deMitc-s ir'lflrli»«rs. JVixtaposto-:, d-» 2 a fi mn-*nr.-*J-! altura era teisç.l'. quidr-da (ío 3 me-tr-"S .'•« ia.!». c«ij-*> voluiTiô cr.rrt-«ip'.nde porta.-,t i a -?-t mftrot culsicot e o *~-r.so a cercado :»•. ;»'r,*!.'i«1í<

Ser »•» »*-*i»»s bbMsoi faim-sa-fe»*' -Je coner-tt'*.íotn*» stii «1< .ir*,*am»s«» Oe 4*A Wltm.*4mrna* dé ctilitrotõ p*»r WKrw caia-nr! O» src.idn pr-ii» «»,* pregos C'-«mpreh«r-«ií'.in-i»cu-.l'>»te 1 C.»'*,i h por !¦•• "-»ri«:la«l*B r.mt*ts\ <¦c-»**.~*«-j-t rfii-Hnntes

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Page 7: tr,*.***- • .' ¦tá* .'$ Correio 806f '.*'-) o-rVtA«y''ftb' S. (.ÃlífiVfl-ln da ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02363.pdf · 2012-05-08 · ¦tá* .'$ Correio 806f

a MIOA-RKomE. Chrtatavlo o com doJ\ rui i:»;poroaea a. l(>,aoehavii no n. I,irinainm. trata-se nn lluc.n dolmperlo n.7.Un,i. 18JO

A 1,1 i.a »K nina lm'» _i»l_ do fronte cnmou .0111 iioaiftoi nu» do Passeio numero

M. ll*-i.i.iía-SK um bom coinmodo; praia dn

i Flamengo 11. «50

* l.ríiAM-sl? «íimmmln» docentemcnteJl mi'1'illodos a rap.v/os solteiros; run dnnoiiii"in in. mi

Al.tlli A SR onmplntnninnle mtihllln-

tf» o mnunlleo iirmllo tfa rua Tnr-HsUiimim*. H, Vllla lanhal: iram-aa nn run Vluoondn iln Snutn l<**.lt-ta. lli, tu» metia» linlrro. 1255

M .IA-SE Hotiorlio dormitório a pessoas»ducoiitus; rua dos Inválidos n. 1*5. Ul_

AI.ií.a-SK uma bna sala de frente na

rua Senhor dos Pnssos n, t, 1' andarisquiiií» ds dos Andradas. 133.M—»" iw. iam i i ¦¦--mi-hiii ¦ n i ¦ a____á_maaa_i_^^^aiaal

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Pereirarrnnco n. _ i, i Marli» ir,1,»

I»ltl.i.l.SA-s|. du uniu í.Minl.i»ir.ii nn Ave*

niiln Conirnl l_,r .• nn.i *i, i »n» >;\.\ ií *»*

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Horviçnsleves oin iita.i iic l-i ¦ iln»; iu>do Mttiloso ... IV,

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Ciilll lil_lllll,'i jirnlll!' #•»• il. H !*;*; tti.i "»..•.Prinaloeò Xavier %. i »».i»t, i..:_i

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Plll.c.is\.sr diiiis urnas sitpiis pnrn___n dn Irnlnitioíiioi ru i llnrges Mõniól»n. 4. A, Engolido de Duplrn,

I)íU.GISA'SI'.*do nin po«|iii»no dò* fnmllla

quo conheça ns riiiuuiiim ("urrou ir nwr-inltus, Puiis.iti Marreto, nin ilo II..spie.,»n. 139. mi

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o esplendido oobriidn da rua do Sacra-mento n. 53, tendo trais bons quartos, duaslal».., chuveiro, terraço, tanque para lavaro grande cozinho.

ALVO A-sE um commodo de frente t o

homens; praça da llepubllca n. 16. 1369

ALUGAM-SE tornos d* casacas a 30|só

na Cnsacarla Ouvidor, rua do Ouvidorn. 117, sobrado, alfaiataria. 1370

ALUGA-SE—I)Ao-so cartas de fiança ba-

ratas paro tuuins, bosa firmas, registra-da» c reconhecidos. Itua General Cornara1» sobrado. 1351

ALUGA-SE n oxncllonte prédio do rua

Santo Henrique n. 21 A, Fabrica duoChitas, ns chuvos est_o na rua Conde dellnmflm, 101. 1367

ALUGAM-SE duns solas espaçosas, por

módico preço; mi rua de Santo Amaron. 31. UW

a l.l IC. AM-SE cozinheiro*, amaaseccM*.A do leite sem filhos, copeims, mocinhase meninos. Ilua General Cantora 120 so-brado. 1351

ALUGA-SE na Avomda Central, uma ma

gniflcn sala de frente bem espaçosa emcasa de familia decente a casal sem filho*ou moços do comnierclo, que sejam decen-tas, com pensfto; trata-se na mosma 33, se-gundo nndar. I3ui

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moderna I ruo Marechal Floriano Paixoto G? nndo oe tr. ta. 1306

ALUGA-SE um bom econfortável cônsul-

torio pnr 70Snoo. para medico, no primei-ro lindar do prédio n. 9 u rua Uruguayann.trata-se no mesmo. 1320

ALUGAO-KE magníficos quartos e salas

a moços do commereio; na rua SilveiraMartins n.i,Catteto. 125..

ALUGA-SE em cnsn de familia. somente

a cavalheiro do commorcio, um ospavn-so c nrojftilo quarto, com ontra.in lmlepen-dente p j.mellii para o jardim, aluguel men-sul (IOS, nn run iln i.uz, Hi" Comprido, bonddc inn rs.; iniormaçõos na confeitaria Vien-nonso, í» rua Haddock Lobo ti 56. 1280

ALUO AM-SE uma sola e quarto a um casal

som filhos oin ousa de família; ft rua daPrninlii» n. 7I>.

ALUGA-SE uma sola e alcova decente

com dlrolto a casn toda, a casal sem d-lhos, rua de S. Chrlsiovfto 138, aveuiitaMercedes 10. I_7_»

ALUGA-SE umn snln de Ironte com pen

s.'i*i: um l<.un quarto muito arajudo e lo-«ar muito fresco de honitn vista eu» cnsn defamilia, run Mario dc Gunrntitia 19-A, penodo bond. 1272

ALUO AM-SE por l_0$_0_, a casa e chaca

vn da rua Znferiní» n. 2R, om Toilos osSnutns. com tressnlas, quatro quartos, des-poii-a e cozinha, Imns tniiques do lavageme tinnho e ahnnd .nela de ngua, trata-seno n* 20, bondes do Meyer, Jus* Honif*.Cio. 129f>

k LUG V-SEpor mtsikio nmn caaa.cotndunsjÉVsnltiSi dois quar os, cozinha e quintalcorrido, n;i rnn Moreira n. 16, próximo Aoslrndn rcnl de Santa Cruz, Engenho deDontro. 1293

ALUGA-SE o prédio da rua barlo de UbA

74, (le.i..is|>nvimentos,seii(lo oprimelr**•inrílo li.iliilnvel por fnmfltn de tratamento:chaves nn rua dn Muttoso 69. trata-se narun da Alfândega n. 5, loja. 1891

ALUGA-SE em casa do umn sonhora se-

iln o viuva dois commodos eacellentee,com tod.! conforto i esojnvol, rua Sergipe_r.. Itnthfng'. 1*7

ALUGA-sK u.iia cisa nsrn negocio A run

Maria Josd. i-Maçlo D. Ciara. Trata-seno ii. K, mn da Fazenda. 1803

Pltur.lS %»•..>. iln um tmtn d*»-. nhl-ln

!»*»»•• fnlirlr-t dn iiinv»!* ; osluo-Mèr> f»ri<nt-l:i-. o trnlii-ae n ni.t dn lliin-.tltiilçAo li. .'I,

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Voz Celeste; locn IU poças ; rua Honorion. 16. Toilos os 8..M03. 1277

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liou**, I lind, rii.irda prntn emgcr. comompodo m-irm>"> e um gunrdu comida;

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e trata-se diariamente, de I is 5 horas, como sr. L. de Figueiredo, rua da Alfândegan. 216, sobrado, com pessoa habilitada pnrnver e mostrar os mesmos. 1332

'ENDE-sE a collecçlo de anecdotns deRiicnge, nos pontos de jornaes. 1236

VENDE-SE uma cnsa com bemfettorios;

na rua D. Claro n. St, trote-se no n. 2"testnçloD Clnra). 1234

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berta de telhas francezas, com terraspróprias, medin io 22 metros de frente p.r51 de fundos, tendo água, entre Uangu eSantíssimo; preço 700. Nlo se faz questãodo preço; trata-oe no praça do EngenhoNovo n. t, est meia de lenho. 1178

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* Nii;s ue comprar o remédio nconse»i Vltinili) ,'i'iilin o preço do drogaria Andréi run soia d* Seiombio n. 11.

i,i XXAtJlTC.W, dores de cabeça, ne-I ivtnlgias. cálculos billares, ineomnlos,

dores i*o cor.içfto, fastlo o cor pnllldn.curomse cnm ns 1'ilulns Divinnes, preço lj___);rui do Hospício 21 o Gonçalves Dias 17.1962

ínterim: tente-.palusira*ifluoiua ou

curam-so om 3um só vidro

l-oatinleo .le»Itua Marechal'ariano Peixoto 103. Um vidro 61000.

JIV iv 11 t interinmnnte-

filí llll,'!."_%pllOFESSOltA de plano- Leoclons em• eis:» de família, dns 5 Is 7 horas da

tarde-, na rua Curupaty n. 8, EngenhadaDentro. U74

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. LICIIE'S em photogriivura, photozlneo,' photollthographia, Ulustroçlo de obras,catálogos, eto; rua do Ouvidor n. 117,Vieira «Corretado Manhi».

c hnpdi» iln cipó, panando 50ijr_immna, t.ige IU|, etllaoda pnllin i-nlln, GO yram»ma*, lllg; do oload» paramoiilnitK o menina», Of; lar»d» de S, Francisco a. g-B,cb_pelni-U Caatr» *\ t*Umm.

CiOZlNHA do rua da Quitando 46. convida

o. donos o pessoal d* com* d* negocio*,nux.os do commereio, famílias o avulsos,pura a bon . nzlnho, sl, farta o assolada:podem veriicar. 1314

GnNORRHÉAS*. CaraOleal

oin ttct» ill.ia, por mnia aailyaa • ra-¦¦fltlna iiuti ¦u|nm: na rua da Alfaada-lin ii. iioll, ptnirntacia.

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cornvAo.mnlezo, Insomnlns. cor palUda,Indigestâo, fastlo, mio hálito, eólicos, en-xaqueens, raolliso, o trtsteus curam-sorapidamente com ns pílula* DlvtnMS, preçol$50_;n .sboas phnrmnclase Iruo do lios-plclo '41 e Gonçalves Dias 17. 1261

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medicamento que cura ataemln, Chloraan, *._iura*theala_, Ta-fiarenloae, laipaludlamo, Aathma oDhihatn*», é o melhor Rectiaatltulaianté hoje conhecido; peaau-voa antoa dafa/ar ,iao da amiilafla a SIO «Ha* da-iiai-tf-i oaal-a v*riflc_r«ls o augmento depeso o o volta du forçM perdldu; à vendono phonnocte da sw» da Allaadagaa. iittu o em todM u drogarias.

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Honorio n. 16, Tndos os Santoa. 1277

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d», de f -milia que se retiro; Ruo Artsti-des Lobo n. 23.

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ALUGA-SE o vast" t» ondsr do prédio

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ALUGA-SE no A .darahy Grande, excet-

Imite morada ; aluiruel commodo. Tr*tu so d run Rarlo de Mosquito 65. 1178

ALUGA-SE uni* sala de frento cornou

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A LUG AM-se nnvns ternos de rnsnca comJ\ clark o sobremsnon n 3nf nn olfataterindn rn;» *lu Hospício 224, sobrado da esquinada Avonlda 1'nMna. 1175

* LU0á>SE umn onsn completam*nto re-J\ foniinla.A rua Passes Manoel n, 1 ( LO-ranj*'iras); es i»h»\*d» estAo na venda da ea-quina e trnt.i-se A rua Rarlo de Itamby, 13.

ALUGAM-SE dois nposenlos de frente no

pt» lace to da rua Marechal Klortani 1M.2* niiilnr, servem para um l ofllcina ou parsmocos d.* fonuaerclo; trata-M na loja, caféLeio. 1-S7

* LÜ0 \ si. a oasa da rua Coronel Ornei-f\ ro d'» Campos 6. A chave esti por ta-vor nn nrmnzòni da esquina. Para tratar Irua s. Ltllz Gonzaga SJ. ItTt

* l.l «;\ si:cm cas.. particular I rua Es-i\c*>)':>r II. n cavalheiro ou senhora, umesplcmli.lo quaito mobilado, multo decen-t». cm t .to o serviço de roupas e isselo.preço «•*._¦, liaa

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nos poro ama «ivc... paga-M b*m. roaLu!: .lc CimoM *_. t andar. 1IK

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1>l_GCtSA-f_R t* *m_ ct*»i\ p*__rt___pteM** :•.<".» «dad*JNtra «MM MMQOal UiT»' -

U_ CA s ..(?tt» do a*rr_#oa. 1».

1

flaaaaitláat ebroniOM o rabat «teo, purga-vaam i a ooo çAo 9 Oorao braaooo. curaradical «m pouovi dio*, **_a dor. n*m racoihimento, peta El*^ Morto do Cubabaa fer-rusinoto. approTado pela Inspectoria Cterald* Njruten*. K fadl Oo «eor o um poucorc-tgu.rdo. Vend*-M aa praça Ttradenta*ti ,sí» Pharaoaola Waaaall.BkoiaaaHima B—ari* Dapurauva roa-lwõ^l*wlê"BJ* eontrad*. d* camba miúdo,approvada pela Junte d* tljrgtaao FuMIco.E«le eicellenta m*dleom*nto cura radical-tn*nt». em pouco* dlaa. o ra*aa_*ttamo aa-tigv) e motterao * tnttaa a* Oocaa rh«umaU-cas. K' '_>il da toamr,tem pouco reagvianw• **« efr»H_doara» PtaMa acompanha-do da umo IniliaiaU, tpMO Vand* *• narliarmarla ->aaa_all, praça Tirad.ntMn. 3».!________¦ Íl mmt» Ni denUfridí»* d* Ru-1ntmmmt ma aaaa aaU, aseattaata pnpara-çAo para citrtmt * eoa*_r**r m deatM.•rtur a c__ri* * * ama aaHk_ f-rcAcar maenglteA o dor «tou om raaaado oo* ta-hi,»* r^r*^. ratx* IfMO. v»ad_._a__ n» paar-mao* R \s,-_*i.. praça TlrotlentM n 3*.

D6_wfcrt_ap:t>it*lietit* prrparaM * *pntmrumearu» para rsurar 4y*aipai.H_u .te »t*.*tt»_r_ cv__*à» O*

na»**. _tet_l_a*_a». oaW-Éab*íA e_r , prv^v» 2| VraOiNcia lÍAíf-tí-. rr*Ç* Ttradaate* a

T-m «T-v-St. d* tra-,*>K d* tnr.a *mf*r*fa_U ^.;» ? a_-. tavar » M>iin»>»- aarvAulM.'»- _».«¦*..?^-t..-->>. -_-r--Mbaa_.B* mada te. AO»U:.'_ '.- í- Mo>M,t»J-<A *» Maa». ttei

reme-lotafôt-*.

• MIM_*<*

I ar AO HAUTO — Em i_aaMM*<__a enter-i i.ti__a*»*a ít**-»-*-*• p-aaaaa a__i*M* *>•j V:U l» - .... __*_*. t_0___a_lV**» IVV- __..IOI»

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Pm^tJ-_t«a*i»»» d* uaa eaaatn»a t w nor te a. lÃgm.

^rarga _Wa»l.-Migaaa*ga^ ^M»aa

DTERO, BEXIGA E VISTA!AttMto qu* *ctaando-mo. ho moio do

oste oaaoo. aaoteceado do tua arovoooffrim*nw do utoro, qua nlo oo motrouxe lmm*dl*tam«nte uma groad* ia-•ommoeoo do oaataa dlllleufiaadoiB*aoolm momo tid_aV_** «oom temiamoom Inftemmoçao. eeteodondo-M A«tela, aquel doiU tafellsaseate privado

Rar multa tempo, devido a groado quea»

dade do pd* quo M Juntava dMttado* othoo; teltawoate, porooa. toniofeito uoo do gltrtr *t mguetrm, íakm«Mate e Qa-pato. ét paoMOM—tteo ¦Joio do BUm Silveira. «qMl oo_api»te>

frteao utore. cooooda koilgaooomo rocuoerei a vUte.

O rafortao I corto. Pojo^qae iMmr o pTM»Mt9. cofittLMirat eo tf*MhNirs o <HN4to *n fwv -taBe • oseaa* lh* convter.

ralõtoe. 30 de janeiro do lMfr-A rogo«0 ira Síria Bartlste- P¥aa_teM itt»rtlAaaa Como tastamuaaM: rranrtacoTalialr* Pinto — Francisco Oullhirmol*nlo> Monltlfo,

»»W^'l*» ¦_¦»• *_po*>%-B ^Vak^V %mk% m

HYPOTHECAdex por eento, eo ddada. Caneta, Roto-* Comi* ét B-raÉra, emB-õreadoriM napessoa, propor' rua

daCorlticaá.lLItei-iWteBraãAL IIM

fogo, H*ddot*k Lt>bo.MaçoMd* apoiior* • «m

udaga, omprago ua a MD.» *m cartas por obiequiõ I'

A' Uluatrodo redocçlo do Cernem da Manhã

Com a pnbllcaçAo d • presente d-^umento,porqu >nn repre««nt- a eipress&o da rer-dtde muiu» aarader-rt o aa« apraeiador •humilda leitor. Súlfr*a*to ha bastante tem-po de «ma »drmta cerv_e_*l * uma pfeut-rínfttc edronica. foi radlralmenta eurxto

P»»To dr. P. Dejrmtrr, tendo o «seu cônsul-torio 0 raa tte ' t-i_aas*yat»a a, 08. «obrado— sul-vn-ro-mr *Hir.!naTrs«ele grato — f_»-amtmm, raa a* .-.anu l»uMa a. II. 34<_

GONORRHEAS-JT.'centos, curo cert* em pouco* dlaa, rua doaAndrodos n. 4». esquloo do largo do Ca-pim; pharmoeta * drogaria FragozoAC

A QfM mm a cura-ae com o espe-MO I niWlHctflco do dr. Csstro,do Pará ; é iníallivel na cura de todas aamoléstias do orglo respiratório; rua dosA ri dra. ias 49, esquina do li.rgo do Capim,Pharmacia e drogaria Fragoso A C

O VD______ II ¦ Qcura certa com xa-OirniLI Orope anUsyphilitlcon. 3, do phnrmMeutieo S. M. Fragozo; eo-peclfieo contra o rheumntlemo syphiliticoe todoa as moléstia* derivadas do sangueviciado; vende-se na phormacia e drogariaFragoso a C, ruo doe Andradas n. 49, eo-quino do largo do Capim.

doe callos em 4DESTRUIÇÃO

dias como extroctor tnfoliivel: unlco depo-alto rua doe Andrade* 19, pharmacla e dro-garla Fragozo, esquina do largo do Capim.

UVARI* franctxa i,»AVENIDA CENTRAL

Orande sortimento de LEQUES de papelJaponeses e francezes, dito* de gaze • sedoeom nrmoçAM de oooo, tartaruga e medro-porola.

PREÇOS EXCEPCIONAS*

Mfogo

ODISTA — Fao. raforma o enfeita ehopooo; ruo MorquM do Olinda 84, Bota-

Jllas boi idades ea L 0 T A Sdo Eo, seda, algodão e ímitoçlo de Sul-

de em todM m corao o comprimentos; ml-talnes desde as mala simples *tô Is mal*rie**. LBOUES d* papal, japonês** venia-delras, e de gaze d* Md* com ormoçttas d*osoo. marfim, madreperola o tartaruga.Orande sortimento de objecto* do tentariapara oonhorao.

CASA GOMES22 A Transa H 8. Fniti a te Pnii

Fabrica de luvas, em baixo do Ctab doeFenlanos. Grande roducçlo om propõe ataao toa do anno.

I» FesUsH.fa-tfta.

GAFE IDEALDe nceoi-to com o compromisso quo assumlOMs com os nosioo froguez**. distribui-

íoi hoje a qunntlo «o lis. S.tiooS-OO. em M preaitae, sos ronrurrentes õuomslor numerodo vaíoiãiVprâiiãianin. conforme os diiereã impressosIDEAL', sando

nu copu do nono "CAFÉ'

.4»I»

í1!««•13»14»15»11'»•»19*90'ti»II»n»84»•N»V-u-99»99»91»at»s39»99»97»38»39»

Antônio de IA ruo Dr. Manoel Vietariao 12 A. rum 17.400 valores. 1|*0_«».AUredoMuaUilMA C. rn* Dr. Manoel Victorino _a. com IIJW valore*, 90M. Rnmos cTOlIveira. ruo Luli Camões 16, com S.I86 valores. 4009000.M. de Oliveira A C, rao Frei Caneco III. eom 4.071 valores. 90n(_no.FonMco A Forreira, tua Santo Christo 64, com 3.940 vn tares, _-0fO00.Antônio Jos* Soarão, rua Joaé BernordlnolT, com 3.000 valores. ÜOOJOOO.Anlonlo Monteiro, rua •> Uomeota 119. eom I «0 valores, ira».Alceblades Deldm d* Anulo, rua do Livramento 191, com ..Ms volorofljlOMMOJoio Oomo* Cevadas, run Conralhelro /uhoiiu 10, com t.IJO valoro*, NOfOOo.Albino da Silva, ca** dai Mineiros, klnsquo 141. com 9,102 valoreo, 1-OfOOO.Figueira A C. BomaucceiM, eom í.093 voiorae. lomooo.Silvn A Martlnho. rua CnmariBO I4_.com 8.074 valoreo. lomono,Antônio du santos Loureiro, rua Assumpclon, com 8.068 valorai, 1M9J00O.Mendeo A Looeo. mo Senador Pomneu _7, eom 9.014 valores, tonatlO.Farta Pinto AC. ruo Dr. Wao da Crus 19. com 9,040 valores, lOOfOOO.Inni Claro, lluipioio do Nomio Sonhora da Saude (Gamboa), com 1.710 votarão,

1009000.M. A. Borges, rua da Saúda 91, com 1.758 valoreo, lOOfOOO.J. J. Carvalho do SA. ruo Conde de Bomflm I4_ A, com 1.441 valores. 1001800.Joio Josi do Amaral, rua S. Francisco Xavier 68, com 1.837 valoro*, tOOtOOO.Plácido Teixeira, ruo de Engenho de Dentro U, com 1.215 valores, B090o0.MathlM M. de Medeiros, roo Quinze de Novembro 49 (Nlctherojr), com 1.109 to-

loreo, .OfOOO.Rodrigues A Loureiro, proco dss Marinhai 840, com 1.160 valor**, SOfOOO.Teixeira * Filho, rua Oenerol Câmara 225, com 1.187 valores, Súino.Alberto M. Loureiro, rua da Constituição 72, com 1.125 valores, SOfOOO.J. Mota, ruo da Misericórdia 5. com M96 valoreo, Mano.Dím A Loureiro, ruo Clopp 18. com 1.181 voiorae. U*gm.A. Loureiro, rua Estacio de Si 8 A, com 1.110 valoreo, 506000,M. J. Trindade, rua do Propósito 40, com 1.000 valores, 500000.Viuva Guedee, rua do Engenho do Dentro 146. com Kl valores, SOfOOO.Eduardo Seara, rua Formoaa 174, com 810 valoreo. 509000.Adlno Xavier, rua S. Podro 70, eom 661 voiorae. SOOOOo.Joio Cardoso da SUva, rua da America 80, com 652 valores, 500uu(rSebustlani do Naaclmento, rua da Oomboo 15, com 627 valores, .OfOOO.Jo|o Ferreira, rua S. Joio 9, com 006 valorai, SGtOOO-José AlTonso Pereira, em CarapoOronde.com 504 valores, SOfOOO.Miguel Lsgrutta, ru* Dr. Joio Ricardo 4. com 503 valores, 5-fOOO.Camillo Joaquim Ferreira, avenida Teixeira (cata 3), com 496 valores, 5010(0.Joio Feirelro A C, rua Viscoade de Sapucahy 90 A, com 441 voiorae, BOpooo.José Abranches Loureiro, rua Visconde do Rio Branco 185, com 396 valores,

Dr. tf&arA.n».

ÍA

fumiüa do dr. NESTOR A. OO-MES convida os parentes, amigue eeollogoo poru nsulAilrom ,\ mlsoo dotrlgeslmo dln quo, por sua olmo. seri. _ Md» hÇje, na ogrojn do S, Kranetsco

d* Paula, o desdo J Ase confessa grota. 1310

tlorilfllim iiallo Cnilello ¦moco(RELMNHA)

-' aNMVKIISAHIO

t

Arnaldo liriislllano Castello Rranoao sua familia convidam ao* mui po*rentoi e nmigos poro iMlstlrem 4missa quo por alma do ouo lilolotrada

fllli.» JARDEI.INA RELLA CASTELLOBRANCO inniidnm rezar nmanhl, 3 do eorronto. ia 9 horas, nn raairlz do EspiritoSonto (Estnclo de SA),.r annlversarlo de eeufnlli'clineiil.1, c |ioi»i"»sn acto de caridade *religlio de.iilo j.t se conroasam eternamentegratos. 1361

Rio deJaneiro, 91 de dezembro de 1907.

QUER cohar vigorosa saude, ter cor

rosea, somno calmo a bom appetite,use m Pílulas Dlvlnaes (papolno o quossi-nn) o oereis rapidamente curado, preço19500; rua do Hospício 84 o Gonçalves Diasn.17. 1SM

OINEMAT4XIRAPHO

laeAa, uoaselhor ponto p»oolvel. O¦mnÍvw 4a vca_la é «a aaa»a ni»Itadarean ealar A teata do negnolo.

Tr»9a-ae mh* ar. Prunklla A raadaOa__dorl«R,lo|a.

Para Festas s=Ve»ta_rlo«ém rr.-4.ai_ra, Raaafa,«ida. a Itea-IA

ESTOMAÚO-Tottao oo moleottao grave*

do eotomago, Ogodoe Inteotinoa curam-m rapidamente com ao Pilulu Dlvinaeo,opprovadoi pela Diiactorio do Saude, infal-llveta naa enxaqueca*, Inaomnlaa, pridod* ventre, ongorgitamento do ligado, corai

Rslllda. mollesn, fraqueza etc., preço tgSOO.

lns bons pharmacias e I rua do Hospício24eGonçalves DIm 17. 8. -Paulo BnrualAC. 198»

mALCO E KAOUN: vendo-M qualquerlquantldodo ensocoda; rua de Slo José

68. FarteoAC

ê^à Atf\*% t aa mal* alagaataa/l pra-I 1 taal bmaaaal a da euraal para\ • aaahnraa a .aaabarltaal orandeV aortlmeatetl a HS. IO|. I _>S.20$,

35|, apt. 33$. »««$. «SS. S»S •I l>BO|ÍI Blü_aa tle toda» an cornaa llir-.iidt» ofllcina de cnnluraalF*/ r*p«baa-H faseodua a feltlol

cnrtaM-ae maldea 111 nAo dei-aem da vUltar a Sala Rlegnn-

IaII raa da Carioca 48, I • andar. 1314

CARTAS de fiança, baratas pnra casns e

emprego* boaa firmas registradas, ruaGeneral Câmara 120 sobrado. 1353

OFFERECE-SE uma senhora pnra o*

arranjos de casa de pessoa que precisade seus serviços, sabe ler • escrever, cartanesta redacção a M. V. 39. 1347

PERDEU-SE uma apólice da divida pu>

bltoo, n. 189713, do volor nominal de1:0009000, Juros de 5 op, emlttlda em 1870 epertencente o Maria Izabel de Carvalh >.

1389

T?PDTnAflUni phnrmaceutlcor -C-i-TlÍUA _5 conseguiu curar-se

de uma grande ferida em umn perna comapplicação de um liquido quo nlo produz omenor dor. Mostrara esso ' grande cura aquem, ochnndo-se nas mesmas condições,quizer curar-se. Cartas ao phnrmaceutlcoL., no escriptorlo deste jornal. 1366

ARMAZEM — Alugo-se o d* rua da As-

semblón 31, por 590f, com vitrina, ou4009 aem vitrina. 1318

SÓCIO—Precisa-se de um com 3.0008 para

negocio antigo, limpo, dnndo-se retira,das de 150$ mensaes—Cartas a P.\ rua Gon>çalve* Dins 54, loja. 1356

. DVOOA DO—Cobrança*, soltura de pre-* sos, despejos, divórcios, penhorns, fal-lenciaa e Inventários. Rua General Câmara180 «ibrado. 1355

FOLHINHAS Modernas, rua dos Ourives

n. 8, entre S. José e Assembléa. 1342

TRASPASSA-SE uma padaria em boas

condições, depende de pouco capltal;tra-to-ae A Estrado Real n. 881, Eotoçlo doCupertino. 1381

PBLA8 CHAGAS DB CHRISTOUma oonhoro entravada ha annoa, com

tres RlhM menorae e duas d o lias doentes,sendo uma doente do p-ito, e sem termeios para tratal-as pede ás pessoas carldo-sas, pães e mies de familia, pelo amor deseus fllhlnhos e por alma de <*eus parentes •pelo Sagrada Paixão • Morte de Nosso Se-nhor Jesus Christo, uma esmola para o seusustento a de suas filhas, pois que Deua atodos darl • recompensa A caridosa rada-cç&odo Correio da Manhã prasta-M a roce-ber toda • qualquer esmola com esse desU-110 caridoso, ou no ruo Senhor do Matosl-n. 88, cooo n. 1. bondo do Motodouro.

rdi d rtjüldü ^z*'^

M Festas Saneeio,Im»*_i_|i»«.Iv.aa» a. «lula,a falsa*.

101 Raa da AwamMéa 101PARAÍSO DAR CRRAIfÇAS

LOTERIA DA BAHIABatraeçAa*

1 «daa aa dlaa aa eapltal do Raladaprealdldae pala daeal da OeveraeOs souo pramloi alo «itlo sujiltos o

imposto algum-Os seus planos slo sup*rtor*t * Inlml-

laveis pelas suas congêneres.

, HOJE HOJE25.000-000

Par iiaoaAMANHA

50:000$000Par3_M800

Segunda-feira

111

a HORA «.ül 1.A.- varvado sortlsaaate (teA JvHa* * r*l »gí-*s» pw W"*tOS «faaes *_»*<i. Oi "f, naMoioi onam^s _aTqJ__rMaj^|i>»» •---¦ • *-"¦—¦-

ral «ic-» (xv roaí*'oMiiplii* »d>»* qa« 1»jam.**o *.•'_!«-» M«a»rn_t*ii* Anrao» _aSite o»r». *s__m Mn» o de jotea * d» fa__i>e «V*» te» oa<(_aa -otelfteAM o_««o *tn.;_.»;.;.','r r»»»<!* 1 ^nlf?a- raa do Mara-¦____ IVrwa*. ií. «-.

i \e_8_eaa -__ t>_r »__. .asa etm ao^aaaa;\ i» a _»it» ama <«*«. em p»*__*o _* MA

<.*»-_*>¦ • *S"^_a tala*.• mi atlar^io.

TTitarira-«os

/ -AS AMRNTOS * BaturaBUtacAM-—O troto' do* papete cosvein »¦ Uni*, fónanit!do Omc*-çto n 11. n_s_»i

tittt. t-f-t+n .l;*u em trabalh * a imra e.!**:,!«*. »rtí':rai**. (*_.**__,.« _btóut__n-ol«MB AM- t*-*»a»f_M aaw-Hraa,Trovvasa d* «. D_mk_ da PnteC 1

a* rua* ___o_ütea *

\*s íxaus. f >tt..!.i»« gm rim ao castro

ia __»s_:_»r<_w_ í<-,f*-__i rir -.'.ansar or

5O:-0DSPar«t««-U

Noa alaaoi de 50 conloa alaatamiadaa as approxia-iac6eavdc-t.»naa e centenas do* 18 maio-rea prêmio».

O* pla&a*d* 2*. •»••-•• Um pr_-m__*».Mas apj>_Tixiir»a{*»e*. éééáaá t ctat*t,tt tte*li tr..* !__..-.¦« ; remio*.

Oi p#á_.*Kw d«Ttm ixr 0jr___d<_. »o tgtat*gani

Jttifotti» de Sovtm Cerremaam*

Apólices perdidasSH¦fJS&gBS_____RLSMEH »,•ra^M*_*-M «» at^t»c« t_n_MtM -^T\ i7^ -»TAmi^^»L •t-btexa _-s-.-_.Ji HKvoo _»*« _-- rato ..monkiaoiuanapi *'*•* y*t* M__a mm. _? * nsm a toOEf,

» éw MBA, £>._s__7 # 839 i?-. «mna-i*f t À~,k Ct <**-'i f r-.;.,li rasa U,.vi-.-r iU.. «_» «íj_.-4#_r__»— l__i.ij.__i! _U

t *«*«.»* i

itin» -i ¦ •

Soatea.9.

A -*- cóurtai-ra • MM Sw. |teaar a rao do Dot-raal

teiarteji Mi^gjgft «.__JT-lv^í^ if-;.*?,-» i "<«»-*-_.« _»-.,:- -r» ..

-•*;*-*. *.¦* '!«--__-;*'___.«(_. a-.¦.._». Vl)**M_MI ~«ema.

^cçáo tnlrt amijotA que devia correr com a loteria da Ca-

pitai Federal a exti shir-se a S deata mesrelativa o um anncl de ouro comuma pedra azul turqueza circulada do bri-lhantes, fica transferido poro a que deveaer extrahlda a 98 do corrente. 1981

CA waaatl* jks;»*-»-»' ¦».-'¦ _-.í pdde <ter aiani I¦wfrm^à >»_• iu_i_i_a.. fiHa-te Ae Km» d»

_Hara**_ra_i Al"

O. Lydla ila Coullo

t

Pedro do Cotitto, ouo mulher e 0»lhos convidam os seus omlfoi paraasstuttrem I missa de setimo dla, qnamandam rezar pur alma do sua mio.sogra e avó d. I.YDIA DO COUTTO. hoje,quinta-folra, 8 de ianolro. As ti horas, noeRrcJado S. Krnnn-.o de Pul.i. IMT

!_n. l.i F.milin iln i>iiliroyit l.,»_ait»(MIM1)

Sou esposo, filho, pae • Irmlo* maa..Iam celabrar um* mlraa hojo,

qutnt.-.fotro, I de janeiro, Io 9 (ji4.;_JL horas, na ègfels ds Omcalçíõ o Ho*Morte, commemoronno o sau *unlv*roarton«t,*licio. isno

llrrculniii» Antônio Monteiro(CANTAOALLO)

t

Arthur Antônio Monteiro,'Morto daConcelçio ds Costa Valho Monteiroe Maria Zennide Monteiro, Irmlo,cunhiid.i o sobrinha de HKIK ULvNO

ANTÔNIO MONTEIRO, convidam os seu*amigos o os do finado pura assistirem Imlssn de setimo dta, que sorá celebradono dia 2 de janeiro, As 8 \\i horas, na egra»Ji de N. S. da Lampadosa. confossuiido-**dosde JI roconhfoldos por esse acto de re-UfflAo. 1205

3.z s«

CINEMATOGRAPHOO mal* perfeito d««u capital, por n*o ser

•npsrelbo de Imcortaçi**. ma* *lm espaei-almente c*-.n«tnildo sob rurslliarlo* venda-M par* de*».-cup*r legar. t«tn motor :-»(jua.-.o. teD metro* d* UL.. rrsUtenda, etc..otc

Par» ver e tratar, nt Set* ¦-)• Setembro136, Pbotographla Letarr».

BIOMETROCurio*i*«!T.i ajii»«r»',»v- tf-,» ta »*tra t

força iluidsca a Vital .'*»..:. \*su--t}•*:% str tr*...!.^!» »m ^*liw',i> d* m»

eteió cm gr qxmn «« itedira tm niuii-ut da*». -.<r.cl».« ixfitla-s.t.tit-s* .. r ni*t,sd* d.-* ca»*o fttrt de*.-*.-

Oopor krg*t\ r\» s«^« da s-umbro |_S.Pboiographi* i.»t*rra

PHOTOCRAPHIAA»_»_m»4 _tlIMinil

»"__te-M j-*» fítsío para 4t»otie#p*T lo-*»r

OskmjtIi par» %**+*,..,.._. .,-,._,.___** OO-ff. pfàOlioM l-»n»M.'t. Cl tro _*•:.»-ralio. _Ét_ã_o, ttumta. ate»

Cm* t&y">.*» LhGuvítcr *íyrn)Ute _?-ri* l.o m t.»(te saafrte? l*i-o*o«r_»{*_ii*ijt*arr»r. ra* **«» *» aateM-ro t*

SALA

Irmaotlailo tio SS. Sncruuieulo da fra»»gtiezia tle IN. S. do Gloria

D. MARGARIDA DA ( OSTA APFONSO

tA

mesa administrativo desU Irmandado, grata I memória de suairml, ex-vic* provador, d. MA MO A-RIDA DA COSTA AKKONSO. monderar em sua egreja-insirii. uma ml_Mpor alma daquulla saudosa finada, hoje,quinta-feira, . d* Janeiro, As 8 hono,sexto annlversarlo do seu Infausto follecl-mento. De ordem do nos».*» caríssimo irmlodr. provedor, convido os parentes da ma*»ma finada o todos os nossos Irmloo ooxmns. alas pnra assistirem a osm aoto d*religiAo o caridade.

Secretaria da Irmandade, 1 de Janeiro dol90"-:.0 80C»»»rio, dr. Alfredo dt AlmeidaRuiiell.

Peto trmor e/e 9eusUma infeliz tnfte, com cinco flltioa, todo*menores c sem recurso algum, paoooadarigores d* fome e de nudez, Imploro-aoabons corações, polns nlnias duquellM quilhe* sAoçs.r"s o pela sagrado morto o pai-slo dé Nosso senhor Je.usChrUio, ume eo»mola para lhos allivinr o* soirrlmentos,

que Deus lhos pagará. Kstn humanluriaredacç.lo prestn-so a receber qualquer dono»tlvo dirigido á infeliz Julln.

CINEMATOGRAPHOVcndt>-__. um com nptms inalai-ImçA., iio melhor pon io noaalval Oinoilvo ila vnnili é o. doniia aAa

p derem cainr A li»_tn d» negoelu.TriH_-_(» com i» ar. Fi-.nklin Aido Ouvt.lor llft, loji».

DELICIOSOBebam «é o vinho «arde da Oraaamarra «Maroto» a „ vinha «MaaeVtoldo limim», qu* raoebam nin»••-.otário- rtn nrmaaem S. Joio. Aanine f-varlaioda Veiga a. 48 e Meaa-dor DaatM a. ai. "

CALLOSCom appllraçüo do remédio de íi, S. Plt>

to fleo-se livre desse tlsgollo. Vende-MGarrafa Orando Rua dallrugus/ana r*

BOCACECollecçlo de nnerdotas d* Bocage. 4

venda nos pontos de Jornaea. IW

0 melhor presente de festas—Qual o melhor presente de festea t—Cma apollco da «Sul America».—Por que ?—Porque se destina a um fim noblíssl-

mo : o amparo do família.RUA DO OUVIDOR M

PELO AMOR DE OEU8Uma mie com I filhos, todos pMa*naasem meios nenhuns vem rogar e noalr om

bons pães de família alguma earidodo parao sustento de seus filhos pelo natal do Mo-nino Jesus; esta redacçlo presta-ie a ro»ceber qualquer nlmln da caridade.

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Fita da garRatliailns. .4a parto—o «Hn .'.»Tintai — Fita tnteres>¦«ante, desnnrolntulo as acenas do naicii

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I' parte — Hlatarln .Io um nulvndu —Fita muttlsslmn cômica

I' parto— \ rr» >da l«»r«l.«—Kitii cotnlcn.4 purte — Olaai* *»•« m.,nli«,«(i.. — Fita

dr.imatic».5' parte — O labrlllit-* nu punitegn —

Fita cômica.HOJK — Conttmwci.0 em oítposlçap do

bem orntanluriilo PnR**-"-."»'. com o nns-Cimento de C.hiisto, franco ao ptihlico dn«-de «ju» se ache iniuitdo de tni/i-es-io para o

,-'alueinab-tirapliii.*!*?• Jlli 1 Ia m..t..jr-i*>h<. (*.i,I'im.i> ;ich.i so¦*¦'.BÍontado «.oin a» nommoilUadiis e o con-

torto (jiu rerlamam rstua oasas de «ll-»».*«i«"l»s. Vantiladorat* movidos por forva.ielectrica, torntndn suave * tempuralurn•f-or m»i» ralmoaa qua s«Ja.

PREÇOS—<.«i»«,i, ns cõtn in.ri«^so pa-ra quatro pasto: a. Sli >0i) o»«l ir», ilo Iti«*,«, Ijt.co.n 'llmiu. 4 -i.ii.i liar. lerrsço e¦nal» dcoetidenei-ia. lauí-.»»»'. «ie *í ,»i.i«aa. f»tmi.

Uluminsu-Ao fserl&i. eli<i*-«n.*i.i •» confeto.It R — A' oi.itiraca ros««rva-Ai} o «llrelto

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tíuei, du João Gouvflae Jorge Santos, do repertório do Theatro D. Mario, de Lisboa

MAR DE LAGRIMASniatrihulí-it —Mnnodl, Antônio Ramos. Antovto, Qaudlno de Oliveira; Franclaeo,

Franolsco Me-iqulta: l-4«j-v«.lho, Alfredo Silva; Zé da Ribeira, Francisco Manullo; Mari-quli lias, Lucllta Peres; Antonlnha, Lulin da Oliveira.

A acçio passa-se na ilha da Madeira—Actuahdadè.

Terminara o espoctuoulo com a 2* representado do hilariante farça em 1 acto, orlgl-nal «Io pranteado escriptor G«rvnal<> l.oitai», nunca repr«j:»c,n;«ida no Rio da Janeiro

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3a ptrte— Qno calor—Fita cômica—as-aumpto novn.

t parte — *"í«.«.«ie <>r«--h-»Htra enaearro— Fita de castnined —ultima palavra nogênero cômico.

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II ».!(•• — 1'oaUauaçlln da p(*aa«|.an.m .. :>tt.rl.Mt-.iiio .It, Christo.Franqii«*.ido aos especUilo.es qne ae

achem munido» de hilh«jt<-s de 1- deutne-matograiiho ou E. Aa Ferro.

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t- parle — Bdade da CaraoAo — Scenasdramattcaa de vida Intima.

3* parta — Avarlaa a Aainalo — Fitaaltamente cômica.

4a parta —fada daa Poatboa —MaglCucolorida de effelto aurprehendmie.

5a parte —Uma aolva ao lago — Rccoastltulçào de scenas Interessantes ap6 ium casamento, Ata multo cômica.

4 parte— Uma vl-««,cm .-ura a angra —Fita ultra cômica a de Immenso auccesio.

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Fita cômica de assumpto completamento novo, hllaildado continua"' SEGUNDA PARTI

O PESCADOR DE PÉROLAS (Colorida)Pita feérica, fantástica, de evtrnordlnarlo eiTolto por suns p«jrfoltas transfo-maçôeil!

e de grande attracçito pela exhlbiçlo dns rlquazas du tiior. Ultima edlçft¦> da cvn,Pathe Freres TKRCKIRA PARTE

AlVIOIR. I3B2 TJTSA. I3IA.Scena dramática de fino enredo, em quo uma mulher provoca o amor, a cujo amor.

a*i corresponde por um diaQUARTA PARTE

UM TIO POR ALLIANÇAScena cômica de surpresa pam o publico, do Irresistíveis* gargalhadas e trua será a[

aueceseo do dia (como tusumplo cnmlco).Praçoa —Poltrona t|«»0«» -i:»«l.-lra J.-.00.AVISO —Na matlnée dn hoje eamantift sorft augmentado 0 irrigramrr.-t r-,m a BU

cômica de grando succbsso-r.«rt;i*tos rnasoa *m FLA«an*v-ts —uitlm» or»6Ç6oda c»*«Pathô Freres, nuvldade part o ftlo de Janeiro.

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Rmpri aa Woller Carv.«lh.«» C«mp.Operador — A. Mace«lo. Klectnolsta— An-

gelo Ukgri-iiiaMaestro dlrecto- da orrhestra, Luti Mar-

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