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Avaliaçao Termica em simulaçao numerica
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A Engenharia transformando ideias em soluções inteligentes Anais do 2° COEN – Congresso de Engenharias – Universidade Federal de São João del-Rei – MG
Anais do 12° CONEMI – Congresso Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial
AVALIAÇÃO DA CONDUTIVIADE TÉRMICA E DO COMPORTAMENTO
MECÂNICO DE MATERIAIS COMPÓSITOS SANDUÍCHE
Jezrael Rossetti Dutra(1)
([email protected]), Júlio Cesar dos Santos(1)
([email protected]), Rodrigo de Andrade Reis(1)
([email protected]), José
Antônio da Silva(1)
([email protected]), Márcio Eduardo Silveira (1)
([email protected]), André
Luis Christoforo(1)
(1) Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ); Departamento de Engenharia Mecânica
RESUMO: Estruturas sanduiche com núcleo em formato Honeycomb estão sendo utilizadas em uma
infinidade de áreas e combinam alta rigidez e resistência à flexão com baixo peso. Além das
características estruturais, as características térmicas destes mostram-se muito interessantes e tem
grandes potenciais de aplicação. Sabe-se que alterações construtivas destes compósitos afetam de
forma distinta suas propriedades mecânicas e térmicas. Com o intuito de entender as consequências
destas alterações foi realizado um estudo teórico empregando-se equações de transferência de calor
para avaliarmos o comportamento térmico, e numérico, via elementos finitos, para avaliarmos o
comportamento mecânico deste compósito.
PALAVRAS-CHAVE: Honeycomb, Compósito, Propriedades mecânicas, Propriedades térmicas
EVALUATION OF THERMAL CONDUCTIVITY AND MECHANICAL BEHAVIOR
OF SANDWICH COMPOSITE MATERIALS
ABSTRACT: Sandwich structures with core in honeycomb format are being used in an infinity of
areas and combine high stiffness and bending strength with low weight. Further to these structural
characteristics, the thermal characteristics of these exhibit to be very interesting and have great
potential to application. It is known that constructive changes of these composites affect of different
forms its mechanical and thermal properties. With an intention to understand the consequences of
these changes was realized a theorical study employing heat transfer equations to evaluate the
thermal behavior, and numerical, via finite elements, to evaluate the mechanical behavior of this
composite.
KEYWORDS: Honeycomb, Composite, Mechanical properties, Thermal properties
2° COEN – UFSJ 12° CONEMI São João del-Rei, Minas Gerais, 02 a 05 de Outubro de 2012
A Engenharia transformando ideias em soluções inteligentes
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1. INTRODUÇÃO
Materiais compósitos são obtidos ao unir-se materiais para conseguir uma combinação
de propriedades que não é possível de obter-se nos materiais originais. Estes materiais podem
ser selecionados para obter combinações pouco usuais de rigidez, resistência, peso, resistência
à corrosão, dureza, condutividade entre outros.
Tais compósitos normalmente são confeccionados com finas e resistentes lâminas
separadas por um núcleo extremamente leve que são responsáveis, respectivamente, por
suportar forças de flexão e forças cortantes/compressivas e acabam por receber o nome de
compósitos sanduíche (Menta, Vuppalapati et al., 2012).
Atualmente vem crescendo o uso de painéis sanduíche no formato honeycomb para
aplicações em engenharia (aeronáutica, naval, automotiva, etc.) onde alta rigidez assim como
baixo peso são importantes (Cai, Miyano et al., 2010). A parte do núcleo do compósito
sanduíche quando possui o formato hexagonal semelhante a um favo de mel é conhecida
como honeycomb (Kaman, Solmaz et al., 2010). Materiais construídos com núcleo
honeycomb oferecem reduções de peso significantes em comparação a outros tipos de
materiais de enchimento enquanto mantêm sua integridade estrutural (Heimbs, Schmeer et al.,
2007; Khan e Loken, 2007). Este tipo de estrutura pode suportar cargas no plano e fora dele e
exibem boa estabilidade sob compressão, mantendo excelentes relações de resistência e
rigidez por peso (Belouettar, Abbadi et al., 2009). Sabe-se também que a resistência de um
compósito sanduíche é resultado de uma combinação de propriedades entre as lâminas, o
núcleo e a interface, onde qualquer alteração ou dano acumulado em um ou mais destes
materiais base refletirá nas propriedades do sanduíche (Belouettar, Abbadi et al., 2009).
Diversos são os problemas em engenharia onde deparamos grande complexidade do
comportamento do material, da geometria, das cargas ou das condições de fronteira para os
quais não são conhecidas soluções analíticas. Em situações semelhantes a essas recorremos a
métodos numéricos que permitem a obtenção de soluções aproximadas (Martins, 1988). Uma
análise matemática atualmente utilizada para obter tais soluções é o Método dos Elementos
Finitos que consiste na discretização de um meio contínuo em pequenos elementos, mantendo
as mesmas propriedades do meio original e onde esses elementos são descritos por equações
diferenciais (Lotti, Machado et al., 2006; Sauter e Warnke, 2006). Numerosas são as
vantagens deste método quando comparados a outros métodos numéricos sendo uma delas a
boa adequação à geometria e as propriedades dos materiais.
Entre uma das preocupações de um projeto encontra-se a capacidade de isolamento
térmico (baixa condutividade térmica) que o material utilizado deve apresentar (Kawasaki e
Kawai, 2006). Materiais sanduiche, quando confeccionados com núcleo de materiais isolantes
ou mesmo em formato honeycomb, podem tornar-se bons isolantes térmicos além de
possuírem boas propriedades estruturais.
Com o intuito de entender como alterações construtivas do compósito sanduiche com
núcleo em formato honeycomb alteram a rigidez da estrutura e a sua condutividade térmica
este trabalho propôs-se, através da utilização de um software de elementos finitos e de
equações de transferência de calor, obter tais associações.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Utilizando-se um programa CAD (SolidWorks, 2010) foram feitos os desenhos dos
compósitos sanduíche com núcleo em formato ‘honeycomb’. Na Erro! Fonte de referência não
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encontrada.pode ser visto um exemplo do compósito laminado que foi fruto de estudo, com as
respectivas dimensões. Para formato ‘honeycomb’ do núcleo foi escolhida a geometria
hexagonal sendo-lhe atribuídas as propriedades do ‘Polystyrene foam closed cell (0,050)’,
conhecido como isopor e para as lâminas foi escolhido um material compósito laminado com
fibra de vidro [0/+45/-45/90]s e matriz epoxy, o ‘S-Glass Fiber/Epoxy Composite, Quasi-
isotropic Laminate [0/+45/-45/90]s’. Tais materiais foram escolhidos por suas propriedades
relevantes, ou seja, baixa densidade e condutividade térmica para o núcleo e boas
propriedades mecânicas para as lâminas. As propriedades destes materiais foram obtidas junto
a um programa de seleção de materiais (CES selector, version 5.1.0) e tomadas sempre na
média da faixa fornecida.
FIGURA 1 - Compósito Honeycomb. Lâmina superior apresentada transparente para possível
visualização do formato do núcleo
Foi realizado um estudo fatorial completo 4¹3¹2¹ para verificar o efeito da altura do
favo (5, 10, 15 e 20 mm), da espessura da parede do favo (1, 2 e 3 mm) e da espessura das
lâminas (1 e 2 mm) sobre o produto de rigidez e sobre a condutividade térmica equivalente.
Tais condições são apresentadas na Erro! Fonte de referência não encontrada..
A
B
FIGURA 2 - Condições experimentais. A) Altura do favo e espessura da parede do favo; B)
Espessura da lâmina.
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Os desenhos, as propriedades dos materiais e as condições experimentais foram
utilizados para alimentar um software de elementos finitos (Ansys 14.0) e simular este
material compósito sendo carregado como uma viga fixada em ambas as extremidades e
submetida a uma carga vertical conhecida (10 N) em seu centro, ou seja, uma viga
hiperestática, Erro! Fonte de referência não encontrada.. Tal carga promove um deslocamento
no ponto central do corpo maxv próximo a 300L , o que garante uma flexão no regime
elástico-linear do material, e foi calculada na condição mais crítica de ensaio e mantida para
as demais condições. Como resultado obteve-se o deslocamento no ponto central do
compósito e o utilizamos para o cálculo do produto de rigidez da estrutura conforme a
Equação Erro! Fonte de referência não encontrada..
FIGURA 3 - Viga hiperestática.
3
max192
PLEI
v
(1)
Sabe-se que a resistência térmica condutiva pode por analogia, ser comparada a uma
resistência elétrica. Neste sentido podemos ver um material compósito sendo uma associação
de resistências em série e em paralelo, sendo possível assim calcularmos a taxa de fluxo de
calor condutivo que atravessa este material (Bejan e Kraus, 2003; Incropera e Dewitt, 2007),
Figura 4. Fazendo-se algumas considerações para fins de simplificação de cálculos, a única
forma de transferência de calor considerada foi a condutiva sendo que a resistência possui a
forma cond
LR
kA , as extremidades engastadas e as bordas laterais do compósito foram
consideradas isoladas e uma simplificação possível quando os materiais que estão associados
em paralelo têm condutividades térmicas comparáveis é assumir o fluxo de calor como
ocorrendo unidimensionalmente
Ar k=0,02815 ; 0,0365 ; / 0,745W W W
Isopor k S Glass Fiber Epoxy CompositemK mK mK
. Desta forma, a taxa de transferência de calor pode ser calculada considerando-se condução
unidimensional em regime permanente, sem geração de energia e com condutividades
térmicas constantes, meio isentrópico, segundo a Equação (2).
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FIGURA 4 - Analogia da resistência térmica de um material compósito sanduiche com uma
resistência elétrica.
,1 ,2
2 31 4
1 1 2 2 3 3 3 2 4 4( )
S ST Tq
L LL L
k A k A L k A L k A
(2)
Sendo:
q Taxa de fluxo de calor
1 4L L Espessura das Lâminas
2 3L L Altura do Favo
1 4 2 3, ,A A A A Sendo respectivamente as áreas normais à direção da transferência de
calor das lâminas, do material do núcleo e do ar contido no interior destes
favos.
1 4 2 3, ,k k k k Sendo respectivamente as condutividades térmicas das lâminas, do
material do núcleo e do ar.
,1 ,2S ST T Diferença de temperatura nas extremidades externas das lâminas.
Através da taxa de transferência de calor obtida para o material compósito e da
aplicação da lei de Fourier, Equação (3), podemos calcular uma condutividade térmica
equivalente, Equação (4), supondo que o material compósito passe a ser representado como
um único material contínuo, isotrópico e sem porosidades, ocupando as mesmas dimensões e
sob as mesmas condições de contorno do material compósito.
,1 ,2( )s skA T Tq
L
(3)
,1 ,2( )equivalente
s s
qLk
A T T
(4)
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
As relações entre as condições de estudo com o produto de rigidez da estrutura são
apresentadas, respectivamente, no Erro! Fonte de referência não encontrada. e no Erro! Fonte de
referência não encontrada.. Através da observação do Erro! Fonte de referência não encontrada.
podemos perceber que com o aumento dos valores das condições houve um aumento linear do
produto de rigidez. Já ao analisarmos o Erro! Fonte de referência não encontrada. observamos
que há um aumento mais acentuado do produto de rigidez para maiores alturas da parede do
favo enquanto aumentamos a espessura da parede do favo. Os aumentos no produto de rigidez
são explicados por menores deslocamentos no centro do compósito submetido à flexão
quando aumentamos os valores das variáveis em estudo. Como visto na Equação 1, o produto
de rigidez é inversamente proporcional ao deslocamento no centro do compósito.
GRÁFICO 1 - Gráfico dos principais efeitos para o produto de rigidez.
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GRÁFICO 2 - Gráfico das interações para o produto de rigidez.
Analisando-se o Erro! Fonte de referência não encontrada. nota-se que a condutividade
térmica tende a aumentar com o aumento da espessura da parede do favo e com a espessura da
lâmina de forma linear, porém, tende a apresentar uma redução significativa e de forma
parabólica com o aumento da altura da parede do favo. Esse aumento da condutividade, pode
ser explicado pelo fato de que, quando se aumenta a espessura da parede do favo e a espessura
da lâmina tem-se uma maior quantidade de material sólido, de condutividade superior,
constituindo o meio. Já no caso do aumento da altura da parede do favo, tem-se um aumento
da quantidade de ar, de menor condutividade térmica, que influência essa mudança do
comportamento da condutividade. No Erro! Fonte de referência não encontrada. nota-se uma
redução menos expressiva da condutividade térmica à medida que aumentamos a altura da
parede do favo e também que para menores alturas de parede do favo o aumento na espessura
da parede promove aumentos mais expressivos na condutividade térmica. Tais fatos
condutivos são explicados pela alteração das parcelas das resistências térmicas com
consequentes alterações das taxas de transferências de calor, resultantes da combinação entre
os dois meios: material sólido (maior condutividade) e o gás (menor condutividade).
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GRÁFICO 3 - Gráfico dos principais efeitos para condutividade térmica.
GRÁFICO 4 - Gráfico das interações para a condutividade térmica.
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4. CONCLUSÃO
A partir da análise dos resultados previamente apresentados, observa-se que há
diversas formas de se de preparar o material compósito sendo, porém, algumas mais
eficientes do que outras, depedendo da aplicação que se deseja. Nota-se também que para se
conseguir um material mais rígido e menos condutivo termicamente,a alteração mais eficiente
quando se tratando de pequenas alturas de favo seria o aumento da mesma. Quando se desejar
o aumento da condutividade do compósito trabalha-se o aumento da espessura da lâmina ou o
aumento da parede do favo. Quando se desejar características isolantes da parede de
compósito aumenta-se a altura da parede do favo. Todas estas alterações acarretam, em
diferentes proporções, o aumento do produto de rigidez do compósito.
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