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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CIÊNCIAS CONTÁBEIS CASEMIRO MOTYL Áreas de Atuação da Contabilidade

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOCIÊNCIAS CONTÁBEIS

CASEMIRO MOTYL

Áreas de Atuação da Contabilidade

GUARAPUAVA2013

CASEMIRO MOTYL

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Áreas de Atuação da Contabilidade

Trabalho individual apresentado a disciplina Interdisciplinar da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR

GUARAPUAVA

2013

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SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO ...........................................................................................................4

a) Pericia Contábil…..........………...................................................................................6

b) Auditoria ......................................................................................................................6

c) Controladoria............................................... ................................................................7

d) Planejamento Tributário................................................................................................8

e) Ciência Atuariais................................ ..........................................................................9

f) Conclusão................................................. ...................................................................11

g) Referências..................................................................................................................12

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1. INTRODUÇÃO

O propósito deste estudo é elevar os conhecimentos relacionados à ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE, geralmente no mundo globalizado, as oportunidades de emprego, a área de atuação no campo contábil, as empresas público-privadas e/ou economia mista até mesmo um negócio por menor que seja há a atuação da contabilidade. Os relatos a seguir irão nos levar a um conjunto de informações relevantes que regem a contabilidade.  

  Neste raciocínio, o conhecimento adquirido em sala de aula e através da leitura

do material de apoio didático e outros textos complementares, representam o inicio do aprendizado, conduzindo à robustez da compreensão do que é Contabilidade e como essa ferramenta é indispensável na gestão empresarial privada ou pública. Consolidando ser o relacionamento do contabilista e o administrador relevantes a estabelecer uma interação ágil e eficiente, propiciando um processo benéfico à entidade.

Por conseguinte, o estudo realizado foi elaborado com o intuito de fornecer a nós acadêmicos ou profissionais da área, uma idéia básica e sólida sobre a importância da contabilidade e sua relação com a administração pública ou privada, atuando conjuntamente com órgãos e entidades à satisfação de seus fins e interesse no contexto sócio econômico a todos os cidadãos almejando o progresso social.

2. PERÍCIA CONTÁBIL

Perícia Contábil por sua relevância, no campo contábil, como as demais necessita aprimoramento constante. O perito contador, contratado pelas partes ou indicado pelo juiz para fazer laudos sobre um determinado caso, buscando a solução de litígios na Justiça.

Pela definição da Norma Brasileira de Contabilidade, a perícia contábil é “o conjunto de procedimentos técnicos, que tem por objetivo a emissão de laudo sobre questões contábeis, mediante exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, avaliação ou certificado.”

Perito é o Contador regularmente registrado em Conselho Regional de Contabilidade, que exerce a atividade pericial de forma pessoal, devendo ser profundo conhecedor, por suas qualidades e experiência, da matéria periciada. O perito é a pessoa nomeada pelo juiz ou pelas partes (em caso de perícia extrajudicial). É um importante ramo da Contabilidade, e, para sua realização, faz-se necessário profissional especializado, que esclareça questões sobre o patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. Para a execução da Perícia Contábil, o profissional utiliza um conjunto de procedimentos técnicos, como: pesquisa, diligências, levantamento de dados, análise, cálculos, por meio de exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação. A conclusão da Perícia Contábil é expressa em laudo pericial, esclarecendo controvérsias “Perícia contábil judicial é a que visa servir de prova, esclarecendo o

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juiz sobre assuntos em litígio que merecem seu julgamento, objetivando fatos relativos ao patrimônio azienda ou de pessoas.”

Ainda segundo o mesmo autor, o ciclo da Perícia Contábil Judicial compõe-se de três fases:

Fase Preliminar:

a) a perícia é requerida ao juiz pela parte interessada;b) o juiz defere a perícia e escolhe o perito;c) as partes formulam quesitos e indicam seus assistentes;d) os peritos são cientificados da indicação;e) os peritos propõem honorários e requerem depósitos;f) o juiz estabelece prazo, local e hora para o início.

Fase Operacional:

a) início da perícia e diligências;b) curso do trabalho;c) elaboração do laudo.

Fase Final:

a) assinatura do laudo;b) entrega do laudo;c) levantamento dos honorários;d) esclarecimentos (se requeridos);

Em todas as fases, existem prazos e formalidades a serem cumpridas. A manifestação do perito sobre os fatos devidamente apurados se dará através do Laudo Pericial, onde, na condição de prova técnica, servirá para suprir as insuficiências do magistrado no que se refere aos conhecimentos técnicos ou científicos.

2.1 PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS PERICIAIS:

◊ EXAME → O exame é a análise de livros, registros das transações e de documentos.

◊ VISTORIA→ É a diligência objetivando a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.

◊ INDAGAÇÃO → É a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto da perícia.◊ ARBITRAMENTO → É a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico.◊ MENSURAÇÃO → É o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.

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◊ AVALIAÇÃO → É o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas.◊ CERTIFICAÇÃO → É o ato de atestar a informação trazida ao laudo pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional.

Assim, os procedimentos de perícia contábil objetivam fundamentar as conclusões que serão carreadas ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil.

Concluídas as diligências, o perito-contador apresentará laudo pericial contábil, e os perito-contadores assistentes, seus pareceres periciais contábeis, obedecendo aos respectivos prazos. Ocorrendo diligências conjuntamente com o perito-contador assistente, este informará por escrito quando do término do laudo pericial contábil, comunicando-lhe a data da entrega do documento. O perito-contador assistente não pode firmar em laudo ou emitir parecer sobre este, quando o documento tiver sido elaborado por leigo ou profissional de outra área, devendo, nesse caso, apresentar um parecer contábil da perícia.

O perito-contador assistente, ao apor a assinatura, em conjunto com o perito-contador, em laudo pericial contábil, não deve emitir parecer pericial contábil contrário a esse laudo.

3. AUDITORIA

Auditoria, a palavra vem do latim, “audire” que significa ouvir. Auditoria representa cargo de auditor, lugar ou repartição onde o auditor desenvolve as suas funções, contabilidade, exame analítico e pericial que segue o desenvolvimento das operações contábeis, desde o inicio até o balanço auditagem.

A auditoria nasceu da necessidade de informações dos registros contábeis, Segundo Waddell (1988: 35). Podemos descrever a auditoria uma revisão das demonstrações financeiras, sistema financeiro, registros, transações e operações de uma entidade ou de um projeto, efetuada por contadores. Objetivando assegurar a fidedignidade dos registros proporcionando credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios da administração.  A auditoria também identifica deficiências no sistema de controle interno e no sistema financeiro e sugere recomendações para melhorá-los.  As auditorias podem diferir substancialmente, dependendo de seus objetivos, as atividades para os quais se utilizam as auditorias e os relatórios que se espera receber dos auditores.

3.1 AUDITORIA INTERNA

A Auditoria Interna constitui um controle gerencial, que funciona por meio da análise e avaliação da eficiência de outros controles. É realizada pelo pessoal da própria empresa, e não consiste só no exame de demonstrações financeiras, mas de todo tipo de operações da empresa.

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Atualmente no âmbito da auditoria, foram ampliados para outras verificações que não aquelas essencialmente ligadas a sua origem contábil, tais como, auditoria de sistemas, auditoria da qualidade, auditoria ambiental, mesmo que identificado o interesse comum no trabalho do auditor interno e do auditor externo, devemos salientar que existem diferenças fundamentais. Assim:

- Auditor interno é empregado da empresa auditada;

- Menor grau de independência;

- Executa auditoria contábil e operacional;

Os principais objetivos são:

• verificar se as normas internas estão sendo seguidas;

• verificar a necessidade de aprimorar as normas internas vigentes;

• verificar a necessidade de novas normas internas;

• efetuar auditoria das diversas áreas das demonstrações contábeis e em áreas operacionais, inclusive nos sistemas;

Na área Empresarial a Auditoria interna tem por fundamento na empresa, dar garantias aos administradores quanto às informações geradas pela contabilidade, para averiguar se elas estão em entendimento com os aspectos legais, e se seu relatório faz ver as operações da empresa em um determinado intervalo de tempo. Dessa maneira, pode-se dizer que sua finalidade é:

a)      Integridade das informações e registros;

b)      Verificar a eficácia e eficiência dos controles;

Utilizando métodos para salvaguardar os ativos e comprovação da existência, entre outros. Para que o mesmo atenda a direção da empresa, torna-se imprescindível uma auditoria periódica (ex: três em três meses), com um maior grau de profundidade e visando também outras áreas que não estão relacionadas com a contabilidade.

Com isso veio o aparecimento do auditor interno que deve amparar-se de todos os meios e provas que tiver a disposição e ao seu alcance averiguando a consistência dos registros contábeis, recorrendo caso necessário a provas externas. Ou seja, para chegar às finalidades da auditoria devem-se buscar os recursos necessários para desfecho e afirmação das informações e inventário obtidos. Examinando com atenção os documentos do sistema interno, eles determinam se o mesmo efetivamente se destina a comunicar a administração, a colher os dados necessários e informar a administração sobre os resultados das atividades operacionais.

Em virtude dos grandes escândalos contábeis ocorridos nos últimos anos, o papel da auditoria interna conseqüentemente vem sendo abordado com uma grande ênfase à freqüência nas empresas, pois é através desse trabalho contábil que podemos detectar possíveis fraudes e erros. Questiona-se a sua real necessidade nas organizações,

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como uma atividade que realmente agregue valor ao negócio e proporcione rentabilidade, credibilidade e segurança sobre as operações aos acionistas.

Analisando a conjuntura atual observam-se facilmente as constantes mudanças de mercado, e para que as empresas possam se atualizar e tornar-se competitivas são necessários que estejam sempre atualizadas e com informações precisas, o que somente é possível a partir do momento em que houver uma constante verificação nas suas informações internas.

3.1.1 AUDITORIA EXTERNA

A auditoria externa é uma técnica autônoma entre as técnicas das Ciências Contábeis, também conceituada como auditoria independente, surgiu como parte da evolução do sistema capitalista.

A auditoria externa é o serviço prestado pela auditoria independente, tem por objetivo apenas emitir um parecer das demonstrações contábeis, não é realizado para encontrar fraudes, erros ou para interferir na administração da organização. Santos, Schmidt e Gomes (2006: 53) Conclui.

Diante do crescimento das empresas, que no início pertenciam a grupos familiares, ocorreu a necessidade de ampliar as instalações fabris e administrativas. Nesta mesma linha, conseqüentemente, com o advento do desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento dos controles e procedimentos internos, sobretudo visando à maximização dos lucros e, em função da concorrência e da competitividade, para se manter no mercado.

Assim, para acompanhar todas essas mudanças, houve a necessidade de empregar enormes recursos nessas operações, fazendo com que as empresas tivessem de captar recursos de terceiros - na forma de empréstimos bancários de longo prazo, ou abrindo seu capital social para novos sócios e acionistas. Nesse sentido, os agentes bancários ou novos sócios, acionistas e “futuros investidores”, precisavam conhecer a posição patrimonial e financeira e a capacidade de gerar lucros das empresas.

Havia, então, a necessidade de fornecer diversas informações para que o investidor pudesse avaliar com segurança a liquidez e a rentabilidade de seu investimento. Para Almeida (2008, p. 26), como conseqüência: As demonstrações contábeis passaram a ter importância com dimensão maior aos futuros aplicadores de recursos.

Como medida de segurança contra a possibilidade de manipulação de informações, os futuros investidores passaram a exigir que essas demonstrações fossem examinadas por um profissional independente da empresa e de reconhecida capacidade técnica. Sendo assim, o trabalho de verificação da situação patrimonial e financeira das empresas passou a ser realizado por um profissional independente, especializado em técnicas de auditoria, com profundos conhecimentos de contabilidade e, sobretudo, das atividades das empresas.

Depois de aplicar testes de observância de acordo com a relevância de cada evento a ser considerado, o auditor emite sua opinião sobre a situação patrimonial e financeira da empresa, a qual se denomina auditoria externa ou auditoria independente.

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4 – CONTROLADORIA

Segundo Mossimann (1999), a controladoria pode ser conceituada como o conjunto de princípios, procedimentos e métodos oriundos das ciências da Administração, Economia, Psicologia, Estatística e, principalmente, da Contabilidade, que se ocupa da gestão econômica das empresas, com a finalidade de orientá-las para a eficácia.

Peleias (2002) define Controladoria como uma área da organização à qual é delegada autoridade para tomar decisões sobre eventos, transações e atividades que possibilitem o adequado suporte ao processo de gestão.

Padoveze (2003) define como uma unidade administrativa responsável pela utilização de todo o conjunto da Ciência Contábil dentro da empresa. Desta forma, segundo o mesmo autor, cabe a Controladoria a responsabilidade de implantar, desenvolver, aplicar e coordenar todo o ferramental da Ciência Contábil dentro da empresa, nas suas mais diversas necessidades

A Controladoria é uma atividade, um campo do conhecimento híbrido, que recebe contribuições da Contabilidade e da Administração, sendo responsável pelo suprimento de informações aos tomadores de decisão. Devido a esse fato, ela pode ser dividida didaticamente em Controladoria Administrativa e Controladoria Contábil, mas na prática profissional isso não é muito comum, pois ambas as partes costumam ficar sob a égide de um único gestor (controller ou controlador).

Ainda do ponto de vista contábil, em função desse relacionamento estreito com a Administração, a Controladoria pode ser considerada como pertencente ao ramo especializado da Contabilidade Administrativa.

Ela utiliza primordialmente o controle de planejamento e orçamento como metodologias no desempenho de suas funções. O encarregado pela área de Controladoria em uma empresa é chamado de Controller ou Controlador. Tal área é considerada um órgão de staff, ou seja, de assessoria e consultoria, fora da pirâmide hierárquica da organização. A controladoria se apóia num sistema de informações e numa visão multidisciplinar, sendo responsável pela modelagem, construção e manutenção de sistemas de informação e modelos de gestão das organizações, a fim de suprir de forma adequada as necessidades de informação dos gestores, conduzindo-os durante o processo de gestão a tomarem melhores decisões. Por isso é que se exige dos profissionais da controladoria uma formação sólida e abrangente a cerca do processo de gestão organizacional.

Uma vez definidos os padrões de controle, a Controladoria necessita elaborar a projeção agregada dos resultados de todos os setores da organização. Para isso, ela deverá desenvolver um sistema de planejamento e controle orçamentário que possibilite a elaboração de projeções e simulações, considerando diferentes cenários, dos resultados operacionais, econômicos e financeiros da organização.

Assim, os resultados projetados refletem a interação e os objetivos conflitantes existentes entre todo o sistema e subsistemas que compõem a organização. Projetados

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os resultados, a Controladoria passará a elaborar a análise comparativa entre os resultados e os padrões de controle antecipadamente estabelecidos. Esta comparação objetiva apurar a existência de diferenças, denominadas desvios, entre os resultados e os padrões de controle. Após apurada a existência de desvios, a Controladoria deverá elaborar a análise da relevância, que visa apurar se os desvios são relevantes em termos de comprometimento dos objetivos organizacionais.

Para isso, a Controladoria faz uso dos padrões de controle do tipo intervalo, classificando os desvios em desvios de baixa relevância (situação amarela) e desvios de alta relevância (situação vermelha). Nessa vertente, caso seja apurado um desvio de baixa ou alta relevância, a Controladoria deverá elaborar alternativas para uma possível solução do desvio ou problema, as quais serão repassadas aos gestores responsáveis pelos diversos setores organizacionais responsáveis pela ocorrência do desvio. A partir do momento em que as informações são repassadas aos gestores, a responsabilidade pela tomada de decisão ou escolha de qual alternativa utilizar será exclusiva deles.

5. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

O planejamento tributário tem um objetivo à economia (diminuição) legal do montante de dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário.

Assim, o Planejamento tributário é saúde para o bolso, pois representa maior capitalização do negócio, possibilidade de menores preços e ainda facilita a geração de novos empregos, pois os recursos economizados poderão possibilitar novos investimentos, um fôlego a mais à empresa.

O administrador da companhia tem a missão e deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios. Portanto, antes de ser um direito, uma faculdade, o PLANEJAMENTO FISCAL é obrigatório para todo bom administrador.

Destarte, no Brasil, tem ocorrido uma "explosão" do Planejamento Tributário como prática das organizações. No futuro, a omissão desta prática irá provocar o descrédito daqueles administradores omissos. Hodiernamente, não existe registro de nenhuma causa ou ação, proposta por acionista ou debenturista com participação nos lucros, neste sentido. No entanto, futuramente, a inatividade nesta área poderá provocar ação de perdas e danos por parte dos acionistas prejudicados pela omissão do administrador em perseguir o menor ônus tributário.

5.1 – IMPOSTO CUMULATIVO

Diz-se de um imposto ou tributo incidente em todas as etapas intermediárias dos processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final, intervindo na composição de seu custo e, conseqüentemente, na fixação de seu preço de venda. Ex.: PIS e COFINS

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5.1.1 – IMPOSTO NÃO-CUMULATIVO

Diz-se do imposto ou tributo que, na etapa subseqüente dos processos

e/ou comercialização, não incide sobre o mesmo imposto ou tributo pago/ reco

lhido na etapa anterior. Exs: IPI e ICMS.

Quiça falando mais simples, significa que quando no regime cumulativo,

não há a compensação de valores desse imposto já pago em algum processo

anterior de industrialização ou comercialização. Por exemplo, se a empresa é

do Lucro Presumido, O Pis Faturamento e a Cofins, quando de seu cálculo,

não há credito algum para dedução desses impostos. As alíquotas serão

sempre para o Pis 0,65% e para a Cofins 3,00%. Nesse caso específico a

empresa do Lucro Presumido é "Cumulativo". 

Agora se a empresa for tributada pelo Lucro Real, ela terá como creditar

os valores desses impostos já pagos nas etapas anteriores da circulação,

inclusive de Pis e Cofins pagos na importação, o que não é permitido à

empresa do Lucro Presumido.

Portanto, a empresa do Lucro Real – "Não Cumulativo", terá créditos

desses impostos e só depois ela aplicará sobre a base de cálculo, as alíquotas

específicas, para cada imposto, sendo que neste caso, o Pis Faturamento será

de 1,65% e a Cofins 7,6%.

5.1.2 Impostos Municipais, Estaduais e Federais

Todos pagam impostos, direta ou indiretamente, a estrutura administrativa de um país é composta de forma a assegurar ao estado, seja ele federal estadual ou municipal a arrecadação de impostos dos contribuintes. Os impostos que pagamos podem ser federais quando é destinado ao governo federal, estaduais quando é destinado aos governos estaduais ou municipais quando e imposto for para o governo municipal. O imposto é uma quantia em dinheiro, calculada em moeda oficial do país e geralmente baseada em percentuais sobre um fator gerador.

Esse fator gerador pode ser: Patrimonial, Renda ou Consumo. O que é e para que serve os Principais Impostos federais, estaduais e municipais, como ICMS, IPTU, ISS, IPVA e outros impostos

A) Impostos federais

Os impostos federais são aqueles destinados à união ou governo federal. São eles:II – Imposto sobre Importação.

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IOF – Imposto sobre Operações Financeiras. Incide sobre empréstimos, financiamentos e outras operações financeiras, e também sobre ações.IPI – Imposto sobre Produto Industrializado. Cobrado das indústrias.IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física. Incide sobre a renda do cidadão.IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Incide sobre o lucro das empresas.ITR – Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural.Cide – Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico. Incide sobre petróleo e gás natural e seus derivados, e sobre álcool combustível.Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Cobrado das empresas.CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Percentual do salário de cada trabalhador com carteira assinada depositado pela empresa.INSS – Instituto Nacional do Seguro Social. Percentual do salário de cada empregado cobrado da empresa e do trabalhador para assistência à saúde. O valor da contribuição varia segundo o ramo de atuação.PIS/Pasep – Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público. Cobrado das empresas.

b) Impostos Estaduais

Os impostos estaduais são aqueles destinados aos governos dos estados. São eles:

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias. Incide também sobre o transporte interestadual e intermunicipal e telefonia.IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores.ITCMD – Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação. Incide sobre herançaOs impostos municipais são aqueles destinados ao governo municipal. São eles:IPTU – Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana.ISS – Imposto Sobre Serviços. Cobrado das empresas.ITBI – Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos. Incide sobre a mudança de propriedade de imóveis

Como visto acima a carga tributária é grande no Brasil. Um problema que ocorre em alguns casos é a chamada bi-tributação ou os impostos em cascata, onde ocorre por mais de uma vez a tributação sobre um mesmo fato gerador.

Impostos Não Cumulativos

Diz-se que é cumulativo o tributo que incide em mais de uma etapa de circulação de mercadorias sem que na posterior possa ser abatido ou compensado o montante pago na etapa anterior. Exemplos clássicos de tributos cumulativos: PIS, COFINS, CPMF. Os tributos não-cumulativos são aqueles cujo montante pago numa etapa de circulação de mercadoria pode ser abatido do montante devido em etapa seguinte. Exemplos brasileiros: ICMS e IPI. Observação: atualmente os tributos PIS e COFINS também podem ser não-cumulativos de acordo com a opção do contribuinte, se pelo regime de lucro real ou presumido. Base legal: arts. 153, § 3º, II e art. 1988 da constituição federal.

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6 Tributações do Lucro com base no Lucro Real

No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas.

EMPRESAS OBRIGADAS:

Estão obrigadas à tributação com base no lucro real as pessoas jurídicas enquadradas em qualquer das seguintes situações:

a) cuja receita total, no ano-calendário anterior, seja superior a R$48.000.000,00, ou R$ 4.000.000,00 multiplicados pelo número de meses do período, quando inferior a doze meses;

b) cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;

c) que auferiram lucros, rendimentos/ganhos de capital oriundo do exterior;

d) que, autorizadas pela legislação tributária, usufruem benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do Imposto de Renda;

e) no qual, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal do imposto com base em estimativa;

f) que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e risco, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios provenientes de vendas mercantis, a prazo ou de prestação de serviços de factoring;

g) que exercerem atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado.

7 TRIBUTAÇÕES PELO LUCRO PRESUMIDO

O Lucro Presumido costuma ser a melhor opção sempre que o lucro comprovado for igual ou superior à margem determinada pela Receita Federal, aqueles 8%, 12% ou

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32%. Caso contrário, o lucro real tende a levar vantagem por impedir recolhimento de impostos sobre ganhos inexistentes. Necessário se faz ainda, levar em conta que só o Lucro Real dá direito aos créditos do PIS e do COFINS embutidos no preço de matérias-primas e alguns outros insumos, como energia.

PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR PELO LUCRO PRESUMIDO A PARTIR DE 2003

A partir de 01.01.2003, a pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, também poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido.

Este aumento de limite é válido para opção do lucro presumido a partir de 01.01.2003. Logo, a base da receita a ser considerada para fins de enquadramento pode ser a de 2.002.

Observe-se que o primeiro requisito é não estar obrigada ao regime de tributação pelo lucro real. Então, por exemplo, as empresas de factoring e as que usufruam de benefícios fiscais, não poderão optar pelo Lucro Presumido.

ALÍQUOTAS E ADICIONAL

A pessoa jurídica, seja comercial ou civil, pagará o imposto à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro presumido, e aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.

A parcela do lucro presumido que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, submete-se à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento).

O adicional aplica-se, inclusive, nos casos de incorporação, fusão ou cisão e de extinção da pessoa jurídica pelo encerramento da liquidação.

MOMENTO DA OPÇÃO

A opção pela tributação com base no lucro presumido será aplicada em relação a todo o período de atividade da empresa em cada ano-calendário.

A opção será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário.

A partir do ano-base de 1997, a empresa que houver iniciado atividade a partir do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade.

MUDANÇA DE OPÇÃO

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A partir de 1999 a opção pela tributação com base no lucro presumido será definitiva em relação a todo o ano-calendário. Portanto, a empresa que efetuar o recolhimento do primeiro trimestre nesta opção, deverá manter esta forma de tributação durante todo o ano.

PERÍODO DE APURAÇÃO

O imposto com base no lucro presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário.

PRAZO E FORMA DE PAGAMENTO

O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração trimestral.

Utiliza-se o DARF normal (cor preta), com os seguintes códigos:

– 2089 - IRPJ– 2372 - CSLL

Na hipótese do IR ou CSLL ser superior a R$ 2.000,00, poderá ser pago em até três quotas iguais, mensais e sucessivas, observado que nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 e que o valor de cada quota (excluída a primeira, se paga no prazo) será acrescido de juros SELIC, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do enceramento do período de apuração, até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês de pagamento.

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PARA O LUCRO PRESUMIDO

A pessoa jurídica que optar pelo lucro presumido deverá manter:

– Livro Caixa, no qual deverá estar escriturado toda a movimentação financeira, inclusive bancária, ou escrituração contábil nos termos da legislação comercial;

– Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário;

– Em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios por legislação fiscal específica, bem como os documentos e demais papéis que serviram de base para escrituração comercial e fiscal.

8 TRIBUTAÇÕES PELO LUCRO ARBITRADO

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A tributação pelo lucro arbitrado pode ocorrer por opção do contribuinte ou de ofício, observada a legislação de regência.

8.1.1. BASE DE CÁLCULO

I) Empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços hospitalares e de transportes

A base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro, devida pelas pessoas jurídicas com atividades comerciais, industriais e prestadoras de serviços hospitalares e de transportes submetidas à apuração do Imposto de Renda, com base no lucro arbitrado, corresponde a 12% da receita bruta, a qual deve ser acrescida dos ganhos de capital, dos rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras e das demais receitas determinadas pela legislação.,

II) Demais prestadoras de serviços - Percentual desde 1º. 09.2003

Estão sujeitas ao percentual de 32% para determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro as seguintes pessoas jurídicas:

a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de transportes, inclusive de carga;

b) intermediação de negócios;

c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;

d) prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).

(Art. 22 da Lei 10.684/2003)

Acréscimo à base de cálculo no 4º trimestre

Deverão compor a base de cálculo no 4º trimestre

a) o valor resultante da aplicação dos percentuais de 12% ou 32% sobre a parcela das receitas auferidas em cada atividade, no respectivo período de apuração, nas exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação favorecida que exceder ao valor já apropriado na escrituração;

b) o valor dos encargos suportados pela mutuária que exceder ao limite calculado com base na taxa Libor, para depósitos em dólares dos Estados Unidos da América, pelo prazo de seis meses, acrescida de três por cento anuais a título de "spread", proporcionalizados em função do período a que se referirem os juros, quando pagos ou

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creditados à pessoa vinculada no exterior e o contrato não for registrado no Banco Central do Brasil;

c) a diferença de receita correspondente ao valor calculado com base na letra "b" e o valor contratado, quando este for inferior, caso o contrato, não registrado no Banco Central do Brasil, for realizado com mutuária definida como pessoa vinculada domiciliada no exterior.

(Art. 56 da Instrução Normativa 93/1997 eTUXS-MailScanner detectou uma possível tentativa de fraude de "200.170.95.82" § 1°, art. 18 da Instrução Normativa SRF 390/2004)

3. ALÍQUOTAS Alíquota Vigência8% Fatos geradores ocorridos no período de 1º. 01 a 30.04.199912% Fatos geradores ocorridos no período de 1º. 05.1999 a 31.05.20009% Fatos geradores ocorridos a partir de 1º. 02.20004. EXEMPLO

A empresa Pedro Ltda., submetida à apuração pelo lucro arbitrado no trimestre:

a) auferiu receita de vendas de mercadorias no valor de R$ 1.800.000,00, apurada segundo o regime de competência;

b) auferiu rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa de R$ 14.000,00 (sobre os quais foi retido o IR Fonte de R$ 2.800,00);

c) vendeu bens do Ativo Permanente, tendo apurado nessa transação ganho de capital (lucro) de R$ 15.000,00; e

d) não percebeu outras receitas ou resultados nem tem qualquer outro valor que deva ser computado na base de cálculo do imposto.

Considerando que o percentual aplicável sobre a receita da atividade de venda de mercadorias é de 12%, temos:

a) determinação da base de cálculo:

12%sobre R$1.800.000,00..................................... R$ 216.000,0

Rendimentos de aplicações financeiras...................... R$ 14.000,00

Ganhos de capital na alienação de bens do Ativo........ R$ 15.000,00

Base de cálculo da contribuição trimestral................ R$ 245.000,00

b) contribuição devida no trimestre:

9% 245.000,00.................................................... R$ 22.050,00

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RECOLHIMENTO DA CSLL

A CSLL apurada em cada trimestre deve ser paga em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de sua apuração ou, à opção da empresa, em até 3 quotas mensais, iguais e sucessivas, observando que:

a) as quotas deverão ser pagas até o último dia útil dos meses subseqüentes ao de encerramento do período de apuração;b) nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 e o imposto de valor inferior a R$ 2.000,00 será pago em quota única;

c) o valor de cada quota (excluída a primeira, se paga no prazo) será acrescido de juros equivalentes à taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do primeiro dia do segundo mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. 5.1 Código do Darf

A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) deverá ser recolhida por meio de Darf com o código 2372.

5.2 Contribuição de valor inferior a R$ 10,00

O Darf não pode ser utilizado para pagamento de impostos e contribuições de valor inferior a R$10,00 (TUXS-MailScanner detectou uma possível tentativa de fraude de "200.170.95.82" Art. 873, § 4º do RIR/1999).

Caso o tributo apurado seja de valor inferior a R$10,00, deverá ser adicionado ao imposto devido em período(s) subseqüente(s) até que o valor total seja igual ou superior a R$ 10,00, quando, então, deverá ser pago no prazo para o pagamento do tributo devido no(s) período(s) em que esse limite for atingido juntamente com esse imposto, sem nenhum acréscimo moratório (TUXS-MailScanner detectou uma possível tentativa de fraude de "200.170.95.82" Art. 873 , § 5º do RIR/1999).

As pessoas jurídicas que optarem pelo pagamento do Imposto de Renda com base no lucro arbitrado deverá apurar o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), trimestralmente.

Tais empresas devem considerar as receitas, para determinação da base de cálculo do imposto e da contribuição social, pelo regime de competência.

9 - ATUÁRIA

Atribuições

Segundo o Ministério da Fazenda as atribuições da Superintendência de seguros privados são:

• Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das

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Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP;• Atuada no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e de resseguro;• Zelar pela defesa dos interesses dos mercados supervisionados e dos consumidores

O vocábulo atuário vem do latim actuarius. É que o atuário, à época do Império Romano era o escriba das atas do Senado. Entretanto, é no século XV, que começou a ser traçado o esboço da Atuária como Ciência. Assim, antes que fossem estabelecidos os fundamentos científicos da Atuária, iniciaram as operações de Seguros de Vida, Incêndio e outras, porém, por falta de técnica, eram tão fragilizadas, a ponto de ser comum a falência das empresas em pouco tempo de atuação.

As Companhias de Seguros enfrentaram muitos problemas, alguns matemáticos interessaram-se e passaram a se dedicaram ao estudo e compilação de óbitos e da ocorrência de doenças, estes à época foram então denominados de atuários. O ano 1760 foi o marco da história do seguro de vida e da Ciência Atuarial, com o primeiro cálculo de prêmio anual de capital constante baseado em experiência de mortalidade.

A partir desse momento, em que a Ciência identificou instrumentos adequados de previsão matemática dos acontecimentos futuros, provendo as bases da Ciência Atuarial, é que se tornou possível o desenvolvimento permanente do Seguro e da Previdência em bases científicas.

Nessa linha, cabe-nos registrar a data memorável de 8 de Julho de 1848, para história da Atuária, quando foi fundado o Instituto dos Atuários de Londres, sendo que, bem antes dessa data, a Atuária já tinha sido estruturada na Inglaterra num tripé Matemático, Estatístico e Financeiro.

No século XX, mas precisamente em seu meado atingiu desenvolvimento notável, revendo o instrumento principal seguido pelas seguradoras e organizações previdenciárias nas avaliações de riscos, nos processos que envolvem a formação de custeio do plano, nos cálculos de diferentes avaliações, inclusive as de desempenho e solvência.

A atividade atuarial foi reconhecida pelo Decreto-Lei 806/69. A sua regulamentação, pelo Decreto 66.408, 03.04.70, definiu o campo profissional do atuário, conforme transcrito texto a seguir: “Entende-se por atuário o técnico especializado em matemática superior que atua, de modo geral, no mercado econômico-financeiro, promovendo pesquisas e estabelecendo planos e políticas de investimentos e amortizações, e em seguro privado e social, calculando probabilidades de eventos, analisando riscos e fixando prêmios, indenizações, benefícios e reservas matemáticas” revestindo este ser o papel do Profissional Atuário, definindo assim, o grau de envolvimento nos segmentos chaves da economia, refletindo a sua atuação nos direitos do cidadão e dos serviços e planos de benefícios.

A responsabilidade do profissional atuário em relação à previdência complementar está delineada de forma inequívoca no art. 63, Parágrafo Único, da Lei Complementar 109, de 29.05.2001, responsabilizado civilmente por danos ou prejuízos que causar, seja por ação ou por omissão.

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Diante desse quadro, os atuários precisam conscientizar-se dessa tendência atual atribuindo maiores responsabilidades na sua atuação profissional, que se dá, de fato, em áreas essenciais da economia, como: seguros, previdência complementar aberta, previdência complementar fechada, planos e seguros de saúde, entre outros principalmente no que se refere a cálculos atuarias de custeio, reservas e fundos garantidores, em operações que envolvem recursos de significativo contingente da população brasileira.

No Brasil alguns fatos relevantes à ATUÁRIA e a atuação desse profissional no Brasil.A) A posição da Atuária na atualidade e suas atividades recentes que marcaram a trajetória dessa Ciência no Brasil, a seguir discorrendo:

A atividade atuarial teve seu marco inicial na área de seguros, com a criação do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, através do Decreto 24.783, de 14.07.34, o qual contava com uma Divisão Técnica e esta com uma Seção Atuarial;

Sob o prisma legal, na previdência social brasileira podemos dizer que foi o início da atividade Atuarial no ano de 1934, com a criação do Atuaria do e do Conselho Atuarial no Ministério do Trabalho pelo Decreto 24.747/41. Atividade essa que somente se consolidou, todavia, com a criação do Serviço atuarial daquele Ministério, através do Decreto-Lei 3941, de 16.1.41.

Num contexto amplo, outros eventos marcantes consolidaram a atividade Atuarial no país, dentre as quais:

Funcionamento do Instituto de resseguros do Brasil na data de 1940, embora sendo criado em 1939, criação do Serviço Atuarial do Ministério do Trabalho e a Publicação da Revista Brasileira de Atuária. Onde o nosso então Presidente Getúlio Vargas, ao prefaciar o primeiro número, em 1941.

Em 1944, mais um fato importante ocorreu, a fundação do Instituto Brasileiro de Atuária, conforme ata publicada na Seção I, páginas 20.729 a 20.731, do Diário Oficial da União, de 14.09.44;

Efetivamente o ensino da Atuária foi reconhecido como de nível superior, com a edição do Decreto-Lei 7.988, de 22.09.45, numa regulamentação conjunta dos cursos de Ciências Econômicas e Ciências Contábeis e Atuariais, sendo que a Lei 1.401, de 31.07.51, desmembrou o curso atuarial;

Assim, o reconhecimento legal da profissão, veio com a edição do Decreto Lei 806, de 04.09.69 e a sua posterior regulamentação através do Decreto 66.408, de 03.04.70, (o dia 03.04 é considerado o dia do atuário). É oportuno registrar o longo caminho percorrido até o reconhecimento e regulamentação da profissão. A primeira iniciativa nesse sentido foi do Deputado Federal Aluizio Alves, que em 12 de abril de 1958 apresentou a Câmara Federal o projeto-de-lei 1.250, sem êxito. Outro projeto de lei semelhante ao anterior foram apresentados 3 anos após pelo Deputado Fernando Ferrari. Como é notório, enfim, a regulamentação aconteceu através do DL 806/69, editado pela Junta Militar que governava o país à época.

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B) Mercado De Trabalho E Principais Características Do Profissional De Atuária

Abastando a atividade de professor, a atividade atuários está em vários segmentos: Seguros de Vida, Previdência Complementar Aberta, Previdência Complementar Fechada, Seguros de ramos elementares, Planos de Saúde, Capitalização, Consultoria, Previdência de Estados e Municípios, Consultoria, Atuários das Áreas Governamentais.

A atuação desse profissional e ampla e bastante diversificada fica difícil traçar um perfil único. O que nos parece mais indicado é identificar pontos comuns, que são em realidade requisitos e aptidões básicas: a) Disposição para o estudo, principalmente matemática; b) Criatividade; c) Formação multidisciplinar; d) Cultura técnica específica do segmento em que atua; e) Disposição para aquisição de conhecimentos de informática; e) Pensamento lógico; f) Ter interesse na participação na condução dos negócios da empresa; g) Domínio da língua portuguesa; h) Conhecimento dos idiomas inglês e espanhol, o ideal é o domínio; e i) Formação generalista, principalmente para os que atuam em Consultoria.

C) Áreas De Atuação Do Atuário

- Fiscalizar a situação financeira de seguradoras e empresas de previdência;- Calcular o valor de parcelas e prêmios de seguros, planos de saúde e previdência complementar;- Definir cláusulas de apólices;- Controlar e programar reservas financeiras de empresas de seguro e- Atuar em entidades financeiras, entidades de previdência privada, companhias de capitalização, sistemas oficiais de previdência e seguro e outras empresas do mercado financeiro.

10 - O que é Susep e qual a relação sua relação com o Profissional Atuário

Criada pelo Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro e é vinculada ao Ministério da Fazenda.

A SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) é uma autarquia vinculada ao ministério da Fazenda, sendo responsável fiscalização e controle do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização. Estão dentre suas atribuições principais: fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das sociedades seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Aberta e resseguradoras, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP.

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Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) serve para Proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro; zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados; promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados; promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição; zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, especialmente os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas; cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas; prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP.

Nas áreas de seguros e de previdência complementar aberta, novos cenários se destacam por uma acirrada concorrência, além de um nível acentuado de exigências técnicas por parte da SUSEP, de modo que se tem um mercado em profundas transformações. Tudo isso exige do atuário uma postura dinâmica e criativa.

Nestes últimos anos, a SUSEP vem se destacando por uma atuação voltada para o acompanhamento e monitoramento da solvência das empresas por ela fiscalizadas, com ênfase para o controle de reservas técnicas, aferição de bases técnicas através de elaboração de tábuas e estudos biométricos, criação de novas provisões técnicas IBNR, PIP e PIC, instituição de avaliação atuarial, revisão de planos de contas, aprimoramento e adequação dos critérios de geração de informações periódicas (FIP), exigências de apurações de dados estatísticos e outras iniciativas. Algumas dessas iniciativas ainda estão em processo de assimilação pelos atuários e pelas empresas.

Todo esse conjunto de exigências significa para os atuários desafios e principalmente uma tendência para se caracterizar um novo perfil para a profissão atuarial, com ênfase para a criatividade, aprimoramento constante, maior participação e intercâmbio.

Do lado das entidades de previdência complementar fechada iniciou-se também um processo de acompanhamento e monitoração das operadoras, onde a Secretaria de Previdência Complementar – SPC vem criando novas exigências em relação à geração de dados de controle. A avaliação atuarial exigida desde o início da regulamentação da previdência vem sendo aprimorada. Recentemente, a SPC e o Conselho de Gestão instituíram as Auditorias de Benefício e Atuarial.

FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ATUARIAIS

Trata-se de uma questão vital para a atividade atuarial no Brasil, que passa por um momento crítico, merecendo, portanto, toda a atenção dos atuários. A seguir, apresentamos uma síntese dos principais problemas a serem enfrentados. De acordo com a regulamentação da atividade atuarial, coube ao Ministério do Trabalho exercer a fiscalização das atividades profissionais do atuário. Com a edição da Lei 9.649/98, o Ministério do Trabalho passou por uma profunda mudança na sua estrutura, eximindo-se das atribuições de fiscalizar profissões regulamentadas, de modo que hoje a única atribuição da regulamentação da profissão do atuário que aquele Ministério cumpre é registrar os atuários que concluem o seu curso, porém mediante delegação ao IBA.

Em contrapartida, a citada Lei 9.649/98, em seu art. 58, disciplinou a criação e o funcionamento de Conselhos Profissionais, admitindo implicitamente delegação de competência através de Lei Federal para fiscalização de atividades profissionais, já que

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essa competência legal para fiscalizar profissões é exclusiva do Poder Público. Essa questão foi analisada minuciosamente, em busca de solução viável para o caso do atuário. Foi estudada, inclusive, a alternativa aparentemente simples que seria a de se alterar os diplomas legais que regem a regulamentação da profissão do atuário, para neles incluir a fiscalização da profissão. Essa iniciativa foi descartada, uma vez que o Decreto Lei 806/69 só pode ser alterado por lei ou por outro decreto lei, o que inviabiliza atualmente.

Alterar a regulamentação, por Decreto-Lei, leia-se medida provisória, que hoje está absolutamente restrita a situações de grande interesse nacional. Alterar o Decreto-Lei 806, através de lei, significa enfrentar as mesmas dificuldades já enfrentadas perante a Câmara Federal. A alternativa que nos resta é, contudo, criar o conselho de atuária. Assim é que, partir da edição da Lei 9.649/98, alguns atuários se empenharam arduamente para conseguir da Câmara Federal a aprovação de uma Lei criando o conselho Federal de Atuária, para que assim, pudessem ser cumpridas as tarefas antes atribuídas ao Ministério do Trabalho. Todas as iniciativas nesse sentido foram barradas, por uma reação dos partidos de esquerda, capitaneados pelo PT.

Primeiro esses partidos impetraram ação no STF argüindo inconstitucionalidade para o art.58, da Lei 9.649/98, que recebeu provimento, porém até hoje não teve julgamento de mérito. De outro lado, qualquer projeto de lei sobre conselhos profissionais tem sido torpedeado na Câmara, sob as alegações mais estapafúrdias.

Os projetos de lei criando o Conselho Federal de Atuária (2 apresentados pela Deputada Yeda Crusius e 1 pelo Deputado Freire Jr.) foram rejeitados sob a alegação de estabelecer reserva de mercado. É um absurdo essa alegação, desprovida de lógica e fundamento, pois o projeto apenas cria mecanismos de fiscalização das atividades atuariais, enquanto que o campo de atuação do atuário já se encontra definido no Decreto-Lei 806/98, o qual regulamentou a profissão.

O campo profissional é delimitado pelo campo de aplicação de um conjunto de técnicas apoiado em bases científicas. O requisito para o exercício da profissão é a aquisição por meio de um processo reconhecido pela sociedade do conhecimento das técnicas necessárias.

Nas profissões de nível superior, a formação reconhecida é aquela adquirida pelo cumprimento de um currículo acadêmico em que a universidade propicia um nível mínimo de conhecimento. Na realidade, o problema crucial para se conseguir a fiscalização da profissão do atuário é a ação que tramita no STF em que os partidos de esquerda contestam, sob prisma constitucional, a delegação do poder de fiscalização de profissão (que é considerada como sendo do poder público).

Portanto, criar instrumentos de fiscalização de sua própria profissão é o grande desafio que os atuários precisam enfrentar.

10 CONCLUSÃO

Diante que foi apresentado, procurou-se expor a importância da perícia contábil, onde a importância desta ciência na esfera, sobretudo judicial, elucidando dúvidas e concorrendo com a harmonização da justiça.

A auditoria nas empresas, para gestão eficaz, necessita desse procedimento pra dar mais segurança e lucidez nas operações das organizações.

A Controladoria como ramo do conhecimento tem um apoio na gestão das empresas, entendendo como as empresas são administradas, sua estrutura física,

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financeira, operacional e humana. Onde se faz necessário a elaboração do plano de resultado, compondo esse plano pelos planejamentos, econômico, financeiro e Planejamento de capital, além disso, precisamos elaborar o Planejamento Estratégico da organização, determinando sua missão, diretrizes e objetivos, onde o planejamento de capital esteja elaborado dentro de uma consistência de investimentos, mormente no imobilizado, que serão utilizados para a geração de receitas futuras, todavia, necessário se faz a sua depreciação e amortização.

O Planejamento Tributário é um conjunto de sistemas legais adotado pela empresa objetivando a diminuir o pagamento de impostos dentro da lei. O planejamento Tributário visando à minimização de impostos onde tem com objetivo refletir positivamente nos resultados da empresa. Nesse contexto, um estudo sobre Planejamento Tributário, visa promover a difusão de procedimento amparados em lei, mostrando quando uma tributação com base no Lucro Real ou Presumido irá trazer benefícios a essa empresa. O contador deve estar atualizado sobre a legislação tributária brasileira entendendo sua complexidade, onde o empresário encontra dificuldade em interpretar a qual é mais favorável ao seu negócio.

A Atuária atua no desenvolvimento de metodologias e técnicas com a finalidade de se analisar os riscos inerentes às atividades relacionadas com indenização securitária ou de pensão, tais como os negócios de seguro, além são claro outras atividades que envolvem risco de perda. Logo esse profissional é necessário estar embuido de conhecimentos de economia, contabilidade, matemática, finanças e estatística, este último é essencial para desenvolver um trabalho primordial.

Portanto, este trabalho com os tópicos supra desenvolvido, trouxe-nos um cenário mais lúcido de como essas atividades que envolvem o dia-a-dia desses profissionais e dessas áreas que exigem competência, atualização e comprometimento para que as atividades sejam desenvolvidas dentro da legalidade, visando minimizar custos e maximizar a qualidade.

11 – REFERÊNCIAS

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