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1 DIEGO ANTONIO TOLEDO JÉSSICA DE FÁTIMA BERNARDES LETICIA ANDRDADE BRANDÃO MARCUS VINICIUS BOM MATHEUS MACHADO MÔNICA APARECIDA SILVA POLLYANNA MARTINEZ ANÁLISE ECONÔMICA FINANCEIRA: J MACÊDO S/A

Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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DIEGO ANTONIO TOLEDOJÉSSICA DE FÁTIMA BERNARDESLETICIA ANDRDADE BRANDÃO

MARCUS VINICIUS BOMMATHEUS MACHADO

MÔNICA APARECIDA SILVAPOLLYANNA MARTINEZ

ANÁLISE ECONÔMICA FINANCEIRA: J MACÊDO S/A

UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍPOUSO ALEGRE

2012

Page 2: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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DIEGO ANTONIO TOLEDOJÉSSICA DE FÁTIMA BERNARDESLETICIA ANDRDADE BRANDÃO

MARCUS VINICIUS BOMMATHEUS MACHADO

MÔNICA APARECIDA SILVAPOLLYANNA MARTINEZ

ANÁLISE ECONÔMICA FINANCEIRA: J MACÊDO S/A

Trabalho apresentado ao Prof. Benedito Geovani Martins Paiva da disciplina Administração Financeira, do curso de Administração de Empresas da Universidade do Vale do Sapucaí, como requisito parcial para obtenção de nota semestral.

UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍPOUSO ALEGRE

2012

Page 3: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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LISTA DE QUADROS

Quadro 01 – Balanço Patrimonial...........................................................................................07Quadro 02 – Demonstração do Resultado do Exercício.........................................................08Quadro 03 – Liquidez Imediata..............................................................................................17Quadro 04 – Liquidez Corrente..............................................................................................27Quadro 05 – Liquidez Seca.....................................................................................................07Quadro 06 – Liquidez Geral....................................................................................................08Quadro 07 – Participação de Capital de Terceiros..................................................................17Quadro 08 – Composição de Endividamento.........................................................................27Quadro 09 – Imobilização do Patrimônio Líquido ................................................................07Quadro 10 – Imobilização dos Recursos Não Líquidos..........................................................08Quadro 11 – Giro do Ativo.....................................................................................................17Quadro 12 – Margem Líquida.................................................................................................27Quadro 13 – Rentabilidade do Ativo......................................................................................07Quadro 14 – Rentabilidade do Patrimônio Líquido................................................................08Quadro 15 – Prazo Médio de Pagamento................................................................................08Quadro 16 – Prazo Médio de Recebimento............................................................................17Quadro 17 – Prazo Médio de Estocagem................................................................................27Quadro 18 – Ciclo Operacional..............................................................................................07Quadro 19 – Ciclo Econômico................................................................................................08Quadro 20 – Ciclo Financeiro.................................................................................................08Quadro 21 – Índices de Prazo Médios....................................................................................17Quadro 22 – Capital de Giro Líquido.....................................................................................08Quadro 23 – Necessidade de Capital de Giro.........................................................................08Quadro 24 – Saldo da Tesouraria............................................................................................17

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AH Análise HorizontalAV Análise VerticalCGL Capital de Giro LíquidoCMV Custo da Mercadoria VendidaCNPJ Cadastro Nacional de Pessoa JurídicaDF Demonstração FinanceiraDFC Demonstração do Fluxo de CaixaDRE Demonstração do Resultado do ExercícioDVA Demonstração do Valor AdicionadoNCG Necessidade de Capital de GiroPME Prazo Médio de EstocagemPMP Prazo Médio de PagamentoPMR Prazo Médio de RecebimentoRPL Realizável a Longo PrazoSA Sociedade AnônimaST Saldo da TesourariaVA Valores Absolutos

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................06

2 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL ................................................................07

3 ÍNDICES DE LIQUIDEZ ............................................................................................08

3.1 Liquidez Imediata .........................................................................................................09

3.2 Liquidez Corrente ........................................................................................................09

3.3 Liquidez Seca ................................................................................................................09

3.4 Liquidez Geral ..............................................................................................................09

4 ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS.............................................................10

4.1 Participação de Capital de Terceiros ..........................................................................10

4.2 Composição de Endividamento ...................................................................................10

4.3 Imobilização do Patrimônio Líquido ..........................................................................11

4.4 Imobilização dos Recursos Não Correntes .................................................................11

5 ÍNDIES DE RENTABILIDADE..................................................................................12

5.1 Giro do Ativo ................................................................................................................12

5.2 Margem Líquida ...........................................................................................................12

5.3 Rentabilidade do Ativo ................................................................................................13

5.4 Rentabilidade do Patrimônio Líquido ........................................................................13

6 ÍNDICES DE ATIVIDADE .........................................................................................14

6.1 Prazo Médio de Pagamento .........................................................................................14

6.2 Prazo Médio de Recebimento ......................................................................................14

6.3 Prazo Médio de Estocagem ..........................................................................................15

6.4 Ciclo Operacional .........................................................................................................15

6.5 Ciclo Econômica ...........................................................................................................15

6.6 Ciclo Financeiro ............................................................................................................16

7 GESTÃO DE CAPITAL DE GIRO ............................................................................17

7.1 Capital de Giro Líquido ...............................................................................................17

7.2 Necessidade Capital de Giro ........................................................................................17

7.3 Tesouraria – Efeito Tesoura ........................................................................................18

8 TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA ..................................................................19/20

9 ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA ..................................21

10 ANÁLISE DE DEMOSNTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO...........................22

11 ANEXOS ..................................................................................................................23/24

12 CONCLUSÃO ............................................................................................................... 25

13 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 26

Page 6: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos colocar em prática um pouco do que aprendemos em sala de aula. Através de informações retiradas do Site da Bovespa, da Empresa J Macedo, faremos as seguintes análises:

-Análise Horizontal,Análise Vertical.-Indicadores de Liquidez.-Estrutura de Capital.-Rentabilidade.-Indicadores Atividade.-Rentabilidade.-Capital de giro.-Termômetro de Insolvência – KANITZ.

Page 7: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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2 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL

VA AV AH VA AV AH VA AV AH VA AV AH

 1   Ativo Total  614.414 100,00% 100,00% 634.684 100,00% 3,30%  2   Passivo Total  614.414 100,00% 100,00% 635.684 100,00% 3,46% 1.01   Ativo Circulante  286.888 46,69% 100,00% 303.947 47,89% 5,95%  2.01   Passivo Circulante  188.669 30,71% 100,00% 148.757 23,40% -21,15% 1.01.01   Caixa e Equivalentes de Caixa  5.813 0,95% 100,00% 3.898 0,61% -32,94%  2.01.01   Obrigações Sociais e Trabalhistas  13.082 2,13% 100,00% 17.012 2,68% 30,04% 1.01.02   Aplicações Financeiras  65.376 10,64% 100,00% 82.787 13,04% 26,63%  2.01.02   Fornecedores  41.237 6,71% 100,00% 41.055 6,46% -0,44% 1.01.03   Contas a Receber  82.985 13,51% 100,00% 91.957 14,49% 10,81%  2.01.03   Obrigações Fiscais  23.004 3,74% 100,00% 17.384 2,73% -24,43% 1.01.04   Estoques  107.618 17,52% 100,00% 91.918 14,48% -14,59%  2.01.04   Empréstimos e Financiamentos  64.408 10,48% 100,00% 41.417 6,52% -35,70% 1.01.05   Ativos Biológicos  - -  2.01.05   Outras Obrigações  46.938 7,64% 100,00% 31.889 5,02% -32,06% 1.01.06   Tributos a Recuperar  24.564 4,00% 100,00% 29.801 4,70% 21,32%  2.02   Passivo Não Circulante  129.278 21,04% 100,00% 161.028 25,33% 24,56% 1.01.07   Despesas Antecipadas  532 0,09% 100,00% 2.896 0,46% 444,36%  2.02.01   Empréstimos e Financiamentos  86.906 14,14% 100,00% 115.502 18,17% 32,90% 1.01.08   Outros Ativos Circulantes  - 690 0,11%  2.02.02   Outras Obrigações  19.261 3,13% 100,00% 17.432 2,74% -9,50% 1.02   Ativo Não Circulante  327.526 53,31% 100,00% 330.737 52,11% 0,98%  2.02.03   Tributos Diferidos  14.004 2,28% 100,00% 17.383 2,73% 24,13% 1.02.01   Ativo Realizável a Longo Prazo  55.475 9,03% 100,00% 56.760 8,94% 2,32%  2.02.04   Provisões  9.107 1,48% 100,00% 10.711 1,68% 17,61% 1.02.02   Investimentos  17.464 2,84% 100,00% 23.464 3,70% 34,36%  2.03   Patrimônio Líquido Consolidado  296.467 48,25% 100,00% 325.899 51,27% 9,93% 1.02.03   Imobilizado  226.904 36,93% 100,00% 228.270 35,97% 0,60%  2.03.01   Capital Social Realizado  197.873 32,21% 100,00% 197.873 31,13% 0,00% 1.02.04   Intangível  27.683 4,51% 100,00% 22.243 3,50% -19,65%  2.03.02   Reservas de Capital  601 0,10% 100,00% 601 0,09% 0,00%

 2.03.04   Reservas de Lucros  71.714 11,67% 100,00% 102.831 16,18% 43,39% 2.03.06   Ajustes de Avaliação Patrimonial  26.255 4,27% 100,00% 24.571 3,87% -6,41% 2.03.09   Participação dos Acionistas Não Controladores  24 0,00% 100,00% 23 0,00% -4,17%

Simbologia: VA = Valores Absolutos; AV = Análise Vertical; AH = Análise Horizontal

QUADRO 01 - BALANÇO PATRIMONIAL

Conta Conta  Descrição 

BALANÇO PATRIMONIAL J. MACÊDO S.A. CNPJ: 14.998.371.0001-39 (em Mil)

31/12/2010  31/12/2011 31/12/2010  31/12/2011 Descrição 

VA AV VH VA AV VH

 3.01   Receita de Venda de Bens e/ou Serviços  1.179.902 318,07% 100,00% 1.226.979 317,47% 3,99% 3.02   Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos  (808.941) -218,07% 100,00% (840.495) -217,47% 3,90% 3.03   Resultado Bruto  370.961 100,00% 100,00% 386.484 100,00% 4,18% 3.04   Despesas/Receitas Operacionais  (345.811) -93,22% 100,00% (337.861) -87,42% -2,30% 3.05   Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos  25.150 6,78% 100,00% 48.623 12,58% 93,33% 3.06   Resultado Financeiro  (11.011) -2,97% 100,00% (15.413) -3,99% 39,98% 3.07   Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro  14.139 3,81% 100,00% 33.210 8,59% 134,88% 3.08   Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro  3.394 0,91% 100,00% (2.703) -0,70% -179,64% 3.09   Resultado Líquido das Operações Continuadas  17.533 4,73% 100,00% 30.507 7,89% 74,00% 3.10   Resultado Líquido de Operações Descontinuadas  3.11   Lucro/Prejuízo Consolidado do Período  17.533 4,73% 100,00% 30.507 7,89% 74,00% 3.99   Lucro por Ação - (Reais / Ação) 

Simbologia: VA = Valores Absolutos; AV = Análise Vertical; AH = Análise Horizontal

QUADRO 02 - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

Conta  Descrição  31/12/2010   31/12/2011

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO J. MACÊDO S.A. CNPJ: 14.998.371.0001-39 (em Mil)

Page 8: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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3 ÍNDICES DE LIQUIDEZ

São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, isto é, constituem

uma apreciação sobre se a empresa tem capacidade de saldar seus compromissos. Sendo

dividida em quatro formas:

3.1 Liquidez Imediata

O índice indica quanto à empresa possui no disponível (Caixa, Bancos e Aplicações

Financeiras), para saudar seu Passivo Circulante, ou seja, as Obrigações a Curto Prazo. A

interpretação é quanto maior melhor.

LIQUIDEZ IMEDIATA - 2010 (em Mil) LIQUIDEZ IMEDIATA - 2011 (em Mil)

DISPONÍVEL 154.174R$ DISPONÍVEL 178.642R$ _____________________ = 0,8172 _____________________ = 1,2009

PASSIVO CIRCULANTE 188.669R$ PASSIVO CIRCULANTE 148.757R$

A empresa tem R$ 0,82 para cada R$ 1,00 de divida A empresa tem R$ 1,20 para cada R$ 1,00 de divida

QUADRO 03 - LIQUIDEZ IMEDIATA

3.2 Liquidez Corrente

Indica quanto à empresa possui no seu Ativo Circulante para cada um real de Passivo

Circulante, a interpretação que segue para o índice é quanto maior melhor.

LIQUIDEZ CORRENTE - 2010 (em Mil) LIQUIDEZ CORRENTE - 2011 (em Mil)

ATIVO CIRCULANTE 286.888R$ ATIVO CIRCULANTE 303.947R$ _____________________ = 1,5206 _____________________ = 2,0432

PASSIVO CIRCULANTE 188.669R$ PASSIVO CIRCULANTE 148.757R$

A empresa tem R$ 1,52 para cada R$ 1,00 de divida A empresa tem R$ 2,05 para cada R$ 1,00 de divida

QUADRO 04 - LIQUIDEZ CORRENTE

Page 9: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

9

3.3 Liquidez Seca

Indica quanto à empresa possui de Ativo Circulante menos o Estoque, ou seja, sem

depender do investimento no Estoque, para cada um real de Passivo Circulante.

LIQUIDEZ SECA - 2010 (em Mil) LIQUIDEZ SECA - 2011 (em Mil)

ATIVO CIRCULANTE - ESTOQUE 179.270R$ ATIVO CIRCULANTE - ESTOQUE 212.029R$ _____________________ = 0,9502 _____________________ = 1,4253

PASSIVO CIRCULANTE 188.669R$ PASSIVO CIRCULANTE 148.757R$

A empresa tem R$ 0,95 para cada R$ 1,00 de divida A empresa tem R$ 1,43 para cada R$ 1,00 de divida

QUADRO 05 - LIQUIDEZ SECA

3.4 Liquidez Geral

Indica quanto à empresa possui no seu Ativo Circulante mais Não Circulante para

cada um real de Passivo Circulante mais Passivo Não Circulante, sendo que a interpretação é

quanto maior o índice entre os períodos ou anos, melhor.

LIQUIDEZ GERAL - 2010 (em Mil) LIQUIDEZ GERAL - 2011 (em Mil)

ATIVO CIRCULANTE + RLP 342.363R$ ATIVO CIRCULANTE + RLP 360.707R$ _____________________ = 1,0768 _____________________ = 1,1644

PASSIVO CIRCULANTE + NÃO CIRCULANTE 317.947R$ PASSIVO CIRCULANTE + NÃO CIRCULANTE 309.785R$

A empresa tem R$ 1,08 para cada R$ 1,00 de divida A empresa tem R$ 1,17 para cada R$ 1,00 de divida

QUADRO 06 - LIQUIDEZ GERAL

Page 10: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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4 ÍNDICES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS

É por meio desses indicadores que se aprecia o nível de endividamento da empresa.

Também nos informam se a empresa se utiliza mais de recursos de terceiros ou e recursos dos

proprietários. Pode-se saber ainda se os recursos de terceiros têm o seu vencimento em maior

parte a Curto Prazo (Passivo Circulante) ou a Longo Prazo (Passivo Exigível a Longo Prazo).

4.1 Participação de Capital de Terceiros

Tem por objetivo Indicar quanto a empresa tomou de Capitais de Terceiros para cada

$100 de Capital Próprio investido. Sendo interpretado como quanto menor o índice melhor

PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS - 2010 (em Mil) PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS - 2011 (em Mil)

PASSIVO CIRCULANTE + NÃO CIRCULANTE 317.947R$ PASSIVO CIRCULANTE + NÃO CIRCULANTE 309.785R$ = 107,2453 = 95,0555

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 296.467R$ PATRIMÔNIO LÍQUIDO 325.899R$

O capital de terceiros representa 107,25% do investimento total O capital de terceiros representa 95,06% do investimento total

QUADRO 07 - PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS

4.2 Composição de Endividamento

Seu Objetivo é demonstrar quanto a empresa possui de Obrigações a Curto Prazo

para cada $100 de Obrigações Totais (Curto e Longo Prazo), com a interpretação de quanto

menor melhor.

COMPOSIÇÃO DE ENDIVIDAMENTO - 2010 (em Mil) COMPOSIÇÃO DE ENDIVIDAMENTO - 2011 (em Mil)

PASSIVO CIRCULANTE 188.669R$ PASSIVO CIRCULANTE 148.757R$ = 59,3398 = 48,0194

PASSIVO CIRCULANTE + NÃO CIRCULANTE 317.947R$ PASSIVO CIRCULANTE + NÃO CIRCULANTE 309.785R$

A obrigação de curto prazo representa 59,34%, em relação às dívidas totais A obrigação de curto prazo representa 48,02%, em relação às dívidas totais

QUADRO 08 - COMPOSIÇÃO DE ENDIVIDAMENTO

Page 11: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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4.3 Imobilização do Patrimônio Líquido

Indica quanto a empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $100 de Patrimônio

Líquido (PL), ou seja, é a imobilização do Patrimônio Líquido, sendo interpretado da seguinte

forma, quanto menor melhor.

IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 2010 (em Mil) IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 2011 (em Mil)

ATIVO PERMANENTE 272.051R$ ATIVO PERMANENTE 273.977R$ = 91,7643 = 84,0681

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 296.467R$ PATRIMÔNIO LÍQUIDO 325.899R$

O Ativo Permanente representa 91,77% do capital próprio O Ativo Permanente representa 84,07% do capital próprio

QUADRO 09 - IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

4.4 Imobilização dos Recursos Não Correntes

Indica que percentual de recursos não correntes a empresa aplicou no Ativo

Permanente, sendo interpretada como quanto menor melhor.

IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES - 2010 (em Mil) IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES - 2011 (em Mil)

ATIVO PERMANENTE 272.051R$ ATIVO PERMANENTE 273.977R$ = 63,9000 = 56,2665

PATRIMONIO LIQUIDO + PASSIVO NÃO CIRCULANTE 425.745R$ PATRIMONIO LIQUIDO + PASSIVO NÃO CIRCULANTE 486.927R$

O Ativo Permanente representa 63,90% dos recursos não correntes O Ativo Permanente representa 56,27% dos recursos não correntes

QUADRO 10 - IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES

Page 12: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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5 ÍNDIES DE RENTABILIDADE

É por meio desses indicadores que traduz a capacidade de geração de fundos, com

valor de disponibilidade imediata, de cada unidade monetária investida.

5.1 Giro do Ativo

Indica o quanto a empresa vendeu para cada R$ 1,00 do investimento total, sendo

interpretada como quanto maior melhor.

GIRO DO ATIVO - 2010 (em Mil) GIRO DO ATIVO - 2011 (em Mil)

VENDAS LÍQUIDAS 370.961R$ VENDAS LÍQUIDAS 386.484R$ ________________________= 0,6038 ________________________= 0,6089

ATIVO TOTAL 614.414R$ ATIVO TOTAL 634.684R$

A Receita Líquida da empresa é de R$ 0,61 para cada R$ 1,00 investido no ativo total A Receita Líquida da empresa é de R$ 0,61 para cada R$ 1,00 investido no ativo total

QUADRO 11 - GIRO DO ATIVO

5.2 Margem Líquida

Indica o quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 100 de produtos vendidos,

sendo interpretada como quanto maior melhor.

MARGEM LÍQUIDA - 2010 (em Mil) MARGEM LÍQUIDA - 2011 (em Mil)

LUCRO LÍQUIDO 17.533R$ LUCRO LÍQUIDO 30.507R$ ________________________= 1,4860 ________________________= 2,4864

VENDAS LÍQUIDAS 1.179.902R$ VENDAS LÍQUIDAS 1.226.979R$

O lucro da empresa é de R$ 1,49 para cada R$ 100,00 vendido O lucro da empresa é de R$ 2,48 para cada R$ 100,00 vendido

QUADRO 12 - MARGEM LÍQUIDA

Page 13: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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5.3 Rentabilidade do Ativo

Indica o quanto a empresa obtém de lucro para cada R$ 100 de investimentos totais,

sendo interpretada como quanto maior melhor.

RENTABILIDADE DO ATIVO - 2010 (em Mil) RENTABILIDADE DO ATIVO - 2011 (em Mil)

LUCRO LÍQUIDO 17.533R$ LUCRO LÍQUIDO 30.507R$ = 2,8536 = 4,8066

ATIVO TOTAL 614.414R$ ATIVO TOTAL 634.684R$

A empresa obtem R$ 2,86 de lucro líquido para cada R$ 100,00 investido no Ativo A empresa obtem R$ 4,80 de lucro líquido para cada R$ 100,00 investido no Ativo

QUADRO 13 - RENTABILIDADE DO ATIVO

5.4 Rentabilidade do Patrimônio Líquido

Indica o quanto a empresa obtém lucro para cada R$ 100 do Capital Próprio Investido, sendo

interpretada como quanto maior melhor.

RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 2010 (em Mil) RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 2011 (em Mil)

LUCRO LÍQUIDO 17.533R$ LUCRO LÍQUIDO 30.507R$ ________________________= 5,9140 = 9,3609

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 296.467R$ PATRIMÔNIO LÍQUIDO 325.899R$

A empresa obtem R$ 5,92 de lucro líquido para cada R$ 100,00 do capital próprio A empresa obtem R$ 9,36 de lucro líquido para cada R$ 100,00 do capital próprio

QUADRO 14 - RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Page 14: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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6 ÍNDICES DE ATIVIDADE

6.1 Prazo Médio de Pagamento

Indica a quantidade de dias que decorrem entre a compra da mercadoria e seu efetivo

pagamento, sendo interpretada como quanto maior melhor.

PRAZO MÉDIO DE PAGEMENTO - 2010 (em Dias) PRAZO MÉDIO DE PAGEMENTO - 2011 (em Dias)

FORNECEDORES 41.237R$ FORNECEDORES 41.055R$

= 18,1247 = 17,9194

COMPRAS 819.067R$ COMPRAS 824.795R$

A empresa tem 19 dias para decorrer o efetivo pagamento da compra de mercadoria A empresa tem 17 dias para decorrer o efetivo pagamento da compra de mercadoria

QUADRO 15 - PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO

6.2 Prazo Médio de Recebimento

Indica a quantidade de dias que decorrem entre as vendas e os recebimentos, sendo

interpretada como quanto menor melhor.

PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO - 2010 (em Dias) PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO - 2011 (em Dias)

CLIENTES 82.985R$ CLIENTES 91.957R$

= 80,5330 = 85,6556

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 370.961R$ RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 386.484R$

A empresa tem 81 dias para decorrer o efetivo recebimento da venda dos produtos A empresa tem 86 dias para decorrer o efetivo recebimento da venda dos produtos

QUADRO 16 - PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO

Page 15: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

15

6.3 Prazo Médio de Estocagem

Indica o prazo médio em que as mercadorias ou matérias primas permaneceram em estoque, sendo interpretada como quanto menor melhor.

PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM - 2010 (em Dias) PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM - 2011 (em Dias)

ESTOQUE 107.618R$ ESTOQUE 91.918R$

= 47,8928 = 39,3702

CUSTO DAS MERCADORIA VENDIDOS 808.941R$ CUSTO DAS MERCADORIA VENDIDOS 840.495R$

A empresa tem em média 48 dias armazenamento de mercadorias ou matéria-prima no estoque A empresa tem em média 40 dias armazenamento de mercadorias ou matéria-prima no estoque

QUADRO 17 - PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM

6.4 Ciclo Operacional

Indica o prazo médio em que a empresa compra a mercadoria, vende e recebe, ou seja o dinheiro entra no caixa, sendo interpretada como quanto menor melhor.

CICLO OPERACIONAL - 2010 (em Dias) CICLO OPERACIONAL - 2011 (em Dias)

PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM 47,8928 PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM 39,3702

= 128,4258 = 125,0258

PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO 80,5330 PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO 85,6556

A empresa tem em média 129 dias desde a compra de mercadoria, venda e o recebimento. A empresa tem em média 126 dias desde a compra de mercadoria, venda e o recebimento.

QUADRO 18 - CICLO OPERACIONAL

6.5 Ciclo Econômica

Indica o prazo médio em que a empresa compra a mercadoria e efetua a sua venda,

sendo interpretada como quanto menor melhor.

CICLO ECONÔNICO - 2010 (em Dias) CICLO ECONÔNICO - 2011 (em Dias)

PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM = 47,8928 PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM = 39,3702

A empresa tem em média 48 dias desde a compra de mercadoria e efetua a venda A empresa tem em média 40 dias desde a compra de mercadoria e efetua a venda

QUADRO 19 - CICLO ECONÔMICO

Page 16: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

16

6.6 Ciclo Financeiro

Indica o tempo entre o pagamento ao fornecedor e o momento do recebimento dos clientes, sendo interpretada como quanto menor melhor.

CICLO FINANCEIRO - 2011 (em Dias) CICLO FINANCEIRO - 2011 (em Dias)

PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM 47,8928 PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM 39,3702

PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO 80,5330 = 110,3012 PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO 85,6556 = 107,1065

PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO 18,1247 PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO 17,9194

A empresa tem em média 111 dias desde o pagamento ao fornecedor ate o recebimento do cliente A empresa tem em média 108 dias desde o pagamento ao fornecedor ate o recebimento do cliente

QUADRO 20 - CICLO FINANCEIRO

6.7 Índices de Prazo Médios

19 dias

CICLO OPERACIONAL

CICLO ECONÔMICO

CICLO FINANCEIRO (CAIXA)

PME

PMP

48 dias

40 dias

108 dias

PMR86 dias

CICLO FINANCEIRO (CAIXA)

QUADRO 21 - ÍNDICES DE PRAZO MÉDIOS

ÍNDICES DE PRAZOS MÉDIOS - 2010 ÍNDICES DE PRAZOS MÉDIOS - 2011

129 dias

48 dias

111 dias

PME40 dias

CICLO OPERACIONAL

CICLO ECONÔMICO

PMP17 dias

126 dias

PMR81 dias

Page 17: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

17

7 GESTÃO DE CAPITAL DE GIRO

A gestão de capital de giro envolve um processo continuo de tomadas de decisões

voltadas principalmente, para a preservação da liquidez da empresa que também afeta a

rentabilidade.

7.1 Capital de Giro Líquido

Indica a capacidade de pagamento da empresa em curto prazo, sendo interpretada como quanto maior melhor.

CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO - 2010 (em Mil) CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO - 2011 (em Mil)

ATIVO CIRCULANTE 286.888 ATIVO CIRCULANTE 303.947

= 98.219 = 155.190

PASSIVO CIRCULANTE 188.669 PASSIVO CIRCULANTE 148.757

CGL = R$ 98.219, representa o volume de Curto Prazo (Capital Próprio ou de Terceiros) investido CGL = R$ 155.190, representa o volume de Curto Prazo (Capital Próprio ou de Terceiros) investido

no Giro no Giro

QUADRO 22 - CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO

7.2 Necessidade Capital de Giro

Significa a quantidade de recursos necessários para manter a operação da empresa em

funcionamento. Esses recursos podem ser originados de contas de longo prazo e/ou de curto

prazo.

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO - 2010 (em Mil) NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO - 2011 (em Mil)

ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL 190.603 ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL 183.875

 Contas a Receber  82.985  Contas a Receber  91.957

 Estoques  107.618  Estoques  91.918

= 136.284 = 125.808

PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL 54.319 PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL 58.067

 Fornecedores  41.237  Fornecedores  41.055

 Obrigações Sociais e Trabalhistas  13.082  Obrigações Sociais e Trabalhistas  17.012

NCG = R$ 136.284, representa o volume determinado pelo nível de atividade da empresa (produção e NCG = R$ 125.808, representa o volume determinado pelo nível de atividade da empresa (produção e

venda) e prazos operacionais. venda) e prazos operacionais.

QUADRO 23 - NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO

Page 18: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

18

7.3 Tesouraria - Efeito Tesoura

Pode-se dizer que efeito tesoura é quando o saldo tesouraria fica negativo, formando

assim um gráfico onde as curvas do CDGP (Capital de Giro Próprio) e NLCDG (Necessidade

Líquida de Capital de Giro) se cruzam.

SALDO DA TESOURARIA - 2010 (em Mil) SALDO DA TESOURARIA - 2010 (em Mil)

CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO 98.219 CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO 155.190

= 38.065- = 29.382

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO 136.284 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO 125.808

ST = R$ 38.065, representa a capacidade interna de financiar um crescimento da atividade operacional ST = R$ 29.382, representa a capacidade interna de financiar um crescimento da atividade operacional

QUADRO 24 - SALDO DA TESOURARIA

Page 19: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

19

8 TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA

Termômetro de Kanitz é um instrumento utilizado para prever a possibilidade de falência de empresas. A sua utilização tem sido, via de regra, relativa a empresas isoladas. Procura-se analisar se determinada empresa tem possibilidade ou não de falir, principalmente a curto prazo. Em seu estudo, Stephen Charles Kanitz analisou aproximadamente 5.000 demonstrações contábeis de empresas brasileiras. Após o estudo, ele escolheu aleatoriamente 21 empresas, que haviam falido entre 1972 e 1974, e analisou os balanços referentes aos dois anos anteriores a falência. Utilizou, como grupo de controle, também de forma aleatória, 21 demonstrações contábeis, referentes aos mesmos anos, de empresas que não faliram.

Após analisar e estudar estas empresas, ele criou o termômetro de insolvência, com a utilização da seguinte fórmula:

onde:

0,05; 1,65; 3,55; 1,06 e 0,33 são os pesos que devem multiplicar os índices. E os índices são os seguintes:

RP – Rentabilidade do Patrimônio; LG – Liquidez Geral; LS – Liquidez Seca; LC – Liquidez Corrente; GE – Grau de Endividamento.

Nos índices foram usadas as seguintes relações:

Rentabilidade do Patrimônio é igual ao Lucro Líquido dividido pelo Patrimônio Líquido;

Liquidez Geral é igual ao somatório do Ativo Circulante e do Ativo Realizável a Longo Prazo dividido pelo somatório do Passivo Circulante e do Passivo Exigível a Longo Prazo;

Liquidez Seca é igual ao valor do Ativo Circulante menos o valor dos Estoques dividido pelo Passivo Circulante;

Liquidez Corrente é igual ao valor do Ativo Circulante dividido pelo valor do

Passivo Circulante;

Grau de Endividamento é igual ao somatório do Passivo Circulante e do Passivo

Exigível a Longo Prazo dividido pelo Patrimônio Líquido.

De acordo com Kanitz se, após a aplicação da fórmula, o resultado (Y) se situar abaixo de – 3, indica que a empresa se encontra numa situação que poderá levá-la a falência. Evidentemente, quanto menor este valor, mais próximo da falência estará a empresa. Do mesmo modo, se a empresa se encontrar em relação ao termômetro com um valor acima de zero, não haverá razão para a administração se preocupar, principalmente à medida que melhora a posição da

Page 20: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

20

empresa no termômetro. Se ela se situar entre zero e – 3, temos o que o Kanitz chama de penumbra, ou seja, uma posição que demanda certa cautela. A penumbra funciona, por conseguinte, como um alerta.

Y 2011= ( 0,05 x 9,3609 + 1,65 x 1,1644 + 3,55 x 1,4253) – (1,06 x 2,0432 + 0,33 x 48,0194)

Y 2011= 7,449 – 18,012

Y 2011 = - 10,563

Page 21: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

21

9 ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

2011 2010

Page 22: Trabalho de Adm Financeira - JMacedo

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10 ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO

01/01/2010  01/01/2011 

 à   à 

 31/12/2010 

 31/12/2011 

 7.01   Receitas  1.327.770 1.381.525

 7.01.01   Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços  1.347.479 1.400.921

 7.01.02   Outras Receitas  (19.196) (18.648)

 7.01.02.01   (-) Abatimentos e descontos  (21.881) (25.056)

 7.01.02.02   Outras Receitas  2.685 6.408

 7.01.03   Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios  - -

 7.01.04   Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa  (513) (748)

 7.02   Insumos Adquiridos de Terceiros  (989.429) (1.014.271)

 7.02.01   Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos  (808.941) (840.494)

 7.02.02   Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros  (178.423) (164.156)

 7.02.03   Perda/Recuperação de Valores Ativos  2.349 (1.566)

 7.02.04   Outros  (4.414) (8.055)

 7.03   Valor Adicionado Bruto  338.341 338.341

 7.04   Retenções  (11.420) (12.841)

 7.04.01   Depreciação, Amortização e Exaustão  (11.420) (12.841)

 7.04.02   Outras  - -

 7.05   Valor Adicionado Líquido Produzido  326.921 354.413

 7.06   Vlr Adicionado Recebido em Transferência  14.681 17.091

 7.06.01   Resultado de Equivalência Patrimonial  - -

 7.06.02   Receitas Financeiras  14.681 17.091

 7.06.03   Outros  - -

 7.07   Valor Adicionado Total a Distribuir  341.602 371.504

 7.08   Distribuição do Valor Adicionado  341.602 371.604

 7.08.01   Pessoal  114.928 118.527

 7.08.01.01   Remuneração Direta  75.671 74.808

 7.08.01.02   Benefícios  21.686 21.237

 7.08.01.03   F.G.T.S.  7.997 7.033

 7.08.01.04   Outros  9.574 15.449

 7.08.01.04.01   Honorários da administração  6.185 6.797

 7.08.01.04.02   Participação dos empregados nos lucros  1.020 5.624

 7.08.01.04.03   Outros gastos  2.369 3.028

 7.08.02   Impostos, Taxas e Contribuições  166.904 175.584

 7.08.02.01   Federais  83.315 85.211

 7.08.02.02   Estaduais  81.815 88.687

 7.08.02.03   Municipais  1.774 1.686

 7.08.03   Remuneração de Capitais de Terceiros  42.093 46.961

 7.08.03.01   Juros  25.548 32.479

 7.08.03.02   Aluguéis  16.545 14.482

 7.08.03.03   Outras  - -

 7.08.04   Remuneração de Capitais Próprios  17.677 30.532

 7.08.04.01   Juros sobre o Capital Próprio  - 25

 7.08.04.02   Dividendos  144 -

 7.08.04.03   Lucros Retidos / Prejuízo do Período  17.533 30.507

 7.08.04.04   Part. Não Controladores nos Lucros Retidos  - -

 7.08.05   Outros  - -

 Conta   Descrição 

DFs Consolidadas / Demonstração de Valor Adicionado - (Reais Mil)

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11 ANEXO

Relatório JMacedo

CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃODATA DE EMISSÃO: 01/09/2007DATA DE VENCIMENTO: 01/09/2011AGENTE FIDUCIÁRIO: Oliveira Trust DTVM S.A.COORDENADOR: Banco Itaú BBA S.A.BANCO MANDATÁRIO: Banco Itaú S.A.BANCO ESCRITURADOR: Banco Itaú S.A.VOLUME(*): R$ 103.600.000,00QUANTIDADE DE DEBÊNTURES: 10.360NÚMERO DE SÉRIES: 1

PUBLICAÇÃO: Diário Oficial do Estado do Ceará e no jornalValor Econômico, edição nacional.

DESTINAÇÃO DOS RECURSOS: Segundo declaração do Diretor de Relaçõescom Investidores da Companhia, aproximadamente 70% dos recursos obtidoscom a emissão foram utilizados para o alongamento da dívida de curto prazo daEmissora e aproximadamente 30% dos recursos ao suporte do financiamento doplano de expansão de capital de giro da Emissora.

A EMPRESA

SITUAÇÃO DA EMPRESA: OperacionalNATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO: Privado

SITUAÇÃO FINANCEIRAA Liquidez Geral diminuiu de 1,12 em 2009 para 1,08 em 2010. A LiquidezCorrente aumentou de 1,31 em 2009 para 1,52 em 2010. A Liquidez Secaaumentou de 0,90 em 2009 para 0,95 em 2010. O Giro do Ativo apresentouum aumento de 1,87 em 2009 para 1,92 em 2010.

ESTRUTURA DE CAPITAISA companhia apresentou uma variação do índice de Empréstimos sobre oPatrimônio Líquido de 0,53 em 2009 para 0,51 em 2010. O Índice deRecursos de Terceiros sobre o Patrimônio Líquido variou de 1,16 em 2009para 1,07 em 2010. O grau de imobilização em relação ao Patrimônio Líquidovariou de 0,69 em 2009 para 0,77 em 2010. A empresa apresentou no seuExigível de Longo Prazo um aumento de 29,8% de 2009 para 2010 e umaqueda de 21,1% de 2009 para 2010 no Passivo Circulante.

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RESULTADOSO Resultado em 2010 foi positivo em R$ 17.533 Mil enquanto que o de 2009foi positivo em R$ 46.370 Mil. A Receita Líquida em 2010 foi inferior em0,03% à de 2009. A Margem Bruta foi de 31,44% em 2010 contra 31,93% noano anterior e a Margem Líquida foi de 1,49% contra 3,93% em 2009. AsDespesas Operacionais reduziram 4,13% de 2009 para 2010. O ResultadoLíquido foi 62,19% inferior a 2009. O Resultado Líquido do Exercício sobre oPatrimônio Líquido ficou em 5,91%(Lucro) em 2010 contra 15,81%(Lucro) em2009.Recomendamos a leitura completa das Demonstrações Contábeis, Relatórioda Administração e Parecer dos Auditores Independentes para melhor análiseda situação econômica e financeira da companhia.

DECLARAÇÃO DO AGENTE FIDUCIÁRIOA Oliveira Trust declara que se encontra plenamente apta a continuar noexercício da função de Agente Fiduciário desta emissão de debêntures da J.MACEDO S/A.

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12 CONCLUSÃO

O capital social é dividido em ações ordinárias e preferenciais, pertencentes à família Macêdo, representadas por pessoas jurídicas e físicas.

O objetivo principal da administração de capital da Companhia é assegurar que estemantenha uma classificação de crédito forte e uma razão de capital livre de problemas a fim de apoiar os negócios e maximizar o valor do acionista.

Nos trimestres findos em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 não ocorreram alterações no capital social da Companhia. Além disso, não houve alterações quanto aos objetivos, políticas ou processos durante os trimestres findos em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010.

O risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela Tesouraria da Companhia de acordo com política estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em contrapartes aprovadas e dentro do limite estabelecido a cada uma. O limite de crédito das contrapartes é revisado anualmente pelo Conselho de Administração da Companhia e pode ser atualizado ao longo do ano, o que está sujeito à aprovação do Comitê de Finanças da Companhia. Esses limites são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte. A exposição máxima da Companhia ao risco de crédito em relação aos componentes do balanço patrimonial em 31 de março de 2011 e 31 de dezembro de 2010 é o valor registrado como demonstrado na Nota 18, com exceção das garantias financeiras.

A Companhia acompanha o risco de escassez de recursos por meio de uma ferramenta de planejamento de liquidez recorrente.

A política da Companhia é manter o saldo entre a continuidade dos recursos e a flexibilidade através de contas garantidas, empréstimos bancários, arrendamento mercantil financeiro e arrendamento mercantil operacional.

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13 REFERÊNCIAS

BMF BOVESPA. Empresa listada. Disponível em: http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.aspx?codigoCvm=21156&idioma=pt-br. Acesso em 16 de Junho de 2012.

J MACEDO SA. Site da empresa. Disponível em: http://www.jmacedo.com.br/. Acesso em 16 de Junho de 2012.

www.google.com