Trabalho de Artes

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Trabalho de Artes. Arte da civilizações antigas:. Arte românica. - PowerPoint PPT Presentation

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Trabalho

Trabalho de Artes
Arte da civilizaes antigas:

Arte romnica
Arte romnica o nome dado ao estilo artstico vigente na Europa entre os sculos XI e XIII, durante o perodo da histria da arte comumente conhecido como "romnico". O estilo visto principalmente nas igrejas catlicas construdas aps a expanso do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Imprio Romano a apresentar caractersticas comuns em vrias regies. At ento a arte tinha se fragmentado em vrios estilos, sendo o romnico o primeiro a trazer uma unidade nesse panorama.

Esse crescimento religioso se refletiria na construo de inmeras igrejas. Nas palavras do monge Raoul Glaber, citado por Ramalho,[3] " medida que se aproximava o terceiro ano aps o ano 1000, via-se em quase todo o universo, em particular na Itlia e nas Glias, a reconstruo das baslicas religiosas Era como se o mundo sacudisse de si o p do tempo, para despojar-se de sua vetustez, e quisesse se revestir, por toda a parte, de um manto branco de igrejas". Essas igrejas sero mais numerosas e maiores que todas as outras precedentes, o que explica em parte o entusiasmo de Glaber.

Arte gtica
Com o fim da era feudal na Europa, no sculo XII ocorreu o xodo rural, as pessoas migraram do campo para a cidade em funo do ressurgimento do comrcio. Assim, o centro de tudo passou a ser as cidades, inclusive o centro da arte. A arte que comeou a surgir a partir desse perodo foi chamada de gtica, pois sua aparncia era considerada brbara.
A arte gtica surgiu nas proximidades de Paris, em uma regio chamada lede-France, como um resultado da ascenso da burguesia comercial e pelo desenvolvimento de novas tcnicas de produo.

As caractersticas da arte gtica so:

- Na arquitetura: Vrios portais nas construes, ao invs de apenas um como na arte romntica; o uso da abbada de nervuras; o uso do arco ogival e os pilares de apoio, que faziam com que as paredes pudessem ser mais finas; e o surgimento dos vitrais coloridos, filtrando a luz externa. - Na pintura: a procura do realismo na representao dos seres que compunham a obra; a impresso de movimento de figuras como anjos e santos; a identificao da figura dos santos com os seres humanos de aparncia comum. - Na escultura: o registro de aspectos da vida humana que as pessoas mais valorizavam na poca; a tendncia naturalista; o baixo-relevo; e a concepo da figura isolada, sem o suporte de colunas.

Arte no renascimento
Renascimento, Renascena ou Renascentismo so os termos usados para identificar o perodo da Histria da Europa aproximadamente entre fins do sculo XIII e meados do sculo XVII, mas os estudiosos no chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variaes considerveis nas datas conforme o autor. Seja como for, o perodo foi marcado por transformaes em muitas reas da vida humana, que assinalam o final da Idade Mdia e o incio da Idade Moderna. Apesar destas transformaes serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, poltica e religio, caracterizando a transio do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas cincias.

Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorizao das referncias culturais da antigidade clssica, que nortearam as mudanas deste perodo em direo a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari j no sculo XVI, mas a noo de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicao do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itlia (1867), onde ele definia o perodo como uma poca de "descoberta do mundo e do homem".
Alguns crticos, porm, consideram, por vrias razes, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito cultura italiana desse perodo, e que a difuso europia dos ideais clssicos italianos pertence com mais propriedade esfera do Maneirismo. Alm disso, estudos realizados nas ltimas dcadas tm revisado uma quantidade de opinies historicamente consagradas a respeito deste perodo, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditria e imprevisvel do que se sups ao longo de geraes.

O homem como o centro do universo
A transio da Idade Mdia para a Idade Moderna se deu atravs de esforos dos humanistas que difundiram os ideais renascentistas. Homens ligados filosofia, cincia e literatura acenderam as luzes antes apagadas pelo perodo que reinou mil anos na Europa: a "Idade das Trevas".Antes, Deus, venerado desmedidamente, era o centro do universo. Com o Renascimento, o homem passou a ocupar o cerne das preocupaes. Para Nicolau Maquiavel, o homem do Renascimento deveria trazer consigo a Virt, expresso que confere o gosto pela liberdade e abandona as amarras provindas da afirmao de que Deus era o "dono" do destino dos homens.

A universalizao da perspectiva renascentista partiu da Itlia. Houve ento uma remodelao na cultura europia, com o advento das caractersticas que perfaziam a trajetria dos ideais renascentistas, tais como: hedonismo, naturalismo, classicismo, racionalismo, e principalmente, antropocentrismo (que desbancou o teocentrismo que aprisionava a criatividade humana e a vontade do homem em conhecer por si prprio, o desejo de se imortalizar atravs das artes e das cincias).
Leonardo da Vinci foi o smbolo da arte nesse perodo. Ao desenhar o homem vitruviano, o gnio italiano personificou o esprito renascentista e sobretudo, o antropocentrismo. O hedonismo teve como representantes Bocaccio, Rabelais, e o mais fecundo dos que cultuavam o prazer, o corpo e a beleza: Shakespeare.

Escola Estadual Dr. Martinho Marques
Prof.:Adriana
Aluno: lvaro
N:02