19
ALESSANDRA COTTA ALESSANDRA COTTA ALESSANDRO OLIVEIRA ALESSANDRO OLIVEIRA LEONISSES MANHÃ LEONISSES MANHÃ LUANA CASTRO LUANA CASTRO

Trabalho de Ged

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Trabalho de Ged

ALESSANDRA COTTAALESSANDRA COTTA ALESSANDRO OLIVEIRAALESSANDRO OLIVEIRA LEONISSES MANHÃLEONISSES MANHÃ LUANA CASTROLUANA CASTRO

Page 2: Trabalho de Ged

I. Introdução (GED)2. Legislação 3. GED na saúde 3.1 HU (histórico) 3.2 prontuários ELETÔNICOS 4. Considerações finais

Page 3: Trabalho de Ged

A sociedade vem desenvolvendo ferramentas como suporte de trabalho

para facilitar as atividades organizacionais, visando o fluxo da informação e

organização documental. Segundo Rodrigues (2006, p. 103), ―A [...] gestão de

documentos não surgiu da prática ou teoria dos arquivos, mas por uma necessidade

da administração pública.‖ 22

Page 4: Trabalho de Ged

Nos Estados Unidos da America, a sociedade acadêmica já discutia a

necessidade de gestão de documentos. Neste sentido, já aconteciam algumas

iniciativas privadas. Rondinelli (2002) indica que, em 1991, a Sociedade

Histórica de Minnesota realizou um encontro de pesquisa em documentos

eletrônicos, em que decidiram realizar uma série de pesquisas sobre o assunto,

obtendo resultados de aplicações gerais.

A primeira a realizar o projeto referido no encontro foi a Escola de Ciências da Universidade de Pittsburgh, apresentando um projeto de pesquisa que envolvia várias áreas de conhecimento, e propunha aplicação em três

Page 5: Trabalho de Ged

anos. Este foi o primeiro passo da comunidade acadêmica na questão

de gerenciamento eletrônico de documentos.

Depois da conclusão da primeira etapa deste projeto vários países, em

eventos, discutiam suas aplicações e conclusões. Estas foram boas. Claro que

como qualquer projeto, tem o lado bom e o ruim, mas este era o primeiro, sem

parâmetros de comparação, apenas tinham conhecimento e pouca prática, sem

contar que este projeto, com toda sua aplicação, servem como base para os

outros que foram desenvolvidos posteriormente. No Brasil, segundo Rondinelli

(2002), as primeiras iniciativas vieram do Poder Executivo Federal, mas, no

que diz respeito às tecnologias da informação, deixando de fora o

gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos, limitaram-se implantar

um sistema de programas, direcionados em disponibilizar serviços e

informações aos cidadãos através, da internet, denominado Programa

Sociedade da Informação.

Page 6: Trabalho de Ged

O CENADEM, Centro Nacional da Gestão da Informação, foi o pioneiro

no que diz respeito ao GED. O centro iniciou suas atividades em 1976,

trabalhando com micrografia, sempre ampliando seu campo de conhecimento.

Tem como objetivo disseminar as novas tecnologias da informação e

documentação, realizando pesquisas, projetos e implantando o Gerenciamento

Eletrônico de Documentos em todo o Brasil. Traz ainda para a literatura tudo o

que esta sendo discutido no resto do mundo sobre o assunto, traduz obras de

renome, e trabalha com os melhores profissionais da área. Foi o CENADEM

quem criou o termo GED e introduziu toda prática no Brasil.

O Centro passou a ser referência nacional e internacional, tanto para

fornecedores, usuários e profissionais interessados pelos produtos voltados ao

gerenciamento documental, conforme o que esta disposto no próprio site do

CENADEM (2010). O Centro é pioneiro no âmbito nacional em programas de

treinamento:

O maior programa de treinamento do mundo em GED, o CDIA + (Certified Document Imaging Architect) foi trazido para o Brasil pelo CENADEM, através de acordo internacional com o conceituadíssimo The Rheinner Group, Estados Unidos.

Page 7: Trabalho de Ged

Pode-se dizer que o Centro Nacional da Gestão da Informação é o órgão

de maior especialidade no assunto, em esfera nacional. Há também alguns

setores, que projetam e implantam o sistema de Gerenciamento Eletrônico de

Documentos; estes são, na maioria, particulares, e existem algumas iniciativas

públicas, que, em alguns casos, são profissionais com experiência na área.

Empresas estão inserindo o sistema de gerenciamento, e a cada ano

este percentual cresce mais, na medida em que as instituições vão sentido a

necessidade de inclusão de um sistema em seu organismo. É uma área se

expandindo e se aperfeiçoando, mais e mais.

Page 8: Trabalho de Ged

Com a crescente massa documental e informacional, foi inevitável o uso de um sistema que auxiliasse na gestão documental e no fluxo informacional. Com órgãos públicos e privados adotando este novo método de gerir documentos e informação, se fez necessário a criação de regras, como leis, normas, legislação, decretos, artigos nacionais e internacionais, sobre arquivo e a prática de gerenciamento eletrônico de documentos. Estes são instrumentos importantes para a elaboração, execução e implantação de um sistema de GED, como também para a gestão de um arquivo. Tudo deve estar dentro da lei e atender as específicas normas, por isso a importância das mesmas.

“[...] a regulamentação e a definição do status jurídico-legal e dos mecanismos de preservação do documento eletrônico faz-se necessário, sobretudo quando se pensa nos documentos produzidos na esfera publica. Sabe-se que o destino final desses documentos será os arquivos Públicos que deverão ter políticas norteadas para a gestão arquivística desse tipo de acervo. “(Santos, 2005, p. 98)

Page 9: Trabalho de Ged

Alguns Marcos para o GED:

Lei nº 5.433 de 08 de maio de 1968

Lei nº 8.159 de 08 de janeiro de 1991

Decreto nº 4.915, de 12 de dezembro de 2003

Resolução nº 25, de 27 de abril de 2007

Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011

Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012

Page 10: Trabalho de Ged

Quantidade de Atos legislativos criadosQuantidade de Atos legislativos criados durante as décadas de 1960 -2012 durante as décadas de 1960 -2012

Page 11: Trabalho de Ged

Atualmente as principais fontes de Atos legislativos são: GED – Gestão Eletrônica de Documentos www.ged.net.br DOU – Imprensa Nacional portal.in.gov.br CONARQ – Conselho Nacional de Arquivo www.conarq.arquivonacional.gov.br SIGA – Sistema de gestão de documentos de arquivos da

administração pública www.siga,arquivonacional.gov.br Câmara de Deputados www2.camara.leg.br

Page 12: Trabalho de Ged

Nos sites do CONARQ e CENADEM, encontram-se disponíveis as legislações arquivísticas

brasileiras, como também as resoluções, as leis e decretos-leis, as medidas provisórias, os

decretos, as resoluções, as portarias, as instruções normativas, os atos do judiciário, os atos

constitutivos dos sistemas de arquivos, e a legislação estadual e municipal.

Page 13: Trabalho de Ged

3.1 HUCFF (histórico)

Atende 42 especialidades médicas e 23 programas em alta complexidade. Possui um Programa de Transplante credenciado no Sistema Nacional de Transplante do Ministério da Saúde, para transplantar rim, fígado, córnea e medula óssea. Tem capacidade instalada atual de 250 leitos, com potencial para até 450 leitos ativos, na dependência do resgate de áreas não utilizadas e investimento em recursos humanos. Realiza por mês cerca de 20 mil consultas ambulatoriais, 450 cirurgias, e 700 internações.

Page 14: Trabalho de Ged

Portaria nº 053, de 31 de julho de 2003O Diretor Geral do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade

Federal do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições, conferidas pelo Art. 10 do Regimento Interno do Hospital, e considerando:

• O estágio já alcançado de informatização do processo de trabalho do HUCFF, que inclui a liberação eletrônica dos resultados dos laboratórios do Serviço de Patologia Clínica em rede;

• A disponibilidade de terminais em todas as áreas de pacientes internos do HUCFF, com livre acesso da equipe assistencial aos citados resultados de exames;

• A disponibilidade de um aplicativo de fácil uso que permite ao médico assistente imprimir um resumo em tabela do conjunto de exames realizados;

• A necessidade de valorizar os trabalhadores no HUCFF, superando na medida do possível tarefas rotineiras e repetitivas, como distribuição e colagem de resultados de exames;

• A necessidade de melhor gerir os recursos, evitando gastos agora desnecessários com papel, tinta, equipamentos, etc;

Page 15: Trabalho de Ged

RESOLVE:• A partir de 11/08/03 o Serviço de Patologia Clínica (SPC/DMD) deixará de

imprimir e distribuir os resultados dos exames de pacientes internados no HUCFF;

• O médico assistente poderá usar o recurso "PRONTHU" do Medtrak para imprimir a tabela seqüencial de resultados de exames e anexá-la ao prontuário, sempre que necessário;

• O Serviço de Documentação Médica fica dispensado de colar resultados de exames do SPC/DMD realizados durante a internação dos pacientes;

• Esta norma não se aplica, no momento, ao Laboratório de Emergência, que ainda não está informatizado.

• Permanecer inalterada a rotina referentes aos exames solicitados ambulatorialmente.

Prof. Amâncio Paulino de CarvalhoDiretor Geral

Page 16: Trabalho de Ged

Alessandro, vai falar também do

Page 17: Trabalho de Ged

CENADEM. O GED. São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.cenadem.com.br/ged01.php>. Acesso em: 10 ago. 2009. JARDIM, Jose. Maria. As novas tecnologias da informação e o futuro dos arquivos. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 251-260, 1992. Disponível em:<http://www.uel.br/pessoal/jneto/arqtxt/novastecnologiasJNETO.pdf>. Acesso em: 22 jun. 2009KOCH, Walter W. Gerenciamento eletrônico de documentos: conceitos, tecnologias e considerações gerais. São Paulo: CENADEM, 1997. 147 p.RODRIGUES, Ana Márcia Lutterbach. A Teoria dos Arquivos e a Gestão dos Documentos. In: Rev. Perspect. Ciênc. Inf., Belo Horizonte, v. 11 n.1, p. 102-117, jan/abr. 2006. Disponível em:<http://www.scribd.com/doc/445140/A-teoria-dos-arquivos-e-gestao-de-documentos>. Acesso em: 08 jun. 2009.RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma abordagem teórica da diplomática arquivística contemporânea. 1. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. 155 p.

Page 18: Trabalho de Ged

CENADEM. O GED. São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.cenadem.com.br/ged01.php>. Acesso em: 10 ago. 2009.

JARDIM, Jose. Maria. As novas tecnologias da informação e o futuro dos arquivos. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 251-260, 1992. Disponível em:<http://www.uel.br/pessoal/jneto/arqtxt/novastecnologiasJNETO.pdf>. Acesso em: 22 jun. 2009. SANTOS,

Vanderlei Batista dos. Gestão de Documentos Eletrônicos: uma visão arquivística. 2. ed. Brasília: ABARQ, 2005. 98 p.

Referencias da monografia http://eprints.rclis.org/16180/1/Trabalho%20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20-%20JULIANA%20fACHIN.pdf

Page 19: Trabalho de Ged