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Introdução . Contrastes e antagonismos socias; 1 . As grandes transformações operadas no sistema de produção com a Revolução Industrial; 2 . Laborais dessas alterações; 3 . Novas relações de produção; 4 . A vida do operario no seculo XIX/ trabalho infatil; 5 . A luta dos operarios a suas reivindicações, contextualizando o aparecimento dos primeiros sindicatos; 6 .Uma comporação entre os problemas dos operarios no seculo XIX com os problemas socio-laborais da actualidade; 7 . Conclusão; 8

Trabalho de hugo soeiro & filipe pires

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Page 1: Trabalho de hugo soeiro & filipe pires

Introdução . Contrastes e antagonismos socias; 1. As grandes transformações operadas no sistema de produção com a Revolução Industrial; 2. Laborais dessas alterações; 3. Novas relações de produção; 4. A vida do operario no seculo XIX/ trabalho infatil; 5. A luta dos operarios a suas reivindicações, contextualizando o aparecimento dos primeiros sindicatos; 6.Uma comporação entre os problemas dos operarios no seculo XIX com os problemas socio-laborais da actualidade; 7. Conclusão; 8

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1.Contrastes e antagonismos sociais;

O desenvolvimento da ciência e as melhorias na alimentação e nos cuidados de saúde levaram a um aumento da população ao longo do séc. XIX. A industrialização, o desenvolvimento do comércio e o crescimento das cidades aumentaram os contrastes sociais entre a burguesia e o proletariado. É neste contexto que surge o movimento sindical e nasce o socialismo.

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2 .As grandes transformações operadas no sistema de produção com a Revolução Industrial;

- O aumento da população agrícola e a maior diversificação de culturas que trouxeram melhorias à alimentação;

- Os progressos da medicina com a utilização de novos medicamentos e a aplicação de vacinas(varíola, raiva e cólera);

- Os progressos de higiene(vestuário de algodão, novos materiais de construção, esgotos…) que contribuíram para diminuir a ocorrência de doenças.

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3.Laborais dessas alterações;

A melhoria das condições da vida da população contribuiu para a diminuição da mortalidade, para o aumento da esperança média de vida e, consequentemente, para o aumento da população, traduzindo-se numa verdadeira revolução demográfica.

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5.A vida do operário no seculo XIX/Trabalho Infantil;“Tinha 7 anos quando comecei a trabalhar na manufactura:O trabalho era de fiação de lã; as horas de trabalho decorriam

entre as 5H da manhã e as 8H da noite, com um intervalo de 30 minutos ao meio-dia para repousar e comer.

Devíamos tomar as refeições como pudéssemos, em pé ou de outro modo. Eu tinha 14 horas e meia de trabalho efectivo.

Nesta manufactura havia cerca de 50 crianças mais ou menos da minha idade. Havia sempre uma meia dúzia de crianças doentes devido ao excesso de trabalho.

Era à força do chicote que as crianças se mantinham no trabalho. Esta era a principal ocupação de um contramestre: fustigar as crianças para as fazer trabalhar excessivamente.”

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6 .A luta dos operarios e suas reivindicações, contextualizando o aparecimento dos primeiros

sindicatos;

No início do século XIX surgiram, em Inglaterra, as primeiras associações de operários, algumas das quais deram origem a sindicatos. Em 1825, os primeiros sindicatos ingleses uniram-se, formando as Trade Unions(Uniões de Sindicatos).

Estas associações começaram a chamar a atenção dos governos e da população em geral para as difíceis condições em que viviam os operários. Estas associações empreenderam uma luta para conseguir que os patrões melhorassem as condições de trabalho e para que o Governo apoiasse mais a população dando-lhe melhores condições de vida.

O proletariado lutava com a única “arma” que tinha, o seu trabalho, assim, a greve passou a ser a principal forma de luta.

Em 1864, foi fundada a Associação Internacional dos Trabalhadores, pelos sindicatos ingleses e franceses, sob a orientação de Karl Marx. Esta associação deu ao movimento operário uma projecção internacional.

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7 .Uma comparação entre os problemas dos operarios no seculo XIX com os problemas socio-laborais da

actualidade;

Ao longo do século XX, os progressos laborais foram-se acrescentando com leis para os trabalhadores, para outorgar-lhes direitos de respeito, retribuição e amparo social, a excepção da última década do século, na que esses progressos retrocederam baixo a influência do neoliberalismo.

Na actualidade, case todos os países democráticos rememoram o 1º de Maio como a origem do movimento operário moderno. Estados Unidos, Reino Unido e o Principado de Andorra são os únicos países (do mundo ocidental), que não o lembram de modo activo.

Em 1954, o papa católico Pio XII apoiou tacitamente esta jornada de cor colectiva ao declará-la como festividade de São José Operário. Ultimamente vem-se denominando a esta dia como Dia Internacional do Trabalho.

Page 8: Trabalho de hugo soeiro & filipe pires

8Conclusão O que fiz neste trabalho foi explicar como era a vida

de um operário.

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TRABALHO FEITO POR:

Hugo Soeiro Nº9; 8ºAFilipe Pires Nº7; 8ºA

TRABALHO REALIZADO NA DISCIPLINA DE:

História

Escola: José Afonso Ano Lectivo:2009/2010