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8/17/2019 Trabalho de Projetos.doc
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8/17/2019 Trabalho de Projetos.doc
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SENAI CT 5.63
Grupo: Alexandre, Bruno H. Clodoaldo, Rafael e João Lucas
Projetos
&ra'al(o orentado pelo
Prof. Rcardo Henr)ue
*n+co.
Mog Gua!u
"#$%
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Índice
*ntrodu!ão p+g.#$
$. -efn!ão de Projeto p+g.#"". Caracterstcas p+g.#"/. *no0a!ão p+g.#"1. Mel(ora p+g.#/%. An+lse de 2a'ldade p+g.#13. 4unconal p+g.#%5. &6cnca p+g.#37. 8con9ca p+g.#3;. Concep!ão p+g.#5$#.*agens p+g.#7<#;$$. Refer=ncas B'logr+fcas. p+g.#;<$#
Introdução
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>este tra'al(o falaos todos as etapas para se o'ter u projeto, o )ue 6 u projeto
, )uest?es a sere dscutdas para fa@er u projeto e sua concep!ão fnal .
Projeto
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1. Definição
Projeto 6 u plano para a real@a!ão de u ato e ta'6 pode
sgnfcar desgno, nten!ão, es'o!o. projeto consta de pe!as desen(adas,era descrt0a, ed!?es, or!aento e caderno de encargos. projeto fnal
de ua o'ra de0e conter todos os docuentos t6cncos necess+ros para a
constru!ão de u edfco ou a execu!ão de outra o'ra.
2. Caracterítica de u! "rojeto
• Real@ados e fun!ão de ua necessdade especfca.
• &e u o'jet0o, defndo e fun!ão dessa necessdade especfca )ue
pode ser a solu!ão de u pro'lea ou a 'usca de ua el(ora.
• Deu resultado 6 o crt6ro para defnr seu grau de sucesso.
• Dão fntos: t= coe!o e t6rno prograados.
• Dão ErregularesF, ou seja, foge da rotna.
• Possu u coponente de ncerte@a, edda pelo grau de descon(ecento
a respeto de seus resultados ou da fora de atnglos )uanto aor o grau de
descon(ecento, aores a ncerte@a e o rscoI.
• Proo0e no0a!ão.
• Geralente proo0e el(ora para as at0dades rotneras.
3. Projeto de Ino#ação
-e acordo co C(rstop(er 4reean, *no0a!ão 6 o processo )ue nclu as at0dades
t6cncas, concep!ão, desen0ol0ento, gestão e )ue resulta na coercal@a!ão de
no0os ou el(oradosI produtos, ou na prera utl@a!ão de no0os ou el(oradosI
processos.
*no0a!ão pode ser ta'6 defnda coo fa@er as co enos recursos, por
pertr gan(os de efc=nca e processos, )uer produt0os )uer adnstrat0os ou
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fnanceros, )uer na presta!ão de ser0!os, potencar e ser otor de copett0dade.
A no0a!ão )uando cra auentos de copett0dade pode ser consderado u fator
fundaental no crescento econco de ua socedade.
4. Projeto de $e%&oria
8 toda at0dade de an+lse e defn!ão de processos são dentfcadas
oportundades de el(ora relaconadas co as tr=s 0ertentes de gestão de u
processo: pessoas, processos e tecnologa.
desafo da udan!a 6 enore e não de0e ser su'estado. -0ersos estudos
aponta )ue pelo enos 33K das udan!as condu@das por organ@a!?es e todo
o undo aca'a fracassando de0do a sua 'axa capacdade e proo0er
transfora!?es.
uando se trata de projetos de el(ora contnua )ue 'usca 0antagens
copett0as nos processos da organ@a!ão, coo 6 o caso do Des Dga, a
a'ordage precsa ser dferente. A utl@a!ão de recursos e n0estentos, e a
ado!ão destes odelos coo estrat6ga de negcos, tornou o processo de
ensura!ão econ9cofnancera coo parte ntegrante no cclo de el(oras das
epresas. Meso ass, )ual)uer projeto de0e necessaraente nclur:
• Pro'lea: projeto de0e tratar de u pro'lea de desepen(o da epresa
)ue ten(a ua solu!ão descon(ecda.
• Metas: projeto de0e ter etas nu6rcas claras dretaente lgadas a uconjunto de ndcadores 'edefndos )ue corresponda oportundade.
• Acopan(aento do projeto: progresso de0e ser acopan(ado por eo
dos ndcadores.
• Benefcos para os negcos: processo de0e culnar e u 'enefco
ensur+0el na )ualdade, na prograa!ão ou no custo.
• Prograa!ão da pleenta!ão: 'enefco do projeto de0e ser perce'do
e u perodo ra@o+0el, noralente entre tr=s e ses eses.
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• Processo: projeto de0e segur u processo de resolu!ão de pro'leas.
• 4erraentas: As ferraentas da )ualdade de0e ser usadas )uando a
etodologa para a resolu!ão do pro'leas est0er sendo seguda.
• Capacdade e confan!a: projeto de0e ser0r para auentar a autoconfan!a
do da e)upe )ue est+ tocando o projeto.
• renta!ão do processo: projeto de0e ser 0sto a partr da orenta!ão da
el(ora de u processo, e não tratando necessaraente de u pro'lea.
5. An'%ie de (ia)i%idade
a An+lse de 2a'ldade ou 8studo de 2a'ldadeI consste nu estudo t6cnco
de car@ fnancero )ue procura deternar as poss'ldades de sucesso econco
e fnancero de u deternado projeto, seja ele u projeto de n0estento, o
lan!aento de u no0o produto, a entrada nu no0o ercado ou u projeto de
reestrutura!ão organ@aconal.
Para deternar os gastos co o n0estento de0ese le0ar e consdera!ãoalguns fatores:
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• &po de Projeto: -ependendo do tpo de projeto o n0estento pode ser aor
ou enor. 8x.: 8 projetos ncreentas o n0estento necess+ro de0e ser
enor )ue o necess+ro e projetos radcas, pos cra produtos e processos
)ue são der0ados, ('rdos ou co pe)uenas odfca!?es e rela!ão aos
projetos j+ exstentes. J+ os projetos radcas en0ol0e sgnfcat0as
odfca!?es no produto ou processo j+ exstente, podendo re)ustar no0as
tecnologas e ateras.
• -spon'ldade de Recursos: Dão os gastos para ad)urr recursos, coo:
pessoas, +)unas, e)upaentos, 0eculos, utenslos, coputadores etc
• >ecessdades de ad)urr: patentes, tecnologas e lcen!as
• Gastos co estudos, pes)usas de ercado, projetos e capacta!ão de
profssonas
• >ecessdade de possur u captal de gro, nclus0e para e0entuas
pre0stos.
6. *unciona%
Projeto Conceitua% *unciona%, fase ncal e deternante do tra'al(o, consste
e o'ter todos os dados relat0os ao funconaento do negco. 8sses dados serão
analsados e aplcados para a ela'ora!ão do descrt0o operaconal, do
densonaento de e)upaentos, do laNout e do descrt0o das solu!?esaplcadas. Caso seja necess+ro, u ateral lustrat0o ser+ ela'orado para
enr)uecer o entendento desta fase Concetual.
Projeto E+ecuti#o *unciona%, 6 a fase onde os crt6ros são consoldados, co o
descrt0o fnal das solu!?es aplcadas. &odas as nfora!?es para a execu!ão dos
projetos copleentares, a contrata!ão das o'ras e a constru!ão são apresentadas
nesse descrt0o. Plantas t6cncas e especfca!?es nd0dual@adas dos
e)upaentos assegurarão a a)us!ão, a nstala!ão e o funconaento do negco.
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,. T-cnico
estudo t6cnco 6 a fase de adapta!ão da concep!ão ar)utetura t6cnca
escol(da, descre0endo e docuentando ao eso tepo o funconaento de cada
undade do projeto.
8. Econ!ica
Dão os 0alores gastos dretaente e ndretaente para a produ!ão e
coercal@a!ão do produto.
s custos são os gastos co u 'e ou ser0!os utl@ados para a produ!ão de
outros 'ens. s prncpas custos são os seguntes:• Mat6ras pras, e'alagens, ateras auxlares
• Mãodeo'ra dreta
• Consuo de energa el6trca, de +gua e de co'ust0el
• Manuten!ão, seguros, alugu6s, d0ersos.
As despesas são os gastos coo u 'e ou ser0!os utl@ados para o'ten!ão de
receta. As prncpas despesas são:• -espesas co 0endas, fnanceras e adnstrat0as
• Dal+ros do pessoal adnstrat0os
• *postos e taxas uncpas.
a fora de calcular o n0estento 6 crar ua conta especfca para cada
projeto, da )ual sara todos os pagaentos e gastos efetuados. aor desafo 6
coputar o custo de pessoa, prncpalente para os e'ros do te )ue d0de
seu tepo entre 0+ros projetos. O precso ta'6 defnr claraente o oento
e )ue os custos e recetas serão calculados. Geralente, esse oento 6 o fnal
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da apro0a!ão do lote ploto, pos, a partr desse oento, os produtos produ@dos
pela ln(a poderão ser coercal@ados dando nco aos dos outros coponentes do
fluxo de caxa, as recetas e os custos e despesas de produ!ão.
Analsar a 0a'ldade econ9cofnancera de u projeto sgnfca estar e analsar
as perspect0as de desepen(o fnancero do produto resultante do projeto. 8ssa
an+lse 6 de certa fora ncada na prpra defn!ão do portflo, na fase de
Planejaento 8strat6gco do Produto P8PI, pos, ao escol(er u dos produtos para
ser desen0ol0do, acredtase, )ue co os dados dspon0es at6 então, na
0a'ldade econ9cofnancera de seu projeto. A estat0a de or!aentos para o
projeto, resultante da at0dade anteror, ser0e para tra@er ua estat0a dos n0es
de pre!o fnal do produto, )ue o tornara 0+0el e co'rra os custos en0ol0dos.
/. Conce"ção
A concep!ão do projeto de0e ser usada coo proposta para a o'ten!ão de
fnancaento externo. -e0ese us+la ta'6 para consegur a apro0a!ão de toda
a coundade real@a!ão do projeto. Do' este ponto de 0sta, a concep!ão de
projeto não dexa de ser u tpo de proposta. As autordades locas pode re)ust+
la e 6 certaente recoend+0el entregar ua cpa a elas.
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10. I!aen
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11. 2eferncia 4i)%ior'fica
(ttp:<<cec.0cn.'c.ca<pfc<odules<orgpdp.(t
(ttp:<<.sgnfcados.co.'r<projeto<
(ttp:<<.ngepro.co.'r<Pu'lQ"#$$<Det<17$K"#pgK"#%"K"#K"#31.pdf
(ttp:<<.noo.net<cenceconepr<gestao<analse0a'ldade.(t
(ttp:<<.se'raers.co.'r<ndex.p(p<consultoraestudode0a'ldadeeconoco
efnancero
(ttp:<<.usp.'r<r'tcc<ndex.p(p<RB&CC<artcle<0e<57<35
(ttp:<<.sgnfcados.co.'r<concepcao<
(ttps:<<stes.google.co<ste<ogerencaentodeprojetos<aconcepcaodoprojeto
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(ttp:<<pt.osea.net<contents<%7%fasepreparatoradeuprojecto
(ttp:<<'[email protected]<o)uee<fnancas<cooepor)uefa@eruestudode0a'ldade
econocaefnancera<
(ttp:<<.tec(oje.co.'r<ste<tec(oje<categora<detal(eQartgo<1"
(ttp:<<.tegestao.co.'r<"#$"<$#<"5<projetoesuascaracterstcas<