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    TRABALHO SOBRE SEGURANA NASATIVIDADES EM ALTURA MDULO (BSICO)

    Elaborado

    Gustavo B. SalesRevisado

    Paula Pinheiro LandimData Ultima Revisao

    09 de Setembro de 20141

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    SEGURANA NAS ATIVIDADES

    FORA SOLO (ALTURA)

    SEGURANA NOS TRABALHOS EM ALTURA

    1 - Introd!"o#

    Os servios de construo industrial, assim como a construo civil nem sempre dispe de escadasautoportantes ou plataformas para oferecer a correta segurana para aqueles que desenvolvemtrabalhos em altura, gerando o PERIGO de queda destes trabalhadores Estes locais geralmentepossuem acessos verticais, portanto este trabalho no visa esgotar os aspectos relativos a trabalhoem altura, mas sim proporcionar opes que atuaram em caso de queda do trabalhador!urante muito tempo, se promoveu o controle do risco de queda de estrutura atrav"s do cinto desegurana tipo abdominal com talabarte, contudo, este recurso apresentava defici#ncia em funo daimpossibilidade de impedir a queda do trabalhador durante uma atividade din$mica, tal como amovimentao hori%ontal e vertical em estruturas Por outro lado, este equipamento foi e ainda "muito importante quando o trabalhador necessita de um posicionamento confort&vel em um posto detrabalho, principalmente quando a atividade requer o uso das duas mos'om o avano tecnol(gico e o estudo de novos materiais, o mercado de EPI nos apresenta soluese)tremamente efica%es para o controle efetivo do risco de queda, mesmo em atividades demovimentao hori%ontal e vertical em estruturas, onde " poss*vel evidenciar o controle do riscodurante todo o tempo de e)posio ao perigo, preservando e otimi%ando tamb"m os recursos eequipamentos para o posicionamento seguro em um posto de trabalho

    +s linhas de transmisso no rasil costumam ser e)tensas, porque as grandes -sinas .idrel"tricasgeralmente esto situadas a dist$ncias consider&veis dos centros consumidores de energia .o/e oPa*s est& quase totalmente interligado, de norte a sulElaborado

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    Os recursos empregados na e)panso do sistema de transmisso so resultados de parceriasP0blicas1Privada, desde de 2333, quando a +g#ncia 4acional de Energia El"trica 5+4EE67 reali%ou

    as primeiras licitaes para construo 89: ;m de e)tensoPara construo de uma 6inha de

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    3 - R',"o d' Lt'r/tr/#

    +s atividades nem sempre dispe de escadas autoportantes ou plataformas para oferecer a corretasegurana para aqueles que desenvolvam trabalhos em altura, gerando o PERIGO de queda destestrabalhadores Os locais geralmente possuem acessos verticais, portanto esse trabalho, visasubsidiar os aspectos relativos a trabalho em altura, proporcionando opes que atuem em caso dequeda dos trabalhadores

    Entendemos tamb"m que as medidas preventivas para proteo do trabalhador ao risco de quedanas atividades de construo ou manuteno de linhas de transmisso so, em alguns momentospropiciam situaes antiergonFmicas 5fatigantes e desgastantes, etc7, entretanto outros fatoresinfluenciam, colaborando para que ha/a falhas nestas aes prevencionistas, tais como=

    a! 'onscienti%ao das equipes>b! @anuteno e cuidados com os EPI>"! 'ondicionamento f*sico>d! Aornecimento dos EPI adequados s atividades>e! Estado de Ha0de 5Portaria D2J18K ?@ e,d7 'umprir as determinaes do empregador sobre o uso adequado

    Obs=

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    Para a aquisio dos EPI para trabalho em altura " necess&rio observar o 'ertificado do @inist"rio do

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    Os talabartes podem ser confeccionados em fitas planas ou cordas sint"ticas Este equipamentodever& ser conectado ao cinto de segurana 5pontos centrais, frontal ou dorsal7 atrav"s de

    mosqueto autom&tico com tr#s movimentos, segundo a +4< L 4R 228N 5DNN27O comprimento dos talabartes no dever& ser superior a D,NN metros O comprimento do talabarte "definido entre as e)tremidades do mosqueto e do gancho de ancoragem, conforme a +4< L 4R228N 5DNN27

    4ota= O +HORQE!OR !E E4ERGI+, equipamento opcional do talabarte de segurana tipoBMC, no dever& ser utili%ado em atividade onde, em caso de queda, o trabalhador fiquee)posto ao risco el"trico em funo da dist$ncia de segurana

    ?

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    pelos usu&rios como tamb"m no tem boa capacidade de desli%e dos equipamentos normalmenteusados

    "!

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    ensaios em laborat(rios espec*ficos, esta t"cnica permite ao usu&rio dos equipamentos e cordas umconhecimento pr&tico e efica% no que se refere vida 0til dos equipamentos em relao ao n0mero e

    tipo de queda

    O fator de queda 5A7 " a ra%o da altura da queda 5h7 pelo comprimento da corda liberada 5l7 A S h 1 luando ca*mos de J metros com D metros de corda temos um fator de queda igual a D caindo de Dmetros com D metros de corda temos um fator de queda igual a 2

    3414= - N2, /r/ /td/d', '6 tr/%/8>o '6 /8tr/4

    a! 4( BKC-tili%ado em ancoragens, f&cil de ser confeccionado e poss*vel de ser desarmado ap(s utili%aosobre carga

    b! 4( B'oelhoC-tili%ado para ancoragens de cordas em paralelo Hua confeco " muito semelhante ao n( K, por"mdispe de dois laos para ancoragens

    "! 4( BPescadorC-tili%ado para unir cordas de mesmo di$metro +p(s a aplicao de carga, " dif*cil ser desarmado

    d! 4( BPrussiqueC'onhecido como B4( blocanteC, pois possibilita o bloqueio de uma corda em um sistema de

    suspenso de cargas com polias e tamb"m como travamento de segurana quando utili%ado emcon/unto com equipamentos descensores sem dispositivo auto?blocante

    e! 4( de Aita-tili%ado para unir fitas id#nticas +p(s a aplicao de carga, " dif*cil ser desarmado

    3414? - 7'r.'nt/8 d' 'rd/ d' r',,t@n./ no n2

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    percentual de perda na resist#ncia pode chegar a 9NV

    3414 - Mo,5't',

    Os mosquetes podem ser classificados quanto ao modelo, material construtivo ou ainda quanto aotipo do travamento do gatilho, segundo a +4< L 4R 228N 5DNNN7

    ? @odelos de @osquetesO modelo construtivo do corpo do mosqueto define qual sua performance, e podem ser classificadosem J categorias, conforme a +4< L 4R 228N 5DNNN7=

    a! OvalO oval foi, por muito tempo, o mais tradicional dos mosquetes> apenas recentemente perdendo suapopularidade Este equipamento quando sobre ao de uma fora tencionando suas e)tremidades, a

    metade desta fora " aplicada na parte mais sens*vel do mosqueto, o gatilho, pea que promove aabertura e o fechamento

    b! !O mosqueto tipo ! foi pro/etado para receber a maior intensidade de fora ao longo da base doequipamento, parte oposta ao gatilho, minimi%ando os efeitos negativos referente a concentrao decarga no gatilho

    "! ! +ssim"tricoO mosqueto tipo ! assim"trico foi desenvolvido para promover um melhor desempenho ergonFmicoaos usu&rios

    d! P#raOs mosquetes tipo p#ra, tamb"m chamados de .@H 5.albmastWurfsicherung, ou me%%o?barcaiolo7possui entre suas principais caracter*sticas o grande e arredondado perfil interno oferecendoresist#ncia mec$nica e redu%indo o desgaste de materiais sint"ticos tais como cordas ou fitas Estemosqueto tamb"m minimi%a a possibilidade da aplicao de carga atravessada, ou se/a, a ao deuma fora atuando no sentido transversal base do mosqueto

    3414 - Tr//, do ;/t8>o

    + trava deve ser de f&cil abertura, devendo possibilitar a abertura de forma suave, mesmo quandosubmetido a carga, para possibilitar a instalao de outras cordas ou fitas Em caso de dificuldade naabertura da trava, deve se inspecionar o equipamento de forma a identificar problemas tal como

    alongamento e deformaes do material, e ainda o alinhamento e a lubrificao das peas

    Os mosquetes foram pro/etados para serem submetidos a esforos de trao no ei)o longitudinal,onde a carga e)ercida estar& concentrada na base do equipamento + aplicao de cargas sentidotransversal dos mosquetes resultar& na da reduo da vida 0til do equipamento em funo dedeformaes no gatilho

    Elaborado

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    $ N ? N N

    F;r/ $

    34141 - To, d' tr//, do ;/t8>o

    3? @antenha os equipamentos ligeiramente lubrificados

    34141$ - M/8>/, rd/,

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    Ho equipamentos confeccionados em ao carbono, geralmente utili%ados nas unies entre as fitas

    do talabarte e os ganchos de ancoragem, entretanto, podem ser aplicados a outras atividadesEstes conectores, diferentemente dos mosquetes, no possuem a pea articulada denominadaBgatilhoC e sua abertura ou fechamento se da atrav"s de uma capa m(vel tipo porca rosqueado a umarosca fi)a tipo parafuso

    ?

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    todo o tempo de e)posio aos perigos Portanto, os procedimentos visam a utili%ao do cinto desegurana constantemente conectado a um dos equipamentos antiqueda 5talabartes de segurana e

    trava quedas para corda ou retr&til7

    =4141 - Ut8/ndo t/8/%/rt', d' ,';r/n!/ to JK ' Tr// :'d/, /r/ Cord/,

    'onsiste na instalao alternada dos ganchos do talabarte de segurana tipo BMC + movimentao deum dos ganchos somente poder& ser reali%ada ap(s certificar?se que o outro este/a devidamenteancoradoEm atividades de grupo, a movimentao de escalada de estruturas com talabartes de segurana tipoBMC poder& ser minimi%ada com o au)ilio do trava quedas para cordas, onde um trabalhador escala aestrutura e instala uma corda em um ponto fi)o e resistente da estrutura preservando a via deescalada para os demais trabalhadores

    F;r/ 0

    =414$ - Ut8/ndo Tr// :'d/, /r/ Cord/, o R'trt8 .o6 %/,t"o t'8',.2.o

    Em situaes onde no se/a poss*vel o alcance de um ponto para a ancoragem de um equipamentoantiqueda, poder& ser utili%ado um basto telesc(pico para a instalao do sistema de proteo

    contra quedas com trava quedas para corda ou retr&til

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    F;r/ 0

    =414* - Mo6'nt/!"o ,o%r' C/d'/, d' I,o8/dor', to JS,'n,"o

    !urante a movimentao sobre cadeias de isoladores o trabalhador dever& utili%ar o talabarte corde9mm ancorado em um ponto fi)o e resistente da estrutura

    F;r/ = F;r/ ?

    =4140 - Mo6'nt/!"o ,o%r' C/d'/, d' I,o8/dor', to JAn.or/;'6

    a! ? @ovimentao hori%ontal sobre cadeias de isoladores inst&veis em relao agrampeao dos cabos

    + movimentao sobre cadeias de isoladores hori%ontais, em processo de manuteno onde os acadeia de isoladores e os cabos condutores este/am provisoriamente sustentadas por equipamentostais como talhas ou thirfor, o trabalhador dever& utili%ar uma corda ancorada na m*sula e um travaquedas para corda com o travamento permanente sobre esta Este equipamento ser& operado pelotrabalhador de forma a soltar ou recolher gradativamente a corda durante a movimentao doElaborado

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    trabalhador sobre a cadeia de isoladores

    b! ? @ovimentao hori%ontal sobre cadeias de isoladores est&veis em relao agrampeao dos cabos

    Recomendamos a utili%ao do tababarte de segurana tipo XMX com ganchos de ancoragens aserem instalados entre os isoladores Para esta atividade poder& ser instaladas fitas de ancoragensentre isoladores de forma a promover uma via de ancoragem para os ganchos

    F;r/ F;r/

    F;r/ 1

    "! ? @ovimentao sobre 'abos 'ondutores

    + movimentao sobre cabos condutores dever& ser reali%ada utili%ando permanentemente nom*nimo um dos ganchos do talabarte de segurana tipo BMC

    Nota: poder ser utilizado, em carter adicional, o talabarte de posicionamento, tendo em vista queeste facilita o retorno ao cabo em caso de queda do trabalhador.

    ?4 - R',on,/%8d/d' t

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    ?414 -Con,tt!"o d/ R'%8./ F'd'r/t/ do Br/,8

    ? !os direitos e garantias fundamentais

    ? !os direitos e deveres individuais e coletivos

    B+rtigo : ? CB[[III ? +dicional de remunerao para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na

    forma dalei>CB[[QIII ? Heguro contra acidentes, a cargo do empregador, sem e)cluir a indeni%ao a que

    este est& obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa>C

    ?4$ - Con,o8d/!"o d/, L', do Tr/%/8>o

    ? !os direitos e garantias fundamentais? !a segurana e da medicina do trabalho

    B+rtigo 2:8 ? 'abe s empresas=

    I ? 'umprir e fa%er cumprir as normas de segurana e medicina do trabalho>II ? Instruir os empregados, atrav"s de ordens de servio, quanto s precaues a tomar no sentidode evitar acidentes do trabalho ou doenas ocupacionais>III ? +dotar as medidas que lhes se/am determinadas pelo (rgo regional competente>

    IQ ? Aacilitar o e)erc*cio da fiscali%ao pela autoridade competenteYY? !a segurana e da medicina do trabalho

    B+rtigo 2:K ? 'abe aos empregados=

    I ? Observar as normas de segurana e medicina do trabalho, inclusive as instrues de que trata oitem II do artigo anterior>II ? 'olaborar com a empresa na aplicao dos dispositivos deste 'ap*tulo

    Elaborado

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    'onstitui ato faltoso do empregado a recusa in/ustificada=a7 observ$ncia das instrues e)pedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior>

    b7 ao uso dos equipamentos de proteo individual fornecidos pela empresaYY

    ?4*4 - R',on,/%8d/d' T

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    Os bens do respons&vel pela ofensa ou violao do direito de outrem, ficam su/eitos a reparao dodano causado He tiver mais de um autor a ofensa, todos respondero solidariamente pela reparao

    5+rtigo 2:2K7

    O fato gerador que comina em responsabilidade civil " o dano pessoal ou patrimonial

    + ao civil " movida atrav"s da /ustia comum pela v*tima ou seus sucessores e a cominao legal "a indeni%ao 5R^7

    Observao=Para caracteri%ao de responsabilidade civil " necess&rio a presena de .8/ no evento

    ?43 - R',on,/%8d/d' Cr6n/8

    E)por a vida ou a sa0de de outrem a perigo direto e iminente 5+rtigo 2D7O fato gerador " previsto no decreto lei no 9KK 5'rime ou contraveno7

    Cr6' C8o,o? " aquele involunt&rio e ocorre por neglig#ncia, imprud#ncia ou imper*ciaCr6' Do8o,o? " aquele que decorre da vontade ou da assuno do risco

    + cominao legal " a aplicao de penas, desde a perda da funo p0blica, multa, interdio dedireitos at" a deteno e reclusoO Fnus da prova nos atos il*citos criminais cabe ao @inist"rio P0blico

    4 - EP'68o,#

    +rtigo 2D ? B'rime de PerigoC ? +o Penal P0blicaO @inist"rio P0blico, poder& iniciar um processo da ao penal contra a empresa geradora do RIH'Ocausador do acidente, independente da vontade da v*tima, segundo '(digo Penal 523JN7>

    +rtigo DNN1QIII BAalta de ProteoC ? +o 'ivil P0blicaPode ser proposta pelo @inist"rio Publico e outros (rgos governamentais que, diante de den0nciade terceiros pode iniciar o processo da ao civil P0blica contra a empresa que por falta de proteogerou a fonte causadora do acidente, sendo o que esta prescrito na 'onstituio Aederal 523KK7>

    +rtigo 81[[II B!olo ou 'ulpaC ? +o Indeni%at(ria\ movida pelo parente do acidentado contra a empresa e os seus prepostos 5!iretores, Gerentes,Engenheiros,

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    4 - M/t'r/8 ' M/ d' tr/n,6,,"o

    Elaborado

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    09 de Setembro de 20141&

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    - Mont/;'6 d' E,trtr/ M't8./Atd/d' A.d'nt' C/,/, F/8>/, D/no,

    @ontagem de torreestaiada 1 Hubstituio demontante 1 ueda de torre

    com pessoas

    ueda da torre

    Aalta de procedimentos einstrues t"cnicas 1 -tili%aode montante no lugar do falco 1

    Aalta de al*vio da tenso dosestais

    J 6eses graves

    @ontagem de torreautoportante 1 Reaperto de

    parafuso na m*sula 1Rompimento do parafuso 1

    ueda de pessoa

    ueda de pessoapor falha de

    material

    Aalha de material 1 Aalta do usodo talabarte do cinto desegurana ou fi)ao do

    talabarte em pea su/eita arompimento

    2 @orte

    @ontagem 1 Iamento deface da viga da estruturadobramento dos deltas 1

    Prensagem de pessoa

    !obramento departe de estrutura

    Aalta de estaiamento eintertravamento do delta

    2 6eso grave

    @ontagem de e)tenso detorre autoportante 1 Iamento

    de pea 1 ueda da torrecom pessoas

    ueda de torre

    Estaiamento inadequado 5uso dehastes de ancoragem onde

    deveria ser morto7 1 Ine)ist#nciade gabarito para travamento dos

    quadros da estrutura

    2 @orte e: 6eses graves

    T/%'8/ $

    114 Con.8,"o#Entende?se que este trabalho pode contribuir para um aperfeioamento de m"todos e processos paraescalada de estruturas met&licas, onde acidentes iro dei)ar de ocorrer e vidas no mais seroceifadas

    + metodologia seguida para reali%ao deste trabalho " a busca de um ob/etivo e caminho, que se fa%atrav"s de estudo pr&tico na viv#ncia dos processos de trabalhos, suscet*vel de aperfeioamento,renovao e atuali%ao de t"cnicas e m"todos do processo

    4 9 R''r@n./, B%8o;r./,#

    Portaria @inisterial n D2J de NK de /unho de 238K 4R?:

    +ssociao rasileira 4ormas

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    'ampinas,N3 de Hetembro de DN2J

    R',on,', '8o 78/no4

    Gustavo Hales