22

Trabalho final

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Trabalho final
Page 2: Trabalho final

Localização Cascais, Portugal

Construcção 1868

Automatização 1980-1981

Altura 20m

Altitude 25m

Ótica Lentes de Fresnel 5ª ordem

Alcanse Luminoso Entre 14 e 18 milhas nauticas

Page 3: Trabalho final
Page 4: Trabalho final

Localização Cascais, Portugal

Construcção 1761

Renovação 1982

Altura 28m

Altitude 58m

Ótica Lentes de Fresnel 3ª ordem 500mm

Alcanse Luminoso 19 milhas nauticas

Page 5: Trabalho final
Page 6: Trabalho final

Localização Cascais, Portugal

Construcção 1894

Renovação 1984

Altura 14m

Altitude 23m

Ótica Lentes de Fresnel 5ª ordem

Alcanse Luminoso 20 milhas nauticas

Page 7: Trabalho final

Milha náutica ou milha maritima é uma unidade de medida, equivalente a 1852m, utilizada na navegação marítima.

Dimensão vertical de um corpo, neste caso de um Farol, da base para cima.

A altitude de um corpo é a distância medida na vertical entre o nível médio das águas do mar (nmam) e o ponto de referência.

Page 8: Trabalho final
Page 9: Trabalho final
Page 10: Trabalho final

Farol de MontedorFarol de EsposendeFarol de LeçaFarol de AveiroFarol do Cabo MondegoFarol do Penedo da saudadeFarol de NazaréFarol da BerlengaFarol do Cabo CarvoeiroFarol do Cabo EspichelFarol do Forte do Cavalo

Farol do OutãoFarol do Cabo de SinesFarol do Cabo de SardãoFarol de S. VicenteFarol de SagresFarol da Ponta da PiedadeFarol da Ponta do AltarFarol de AlfanzinhaFarol do Cabo de St. MariaFarol de St. António

Page 11: Trabalho final
Page 12: Trabalho final
Page 13: Trabalho final

Eregido no meio do nadaEnvolto no denso nevoeiroErgue-se arguto e imponenteO facho do farol da ilusão

Ai de quem sucumbir ao seu olharE se deixar envolver pelo seu clarãoMar adentro irá por certo naufragarQuem crédulo se deixar enredarPelo feitiço onde sucumbe o faroleiro

Page 14: Trabalho final

Em nuvens que tapam a visibilidadeEm sons de ondas a bater

Eis que surge uma luzQue ajuda a quem aparecer

É uma luz que guiaQue ajuda ao destino chegar

E todos ficam felizesQuando em terra conseguem os pés colocar

Mas no farol vive tambémO senhor faroleiro

Que em tempos passados ligava uma fogueiraE sempre era bem elogiado

Como no farol é como na vidaSempre temos uma luz para nos guiar

Mas se ninguém a acenderNunca ao destino vamos chegar

Page 15: Trabalho final

O aviso da vidaPassa a noite inteira dentro do meu quarto

Piscando o olho.Diz que vigia o meu sono

Lá da escuridão dos maresE que me pajeia até o sol chegar.

Por isso grita em coresSobre meu corpo adormecido ou

Dividindo em compassos coloridosAs minhas longas insônias.

BrancoVermelho

BrancoVermelho

O farol é como a vidaNunca me disse: Verde.

Page 16: Trabalho final

Informações dadas por:

- Joaquim Boiça

Page 17: Trabalho final

Ajudar a navegação (ex: Farol do Búgio)

Defender de embarcações inimigas (quaisquer faróis)

Avisar os navios de perigo (ex: Farol da Nossa Senhora da Guia)

Page 18: Trabalho final

1º- funcionaram a carvão

2º- funcionaram a azeite ou com óleo de baleia

3º- lanternas metálicas (actualidade)

São usados o petróleo ou a electricidade

Page 19: Trabalho final

Até há pouco tempo, o Faroleiro era um homem de 7 ofícios, hoje, os faróis estão automatizados. Assim muitos farois tornaram-se espaços que têm outras funções como é o caso do Farol de Santa Marta. Em Portugal existem hoje cerca de 120 Faroleiros, mas já têm competências técnicas (formação na área de engenharia e informática).

No século XIX, a costa portuguesa foi conhecida por Costa Negra, sujeita a muitos naufrágios. Até ao século XVI não se entrava no porto de Lisboa de noite devido aos perigos.

Page 20: Trabalho final

Farol da Guia – 1537

Farol de São Julião – 1ª metade do séc. XVII

Farol do Bugio – 2ª metade do séc. XVII

Farol do Cabo da Roca – 1772

Farol do Cabo Espichel - 1790

Page 21: Trabalho final

Farol Da Guia Farol de São Julião

Farol do Bugio Farol do Cabo da Roca

Page 22: Trabalho final