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PAULO CESAR SIMOES LEITE JUNIOR SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS TRABALHO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL MICROECONOMIA E MACROECONOMIA; MÉTODOS QUANTITATIVOS; ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE; SEMINÁRIO

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ABNT - UNOPAR - Completo

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Sistema de Ensino Presencial ConectadoADMINISTRAO DE EMPRESAS

PAULO CESAR SIMOES LEITE JUNIOR

trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL MIcroeconomia e macroeconomia; mtodos quantitativos; tica, poltica e sociedade; seminrio

VITORIA DA CONQUISTA2015

PAULO CESAR SIMOES LEITE JUNIOR

trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL MIcroeconomia e macroeconomia; mtodos quantitativos; tica, poltica e sociedade; seminrio

Trabalho de bacharelado em administrao apresentado Universidade Norte do Paran - UNOPAR, como requisito parcial para a obteno de mdia bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Mtodos Quantitativos; tica, Poltica e Sociedade; Seminrio.

Orientadores: Profs. Regina Malassise, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, Mrcia Bastos e Henry Nonaka.

VITORIA DA CONQUISTA2015

SUMRIO

INTRODUO3

QUESTO 014, 5, 6 e 7

QUESTO 028, 9, 10 e 11

QUESTO 0312, 13, 14, 15 e 16

QUESTO 0417, 18 e 19

CONCLUSO20

REFERNCIAS21 e 22

INTRODUO

Estaremos conhecendo e apresentando a seguir, os conceitos econmicos abordados na Microeconomia e Macroeconomia; Mtodos Quantitativos Aplicados Gesto Empresarial e seus temas; os conceitos bsicos de tica, Poltica e Sociedade e tambm, entender os limites da utilizao de estratgias para a conquista do pblico na manuteno de uma gesto tica nas organizaes e seu tipo de poltica adotada para essa manuteno.QUESTO 01 MICROECONOMIA E MACROECONOMIACaro aluno, voc j observou quantas informaes econmicas so apresentadas na mdia e como elas afetam o ambiente de produo, distribuio e comercializao das empresas. Ouvir notcias sobre o nvel de produo e o emprego, a taxa de juros e as compras a prazo e as constantes interferncias do governo com a com a adoo de medidas econmicas virou rotina diria do jornalismo. Neste sentido trs grandes temas so recorrentes: inflao, taxa de juros e taxa de cmbio. Pesquise nos materiais e descreva o conceito destes trs termos. Para complementar seu texto pesquise no internet uma notcia sobre cada um destes termos como exemplo.

A inflao

Inflao o aumento persistente e generalizado dos preos, resultando em uma perda do poder de compra da moeda, tendo uma autonomia para se auto-alimentar por meio de reaes em cadeia (o aumento de um preo pode elevar o aumento do outro), chamado assim de espiral inflacionria.As duas causas da inflao so: a inflao de custos e inflao de demanda, sendo que a de custos est ligada ao lado da oferta, ou seja, o nvel de demanda permanece o mesmo, mas h aumento nos custos de produo para ofertar determinado produto ou servios, e a inflao de demanda refere-se ao excesso de demanda em relao oferta de bens e servios em uma economia, e sendo assim, a chance de ocorrer esse aumento, quando a economia est produzindo prximo do pleno emprego.O lado positivo da inflao chamado de curva de Phillips, onde a inflao est muito baixa a uma elevao no desemprego, indicando de certa forma, um aumento na economia, mostrando que as pessoas esto consumindo mais e as empresas tambm produzindo mais, o que aumenta o nvel de emprego.Podemos verificar a influncia desta sobre a economia, atravs da mdia. Por exemplo, um trecho da reportagem do Jornal Folha de So Paulo (Inflao elevada muda hbitos no supermercado), onde diz que, com o bolso mais apertado e menos confiante na economia, o consumidor voltou a fazer compras do ms, a se deslocar mais para economizar e a buscar nas prateleiras dos supermercados mais baratos uma forma de se proteger da inflao.Isso quer dizer, que o povo, com a elevao do preo dos alimentos, est deixando de consumir o produto de certa empresa que esto habituados a comprar, devido o aumento abusivo na inflao sobre aquele determinado produto, e sendo assim, passando a consumir produtos de outras empresas, com preos mais acessveis para que, sua renda possa cobrir o aumento da inflao aplicada nos produtos.

A taxa de juros

O instrumento utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflao a taxa de juros. Quando os juros caem muito, a populao tem maior acesso ao crdito e acabam consumindo mais, aumentando a demanda, podendo pressionar os preos caso a indstria no esteja preparada para atender esse maior consumo. Os juros subindo, a autoridade monetria inibe consumo e investimento, ficando mais caros, a economia desacelera e evita-se que os preos subam para que no ocorra a inflao.Para identificar as taxa de juros que reflete a mdia de remunerao dos ttulos federais negociados como os bancos e considerada a taxa bsica influenciando sobre os juros de toda economia, foi criado o Selic (Sistema Especial de Liquidao e Custdia). Ele um sistema eletrnico que permite atualizao diria das posies das instituies financeiras, com o objetivo de tornar mais transparente e segura, a negociaes de ttulos pblicos.E para estabelecer as diretrizes da poltica monetria e definir a taxa de juros, foi institudo o Copom (Comit de Poltica Monetria), composto pelo Presidente do Banco Central, os diretores de Poltica Monetria, Poltica Econmica, Estudos Especiais, Assuntos Internacionais, Normas e Organizao do Sistema Financeiro, Fiscalizao, Liquidaes e Desestatizao, e Administrao.Podemos verificar a influncia desta sobre a economia, atravs da mdia. Por exemplo, uns dos trechos da reportagem do Jornal Folha de So Paulo (Taxa de juros sobe para 28% em agosto; inadimplncia a menor em mais de 2 anos) dizendo que, A taxa mdia de juros com recursos livres, que correspondem aos emprstimos concedidos pelos bancos de acordo com as condies de mercado, ficou em 28% ao ano em agosto. Trata-se de uma alta de 0,5 ponto percentual em relao a julho, informou o Banco Central nesta sexta-feira (27). A taxa a maior desde maio de 2012.Analisando a reportagem, vemos que quando houve o aumento da taxa de juros sobre os emprstimos, a populao deixou de fazer compras a prazo e emprstimos junto aos bancos, devido taxa alta dos juros, diminuindo a inadimplncias no pas. Isso ocorre porque a populao deixando de fazer emprstimos e compras a prazo, que muitas das vezes no conseguem pagar, consegue manter seu crdito pessoal regularizado.

A taxa de cmbio

Taxa de cmbio o preo de uma moeda estrangeira medido em unidades ou fraes (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada o dlar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotao comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de cmbio 1,80, significa que um dlar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de cmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relao outra. As cotaes apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais so referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de cmbio pelo Banco Central.As taxas de cmbio praticadas no mercado de cmbio brasileiro so livremente negociadas entre os agentes e seus clientes e so amplamente divulgadas pela imprensa. O Banco Central do Brasil (BC) divulga diariamente, as cotaes para as diferentes moedas. So livremente pactuadas entre as partes contratantes, ou seja, entre o comprador ou vendedor da moeda estrangeira e o agente autorizado pelo Banco Central a operar no mercado de cmbio.Podemos verificar a influncia desta sobre a economia, atravs da mdia. Por exemplo, o trecho da reportagem do G1 (Brasil ter de conviver com taxa de cmbio mais fraca, diz diretor do BC) onde o diretor diz que: O Brasil ter de conviver com uma taxa de cmbio mais fraca se a recente desvalorizao do real em relao ao dlar estiver em linha com outras moedas, afirmou o diretor de Poltica Monetria do Banco Central, Aldo Mendes, nesta tera-feira (4).Dessa maneira, vemos como a desvalorizao do Real continua referente s moedas estrangeiras, mas principalmente ao dlar americano. Com tudo isso, a cada produto importado que entre no Brasil, que comprado pelo valor da moeda estrangeira, fica mais caro e ser mais difcil de consumi-lo.

QUESTO 02 MTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS GESTO EMPRESARIAL!

No moderno ambiente administrativo e econmico global, qualquer pessoa pode ter acesso a uma enorme quantidade de informaes estatsticas. Os gerentes e gestores mais bem-sucedidos so aqueles capazes de entender a informao e us-la de maneira eficaz. Neste sentido os mtodos quantitativos e os conceitos estatsticos so freqentemente aplicados gesto empresarial, auxiliando os gestores na tomada de decises dentro do ambiente organizacional. Pesquise nas referncias indicadas pelo professor e escreva sobre os temas relacionados abaixo:

a. Medidas Descritivas

Medidas Descritivas ou Estatsticas Descritiva e a informao advinda dos dados colhidos em uma pesquisa. Segundo SPIEGEL, no sentido mais restrito, o termo Estatstica usado para designar os prprios dados ou nmeros deles derivados como, por exemplo, mdias, organizando os dados, em conformidade com a populao e/ou com a amostra em estudo.MEDRI (p. 1) ensina que na pesquisa cientfica coletam-se as caractersticas de pessoas, animais, empresas, indstrias, sistemas de produo, fenmenos fsicos ou qumicos. Com a finalidade de verificar as hipteses lanadas sobre uma populao, coleta essa, feita com base em uma amostra, como nos ensina STEVENSON.

I. Medidas de Tendncia Central;

A mdia, assim como a mediana e a moda so medidas de tendncia central, ou seja, so usadas para indicar um valor que tende a tipificar, ou a representar melhor, um conjunto de nmeros, conforme STEVENSON (p. 19).COSTA (p. 56) prefere conceituar as medidas de tendncia central como estatsticas, cujos valores esto prximos do centro de um conjunto de dados.J MEDRI (p. 22) prefere afirmar que as medidas de tendncia central so aquelas que produzem um valor em torno do qual os dados observados se distribuem, e que visam sintetizar em um nico nmero o conjunto de dados.Analisando essas trs definies, a ltima, que remete ao aspecto da distribuio dos dados, parece ser a mais correta, porque as medidas de tendncia, no necessariamente representam melhor o conjunto, ao final de uma anlise e porque a noo de centro, no significa, necessariamente proximidade.

II. Medidas de Disperso;

Apurado um valor mdio para os elementos de um rol torna-se necessrio examinar as medidas de disperso dos demais elementos em relao tendncia central, como meio de definir a variabilidade que os dados apresentam entre si. Essas medidas so chamadas de Medidas de Variabilidade, diz COSTA (p. 78).MEDRI (p. 25) nos ensina que, no haver disperso quando todos os elementos do rol forem iguais. Dessa maneira as medidas de disperso, apresentam o grau de agregao dos dados.Nem todas as sries analisadas sero claras, tornado necessrio calcular outros elementos de apoio matemtico para que se possa precisar, no mais das vezes, qual a srie ou conjunto de dados mais estvel, isto , que apresenta a menor disperso entre os seus elementos. As medidas descritivas mais utilizadas so: amplitude total; varincia e desvio padro.

III. Tcnicas de Amostragem Probabilstica;

Amostragem Probabilstica envolvem o acaso, e a probabilidade de seleo de um elemento conhecida, diferente de zero e permite inferncia.O que pode garantir a fidelidade amostra, sem a interferncia no processo de seleo dos elementos, que cada um tem a chance de ser sorteado em primeira escolha.Para conhecer melhor esse estudo de amostra, necessrio conhecer a populao e suas caractersticas que elas representam.O acaso garantido pelo processo de seleo, que deve ser feito de forma aleatria, por meio da manuteno dessas caractersticas.

b. Nmeros-ndices

Os nmeros de ndices so medidas usadas para comparar grupos de variveis que possuem algum relacionamento entre si de tal forma que seja possvel a obteno de um quadro organizado dos comportamentos das variveis dentro desse grupo selecionado, sendo utilizado em vrias reas, tais como: administrao, economia, contabilidade, engenharia, etc., para fazer comparaes de alteraes em variveis especficas num dado espao de tempo.Essas variveis se tratam de: preo, quantidades, volume de produo entre outras, de um elemento qualquer ou de vrios elementos tomados para comparao.Para uma anlise envolvendo o salrio da populao, como capacidade de compra, com certeza utilizaremos nmeros ndices como forma de comparao.Para que se possa fazer uma anlise histrica da variao de preos de vrios itens da cesta bsica de consumo da populao, utilizamos o ndice de preos ao consumidor (IPC).Os nmeros ndices, ao se referirem a um nico elemento em perodos distinto so conhecidos como nmeros ndices simples e quando envolve mais elementos, so os nmeros ndices compostos, mas tambm possvel ver, que existem outras classificaes possveis, as bilaterais e multilaterais.

c. Deflao de Dados

Deflacionar significa eliminar dos valores monetrios nominais o efeito da inflao, assim entendido o aumento de preos decorrente da desvalorizao do padro monetrio, sendo assim, os valores ficam dados na mesma base de comparao (valores esses ditos em reais)Deflator qualquer ndice de preos usado para equiparar, por reduo, valores monetrios de diversas pocas ao valor monetrio de uma determinada poca tomada como base. Esse processo de reduo denominado deflacionamento.O nmero ndice usado para deflacionar valores denominado deflator (Df). J no Brasil, os mais usados so o IGP, o ICV, o INPC, o IPC, o IPA e a TR.O valor nominal de um bem (na data-base) pode ser convertido em valor real (na atual data) e vice-versa, para isso utilizamos a seguinte frmula: Vr = Vn/Df.100

Em que:

Vr o valor real do bem (valor na data atual);Vn o valor nominal do bem (valor na data-base);Df o deflator (nmeros ndice ou srie de nmeros ndices).QUESTO 03 TICA POLTICA E SOCIEDADE

tica

tica o ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais, derivada do grego e com o significado de aquilo que pertence ao carter. uma palavra que vem do grego ethos que significa modo de ser ou carter, sendo utilizada em todas as reas do conhecimento, estudando a cincia da conduta humana, segundo o bem e o mal, com vistas felicidade, estudando assim, a vida do ser humana, sob o ponto de vista da qualidade de sua conduta. Tratando boa e m conduta e da correlao entre boa conduta e felicidade, na interioridade do ser humana. A tica no uma cincia terica ou especulativa, mas uma cincia prtica em que se preocupa com a ao e com o ato humano. tambm, a parte da filosofia prtica que tem por objetivo uma reflexo sobre os problemas fundamentais da moral (finalidade e sentido da vida humana, os fundamentos da obrigao e do dever, natureza do bem e do mal, o valor da conscincia moral, etc.).A tica manifestada no agir do sujeito, quando ele comea a estabelecer vnculos sociais e se renem para garantir a sobrevivncia do grupo e de sim mesmo. no cotidiano social que se manifesta a questo do bem e do mal e os valores que norteiam as escolhas do sujeito que vai construindo e significando os conceitos de um comportamento que ao longo da histria se constituem em valores que procuram e alcanam em sociedade e por ela.Entendemos que a tica o conjunto de reflexes sistemticas sobre a moral, elaboradas ao longo das histrias da humanidade e que a moral o conjunto de normas que uma sociedade elabora para organizao social a partir de regras de conduta.Quando falamos que o calor timo, a chuva boa e o frio maravilhoso, estamos pronunciando um juzo tico de valor.Os juzos ticos de valor so tambm normativos, enunciando normas que determinam o dever ser de nossos sentimentos, nossos atos, nossos comportamentos e obrigaes avaliam intenes e aes segundo critrio do correto e do incorreto. Eles so constituintes do senso moral e da conscincia moral, e sem tica e moral no existe conscincia.A conscincia conhece e capaz de avaliar, julgar a ao, fazer escolhas. O sujeito tico se constitui nas seguintes condies: ser consciente, dotado de vontade, responsvel e livre.

Poltica

Poltica uma palavra grega: ta poltika, vinda do Plis com o significado de cidade, originando na Grcia Antiga com o significado: o que vem da cidade. Ento entendemos que a poltica a ao dos governantes para dirigir a coletividade que est organizada em Estado e representada pelas instituies Para conhecermos melhor o significado de poltica, vemos que Plis a cidade, no sentido de uma comunidade organizada pelos cidados, ocorrendo assim, que o sentido de cidado para os gregos antigos tem uma peculiaridade: somente homens nascidos naquele espao geogrfico, livres e dono de terra, e no eram todas as pessoas que tinham o direito de cidadania, ficando de fora as mulheres, as crianas, os escravos e os estrangeiros (mesmo sendo ricos e donos de terras ou comerciantes). Os direitos importantes que esses cidados tinham era a isonomia, que a igualdade perante a lei e a isegoria, que o direito de falar em pblico sobre as questes da administrao da cidade.Para o grego, poltica se refere aos negcios pblicos ou tudo a que se refere vida em uma sociedade politicamente organizada: as leis, a distribuio do errio (dinheiro dos impostos), a defesa do territrio (Exrcito), os costumes e as construes pblicas, mas j para os romanos, quem poderia governar ou expor suas opinies sobre como administrar a cidade era os populos romanus, os cidados livres e iguais, nascidos em Roma e oriundo da aristocracia, mas lembrando que, no foram nem os gregos e romanos que inventaram a poltica, mas foi proeza de inventar o poder e a autoridade poltica.Eles se empenharam em construir um modelo de poltica que, naquela poca, atenderiam s necessidades principais de uma cidade, um Estado.Na Grcia antiga nasceu o modelo democrtico (governo do povo), e em Roma o modelo era oligrquico (Oligarquia), governo de um grupo. Eles romperam com o poder desptico das famlias ricas que mandavam e desmandavam para criar o poder poltico, com caractersticas de modelo poltico que se configuram pela separao: autoridade pessoal da impessoal (privada e pblica); autoridade militar da civil; autoridade religiosa da laica (desvinculada da religio).Depois de feita as separaes devidas, criaram a idia do exerccio da lei como expresso da vontade coletiva, as instituies pblicas para aplicao das leis; a administrao pblica para recolher os impostos e design-los para os fins pblicos e criaram o espao pblico onde as pessoas pudessem falar. Esse espao na Grcia ficou conhecido como gora (onde se reuniam formando uma assemblia) e em Roma, o senado e em ambos os espaos somente aqueles que possussem direitos poderiam se manifestar, eleger e for eleito.A poltica, por mais que no queremos saber, est no nosso dia a dia, desde o momento em que acordamos para tomar nosso caf matinal at quando pagamos nossos impostos por meio de contas no param de chegar pra pagarmos.O modelo poltico de nosso pas sim de nossa conta (aquela que pagamos e aquela que norteia nossa conduta), por que passamos a maior parte de nossa vida trabalhando e pagando, e por isso que temos que conhecer e ter a conscincia da poltica e polticos que iremos colocar para governar nossa Cidade, Estado e Pas.

Sociedade

Em sociologia, uma sociedade (do latim: societas, que significa "associao amistosa com outros") o conjunto de pessoas que compartilham propsitos, gostos, preocupaes e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade.A sociedade objeto de estudo comum entre as cincias sociais, especialmente a sociologia, a histria, a antropologia e a geografia. um grupo de indivduos que formam um sistema semi-aberto, no qual a maior parte das interaes feita com outros indivduos pertencentes ao mesmo grupo. O significado geral de sociedade refere-se simplesmente a um grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada, podendo ser vista como um grupo de pessoas com semelhanas tnicas, culturais, polticas e/ou religiosas ou mesmo pessoas com um objetivo comum. Uma delimitao fsica (como um territrio, um pas ou um continente) no pode definir uma sociedade, j que entre eles podem ter diferenas que podem se afastar do conceito da sociedade.Est claro no significado de sociedade que seus membros compartilham interesse ou preocupao mtua sobre um objetivo comum. Como tal, sociedade muitas vezes usado como sinnimo para o coletivo de cidados de um pas governados por instituies nacionais que lidam com o bem-estar cvico.Pessoas de vrias naes unidas por tradies, crenas ou valores polticos e culturais comuns, em certas ocasies tambm so chamadas de sociedades (por exemplo, Judaico-Crist, Oriental, Ocidental etc.). Quando usado nesse contexto, o termo age como meio de comparar duas ou mais "sociedades" cujos membros representativos representam vises de mundo alternativas, competidoras e conflitantes.Embora haja quem considere que no existem sociedades sem classes sociais, pelo contrrio Margaret Thatcher, uma poltica britnica que ascendeu ao lugar de Primeiro-Ministro, chegou a afirmar que ela prpria (a sociedade) no existe. Conforme disse, s existem os indivduos e suas famlias. Mas ela no foi a nica a dizer que no existe sociedade. Ainda h um debate em andamento nos crculos antropolgicos e sociolgicos sobre se realmente existe uma entidade que poderamos chamar de sociedade.Tericos marxistas como Louis Althusser, Ernesto Laclau e Slavoj Zizek argumentam que a sociedade nada mais do que um efeito da ideologia dominante e no deveria ser usada como um conceito sociolgico.A sociedade, em geral, considera o fato de que um indivduo tem meios bastante limitados como uma unidade autnoma.

questo 04 oS veculos de comunicao em geral promovem um modelo de comportamento social focado no consumo exagerado para a manuteno do modelo econmico vigente. Assim os valores e os costumes se alteram na organizao social e, tambm, nos modelos de gesto administrativa. Ou seja, a administrao passa a ser gerida a partir de um modelo voltado para a conquista de consumidores. sabendo disso, faa uma pesquisa e escreva sobre os limites da utilizao de estratgicas utilizadas para a conquista do pblico na manuteno de uma gesto tica nas organizaes e que tipo de poltica deve ser adotada para a sua manuteno.

Para entender os limites da utilizao estratgica das organizaes na conquista do pblico/consumidor, e necessria compreender a construo de aes e polticas capazes de renovar as prticas de consumo, problematizam-se neste artigo as respostas aos dilemas do consumo construdas por atores da sociedade civil, do Estado e do mercado. O consumo sustentvel se configuraria como uma das possibilidades de tratamento dos impactos do consumismo, pois envolve mudanas de atitude aliadas necessidade de transformao do sistema das atitudes e dos valores dos cidados.Apesar de ainda no se ver um novo modelo civilizatrio capaz de superar os dilemas da sociedade do consumo, existem alternativas para promover a sustentabilidade, a construo de articulaes entre diferentes grupos, quer seja do governo, quer da sociedade civil, quer do mercado, para atender s demandas da populao e adotar boas prticas de produo e consumo sustentveis, por meio da ao poltica e do exerccio da cidadania.Pesquisando a abordagem qualitativa, com entrevistas em profundidade e anlise descritiva, percebeu-se que a comunicao para a construo de discursos e prticas politicamente corretos para o consumo, por parte dos consumidores pesquisados, para torn-lo sustentvel, nem sempre abarca a complexa relao que envolve o meio ambiente nas esferas pblica e organizacional.Muito das vezes, o desenvolvimento sustentvel no percebido na prtica organizacional cotidiana nos relatrios das empresas. Nesse contexto, abrem-se diferentes dramas e tramas da cidadania socioambiental que podem dar novo sentido s lutas ambientais no campo do consumo, bem como encobrir as armadilhas de um discurso ambientalmente correto, mas politicamente frgil.Uma poltica que se encaixa nesse dilema, seria a Cidadania Corporativa, por que a mesma um conceito que define um alto padro de conduta tica da corporao em relao aos dois principais pblicos de qualquer organizao: funcionrios e comunidade. A sua importncia est no fato de que o respeito aos direitos humanos, tanto dos funcionrios quanto da comunidade, um forte fator de sucesso para as empresas e outro aspecto importante o compromisso de valorizar a diversidade. Uma empresa que valoriza a diversidade combate a discriminao de todos os tipos, tem uma poltica de salrios iguais para cargos iguais e tem um cdigo de tica que est contribuindo para um pas melhor.A primeira vantagem de ter essa poltica adota a melhora do clima de trabalho, pois quando o funcionrio sente que os seus direitos esto sendo respeitado ele tem mais prazer em trabalhar e cria-se um clima de cooperao interna que estimula a criatividade de todos, levando a uma segunda vantagem, que o fortalecimento da imagem da organizao na sociedade, pois comprovado por pesquisas que os consumidores privilegiam empresas ticas que respeitam os seus funcionrios alm do exigido pela lei e por conta disso, uma terceira vantagem da cidadania corporativa o seu fator de atrao e reteno de talentos.A quarta vantagem o aumento da automotivao dos funcionrios, pois eles se vm como cidados quando beneficiam a comunidade externa de forma voluntria e a quinta vantagem, decorrente do voluntariado, o estmulo pr-atividade solidria dos funcionrios atravs da prtica do empreendedorismo social, pois este fortalece o esprito de equipe e estimula a solidariedade para com os colegas.O funcionrio quando se torna um empreendedor social, ele vira referncia de cidado corporativo competente, se tornando um lder que agrega seus colegas em prol de um ambiente de trabalho melhor e de resultados, onde entra naquele ditado que muitas empresas utilizam, funcionrio feliz, produz mais e melhor.

CONCLUSO

Nos temas abordados, vimos e aprendemos que a economia est no nosso dia a dia e em tudo que consumimos, e porque e para que existe a inflao, taxas de juros e taxas de cmbio, conhecendo as medidas e tendncias, nmeros e dados que os gestores utilizam e dominam para melhor gerenciar os mtodos quantitativos e estatsticos de sua organizao.Aprendemos os conceitos de tica, poltica e sociedade, aprofundando-se na suas histrias, para que saibamos melhor definir cada um desses conceitos e ver que sem uma boa tica, no teremos uma poltica transparente e uma sociedade melhor e vimos que, para lidar com a gesto tica e a poltica organizacional para a conquista do pblico, no depende s dos meios de comunicao existente, mas tambm de dentro das organizaes, comeando pelos seus colaboradores.Para finalizar nossos estudos, vemos que diariamente convivemos com os temas abordados, sendo direta ou indiretamente, querendo ou no querendo falar ou pensar nesses assuntos, mas que, para uma boa formao de um gestor administrativo so primordiais. REFERNCIASARBEX, Marco Aurlio, Teoria econmica: administrao So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

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