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JACQUELINE THAÍS STOCCO GONÇALVES SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Trabalho Individual Jacqueline

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Piracicaba2012

JACQUELINE THAÍS STOCCO GONÇALVES

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOTECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Piracicaba2012

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Trabalho de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividade Interdisciplinar Individual.

Orientador: Prof. Everson Morais Thiago Nunes Bazoli Merris Mozer Adriane Loper Veronice de Freitas

JACQUELINE THAÍS STOCCO GONÇALVES

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: PRINCIPAIS CARATERÍSTICAS.........................4

2.1 Sistema de Informação Operacional (SIO)............................................................5

2.2 Sistema de Informação Gerencial (SIG).................................................................5

2.3 Sistema de Supporte à Decisão (SSD)..................................................................6

2.4 Sitema de Suporte Executivo (SSE).......................................................................6

2.5 Sisema de Informação Estratégica (SIE)...............................................................6

2.6 Sistema de Automação de Escritório (SAE)...........................................................7

2.7 Sistema de Informação Especialista (SE)..............................................................7

2.8 Sistema e Informação para Operações..................................................................7

2.9 Enterprise Resource Planning (ERP).....................................................................7

2.10 Customer Relationship Management (CRM)………………………………………..8

3 EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES.....................................................................9

3.1 Processadores......................................................................................................................11

3.2 Memórias............................................................................................................................13

3.3 Dispositivos de Entrada e Saída..........................................................................15

4 CONCLUSÃO.........................................................................................................20

REFERÊNCIAS.........................................................................................................21

1 INTRODUÇÃO

Veremos aqui, assuntos sobre os sistemas de informação, como

eles nos ajudam, suas características, por que usá-los. A melhoria que

proporcionam às empresas e a todos os outros usuários.

A evolução dos computadores, que não pára de crescer. O que

essas melhorias feitas nos computadores podem proporcionar a nós usuários.

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2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: Tipos e suas Funções

Os sistemas de informações computadorizados são o produto da

integração de pessoas, tecnologia e organização, incluindo problemas oriundos do

ambiente externo. Nos anos 50 começaram a surgir os primeiros sistemas de

informações computadorizados, os quais focavam o nível operacional da

organização. Com o passar do tempo, outros tipos de sistemas de informações

vieram agregar-se aos anteriores, atendendo diferentes necessidades das

organizações.

A figura 2 mostra alguns tipos de sistemas de informações

computadorizados associados ao período em que começaram a ser desenvolvidos:

Como visualizado na figura 2, cada sistema possui uma ênfase

específica, podendo seus usuários ser diferenciados nos níveis hierárquicos da

empresa, contendo assim características próprias. Nos itens seguintes, são

identificadas tais características.

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2.1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO OPERACIONAL (SIO)

Estes sistemas, utilizados atualmente na maioria das organizações,

monitoram, coletam, armazenam, processam e distribuem os dados das diversas

transações realizadas dentro da empresa, servindo como base para os demais

sistemas existentes dentro da mesma. É considerado de extrema importância para o

funcionamento das organizações, pois dá suporte a diversas operações centrais, tais

como: compra de materiais, controle de estoque, faturamento, preparação da folha

de pagamento, entre outras. Toda vez que a empresa produz ou presta um serviço,

ocorre uma transação, operação que será armazenada no SIO. O objetivo principal

do SIO é o fornecimento de todas as informações legais ou organizacionais

referentes à empresa, para manter eficientemente os seus negócios.

2.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (SIG)

Segundo Oliveira (1998, p. 39), os Sistemas de Informações

Gerenciais (SIG), são "um processo de transformação de dados em informações que

são utilizadas na estrutura decisória da empresa, proporcionando, ainda, a

sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados".

Um SIG coleta, valida, executa operações, transforma, armazena e

apresenta informações para o uso do planejamento e orçamento, entre outras

situações gerenciais. Esses sistemas extraem as informações de base de dados

compartilhadas e de processos que estão de acordo com o que o SIG necessita

para suas operações. Após a coleta dos dados e a transformação dos mesmos em

informação, ele tem como principal função prover o gerente com informações

passadas e presentes sobre as operações internas e sobre o ambiente da empresa,

orientando-os para as tomadas de decisão gerenciais, assegurando que as

estratégias do negócio tragam frutos de modo eficiente, fazendo com que os

objetivos traçados sejam alcançados de modo satisfatório. O SIG influencia as

diferentes áreas funcionais dentro da organização no nível tático, reunindo

informações pertinentes a cada uma delas.

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2.3 SISTEMA DE SUPORTE À DECISÃO (SSD)

Os Sistemas de Suporte à Decisão são sistemas avançados que

possuem interatividade com as ações do usuário e oferecem modelos para ajudar na

resolução de problemas. Como permitem grande flexibilidade, adaptabilidade e

capacidade de respostas rápidas, auxiliam no apoio à tomada de decisão. Ex.:

relatórios com informações que auxiliem, por exemplo, a construção ou não de uma

determinada fábrica em uma região a criação de novas cores de carro.

2.4 SISTEMA DE SUPORTE EXCUTIVO (SSE)

Os Sistemas de Suporte Executivo tem como público alvo o nível

estratégico das organizações, ou seja, os altos executivos das mesmas. O objetivo

principal dos SSE é a filtragem dos dados mais relevantes para os executivos,

reduzindo o tempo de obtenção e gerando informações de real interesse, as quais

permitam o acompanhamento e controle da organização.

As principais características deste tipo de sistema são: eliminar o

intermediário entre o executivo e o computador, adaptar-se ao estilo de decisão do

executivo, ser de fácil utilização, fornecer uma visão global e precisa da

organização, possuir recursos gráficos de alta qualidade para que as informações

possam ser apresentadas de várias formas e destaquem exceções e variações, ter a

capacidade de visualização das informações em vários níveis de detalhe.

Outro ponto de grande importância desses sistemas é a capacidade

de gerar relatórios de diversos tipos, sendo um deles os relatórios de exceção, que

se destinam aos eventos que fogem do padrão da organização, possibilitando uma

maior atenção dos executivos para um fato determinado.

2.5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA (SIE)

Visam auxiliar o processo de tomada de decisão da cúpula

administrativa; transformam os dados provenientes dos sistemas de informação

gerencial, agrupando-os para facilitar a tomada de decisão. Geralmente, oferecem

informações gráficas.

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2.6 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO (SAE)

Estes Sistemas têm como principal finalidade aumentar a

produtividade pessoal dos trabalhadores que manipulam as informações de um

escritório, através do uso de pacotes de aplicatiivos-padrão existentes no mercado,

como o pacote Office, da Microsoft.

2.7 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESPECIALISTA (SE)

São sistemas ligados ao campo de inteligência artificial para

definição de cenários no processo de tomada de decisões. Oferecem soluções para

problemas específicos em um dado domínio, no qual consigam aconselhar em um,

nível comparável ao aconselhamento de especialistas. Ex.: diagnóstico médico,

aconselhamento financeiro e criação de produtos.

2.8 SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA OPERAÇÕES

2.9 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP)

O ERP é um sistema de integração de toda organização. Ele integra

os diversos departamentos da empresa em um único sistema que armazena todas

as informações gerenciais e cruza dados de um departamento com outro. Sendo

considerada assim, um ferramenta altamente eficaz pata tomada de decisão

estratégica, tendo como finalidade administrar partes importantes da empresa, tais

como o planejamento do produto, compras de componentes, manutenção de

estoques, interação com fornecedores, entre outros, fornecendo assim, informações

importantes para os negócios on-line e o intercâmbio automático.

2.10 CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT (CRM)

É uma arqutetura de sistemas que pode acompanhar o ERP para

combinar os processos e negócios e tecnologias promovendo a mineração de dados

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que permitem conhecer profundamente as preferências pessoais específicas de

cada cliente. “Ajuda a empresa a reunir todo o conhecimento coletivo sobre clientes

que possui dentro de si, colocando-o num lugar onde possa ser aproveitado por

todos os funcionários por meio do uso de um conjunto variado de ferramentas. Com

ele, a empresa consegue entender melhor os clientes, oferecer-lhes mais apoio,

servi-los melhor e, em última análise, ganhar novos clientes." Juan Carlos Gaset da

Pivotal.

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3 EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES

1951/1959 - Computadores de primeira geração:

Circuitos eletrônicos e válvulas

Uso restrito

Precisava ser reprogramado a cada tarefa

Grande consumo de energia

Problemas devido à muito aquecimento

As válvulas foram utilizadas em computadores eletrônicos, como por exemplo, no

ENIAC, normalmente quebravam após algumas horas de uso e tinham o

processamento bastante lento. Nesta geração os computadores calculavam com

uma velocidade de milésimos de segundo e eram programados em linguagem de

máquina.

1959/1965 - Computadores de segunda geração:

Início do uso comercial

Tamanho gigantesco

Capacidade de processamento muito pequena

Uso de transistores em substituição às válvulas

A válvula foi substituída pelo transistor. Seu tamanho era 100 vezes menor que o da

válvula, não precisava de tempo para aquecimento, consumia menos energia, era

mais rápido e confiável. Os computadores desta geração já calculavam em

microssegundos (milionésimos) e eram programados em linguagem montadora.

1965/1975 - Computadores de terceira geração:

Surgem os circuitos integrados

Diminuição do tamanho

Maior capacidade de processamento

Início da utilização dos computadores pessoais

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Os transistores foram substituídos pela tecnologia de circuitos integrados

(associação de transistores em pequena placa de silício). Além deles, outros

componentes eletrônicos foram miniaturizados e montados num único CHIP, que já

calculavam em nanossegundos (bilionésimos). Os computadores com o Circuito

Integrado são muito mais confiáveis, bem menores, tornando os equipamentos mais

compactos e rápidos, pela proximidade dos circuitos; possuem baixíssimo consumo

de energia e menor custo. Nesta geração surge a linguagem de alto nível, orientada

para os procedimentos.

1975/19?? - Aparecimento dos aplicativos de quarta geração:

Surgem os softwares integrados

Processadores de Texto

Planilhas Eletrônicas

Gerenciadores de Banco de Dados

Gráficos

Gerenciadores de Comunicação

Em 1975/77, ocorreram avanços significativos, surgindo os microprocessadores, os

microcomputadores e os supercomputadores. Em 1977 houve uma explosão no

mercado de microcomputadores, sendo fabricados em escala comercial e a partir

daí a evolução foi sendo cada vez maior, até chegar aos micros atuais. O processo

de miniaturização continuou e foram denominados por escalas de integração dos

circuitos integrados: LSI (Large Scale of Integration), VLSI (Very Large Scale of

Integration) e ULSI (Ultra Large Scale of Integration), utilizado a partir de 1980.

Nesta geração começa a utilização das linguagens de altíssimo nível, orientadas

para um problema.

19?? - 19?? - As principais características da quinta geração:

Supercomputadores

Automação de escritórios

Automação comercial e industrial

CAD/CAM e CAE

Robótica

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Imagem virtual

Multimídia

Era on-line (comunicação através da Internet)

O primeiro supercomputador, de fato, surgiu no final de 1975. As aplicações para

eles são muito especiais e incluem laboratórios e centro de pesquisa aeroespacial

como a NASA, empresas de altíssima tecnologia, produção de efeitos e imagens

computadorizadas de alta qualidade, entre outros. Eles são os mais poderosos, mais

rápidos e de maior custo.

3.1 Processadores

Falar de processadores é realmente um desafio, pois enquanto você

lê neste momento, a Intel, A AMD ou a Cyrix estão trabalhando em algum novo

projeto.

Desde o 4004, o primeiro processador do mundo, criado pela Intel

em 1971, eles têm evoluído continuamente, e a cada ano que passa essa evolução

torna-se mais acelerada. . Em toda a história da humanidade, nada evoluiu mais

rápido do que os processadores.

Processador Intel 4004.

Todo esse avanço ocorre graças à miniaturização dos transistores,

que permitiu a criação dos circuitos integrados e dos microchips.

Intel 8086: Em 1976, foi lançado o primeiro microprocessador para

PC (Personal Computer). Era um processador com 29 mil transistores de 3 mícrons,

com freqüência de operação de 4,77 MHz e 16 bits, ou seja, a cada ciclo ele executa

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16 bits de instruções, e era capaz de acessar até 1 MB de memória RAM.

Processador Intel 8086.

Esse processador acabou sendo um grande fracasso, já que, na época, não havia

circuitos de apoio que pudessem trabalhar a 16 bits, sendo utilizadfo paenas em

alguns sistemas corporativos.

486 DLC e 486 SLC: Na verdade, o 486 DLC e o 486 SLC, criados

pela Cyrix, são respectivamente processadores 386 DX e SX, com a memória cachê

integrada como nos 486, só que instalados também em placas para 386. Essa era

uma exelente opção para upgrade de baixo custo. Até essas versões serem criadas,

havia apenas uma única linha de processadores para PCs, fabricados pela Intel. Os

projetos da Intel eram licenciados para a AMD e Cyrix, que pagavam royalties em

troca. A partir desse momento, porém, cada uma dessas empresas passou a

desenvolver seus próprios projetos, além de outras que tentaram entrar nesse

mercado que crescia a ainda cresce a cada dia, empresas como a IDT e a Nex-Gen.

Esses processadores são apenas alguns dos primeiros. Citamos

outros: Intel 8088, Intel 286, Intel 386, Intel 486, Intel Pentium, AMD 5x86, AMD K5,

Intel Pentium MMX, AMD K6, AMD K6-2, Cyrix 686MX, Intel Pentium Pro, Intel

Pentium II, Intel Celeron, Intel Pentium III, Intel Pentium IIIFCPGA, Intel Celeron

FCPGA, AMD K6-3 Sharptooth, entre outros.

Falaremos agora de alguns dos processadores novos.

Dual-Core: dois processadores em um só: como aumentar a

velocidade dos processadores pelo aumento da freqüência não tem sido possível na

proporção que os fabricantes desejariam, incluir um segundo processador no chip –

tecnologia denominada Dual-Core (dois núcleos) – foi uma das alternativas

desenvolvidas por empresas como a Intel e a AMD. Com o Dual-Core, é como se o

processador tivesse, na verdade, dois motores a empurrar o PC. E esse somatório

de dois núcleos no mesmo chip pode proporcionar um ganho de aproximadamente

80% de velocidade de processamento.

Multi-Core: tanto a AMD quanto a Intel possuem processador com 3

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ou 4 núcleos que executa múltiplas tarefas ao mesmo tempo, e o mais importante é

que não gera mais calor no processador, pois cada núcleo trabalha de forma

independente e em velocidade menor. Hoje se fala de processadores de 6 e 8

núcleos, e não deve demorar muito a sua comercialização; consequentemente, a

aposentadoria dos processadores Dual-Core também está por vir. Segue alguns

modelos de processadores existentes no mercado:

Intel Core i5 – Opera com 2 ou 4 núcleos e suporte para

memórias DDR2 e DDR3, além da tecnologia H.T. e até 8 MB

de memória cachê.

Intel Core i7 – Opera com 4 núcleos e suporte para as

memórias DDR3, além da tecnologia H.T. e até 8 MB de

memória cachê.

AMD Phenon II X4 – Opera com 4 núcleos e suporte para as

memórias DDR2 e DDR3, com 6 MB de memória cachê L3.

AMD Athlon II X3 e X4 – Operam com 3 e 4 núcleos,

respectivamente, com suporte à memórias DDR2 e DDR3,

porém com quantidades menores de memória cachê L2.

3.2 Memórias

Atualmente, há duas tecnologias básicas para a construção de

circuitos de memória ROM. São elas:

Mask ROM. Essa é a tecnologia mais tradicional e foi usada

até o lançamento das primeiras placas-mãe soquete 7. Esse

tipo de circuito vem programado de fabrica e não há como

reprogramá-lo, a não ser trocando o circuito da placa-mãe

(Eprom).

Flash ROM. Essa tecnologia mais moderna para circuitos de

memória ROM, pois permite que o circuito seja reprogramado

eletronicamente, isto é, por meio de software. Com isso,

podemos reprogramar um circuito de memória ROM sem

necessidade de trocar peças, como é o caso do upgrade de

Bios em placas –mãe mais modernas. Nesse caso, temos

uma Eeprom (Erase eletronic Program ROM), ou seja, ema

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Eprom que pode ser apagada e atulizada.

Memória RAM: As memórias antigas de 72 vias (contatos),

conhecidas como EDO e FPM, tinham um grande problema de incompatibilidade,

atribuído por muitos ao fato de não serem do mesmo fabricante, o que não é

verdade. Um dos problemas que elas apresentavam era justamente o tempo de

acesso incompatível. Um tempo de acesso define o tempo que a memória leva para

entregar um dado solicitado. Memórias de 72 vias trabalhavam em 60 e 70

nanossegundos. Na memória essa nomenclatura pode ser conferida sobre o circuito

integrado marcado por um traço. Por causa desse traço, as memórias EDO e

FPMsão chamadas respectivamente, traço 6 (tempo de acesso = 60 ns) e traço 7

(tempo de acesso = 70 ns). Essas especificações são imprescindíveis na instalação

de novas memórias (72 vias) no computador, pois todos os pentes devem trabalhar

com o mesmo tempo de acesso, caso contrário o sistema operacional poderá

apresentar instabilidades. A seguir veremos na tabela, alguns tipos e características

da memória RAM, segundo a freqüência de trabalho:

Tipo de RAM Nome do módulo Frequência Taxa de frequência

SDR SDRAM PC66 66 Mhz 533 MB/s

SDR SDRAM PC100 100 Mhz 800 MB/s

SDR SDRAM PC133 133 Mhz 1064 MB/s

DDR-200 PC-1600 100 Mhz 1600 MB/s

DDR-226 PC-2100 133 Mhz 2100 MB/s

DDR-300 PC-2400 150 Mhz 2400 MB/s

DDR-333 PC-2700 166 Mhz 2700 MB/s

DDR-400 PC-3200 200 MHz 3200 MB/s

DDR2-400 PC2-3200 200 Mhz 3200 MB/s

DDR2-533 PC2-4200/4300 266 Mhz 4266 MB/s

DDR2-667 PC2-5300/5400 333 Mhz 5333 MB/s

DDR2-800 PC2-6400 400 Mhz 6400 MB/s

DDR2-1066 PC2-8500/8600 533 Mhz 8533 MB/s

DDR2-1300 PC2-10400 650 Mhz 10400 MB/s

DDR3-800 PC3-6400 400 MHz 6400 MB/s

DDR3-1066 PC3-8500 533 MHz 8533 MB/s

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DDR3-1333 PC3-10600 667 MHz 10667 MB/s

DDR3-1600 PC3-12800 800 Mhz 12800 MB/s

3.3 Dispositivos de entrada e saída

Entrada: São dispositivos que Permite a comunicação do usuário

com o computador. São dispositivos que enviam dados analógicos ao computador

para processamento. Exemplos: Teclado, mouse, caneta ótica, scanner, câmara

fotográfica/de vídeo, entre outros.

Veremos a seguir a evolução de um dispositivo de entrada:

Evolução do Mouse

Primeiro protótipo

O mouse foi inventado em 1963, por Douglas Engelbart, do Instituto

de Pesquisas de Stanford, após vários testes de usabilidade. Infelizmente, ele nunca

recebeu direitos autorais em relação à sua invenção, já que a patente da mesma

venceu antes da popularização do dispositivo.

O primeiro mouse é, basicamente, uma caixa de maneira com duas

rodas internas perpendiculares. A rotação das rodas era traduzida na movimentação

do ponteiro na tela.

Mouse mecânico (mouse com 'bolinha')

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O primeiro mouse mecânico foi criado em 1972, por Bill English

(fabricante do mouse original de Engelbart). A idéia de English foi simplesmente

substituir os discos por uma bola que poderia ser movida em qualquer direção num

plano bidimensional (incluindo diagonais). Esta idéia foi a predominante nos mouses

dos anos 80 e 90.

A principal desvantagem dos mouses mecânicos está justamente no

fato de serem mecânicos, o que os torna sensíveis a certos tipos de superfícies. A

poeira também atrapalha muito estes mouses em longo prazo, obrigando o usuário a

abrir o dispositivo e fazer uma limpeza interna.

Mouse Óptico

Os primeiros protótipos de mouses ópticos surgiram em 1980, mas

foram prejudicados devido ao baixo processamento na época, pois o próprio

processador dos computadores também tinha que calcular a movimentação dos

mouses. Estes dispositivos só se popularizaram à medida que o processamento

óptico se tornou mais barato.

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Os mouses óticos emitem uma luz na superfície em que são

utilizados juntamente com sensores que analisam mudanças na reflexão da luz -

indicando que o mouse foi movido. O processamento que analisa estas mudanças (e

conseqüentemente as traduzem no movimento do ponteiro no computador) é feito

no próprio mouse. Este tipo de abordagem tecnológica apresenta duas vantagens

em relação ao mouse mecânico: nenhuma parte do mouse óptico é mecânica (o que

diminui - muito! - os problemas causados por poeira) e a precisão dos movimentos é

maior.  

Mouse Laser

Os mouses laser usam exatamente o mesmo princípio dos mouses

óticos, mas utilizam o raio laser infravermelho no lugar da luz para iluminar a

superfície em que estão sendo usados. Mouses laser já podiam ser vistos em 1998,

em máquinas da Sun Microsystems para ambientes corporativos, mas o primeiro

mouse para ambientes domésticos com tecnologia laser só foi lançado em 2004

(Logitech MX 1000).

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Como os mouses laser melhoraram ainda mais a precisão dos

dispositivos, outra vantagem surgiu com a tecnologia: a mesma resolução dos

mouses óticos pode ser alcançada em mouses laser, com menos consumo de

energia elétrica.

Roda de rolagem

Com a evolução dos computadores e dos sistemas operacionais, é

claro que os mouses também ganhariam mais funcionalidades - através de mais

botões. Mas a grande evolução neste setor foi a roda de rolagem, vista pela primeira

vez em 1995 - embora só tenha ficado popular quando a Microsoft lançou seu 1º

mouse com roda de rolagem, em 1996. Em 2003, a roda de rolagem evoluiu ainda

mais, através da tecnologia Tilt Wheel, também da Microsoft. Basicamente, ela

permite rolagem de textos na horizontal e na vertical.

Mouse giroscópio

Pelo visto, o futuro dos mouses será longe das mesas, mas perto

das mãos.... A empresa Gyration já tem mouses com sensores giroscópios, para que

o usuário não precise ficar 'colado' na mesa para usar seu computador. O conceito é

o mesmo visto no esquema de controles do videogame Nintendo Wii - de fato, a

Gyration foi a responsável pela tecnologia e criou o primeiro protótipo do controle,

em 2001.

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4 CONCLUSÃO

Com a evolução constante dos computadores, estamos cada vês

mais dependentes deles, mesmo no Sistema da Informação, pois tudo é criado para

facilitar nossas vidas, economizar nosso tempo. Com isso a evolução não pára.

Cada vez mais temos novidades e surpresas que nos ajudam muito, seja no

trabalho, no estudo ou até mesmo no lazer.

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REFERÊNCIAS

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Informação para Gestão: Transformando os negócios na economia digital. 3ª

Edição. Porto Alegre: ARTMED Editora S.A., 2002.

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Informação e Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2003.

Rezende, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de informação. 3ª

edição. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

Sapiro, idalberto Chiavenato Arão. Planejamento Estratégico: Fundamentos e

Aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Meireles, Manuel. Sistemas de Informação: Quesitos de Exelência dos Sistemas

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Laignier, Pablo e Fortes, Rafael. Introdução à História da Comunicação. Rio de

Janeiro: E-papers, 2009.

Filho, cléuzio Fonseca. História da Computação: O caminho do pensamento e da

tecnologia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.

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