Trabalho TGP II - Completo

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Jerffeson de Freias Oliveira rico Verissmo Monteiro Alves Flvio Henrique Barbosa de Melo Renato Fernandes

Poder Judicirio: Estrutura ,Funo ,Organizao e Funes

Faculdade do Vale do Ipojuca

CARUARU 2011

JERFFESON DE FREITAS OLIVEIRA RICO VERSSIMO MONTEIRO ALVES FLVIO HENRIQUE BARBOSA DE MELO RENATO FERNANDES

Poder Judicirio: Estrutura, Funo, Organizao e Funes

Resenha Crtica Apresentada ao Professor Danilo mergulho da Faculdade do Valeo do Ipojuca com finalidade de anlise crtica do livro

CARUARU 2011

Sumrio1.Referncias..................................................................................... ...............pg. 2.Credncias...................................................................................... ...............pg. 3.Introduo...................................................................................... ...............pg. 4.Desenvolvimento............................................................................. .............pg. 5.Concluso....................................................................................... ...............pg. 6.Crtica dos Resenhistas..................................................................................pg. 7.Mtodo........................................................................................... ..............pg.

RefernciasAutor: Grinover, Ada Pellegrini; Dinamarco, Cndido Rangel; Cintra, Antonio Carlos Araujo Editora: MALHEIROS 27 Ed. 2011, captulos 15 ao 22, poder judicirio.

Introduo

Esse estudo Terico vem abordar os assuntos referentes as vrias subdiviso e funes especficos de cada parte de corpo judicial nacional, nossos orgos detentores da funo jurisdicional, suas delimitaes e suas competncias, como objetos de estudos que foram demonstrados no livro "Teoria Geral do Processo" de Ada Pellegrini. Sua organizao em entrncias administrativas e suas instncias dispondo seus graus de Jurisdio e competncias. A tambm matrias correspondentes a orgos especias em determinados ramos, dando como exemplo o TRT(tribunal regional do trabalho) ou as Auditorias Militares.

O objetivo principal com este estudo criar um pensamento mais complexo quanto a sua atuao, e sua espectativa de atuao.

DesenvolvimentoPoder judicirio Funo, estrutura e rgos.Esta uma matria que aborda as divises do poder estatal, que so distribudos por vrios rgos estabelecendo um sistema de freios e contrapesos, at chegar no judicirio. Atravs de uma linguagem bastante clara, que no encontramos em outros autores, que explica e afirma o potencial e a necessidade no s dos poderes executivos e legislativo e sim mais importante ainda o judiario. Uma coisa que deixa bem claro no livro de Ada Pelegrini no cap 15 quando ele afirma que o poder judicario no estadual e nem federal e sim nacional, pertencendo dentro do poder judiario rgos que so de jurisdio estadual ou federal. Da mesma forma que ele afirma que a unidade funcional do poder judiario ter cada rgo com sua jursdiao de competncia cada vara com sua competncia. Com plenas escrituras ele acaba de afirmar que o poder judicirio ,portanto, que se pode efetivar a correo da imperfeita realizao automtica do direito. correto afirmar que este assunto tratado com bastante argumentos que so utilizados em varias correntes, de pensamentos, deixando o leitor cada vez mais convicto de que seu pensamento sobre o judicirio esta correto , mais que demonstra de forma excepcional a funo necessria de um pais ter um rgo judicirio, porque seriam inteis as liberdades do individuo se no pudessem ser reivindicados em juzo.

Ada Pelegrini teoria geral do processo autor da obra pesquisada.

Independecia do poder judicirio e suas garantias.

Esta uma matria que aborda a posio do poder judicirio, como guardio das liberdades e direitos individuais, s pode ser preservado atravs de sua independncia e imparcialidade. Atravs de uma linguagem bastante clara, que no encontramos em outros autores, que explica e afirma a independia do judicirio mais no s do judiario e sim dos juzes que a completam. Uma coisa que deixa bem claro no livro de Ada Pelegrini no cap 16 quando ele afirma que os juzes em sua tarefa, no existe nenhuma hierarquia existente,somente sendo subordinado a lei. Da mesma forma que ele afirma o poder judicirio como independente acompanhado a constituio federal, deixando a garantia do autogoverno para o judiario, deixando a competncia aos tribunais eleger seus rgos diretivos e elaborar seus regimentos internos, organzar suas secretarisas e servioes auxiliares e os dos juzes que lhe forem vinculados, prover os cargos de juiz de carreira, propor a criao de novas varas judicirias, prover os cargos necessrios administrao da justia , conceder licenas, frias e afastamentos e seus membros aos juzes e servidores. Com plenas escrituras em seu livro ele acaba de afirmar que a constituio federal visam essencialmente em estabelecer a independecia do poder judicirio em relao aos demais poderes. correto afirmar que este assunto tratado com bastante argumentos que so utilizados em varias correntes, de pensamentos, deixando o leitor cada vez mais convicto de que seu pensamento sobre o judicirio esta correto , mais que demonstra de forma excepcional a funo necessria de um pais ter um rgo judicirio independete,porque o rgo que transforma ou usuflui as leis trazendo para o caso concreto tirando da teoria e transfomando na pratica.

Ada Pelegrini teoria geral do processo autor da obra pesquisada.

ORGANIZAO JUDICIRIA : Conceitos e teoriasNo referente ao assunto de Oganizao judiciria sabemos que no nosso ordenamento em especial a nossa constituio federal dispe normas sobre a atuao do judicirio, sua autonomia administrativa(contrator seu funcionrios,organizar a casa) e sua autonomia dentro da sua competncia " in ratione personae" cada um com a sua respectivamente. A Organizao judiciria vista como a detentora da verdadeira administrao dos orgos da justia, ela diz quantos e quais so e sua hierarquia segundo os graus jurisdicionais, determina desde os funes at a maneira que os mesmos devem funcionar,embora haja todas essas atribuies pastas pela organizao judiciria ainda h dvidas se uma cincia independete e autonoma. A justia composta pela organizao judiciria garante grande leque de direitos, deveres, competncias etc. Os problemas sociais ou lides so vistos pelo Estado como casos a se resolverem mediante o que lhe foi dado quando disposto suas competncias. Competncias essas as quais podemos ressaltar vrias,como grau de atuao dos juzes dos juzes togados(orgo de primeiro grau) e seu superior tribunal,orgo colegiado, para grau de recurso.

A organizao judiciria vista de maneira conceitual como o regime legal da constituio organica do estado segundo Ada Pellegrine. Para evitar qualquerproblema de competncia indevida dividido

as classificaes referentes a : Magistratura,corpo de juzes que por definio so vistas como o corpo da magistratura em si, por isso lhe so concedidos garantias( vitalicidade ; inamovibilidade; Irretudibilidade de subsdios); Duplo grau de jurisdio, ou direito a recorrer ou apelar para instncia superior ; composio dos juzos(1 juzos;2 grau Tribunais); Diviso judiciria (graus de jurisdio; competncia originria e recursal); E as pocas para o trabalho forense.

Na disposio da justia brasileira,nota-se como bem composta e dividida,e como funciona o sistema,e como so fixada as normas que tem grande repercuso no judicirio por completo ,e como portam as varas .Mas no poderiamos deixar de destacar o quanto o regime processual depende dos operadores do direito, e no s ele mas todo o ordenamento em si, depende dos bons operadores do direito. Como postp por Ada pellegrine "pouco valem normas processuais bem compostas e de uma justia bem aparelhada sem se ter bom juzes para suporte.

Supremo tribunal federal

stf

Superior tribunal de justia stj

NA JUSTIA OS TRIBUNAIS TEM ORGOS SUPERIORES QUE DESTINAN-SE A FUNCIONAR COMO SEGUNDA INSTNCIA JULGANDO RECURSOS PROVINIENTES DE DECISES DE UMA INSTNCIA INFERIOR , COMO POR EXEMPLO, A JUSTIA FEDERAL:TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS; OUTRO , JUSTIA ELEITORAL , O SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL,OS TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS. E DE SUMA IMPORTNCIA POIS NELAS SE E REVISTO AS SENTNAS PROFERIDAS ANTERIORMENTE TENTANDO DAR-SE CONDIO MAIS JUSTA A COMPOSIO DA LIDE. ACIMA DE TODOS OS TRIBUNAIS ENCONTRA-SE O STF SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E O PERTENCEM A QUALQUER DAS JUSTIAS VIGENTES, NO SE DESTINANDO A JULGAR RECURSOS ORDINRIOS, E SIM JULGAM RECURSOS EXTRAORDINRIOS (STF) E O RECURSO ESPECIAL O (STJ). O SUPREMO

TRIBUNAL FEDERAL (STF)ESTA SITUADO NA CAPITAL FEDERAL E DE COMPETNCIA EM TODO TERRITRIO NACIONAL; O (STF) O GUARDIO DA CONSTITUIO GERANDO NORMAS QUE VIABILIZA A PLENA APLICAO DA CONSTITUIO FEDERAL; SENDO ESTE A CABEA DO PODER JUDICIRIO,TENDO A COMPETNCIA DE URLTIMA PALAVRA NA SOLUO DAS CAUSAS QUE LHE SO SUBMETIDOS. O STF E O ULTIMO GRAU QUE SE PLEITEIA RECURSO, OS MENBROS DO STF SO MINISTROS NOMEADOS PELO PRESIDENTE DA REPUBLICA E APRECIADO PELO CONGRESSO NACIONAL.

SOBRE O STJ SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA SUA ATUAO DIFERENCIA-SE DO STF POR JULGAR QUESTES DE DIREITO SUBSTANCIAL: CIVIL,COMERCIAL,TRIBUTRIO E ADMINISTRATIVO. O STJ JULGA CAUSAS QUE J TENHA SIDO EXAURIDO EM TODAS AS INSTNCIAS QUE PROVEM SOBRE TAL RAMO DO DIREITO. PARA O INGRESSO NO STJ COMO MINISTRO TAMBEM E POR NOMEAO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA, ESCOLHA DENTRE UMA LISTA CONSTITUCIONAMENTE ASSISTIDA.

ORGANIZAO DAS JUSTIAS ESTADUAIS

AS JUSTIAS DOS ESTADOS ORGANIZAM-SE PELAS REFERIDAS CONSTITUIES DE CADA ENTE FEDERADO,LEI ORGANICA DA MAGISTRATURA NACIONAL E SE TER CDIGO JUDICIARIO DO ESTADO,COMO O DE SO PAULO POR EXEMPLO. CITA-SE TAMBEM QUE O DUPLO GRAU DE JURISDIO COMPOEM OS TRIBUNAIS ESTADUAIS,POIS POSSIBILITA QUE AS SEGUNDAS INSTNCIAS COMPACTUE NOS ESTADOS. A REUNIO DESTES PODERES DESTINADOS AO ESTADOS CHAMADA DE CAMARAS; ESTAS COMPOSTAS PELO TRIBUNAL DE JUSTIA, VICE , O DECANO. A DIVISO DO JUDICIRIO NO ESTADO DESTINA-SE DE

COMARCA,OU FORO ,ONDE ALI TEM COMPETNCIA O JUIZ DE 1 GRAU ;ONDE EM CADA COMARCA PODE TER UM OU MAIS JUIZES ,OU MAIS OFICIOS JUDICIRIOS. AS COMARCAS NO INTERIOR SO DIVIDIDAS CIRCUNSCRIES JUDICIARIAS NA MESMA REGIO . A DIVISO DAS ENTRANCIAS FEITO DE ACORDO COM CRITERIOS DE MOVIMENTOS FORENSE,POPULAO,E NUMERO DE ELEITORES DE TAL REGIO, ACOMODAO E BEM ESTAR PARA A FIXAO DOS JUIZES EM DETERMINADO LOCAL. O JUIZ INICIA SUA VIDA DE MAGISTRADO COMO JUIZ SUBSTITUTO,DEPOIS 2 INSTANCIA COMO DESEMBARGADOR. PARA A ADMISSO NA MAGISTRATURA SE FAZ POR MEIO DE CONCURSO DE PROVAS E

TITULOS;EM SEGUIDA SE COMPROVA DOIS ANOS O PERIODO PROBATORIO, A NIVEL DE TITULOS AS CAPACITAES NESSE PERIODO,PROMOO POR IDADE E COMPETENIA NAS EXECURES. JUSTIA MILITAR;A CONSTITUIO FEDERAL PERMITE QUE EXISTA A JUSTIA MILITAR A QUE COMPETE JULGAR CRIMES MILITARES,POLICIA MILITAR,BOMBEIROS,ATOS DISCIPLINARES,AES JUDIIAIS E AES ADMINISTRATIVAS REFERENTE A CORPORAO. Organizao da Justia da Unio:

A Constituio se refere a seis Justias e dessas seis quatro pertencem a Unio e por ela so mantidas e organizadas, so elas: Justia Federal (comum); Justia Militar; Justia Eleitoral e a Justia do Trabalho. Todas essas Justias, com tambm as Justias estaduais so regidas pelo art.93 da Constituio. A Justia Federal composta pelos juzos federais de primeiro

Grau e pelos Tribunais Regionais Federais. O dualismo jurisdicional brasileiro tem suas origens na criao da Republica em que os estados tambm tem funes de jurisdio tanto como a Unio mas sendo subordinada a ela. A Justia Federal (comum) foi, assim, criada antes da Constituio de 1891 (a qual veio a consagr-la). Depois foi extinta (Constituio de 1937) e a Constituio de 1946, sem instituir uma Justia Federal em primeiro grau de jurisdio, criou apenas o Tribunal Federal de Recursos (as causas federais continuaram a ser julgadas, em grau inferior, por juzes estaduais das Capitais dos Estados - as Varas Privativas da Fazenda Nacional). A Constituio Federal de 1988, ao enumerar os rgos da Justia Federal, eliminou o Tribunal Federal de Recursos (que tinha competncia sobre todo o territrio nacional) e instituiu os Tribunais Regionais Federais. Foram criados Tribunais Regionais Federais em quatro capitais do pas, em Recife, So Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Um quinto dos juzes de cada Tribunal composto por advogados e membros do Ministrio Pblico Federal com mais de dez anos de carreira; os demais so juzes federais, promovidos alternadamente por antiguidade e por merecimento. Compete aos serem tribunais recursais, esses tribunais tem autonomia nas regies de sua jurisdio, mas est sujeitos a fiscalizao do Conselho Nacional de Justia. A Justia Militar da Unio rgos de competncia penal militar que tem por objetivo julgar casos de militares das trs Foras Armadas o Superior Tribunal Militar e o Conselho de Justia Militar. O Superior Tribunal Militar, com sede no Distrito Federal e competncia sobre todo o territrio nacional, compe-se de quinze ministros, todos brasileiros (natos ou naturalizados: v. Const., art. 123, par. uni, c/cart. 12, 2 e 3). A nomeao feita mediante escolha do Presidente da Repblica aps aprovao pelo Senado Federal, sendo dez militares (das trs armas) e cinco civis (dois dos quais, escolhidos dentre auditores e membros do Ministrio Pblico da Justia Militar) (Const., art.123, caput e par. nico.) A Justia Eleitoral composta dos seguintes rgos: Tribunal Superior Eleitoral, Tribunais Regionais Eleitorais, juntas eleitorais, juzes eleitorais (de todos, s as Juntas no tm competncia penal). O seu rgo mximo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) so compostos Por sete membros trs ministros do Supremo Tribunal Federal, dois do Superior Tribunal de Justia (uns e outros escolhidos pelos seus respectivos pares) e dois advogados (escolhidos pelo Presidente da Repblica, de uma lista sxtupla elaborados pelo Supremo). Tem competncia originria e recursal, sendo esta para os recursos de decises proferidas pelos Tribunais Regionais Eleitorais, e estes ltimos h um no Distrito Federal e em cada capital dos estados da Federao.

A Justia do Trabalho tem como seus rgos o Tribunal Superior do Trabalho, Tribunais Regionais do Trabalho e Juntas de Conciliao e JulgaMento (Const., art. 111). Sendo o Tribunal Superior do Trabalho o seu rgo mximo, composto de vinte e sete ministros, assim discriminados: dezessete togados e vitalcios e dez classistas e temporrios (Const., art. 111, 1), todos

nomeados pelo Presidente da Repblica aps aprovao pelo Senado Federal. Dos togados, onze so recrutados entre magistrados da Justia do Trabalho, trs, entre advogados e trs entre membros do Ministrio Pblico do Trabalho; os ministros classistas, representantes paritrios de empregados e empregadores, so indicados pelas confederaes sindicais. Esse tribunal tem competncia originria e competncia recursal. Existem os Tribunais Regionais do Trabalho que so distribudos nas regies um no Distrito Federal e um em cada estado, s que em So Paulo existe dois. As juntas so o rgo de primeiro grau da Justia do Trabalho so os rgos que recebem em primeira instncia os litgios.

Servios Auxiliares da Justia :

Para que se ocorra o bom funcionamento dos rgos da justia brasileira h o perfil dos auxiliares que so as pessoas que trabalham sob o comando de juzes. O rgo principal o juiz, em quem se concentra a funo jurisdicional, mas cuja atividade isolada seria insuficiente para a atuao da jurisdio; essa atividade complementada pela do escrivo, do oficial de justia e

de outros rgos auxiliares, encarregados da documentao dos atos do processo, de diligncias externas etc. (alguns desses auxiliares pertencem aos prprios quadros judicirios, enquanto que outros so pessoas ou entidades eventualmente chamadas a prestar servios em dado processo). No so auxiliares da Justia: a) as partes, que so sujeitos autnomos do processo; b) as testemunhas, que so antes de tudo fonte de prova; c) os jurados, ou os juzes classistas da Justia do Trabalho, os quais so mais que auxiliares, integram os rgos principais da Justia na qualidade de juzes; d) os tutores, curadores, sndicos, os quais so representantes de parte. Nem muito menos so auxiliares da Justia os rgos do chamado "foro extrajudicial" (tabelio, oficial de registros pblicos, de protestos etc.). Nos rgos auxiliares da justia existem o permanente e os temporrios, nos permanentes esto os servidores pblicos e nos temporrios esto pessoas que eventualmente foram chamadas para compor o processo, como legistas, peritos, avaliadores, alem de empresas tambm, nos cargos permanentes esto os serventurios, Existindo cargos com escrivo que tem como funes, no processo, as funes de: a) documentar os atos processuais; c) dar certides dos processos; d) zelar pelos autos dos processos; b) movimentar a relao processual. O oficial de justia , tradicionalmente, encarregado das diligncias externas do juzo como, por exemplo: a) atos de comunicao processual (citao, intimao); b) atos De execuo forada (penhora, arresto, seqestro, busca e apreenso, priso). Incumbe-lhe tambm "estar presente s audincias e coadjuvar o juiz na manuteno da ordem" (art. 143, inc. IV), o que tipicamente uma funo de porteiro. O oficial de justia deve cumprir estritamente as ordens do juiz, no lhe cabendo entender-se diretamente com a parte interessada No desempenho de suas funes. O cargo de partidor realiza as partilhas (CPC, arte. 1.022.), que tm oportunidade, precipuamente, nos inventrios. O cargo de depositrio pblico tem por funo a guarda e conservao De bens que estejam sob a sujeio do juzo (penhorados, arrestados, Seqestrados, apreendidos, dados em fiana no processo criminal (CPC, art. 148; CPP, art. 331).

Crtica do ResenhistaCaracterizamos o sistema judicirio como sendo bem composto, utilizando conceitos econmicos- administrativos ou seja no goza de eficcia, embora tenha muita eficincia Isso devido ao descaso e falta de condies oferecidas para aplicao efetiva do que o sistema joga ao judicirio para que d seu jeito, como posto pela autora, tambm necessitamos de bons operadores, so eles que fazem pender para o justo, e faz a justia encontrar soluo que busca o exerccio jurisdicional. Faz necessrio a eficincia do sistema , somando fora com os operadores do direito,para que tudo venha a fluir encontrando assim eficcia.

METODO UTILIZADO:

metodologia terica.