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 TRIC  CURS ALUNO: JOH PROFE OMONAS VAGINALIS O: MASSOTERAPIA - N VITOR SANTOS DE SORA JULIANA DANT  RAÚJO S

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TRIC

 

CURS

ALUNO: JOH

PROFE

OMONAS VAGINALIS

O: MASSOTERAPIA -

N VITOR SANTOS DE

SORA JULIANA DANT

 

RAÚJO

S

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INTRODUÇÃO

Em 1836 oTRICHOMONASVAGINALIS, foi descrito pe! primeir! "e#, m!s some$te em

1%16 como c!&s! de "!'i$ites ( )&e o p!r!sit! fico& co$*ecido+ O tr!t!me$to dest!

i$fec-o s&r'i& ./ !$os !p0s ! descoert! do p!r!sit!+

TRICHOMONASVAGINALIS tem dime$s2es )&e "!ri!m de 1/ ! 3/&m de comprime$to

por . ! 1 4m de !r'&r!, s&! form! modific!5se f!cime$te+ A form! tpic! ( !o$'!d!,

o"0ide o& piriforme+

OTRICHOMONASVAGINALIS "i"e *!it&!me$te sore ! m&cos! "!'i$!, pode$do ser

oser"!do em o&tros &'!res do !p!re*o 'e$it&ri$7rio+ T!m(m cresce em meios

!rtifici!is compeos, em temper!t&r!s e$tre . e 9/: e em f!i! de pH e$tre .,. e 6+

;tii#!m 'icose, fr&tose, m!tose, 'ico'<$io o& !mido como fo$te de e$er'i!+

Sore"i"e d&r!$te 6 *or!s em &m! 'ot! de secre-o "!'i$!+ Ao co$tr!rio d! m!iori!dos proto#o7rios,+ OTRICHOMONASVAGINALIS ( &m or'!$ismo !$!er0ico f!c&t!ti"o+

= i$co$test7"e )&e ! tricomo$!se ( &m! doe$! "e$(re!+

OTRICHOMONASVAGINALIS ( tr!$smitido !tr!"(s d! re!-o se&! e pode sore"i"er

por m!is de &m! sem!$! so o prep>cio do *omem s!dio, !p0s o coito com ! m&*er

i$fect!d!+ O *omem ( o "etor d! doe$!? com ! e@!c&!-o, os tricomo$!s prese$tes

$! m&cos! d! &retr! s-o e"!dos "!'i$! peo esperm!+

Boi co$st!t!do )&e o f!'e!do pode sore"i"er por perodos m&ito c&rtos em

!sse$tos de "!sos s!$it7rios, ro&p!s e 7'&! de !$*o+

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O QUE É Tric!"#$%&

A tricomo$!se ( &m! i$

proto#o7rioTRICHOMONA

'$(i"i)&, oc!sio$!me$te c

por o$'os perodos $o t

tr!$smitid! i$"o&$t!ri!

tricomo$!se est!r !co

tr!$smiss"eis DSTD+

Si")!$% *$ Tric!"

A m!iori! dos *ome$s co

!'&$s tempor!ri!me$te

)&eim!-o e"e !o &ri$

corrime$to "!'i$! !m!re

c!&s!r $!s m&*eres desc

pro"oc!r irrit!-o e coceir

$o !dme$ i$ferior+ Os

di!s depois d! eposi-o+

M&it!s m&*eres e m!iori

peo me$os $-o $o i$cio+

  Crri!&") '$(i"$

!m!reo o& "erde

ec-o $! "!'i$! o& tr!to 'e$it! m!sc&i

VAGINALIS+ ode ser !ssi$tom7tic! o& c

i%)i)&, epididimite o& prost!tite+ O or'!$is

r!to &ri$7rio m!sc&i$o sem c!&s!r si$to

e$te !os p!rceiros e p!rceir!s se&!i

p!$*!d! de ("rr&i$ e o&tr!s doe$

#$%&

m tricomo$!se $-o !prese$t! si$!is o& s

t<m irrit!-o de$tro do p<$is, corrime$t

r o& e@!c&!r+ N!s m&*eres os si$tom

o5es"erde!do com forte odor+ A i$fec-

$forto d&r!$te o i$terc&rso se&! e !o &ri

! $! 7re! 'e$it!+ Em c!sos r!ros, ! m&*er

i$tom!s 'er!me$te !p!recem $!s m&*e

dos *ome$s com tricomo$!se $-o !pres

o e$t!$to, os si$tom!s "!'i$!is de tricomo

+ !&$d!$te e com m!& c*eiro, )&e pode s

o c!&s!d! peo

&s!r &retrite e

o pode persistir

!s, e pode ser

+ = com&m !

s se&!me$te

i$tom!s, por(m

moder!do o&

!s i$c&em &m

t!m(m pode

$!r, !ssim como

pode se$tir dor

es e$tre . e 8

$t!m si$tom!s,

$!se i$c&emF

r r!$co, ci$#!,

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  Verme*id-o 'e$it!

  Cc&ir$ '$(i"$+ 

  or e !rdor !o &ri$!r o& $! re!-o se&!

  or !domi$! r!roD+

Os si$!is e si$tom!s podem pior!r d&r!$te ! !&"%)r,$.+

Home$s )&e t<m tricomo$!se r!r!me$te !prese$t!m si$tom!s e 'er!me$te $-o

s!em )&e est-o i$fect!dos+ E$tret!$to, )&!$do os si$tom!s ocorrem, ees i$c&emF

  Irrit!-o $! p!rte i$ter$! do p<$is

  Le"e corrime$to

  Ardor !o &ri$!r o& e@!c&!r+

Di$("/%)ic *$ )ric!$"#$%&

T!$to p!r! *ome$s como m&*eres o m(dico de"e f!#er e!me fsico e testes

!or!tori!is p!r! di!'$ostic!r ! tricomo$!se+ O p!r!sit! )&e c!&s! tricomo$!se ( de

difci detec-o+ N!s m&*eres, ! e!me p("ico pode re"e!r pe)&e$!s &cer!2es

"erme*!s $! p!rede d! "!'i$! e c(r"i+

N!s m&*eres, o di!'$0stico ( feito !tr!"(s d! !$7ise d! secre-o "!'i$!? $os

*ome$s, de"em ser otid!s secre2es d! po$t! do p<$is !$tes d! primeir! &ri$! eo&

!tr!"(s do e!me de &ri$!

TRATAMENTO DA TRICOMAN0ASE

A tricomo$!se 'er!me$te pode ser c&r!d! com rem(dios so prescri-o m(dic!+ Os

si$tom!s d! tricomo$!se em *ome$s i$fect!dos podem des!p!recer em !'&m!s

sem!$!s sem tr!t!me$to+ Home$s i$fect!dos, mesmo )&e $-o !prese$tem si$tom!s,

podem i$fect!r ! p!rceir! se&! se $-o receer tr!t!me$to p!r! tricomo$!se+ est!

form!, !mos p!rceiros se&!is de"em receer o tr!t!me$to !o mesmo tempo p!r!

eimi$!r o p!r!sit!+ esso!s se$do tr!t!d!s co$tr! tricomo$!se de"em e"it!r seo !t(

)&e se& p!rceiro se&! te$*! compet!do o tr!t!me$to e $-o !prese$te si$tom!s+ Ter

tricomo$!se &m! "e# $-o prote'e ! pesso! de co$tr!ir ! doe$! $o"!me$te+

O tr!t!me$to d! tricomo$!se de"e e$"o"er !mos os p!rceiros, se$do composto

de &m! dose >$ic! de ' de metro$id!#o, o& .//m', 11* d&r!$te J di!s o& ' de

Sec$id!#o em dose >$ic!+ O tr!t!me$to p!r! tricomo$!se !ssi$tom7tic! (

des!co$se*!do d&r!$te ! 'r!"ide#

PREVENSAO CONTRA A TRICOMON0ASE

A m!$eir! m!is se'&r! de e"it!r doe$!s se&!me$te tr!$smiss"eis, como !

tricomo$!se, ( ter &m! re!-o mo$o'Kmic! com &m p!rceiro )&e foi test!do e s!e5se $-o est!r i$fect!do+ O preser"!ti"o m!sc&i$o, &s!do corret!me$te e de form!

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co$siste$te, pode red&#ir o risco de tr!$smiss-o d! tricomo$!se+ &!)&er si$tom!'e$it! 55 como corrime$to, )&eim!-o !o &ri$!r o& ferid!s 55 de"e ser &m si$! p!r!$-o ter re!2es se&!is e co$s&t!r &m m(dico imedi!t!me$te+

;m! pesso! di!'$ostic!d! com tricomo$!se de"e receer tr!t!me$to e i$form!rtodos os p!rceiros se&!is rece$tes p!r! )&e ees proc&rem &m m(dico+ e"e5sep!r!r de ter re!2es se&!is !t( )&e ! pesso! com tricomo$!se e se& p!rceirose&! competem o tr!t!me$to e $-o !prese$tem si$tom!s+