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ESTE MANUAL É DE PROPRIEDADE DA BRETON S.p.A. É PROIBIDA A SUA REPRODUÇÃO, NO TODO OU EM PARTE.  1  CURSO DE FORM AÇÃO P ARA O PESSOAL NO CONTOURBRETON NC 250/260 S1-003A (P)

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ESTE MANUAL É DE PROPRIEDADE DA BRETON S.p.A.  É PROIBIDA A SUA REPRODUÇÃO, NO TODO OU EM PARTE.  1

  CURSO DE FORMAÇÃO PARA OPESSOAL NO CONTOURBRETONNC 250/260

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1 PREFÁCIO _______________________________________________________ 3

2 DEFINIÇÕES _____________________________________________________ 43 USO DA MÁQUINA_________________________________________________ 83.1 LIGAÇÃO DA MÁQUINA _____________________________________________ 83.1.1 ACTIVAÇÃO DO INTERRUPTOR GERAL _______________________________ 83.1.2 ACTIVAÇÃO AUXILIARES ___________________________________________ 93.1.3 POSTA EM MARCHA DA MÁQUINA __________________________________ 103.2 PAINEL OPERADOR ______________________________________________ 113.2.1 BOTOEIRA DA MÁQUINA __________________________________________ 113.2.2 BOTOEIRA MÓVEL DA MÁQUINA ___________________________________ 143.3 PROCURA ZERO MÁQUINA E PONTOS DE ORIGEM DA MÁQUINA ________ 163.3.1 EXECUTAR O WARM-UP ___________________________________________ 17

3.4 MODOS OPERACIONAIS DA MÁQUINA_______________________________ 183.4.1 FUNCIONAMENTO EM TRABALHO __________________________________ 183.4.2 FUNCIONAMENTO EM MANUTENÇÃO _______________________________ 183.4.3 MODOS OPERACIONAIS DO CONTROLO NUMÉRICO ___________________ 183.4.4 MODO OPERACIONAL JOG ________________________________________ 193.4.5 MODO OPERACIONAL MDA ________________________________________ 193.4.6 MODO OPERACIONAL AUTOMATIC _________________________________ 203.5 CONFIGURAÇÃO DAS FERRAMENTAS _______________________________ 213.5.1 CRIAÇÃO TABELA FERRAMENTAS __________________________________ 213.5.2 INSERÇÃO DA FERRAMENTA NO ARMAZÉM__________________________ 21

3.5.3 DETECÇÃO Z0 (Z ZERO) PEÇA OU ORIGEM EM “Z” DA PEÇA ____________ 233.5.4 INSERÇÃO DOS VALORES DE RAIO E COMPRIMENTO FERRAMENTA ____ 233.6 FIXAÇÃO DA PEÇA _______________________________________________ 253.7 ORIGEM DA PEÇA________________________________________________ 263.7.1 COMO CRIAR UMA ORIGEM EM “X” E “Y” (X0 Y0 PEÇA) _________________ 263.8 TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE UM PROGRAMA DE USINAGEM ________ 283.8.1 VERIFICAÇÃO INTERFACE _________________________________________ 283.8.2 RECEPÇÃO DE UM PROGRAMA POR PARTE DE UM PC COM SERIAL_____ 293.8.3 TRANSMISSÃO DE UM PROGRAMA PARA O PC COM SERIAL ___________ 293.9 EXECUÇÃO DE UM PROGRAMA DE USINAGEM _______________________ 303.9.1 COMO EXECUTAR UM PROGRAMA INDIVIDUAL (.MPF) EM AUTOMÁTICO _ 30

3.9.2 COMO EFECTUAR UMA PROCURA DE BLOQUEIO DE UM PROGRAMA .MPF304 UTILITY _________________________________________________________ 324.1 PROGRAMA DE GESTÃO PARA O PROCESSAMENTO DO MÁRMORE _____ 324.2 POSTA EM MARCHA DO PROGRAMA DE GESTÃO PARA A EXECUÇÃO

DOS SUBPROGRAMAS SPF ________________________________________ 324.3 DEFINIÇÃO FERRAMENTAS ________________________________________ 345 EXEMPLOS DE PROGRAMAS ______________________________________ 365.1 REALIZAÇÃO DE UM TAMPO PARA BANHEIRO________________________ 365.2 REALIZAÇÃO DE UM TAMPO DE COZINHA ___________________________ 40

Os conteúdos de este manual é de propriedade da Breton S.p.A.É proibida a sua reprodução, no todo ou em parte.

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1 PREFÁCIO

A presente documentação é dirigida aos usuários que seguiram o curso de formação sobre o usoda máquina CONTOURBRETON NC 250.

O presente manual contém as instruções relativas ao uso da máquina, as utility de processamentoe alguns exemplos de realizações de peças.

O curso de formação de instruções para o uso e a programação da máquina se divide em duaspartes:

1 CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUÇÕES SOBRE A MÁQUINA.Curso de instruções sobre o uso a condução e a programação da máquina.

2 CURSO DE FORMAÇÃO DE INSTRUÇÕES SOBRE O PROGRAMA BretonCAM.Curso de instruções sobre o programa CAD-CAM para realizar programas de trabalho a sertransferidos para a máquina.

06FL001

Este manual foi realizado com o escopo de fornecer um instrumento válido para seguir de modo

activo o curso de formação.O curso de formação sobre o uso do programa BretonCAM será tratado em outro manual.

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2 DEFINIÇÕES

Neste parágrafo encontram-se descritos os principais dispositivos da máquina inerentes a estecurso de instrução.

Controlo numéricoOs modernos CN (Controlo numérico) são verdadeiros computadores operantes em ambientewindows que controlam e gerem todas as funções operacionais da máquina.Em seu interior existem vários ambientes pelos quais se pode definir o funcionamento damáquina, como por exemplo: a simulação, os parâmetros ferramenta, as origens das peças, osdirectórios dos programas.

A função principal dos CN é aquela de ler e interpretar os programas da peça descritos em ISO(linguagem padrão reconhecida por muitos controlos numéricos).O programa da peça é um conjunto destes códigos que o CN lê e executa durante oprocessamento.

06FL033

7 8 9 / (

4 5 6 ± )

1 2 3 - [

= 0 . + ]

End

SIEMENS

Cópia laserA característica principal deste dispositivo é aquela de copiar superfícies esculpidas (exemplobaixos-relevos) e de reproduzi-las com o auxílio de um feixe Laser.Para gerir o laser é utilizado o programa LaserScan, o qual contém todas as funções necessáriaspara poder elaborar e gerar um programa de usinagem.Entre as características principais do sistema encontramos:

- Única fase de escaneamento a partir da qual é possível obter mais programas.- Possibilidade de aumentar ou diminuir as dimensões do escaneamento.- Possibilidade de executar somente uma parte da superfície.

Extrapolação dos dados em formato DXF.

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Cabeça polidora

Esta ferramenta serve para polir superfícies rectas ou inclinadas.A característica principal é aquela de poder variar seu comprimento graças a um sistema commolas.Durante a fase de polimento são aplicadas ferramentas com fixação magnética que, graças àpressão exercitada, garantem uma homogeneidade de processamento.O movimento gerado pelo programa é de tipo elíptico, portanto, a superfície é plainada de modouniforme sem deixar traços ou estrias na peça.Esta fase requer um mínimo de sete ferramentas a ser intervaladas de modo sequencial atéalcançar um grau de polimento óptimo.O programa de gestão reside no PC no que diz respeito à fase de projecto e no CN para a fasede utilização.

06fl035

Sonda laserEste dispositivo controla de modo automático o estado de desgaste de uma ferramentaverificando seu comprimento e seu raio.Este dispositivo assegura uma notável precisão durante o processamento.As fases de detecção podem ser definidas a cada troca de ferramenta caso o operador oconsidere necessário.

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Inclinação mandril

Este dispositivo permite inclinar o mandril de +3° para poder executar processamentos em planosinclinados.Como para todos os eixos, também para este basta definir o valor a ser alcançado a partir doprograma.

Digitizer

Este instrumento permite criar programas de usinagem partindo de perfis em papelão ou outromaterial.O sistema é composto por uma mesa de dimensões iguais àquelas da máquina em uso, de umvisor com o qual se observa a zona da qual se obtém o ponto do programa.Repassando o perfil de papelão com o apontador, cria-se um desenho igual ao próprio perfil que,em seguida, é passado pelo programa BretonCam®, o qual elabora e cria o programa deusinagem.

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Sistema com 5 eixos

Para processamentos especiais ou em materiais de grande espessura se utilizam máquinas comCINCO eixos.A diferença primária entre uma máquina com TRÊS eixos e uma com CINCO é a cabeça birotativa(eixos “A” e ”C”).Graças aos novos controlos numéricos disponíveis no mercado é possível gerir a cabeçabirotativa de modo muito simples.As vantagens de uma cabeça birotativa são notáveis; como por exemplo a versatilidade deposicionamento no espaço.

06FL039

XC

Y

Z

A

Cabeça de corteEsta ferramenta permite poder cortar de forma rápida e precisa orifícios rectangulares cuja bordanão necessita de acabamento pois são ocultáveis.Certamente, uma das vantagens que este sistema oferece é aquela de permitir a execução rápidade cortes rectos a um custo notavelmente inferior àqueles realizados com normais fresasdiamantadas.

De facto, o corte feito com uma fresa tradicional de tipo cilíndrico tem uma velocidade de avançomenor e um desgaste maior, portanto, um custo superior.A ferramenta reside em um armazém dedicado do qual é retirada de modo totalmente automático.

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3 USO DA MÁQUINA

Os assuntos tratados relativos ao uso da máquina são os seguintes:

3.1 LIGAÇÃO DA MÁQUINA

3.2 PAINEL OPERADOR

3.3 PROCURA ZERO MÁQUINA E PONTOS DE ORIGEM DA MÁQUINA

3.4 MODOS OPERACIONAIS DA MÁQUINA

3.5 CONFIGURAÇÃO DAS FERRAMENTAS

3.6 FIXAÇÃO DA PEÇA

3.7 ORIGEM DA PEÇA

3.8 TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE UM PROGRAMA DE USINAGEM

3.9 EXECUÇÃO DE UM PROGRAMA DE USINAGEM

3.1 LIGAÇÃO DA MÁQUINA

A ligação da máquina é efectuada activando-se o interruptor geral e os circuitos auxiliares.

3.1.1 Activação do interruptor geral

1 Fechar todas as portas dos armários eléctricos (A).

2 Colocar o puxador vermelho posto na porta do quadro eléctrico na posição ON (B).

3 Certificar-se de que a lâmpada verde posta na porta do armário eléctrico (indicaçãofuncionamento descarregador sobretensão) (C) acende. Se a lâmpada ficar apagada,consultar o esquema eléctrico e substituir o dispositivo de descarga da sobretensãoavariado.

4 Certificar-se de que as três lâmpadas brancas postas na porta do armário eléctrico(indicação quadro sob tensão) (D)acendem. Se as três lâmpadas não acenderem, verificara presença da tensão de linha.

5 O monitor posto na botoeira geral deve se activar e deve comparecer a página principaldo controlo numérico.

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06FL002

B

C

D

A

3.1.2 ACTIVAÇÃO AUXILIARES

1 Colocar o selector em chave de predisposição da activação dos auxiliares (A) na posição1.

2 Premir o botão verde de activação dos auxiliares (B).

3 A lâmpada verde posta no botão para ligar os auxiliares (C) deve aceder de modo fixo. Alâmpada acesa fixa indica que os circuitos de alimentação auxiliares estão activados ea máquina está pronta para trabalhar.Se a lâmpada continuar apagada verificar que não esteja premido algum botão deemergência.

06FL003

X

W

A   BC

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3.1.3 POSTA EM MARCHA DA MÁQUINA

1 Certificar-se que o circuito pneumático (abertura válvula de ar) esteja activo.

2 Se as barreiras estão abertas o botão (P) deverá estar com o led aceso caso contráriodeverá ser pressionado.

3 Fechar as barreiras manualmente.

4 Para activar o bloqueio pneumático das barreiras pressionar o botão (P).

5 Para resetar as mensagens de erro quando o led no botão (P) está apagado, pressionaro botão (D).

6 Girar o selector com chave (B) até a posição de ciclo.

X Y Z

W

F G

C DE HA B

06FL012

7 8 9 / (

4 5 6 – )

1 2 3 - [

= 0 . + ]

End

SIEMENS

N L MR P

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3.2 PAINEL OPERADOR

3.2.1 BOTOEIRA DA MÁQUINA

A botoeira da máquina é constituída por uma série de mandos para o controlo da máquina. Alémdisso, por cima de cada botão encontra-se um led que indica quando a função associada à teclaestá activa.

X Y Z

W

1 9 10 11 4 5

6 7 82 301gu001

B1 B2 B3

B4 B5 B6

B7 B8 B9

B10 B11 B12

B13 B14 B15

A1 A2 A3

A4 A5 A6

A7 A8 A9

A10 A11 A12

A13 A14 A15

1 Botão de emergênciaEste botão serve para a paragem rápida da máquina em caso de emergência e provocaa desactivação de todos os circuitos auxiliares.

2 Chave para a activação dos circuitos auxiliaresEsta chave, se colocada na posição 1, permite activar os circuitos auxiliares. Se oscircuitos auxiliares estão activados e a chave é colocada na posição 0 os circuitos sãodesactivados.

3 Chave para a escolha manutenção-trabalhoPor meio desta chave é possível colocar a máquina no estado de funcionamento de“Manutenção”.

4 Override mandril

Com este selector é possível modificar em percentagem a velocidade de rotaçãoprogramada do mandril “S”. É possível uma regulação de 50% até 120%.

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5 Override eixos

Com este selector é possível modificar em percentagem a velocidade de avanço dos eixosdurante o funcionamento. É possível uma regulação de 0% até 120%, em movimentorápido nunca é ultrapassado 100%.

6 Botões Start/Stop rotação mandrilPremindo o botão vermelho de stop mandril:- A velocidade de rotação do mandril é reduzida até à paragem do mandril.- É gerado um stop avanço eixos.- O led relativo acende.

Premindo o botão verde de start mandril

- A velocidade de rotação do mandril é levada ao valor estabelecido pelo programa.- O led relativo acende.

7 Botões Start/Stop avanço eixosPremindo o botão vermelho de stop avanço:- A velocidade de avanço dos eixos é reduzida até pará-los.- O led relativo acende.

Premindo o botão verde de start avanço:- A velocidade de avanço dos eixos é levada ao valor estabelecido pelo programa.

- O led relativo acende.

8 Selector em chave “Password”.Este selector em chave tem 4 posições às quais está associado um nível diferente deprotecção para o acesso aos dados do controlo numérico. O selector está provido de trêsdiferentes chaves de cores diferentes cada uma das quais permite o acesso a um diferentenível de protecção.

Posição 0 Nenhuma chave Nível de protecção 7 Direito de acesso inferior

Posição 1 Chave preta Nível de protecção 6

Posição 2 Chave verde Nível de protecção 5

Posição 3 Chave vermelha Nível de protecção 4 Direito de acesso superior

9 Botão de selecção de modo de funcionamento, reset, start e stop ciclo.A descrição pormenorizada das funções é referida no “MANUAL DE USO” do Sinumerik840D.

10 Botões a configurar para funções auxiliárias

A1 Botão da Água Externa Manual ( OUT ). Com o led aceso é aberta a electroválvula da águaexterna de arrefecimento da ferramenta.

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A2 Botão da Água Interna Manual (IN). Com o led aceso é aberta a electroválvula da água

interna de arrefecimento da ferramenta.

A3 Botão da Água Automática (AUT). Com o led aceso a abertura e o encerramento da águade arrefecimento da ferramenta são comandados pelo programa de trabalho por meio dasfunções M7, M8 e M9.

O acender do led (IN) ou (OUT) apaga automaticamente o led (AUT) e vice-versa.

A4 Botão Vácuo Mesa A.

Premindo o botão quando o relativo led está apagado, o led acende; premindo o botão

quando o relativo led está aceso, o led apaga-se.

A13 Botão verde para a activação dos auxiliáriosPremindo este botão, com a chave de activação em posição 1, são activados os circuitosauxiliários. O botão acende quando os circuitos auxiliários estão activados.

A14 Botão azul de resetEste botão serve para livrar os eixos da posição de extra-curso e para o reset dos alarmesnos módulos eixos e mandril.

A15 Botão de iluminação da máquinaEste botão serve para ligar as lâmpadas de iluminação da zona de trabalho.

11 Botões para selecção e movimento dos eixos máquina e auxiliários.

B1 Selecção do eixo XEste botão selecciona o movimento do eixo X.

B2 Selecção do eixo Y (gantry slave)Este botão selecciona o movimento do eixo Y.

B3 Selecção do eixo ZEste botão selecciona o movimento do eixo Z.

B4 Selecção do eixo CEste botão selecciona o movimento do eixo C (Rotação da ferramenta).

B5 Selecção do eixo AEste botão selecciona o movimento do eixo A (Inclinação da cabeça).

B10 Selecção Barreiras bloqueio/desbloqueio

B12 Selecção dos eixos da máquina ou eixos geométricos.Este botão selecciona o movimento dos eixos da máquina ou dos eixos geométricos, paraulteriores explicações consultar o manual de uso do controlo numérico.

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B13 Botão JOG+

Este botão activa o movimento manual em sentido positivo do eixo seleccionado.

B14 Botão RápidoEste botão activa o movimento rápido do eixo seleccionado.

B15 Botão JOG-Este botão activa o movimento manual em sentido negativo do eixo seleccionado.

3.2.2 BOTOEIRA MÓVEL DA MÁQUINA

A botoeira móvel da máquina é composta pelos seguintes comandos:

01gu002

+

-

F3F2

F1

SIEMENS

-

+

0 Z X   Y 4 5

4

1

2

3

6

5

1 Botão vermelho de emergência

Este botão serve para a paragem rápida da máquina em caso de emergência e provocaa desactivação de todos os circuitos auxiliares.

2 Botão empunhadura (lado traseiro do volante)O botão do punho, colocado na parte detrás do quadro de botões, serve para habilitar omovimento dos eixos por meio dos botões de jog + e -. Serve também para activar omovimento dos eixos com o quadro de botões móvel quando se trabalhar com as barreirasabertas.

3 Botões JOG( + / - / Rápido)Os botões jog consentem de mover o eixo seleccionado por meio do selector dos eixos.

O botão de rápido consente de activar uma velocidade de movimento rápida se premidosimultaneamente aos botões + e - .

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4 Volante

O pequeno volante consente de mover o eixo seleccionado por meio do selector dos eixos.O botão de rápido consente de seleccionar o passo do volante (1/10).

5 Selector dos eixosO selector dos eixos serve para seleccionar o eixo que se deseja mover. Quando o selectorestá na posição 0 o quadro de botões está desabilitado (com o selector em posição 0,contudo, é possível activar a movimentação de órgãos auxiliários (cárteres, protecções,...) por meio das teclas F1, F2, F3 .

6 Teclas de função (F1, F2, F3)Quando o selector do eixo está na posição 0 estas teclas servem para seleccionar o

movimento de alguns órgãos auxiliários da máquina, o movimento activa-se premindo osbotões de JOG + ou JOG – juntamente com a tecla F1,F2 ou F3. Em particular :

F1 : Abertura (+) e fechamento (-) cárter armazém lado quadro eléctricoF2 : Abertura (+) e fechamento (-) cárter armazém ferramentas lado oposto operadorF3 : Abertura (+) e fechamento (-)

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S1-003A (P) CURSO DE FORMAÇÃO PARA OPESSOAL NO CONTOURBRETONNC 250/2603.3 PROCURA ZERO MÁQUINA E PONTOS DE ORIGEM DA MÁ-

QUINA

Terminada a fase de partida da máquina é necessário executar uma “procura do ponto de origemda máquina” ou seja a procura do 0 (zero) máquina.A fase de “procura do ponto de origem da máquina” consente definir o campo de usinagem damesma.Para o controlo numérico a origem da máquina é definida com a instrução G53.Esta operação é necessária para trabalhar com a máquina em SEMI-AUTOMÁTICO ou emAUTOMÁTICO. Em MANUAL se evita o risco de extra curso hardware.

Para definir o ponto de origem da máquina proceder como segue:

1 Levar o selector com chave (auxiliares) (A) para a pos.1 e aquele (B) em ciclo.

2 Verificar que não haja botões de emergência pressionados e que as barreiras estejamfechadas.

3 Pressionar a tecla de activação auxiliares ON (C).

4 Pressionar contemporaneamente as teclas reset mensagens (D) e reset máquina (E).

5 Verificar que os led no botão “JOG” (F) e “procura zero” (G) estejam acesos, caso contrárioactivá-los pressionando os respectivos botões.

6 Verificar que não haja alarmes prioritários excepto “confirmar a configuração armazém” eexecutar o “warm-up”.

X Y Z

W

F G

C DE HA B06FL012

7 8 9 / (

4 5 6   –   )

1 2 3 - [

= 0 . + ]

End

SIEMENS

N L MR P

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7 Pressionar a tecla verde de start programa (H).

8 Aguardar o completamento do zero eixos (no monitor aparecerá um círculo emcorrespondência a cada eixo).

9 Em caso de alarme de “zero gantry”, no fim do zero pressionar contemporaneamente asteclas (D e H) para realinhar o eixo gantry.

10 Pressionar as teclas (L), (M) e a softkey “ARMAZÉM FERRAMENTAS”.

11 Aguardar a activação da página, verificar a configuração do armazém e pressionar asoftkey “CONFIRMAR”.

12 Pressionar a tecla (N).

13 Pressionar a tecla “JOG” (F) a lâmpada piloto “procura zero” (G) deverá apagar.

3.3.1 EXECUTAR O WARM-UP

Para colocar este ciclo em marcha, no fim do qual é possível fazer o mandril girar em

automático, é necessário:

1 Estar com os auxiliares activados (ver Par. 3.1.2) e a máquina em ciclo (ver Par. 3.1.3).

2 Seleccionar a tecla (R) de MDA (semi-automático) (ver Par. 3.4.5) na botoeira damáquina.

3 Neste ponto, por meio do teclado alfanumérico, será possível introduzir qualquerinstrução codificada ISSO no monitor, no quadrante inferior esquerdo.

4 Então, escrever o seguinte:

T+ (número ferramenta activa - ver Par. 3.5.2 - “Inserção ferramenta no armazém”)L6D1WNM30

A máquina fará um ciclo automático de aquecimento do mandril por aproximadamente 5minutos aumentando as velocidades de rotação do próprio mandril.

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S1-003A (P) CURSO DE FORMAÇÃO PARA OPESSOAL NO CONTOURBRETONNC 250/2603.4 MODOS OPERACIONAIS DA MÁQUINA

A máquina está provida de todos os dispositivos para garantir a segurança do homem e aintegridade da própria máquina. Apesar disso, para efectuar operações especiais de setup ou demanutenção, foi previsto o funcionamento da máquina também com as barreiras de segurançaabertas e foi prevista uma chave para definir dois modos de funcionamento da máquina: CICLOe MANUTENÇÃO.

3.4.1 FUNCIONAMENTO EM TRABALHO

Levando a chave de selecção “Ciclo/Manutenção” para a posição CICLO a máquina executa osciclos de trabalho e o CN controla que todas as condições para a segurança do operador e damáquina sejam garantidas.As barreiras e os portões de acesso à máquina devem estar fechados.

 

3.4.2 FUNCIONAMENTO EM MANUTENÇÃO

Levando a chave de selecção “Ciclo/Manutenção” para a posição MANUTENÇÃO é possível executar algunsmovimentos da máquina com as barreiras abertas. Todavia, o funcionamento do mandril é inibido e o movimentodos eixos somente é permitido a partir da botoeira móvel.

3.4.3 MODOS OPERACIONAIS DO CONTROLO NUMÉRICO

O controlo numérico permite trabalhar em três modos de funcionamento seleccionáveisdirectamente por meio da botoeira: JOG MDA AUTOMATIC

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S1-003A (P)

3.4.4 MODO OPERACIONAL JOG

06FL006

X

W

O modo operacional JOG permite executar os movimentos manuais de todos os eixos e de todosos demais órgãos mecânicos presentes na máquina. O movimento é comandado a partir dabotoeira máquina ou da botoeira móvel.No modo operativo JOG podem ser seleccionados mais sub-modos de funcionamento:

INC (Incremento)VOLANTE (Movimento com pequeno volante)REPOS (Reposicionamento)

REF (Procura do ponto de referência)PRESET (Translação sistema coordenadas máquina)

3.4.5 MODO OPERACIONAL MDA

06FL007

X

W

O modo operativo MDA consente de aprontar e executar blocos de programa simples.Premindo a tecla “NC-Start” em controlo, executa os blocos programados.No modo operativo MDA pode ser seleccionado um só sub-modo de funcionamento:TEACH IN (Auto-aprendizagem)

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3.4.6 MODO OPERACIONAL AUTOMATIC

06FL008

X

W

O modo operacional AUTOMATIC permite executar os programas em modo completamenteautomático. Este é o modo normalmente empregado para o processamento das peças.Passando do modo de funcionamento TRABALHO para o modo de funcionamento MANUTEN-ÇÃO, o controlo numérico passa automaticamente para o modo operacional JOG.

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S1-003A (P)

3.5 CONFIGURAÇÃO DAS FERRAMENTAS

A máquina é dotada de um sistema para a mudança automática da ferramenta e de um armazém11+11 ferramentas gerido a partir de lugar fixo.A gestão de lugar fixo das ferramentas prevê que as ferramentas montadas no mandril sejamsempre depositadas no armazém no lugar do qual foram retiradas.

3.5.1 CRIAÇÃO TABELA FERRAMENTAS

Para cada ferramenta é necessário criar uma tabela na qual inserir os valores da dimensão totalda mesma: raio e comprimento.

Executar os seguintes comandos na sequência:

M > > PARÂMETROS > CORRECTOR UT > NOVO > NOVA FERRAMENTA

Inserir o número ferramenta em correspondência da linha NR. T.Este número, combinado coma letra “T”, constitui o código da ferramenta para o CN.Pressionar OK.Criamos assim uma tabela ferramenta.Nesta tabela devem ser inseridos os valores dimensionais da ferramenta.Ver também o parágrafo “Definição ferramentas” descrito nas “Utility” do presente manual.

3.5.2 INSERÇÃO DA FERRAMENTA NO ARMAZÉM

É necessário executar as seguintes operações:

1 Máquina em manutenção.2 Abrir as barreiras de segurança, primeiramente por meio do desbloqueio das mesmas,

pressionando o botão (P) (ver Par. 3.1.3) e, em seguida, puxar manualmente as alçascorrespondentes.

3 Pressionar os botões (F1+(+)) da botoeira móvel para abrir o cárter de protecção daestrutura do lado do quadro eléctrico ou (F2+(+)) para o lado oposto.4 Inserir manualmente as ferramentas a ser utilizadas para o processamento prestando

atenção para não ocupar a posição de depósito da ferramenta eventualmente inserida nomandril naquele momento. Para comprová-lo executar a sequência a seguir:

M > > > Armazém automático

e ver qual posição (P) do armazém apresenta o estado de “ACTIVO” (indicação na corazul).

Aquela posição está RESERVADA PARA A FERRAMENTA NO MANDRIL.

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Para cada lugar ferramenta estão previstos os seguintes dados:

Código: É o código da ferramenta presente no lugar. Deve ser programado pelo operadordepois de colocada a ferramenta no depósito.

Estado: Descreve o estado da ferramenta, e em particular foram previstos estes estados:

[ ................... ]A ferramenta não está presente no depósito. Este é o estado de default após aremoção de uma ferramenta do depósito.

[ Não Habilitado: ] (cor laranja)A ferramenta foi colocada no depósito, mas não está habilitada ao trabalho. Este

é o estado de default após a colocação de uma ferramenta no depósito.

[ Habilitado: ] (cor verde)A ferramenta foi colocada no depósito, e está habilitada ao trabalho. Este estadodeve ser programado pelo operador.

[ Activo: ] (cor azul)A ferramenta foi colocada no depósito e actualmente está no mandril. O lugar daferramenta deve ser deixado livre para o depósito.

Com os procedimentos acima descritos criamos uma página ferramenta introduzida no armazéme memorizada na tabela do armazém ferramentas.

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S1-003A (P)

3.5.3 DETECÇÃO Z0 (Z ZERO) PEÇA OU ORIGEM EM “Z” DA

PEÇA

A distância entre o nariz do mandril e o plano ventosas quando o eixo “Z” se encontra na posiçãode zero (Z0 com G53 = origem máquina) é um dado muito importante de ser detectado antes deiniciar qualquer processamento com as ventosas.

Para tanto proceder como segue:

1 Levar o mandril (sem ferramentas) sobre uma ventosa por meio dos movimentos em JOG.2 Posicionar-se na modalidade MDA e escrever as seguintes instruções (o eixo Z colocar-

se-á na posição de zero máquina).T0M6G53G0Z0M30

3 Medir a distância “A” entre o nariz do mandril e o plano de trabalho que chamaremos “ZB”.4 Subtrair a altura da ventosa (geralmente 90 mm) desta quota.

Determina-se, assim, a quota de trabalho no plano ventosas que chamaremos “ZV”.

3.5.4 INSERÇÃO DOS VALORES DE RAIO E COMPRIMEN-TO FERRAMENTA

06FL009

A  B

O valor do raio pode ser inserido após ter sido obtido o valor do diâmetro menor da ferramenta

com o auxílio de um calibre (quota A).No que diz respeito ao comprimento, é necessário inserir o valor de comprimento do nariz domandril até a ponta da ferramenta (quota B).Este valor pode ser obtido automaticamente pela máquina.

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Extrair a ferramenta seleccionando o modo operacional SEMIAUTOMÁTICO MDA e escrever a

seguinte instrução na janela visualizada:T (n° ferramenta)L6D1M30

Seleccionar o modo operacional JOG (manual) e levar a ferramenta presente no mandril(eventualmente util izar também a botoeira móvel) até roçar a peça no nível da ventosa.Com a ferramenta na posição ilustrada na figura, pressionar:

M > > PARÂMETROS > CORR. FERRAMENTA

Com NR + NR- ou “Ir para” ir para a página da ferramenta extraída (no mandril)

Posicionar-se com o cursor no comprimento 1 e pressionar a sofkey detectar correcção coma tecla U escolher o eixo Z e inserir no valor de “ZB”.Estes valores (além de outros dos quais falaremos mais adiante) representam o correctorferramenta denominado com a letra “D”. O corrector pode ser descrito com um número que variade 1 a 8 (caso tenha várias ferramentas montadas no mesmo cone porta ferramentas).

Então, pressionar a sofkey CÁLCULO  e, em seguida, OK. A altura da ferramenta seráautomaticamente inserida.

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S1-003A (P)

3.6 FIXAÇÃO DA PEÇA

A ancoragem das peças ao plano de trabalho da mesa é efectuada por meio de uma série deventosas conectadas a uma instalação de vácuo.

 

(PARA VENTOSAS COM BLOQUEIO MECÂNICO)

Para fixar a peça a ser processada proceder como segue:

1 Posicionar as ventosas na bancada em função da forma e das dimensões da peça a serprocessada e conectá-las ao colector.

2 Bloquear as ventosas à mesa utilizando as respectivas fixações.3 Posicionar a peça nas ventosas utilizando adequados dispositivos de içamento. Prestar

muita atenção durante a operação de amarração da peça.4 Activar a bomba de vácuo.

Para remover a peça processada proceder como segue:

1 Desactivar a bomba de vácuo pressionando o respectivo botão.2 Remover a peça processada.

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3.7 ORIGEM DA PEÇA

3.7.1 COMO CRIAR UMA ORIGEM EM “X” E “Y” (X0 Y0 PEÇA)

1 Em semi-automático MDA, activar a origem da peça que se deseja zerar e, em seguida,utilizá-la com o programa em automático. Para tanto inserir a instrução. Exemplo:G54M30e dar o Start programa.

2 Colocar a máquina em manutenção.

3 Abrir as portas.4 Movimentar o mandril; seleccionar os eixos envolvidos por meio do selector posto na

botoeira móvel com as teclas (+) e (-) ou por meio do volante posto lateralmente eposicionar o centro do próprio mandril exactamente no ponto em que se deseja fazer o zeroda peça. Exemplo:

5 Seleccionar o menu “ROÇAR” no quadro comandos com o modo operacional JOG activo.Na metade inferior do monitor aparecerá uma janela na qual, por meio dos cursores

  e da tecla se passa entre os valores.

É importante prestar atenção que a origem activa seja a origem que desejamos zerar. Dar

o comando ao valor de X e àquele de Y.

Ponto de origem peça eposição a chegar com ocentro do mandril

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S1-003A (P)

Do lado esquerdo serão visualizadas as quotas. Estas representam o afastamento da

peça com relação à origem da máquina G53.

A= Valor de afastamento da peça com relação à origem da máquina em X

B= Valor de afastamento da peça com relação à origem da máquina em Y

Pressionar a softkey “OK” na vertical.

Os valores de afastamento com relação à origem da máquina serão automaticamente indicadosna origem inicialmente activada.Para verificar que a operação tenha sido correcta:

1 Mover a máquina, em X e Y, manualmente no modo JOG para uma posição qualquer.

2 Em semiautomático MDA, escrever:

G54 GO XØ YØ e, então, start program

A máquina deverá voltar para a posição zerada anteriormente.

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S1-003A (P) CURSO DE FORMAÇÃO PARA OPESSOAL NO CONTOURBRETONNC 250/2603.8 TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE UM PROGRAMA DE

USINAGEM

Neste parágrafo é explicado como receber e transmitir um programa de usinagem.

3.8.1 VERIFICAÇÃO INTERFACE

Esta tela permite verificar os dados que caracterizam o tipo de transmissão.

1 Pressionar M > = > “SERVIÇOS”.

2 Pressionar a softkey “INTERFACE”.Visualizar-se-á uma tela (FARS DESENHO) onde estão presentes as seguintes informa-ções:Interface   COM1Protocolo   RTS/CTSParidade   PARESBit de stop   1Bit de dados   8 BITBaud rate   19200Form. Arquivo   FITA PERIF. COM CR+LF

3 Pressionar a softkey “OK”.

Nota: Com o intuito de garantir a transmissão de maneira regular, verificar que tenham sidoprogramados no PC os mesmos dados presentes na tela FARS DESENHO.

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3.8.2 RECEPÇÃO DE UM PROGRAMA POR PARTE DE UM

PC COM SERIAL

1 Pressionar M > = > “SERVIÇOS”.2 Pressionar a softkey “INTRODUÇÃO DADOS”.3 Pressionar a softkey “V24”.

Aguardar que o CN sinalize o fim da recepção dos dados.

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3.8.3 TRANSMISSÃO DE UM PROGRAMA PARA O PC COMSERIAL

1 Pressionar M > = > “SERVIÇOS”.2 Pressionar a softkey “EMISSÃO DADOS”.3 Posicionar o cursor no file a ser transmitido.4 Pressionar a softkey “V24”.5 Predispor o PC para a recepção dos dados.6 Pressionar a softkey “OK”.

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S1-003A (P) CURSO DE FORMAÇÃO PARA OPESSOAL NO CONTOURBRETONNC 250/2603.9 EXECUÇÃO DE UM PROGRAMA DE USINAGEM

3.9.1 COMO EXECUTAR UM PROGRAMA INDIVIDUAL(.MPF) EM AUTOMÁTICO

Para executar automaticamente um programa padrão de usinagem, realizar a seguinte sequên-cia:

M > > PROGRAMAS > PROGRAMA DA PEÇA

Neste menu encontraremos todos os programas transferidos para a máquina que foramanteriormente pós processados como “Siemens”, ou seja, como programas padrão (são .MPF).Por meio dos cursores posicionar-se no nome do programa que se deseja executar e,então, pressionar a softkey na vertical “CARREGAR”.Assim, o programa será transferido do painel operador para a memória do CN. Ao lado do nomeaparecerá um “X” que significa que o carregamento foi efectuado.Seleccionar a softkey “SELECCIONAR”.Com a máquina em automático, o nome do programa seleccionado aparecerá na parte alta domonitor.

Pressionando enter se entra no editor do programa onde se pode controlar:- Número correcto da ferramenta- Velocidades programadas (S = rotação mandril, F = velocidade eixos)Nota: Antes de mudar de página lembrar sempre de pressionar Fechar editor, caso contrário oprograma não é executado.

Antes de pressionar START no modo operacional AUTOMÁTICO para executar o programaefectuar as seguintes operações:1 activar a bomba de vácuo2 activar o refrigerante (água interna e externa)3 habilitar os eixos e o mandril

3.9.2 COMO EFECTUAR UMA PROCURA DE BLOQUEIODE UM PROGRAMA .MPF

Em caso de interrupção acidental do processamento da peça (ex. blackout de energia eléctrica)é importante retomar o processamento do ponto no qual foi interrompido.Para retomar o ciclo interrompido proceder como segue:

pressionar Mpressionar a softkey horizontal Procura Bloqueio

Na janela na parte inferior esquerda do monitor comparecerá o editor do programa.Por meio da softkey vertical nível de prog. se passa para a listagem do programa seleccionado.Por meio de SETA PARA CIMA e SETA PARA BAIXO posicionar-se na linha na qual está escrito

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o número da ferramenta com qual se deseja reiniciar.

Pressionar Cálculo ponto final perfil e AGUARDAR que a procura do bloqueio termine e que,na janela inferior esquerda do monitor, apareçam as três linhas normais de programa com nocentro, em negrito, a linha central de execução.A máquina se posiciona em STOP (acende-se o led em correspondência da tecla de stop).Pressionar 2 vezes a tecla START PROGRAM.

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4 UTILITY

4.1 PROGRAMA DE GESTÃO PARA O PROCESSAMENTO DOMÁRMORE

PremissaEste programa permite processar várias peças contemporaneamente utilizando simultaneamen-te a mesma ferramenta para todas as peças. Por exemplo será antes usada a ferramenta paraa furação em todas as peças em seguida aquela de corte em todas as peças e, enfim, aquelade perfilamento em todas as peças. Isto permite economizar no tempo de troca das ferramentas.

As principais características são:

- Execução simultânea de várias peças até um máximo de 10 por mesa.- Optimização das mudanças de ferramentas- Restabelecimento ciclo automático- Activação automática dos parâmetros de usinagem- Activação e eliminação dinâmica dos programas- Activação automática do SET esmeris perfilados- Adequação dinâmica dos parâmetros em relação à categoria de material

4.2 POSTA EM MARCHA DO PROGRAMA DE GESTÃO PARA AEXECUÇÃO DOS SUBPROGRAMAS SPF

O programa de gestão é um programa de elaboração de dados que permite executar todos osprogramas para o processamento da “peça” anteriormente pós processados utilizando o“PROGRAMA DE GESTÃO - SIEMENS”.

1 Para activá-lo, executar na sequência:

M > > PROGRAMAS > PEÇAS

No interior deste menu encontraremos o directório GESTIONALE.WDP.

2 Posicionar-se sobre a mesma com as teclas por meio da softkey na vertical“CARREGAR”; transfere-se o directório e todos seus files para o interior da memória doCN para poder ser executados.

3 Com o cursor no directório GESTIONALE.WDP, por meio da tecla , abrir o

directório para visualizar todos os seus files.

4 Por meio das teclas posicionar-se sobre o file GESTÃO.MPF e pressionar asoftkey na vertical “SELECCIONAR” (se a máquina está em AUTOMÁTICO, podemos ver,

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no alto no centro do monitor a escrita GESTÃO.MPF).

5 Agora devemos transferir também os subprogramas que desejamos executar para amemória do CN. Pressionar então a softkey “SUBPROGRAMAS” onde encontraremos alista de todos os programas pós processados com método “PROGRAMA DE GESTÃO-SIEMENS”.

Por meio das setas posicionar-se nos vários programas que desejamos executare, para cada um deles, pressionar a softkey Carregar para a transferência para a memóriaNC.Nota: Nunca pressionar a softkey “SELECCIONAR” pois a selecção deve ser para oprograma de gestão e não para o subprograma individual.

Após estas operações, com a máquina em automático, após ter habilitado os eixos e o mandril,lembrar-se de activar o vácuo e o refrigerante em automático. Podemos pressionar start

programa .

Automaticamente aparecerá uma tela do seguinte tipo:

Os dados que compõem a tela são:

Restabelecimento CicloEsta variável pode assumir dois valores; 1 ou 2.Com 1 “um” o programa reparte da posição de Break, ou com a ferramenta desejada e da peçadesejada.

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Com 2 “dois” o programa inicia sempre da primeira ferramenta da lista.

Nome FerramentaNesta variável deve ser escrito o nome da ferramenta com a qual se deseja iniciar o trabalho emcaso de restabelecimento do ciclo.Em caso de restabelecimento o programa propõe sempre a ferramenta presente no mandril.

Número PeçaA variável assume valores compreendidos entre 1 e 10 e indicam a peça pela qual iniciar; tambémpara esta variável o programa propõe a peça em processamento caso se recorra ao restabelecimentodo ciclo.

Nome Peça / OrigemNa tela aparecem dez áreas nas quais escrever os nomes dos programas a ser executadosseguidos do número de origem.O símbolo  “ / ” separa o nome do programa da origem Ex: PROG/1.

As origens disponíveis para os programas são 19 e estão listadas no “file ” “ORIGIN”, aconfiguração deste programa fica a cargo do cliente; nós aconselhamos usar o formato G54 –G55 – G56 ... ao qual corresponderão os valores 1 – 2 – 3 ... na página “GUD 4/5 ”.Evidenciamos abaixo uma parte do programa “ORIGIN ” ao qual se põe as origens.

M17BBB1:G54 ß OrigemM17BBB2:G55 ß OrigemM17BBB3:G56 ß OrigemEcc..M17

4.3 DEFINIÇÃO FERRAMENTAS

Para simplificar a lógica das ferramentas combinou-se uma tipologia a cada número.

0 – 1 – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9

Série 0 Compreende todas as ferramentas com número final com zero, como por exemplo10 , 20, 30, etc. esta categoria é relativa às “Buchas ”.

Série 1..6 Compreende o conjunto de “Esmeris perfilados ”.Um conjunto típico pode ser, por exemplo, “31-32-33-34-35-36” ou “121-122-123-

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124-125-126”.

Série 7 Compreende todas as ferramentas com número final sete, como por exemplo 17,27, 37, etc. esta categoria é relativa às “Serras de ponta fina ”.

Série 8 “Cabeça de corte ” e há somente uma escolha.

Série 9 Compreende todas as ferramentas com número final nove, como por exemplo 19, 29, 39, etc. esta categoria compreende as “Fresas de corte ”.

As ferramentas estão definidas nas “tabelas ferramentas ” presentes no controlo numérico.

Além destas medidas habituais que definem ageometria (comprimento – raio) activas na página“D1”, existem células de memória disponíveis para listar as várias velocidades de avanço e derotação do mandril (RPM) em função do material em uso activas na página “D9“ de cadaferramenta.

A_____MÁRMOREB_____PEDRAC_____GRANITOD_____BRETONSTONEE_____RPM (rpm)

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5 EXEMPLOS DE PROGRAMAS

5.1 REALIZAÇÃO DE UM TAMPO PARA BANHEIRO

Este tipo de processamento é efectuado em placas geralmente de forma rectangular, comespessura variável de 2 a 3 centímetros.

06fl016

Sequência lógica de processamento:

1 Orifícios para buchas2 Orifícios para torneiras3 Corte4 Perfilamento

As dimensões da placa bruta são maiores do que a peça acabada de 1-2 cm.

A parte polida deve estar voltada para o plano de trabalho (em baixo).

Os orifícios das torneiras não devem ser passantes já que estilhaçariam o tampo na parte polida.

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1 ORIFÍCIOS PARA BUCHAS.

Este processamento consiste em efectuar 4 orifícios de 10 mm de diâmetro, posicionados demodo simétrico com relação ao orifício oval.Os orifícios têm uma profundidade variável de 10 a 15 mm em função da espessura do material,este processamento é importante para garantir um bom bloqueio do lavabo.

10 mm

06fl017

2 ORIFÍCIOS PARA TORNEIRAS.

Este processamento serve para executar os orifícios que, em seguida, serão utilizados pelastorneiras (A).Além disso também é feito outro orifício cujo escopo é aquele de permitir à fresa de efectuar ocorte do oval interno (B).

3 mm

06fl018

A

B

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3 CORTE

Esta fase determina o perfil do tampo.Com o intuito de tutelar a integridade da peça, é aconselhável fazer o corte na parte dianteira comoevidenciado no desenho abaixo para evitar o estilhaçamento dos pontos “A”.

;y;

;

;

y

y

;y

A

A

06fl019

1

2

Após ter feito a preparação “anti estilhaçamento” o corte inicia no ponto oposto.

06fl020

1

Após o corte externo se passa para aquele interno.

Devem ser evidenciados dois pontos com relação à fase de corte a acabamento:

1 A parte posterior da peça nunca é processada.2 Os pré cortes servem somente em casos especiais.3 Não existe prioridade de corte entre externo e oval.

06fl021

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4 PERFILAMENTO

Esta fase define o perfil do tampo.A borda externa (1) é sempre perfilada enquanto a oval somente é perfilada se o lavabo decerâmica for montado como sob o tampo (2).A borda do tampo pode assumir vários perfis em função da ferramenta usada.Normalmente o conjunto de esmeris que determina o perfilamento é composto por 5 diamantesmais um polidor ou três esmeris com grão 1, 3, 5.O procedimento importante para que um conjunto de ferramentas perfiladas realize bem suatarefa é aquele de efectuar sua correcção de zero perfeitamente (altura + raio).

06fl022

2

1

Agora representamos uma configuração típica.

H

2

1

306fl023

A cada passagem do esmeril perfilado corresponde um determinado valor de remoção necessáriopara garantir um grau de acabamento cada vez maior.Como efeito se obtém que o valor H final deverá levar em conta tais remoções e, consequentemente,também a configuração do raio dos esmeris.Portanto, como primeiro passo dever-se-ão encontrar os valores de raio correspondentes de

modo a poder determinar o grau correcto de remoção.É importante que cada esmeril remova uma quantidade de material inversamente proporcionalao grau de acabamento.

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S1-003A (P) CURSO DE FORMAÇÃO PARA OPESSOAL NO CONTOURBRETONNC 250/2605.2 REALIZAÇÃO DE UM TAMPO DE COZINHA

O processamento dos tampos de cozinha consiste em efectuar um tampo polido rebaixado tantohorizontal como inclinado.

06fl024

Sequência lógica de processamento:

1 Escavação2 Perfilamento3 Polimento4 Furação - Corte - Perfilamento

É conveniente lembrar que o perfilamento da borda dianteira nunca é feito no CN pois não garanteum grau satisfatório de polimento e, também, é mais caro.

A forma da peça na qual realizar o nicho polido normalmente é rectangular mesmo se não se

excluem outras formas.

O número de esmeris polidores não pode ser quantificado já que depende do tipo de esmeril.O perfilamento dos orifícios deve ser feito levando-se em conta o plano inclinado e, portanto, comdeslocamentos também em relação ao eixo Z.

Os dados técnicos para polir um tampo de cozinha variam em função do material.

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1 ESCAVAÇÃO

Este processamento gera o plano rebaixado e pode ser inclinado ou recto.Agora analisamos os três tipos possíveis de plano rebaixado.No caso A o plano rebaixado é paralelo àquele superficialO último exemplo (C) apresenta o caso mais usado, ou seja, uma inclinação do plano de 2 a 8milímetros.

06fl025

A

B

C

Normalmente este processamento é executado utilizando-se uma ferramenta diamantada a qual,por meio de um programa paramétrico, gera o nicho anteriormente definido.

06fl026

A escavação se subdivide em duas fases: escavação e rectificação. Nesta fase os sulcos

criados com o esmeril durante a remoção de material são nivelados.

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2 PERFILAMENTO

A fase de escavação não dá acabamento à borda do nicho, portanto, é necessário o uso de umconjunto de esmeris que dêem acabamento a tal zona; esta fase se denomina precisamente fasede perfilamento.O bordeado do nicho é feito com esmeris com 30 ou 45 graus.Este processamento garante um óptimo acabamento e deve ser efectuado antes do polimentopois o esmeril perfilado toca ligeiramente a parte inferior do plano a ser polido.

06fl027

06fl028

30˚/45˚

O resultado obtido com este processamento encontra-se evidenciado no desenho acima.Além disso este processamento favorece a fase de polimento já que permite o apoio do esmerilde polimento na borda chanfrada.

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3 POLIMENTO

Este processamento torna polido o nicho anteriormente escavado.Para a realização desta fase é necessário utilizar um conjunto de esmeris que tenham grãoprogressivos até o polidor.Estes esmeris são montados em um suporte com molas que pode ser pré carregado em funçãoda pressão que se deseja exercitar no material.Normalmente para um granito duro se usa uma pressão maior.

06fl029

O número de esmeris utilizado para esta fase é de sete incluído o polidor final e os resultadosdependem de material para material.Os parâmetros principais para um correcto uso dos esmeris polidores são: Pressão, Rotação domandril, Número de passagens.Esta fase requer um bom conhecimento dos materiais de trabalho, isto para um correcto uso dosesmeris polidores.

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4 FURAÇÃO - CORTE E PERFILAMENTO

Estes processamentos não apresentam dificuldades em particular mesmo sendo oportuno seguiralgumas regras:

1 Não fazer orifícios passantes para as torneiras (A) de modo a poder posicionar asventosas também nesta zona.

2 Fazer as furações para os lavabos (B) em pontos contrapostos.

06fl031

A

B

O facto de ter orifícios contrapostos para o corte dos lavabos reduz notavelmente a probabilidadede quebra da zona intermediária entre os dois lavabos.O perfilamento dos orifícios dos lavabos deve ser feito levando em conta a inclinação do planoe, portanto, com movimento “z” e com mandril inclinado.O resultado de todas estas fases encontra-se representado no desenho abaixo.

06fl032